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aA( g ) sS ( s ) bB( g )
b
1 NB N A; Ns 0 2
a
1 2
A A
r r
Rt0
R
Meio I Meio I B
R
y A y A
Δr Δr
y A0 y A0
R R∞ R R∞
3 4
3 4
5 6
1
1
d r 2 dy A C2 ln 1 y A
0
dr 1 y A dr
R 1 y AR
C1 ln
Condições de contorno:
1 y A
cc1 : r R Superfície do sólido y A y AR
Solução particular:
cc1 : r R Longe da superfície do y A y A
1 1
r 1 y
R R
sólido
yA 1 1 y
r
AR A
Integrando:
1
ln 1 y A
C1
C2
r
7 8
7 8
R
y AR 0
1 W A, R r 1
1 y A
R
yA
1 1
4R 2Ck s
r
9 10
9 10
Assim:
CDAI dy A
N A, r
1 y A dr
4CD AI R 1 y A
W A, R ln
Assim:
1 y AR
2
r dy A
WA, R 4CDAI
1 y A dr
11 12
11 12
2
Sabendo que a taxa decorrente da reação química
avaliada na superfície externa do sólido é: Tem-se:
Igualando-se:
4CDAI R 1 y A
ln 4R 2Ck s y AR
1 y AR
13 14
13 14
A) Reação química rápida na superfície do sólido B) Reação química lenta na superfície do sólido
ks ∞ y AR 0 ks 0 y AR y A
Considerando-se yAR = 0 na equação: A taxa global de matéria vai ser dada por:
15 16
6.2.3 - Difusão intraparticular com reação química heterogênea Quando um sólido poroso apresenta sua área interna (na
ordem de 30m2/g ou superior) maior ou da mesma
magnitude do que a sua superfície externa, considera-se
que o soluto, depois de atingir a superfície da partícula,
B 𝑅 difunda no interior desta para depois ser adsorvido e sofrer
Sólido transformação por reação química nas paredes dos sítios
A ativos do catalisador.
aA( g ) sS ( s ) bB( g )
17 18
17 18
3
Considerando: Onde o desaparecimento do soluto é dado por:
I. Uma partícula catalítica esférica
II. Taxa de matéria fluindo preferencialmente na direção 𝑅 𝑘 𝐶
radial
III. Reação química heterogênea irreversível de primeira
ordem E o fluxo do soluto no interior da matriz porosa dado por:
IV. Regime permanente
V. T e P contantes
dC A 𝜀
𝜕𝐶 1𝜕 𝑟 𝑁 1 𝜕 𝑠𝑒𝑛𝜃𝑁 1 𝜕 𝑁 ,
N Ar Def 𝐷 𝐷
, , dr 𝜏
𝑅
𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜃 𝑟𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜙
1 𝑑 d 2 dC A 2 k a
𝑟 𝑑𝑟
𝑟 𝑁 , 𝑎𝑅 r r s CA
dr dr Def
19 20
19 20
Denominando: Denominando:
ka
s2
rC A
Def
Pode-se escrever:
A equação:
d 2C A 2 dC A
2C A 0 d 2C A 2 dC A
dr 2 r dr 2C A 0
2
dr r dr
Condições de contorno:
cc1 : r 0 dC A
0 ou lim C A valor finito d 2
dr
r 0
2
2 0
dr
21 22
21 22
1
Assim:
d 2 CA C1 cosh(r ) C2 senh(r )
2 0 r
dr 2
cc1 : r R C A C As
1
C1 cosh(r ) C2 senh(r ) Ou: 𝐶 𝐶 cosh 𝜆𝑅 𝐶 senh 𝜆𝑅
𝑅
1 dC A lim C valor finito
CA C1 cosh(r ) C2 senh(r ) 𝑐𝑐2: 𝑟 0
dr
0 ou
r 0
A
r
Condições de contorno: 0 𝐶 𝐶 cosh 𝜆0 𝐶 senh 𝜆0)
𝑐𝑐1: 𝑟 𝑅 C A C As
𝑑𝐶 lim C valor finito cosh 𝜆0 1 𝐶 0
𝑐𝑐2: 𝑟 0 0 ou r 0
A
𝑑𝑟 senh 𝜆0) = 0
23 24
23 24
4
1
CA C 1 cosh( r ) C 2 senh ( r ) Fator de efetividade:
r
𝑅𝐶 - Efeito que a taxa de matéria exerce na taxa de reação em
𝐶 uma partícula.
senh 𝜆𝑅
- É a razão entre a taxa real de reação química e a taxa de
Assim com a solução particular obtém-se a distribuição da reação baseada nas condições da superfície externa da
concentração do soluto no interior da matriz porosa. partícula.
C A R senh(r ) - Considera que toda a superfície ativa dos poros está
exposta nas mesmas condições da superfície.
C As r senh(R )
𝑅
𝜂
𝑘 𝑎 𝑅
senh 𝑟
𝐷
𝐶 𝑅 Com taxa 𝑑𝐶
𝐶 𝑟 real: 𝑅 4𝜋𝑅 𝑁 , 4𝜋𝑅 𝐷
𝑘 𝑎 𝑑𝑟
senh 𝑅
𝐷
25 26
25 26
Analisando:
com: C A R senh(r )
C As r senh(R )
𝑑𝐶
𝑅 4𝜋𝑅 𝑁 , 4𝜋𝑅 𝐷 Obtém-se:
𝑑𝑟
27 28
29 30
5
𝑅
Assim: 𝑅 Fator de efetividade em função do módulo de Thiele
3 (Figura 6.5):
Rne R 3 1,0
𝜂 0,95
C A R senh(3 r R )
0,6
C As r senh(3 ) 0,4
0,2
e: 3 coth 3 1
0,0
3 2 0 5 10
32
31
31 32
Funções hiperbólicas
𝑒 𝑒 𝑒 𝑒
senh 𝑥 cosh 𝑥
2 2
cosh 𝑥
senh 𝑥 𝑒 𝑒 coth 𝑥
tanh 𝑥 senh 𝑥
cosh 𝑥 𝑒 𝑒
1
1 csch 𝑥
sech 𝑥 senh 𝑥
cosh 𝑥
𝑑 𝑑𝑢
𝑠𝑒𝑛ℎ 𝑢 𝑐𝑜𝑠ℎ 𝑢
𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑑 𝑑𝑢
cosh 𝑢 𝑠𝑒𝑛ℎ 𝑢
𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑑 1 𝑑𝑢
tanh 𝑢
𝑑𝑥 𝑐𝑜𝑠ℎ 𝑢 𝑑𝑥
33
33