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P ãg ina
RE SUMO t1
turnoouçÃo
GeneraL idades
Trabalhos anteriores
GEOLOG IA
Geologia regional, I
Geologia local L2
M INERALOG IA
Metodologia 22
Genera I idades 30
llinerais hipógenoa 37
llineraie supãrgenoe 49
Mineraie de origem metamõrfica 131
PETROGRAT IA 151
BIBLIOGRAF IA 176
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-11-
RE SUMO
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-111-
INTRODUçAO
GE NE RAL I DADE S
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TRABALHOS ANTERIORES
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GEOLOGIA
GEOLOGIA REGIONAL
His tõrico
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Fisíografia
EsÈratigrafia
GEOLOGTA LOCAL
cENOZÓICO cENOZ6TCO
PALEOZõI CO PALEOZöICO
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ral êste q,t. tamb6m pode 8er enconÈrado em uma faixa
reduzida do gorutubito que precede a r,ente de firito.
Esta lente, por aua vez, 6 capeada por eepâeeo pacote
de gorutubito onde ¡ €rrì uma f aixa de algun' metroB de
Largura, tanbãm são encontradoB octaãdros de magnetíta.
A tr apa dâsse vieiro ê conetítuída tambãrn pg
I'o escarnito, o quaL passa ao epíaoÈo-serícita-xieto
descrito por Barbosa (1960), eetando âste último târmo
em contato com um pequeno estoque ou apófise de graní_
to.
A principatr zona ¡nineralizada, com forma de
vi'eiro camada, tem direção concordanÈe com âa encaixan
tes e possui eBpessura nãxima naB proximidades do pog
sante dique de diabãsio que a corta quase transverear
mente' Para sudoeEte o veio ae a<-le1gaçar pâssando da
especoura de quase 30 m parâ pouco maie de 2 m no ex
tremo ST{ pesguisado "
O espe6samento do vieíro se deve, certamen
tê, ã preBença de uma lente caLcãrÍa encaíxada no neg
Eo, a qual, por suas caracteríeticas quírnicas e fisíco-
-quÍnicas, deve ter f.acir.itado a maie intensa deposí
ção prínáría do rnínãrío. por ouÈro 1àdo, como jã acen
t,uara Barbosa ('!"9h2) , o dique de diabãeio poE sua
¡ si
tuação topogrãfica ã meia encosta do morro da Mina e
transvereal ã direção do movimento das ãguas subterrâ
nea8, agíu como uma barragem natural para as mesmas,
proporcionando o mais extens., contato do mínËrio
com
aB ãguas urete6r ícas ri cas de gaBeB € conseq{rentemente
¡ ,
dando maíor extensão à zona oxidada do vieiro.
A extremidade sI{ do af loramento do víeíro
principal, no locar. chamado caruru, apreBenta as cama
dae com direção N-20-8, mergur.hando rgo NI{. um di
que de diabãgio com 5 a Lz cm de espe'Bura corta aB
ca
madae com direção B I^¡, mergulhando 7Oo para S.
O;
nineraís de cobre ÈambËm eão a malaquíta e críeocola
eD crostas, vânulae ou recheando outras cavidadee, bem
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Geologi"_" Tectônica
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Eventoq Geol69icoe
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A\\ PLANTA GE d.erca oa MINA SANTA BLANDINA
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ITAPEVA : EST SAO PAULO
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-22-
MTNERALOGIA
ME TODO LOG T Â
Amostragenr
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-24:
Micros copia
Secções polidas
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-2i-
Difração de Ralos X
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)
(r'
-27 -
Espectrografia de Raioa X
Estudo Tãrnico
.& /
-29-
anãlises quÍmicas
GENERALIDADES
suras e díãclases.
Nesee rumo a parede do nível de desmont.r: t.er
mi.na no contaÈo com o dique de diabásío, onde nao se ve
aurão1a de alteração termaL "
No nÍvel 2 o vieiro ainda ã bastånte espâsso
e a malaquita e crisocola cor¡tinuaru sendo os minerais
mais abundantes da part,e central, maE os 6xídos hidrata
dos de f erro aument.åm a sua proporção. Aparecem co¡rì
mais f reqtlência os veios de quartzo conì epídoto, prirrr:i_
palmente na parte superior do vieiro que se sitrrfl r'¿l l)â
rede oeste da escavação. NesBa parte um bl-oeo tle mãrrno
tre ainda pode ser visÈo a neia aLtura da paredeo rodeado
por material" de consietência terrosa e orrgrnarro e
pro
vàùeImente, da a1Èeração da mesma ror:lr¿,r.. Êsse calcãrio
é remanescente do primitivo corpo i-c:nt.j.cular e acha-se
impregnado de massas de caJ.cnci-t.,.r,
1'al como lro nível 1, em direção ã tapa o vie!
ro mos tra-se de aspecLo Èerroso, com zonas ricas de bro
clrantita e malaquita. Em irat,uras do escarniËo podem
ser enconÈradas a cornetita e lil¡ecl¡e¡rita associadas ã
pseudomalaquita e malaquita. Tamb6¡n a antLerita foi en
contrada nes ta parte do nível 2. LimoniÈa compacEa, com
malaquita e crisocola em fraÈuras, formam núc1eos rodea
dos por macerial argiloso rico em 6xidos hídratados de
ferro e resLoe <ia e¡lcaixante.
No nível 3 o desmonte desenvolve-se na cota
de 735 metros e o vieiro perde um pouco da sua possança,
mas a malaquí ta e a crisocola manÈ6m e sua predoninância
sôbre o6 ouÈros minerais de cobre; regi6t,ra-se o quase
desaparecimento dos sulfetos r gue neste patamar estao
repreBentados por escaasas concentraçoes de calcocita,
apenaB nos locais oncle ôete mineral ficou protegido do
ataque dos agentes oxidantes "
A parte a oeste do vieiro mostra o escarnito
em adiantada alteração, j ã Ëerroso em certas pârtes maís
-34-
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-35 -
Tí Oz 0r21 A ;r
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Ca O 4 ,61 _1 n:;l 4 r44 2 r19
I'lg O o ,62 c o 042 or84
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Kzo o'/rl 001.6 0,24 1r04
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14
Pz o5 2 oZI+ ì* 9 lq
-¿ .¡. r06 oo61
Ni 70 40 55 65
Zn I90 100 140 195
Se B 10 5 2
Rb 1( 20 30 55
Sr 70 50 BO B5
Y 31 22 50 70
Zr 22 22 43 1,0 0
Nb 10 L0 9 14
sb 400 50 50 50
ta 490 50 250 460
Ce 45 L0 90 140
Pb 160 40 20 25
-37 -
MI,NERAIS TiIPõGDNOS
CaLcopi-rí. ca
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,purificado
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-acha--Íì r: (:onser.v¿l(l ¿l em grãos ou pequenag
:tì;r,rB[ìg no márnrore at.l.r:r,rnte r¡¿À a¡:ea cla
MÍna.
-exisi:en tambãm, eùi pequenaB maBgag íncIu_
rì 'rri r'ru veios de origeur hic[ ro t-err.al, com quarÈzo e epÍdo
i.o, äsLe em prísmas.
-f oi encorrÈr.a<ia i)or tl ¿rbosa, R.A. (f gO0)
ren
ror:ltas não alteraclas o a Írt.o j r,rrrd irl ¿rrl es Buperiores
a 60
rrtcLro$ (amostras nQ 6\i/+ t, i¡/t,) t¿rmbËm em
c f endae corn o
qrrarrzo e o epicloto (anros {.,.a nÇ 6h6) sempre
, associada
iì nii:i.Èa idiom6rfic¡r t¡ aigrnnn:r .i./cz.es a borníta"
-ern seçõer; porirlas ¡rostra-se sendo substi-
Í:r'ri-clâ por boririÈa (.fol-os g e r.0), por:
neodigenita (?)
(Loto S) e por ca.i c.ocita (tìo.f;or; i)
e l0).
-contijnr inrpuri:r:,is o(: i)uro, taive¿ em forma
rlr: i.rrclusões (.t,abeLa 1).
Tais relações par¿rflciriit. i,,;is parccem condu_
z-ir ¡i conclusão tle que û c;ti co¡r ir i r ¡ ii ¡lineral
primãrio
tta Àlina Santa Illandin;t, tr:tr,í ,.,lira;ijss hidrotermais
tltlp,siCado guarCzo e c'î,iot.rl ;i (:;ì.!-r:'pirita,
esta em ¡naio
ï{)s proporções do qu(ì rri.r i l:;r o l,orni.ta.
tipitlor:c,
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-44-
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3 040 1 7 102-105
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,914 <1 410
1,876 J
,869 60 3L2-4Lî
-45-
r,AtsELA 2 (continuação)
DIAGRAMAS DB PÕ DE EP fDOTO
Cu Ka 23 horas
30 KV L7 nA
Filme n9 L 654 Ficha ASTM n9 9-438
Cânara Debye-scherrer 1t4r6 rn¡nØ
-46-
transparência semi-Èraneparente
Ëraço branco
cl ivagem perfeita, segundo 1001)
durâz a maior do que 6
--. ico relativo
pêso especlf 3,38
carãter axial e sinal 6p tico biaxiaL (-)
índícee de refração"' c L 17L6
ß 1,719
f L,722
p leocroÍemo forÈe
O diagrama de p6 obtido com difração de ra-
ios X, acusou reaultados Bemelhantes aoa da Ficha ASTM
n9 9-438, de amostra procedente de Hawleiville, Connec-
ticut , B. U.A. (Tabela 2J .
A sua aBaocíação ao quartzo hidrotermalrcom
o epÍdoto em prismas ídiom6rficos caõÈicamente dispoB--
tos, parece moet,rar sua origern primãria a partir dae 8o
1uções mineral.izantes. Em certos casos, porãm, não fi
ca excluÍda a origem metam6rf Íca para pequenos grãoe no
eecarnito e no gorutubito, onde não esÈava evidente a
ação hidrotermal dae eol.uções aÈravãe de fraturas neB-
gaB rochag.
Pirita
QuarÈ zo
,l,u
-4 8-
MINERAIS SUPÉNCEHOS
AntLerita
terada"
ùracneuns DE Põ DE ANTLERITA
Santa B!,andina Amostra Sintãtica
d (8) \.1-o
T (¡ (l) 'llro hkL
6, B1 I 6rB0 11 ¡. 10
6 ro2 2 6 rol. 26 020
5 ,40 2 5 ,4O 23 0l x.
2 1307 4 150
2,26 I 2 r259 13 222
2 rL3 7 2 rLgL 69 o42
2,083 6 232
2 rO6 L 2 ,065 18 400
2 ro3 I 2 r034 20 4r0
2 ,00 or5 2,0o4 4 3L2
1r951 2 420
L rg44 2 L,946 I 160
'1
19 27 7 411
-51-
fABELÁ, 3 (contínuação)
DIAGRAMAS DE Põ DE ANTLERITA
,SanÈa Bl.andina Amoat,ra Sint6tica
d (8) TIT o d irl TITo hk
I,898 0'5 1 o gg3 3 242
I , 83 7 L L,835 L2 430-151
1r 81.7 I I,B14 15 331
1,901 2 260
1,758 I 133
1,713 0'5 1,711 6 252
Lr6B9 2 1,6B7 9 4r2
L,667 J o62
1,639 2 1,634 16 162-510
r,620 o'5 ! ,617 6 360
i.,:tgg 2 520
1,569 I 1,566 13 450-27 L
.1. ,55 2 L I o55L L5 3 s2-243
1 1(
L DJC LJ tî 530
1,518 1
1.,511 L2 004
1r502 t L,500 9 080
1,486 t t o4uL 2L 442
L r467 2
ii"460 005 1,455 2
i,438 9
i "426 x.
r,365 I
Lr362 0'5 1,360 3
i,319 L ir3l6 7
I,281 I
1,27 g 0'5 L,277 3
1,10B L
Cu Kc 23 horae
30 KV 15 mA F i. chas ASTM nQ 7 4O7 e
I,'í lne nQ l61I 7 408
Câmara Deby e- S ch er r er 11406 mmØ
- 52-
Azurit.a
bracRauas DE P6 ÐE AZURTTA
2,503 30 200
2 0'5
'l¡5
?. ,33 1l
I 2 r336 1.7 îoq
2,28 2 2,299 l3 2LO
2 Þ287 35 1.zz
2 ,265 25 7tt
2,22 005 2
"224 70 21L
-54-
TABELA 4 (conÈinuação)
ÐIAGR,AI'ÍAS Dts P6 ÐE AZURITA
NaEionaL Museum-USA
Santa Dlar¡dina Catalog R-8545
d tR¡ v.lLa *r (8) t/ro hk ¡'
Cu Ko I'5 i¡orae
30 KV - l5 rn¡l
/fr
-55-
Iröto l3 it¡1 r
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nrt L .,,, ¡ì.r 'r;ril,r. Can
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(ttapEvA)
FIGURA 6
cnÁncos DE A.T. D.
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-57 -
â+llEpafenCl,A eemi-ÈranBparente
r.'Lço azul-claro
I i vagem i.mperf ei ga
llrezA menor do que 4
rìräter axíal e sinal 6ptico biaxial (+)
,rtl ices de ref,ração o 1,730
ß L r75g
Y lo83g
-
(:ocro¡.8mo visíve1
tsarita
Ì'ropriedades físicas
incolor
ilho vrtreo
,üü
-58-
TABELA
I
DTAGRAMAS DE Pö DE BARITA
ir (8) Í/L o
,i (8) T.l ro l¡k
rt
,42 0r5 6 044 1.7 200
4,34 2 4,3t+ 36 011
'l ,92 5 3r90 57 111
3,80 1
]L 3,77 L2 20L
-ì,59 J 3r576 31 002
3 r45 10 3 . 100 ¿L0
"1t42
3 ,32 v 3 ,3L7 67 LO?.
3 o 10 9 3,101 91 2LL
2 rB4 5 2,83h 53 LT2
')" l.\ 4 16 301
""/
2 r73 )I ') )2i, 147 020
'¿ 2L2
r4Bl 14
2r4Ì 1. 2 r444 2 311
)-,32 " 2 1322 L5 220
2,303 6 r03
2. r28r 7 302
'l. 2 ,2Og 27 22L
r2L .)
1,681 7 230
't
,67 tr L r,673 L4 42L
L 1669 1.0 r 14
I ,64 tr T 1,636 B 231
t",593 I 't3 2
L r3Bl oo5
L r26L 2
Cu Ka 23 horas
30 KV L7 mÂ
t raço branco
c I iv agem perf eira (001 )
dureza maior do que 3
pâso específico rei.ativo 4,48
caráter axial. e sinal 6ptico biaxial (+)
Índices de refração c l.,636
ß l_ ,63I
Y 1,648
pleocroisno não tem
quart,zo o
Propriedades físicas
DIÂGRAMAS DE põ DB BoRNITA
, DIAGRAMAS DE Pö DE BORNITA
0rg4o 0r5
o rg25 I
0 1907 0r5
0r878 0r5
0,966 I
Cu Kc 20 horae
30 KV 1.5 ¡rA
Filne ng L 495 Ficha ASTM nQ I4-323
Cânera Debye-Scherrer ¡,14 r 6 nnØ
-65-
Brochantiüa
A brochanÈita, ütiÍìûO.3Cu(OIt)r, em
SanÈa
BlandÍna apresetìra riisrribuiçr,o È:x,Ëenaa (s6 não foi en_
contrada no níve 1 4) , mas scul)re ¡ìa parf,e
terrosa do
vieiro, o I"ado les te das paredes de clesmonte
"
TABELA 7
DIAGR,AMAS DE Pö ÐE BROCHANTITA
Sant,a Blandína llo L and a Biebee-Arizona rUSA
d t8l rlt' o d (8) T./r. d (8) ¡l\o
o hkt
7 r7O 1 TrBo E
6r35 4 6 ,51. 40 6,50 67 200
5,89 3-5
5r45 <l
5r34 l+
5r36 60 5140 58 2 iû
5 e i.5 6
5,05 3-5
t+,93 6 4 ,r) (t
3 020-101
4 177 <1
/+r38 4r1+1 3 111-t11
4 o25 ¿1
2rg83 <L
2 r9L 2,923 20
2
2,94 20 002-202
2,886 2
2r869 <l
2r80 0r5 2,8L3 4
2,68 5 2,67 g 50 2 ,69 50 420
2 1628 B
2 ,60 T
2 ,601 1B
2 ,52 ¡.0 2,521 100 2,53 67 022-122
2,466 L0
2 ,46 ¿ 2,460 L4 2 r4É' ¡.0 040-5 10
-70-
TABELA 7 (contÍnuação)
DIAGRAMAS DE PO DE BROCHANTITA
Santa Bl,andina Hol and a Biabee-Arízona,USA
d <81 rl¡.^ d (g) T/T. d
o o r8t ¡/To hk I
2 r421. lr
2,39 I 2,386 14 2 r39 7 212-L22
2,3O or5 zr3oo I 2 ezg 13 240
2 r292 <¡.
2 r26 L 2,266 L4
2 r207 -r-5
2 r2O2 2
2 rlg L 2rl9o 14 2 eLg r.3
2 rL4
032_232
o o5 z,Lqo 1.0
2 rL27 2 L,
"
14
L1 3 3 L2-3L2
2,0gg 2
2 ro8 or5 2,079 I 2 r07 10 610
2r01 oo5 21016 I 2 roL 7 530
2,o02 ,
L,972 or5 !.1969 I L,96 13 232-432
1,959 ' or5 rrg4g 6
Lrg46 0r5
L rgo2 o,5 L ,gog l+ Lr89 3 042-vqz
¡. ¡, gg4 or5 I,BB5 l+
L ,820
l
L
lL,g2 L7 332-532
r7g3
L,739 l+
r,74 33
plus l9 Plus l6
Lines to Linee to
lD50g 1r14
(*) (**)
Cu Kcr 23 horag
30 KV 15 nA ('t) Ficha ASTM ng 13_398
Fílne n9 I 6L9 (**) Fícha ASTM n9 g_282
.Câmara Debye-Scherrer ll4,6 mmØ
-7 L-
TABE!. 8
DIACRAUAS DE pö DE cAr.cocrrA
Santa Blandina uéxi co
d r8l ¡lI o
a t8l r/ro hkl
4r10 5 3,93 5 300
3 177 10 3,77 10 133-3 20-062
3 ,60 l0 3,60 10 260
339 2A 3,39 30 340-0 80
20 3,31 10 233-153
':"
180
3 ,15 20 ',-,' :,
3 ,01 !.0 3,05 20 342-O82
2rg7 5 400
2,Bg 20 2,89 20 420
2 rgL 20 2,84 5 191
2r73 l0 2,73 l0 362-440-402
, r_u, t0 2,67 10 282
2 r5g 5 380
,'-', 2 2 ,54 10 304
2,47 20 460
70 2,4O 70 382-344-O84
':oo 2,34 5 520-27 4
2,22 20 006
2 ,L4 10 0 "L2,2
2 ,06 l0 275
, roo 80 1,969 80 600
L,934 80 1,937 5 5 80- 504
1,971 100 I,870 100 3. t2. 2-0. L2. h-346-096
L,797 5 366-395-406
L,692 30 1r695 40 60 4-0.160
L,649 L,645 20 682-644-0. 16.2
:o
-7 4-
TABELA I
DIAGRAMAS DE Pó DE CALCOC I TA
Santa Blandina
Hãxi co
d c8l rlr o d t8l Llr hk
1r595 5 ¡.,599 5 0,Lu
1,514 20 6g 4-3 . l6 .2-O . L6 .4
L,47L 5 3 .L2.6
1r370 ¡.0 I ,3 51. !.0
L,27 g 30
l.r119 ¡.0
L rO7,4 t0
o ,97 t+ t0
Cu Ka 23 horas
30 Kv 1.7 nA
!'r lme nQ L 672
Cânara Debye-Scherrer ll.4r6 nmØ
,ilt
¿dsåå;i
o-
cAlcocltA
IIlAPE VA)
c At co ctTA
iltAt E VA'
o-
cnÁncos DE A.T.D.
76-
DIAGN,AMAS DE PO DE COhNETITA
DIAGRAMAS DE Pö DE CORNETITÁ,
,703
¡. ¡. ¡.r703 ¡.0
L"673 0 r5
I r639 0r5
1r608 o r5
Lr575 J 1r574 40
L,547 3 ,545
tr 40
1,510 2 1r509 30
L"47L 2 1. r47 L l0
1r451 2 L 1445 10
¡.,41.9 2 l.r41g 20
l.
,401 0'5
1r396 0r5
1,368 1 i. o369 10
L,349 0r5
1r333 I
I,320 0;'5 L r32g 10
t ,266 t0
P !.us Lt+ ad i r ional.
L ines
Cu Kcr 23 horas
30 KV L7 nA
F i Lr¡e n9 l. 601 Ficha ASTM n9 9-495
Cânara Debye-Scherrer LL4o6 mnØ
- 80-
Crisocola :
Oe diagramas de pó raramente
apresentam
raias r mas quando presentee e 1ae
são largas ou difusas
dificultando a8 medídas e a interpretação. ,
os fragmen
Èoe côrca de um milímetro cúbico
- dão alguma" ,"i;;
na cânara de Gandotf í, sendo os resultados
(Tabela r0)
comparados com os da Ficha ASTM
ng LI_322, cuja amoa
Èra procede de Star of Congoo Congo
Belga.
As curvas da Figura 9 mostram os
obtidos na Anãlise Termo-Diferencial resultados
da crisocoLa de
santo Blandína (rtapeva) de amostras
da sardenhà r(ttãlia
e Arízona (¿'u'A'), e8ta8 0btídae )
no Mueeu de Mineralo
êía dâete rnstituto. o resumo doe resultadoe â o eeguin
-83=
TABELA 10
DIAGRAT'ÍAS DE Põ DE CRISOCOLA
Santa B I and ina Star of Congo o
Belgian Congo
d t8¡ TIT
'o d <81 Tlro h k 1
S rLz 6 8,30 60
5 179 J 5,72 30
4 ,43 10
3175
3,46
3Ð57 5
2 r94 I 2 rg2 g0
2 r3L 2
2,49 45
1,638 45
1 ,491 10 1,494 100
1,374 5 L,334 30
1r239 2
1.,Ll0 I
0,957 5
o,g7g 5
Cu Kc 22 horas
30 KV L7 mA
Fí lne ng I 532 Ficha ASTM ng LL-J22
Cânara Debye-Scherrer LLí 16 mnø
84-
412O3 0,4L7.
F u203 L.O5Z
9g,gBz
A curva da Figura 1.6 corresponde ao
espec
trograma de abeorção de raios infravermelhos.
seus re
eultadoe coincídem com aquâ1es obtidos por
Moenke, II.
(1960) a partir de amostra proveniente
de Bísbee, Arizo
D8, E.U.A., dentro da f aixa de 400 a l. gOO ("r-l),
eeja, de 25 a 505 nicra. A análíae agora procedida ";
86-
DIAGRAMAS DE Pö DE GOETITA
Santa B I andi na
Cr¡ Ko 23 horas
30 Kv Lt nA
Filne ng f 594 Ficha ASTM n9 3-0249
Cânara Debye-Scherrer 114 6 mmØ
r
89.
pirÍta. A goethita aparece em
finos agregadoB acículareg
formando superfÍcies reniformes
e botrioídais, a maíoria
das vêzes nuiÈo porosa (desidratação
?), mostrando atã
esfruturas microalveolares frãgeis
ou quebradiças. Sua
côr ã marrom claro avermettraao,
quas.;", brilho, e a do
Èraço 6 amarelo acastanhado.
Sua identíficação foi confirmada
ma de p6 (Tabela 1l), comparado por diagra
com oB resul.tados da Fi_
cha ASTM n9 3-O24g.
A origem da goethita de Santa
tr'igada ã diseolução dos sur.fetos Blandina es tä
de cobre e ferro do vi_
eiroo bem cono ã alteração de
outros mínerais de ferro
das encaixantes, princíparrnente
magnetita, cr)m posterior
precipitação em aberturas.
Segundo Blanchard et Bosweli (1925),
Eença de cobre nas soluções a prS.
fãrricas provoca rãpida pre-
cipitação do f erro, produzinco ,,limonita
indígena,,r r8_
zã,o por que a borníta e calcopirita
de Santa Blandina es
tão nuítas vôzes imersaB em massas
de 6xidos hidratados
de ferro' estando ôstes mineraíe
tambÉm nas fraÈurae da_
queles sulfetoe.
Oe 6xidos hidratados de ferro
apresenÈam_se
na8 suas formas cristalinas
conhecidas como goethita
lepidocrocí ta, bem como amorfa, e
chamada limoni ta.
Em seções po1ídas não ã
difícíl a disrinção
enÈre as trâs formas, pois a goethita
mosÈra côr cinza ,
poder refletor menor que â
lepÍdocrocÍta, fraca birreflec
tância e viefvel anisotropia,
ao passo que a lepidocroci
ta á de côr branco acinzentada,
nítida birrefrectân"r;';
sendo vísíveL a anisotropía sob
nícois cruzados. Â límo_
nita mostra aspecto col0forme, poder
refletor rnuito me-
nor e côr avermelhadar sem birreflectância
tropia eob nÍcoís cruzados, e aem anieo-
LÍbethenita
2 ,35 1
.l¡-
DIAGRAMAS DE Põ DE T.IBETENITA
Santa Blandina
Li.bethen
d t8l T./T d (8) T/T
o
o hkl
'!"
r456 6 1r45 70
L r426 3 l.,43 40
L,394 I
1r3g 20
L,37O 3 Lr37 40
| ,343 3 L r34 40
L 1322 4 n:t' 60
1,313 tt
L,293 5 L r28 60
Lr27g 5 L 126 60
r,237 J o:" 4A
L,234 2
I,0gg 3 L,097 40
1,057 4 1r056 50
1,034 l+
L,03¿r 50
Cu Ka; 20 horas
30 Kv. 20 nA
Fi cha ASTM n9 B-107
Fílne ng L 614
MagneËita
DIAGRAMAS DE Pö DE MAGNETIlA
danta Blandina bi sp erg- Swed en
fudia
d c8l r/r o d r8l tlt- o hk I å rtl r/t o hkI
4, 85 40 111
3164 , 0r5
2,95 4 2,966
3 r66 25 oLz
70 220
2,69 5
2,52 10
2,69 100 104
7,530 loo 311
2 r5L 50 110
2,4L9 10 222
2,295 2 006
2,09 2
2,2OL 30 113
2,096 70 400
1,939 1
2,07o 2 202
1,705 0r5 1,939 40 024
Ln7L2 60 422
1,696 I
1,690 60 116
I
I ,634 4 2Lt.
ro
t
ÎABELA 13 (conrinuação)
ÐIAGRÁ,MAS DE Pö DE MAGNEÎITA
Sauta Blandina Bisperg-Sweden f.nd ia
d <81 rl r. o 4 <81 rlfo hkl 4 c8t TITo hkl
1,614 2 1,614 g5 333-511
1r596 16 018
l',489 o ,5 1,483 85 440 1 ,494 35 214
L 1452 35 300
L r34g 4 208
L,327 20 620
1,310 20 1.0"10-119
L o264 10 622 1.259 8 220
Plus 10 lines to 0r8113 Plus 18 lines Èo 0r9080
Cu Ka 20 horas (*) (**)
30 KV 15 mA (*) Ficha ASTM n9 11-6r¿
Filne nQ L 623 (**) Ficha ASTM nQ 13-534
Câmara DebyejScherrer 114r6 nrnØ
I
t\Þ
5
l
\
è<{-\
/-ì--_--
-\:-
95*
s6rio das rochas neËam6rficas encaixantes, principalme¡r
te numa faixa sítuada estraËigräricamente acima
da carna_
da mineralizada prÍncipa1. Essa faixa abrange
unra le*re
de fÍlito e as partes do gorutubito encaixante q.e
rhes
e ão cont íguas .
TABELA Lt¡'
DIACRAMAS DE PO DE MALAQUITA
Santa Blandina Sintãrica
d (8) T-IT
'o d (8) Tlro hkl
,49
7 2 7 r4L tl 110
6,O4 6 5rgg3 55 020
5,0g 7 5r055 75 L20
4 rlL 2 4 ,699 13 200
3,70 I 3 ,693 ' 85 220
3ro5 2
3,O2B L7 310
3 ,00 2 2,gB8 L7 040
2 r87 10 2,857 100 ão r- 140-t B6
2 r923 40 i11-021
2r79 6 2r778 45 320-211,
2 r53 5 2052Q s5 240
2 r49 2 2,477 30 20L
îÀ
2 ,44 2 r46Ìt 35 330
2 ,39 I 2 ,425 20 2LL
2 r3t+9 1? 400-13 I
2,32 2 2 r3L6 ]"7 ã¡r
2 r29 0r5 2,299 L7 221,
2 r26 2 2 1252 7 5zt
2 rLg 3 2,186 20 041-420-T41
2 rL4 3 2 rL6O 7 340
2,Lzg 20 250
2,07 2 2,07 6 L7 5¡r
2,054 9 3r1
2 1022 5 430
2 r0o 1
4 l.,ggl 11 060
LrgT7 L lrg6g L7 32L
L rg49 2 L rg47 t5 160
l rgL2 2 1¡911L L7 ïsr-z¿r
1, ggg 13 350
1r955 3 510
L
-98-
TABELA L4 (conrÍnuação)
DrAcRAlrAs DE põ DE MATAQUTTA
Sa nt,a Blandina Sinrãtica
d c8r rlr o d (8) ¡lro h k
I ,826 0r5 1 ,933 g Vst
1 ,795 I
i.,759 11 411
Lr6gg 3 L,696 9 4 2L-06L
t.r691 25 îor
Lr676 2 L,679 13 4sa
L ,647 I 1r640 il ão t
L r623 I 1r616 L7 431
1,593 2 I,5gg t7 0r2-540
L,577 L t,57L t3 351
LD54B 0r5 10541 7 102
1,53tr 13 11,2
1,510 3
lr4BL 4 i.,480 5 r80
'i,
,47 6 L7 17 l- 232-550
L,472 1t 5 zz- szt
L r425 tr,422
2
7 4si-5:e-s¡r
¡,,411 I 1,419 t5 tot Z
L,406 5 1t'z-3st
1"391 1,386 9 640
L 1362 3 232
L 1352 9 380
I,359 3 L,349 11 302
t,337 0r5
L Ð260 0'5
'L
r2LL oo5
L,L67
L rL2V 0r5
1,095 0'5
Cu Ka 23 horae
30 KV 15 nA
Filne nQ L 67L FÍcha ASTM n9 t0-399
C âmar a Debye-Scherrer
1L4,6 nnØ
-99-
te quarÈzo, grarrada e epÍdoto) e f ormando o que se co¡
vencionou chamar de malaquita terroga"
As superfícies de crescímento livre Èem aB
pecto sempre mamelonar ou reniforme, onde 6 comum serern
encontradoe esf erur.ito6 quase perf eitos, f ormados cle ca
madas concântricas de diversa6 tonalÍdades de verde.
O tráUito acicuLar, fibroso ou fibro-radia-
do ã mais comum quando a malaquita cresce diretamente
sôbre a bornita ou a caLcocita, a cujas expensas se for
ma (fotos L6 e 17). Êsses agregados sub-pararelos rem
pouco mais de um mírínetro de espessura e aB aclculas
são facílmente deetacãveis co¡u o uso de estilete, são
de côr verde mais pura e mais transrúcidas que as amoa-
tras com outros hãuitos. podem 9er encontrados, em cer
tos locaís, agregados de malaquita fibrosa entre cama-
das de malaquita maciça (foto 2s), tendo sido, portancq
formada a partir de soluções aquosas ttazidas de ouÈras
parÈes e não ã custa de sulfetos de cobre daquele mesmo
ponto.
Propriedades fÍeicas
cor verde cLaro atõ verde
es cu ro
br i tho perlãceo a sedoso
Èr'ansparêncía translücida a quase op3
traço verde claro câ
clivagem perfeita, segundo (001
nas acículas
fratura s emi-conc6ide a rrregu-
dureza lar
menor do gue 4
pêso específico relativo 3r72 a 3r93
carãËer axiaL e einal 6ptico biaxial (-)
índÍces de refração g 1,655
B 1,975
Y 1,909
pleocrolamo perceptÍvel
Os prineiros diagramas de p6, feitos
com a
mal.aquita maciça finamente triturada e usando a câmara
Debye-Scherrer, não deram resultado satiefat6rio, poís
a'e raÍas obtidas nos f i lmee eram em pequeno núrnero e
,
-100-
t
-101-
NOv a ,l
t
,
Fo to 26 !faLaquíta e crisocola em ccmadae eltgfnedes.
A cfisocola substituindo a malaquita Ê par
tir .de f raturae e dae 6uperf ícies dc.contaî
to doa crietalÍto5. fotorcom lupa, dc emos
tra eeuripolida. 20 x.
-103-
dbe na anãlise quÍmica procedida:
CUO 66 ,7 gZ
c oz Lg,og7.
Hz o g ,687"
si oz 4 r5BZ
F"z o3 r ,907"
100 ,032
0uro Nativo
Prata Nativa
Pseudomalaquita
DIAGRAMAS DE Põ DE PSEUDOMALAQUITA
4 r79 1 l+ ,7 8 10 210
4 r47 ¡.0 l+ r49 100 001
3r59 I
3,46 5 3,46 50 Ir r-¿ ro
3 ,34 <10 111
3 r24 1'5 3 ,256 <10 2LL
3,13 14
3el.L 4A õor
3 ,05 30 401
?
3 ,02. 3 ,02 <10 5rr
2og{i 40 311
2 r93 I 2 192 30 510
2 ,867 10 o20
2 rB2 2 2 r832 10 120-600
2 r724 30 7rn-ZZO
2 r7OO 10 411
2,66 0r5
2 r55 I 2,561 20 320-610
2,468 30 5rr
2,45 6 2,443 60 511
2,4Lg 60 6or-ozr
2 7 2,386 70 601.-121
'l+o
2 r35 5 2 1324 50 izt-zzt
2 r2B I
2 r22 6 2 r234 40 ¡zr-6rr
2 rlg6 10 6 I 1-520
2 rLzg l0 îzt
2 rLO I 2 r094 20 42L
2 roL E
2r018 10 ozo-7rr
- 110*
TABELA 15 (concinuação)
DIAGRAI'TAS DE Pö DE PSEUDOMALAQUITA
L,961 10 52L
1,945 <10
1,906 <10
1,855 30
L,816 r0
r rB0B 1 L,791 10
11765 40
t,731 3 L
"7
30 50
1.,704 2 1,703 1o
11692 ro
1,ú70 20
1.,624 2 L s624 20
1,598 1
11352 I
t.0330 3
ûu Ka 23 horae
30 KV L7 nA
Eilne n9 L 673 Ficha ASTM n9 13-28
Câmara Debye-Scherrer 114 ,6 mmØ
,k'k
U
:111-
c't
Iroto 31 . 'foame.
o'ê:gi-lg"
1.,'
TAB E LA I6
RE S fDUO DA QUE IMA D¿ ,ARGILAS '' VERDE S
Es cura Clara s Cristobali ta Tenor i t a Cuprita
d <81 r/r o d c8l rlr o d c8l 7/ro d t8l rlro d c8l 1lÍo
4 ,03 10 4 ro9 10 4,05 100
3,11 0r5 3,13 0r5 3,135 11
3r0o 0r5 3,01 0r5
2 ,90 0r5 2,85
3 ,020 g
1 2,941. 13
2r72 0r5
2,7 5L L2
2 ,530 49
2,5L 8 2 ,55 4
2,523 100
2 2.0
2 146 2 r48
"485
1 5 2,465 5
2 o465 10O
2,323 96
2,3L 9 2 r34 4
2 1312 30
2,L3 0r5 2 rl5 1
2 37
2elLS 5
"L35
2 roz 0r5 2,OLg 3
1"959 3
L,g2 5 0r5 L,g29 5
1,958 2 1,97 3 1,970 7
I
l¿t
1,966 25 l
TA3ILA 16 (conrinuação)
nesfnuo DA QUE rM.å, DE "ARGILAS " VERDE S
És cura Clara c Cristobalita Tenorita Cuprita
d <81 T./T. d t8l r/r o à (8) rlr ä r8l
o ¡lro d c8l ¡lro
L,77 g 2
L,707 L,743
0r5 1,690 3
1,613 0r5 L,6L2 5
1,600 3
1,575 1
1"591 L4
1,533 3
1,502 2 1,512 1,505 20 1 ,510 27
L,467 0r5 L,494
I ,431 3
1 ,413 1 L,4L4 0r5 L,419 L2
1.,399 10410 15
L,37 5 1 1,392 0r5 1,375 19
1,301 0r5 L r2gg 0"5 I,3C4 7
1,291 3
L L7 I
"297 ts
L,265 a.
.t
- -. J '.- -:.4 16 (ccnr:nuação;
R.E s iDUO JA QU¿ TþfA DE "ARGILAS '' VERDE S
Es cura C1 ara s Cristobalita Tenorita
d <Rl ¡lrs d (8) r./r o ¿ CRI r/r^O Çuprira
d <81
\--l T./r d t8l rlÍo
1,257 0,5 O
L 1262
1,196 L,233
0r5 1"1961 2
L,Lzg 015
1,1556 4
1,099 0r5
1 ,0 916 6
0,ggog 4 0,9795 4
0,9390 4
2 r87 3 ,020 9
3 2, gg 3 2,94L 13
2,751 12
2,52 2 2 r52 2,530 49
2,523 1oo
2,495 20
2,46 10 2,46 9 2,465 5 2 100
2,33 2 2,32 2 "465
2,22 0r5 2,323 g6
2 rl3 2 2
"3L2 so
2,135 37
2,119
2,O4 2 2,o4 2
2 ,09 0r5 2 ,0Lg
2,0269 lOO
L,g4g 0r5 I
1,959
o\
I
TAE E LÅ J. I (continuação)
RESÍDUO DA QUEIMA DE
Escura
''AR GITAS'' MARRONS
Clara Cristobalira Cupri ta
d (8) rlr o d (8) r./r^ d rgl rlr
TenoriÈa Ferro c
o d 8¡ T"lro d c8l r/r^ d cll TITo
'1,
5
"g2g
lng7o 7
1,865 I 1,969 I
1"966 25
1,703 0r5
L g
L
"692 0r5 "77
2
I,664 L,743
1 1,665 I 1,690 3
L,623 t I,625 1 L,6L2 5
1 ,600 J
L ,576 2 L r57 4 3
1,591 14
10533 J
1,510 2 1,504 0r5 1"5ic ,1
1 ,505 20
L"494 5
L,44L 3 L,443 4
L 19
1 ,431 3 "4332
L ,4L4 0r5 1,413
I
1. ,419 L2
F
I "410 15
I
T.å.tl E LA 1.7 (conrinuação)
RESTDUO DA QUETVA DE
Escura ''ARG ILAS '' MARRoNS
Clara Cris tobali ta
d (8l r/t o Cuprita Tenoríta
d (8) ï/t^o _ (R)
d rlr ¿ f8l
Ferro c
\--, Ll
o ¡lro d (A) rlro d rgl r/r o
1,379 0r5 Lr374 1,399
|,265 6
L 1262
L,249 0r5 7
L
1,19o "233
1"1961
1,130 0r5 L,L702 30
1,099 0r5 1,092 1"1556 4
0r5
1,063 I 1,0916 6
1,0134 g
o"g7g5 0,ggog 4
Cu Ka-23 horas Cu Ka_23 horas 0"9390
Ficha ASTM Ficha ASTM 4
30 Kv-15 nA 30 Ky_15 mA 0,903 4 L2
nQ 11-695 u9 5-667 I
Filne n9 I 666 Fílne n9 L 0 6
Cânara Debye-Scherrer LL4
667
Ficha ASTM "9275 H
æ
rnnØ 16
Ficha ASTIf I
n? 5-661 n9 6-696
_119_
GRÁFICOS DE A.T. D.
-72r
Material'rprâto avermelhado"
!ropriedades fÍsicas
côr pre Co ; averme thado naB
lascas ¡nais f inas
bri lho sedoso
transparäncía semi t!:¡t¡rr;1íicido a opaco
traço CAS l: aillrrr ;tve1' melhadO
fratura senti ( (,,¡r-iiitle a irregular
dureza
pâso especÍfico reLativo l , (i';
índice de refração 1rB0 a 1-r83
O exame do material ao nri.crosc6pio, sob luz
transmitida, mostrou que o mesmo [?aï{:r.e Ërat.ar-6e de
substância ainda no estado semi-co1r'irla1. mostrando ati
vi<tade 6ptica i.ncípiente, embora hal,.r ,,:xrinção em certas
par tes de cada grão durante o gi ro d¿r p l a.t ina do micros
c6pio. (Extinção ondulante), As rerrrarivas com a obje-
tiva de maior aumento (de imersão), r:ar*bäm se mostraram
--
infrutiferas na determinação do caräLcr" axial e-; sinal
6ptíco"
Foram f eitoe vãrios diagr,r'*u,, com as diver
sas câmaras de p6 e com o dif ratôrnet,ro, para obtenção
de resultados com difração de raios x, todos acueando
a f alta de cristalinidade do materia,l "
11395 1,452 35
1
(*) (**) 1,39 100
Cu Ko 23 horas (***) I
30 KV L7 ¡nA t9
o\
Filne ng L 662 (*) Ficha ASTl"f n9 I I 614 ¡
I
\ ,/-l
ì,,\.
i1, \ i ì. ,'\ ni,,i'
i
\
','
l,j\, '/ vï
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.......i,._...1..... .
D"/o r"
80
60j
40 _.
L.
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I
N
20 /\lAL/ L!ilr
Nt5HNt: l^Gt L UnAL
,,Goath,¡'
-FeCOll
Co/ c ro do
Nolo¡e;¿ne¡t
rucJ;
Co¡nwotl
Oo/o
Ru b rnqlrm.. e¡
- FrO OH
S,èten
I 800 1600 t4oo t200 tc7o Bco 7oo 600 soo I cî;al
IÌ,1,1 r; \' .l t.. t tl \ -, : i til ,r¡¡.1 l, oUtt llr:,, r ,rÙL
,lÅfu
-130_
Crisotila
Cu Ka 23 horas
30 KV 15 mA BeaÈly, S. van D.
Fi h¡e 1 626
American Mineralogist - I95O
Cânara Debye-Scherrer I 14 v.35 pp.579-589
,6 nEø I
tÉ
(,
¡.
I
_135_
I
(,
\o
t
TABELÀ 21
Deterninação de parânetro de suì¡stância
cúbica
Granada castanha de SanÈa Blandina
Itapeva
2O rlf o d (8) hkl N *t *
c a*2obs. (ro7¡ (D 2(10') 2.
20,95
(o 2) Nc (rola¡
1 .4,2568 220 B 05518 68.575
^ e
29,65 7 à, ors: .+ 54 23"328
33,29
400 16 10598 68.737 -183
10 2,6899 535.824
34,92
420 20 13821 65.105 +185
0r5 2,567 2 684. 500
36,52
332 22 15173 68.968 +48
6 2,4583 50. 688
39,07
422 24 L6547 68.945 +25
1r5 15.000
41,05
2
"36L9
43L 26 L7925 68.942 +22
lr5 2rlg69 52r 30 207L9 L2.584
46,49 6s.063 +143
3 L,g52r 6L3.470
47,75
611 38 26242 65.0s7 +I37
1 1,503 713.222
52,58
6 620 40 27596 68.590 +170
1 1, 7390 196.000
444 48 33067 68.889
54,58 3 L"6697 -31 46.L28
57,22
640 52 35913 65063 +143
6 1, 609 6 1063348
61,50
642 56 38647 6g.oL2 +52
1r5 1,5065 473.984
800 64 44062 68.846.
69,83 1r5 L,3457 -74 350.464
7L,79
840 80 5522L 69-026 +106
2 I,3139 898.880
73,7 5
842 84 57927 68.960 +40
1r5 I,2835 r34.400
664 88 60705 689B2 +62 338.272 I
¡-
o
I
CONTINUAçÃO DiUIâBELA 21
2o TlT d (8) hkl lÌ_ 1k) -, tt< 'l *
o
c a a 'obs. (10') (D 2(10') (D Ð.2. n" {1014 )
gB, g6
" a
1r5 1, 09 93 10.4" 2 LzO 82754
92,7
68.961 +4I 20L.720
6 1 L,O646 880 I28 88237 68 .935 +25
100,41 0'5 28.800
I,0025 12.0. 0 I44 gs5o2 69.100 +180 4.665. 600
117,98 0r5 0,85869 L2.6.0 180 i"23823 68 " 790
120,03 -130 3 " 042. 000
0r5 0,88883 L2.6.2 L84 I,26582 68
"794 -L26 33.8s6
L3g ,7 6 I 0,82031 L4.4.2. 2L: 1,48610 68 "770 -150 4 .860. 000
SOIÍAS:....."". 1 68 11
"6 ,49589
18.982.068
s.
I
ÎABELA 22
Deterrninação de parâmetro de
substância crîbica
Granada hidratada de Santa Blandina_IËapeva
20 I/t o
d c8l hk N
a t*2ob (ro7¡
c
"
(D*a 2 (L07 ) (D*. z)2.N"(r014)
29 ,Lg 2,9960 400 16 11141 59.63L +L07 18.455.616
33
"49 2,6735 420 20 13991
4
¡.
(,
I
-L44-
ta 6 uma variedade hidratada de grossulãria.
Apesar da obtenção dâsses resultados,
foi levado a efeito o cã1cu1o do parâmetro da cel.a uni
tãria dessas trâs variedades de granada, aplicando-se o
m6todo exposto por Gomes et a1. (196g) , conforme demoirs
tração feica nas Tabelas Drs o 20, zL e 22, e resultados
abaixo:
granada verde z +
12 ,041 I 0,002
granada castanha 12 ,041 I a 0r002
granada verde clara L2,977 I + 0 ,003
Tremolita
cor acinzentada
brilho s edo so
t,ransparância semí tran8parente
traço branco
clivagem perfeitan segundo (110)
fratura irregular
dureza 5
carãter axial e si-
nal óptÍco biaxial (-)
índíces de refração c L ,6L4
ß L r620
Y L ,634
-r45-
TABELA 23
DIAGRAMAS DE Pö DE TREMOLITA
SanÈa Blandina t.
S Go t Èhard , Swí tzerl. and
d (8) r/t o d t8l ¡/To h k I
9 ,07 J
g
,42
8r98 L6 o2o
9 g,3g 100 110
5,10 I
4,gL
5 ,07 L6 130_001
I
4 T
4 r87 to lrr
"77
4 r5L
h 176 20 200
2
4,Lg
4 ,51 20 040
I
3rgg
4 ,20 35 220
I 3,97o
3,38
L6 ï¡r
4
3,376 40 1 so_04 1
3 r2B 5
3,268 75 240
3 o 13 10
3 rL2L 100 310
2,94
3,029 1o :rI_e¿I
2rBo
4
tI
2 rg3g 40 ïsr
2,905 45 330
2,730 16 421
2"7L B
2,59 ,
2 r7O5 90 151
2
3
2 r592 30 lr e_oo r
,53 3
2 ,529 qo ioz-ooz
2 ,37
2 r4o7 s l¡z
0 ,5 2r380 30
2 r33 350-400
3
2 r335 s0 3sï
2 r29
2
"32L 40 42î
0r5 2,29B L2 420-07L
2,2L
2 r273 16 LLz
0r5 2 r206 6 ,.42-o4z
2r181 6 44î.
2 rL6 J
2 ,L63 35 171-261
-L46-
T4BELA 23 O:r"tinuação)
DIACRAMAS DE Põ DE TREMOLITA
Santa Blandina St . Gotthard r svi tzer land
d (8) tl\o d<8t ¡lro hkl
2 ros I 2,O42 18 081-280
2 eOL l+
2,0L5 45 202
2 1002 16 351-370
L,g7 L 0'5 I ,963 6 2BÏ-190
L,926 0r5 L rg29 6 L52
LrBg2 5 L rgg2 50 510
r,866 I L,964 L6 460-191
1,817 2 I, Bt4 t6 530
Lr752 I L,746 6 iot
1,688 1 1,686 10 003-282
L ,647 3 L,649 40 2. 10. 1
tr,639 10 480-s1t
1,616 1 Plue 9 Lí. ne e t,o L .439
r,609 2
1r560 0'5
I ,537 I
I ,503 2
1,439 5r5
Cu Ka 23 horas
30KV-L7nA
Filme n9 I 681 Ficha ASTM nQ 13-437
Cânara Debye-Scherrer 114r6 mnø
-L47--
pleocroÍemo tmperceptível
ângulo 2Y, estimado goo
Wol1asËonita
lt
-.14 6 -
pleocrofsmo não obeervado
ângulo 2Y, esÈimado 4oo a 45o
ex t inç ão paralela; algumas vâzee tn
clinada com ângu1o de 50
DIAGRAMAS DE Pö DE }TOLLÁ,STONITA
DIAGRAMAS DE Pö DE woLLAsToNITA
SanÈa Blandina Chiapaa, Mãxico
d c8l T/T.
o d <8¡ IlT o hk I
L r79 5
1,755 q
¿ L174 40
L,7Lg 5 L172 60
L,602 2 L,602 40
L,534 1
1r531 10
1.r515 5
Lr477 2 L,478 208
L,456 t 1,455 30
L,42L 0r5 L r426 5
1,386 I 1,397 5
1r360 3 1r359 30
L,343 0r5 L 1332 10
1,312 5
tr2B0 1 Plue 7
Línes to
L,239 I 1r 164
I,2L2 I
1,171 I
L ,Lzg
Cu Kc 23 horae
3O KV L7 mA
F i lroe nQ I 630 Ficha ASTM nQ 10-487
Câmara Debye-Scherrer LL4' 6 m¡nø
LM
-151-
PITROGRAFtrA
GRANITO
'lll
-154-
DIABÃS IO
I tr
-r56-
GORUTUI}ITO
ESCARNITO
/
kL['
,V
U
-161-
t
k,
,'/u
,//
\-'
-162-
,1 \+l
-165-
MÃR}IORE
MAGNI'TITA-FI,LITO
743
139 8ígura 18 Dia.
?00
()
grama de equílí
tt
Ds (Bn) brio de faseg no
\
b 600
sistema Cu-Fe-S.
S
È
È
l
500 i 507"
"CurFñi+ Py 492"
434" 'Cu.FcSi
400 L
0 l0 30 40 50 óo 70 80 90 t00
Fe
Weþht pet cent. Cu
I
colcocíi-o I
I
I
crisocolo I
lmotoquíro I
ozurito I
I
onf lerito
I
brochonrí.t'o
cornetiro I
ribefhenFo i
I
pseudomotoCuifo
I
cupríto I
AGRADECIMENTOS
de qurmrca
^I desta Universidade, obteve auto.rização
o Bioquímico paul0
para
RoberÈo Ifierle executar
do espect,ro de absorção
as anã1ises
de raios infravermelhos.
O QuÍmico Raphael Hypolito, profeseor Assis
tente de petrologia clâste Inscituto,
orientou o anda
mento das anã1ises quÍmicas executadas
sabilidade pero QuÍmico rncrustrial sób sua ,""Ooi
Joeef Robert Gser.mann.
O QuÍmico Marcos Berenhol.c
executou ås anã
lises espectrogrãficas sob raios
X, das amostras mõ
dias do minãrío, com objetivo
de determinar os
Èo6-traço " "r"r;;
o ce6logo Josã Barbosa de Madureira
Professor Assi6tente de Mi neralog Fílho,
ia dôste Departamento
do I.G.A., colaborou no es tudo
da composição das granå
das da j azíd,a, por meio do m6toclo
no quaL se especiali
zou e desenvolveu.
o ce6Iogo yusiriro Kihara, quando
foi bolsista esÈagiãrio da FApEsp estudante,
junto ao Departamen
to de Mineralogía e Petrologia
da então Faculdade de
Filosofia, Ciôncias.e Letras
da Universidade de São
Paulo, ocasião em Qu€r sob a orientação
Dr' Idilliam G'R' de camargo e do professor
do A.r levou a efeito es
tudos Èãrmicos ae diversos mineraÍs
carbonatados, sili
catadoa e sulfecacros cra jazida, juntamente
outras procedêncías, bem como com oa de
fez o estudo preliminar
de diversas secções polidas de
mineraie do ninãrio.
O 6egundo_anista de Geologia
Oj ima, estagiãrio fínanciado
Luiz Massaíoehi
pelo Conceeeionãrio da Mi
trB prestou relevante auxÍrio no
' eetudo macrosc6pt", ;
roentgenográfico de minerais,
bem co¡no na execução de
díversas anãliees termo-diferenciais.
0 QuÍnico Angelo MarcÍI1o,
do rnstituto de
Pesquisas TecnoI69ícae desta
Univereidade colaborou com
eficÍância e boa vonrade em determinaçõea
de gãe carbô
-17 s-
nico em diver6as amostras.
O Engenheiro de Minas e MeÈalurgieta
Epitãcio passos Guimarães, Josã
respon6ãve1 pela faee de 13
vra da Mina e grande conhecedor
da área, leu o texÈo
apresentou inúmeras sugestões e
para merhoria doe traba
thos, tôdas elas procedences
"
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LErNz, v' ec-ALMIirlA, t.a:r_(l?41):,,cânese
Cobre Camaquã, MunicÍ¡i: d" da Jazida de
BB da Dir. pr.od. Mineral c"çrp"y8r R.G.S.,, _8o1.
"
Pãgina
Minerais hip6genos
Calcopirita 37
npÍdoto 43
Pirita 46
Quartzo 47
Minerais strpãrgenos
Antlcri.ta 49
Azurita 52
Ilarita 57
Bornita 61
IJrocirantita 6B
Calcocita 7L
Cor¡rctita 76
Crisocola 81
Cuprica 86
Goerhita B6
Libethenita 89
14agnetita 92'
Malaquita 95
0uro nati.vo 106
Prat¿r nativa 106
Pseudo¡nalaquita 106
"r\agi1as" 7r2
"Prôto avermelhado" L24
Roch as
Grani.Lo 151
Di.al-¡ãsio 154
Gorucubico 156
Escarnico 159
Mãr¡nor e 165
If agne t i ca-f i 1i to 165