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1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
Fonte: Adaptado de ÇENGEL et al, 2022 Fonte: Adaptado de ÇENGEL et al, 2022
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Quando se tem uma situação onde existe uma grande discrepância entre a temperatura
ambiente e o meio em que será refrigerado, os ciclos de refrigeração simples não são capazes
de satisfazer a demanda exigida. Diante deste fato, o ideal é utilizar um sistema de refrigeração
que possua dois ciclos de refrigeração. Desta forma, utiliza-se o ciclo de refrigeração em cascata
que, é um ciclo capaz de operar com dois fluidos refrigerantes separados, trabalhando com
pressões e temperaturas distintas para cada ciclo, possibilitando que diversos compressores
atuem perante condições mais aceitáveis, pelo fato de que, cada um dos estágios trabalha com
uma relação de compressão baixa, o que possibilita uma redução do consume de trabalho. O
ciclo de refrigeração em cascata também trabalha com uma quantidade menor de fluido
refrigerante no ciclo de alta temperatura. Ao diminuir a quantidade de fluido utilizada, também
há uma redução nos custos (OJEDA, 2021).
De acordo com a Figura 2.3, o ciclo de refrigeração em cascata é composto por dois
estágios. Onde, os dois ciclos estão interligados através de um trocador de calor, em que, o
mesmo está situado entre os dois ciclos e possui a função de um evaporador em relação ao ciclo
A e condensador para o ciclo B. Admitindo que o trocador de calor de calor esteja totalmente
isolado, a transferência de calor do ciclo B precisa ser igual à transferência de calor do ciclo A.
Desta forma, pode-se perceber que o ciclo de refrigeração em cascata possui dois circuitos
separados, no qual, o ambiente aquecido é demonstrado por meio do ciclo superior (A), e o
espeço refrigerado frio é demonstrado por meio do ciclo inferior (B), (CAVALLARO et al.,
2017).
Cada sistema de refrigeração é composto por um compressor, um condensador, uma
válvula de expansão ou estrangulamento e um evaporador, onde estão em contato, por meio de
um condensador em cascata.
Assumindo que, nos sistemas reais de refrigeração em cascata, os ciclos se sobrepõem,
já que deve existir uma diferença de temperatura entre ambos para que seja possível ocorrer a
transferência de calor (ÇENGEL et al., 2003). A diferença de temperatura, é um fator bastante
relevante quando se trata de ciclo de refrigeração de cascata, pois, este parâmetro é responsável
por desenvolver funções que influencia diretamente no COP (coeficiente de potência) (OJEDA,
2021).
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Figura 2.3 - Um sistema de refrigeração em Figura 2.4- Diagrama T-s para um ciclo de
cascata refrigeração em cascata
Fonte: Adaptado de ÇENGEL et al, 2022 Fonte: Adaptado de ÇENGEL et al, 2022
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(2020) pode-se descrever esse sistema através das seguintes etapas, seguindo a ilustração do
diagrama P-H apresentado na figura 2.4.
Figura 2.4 - Um sistema de refrigeração de Figura 2.5 – Diagrama T-s para um ciclo de
compressão em dois estágios refrigeração em múltiplos estágios
Fonte: Adaptado de ÇENGEL et al, 2022 Fonte: Adaptado de ÇENGEL et al, 2022
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3. CONCLUSÕES
Comparação entre ciclo cascata e ciclo múltiplo estagio
REFERÊNCIAS
ÇENGEL, Yunus A. et al. Termodinâmica. 7. ed. Nova York: Amghe Editora Ltda, 2003.
1035 p.
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