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DATA ELAB.

:10/07/2003
ANÁLISE PREVENCIONISTA DA TAREFA REVISÃO Nº 1
DATA ÚLTIMA REV.: 20/07/03

UT: 444 BARRA GRANDE


BGR-APT-0012 Página : 1 de 13

DESCRIÇÃO DA TAREFA: Operação dos Guindastes: Grua, P & H , Liebherr , Peiner , Luma e Villares
ELABORADO POR : Rinaldo Chagas – Nelsi I. Vendrame Enc° Luiz Gomes Alves
ASSESSORADO POR : Paulo Jorge Ribeiro e Samuel Sampaio
LOCAL DA TAREFA:
ETAPAS DAS ATIVIDADES RISCOS DE POTENCIAL
DESCREVER CADA ETAPA PLANO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
CADA ETAPA DO RISCO
EM SEGUÊNCIA

ELABORAÇÃO:

____________________________________ ____________________________________
Técnico de Segurança do Trabalho Encarregado

APROVAÇÃO:

____________________________________ ____________________________________
Assessoria Sesmt Supervisor de Produção

Pinhal da Serra,20 DE Julho

OBSERVAÇÕES:
Dar Conhecimento Desta Apt Aos Envolvidos No Processo, Através Do Dde - Diálogo Diário De Excelência, Explicando As Etapas Do Serviço, Os Riscos E As Medidas De Controle. Registrar Objetivamente No C.F - Controle De
Frequência.
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1 - Deslocamento 1.1 Colisão, batida Provável 1.1.1 Durante o percurso é obrigatório o acompanhamento de batedor e
dos guindastes da lança nos solicitar a presença da segurança da segurança para juntamente com o
(Liebherr, Luma, equipamentos operador / encarregado analisar as condições do tráfego de equipamentos
Villares, P&H leves/ pesados leves e pesados e se possível interditar em locais críticos como medida
etc) para as durante o preventiva quanto a uma possível colisão e/ou batida em virtude do
diferentes percurso. comprimento da lança. Não é permitido por lei a locomoção de guindaste com
frentes de a lança superior a 50 pés.
serviço.
(Liebherr, 1.1.2 Tanto no período diurno, quanto no período noturno é indispensável a
Villares e Luma presença do batedor para alertar a todos para não ultrapassar, e entrar no
não são raio da lança do guindaste.
equipamentos
fora de estrada). 1.1.3 O operador deverá ser habilitado, treinado e autorizado pela empresa a
operar o guindaste, respeitando as leis de trânsito e obedecer a sinalização
existente em nosso canteiro ao longo de todo o trajeto.

1.1.4 Em quaisquer circunstâncias não será permitido o deslocamento de


guindastes nas frentes de serviço sem a presença do batedor.

1.1.5 Ao ser solicitado através de rádio, telefone ou pessoalmente o encarregado


deverá orientar o operador, determinar o percurso, exigir a presença do
batedor e acompanhar o trajeto do equipamento até o local solicitado.

1.1.6 O encarregado / supervisor deverá solicitar, caso julgue necessário, a

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presença de um encarregado e / ou supervisor da área de terraplenagem


para providenciar acessos adequados em frentes de serviços com
depressões, buracos ou risco de derrapagem, pista estreita etc.

2 Movimentação e
posicionamento 2.1Operação Provável 2.1.1 Após a chegada do equipamento na frente de serviço, o operador deverá
do P & H, perigosa analisar o ângulo e o comprimento da lança, a carga a ser içada instalações
Liebherr, Luma e envolvendo vários elétrica, blocos, vigas e optar por um posicionamento adequado e seguro
Villares. colaboradores. para o bom desempenho de suas tarefas. Antes deslocar o equipamento o
operador deve ler o plano de carga.

2.1.2 Em quaisquer circunstâncias, independente da capacidade do guindaste, o


operador deverá posicionar as patolas sobrepostas em pranchões para
auxiliar no nivelamento.

2.1.3 Durante a permanência do operador na cabine, é facultativo o uso do


capacete, porém, ao abandonar (a cabine) é obrigatório o uso constante de
botas, capacete, protetor auditivo e demais EPI’s que julgar necessário para
o bom desempenho da tarefa

2.1.4 O guindaste devem possuir alarme de ré acoplado ao sistema de câmbio.

2.1.5 É obrigatório por lei que todo guindaste tenha a presença de um sinaleiro
para orientar o operador nos transportes mais variados, tipos de cargas, em
diversos locais e estruturas da obra trocando informações com pessoas

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diferentes como: supervisores, encarregado deprodução, técnico de


segurança, operadores, carpinteiros, armadores, pessoal do concreto etc.

2.1.6 Os sinaleiros novos deverão sempre encontrar o apoio necessário no seu


encarregado e nos sinaleiros mais antigos, aprimorando assim os
conhecimentos e adquirindo experiência que lhes faltam. Assim perguntar
sempre em caso de dúvidas, e se necessário parar a operação.

2.1.7 O sinaleiro deve lembrar-se a todo instante que ele e o operador do


guindaste, executam em conjunto a mesma operação com o mesmo
equipamento. Por isso deve existir entre ambos uma relação de
complementação e uma sincronização perfeita. "Assim pode-se dizer que o
sinaleiro se transforma nos olhos do operador, com o operador nas
mãos do sinaleiro", porque de uma boa sinalização, depende a rapidez e a
eficiência da operação, a segurança dos colaboradores, equipamentos,
materiais e o progresso da área.

2.1.8 - Qualidades do sinaleiro. Entre outras boas qualidades, o sinaleiro deverá:

A) - Ser calmo; B) - Ter bons reflexos;


C) - Bom senso D) - Colaboração mútua

E) - Amizade com todos F) - Ser ágil


G) - Boa visão - ver bem H) - Boa audição - ouvir bem

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I) - Boa dicção - falar bem J) - Ser incessível

L) - Não ter acrofobia - medo de alturas L) - Ser responsável

2.1.9 Os contatos do sinaleiro com os técnicos de segurança são freqüentes,


pois (o sinaleiro) deve obedecer seus pedidos, porque o principal objetivo
do trabalho do técnico de segurança é zelar pela segurança dos
colaboradores da empresa, eliminando os atos e as condições inseguras
que surgem diariamente nas diversas frentes de serviço.
3 - Comunicação
operador / 3.1 Insucesso na Provável 3.1.1 Visando maior exatidão e rapidez, e para que certas operações se façam
sinaleiro via operação com alto dentro do tempo previsto, a comunicação mais freqüente é feita através de
rádio. potencial de risco rádio transmissor portátil, de fácil manejo. O sinaleiro e o operador fazem
de acidentes. uso permanente deste aparelho, para facilitar as operações a distância e
transmitir mensagens precisas em tempo reduzido. Para quem envia uma
mensagem, o aparelho passa a ser um transmissor, para quem recebe um
receptor.

3.2 – Dificuldades Provável 3.2.1 Durante a execução das diferentes atividades podem ocorrer problemas
na comunicação via como: comunicação cortada que pode originar-se de:
rádio.
1) - Bateria descarregadas 2) - Mau contato das palhetas

3) - Bateria com defeito 4) - Antena inadequada

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5) - Mau posicionamento do sinaleiro no bloco

4 Operação do 4.1.1 Toda e qualquer operação do guindaste é imprescindível a presença do


guindaste a céu 4.1 Falha humana / Provável sinaleiro em contato com o operador como medida prevencionista tanto para
aberto porem as mecânica. o operador como para os colaboradores envolvidos.
vezes com
algumas
interferências 4.1.2 A comunicação entre operador / sinaleiro deverá ser via rádio através de
como: bloco, sinalização manual padronizado. O operador do guindaste na maioria das
armação, visão vezes fica a grande altura e jamais executará sozinho todas as operações, o
encoberta pela trabalho do sinaleiro é importantíssimo e ambos devem estar completamente
aglomeração de familiarizados com os sinais manuais, demonstrando sempre cooperação e
pessoas etc. espírito de equipe.

4.1.3 A área de movimentação de alguns guindastes como peiner que se


deslocam sobre trilhos deverá ser sinalizado / isolado para evitar que
colaboradores desatentos adentrem na área de risco que poderá ocasionar
acidentes com grandes proporções.

4.1.4 - A operação de equipamentos (grua, peiner, villares, liebherr, p&h e luma)


que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser realizada por
profissionais qualificados, treinado e autorizado a operar tais equipamentos.

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4.1.5 Os operadores dos equipamentos acima citados não poderão se ausentar


da cabine de comando sob sua responsabilidade quando em
funcionamento.

4.1.6 Na operação de equipamentos com tecnologia diferente da que o operador


estava habituado a operar, deve ser feito novo treinamento,de modo a
qualificá-lo à utilização dos mesmos.

4.1.7 Os equipamentos (guindastes) devem ter dispositivos de aciona mento e


parada localizado de modo que:
a) Seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho

b) Não se localize na zona perigosa do equipamento

c) Possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não
seja o operador.
d) Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo
operador ou qualquer outra forma acidental.

4.1.8 Todo equipamento deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu
acionamento por pessoa não autorizada.

4.1.9 A área de operação do guindaste deve ter iluminação natural e / ou


artificial compatível com as atividades a serem desempenhadas pelo

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operador.

4.1.10 O guindaste deve ser inspecionado constantemente e registrado em


documento específico, constando datas e falhas observadas, as medidas
corretivas e a indicação de pessoa, técnico ou empresa habilitada que as
realizou.

4.1.11 Os guindastes não poderão ser operados em posição que comprometa sua
estabilidade.

4.1.12 O transporte de materiais por içamento deve ser feito o mais próximo
possível do piso, tomando-se as devidas precauções de isolamento da
área de circulação e de pessoas.

4.1.13 O operador deverá tomar precauções especiais quando do içamento e


movimentação de materiais próximos a redes elétricas.

4.1.14 Durante a execução da atividade com carga máxima permissível, o ângulo


da lança deve ser ajustado para que o raio operacional seja mantido dentro
das indicações da tabela. O operador deverá cuidar sempre para não
exceder os limites máximos, porque caso haja falha no dispositivo de
segurança, o sistema de elevação talvez poderá erguer uma determinada
carga fora da capacidade do guindaste, porem toda a sua estrutura sofrerá
danos.

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4.1.15 O operador deverá atentar para o que está a sua vista (na cabine) um
indicador mecânico que mostra o raio de alarme em metros e a capacidade
de carga em toneladas.

4.1.16 Antes de iniciar qualquer atividade de manutenção de carga certificar-se


condições climáticas sendo que quando ventos fortes as atividades serão
executado até a velocidade de 50Km /h . Acima deste as operações serão
paralisada até melhoria das condições de tempo.

5.1.1 Toda e qualquer carga a ser içada deverá ser inspecionada pelo sinaleiro, o
5 Transporte de operador e/ ou encarregado dispensando-se especial atenção para o
cargas. 5.1 Queda de Provável dimensionamento e conservação dos cabos de aço, excluindo-se os que
cargas, apresentarem emendas, pernas quebradas, que possam a comprometer
painéis, sua segurança.
máquinas,
equipamentos 5.1.2 Os cabos de aço devem ser fixados por meio de dispositivos que impeçam
e etc. deslizamento e desgaste e devem ser substituídos quando apresentarem
condições que comprometam a sua integridade, em face da utilização a que
estiverem submetidos.

5.1.3 Em hipótese alguma o sinaleiro / encarregado nunca deixará acontecer o


arrastamento das cargas. As cargas devem ser levantadas verticalmente o
sinaleiro deverá posicionar o moitão sempre no centro das cargas, não cruze
os cabos no gancho, passe uma perna paralela a outra. No momento de
levantar a peça mantenha o cabo sempre esticado, sobre certa tensão.

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5.1.4 Cada cabo tem sua capacidade específica. Evite levantar cargas com peso
que exceda a capacidade do cabo.

5.1.5 Cargas compridas levantadas horizontalmente nunca devem ser


enganchadas num só ponto.

6 - Movimento de 6.1.1 O movimento de locomoção / translação do peiner é feito por meio de


locomoção do 6.1 Batida / Provável trilhos. Esse movimento também é comandado pelo sinaleiro, através da
peiner. atropelamento comunicação via rádio. Ao se deslocar o peiner faz soar uma campainha para
alertar pedestres e evitar atropelamentos. O sinaleiros deverá observar
sempre se há equipamentos parados sobre os trilhos, obstruindo a
passagem do guindaste. Informações desse gênero são feitas diariamente,
pois o operador, postado à grande altura não tem visibilidade necessária de
todos os ângulos. Além disso nos guindastes existe uma chave de fim de
curso, o sinaleiro deve ficar atento e não permitir a ultrapassagem desses
limites. É fundamental que as atenções sejam redobradas com a jibóia e
motor enrolador, o operador do peiner não tem condições de verificar a
obstrução nos trilhos, (deve ser isolado).

7 - Transporte de 7.1.1 É muito comum e não oferece perigo se forem tomado os cuidados
colaboradores em 7.1 – Queda dos Provável necessários, devemos inspecionar se a gaiola oferece condições de
gaiola. colaboradores segurança. Os colaboradores a serem transportados deverão fazer uso
obrigatório do cinto de segurança. Em alguns casos onde os trabalhos sejam
demorados, o sinaleiro quando em gaiola, deverá portar um rádio de

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confiança e uma bateria de reserva.

7.1.2 Todo trabalho acima de 2 metros de altura ou em gaiolas devera possuir


liberação de trabalho em altura executado pelo Encarregado , somente inicia
os trabalhos após preenchido o check-list de liberação.

8 - Transporte de 8.1.1 São atividades extra-convencionais e não idênticos dos serviços comuns. A
máquinas através 8.1 – Queda da Provável maioria destes casos exige experiência, conhecimento e a capacidade do
de guindastes. máquina. sinaleiro. Ele juntamente com encarregado / engenheiro / supervisor , irão
definir a forma de içar, transportar e descarregar as peças ou
equipamentos com toda segurança. A primeira norma é sempre certificar-
se do peso da carga para não correr o risco de exceder a capacidade do
guindaste. A forma de içar deve ser segura e a carga equilibrada.
Definir os tipos e quantidade de cabos e manilhas necessárias. Transmitir ao
operador qual o tipo e peso da carga. Algumas vezes, devido a urgência do
trabalho, poderá ser necessário transportar carga suspensa em outra,
neste caso só será aceito material do tamanho e peso reduzido. O
importante é que a segunda carga não desequilibre a primeira.

8.1.2 O operador deverá evitar que a carga venha a chocar-se contra algum
obstáculo tais como: bloco, armações ou mesmo outro guindaste evite
balanços desnecessários. Não deixe que colaboradores fiquem embaixo
das cargas porque alem de prejudicar a operação é altamente perigoso.

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8.1.3 Não será permitido que colaboradores sejam transportados em baldes nas
caçambas dos guindastes ou gaiolas não apropriados.

9 Descarga da 9.1.1 Em terrenos inclinados o correto é posicionar o caminhão betoneira contra a


caçamba nos 9.1 Acidente com Provável inclinação do terreno porque o centro de gravidade do peso é distribuído nos
locais de os eixos dianteiro e traseiro.
lançamento de colaboradores
concreto. envolvidos na 9.1.2 As caçambas não devem ser furadas mais de 1,00 m do ultimo piso superior
descarga da do bloco de concretagem. As cordas de abertura do hidráulico das
caçamba. caçambas não devem ser muito compridas, para evitar enroscamento e
despejo do concreto, a não ser que tragam ferragens que obriguem que a
corda seja de maior tamanho.

9.1.3 Não permita o retorno da caçamba para o cais com as comportas abertas,
após o despejo do concreto.

9.1.4 Caso haja necessidade da caçamba ficar suspensa sobre o bloco por
qualquer motivo, até que seja descarregada, desloque-a para fora do bloco,
não permitindo que a mesma permaneça sobre os colaboradores.

9.1.5 Em dias de neblina, cerração, onde, onde a visibilidade é menor, os


cuidados com o equipamento devem ser redobrados.

9.1.6 O sinaleiro deverá fazer uso obrigatório dos seguintes EPI’s:

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 Cinto de segurança, colete refletivo, luvas refletivas, capacete com refletivo e


botinas de couro.

SENHOR ENCARREGADO:

"Divulgue esta APT nos DDS's e Registre nos Controles de Freqüências"

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