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Composição - EFORTIL
Precauções - EFORTIL
de um modo geral, Efortil é bem tolerado. No caso de sensibilidade especial e/ou com doses
elevadas podem ocorrer palpitações, inquietação, sensação de pressão craniana e sudorese; ao
se manifestarem estes sintomas, a dose deve ser reduzida.
Contra-Indicações - EFORTIL
Indicações - EFORTIL
Apresentação - EFORTIL
embalagem com 20 comprimidos. Frascos com 20 ml. Embalagem com 6 ampolas de 1 ml.
AMPICILINA
Composição - AMPICILINA
comprimido 500 mg: ampicilina (na formatriidratada) 500 mg, excipiente q.s.p. 1
comprimido; comprimido 1 g: ampicilina (na forma triidratada) 1 g, excipiente q.s.p. 1
comprimido; cápsulas 500 mg: ampicilina (na forma triidratada) 500 mg, excipiente q.s.p.
1 cápsula; suspensão oral (pó reconstituído): ampicilina (na forma triidratada) 3,0 g,
excipiente q.s.p. 1 frasco; probenecida sachet: ampicilina (na forma triidratada) 3,0 g,
probenecide 1,0 g, excipiente q.s.p. 1 sachet.
infecções das vias respiratórias: 250- 500 mg a cada 6 horas para adultos; 25-50 mg/kg/dia
em doses iguais a cada 6 a 8 horas para crianças. Infecções das vias geniturinárias: 500 mg
a cada 6 horas para adultos; 50-100 mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas para
crianças. Meningite bacterial: 8 a 14 g a cada 24 horas para adultos; 100 a 200 mg/kg/dia
para crianças. Podem ser necessárias doses maiores para infecções graves. As doses
recomendadas para crianças destinam-se àquelas cujo peso não resulte em doses mais altas
que para adultos. Doses menores que as recomendadas acima não devem ser utilizadas. Em
infecções graves o tratamento poderá ter que se prolongar por várias semanas, e mesmo
doses mais elevadas poderão ser necessárias. Os pacientes devem continuar o tratamento
por pelo menos 48 a 72 horas após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as
culturas. As infecções por estreptococos hemolíticos requerem um mínimo de 10 dias de
tratamento para evitar manifestações de febre reumática ou glomerulonefrite. Nas infecções das
vias geniturinárias e gastrintestinais, são necessárias freqüentes avaliações bacteriológicas e
clínicas assim como exames pós-tratamento repetidos por vários meses para confirmação de
cura bacteriológica. Infecções por Neisseria gonorrhoeae, infecções uretrais, cervicais, retais
e faringianas em adultos podem ser tratadas com dose oral única de 3,5 g de ampicilina
associada a 1 g de probenecida administrados simultaneamente. Deve-se realizar
seguimento por meio de culturas de 4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres,
após o tratamento. Todos os pacientes com gonorréia deveriam ter teste sorológico para a
sífilis na epoca do diagnóstico. Pacientes com sorologia negativa que apresentam lesão suspeita
de sífilis deveriam fazer seguimento de controle sorológico mensal durante 4 meses para
detectar possível sífilis mascarada pelo tratamento da gonorréia. Pacientes com gonorréia que
apresentam sífilis concomitante devem receber tratamento adicional para sifilis de acordo
com seu estágio. - Dosagem: adultos e crianças acima de 20 kg de peso: para infecções
geniturinárias e do trato gastrintestinal, também para gonorréia em homens e mulheres a dose
usual e de 500 mg administradas em doses espaçadas, infecções agudas e crônicas
requerem doses maiores. O tratamento da gonorréia requer doses orais de 3,5 g de
ampicilina administrada simultaneamente com 1 g de probenecida. Médicos advertem sobre
o uso da dosagem recomendada para o tratamento da gonorréia. Devem ser feitas novas
culturas na secreção após 7 e 14 dias após o tratamento. Para infecções do trato respiratório
a dose usual é de 250 mg espaçada. Crianças pesando 20 kg ou menos: para infecções
geniturinárias e no trato gastrintestinal a dose usual e de 100 mg/kg/dia. Para infecções
respiratórias, a dose usual e de 50 mg/kg/dia dividida em 4 vezes. Para todos os casos o
tratamento deve continuar por um mínimo de 48 a 72 horas após o desaparecimento dos
sintomas para que a erradicação bacteriana seja evidenciada. Ampicilina probenecide deve
ser administrada em dose única. - Superdosagem: as penicilinas apresentam toxicidade
mínima ao homem. É improvável que efeitos tóxicos graves resultem de ingestão, mesmo
que em largas doses. O perigo potencial associado a administração de altas doses por via
parenteral e o possível efeito irritante sobre o sistema nervoso central e periférico, podendo
causar ataque epileptiforme. Pacientes com disfunção renal são mais susceptíveis a alcançar
níveis sangüíneos tóxicos. Desde que não exista antídoto, o tratamento, se necessário, deve
ser de suporte. A ampicilina pode ser removida por hemodiálise, mas não por diálise peritoneal.
Precauções - AMPICILINA
Contra-Indicações - AMPICILINA
para pacientes com história de reação de hipersensibilidade a qualquer tipo de penicilina. É
também contra- indicada em infecções causadas por microorganismos que produzem
penicilinase.
Indicações - AMPICILINA
Apresentação - AMPICILINA
comprimidos de 500 mg: caixa com 6 e 12; comprimidos de 1 g: caixa com 6 e 12; cápsulas
de 500 mg: caixa com 8 e 100; suspensão oral 250 mg/5 ml: frasco com pó para
reconstituição 60 ml; Ampicilina + Probenecida suspensão oral: sachet contendo pó para
reconstituição no frasco diluente.
CLINDAMICINA
Composição - CLINDAMICINA
Precauções - CLINDAMICINA
não se deve usar Clindamicina durante a gravidez e na lactação. Não estão determinadas com
segurança as doses adequadas para lactentes com menos de 1 mês de idade. A Clindamicina,
como outros antibióticos, pode induzir a ocorrência de diarréia. Estudos recentes indicaram
uma toxina (ou toxinas) produzidas por Clostridium difficile como a principal causa direta de
colite associada a antibióticos. Normalmente o Clostridium toxigênico é sensível à
vancomicina in vitro. Quando 125 mg a 500 mg de vancomicina são administrados oralmente
4 vezes ao dia por 7 a 10 dias, observa- se rápido desaparecimento de toxinas em amostras
fecais e coincidente melhora clínica da diarréia.
o uso do medicamento deve ser interrompido e medidas adequadas devem ser tomadas, se
ocorrerem reações de hipersensibilidade. Anormalidades no teste da função hepática como a
elevação das transaminases séricas foram observadas. Neutropenia e eosinofilia transitórias
passageiras têm sido relatadas.
Contra-Indicações - CLINDAMICINA
Indicações - CLINDAMICINA
Apresentação - CLINDAMICINA
300 mg: embalagem contendo 1 ou 20 ampolas de 2 ml. 600 mg: embalagem contendo 1 ou
20 ampolas de 4 ml. O conteúdo da ampola é 4 ml e está envasado em ampola de 5 ml. 900
mg: embalagem contendo 1 ou 20 ampolas de 6 ml. O conteúdo da ampola é 6 ml e está
envasado em ampola de 10 ml.
CORTISONAL HIDROCORTISONA
Cada frasco- ampola de 100 mg contém: Hidrocortisona (succinato sódico) 100 mg. Cada
frasco-ampola do diluente contém 2,0 ml de água estéril para injeção. Cada frasco-ampola de
500 mg contém: Hidrocortisona (succinato sódico) 500 mg. Cada frasco-ampola do diluente
contém 4,0 ml de água estéril para injeção.
O uso do produto é contra- indicado nos casos de infecções fúngicas sistêmicas. O seu uso
também é contra-indicado para pacientes que possuam hipersensibilidade aos componentes
do medicamento. Nos três primeiros meses de gravidez não se deveria usar, por principio,
nenhuma preparação corticosteróide.
Esta preparação deve ser administrada por injeção intravenosa, infusão intravenosa ou injeção
intramuscular. As doses variam de acordo com a patologia, situando- se com amplos limites,
isto é, 35 a 40 mg a 12 a 15 g/dia. A dose inicial é de 100 mg a 500 mg, dependendo da
gravidade do caso. A dose deve ser repetida em intervalos de 2, 4 a 6 horas, indicados pela
resposta do paciente e condição clínica. Quando a dose é reduzida para crianças, isso é
determinado mais pela gravidade do caso e resposta do paciente do que pela idade e peso
corporal, mas não deve ser menor do que 25 mg/dia.