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FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA

EDIANE DE OLIVEIRA PEREIRA CARUSO

O GÂNGLIO ESTRELADO E A TERAPIA NEURAL

BAURU
2021
FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA

EDIANE DE OLIVEIRA PEREIRA CARUSO

O GÂNGLIO ESTRELADO E A TERAPIA NEURAL

Monografia apresentada a FACULDADE DO


CENTRO OESTE PAULISTA - FACOP, como
requisito parcial para conclusão do Curso de
Especialização em TERAPIA NEURAL
Orientador: Prof. JOEL ALVES

BAURU
2021
FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA

FOLHA DE APROVAÇÃO

FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA - FACOP

Monografia intitulada “O GÂNGLIO ESTRELADO E A TERAPIA NEURAL ”

de autoria de EDIANE DE OLIVEIRA PEREIRA CARUSO , aprovada pela


banca examinadora constituída pelos seguintes professores:

__________________________________________
Prof. Dr. XXXXXXXXXXXXX (Orientador)
FACOP – Unidade Piratininga - SP

__________________________________________
Prof. Dr. XXXXXXXXXXXXXXXXX FACOP
– Unidade Bauru - SP

Bauru, 00 de xxxxxxxxxx de 2021.


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DEDICATÓRIA

Dedique o trabalho a quem desejar. Letra arial 12, espaçamento 1,5 cm.
FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA

AGRADECIMENTOS

Agradeça a quem desejar. Letra arial 12, espaçamento 1,5 cm.


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EPÍGRAFE

O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos.

Provérbios 17:22
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RESUMO

Letra Arial 12, espaçamento simples, parágrafo único, máximo de 500 palavras.

Palavras-chaves: Mínimo de 3, máximo 5 (Consultar Decs, em Biblioteca Virtual em


Saúde).
FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA

ABSTRACT

Tradução do resumo. Letra arial 12, espaçamento simples, parágrafo único, máximo
de 500 palavras.

Key-words: Mínimo de 3, máximo 5 (Consultar Decs, em Biblioteca Virtual em


Saúde).
FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA

LISTA DE FIGURAS

Letra arial, tamanho 12, espaçamento 1,5

Figura 1 Descrição da figura. Fonte: Aznar, 2017 00

Figura 2 yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy 00

Figura 3 zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz 00

Figura 4 wwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww 00

Figura 5 vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv 00
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SUMÁRIO

1. Introdução_____________________________________________ 00

2. Proposição____________________________________________ 00

3. Revisão da Literatura____________________________________ 00

4. Discussão_____________________________________________ 00

5. Conclusão_____________________________________________ 00

Referencias Bibliográficas_________________________________ 00
1 INTRODUÇÃO

O gânglio estrelado possui forma de estrela, formado pela fusão do gânglio


cervical inferior com o primeiro gânglio torácico. Anatomicamente, é encontrado
anterolateralmente ao corpo de C7, lateralmente ao músculo escaleno anterior,
anteriormente à artéria subclávia e posteriormente à fáscia pré-vertebral. (ALVES et
al.,2017).

A Terapia Neural (TN) é uma terapia de auto regulação que atua diretamente
sobre o sistema nervoso, reorganizando o funcionamento, corrigindo os transtornos
causados no sistema elétrico celular e tissular (Klinghardt 2002; Vianna e Gonçalves
2016).
2 PROPOSIÇÃO

O objetivo desse trabalho é demostrar, que ao utilizarmos a TN na aplicação


de anestésicos locais diluídos em baixas concentrações em pontos específicos do
paciente que podem ser pontos de acupuntura, cicatrizes consideradas campos
interferentes, intravenosa, intraperitoneal, gânglios, dentre outros, não visando os
efeitos anestésicos, mas sim a propriedade terapêutica a partir da característica
dielétrica do fármaco que pode ser cloridrato de procaína, lidocaína ou qualquer
outra substância com essa mesma característica (Gonçalves et al 2019a). Pode-se
regular a função de múltiplos sistemas do organismo, e tem efeito positivo na
pressão arterial, hipertireoidismo, paralisia facial periférica e outras doenças.
(JoengES, 2016; Kim GW, 2016; Ghai A, 2016; Nie Y, 2016; Hanling SR, 2016).
3 REVISÃO DA LITERATURA

3.1 A Terapia Neural

As bases teóricas da Terapia Neural fazem parte da fisiologia russa de


meados do século XIX com Pavlov, Speransky, Vischevsky, Bikov (Cruz e Fayad
2011). Posteriormente, na primeira metade do século XX, os irmãos alemães Walter
e Ferdinand Huneke, aprofundaram na pesquisa e na prática da Terapia Neural
(Klinghardt 2002; Toscano e Pinilla 2012).

Em 1848, Koller demonstrou o efeito anestésico da cocaína no olho (Castro


2011). Em 1884, Ivan Petrovich Pavlov, filósofo russo, demonstrou a atividade
reguladora do sistema nervoso. Em 1892, Schleicher iniciou-se a utilização de
anestésicos locais com finalidades terapêuticas (Burrel 2008). Em 1898 Head
observou a relação de sensibilidade cutânea com enfermidades viscerais (Fischer
2000). Já em 1902, Spiess constatou o efeito curativo dos anestésicos locais (Castro
2011). Em 1905, a procaína foi descoberta por Einhorn, o primeiro anestésico local
sintético (Burrel 2008; Castro 2011). Em 1925, Leriche aplicou a procaína no gânglio
estrelado com finalidades terapêuticas (Castro 2011), e os irmãos alemães
Ferdinand e Walter Huneke iniciaram a Terapia Neural como método curativo (Burrel
2008). Em 1936, Speransky, médico russo escreveu sobre a participação do sistema
nervoso nos diferentes processos patológicos (Fischer 2000). Em 1940, Ferdinand
Huneke observou e batiza o “fenômeno em segundos” após tratar uma paciente e a
dor sumir instantaneamente (De La Roche 1981). Em 1946 Stohr demonstrou a
ligação do sistema nervoso vegetativo com a substância intracelular e extracelular
(Fischer 2000). Em 1958 Ernest Adler demonstrou as interferências patológicas no
sistema neurovegetativo por dentaduras e amálgamas. Em 1960 Dosch escreveu um
livro atlas sobre Terapia Neural (Burrel 2008). Em 1965 Pischinger observou a
importância do sistema básico extracelular. Em 1967, Van Der Zypen realizou
estudos que demonstrara ligações do sistema nervoso vegetativo com a periferia
(Fischer 2000). E em 1970, Gérman Duque, médico colombiano formado na
Alemanha introduz a Terapia Neural na America Latina (Burrel 2008) e Julio Cesar
Payan de La Roche disseminou a Terapia Neural na América Latina (Panche Cuervo
2010).
A Terapia Neural é uma terapia de auto regulação, que atua diretamente
sobre o sistema nervoso, especialmente o sistema nervoso autônomo,
reorganizando o funcionamento, corrigindo os transtornos causados no sistema
elétrico celular e tissular. Esta medicina é bastante difundida na Alemanha, Áustria,
Argentina, Canada, Colômbia, Costa Rica, Chile, Cuba, Espanha, Equador, México,
Uruguai e Suíça (Vianna e Gonçalves 2017). Consiste na utilização de anestésicos
locais, como o cloridrato de procaína com baixas concentrações de 0,1 a 1%, em
partes do corpo escolhidas, conforme o histórico de vida do paciente (Cruz e Fayad
2011). As administrações podem ser em pontos dolorosos, pontos gatilhos,
cicatrizes, zonas de emergência nervosa, pontos de acupuntura, intra-articular,
intraperitoneal, intravenosa etc. (Gonçalves et al 2019b). O intervalo entre as
aplicações varia de acordo com o paciente, sua patologia e resposta do organismo
ao estímulo. A procaína sofre metabolização plasmática rápida pela acetil-
colinesterase, o que explica a sua boa tolerância, mesmo em pacientes crônicos
(Gonçalves et al 2020).

A célula tem um potencial de membrana entre 40-90 milivolts e, em condições


normais, ela se repolariza, mas quando sofre agressões contínuas ela mantém a
despolarização. Os anestésicos locais, como a procaína, têm um potencial de 290
milivolts e efeito repolarizante (Cruz e Fayad 2011). Ou seja, a sua aplicação faz
com que a célula repolarize e estabilize seu potencial de membrana (Burrel 2008;
Castro 2011).

A Acupuntura e a Terapia Neural são medicinas complementares regulatórias


e minimamente invasivas, praticamente desprovidas de efeitos colaterais que estão
relacionadas entre si e seguem uma linha de visão integral do paciente (Weinschenk
2012). Aproximadamente 3000 anos antes de Cristo, se sabia do conhecimento da
acupuntura, seus pontos, canais energéticos e correspondência com os sistemas
orgânicos (Panche Cuervo 2010).

A estimulação dos acupontos faz com que o organismo libere, dentre outras
substâncias, serotonina, norepinefrina e opioides, trazendo bem estar ao paciente
(Santos e Martelete 2004). Diversas doenças otorrinolaringológicas podem ser
tratadas com Acupuntura, apresentando resultados satisfatórios, inclusive as
doenças alérgicas nasais (Hansen 1975). Estudos recentes evidenciaram a relação
entre dermátomos e canais e pontos de acupuntura e demonstraram os pontos de
dor máxima descritos por Head em cada uma de suas zonas, comparando-os
anatomicamente com pontos de acupuntura Mu e Shu, encontrando uma clara
correlação em zonas de Head em pulmão, estômago, fígado e rim/ureter (Molano et
al 2014).

Uma explicação plausível de como a Acupuntura e a Terapia Neural, dois


sistemas médicos complementares e sustentados por seus próprios sistemas de
comunicação biológica, é que elas têm ligações que podem ser úteis no
entendimento dos processos de saúde e doença de uma forma mais abrangente
(Molano et al 2014).

3.2 O Gânglio Estrelado

O professor Mathias Dosch em seu ATLAS ILUSTRATIVO DE LAS


TÉCNICAS DE LA TERAPIA NEURAL CON ANESTÉSICOS LOCALES - 1980,
afirma que o bloqueio do gânglio estrelado com procaína a 0,7%, na modulação da
resposta simpática, mostra grande potencial no tratamento de afecções de cabeça,
pescoço, ombros, braços, pulmões e coração: edema cerebral; espasmos
vasculares intracranianos; da epilepsia traumática; paralisia facial; edema de face
pós erisipela; certas formas de dor de cabeça e migrânia; glaucoma; herpes zoster
oftálmico; enfermidades degenerativas da mácula; otite média crônica; perda súbita
de audição; zumbidos nos ouvidos; rinites vasomotoras; infecções crônicas dos
seios paranasais; hipertireoidismo; angina séptica; migrânia cervical; síndrome
ombro-braço; síndrome dos escalenos; artrose deformante; artrite capsular;
anquilosamento articular pós traumático; braquialgias; neuralgias do plexo braquial;
dores fantasma; distrofia de Sudeck; epicondilite; tendinopatias; edema linfático pós
amputação de mama; problemas circulatórios; asma brônquica; tuberculose
pulmonar; pneumonia; pleurite; herpes zoster; embolia e edema pulmonar; angina de
peito; infarto; fibrilação ventricular; taquicardia paroxística; Síndrome de Raynaud;
Hiperidrose etc. (ALVES et al.,2017).

Um efeito adverso potencialmente comum é a ocorrência de síndrome de


Horner, causada pela propagação de anestésico pelo tronco simpático cervical, e
rouquidão, causada pelo bloqueio do nervo laríngeo recorrente. Os principais sinais
e sintomas da síndrome de Horner são: Ptose parcial da pálpebra superior; Miose;
Enoftalmia: afundamento do olho; Anidrose: transpiração diminuída em um dos lados
da face. Evita-se a atuação bilateral no gânglio pelo risco de bloqueio dos nervos
frênicos, que pode implicar em paralisia bilateral do músculo diafragma e
intercorrências ventilatórias. (ALVES et al.,2017).
4 DISCUSSÃO

Conta-se que a cidade Cartago, a joia do norte da África, era inexpugnável.


Vários reis durante séculos tentaram tomá-la, sem sucesso. Certo dia o imperador
romano Júlio César chegou aos portões de Cartago e a tomou. Foi perguntado ao rei
de Cartago como isso pôde acontecer? O rei deu quatro desculpas: 1. Júlio César
nos pegou despreparados; 2. Júlio César pagou os seus soldados com sal (salário);
3. Júlio César deu bônus aos seus soldados e por último; 4. Júlio César utilizou
linhas de intendência. Perguntaram a Júlio César como ele tomou Cartago? "Veni,
vidi, vici" (Vim, vi, venci!). Ao vencedor as frases de efeito e o deleite do Sistema
Nervoso Autonômico Parassimpático (SNAP); Ao perdedor cabe o ônus da
explicação e a passagem à condição de escravo significando mais tempo com o
Sistema Nervoso Autonômico Simpático (SNAS) ativado. Para chegar à face, as
fibras simpáticas oriundas das vértebras T1-T3 sobem pelo pescoço e passam pelo
gânglio estrelado. O gânglio estrelado é então o portão de entrada para a conquista
da modulação simpática na face, antes inexpugnável. (ALVES et al.,2017).

O Prof. Bruce H. Lipton em seu livro: A BIOLOGIA DA CRENÇA - 2007 ensina


que um grande percentual das enfermidades se avoluma quando diante de conflitos
não resolvidos e do estresse da vida moderna, passa-se mais tempo do que seria
necessário com o SNAS ativado. Isto nos leva a pensar sobre o quanto o SNAS
influencia em doenças de caráter inflamatório na boca. Com o acesso ao gânglio
estrelado, aos gânglios esfenopalatinos e submandibulares podemos modular a
resposta inflamatória até mesmo em periodontites agressivas, além do tratamento
periodontal convencional. Consegue-se diminuição dos parâmetros clínicos
inflamatórios e muito melhor prognóstico em dentes antes dados como perdidos.
Ponto para a Terapia Neural Odontológica.(ALVES et al.,2017).

É importante ressaltar que a TN, tem pouco ou nenhum efeito colateral, sendo
bem tolerada em pacientes idosos e/ou com doenças crônicas hepáticas e renais.
Apesar de ainda pouco conhecida no Brasil a Terapia Neural é uma técnica eficaz e
apresenta resultados surpreendentes, como já observado em faringite crônica
(Álvarez Urbay et al 2007), dermatite atópica (Bravo-Monsalvo et al 2008), vulvodina
(Dúran 2010), cinomose (Gonçalves et al 2019a), alopecia psicogênica (Gonçalves
et al 2019b).
As relações segmentares e víscero-cutâneas podem ser levadas em
consideração na avaliação clínica e na intervenção pela Terapia Neural. Pela
literatura 235 acupontos compartilham correlação anatômica e funcional com zonas
de Head (Molano et al 2014).

O uso da Terapia Neural no bloqueio do gânglio estrelado com procaína a


0,7%, na modulação da resposta simpática, pode se apresentar como mais uma
opção terapêutica e diminuir o risco de efeitos colaterais. (Gonçalves et al 2020).
5 CONCLUSÃO

Atualmente percebe se uma evolução nos tratamentos e diagnósticos,


multidisciplinares, e estes avanços permitem uma maior qualidade de vida aos
pacientes.

A associação de técnicas e tratamento pode ser benéfica ao paciente,


principalmente terapias naturais com menor efeito químico e colateral. A Terapia
Neural pode ser utilizada sozinha ou associada a qualquer outro tipo de tratamento e
pode ser utilizada em diversas patologias.
REFERENCIAS

Devem ser organizadas em ordem alfabética e de acordo com a Associação


Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), com alinhamento à esquerda,
espaçamento simples e um espaço para separar uma referência da outra.
Fonte Arial, tamanho 12.
Listar apenas os autores mencionados no texto, obedecendo às normas
recomendadas pela ABNT NBR 6023/2018.
Alguns exemplos mais comuns:

REFERÊNCIAS Artigo de revista

AUTOR. Título do artigo. Título da revista abreviado ou por extenso (destaque itálico
ou negrito). Local de publicação, n. do volume, n. do fascículo, página inicial e final,
mês da publicação abreviado / ano.

VEGA, K. J. et al. Heart transplantation is associated with an increased risk for


pancreatobiliary disease. Annals of Internal Medicine, Philadelphia, v. 124, n. 11, p.
980-983, jun 1996.

Livro com 1 autor


AUTOR(es) DO LIVRO. Título do livro (destaque em negrito ou itálico): subtítulo (se
houver). n. edição. Local de Publicação (cidade): Editora, ano de publicação. Total
de páginas.

BANGS, D. Guia prático planejamento de negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Nobel,


1998. 150 p.

Livro com mais de 1 autor


KOTLER, Phillip, et al. Administração de clínicas. 2.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006. 90 p.

et al.  recurso que deve ser usado quando a referência tiver mais de 1 autor.

Capítulo de
livro

AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR(es) DO LIVRO. Título do


livro(negrito ou itálico): subtítulo (se houver). n. edição. Local de Publicação (cidade):
Editora, ano de publicação. páginas do capítulo.
Autor do Capítulo diferente do autor do livro todo
WEÍNSTEIN, L.; SWARTZ, M. N. Pathologic properties of invading microorganisms.
In: SIDEMAN, W. A.; SODEMAN, W. A. (Ed.). Pathologic physiology: mechanisms
of disease. Philadelphia: Saunders, 1974. p. 457-472.

Autor do Capítulo igual ao do livro todo


WEÍNSTEIN, L.; SWARTZ, M. N. Pathologic properties of invading microorganisms.
In:______. Pathologic physiology: mechanisms of disease. Philadelphia: Saunders,
1974. p. 457-472.

OBS: O traço (depois do In:) deverá ter 6 caracteres

Trabalho publicado em
evento

AUTOR (es) DO TRABALHO. Título do trabalho apresentado. In: Título do evento


(por extenso e em caixa alta), numeração do evento (se houver), ano, local (cidade)
de realização. Tipo de publicação (anais, proceedings, resumos, etc. em negrito ou
itálico)... Local de publicação (cidade): Página inicial e final da parte referenciada.

BRAYNER, A. R. A. et al. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In:


SIMPOSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais do V
Encontro... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29

Tese ou
dissertação

Autor. Título. Vinculação acadêmica (faculdade, Universidade), Local da defesa


(Cidade): Faculdade, Universidade, Local, ano.

SOUZA, L.M. A cultura indígena no interior de São Paulo: possibilidades de


estudo de artefatos de museu. 1999. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) -
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1999. 102f.

Publicações eletrônicas

WAGNER, C. D et al. Chaos in cardiovascular system: an update. Cardiovascular


Research, Oxford, v. 40, n. 2, p. 257-264, nov. 1998. Disponível em:
http://www.probe.br/science.html. Acesso em: 20 jun. 1999.

ALIGHIERI, DANTE. A divina comédia. São Paulo: eBooksBrasil, 2003. Disponível


em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eb00002a.pdf. Acesso em: 30
jan. 2017.

PROUNI. Conhecendo o PROUNI. Disponível em:


http://siteprouni.mec.gov.br/tire_suas_duvidas.php#conhecendo. Acesso em: 02 fev.
2018.
Abreviatura dos Meses (Português) NBR – 6023/2018.

Janeiro jan.
Fevereiro fev.
Março mar.
Abril abr.
Maio maio
Junho jun.
Julho jul.
Agosto ago.
Setembro set.
Outubro out.
Novembro nov.
Dezembro dez.

Observações:

1. Autores
ABNT: Para citação de mais de um autor, citar o nome SOMENTE do primeiro
autor, referências com mais de 1 autor indica-se apenas o PRIMEIRO
AUTOR, acrescentando-se a expressão et al. (em itálico seguido de ponto
final). Em casos específicos (projeto de pesquisa científica, indicação de
produção científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.) nos quais
a menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado
indicar todos os nomes.
2. Em caso de dúvidas na elaboração de referências recomenda-se a utilização
do Mecanismo online para referências – More: http://www.more.ufsc.br/

3. As Revistas devem ser abreviadas de acordo com o site da Lilacs e Medline e


devem ter a cidade de Publicação em seguida.

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