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EFORTIL

Composição - EFORTIL

Cada comprimido contém: cloridrato deetilefrina 5 mg. Cada ml (aproximadamente 15


gotas) contém: cloridrato de etilefrina 7,5 mg. Cada ampola de 1 ml contém: cloridrato de
etilefrina 10 mg.

Posologia e Administração - EFORTIL

Comprimidos: adultos e crianças em idade escolar: 1 a 2 comprimidos, 3 vezes ao dia.


Crianças de 2 a 6 anos: 1/2 a 1 comprimido 3 vezes ao dia. Gotas: adultos e crianças em
idade escolar: 10 a 20 gotas (5 - 10 mg), 3 vezes ao dia. Crianças de 2 a 6 anos: 5 a 10
gotas (2,5 5,0 mg), 3 vezes ao dia. Crianças com menos de 2 anos de idade: 2 a 5 gotas
(1,25 - 2,5 mg), 3 vezes ao dia. Ampolas: adultos e crianças em idade escolar: 0,7 a 1 ml
(7-10 mg). Crianças de 2 a 6 anos: 0,4 a 0,7 ml (4-7 mg). Crianças menores de 2 anos: 0,2
a 0,4 ml (2-4 mg.). Efetuar a aplicação por via IM ou SC, várias vezes ao dia, a intervalos de
1 a 3 horas. Em casos de insuficiência circulatória grave pode-se aplicar aos adultos uma dose
de 0,5 ml (5 mg) por via IV lenta; para crianças, a dose endovenosa deve ser
correspondentemente menor. Na necessidade do uso endovenoso recomenda-se aplicar o
produto por infusão gota a gota, devendo-se adaptar a dose à evolução da pressão arterial e
do pulso. Neste caso, as doses médias recomendáveis de Efortil são estas: adultos e
crianças em idade escolar: 0,4 mg/min (0,2-0,6 mg/min). Crianças de 2 a 6 anos: 0,2
mg/min (0,1-0,4 mg/min). Crianças menores de 2 anos: 0,1 mg/min (0,05-0,2 mg/min). -
Superdosagem: sintomas: taquicardia, arritmia e elevação da pressão arterial. Tratamento:
sedativos ou tranqüilizantes; nos casos graves recomenda-se o uso de um antídoto:
bloqueador alfa ou beta.

Precauções - EFORTIL

recomenda- se precaução especial em pacientes com alterações cardíacas e vasculares


orgânicas graves e naqueles com taquicardia e/ou transtornos do ritmo cardíaco. Em pacientes
com graves doenças renais sujeitos ao tratamento com diálise, assim como nas moléstias
hepáticas graves, a dose do medicamento deve ser a mais baixa possível. Desaconselha-se o
uso de Efortil durante o primeiro trimestre da gravidez. Interações medicamentosas: é
possível uma potenciação do efeito na administração simultânea de simpaticomiméticos,
guanetidina, antidepressivos tricíclicos, cálcio ou desoxicorticosterona-acetato. O uso
concomitante de quinidina e de betabloqueadores pode reduzir os efeitos de Efortil.

Reações adversas - EFORTIL

de um modo geral, Efortil é bem tolerado. No caso de sensibilidade especial e/ou com doses
elevadas podem ocorrer palpitações, inquietação, sensação de pressão craniana e sudorese; ao
se manifestarem estes sintomas, a dose deve ser reduzida.

Contra-Indicações - EFORTIL

tireotoxicose, feocromocitoma, glaucoma de ângulo fechado, hipertrofia prostática com formação de


urina residual.

Indicações - EFORTIL

como medicação hipertensiva. Em uso parenteral na falência cardiocirculatória, em quadros


de pré- choque e choque com redução do débito cardíaco e do refluxo venoso.

Apresentação - EFORTIL
embalagem com 20 comprimidos. Frascos com 20 ml. Embalagem com 6 ampolas de 1 ml.

AMPICILINA

Composição - AMPICILINA

comprimido 500 mg: ampicilina (na formatriidratada) 500 mg, excipiente q.s.p. 1
comprimido; comprimido 1 g: ampicilina (na forma triidratada) 1 g, excipiente q.s.p. 1
comprimido; cápsulas 500 mg: ampicilina (na forma triidratada) 500 mg, excipiente q.s.p.
1 cápsula; suspensão oral (pó reconstituído): ampicilina (na forma triidratada) 3,0 g,
excipiente q.s.p. 1 frasco; probenecida sachet: ampicilina (na forma triidratada) 3,0 g,
probenecide 1,0 g, excipiente q.s.p. 1 sachet.

Posologia e Administração - AMPICILINA

infecções das vias respiratórias: 250- 500 mg a cada 6 horas para adultos; 25-50 mg/kg/dia
em doses iguais a cada 6 a 8 horas para crianças. Infecções das vias geniturinárias: 500 mg
a cada 6 horas para adultos; 50-100 mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas para
crianças. Meningite bacterial: 8 a 14 g a cada 24 horas para adultos; 100 a 200 mg/kg/dia
para crianças. Podem ser necessárias doses maiores para infecções graves. As doses
recomendadas para crianças destinam-se àquelas cujo peso não resulte em doses mais altas
que para adultos. Doses menores que as recomendadas acima não devem ser utilizadas. Em
infecções graves o tratamento poderá ter que se prolongar por várias semanas, e mesmo
doses mais elevadas poderão ser necessárias. Os pacientes devem continuar o tratamento
por pelo menos 48 a 72 horas após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as
culturas. As infecções por estreptococos hemolíticos requerem um mínimo de 10 dias de
tratamento para evitar manifestações de febre reumática ou glomerulonefrite. Nas infecções das
vias geniturinárias e gastrintestinais, são necessárias freqüentes avaliações bacteriológicas e
clínicas assim como exames pós-tratamento repetidos por vários meses para confirmação de
cura bacteriológica. Infecções por Neisseria gonorrhoeae, infecções uretrais, cervicais, retais
e faringianas em adultos podem ser tratadas com dose oral única de 3,5 g de ampicilina
associada a 1 g de probenecida administrados simultaneamente. Deve-se realizar
seguimento por meio de culturas de 4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres,
após o tratamento. Todos os pacientes com gonorréia deveriam ter teste sorológico para a
sífilis na epoca do diagnóstico. Pacientes com sorologia negativa que apresentam lesão suspeita
de sífilis deveriam fazer seguimento de controle sorológico mensal durante 4 meses para
detectar possível sífilis mascarada pelo tratamento da gonorréia. Pacientes com gonorréia que
apresentam sífilis concomitante devem receber tratamento adicional para sifilis de acordo
com seu estágio. - Dosagem: adultos e crianças acima de 20 kg de peso: para infecções
geniturinárias e do trato gastrintestinal, também para gonorréia em homens e mulheres a dose
usual e de 500 mg administradas em doses espaçadas, infecções agudas e crônicas
requerem doses maiores. O tratamento da gonorréia requer doses orais de 3,5 g de
ampicilina administrada simultaneamente com 1 g de probenecida. Médicos advertem sobre
o uso da dosagem recomendada para o tratamento da gonorréia. Devem ser feitas novas
culturas na secreção após 7 e 14 dias após o tratamento. Para infecções do trato respiratório
a dose usual é de 250 mg espaçada. Crianças pesando 20 kg ou menos: para infecções
geniturinárias e no trato gastrintestinal a dose usual e de 100 mg/kg/dia. Para infecções
respiratórias, a dose usual e de 50 mg/kg/dia dividida em 4 vezes. Para todos os casos o
tratamento deve continuar por um mínimo de 48 a 72 horas após o desaparecimento dos
sintomas para que a erradicação bacteriana seja evidenciada. Ampicilina probenecide deve
ser administrada em dose única. - Superdosagem: as penicilinas apresentam toxicidade
mínima ao homem. É improvável que efeitos tóxicos graves resultem de ingestão, mesmo
que em largas doses. O perigo potencial associado a administração de altas doses por via
parenteral e o possível efeito irritante sobre o sistema nervoso central e periférico, podendo
causar ataque epileptiforme. Pacientes com disfunção renal são mais susceptíveis a alcançar
níveis sangüíneos tóxicos. Desde que não exista antídoto, o tratamento, se necessário, deve
ser de suporte. A ampicilina pode ser removida por hemodiálise, mas não por diálise peritoneal.

Precauções - AMPICILINA

o uso prolongado de antibióticos pode provocar a manifestação de organismos resistentes


(não susceptíveis), incluindo fungos. Pode ocorrer a superinfecção de grandes dimensões. No
tratamento prolongado, particularmente com altas dosagens, recomenda- se,
periodicamente, fazer uma avaliação dos sistemas renal, hepático e hematopoiético.
Recomenda-se a realização de testes bacteriológicos para determinação dos
microorganismos causadores do processo infeccioso, assim como a sensibilidade destes à
ampicilina, antes da instituição de qualquer medicação antimicrobiana. Para se determinar
a susceptibilidade relativa in vitro pelo método Kirby-Bauer, deve-se utilizar discos de
ampicilina de 10 mcg. Pode haver acúmulo de ampicilina em pacientes com
comprometimento intenso da função renal (clearance de creatinina menor de 30 ml/minuto).
Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de
infecções sistêmicas embora doses usuais possam ser empregadas para infecções do trato
urinário. - Gravidez: a segurança de ampicilina para uso durante a gravidez não foi
estabelecida. Não deverá ser utilizada por mulheres grávidas, a menos que a julgamento
médico os efeitos benéficos sejam substancialmente superiores aos riscos potenciais para o
feto. - Lactação: pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno.
Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. Ampicilina deve ser
administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação. - Carcinogênese,
mutagênese e prejuízo da fertilidade: a ampicilina demonstrou-se não mutagênica nos
testes de Ames. Não foram realizados estudos de longa duração em animais para avaliar o
potencial carcinogênico. Efeitos deletérios sobre a fertilidade humana não são conhecidos.
Exames laboratoriais: assim como para qualquer droga potente, avaliações periódicas das
funções renal, hepática e hematopoiética deveriam ser realizadas, durante tratamentos
prolongados.

Reações adversas - AMPICILINA

as reações causadas são normalmente devidas à sensibilidade individual com histórias de


alergias e os sintomas são: asma, urticária, etc. Efeitos gastrintestinais: glossite, estomatite, náusea,
vômito, enterocolite, colite pseudomembranosa e diarréia. Estas reações estão associadas à
administração oral. - Reações de hipersensibilidade: sintomas: rachaduras na pele, prurido,
urticária, eritema multiforme e um ocasional caso de dermatite esfoliativa. Esta reação normalmente
está associada a dosagens parenterais. - Nota: urticária e outros sinais da pele são controlados
com o uso de anti-histamínicos e, se necessário, de corticosteróides sistêmicos. Já as reações
anafiláticas sérias requerem medidas de emergência. Sistema linfático e hemático: anemia,
trombocitopenia, púrpura trombocitopênica, eosinofilia, leucopenia e agranulocitose, estes sintomas
desaparecem com a descontinuação do tratamento. Hepáticas: uma elevação moderada na
transaminase glutâmica-oxalacética (TGO) tem sido ocasionalmente notada, particularmente
em crianças, mas seu significado não é conhecido. Interações medicamentosas: pacientes
recebendo alopurinol para o tratamento parecem predispostos ao desenvolvimento de
erupções cutâneas induzidas pela ampicilina. A ampicilina tem sido associada com uma
redução na excreção urinária de estrógenos em pacientes recebendo contraceptivos orais. A
probenecide diminui a taxa de excreção das penicilinas, assim como prolonga e aumenta os
seus níveis séricos. Interação com testes de laboratório: as penicilinas podem interferir com
a medida da glicosúria realizada com o método do sulfato de cobre, ocasionando falsos
resultados de acréscimo ou diminuição. Esta interferência não ocorre com o método da glicose
oxidase.

Contra-Indicações - AMPICILINA
para pacientes com história de reação de hipersensibilidade a qualquer tipo de penicilina. É
também contra- indicada em infecções causadas por microorganismos que produzem
penicilinase.

Indicações - AMPICILINA

está primeiramente indicada para o tratamento de infecções geniturinárias, respiratórias e do


trato gastrintestinal causadas por germes susceptíveis e bactérias gram- positivas. Já a
probenecide está indicada para gram-negativas, por exemplo, Neisseria gonorrhoeae
causadora de blenorragia ou gonorréia.

Apresentação - AMPICILINA

comprimidos de 500 mg: caixa com 6 e 12; comprimidos de 1 g: caixa com 6 e 12; cápsulas
de 500 mg: caixa com 8 e 100; suspensão oral 250 mg/5 ml: frasco com pó para
reconstituição 60 ml; Ampicilina + Probenecida suspensão oral: sachet contendo pó para
reconstituição no frasco diluente.

CLINDAMICINA

Composição - CLINDAMICINA

cada ampola da solução injetável contém:fosfato de clindamicina 198 mg; (equivalente a


150 mg de clindamicina base); água para injeção q.s.p. 1 ml.

Posologia e Administração - CLINDAMICINA

adultos (intramuscular ou intravenosa). Infecções moderadas ou infecções devidas a


microorganismos patogênicos altamente sensíveis: administrar 600 mg/dia em 2 doses
iguais. Infecções moderadamente graves: administrar 600- 1200 mg/dia em 2, 3 ou 4 doses
iguais. Infecções graves: administrar 1200-2700 mg/dia em 2, 3 ou 4 doses iguais. Nota:
alternativamente o medicamento pode ser administrado na forma de uma infusão rápida e
única da primeira dose acompanhada por infusão endovenosa contínua da seguinte maneira:
índice de infusão: nível de Clindamicina no soro: acima de 4 mcg/ml; índice de infusão
rápida por 30 minutos: 10 mg/min; índice de infusão de manutenção: 0,75 mg/min. Nível de
Clindamicina no soro: acima de 5 mcg/ml; índice de infusão rápida por 30 minutos: 15
mg/min; índice de infusão de manutenção: 1,00 mg/min. Nível de Clindamicina no soro:
acima de 6 mcg/ml: índice de infusão rápida por 30 minutos: 20 mg/min; índice de infusão
de manutenção: 1,25 mg/min. Crianças com mais de 1 mês de idade (intramuscular ou
intravenosa). Infecções moderadas ou infecções devidas a microorganismos patogênicos
altamente sensíveis: administrar 10-15 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses iguais. Infecções
moderadamente graves: administrar 15-25 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses iguais. Infecções
graves: administrar 25-40 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses iguais. Como uma alternativa para
dosagem com base em peso corporal, a dose para crianças pode ser determinada em metros
quadrados de superfície corporal: 350 mg/m2/dia para infecções moderadas a
moderadamente graves e 450 mg/m2/dia para infecções moderadamente graves a graves.
Nota: em infecções graves, recomenda-se que as crianças recebam não menos que 300
mg/dia, qualquer que seja o peso corporal. Índice de diluição e infusão: não são
recomendadas injeções intramusculares acima 600 mg. O fosfato de clindamicina deve ser
diluído antes de administração endovenosa para uma concentração de 6 mg/ml conforme o
esquema a seguir: 300 mg em 50 ml de diluente durante 10 minutos; 600 mg em 100 ml de
diluente durante 20 minutos; 900 mg em 100 ml de diluente durante 30 minutos; 1200 mg
em 100 ml de diluente durante 40 minutos. Estudos realizados não demostraram qualquer
inativação ou incompatibilidade do uso do fosfato de Clindamicina com soluções
endovenosas contendo cloreto de sódio, glicose, cálcio, potássio ou ringer lactato, vitaminas
do complexo B, cefalotina, kanamicina, gentamicina, penicilina ou carbenicilina.
Concentrações estas habitualmente utilizadas durante 24 horas à temperatura ambiente.
Existe incompatibilidade da clindamicina com ampicilina, defenilidantoína, barbitúricos,
aminofilina, gluconato de cálcio e sulfato de magnésio. Superdosagem: em caso de
superdosagem torna-se necessária a instituição de tratamento sintomático e de apoio. A
hemodiálise e a diálise peritoneal não são eficazes para remoção da Clindamicina do soro.

Precauções - CLINDAMICINA

não se deve usar Clindamicina durante a gravidez e na lactação. Não estão determinadas com
segurança as doses adequadas para lactentes com menos de 1 mês de idade. A Clindamicina,
como outros antibióticos, pode induzir a ocorrência de diarréia. Estudos recentes indicaram
uma toxina (ou toxinas) produzidas por Clostridium difficile como a principal causa direta de
colite associada a antibióticos. Normalmente o Clostridium toxigênico é sensível à
vancomicina in vitro. Quando 125 mg a 500 mg de vancomicina são administrados oralmente
4 vezes ao dia por 7 a 10 dias, observa- se rápido desaparecimento de toxinas em amostras
fecais e coincidente melhora clínica da diarréia.

Reações adversas - CLINDAMICINA

o uso do medicamento deve ser interrompido e medidas adequadas devem ser tomadas, se
ocorrerem reações de hipersensibilidade. Anormalidades no teste da função hepática como a
elevação das transaminases séricas foram observadas. Neutropenia e eosinofilia transitórias
passageiras têm sido relatadas.

Contra-Indicações - CLINDAMICINA

indivíduos com antecedentes de hipersensibilidade a preparações que contenham


clindamicina ou lincomicina.

Indicações - CLINDAMICINA

coadjuvante de cirurgias das infecções ósseas crônicas, incluindo osteomielite hematógena


aguda produzida por estafilococos e infecções articulares. Infecções do trato geniturinário,
causadas por microorganismos anaeróbicos incluindo infecções pélvicas e de trato genital
feminino, tais como, endometrites, abscessos tubo- ovarianos não gonocócicos, celulite
pélvica e infecções vaginais pós-cirúrgicas. Infecções intra-abdominais causadas por
microorganismos anaeróbicos como peritonites e abscessos. No tratamento de pneumonias
causadas por microorganismos anaeróbicos incluindo infecções graves do trato respiratório,
tais como, empiema, pneumonia anaeróbica e abscessos pulmonares. Nas septicemias causadas
por estreptococos e estafilococos. Nas infecções da pele e tecidos moles causadas por
anaeróbicos, estreptococos e estafilococos. A Clindamicina também é usada no tratamento
da actinomicose, de infecções de feridas por queimadura, de erisipela, no tratamento da otite
média supurada crônica e da sinusite.

Apresentação - CLINDAMICINA

300 mg: embalagem contendo 1 ou 20 ampolas de 2 ml. 600 mg: embalagem contendo 1 ou
20 ampolas de 4 ml. O conteúdo da ampola é 4 ml e está envasado em ampola de 5 ml. 900
mg: embalagem contendo 1 ou 20 ampolas de 6 ml. O conteúdo da ampola é 6 ml e está
envasado em ampola de 10 ml.
CORTISONAL HIDROCORTISONA

Composição - CORTISONAL HIDROCORTISONA

Cada frasco- ampola de 100 mg contém: Hidrocortisona (succinato sódico) 100 mg. Cada
frasco-ampola do diluente contém 2,0 ml de água estéril para injeção. Cada frasco-ampola de
500 mg contém: Hidrocortisona (succinato sódico) 500 mg. Cada frasco-ampola do diluente
contém 4,0 ml de água estéril para injeção.

Indicações - CORTISONAL HIDROCORTISONA

Glicocorticóide utilizado na reposição hormonal; em reações alérgicas; em alterações


imunitárias; em reações inflamatórias; em choque; em asma brônquica; em algumas formas de
câncer; em colite ulcerativa; em doenças do colágeno; em embolia gordurosa; em pulmão de
choque; em certas circunstâncias na tuberculose; em síndrome de túnel carpal e outras
radiculopatias; em artropatias; em testes diagnósticos; em resistência insulínica; em
exoftalmos; edema angioneurótico e pênfigo.

Contra-indicações - CORTISONAL HIDROCORTISONA

O uso do produto é contra- indicado nos casos de infecções fúngicas sistêmicas. O seu uso
também é contra-indicado para pacientes que possuam hipersensibilidade aos componentes
do medicamento. Nos três primeiros meses de gravidez não se deveria usar, por principio,
nenhuma preparação corticosteróide.

Reações adversas - CORTISONAL HIDROCORTISONA

Foram relatados casos de distúrbios líquidos e eletrolíticos, musculoesqueléticos,


gastrintestinais, dermatológicos e neurológicos.

Posologia - CORTISONAL HIDROCORTISONA

Esta preparação deve ser administrada por injeção intravenosa, infusão intravenosa ou injeção
intramuscular. As doses variam de acordo com a patologia, situando- se com amplos limites,
isto é, 35 a 40 mg a 12 a 15 g/dia. A dose inicial é de 100 mg a 500 mg, dependendo da
gravidade do caso. A dose deve ser repetida em intervalos de 2, 4 a 6 horas, indicados pela
resposta do paciente e condição clínica. Quando a dose é reduzida para crianças, isso é
determinado mais pela gravidade do caso e resposta do paciente do que pela idade e peso
corporal, mas não deve ser menor do que 25 mg/dia.

Apresentação - CORTISONAL HIDROCORTISONA

Pó para solução injetável: Frascos- ampolas de 100 mg e 500 mg e solvente.

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