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DATA ELAB.

:
ANÁLISE PREVENCIONISTA DA TAREFA REVISÃO Nº 1
DATA ÚLTIMA REV.: 31/07/03

UT: 444 BARRA GRANDE


BGR-APT-0023 Página : 1 de 10

DESCRIÇÃO DA TAREFA: Pátio de Pré-Moldados


ELABORADO POR : TST – Rinaldo Chagas Encº Ary Longo
ASSESSORADO POR : Engº de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente – Paulo Jorge Ribeiro
LOCAL DA TAREFA: Pré-Moldados
ETAPAS DAS ATIVIDADES RISCOS DE POTENCIAL
DESCREVER CADA ETAPA PLANO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
CADA ETAPA DO RISCO
EM SEGUÊNCIA

ELABORAÇÃO:

____________________________________ ____________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho Encarregado

APROVAÇÃO:

____________________________________ ____________________________________
Assessoria Sesmt Supervisor de Produção

Pinhal da Serra, 31 de Julho de 2003.

OBSERVAÇÕES:
Dar conhecimento desta APT aos envolvidos no processo, através do DDE - Diálogo Diário De Excelência, explicando as etapas do serviço, os riscos e as medidas de controle. registrar objetivamente no C.F -
Controle de Frequência.
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EM SEGUÊNCIA

1 – Montagem manual 1.1 – Falha Provável 1.1.1 – Toda e qualquer operação do guindaste balma é imprescindível a presença de um
e mecânica das humana / sinaleiro em contato permanente com o operador como medida preventiva tanto para
formas metálicas mecânica o colaborador como para os colaboradores envolvidos.
e de madeira
medindo 3,50m x 1.1.2 – A comunicação entre operador / sinaleiro deverá ser via rádio e / ou através de
6,50m, com uso sinalização manual padronizado.
do guindaste
balma. 1.1.3 – A área de movimentação do bauma sobre trilhos, deverá ser sinalizada / isolada
para evitar que colaboradores desatentos adentrem na área de risco que poderá
ocasionar acidentes com grandes proporções.

1.1.4 – O operador do bauma não poderá se ausentar da cabine de comando sob sua
responsabilidade quando em funcionamento.

1.1.5 – O bauma deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir acionamento por
pessoa não autorizada.

1.1.6 – A área de movimentação de guindaste (bauma) deve ter iluminação natural e / ou


artificial compatível com as atividades a serem desempenhadas pelo operador.

1.1.7 – O bauma deve ser inspecionado constantemente e suas anotações registradas


em livro específico, constando datas, falhas observadas, as medidas corretivas e a
indicação do profissional qualificado que as realizou.

1.1.8 – O operador do guindaste deverá tomar precauções especiais quando do


içamento e movimentação de materiais próximos à rede elétrica.

OBSERVAÇÕES:
Dar conhecimento desta APT aos envolvidos no processo, através do DDE - Diálogo Diário De Excelência, explicando as etapas do serviço, os riscos e as medidas de controle. registrar objetivamente no C.F -
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1.1.9 – O operador do bauma deverá ser habilitado, treinado e autorizado pela empresa a
operar o equipamento, atentando para a tabela de carga elaborada pelo fabricante

1.1.10 – O movimento de locomoção / translação do bauma é feito por meio de trilhos.


Esse movimento também é comandado pelo sinaleiro através da comunicação via
rádio. Nos constantes deslocamentos o bauma faz soar um alarme sonoro para
alertar os colaboradores envolvidos ou terceiros para não adentrarem na
adentrarem na área de movimentação do guindaste. Além disso é obrigatório a
existência do dispositivo fixado no final da ferrovia afim de que não ultrapasse o limite
nos constantes deslocamentos.

1.1.11 – Em dias chuvosos com vendaval é proibido a operação do equipamento.

1.2 – Queda dos Provável 1.2.1 – O dimensionamento dos cabos / manilhas deverá ser compatível com a
pré-moldados, capacidade da carga
formas,armaç 1.2.2 – Os cabos de içamento devem ser fixados por meio de dispositivo (manilhas) que
ão etc., impeçam seu deslizamento e desgaste e devem ser substituídos quando
ruptura dos apresentarem condições que comprometam a sua integridade em face da utilização
cabos de a que estiverem submetidos.
içamento.
1.2.3 – Cargas compridas levantadas horizontalmente nunca devem ser enganchadas
num só ponto.

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2 – Montagem da 2.1 – Ferimento Provável 2.1.1 – Fazer uso dos epi’s básicos: capacete, luvas de raspa, botas de couro com
formas. em partes do palmilha e biqueira de aço e óculos de proteção.
corpo por
impacto e 2.1.2 – O operador da serra circular deverá fazer uso do protetor facial, avental e luvas
manuseio das de raspa.
madeiras.

2.2 – Esforço Provável 2.2.1 – Não deverá ser exigido nem admitido o transporte ou levantamento de peso
excessivo / (cargas) por um colaborador cujo peso venha a comprometer sua segurança ou sua
prensagem saúde.
dos membros
in feriores. 2.2.2 – Simultaneamente á montagem as formas deverão ser presas e seguras pelo
guindaste, até que sejam posicionadas e escoradas adequadamente sem risco de
quedas.

3 – Montagem da 3.1 – Ferimento Provável 3.1.1 – Os colaboradores envolvidos deverão fazer uso dos epi’s básicos capacete, luvas
armação. em partes do de raspa botas de couro com palmilha e biqueira de aço, óculos de proteção
do corpo.
3.1.2 – A equipe deverá ter coordenação na movimentação das barras de ferro no seu
posicionamento para amarração a fim de evitar impacto da ferragem contra os
colaboradores envolvidos.

3.1.3 – É obrigatório o uso permanente de óculos de segurança com proteção lateral


quando do manuseio e corte do arame recozido.

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3.2 – Queda de Provável 3.2.1 – Nos transportes manuais das ferragens e madeiras a participação será coletiva
materiais de tantos colaboradores quantos forem necessários para equilibrar o peso das
ferro, cargas.
madeira.

3.3 – Queda de Provável 3.3.1 – Para auxiliar na montagem das formas e armação acima de 2,00 metros, o
colaboradores encarregado deverá providenciar a montagem uma proteção coletiva para prevenir
com diferença quanto a queda de colaboradores ou projeção de materiais e será constituída de
de nível anteparos rígidos em sistema de andaime metálico e / ou madeira com altura
durante a proporcional as atividades a serem desempenhadas provido de guarda-corpo de
montagem 1,20 metros e travessão intermediário 0,70 m rodapé 0,20 m cujos vãos deverão
das ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da
formas, abertura, cuja escalada dos colaboradores será pelo andaime, através de escada
armação etc. a ser confeccionada de acordo com a NR – 18 contida no manual de prevenção de
acidentes para gerentes de recursos e caderno de proteções coletivas.

4 – Lançamento de 4.1 – Falha Provável 4.1.1 – Idem item 1.1.1 até 1.1.11.
concreto com humana/mecâ
auxilio do balma nica.
através da
caçamba e / ou
direto da 4.2 – Queda da Provável 4.2.1 – Idem item 1.2.1 até 1.2.3.
betoneira. caçamba de
concreto. 4.2.2 – A caçamba deverá ser provida de um dispositivo, que impeça o seu
descarregamento acidental.
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4.2.3 – As caçambas não devem ser furadas mais de 1,00 metro do piso o Encarregado
não deverá permitir o retorno da caçamba para o cais com as comportas abertas,
após a descarga do concreto.
4.3 –
Tombamento Provável 4.3.1 – Em terrenos inclinados o correto é posicionar o caminhão betoneira contra a
da betonei - inclinação do terreno, porque o centro de gravidade do peso é distribuído nos eixos
ra. dianteiros traseiros.

4.4 – Prensagem Provável 4.4.1 – Durante o manuseio / ampliação da calha o colaborador deverá ser orientado e
das mãos no treinado para manuseá-la, além do uso constante da luva de raspa e óculos de
manuseio da segurança.
calha da
betoneira.

5 – Desforma manual 5.1 – Queda de Provável 5.1.1 – Durante desforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de
e mecânica formas. seções de formas e escoramentos sendo obrigatório a amarração das peças,
com uso do isolamento e sinalização ao nível do terreno. Os suportes e escoras de formas devem
balma. ser inspecionados antes e durante a concretagem por colaborador qualificado.

5.1.2 – Nas deformas mecânicas com auxílio do bauma, o encarregado deverá seguir
todas as medidas prevencionista aqui citadas em etapas anteriores.

6 – Eventuais 6.1 – Choque Provável 6.1.1 – Todo o equipamento elétrico (máquina de solda, lixadeira, maquita) deve ser
serviços de solda elétrico. aterrado.
elétrica e corte a
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quente para
diversas
atividades.

6.2 – Queimadura Provável 6.2.1 – Tanto o soldador, quanto o auxiliar deverão fazer uso constante dos seguintes
no corpo do E.P.I´s : máscara de solda, avental, perneira, mangote e luvas de raspa, óculos de
soldador segurança com lentes especiais, para operações de solda e bota de couro.
proveniente
das 6.2.2 – O dispositivo usado para manusear eletrodo deve ter isolamento adequado à
radiações não corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choque no operador.
ionizantes.
6.2.3 – As mangueiras de oxigênio e acetileno devem possuir mecanismos contra
retrocesso das chamas na saída do cilindro, válvula corta chama e na chagada do
maçarico válvula anti-retrocesso.

6.2.4 – Devemos afastar os materiais combustíveis, especialmente os produtos voláteis


(gasolina, tinta, etc.) ou protegê-los com telas anti-deflagantes.

6.2.5 – Fiscalizar o local depois das operações de soldagem e corte e verificar se não
sobraram materiais em ignição (panos, madeira, etc)

6.2.6 – Instalar ganchos porta maçarico nas bancadas de solda, para evitar que o maçarico
seja posto em qualquer lugar ou pendurado num tubo

7 – Serviço de 7.1 – Choque Provável 7.1.1 – Tanto a maquita, quanto a lixadeira devem ser aterradas eletricamente.
acabamento no elétrico.
pré- moldado
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com auxílio da
maqui-
ta. / lixadeira.

7.2 – Operação da Provável 7.2.1 – Em quaisquer circunstância é proibido a operação da lixadeira/ maquita sem a
lixadeira/ devida proteção.
maquita sem 7.2.2 – O disco a ser usado para corte deverá ser compatível a espessura da parede
proteção (concreto) a ser cortado.
(quebra do
disco). 7.2.3 – O operador deverá operar a maquita na posição horizontal adaptando a mangueira
de água à maquita.

7.3 – Projeção Provável 7.3.1 – Os colaboradores envolvidos deverão fazer uso constante do óculos de segurança,
de estilhaços protetor facial.
nos olhos.

8 – Transporte do 8.1 – Queda do Provável


pré-moldado do pré-moldado. 8.1.1 – Os pré-moldados deverão ser armazenados na carreta e amarrados com cabos
pátio para frente apropriados para evitar sua queda durante o trajeto.
de serviço
com auxílio do
balma, através 8.2 – Colisão, Provável
da carreta. atropelamento 8.2.1 – O operador da carreta deverá respeitar as leis de trânsito e obedecer a sinalização
. existente ao longo de todo trajeto.

8.2.2 – O operador da carreta deverá manter o limite de velocidade em nosso canteiro


de, 40 Km / h.
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8.2.3 – O operador da carreta deverá ser habilitado, treinado e autorizado pela Empresa a
operar o equipamento.

8.2.4 – Quando do deslocamento da carreta do pátio, para frente de serviço, o operador


deverá selecionar um percurso mais seguro ou caso exista excesso lateral, solicitar ao
seu Encarregado a presença de um batedor para alertar os colaboradores dos
equipamentos leves / pesados, durante o trajeto.
8.2.6 – Caso venha a coincidir o transporte dos pré-moldados com os horários de
detonação (06:00, 12:00 e 20:30 hs.) o operador deverá aguardar antes do isolamento,
estacionar em local seguro e aguardar a liberação para continuar seu percurso.

RECOMENDAÇÕES

 Quaisquer interferências não descrita nesta A.P.T, a Segurança do trabalho, poderá


usufruir do direito de paralisar as atividades e somente reiniciando após sua
completa regularização.

 Diariamente o Encarregado deverá orientar seus colaboradores através da palestra


D.D.S (Diálogo Diário de Segurança), ou durante a jornada de trabalho caso venha
ocorrer riscos eminentes a integridade física dos seus subordinados.

 Quaisquer atividade acima de 2,00 metros, o Encarregado deverá (antes de iniciar


suas atividades) providenciar acesso seguro para garantir a segurança de toda a
sua equipe.

 Todas as informações contidas nesta A.P.T, são de extrema importância para


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execução dos serviços, devendo serem divulgados e aplicadas na frente de


serviço a que se destina.

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