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MllISltftlll DO IHTEM10R
D I V I S Ã O D E SEGURANÇA E I N F O R M A Ç Õ E S '
t DAT/. •• 27/FKVEREIR0/7S
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0 b»
9. ASSUNTO í ATIVIDADES ESTUDANTIS - 4.5.1.
IO
os
3. ORIGEM s DSI/MINTER a>
5. ÁREA NACIONAL
ÍÕÕT568 nTjr)
6. DIFUSÃO ANTERIOR : NÃO HOUVE
P R O T O C O L T
7. DIFUSÃO • AC/SNI - CENIMAR - CIE - CISA - DSI/taEC
< M >. H f f S S O »
0 jornal p u b l i c a os seguintes artigos:
- 0 DCE e a l u t a p e l a s l i b e r d a d e s d e m o c r á t i c a s (Editorial).
- A p a r t i r d e 1 9 7 6 t e r e m o s 25 médicos a m e n o s . P o r que?
- V e s t i b u l a r : um m a r c o n a e l i t i z a ç ã o do e n s i n o ;
- E n s i n o p a g o : o d i f í c i l acesso à U n i v e r s i d a d e ;
- Campus - p r i m e i r a s considerações.
P u b l i c a também a s n o t a s :
- Taxas e B n o l u m e n t o s ;
- Mobral;
- 0 F a m i g e r a d o E s t u d o d o s Problemas B r a s i l e i r o s ;
- Nota N a c i o n a l : AI - 5;
1
- C o r r e s p o n d ê n c i a r e c e b i d a da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d a Bahia
(UFBa), e n v i a d a p o r s e u Conselho de R e p r e s e n t a n t e s Estudantis,
SECRETO
SECRETO
DSI/MINTER Continuação da InformaoSo n» de 27/f
SECRETO
SECRETO
DSI/MINTER C o n t i n u a ç ã o da Informação n^ 22/358-G de ^?/F£V de 197 6
DECRETO
SECRETO if4
DSI/KINTER Continuação d» Informação n« 22/358-G da 27/FE7 de 197 o
SECRETO
SECRETO
DSI/MINTER C o n t i n u a ç ã o da Informação n« 22/358-? de 27/.
-,BX03:
ftfN 505
1. Cópia do jornal "0 ÜIJIViiESIlJfelO" editado pelo DCE/UÍRSS (8
folhas).
2. Copia de panfleto editado pelo DCE/l:Y (12 folhas).
3. cópia de recorte do jornal "0 LIBERAL" editado em BELfe-PA
(1 folha).
4. JÍntese da Operação Nacional PRo /.VI (2 folhas).
5. síntese dos Campi Avançados no tcoante a efetivo (1 folha).
6. Estágio ilemunerado, situação atual (3 folhas).
7. Copia í.a Lei 6310, de 15 de dezembro de 1975 (2 folhas).
8. Metas da Fundação Rondou para 1976 (4 folhas).
SECRETO
Estamos V Ensino Pagos
cercados PAG. 8
õlüiícU
acesso a
Universidade
p*«- *
Órgão do Diretório
Central de Estudantes
numero especial
da Universidade
Federal do
R i o G r a n d e d o Snl
Janeiro/76
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p e t a s liüfe©rdla<fe§ i w n m - v r n r n m e t t m m *
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•2 L——
Editorial 3
O DCEe a
luta pelas
liberdades
deinoerátieas
e s t u d a n t i l d a U F R G S mais uma constante c o r t e de v e r b a s fe- obscurantista e tecnicista,
O DCE UFRGS dirige este criando uma Universidade q u e
jornal aos vesti bula ndos Como i m p o r t a n t e v i t ó r i a T o r n a - s e . derais p a r a a e d u c a ç ã o é ex-
pressão evidente do d e s i n t e r e s s e não serve h s reais necessidades
não poderia deixar de ser, nele a s s i m , a a t u a l d i r e t o r i a do DCE,
de uma população que cada vez
a b o r d a m o s os temas de maior eleita n e s t e pleito, num primeiro governamental p a r a c o m e s t a
área A falta de v e r b a s eviden- mais s e vê marginalizada d o
relevância para aqueles que hoje passo no r e a t a m e n t o dos vln
progresso técnico e cientifico.
tentam o ingresso na Universi- culos e n t r e o e s t u d a ntado e suas cia-se em todas a s atividades da
entidades. Universidade, d e s d e a falta d e O atual r e g i m e só j>o(i\J.oa,WI-
d a d e : o Vestibular e os pro- um prédio p a r a u m a e s c o b , o Arrocho S a l a r i a l . e toda u m a
b l e m a s d o ensino s u p e r i o r A n e v e s s k i a d e d e u n a vin
como é o caso da f a c u l d a d e de BÇrie de u r d i d a s , que per mi
brasileiro cuia ç ã o m a i s e s t r e i t a entre os
Medicina d e P o r t o A l e g r e , tiram ao capital finane a r o inter-
e s t u d a n t e seus organismosdã
passando pela m a i s completa nacional intensificar qineia m a i s .
De inicio, falemos da questão s e a | j r b r d a constatação da
falta de professores e m a t e r i a l s a i s l u c r o ^ a custa dajK>i*ilação
da representatividade estudantil r e a l i d a d e d a e d u c a ç ã o no Brasil.
didático indo a t é "ò falta de b r a s i l e i r a , a t r a v é s de u m a
na U n i v e r s i d a d e O DCE- R e a l i d a d e e s t a q u e nada mais ê
instalações s a n i t á r i a s e todo o repressãobrutal aos organismos
UFRGS, entidade legal de do q u e a e x p r e s s ã o d a inviabih
tipo de- assistência g r a t u i t a a o de classe e liberdades indivi-
representação dos estudantes, d a d e d o a t u a l s i s t e m a em
estudante A existência do duais Impondo ainda a Cens i r a
congrega, em prind,)U), todos os p r o p i c i a r b e n e f í c i o s a amplos s e
exame Vestibular, a implanta- r t m p r ô i s a e ã livre CTiaç
a l u n o s d e s t a universidade. Como tores da p o p u l a ç ã o brasileira
ção do E n s h o P a g o , a i m p o s i ç ã o a r ü s t i c a e cultural, permitindo e
todas as oiáras entidades es- D e n t r o d e u m s i s t e m a econômico
da Reforma U n i v e r s i t á r i a , etc , oficializando os d e s m a n d o s e " _
tudantis, o DCE sofre as restri- onde o o b j e t i v o c e n t r a l é o lucro
são medidas c u j o objetivo é violências do aparelho repressi-
ções d e uma política de cer- das g r a n d e s e m p r e s a s nacionais
desonerar o governo f e d e r a l d o s vo, como o "que r e c e n t e m e n t e
ceamento das manifestações e e s t r a n g e i r a s , a educação
custos da e d u c a ç ã o e t o r n a r o cansou a m o r t e do jornalista
políticas, fato característico de t o r n a - s e , t a m b é m , m a i s um
ensino m e r c a d o r i a somente Vladmir Herzc,jj P a r a perpetuar
toda a sociedade brasileira No o b j e t o d e lucro. D e r i v a m dal os
acessível aos indivíduos de esla situação foi c r i a d a toeta
que toca ao funcionamento das p r o b l e m a s c e n t r a i s da educação
maior renda. T u d o isto d e t u r p a o uma série d e decretos repressi-
entidades estudantis, o principal brasileira O b a i x o nível de
ensino dando-lhe u m a e s t r u t u r a vos c u j a expressão máxima é o
instrumento limitante de s u a s li- ensino, p o r e x e m p l o , função do
vres manifestações é o d e c r e t o Ato Institucional n° 5. Dentro da
lei 228 Decreto este que, além d e Universidade, enquadram^
extinguir as entidades estudantis nesta mos m a _ p ê r s ^ g c t i v a . - f l a ^
a nível estadual e nacional, pre- dècretos-lei 228 e 477 c â J t e l o f c
vê eleições indiretas p a r a o ma Universitária. cujo principal
DCE. Trata-se de uma tentativ; objetívo é d e s e s t r u t u r a r os or-
oficial, c l a r a e evidente, de re gaüis niosê"3u3an(ls e p e r m i t i r a
tirar da entidade central o Ífry4Üia<âõr.dá 1'niverikÍaoe-
respaldo e a representa tiv ida de Semelhante realidade social
que advirjam da participação vai c o n t r a os a n s e i o s de
aos estudantes em eleições livres progresso de a m p l a s c a m a d a s
e diretas da p o p u l a ç ã o b r a s i l e i r a . Os
estudantes, como p a r t e da
D e há muito que os esl udantes população m a r g i n a l i z a d a dos
da U F R G S v f t n lutando pela r e benefícios s o a a i s não godern
Expediente tomada do DCE como um or- deixar de p a r t i c i p a r cfâliitaTeva^
ganismo de real representação cÊTiôje ê m todo o país pelas li-
O U Í1VERS1TARIO" — Órgão dos estudantes Neste sentido, tíeriidei democráticas e _ j i o r
realizou-se, em junho d e 1975, melhores cofldÀlòo d Ç Y i d a j i a r a
do D etórlo C e n t r a l d u s
u m a ELE 1ÇAO P R KV IA Dl R E
Estwl rtu-s Ha Unittrsidade TA p a r ã ã escòKa d a d ir eto ria do todo o p o v o ^ b r a s i l e i r o . Os
Feder: I do R i a Grande do S u l . DCE. período 75/76 Eleição que primeiros passos neste sentido jâ
consiste na possibilidade de voto foram dados pelo movimento
direto e livre a todos os estudan- estudantil e m todo o país.
A r . J e o P e u o a , 41 — 1 " a n d a r tes da Universidade que pelo ves gerais d a USP c o n t r í ó ?
decreto 228 estão impedidos de cõB ratos de risco e em pre»testo^
Cone . 1-8426
elegerem seus representantes pela morte. dfi_Yladmic Herzog. a
Posteriormente, o Conselho dus gfeve geral da Bahia contra o
P o r t e Alegre — RCS Jiibilamento. a greve dã Escola
Diretórios Acadêmicos, na elei
ção oficial, r d t r e t a , comprome d è T o m u n i c a ç & s e Artes e m São
Núim o Especial te-sç e m homologar o s resulfa PVulo c o n t r a a s r e s t r i ç õ e s
rettib ilandt» — j a u e í r o / 7 6 dos d a Prévia" O voto nesta elei- í d w l o t i c a i ao ensino, a Eleição
ç ã o prévia direta assume, antes Prévia Direta acjui no.SijLsAo.
detudo, o caráter de um protesto detponstrativos d i s t a
G E S 1 AO 7 5 / 7 6
c o r t r a a existência de restrições Por isto tudo, c o r s t i t u e m
à livre organização estudantil program;» do D C E 75/76 a s lutas:
A i m í t a l a s fcào de
Ik
Os e s t u d a n t e s d a U F R G S - P e l o livre funcionamento d a s
reape t s a b l l l d a d e d o
DCE -UFRGS
compreendendo a real importân-
cia desta mobilização, a ela
compareceram maciçamente.
gl entidades estudantis.
gratuito
Poft u m ensino püblico e
UIRAPURU '
Tudo e m m a t e r i a l escolar
X e r o x - Plastificação - L o t e r i a Esportiva - Tabacaria - Selos .
A v . O s v a l d o A r a n h a e s q . c / S a r m e n t o Leite - N o f o c o e s t u d a n t i l
. _ n z k c universitário
A partir de
torremos
€gne
^Seguindo o método da redução de vagas para resolver os problemas da Universidade,
afbaríamos diretamente no fechamento desta, pois certamente sem alunos os problemas de
ensino deixariam de existir.
Assim, a luta que se desenvolve no Brasil neste instante pelas liberdades democráticas nao
poJe deixar de incluir o direito à educação e o direito à saúde para toda a populaçao brasi-
leira. Neste sentido, o problema de Redução de Vagas interessa a toda a populaçao explorada e
interessa em particular aos estudantes universitários e secundaristas, principalmente aos 01-
tirios, que de forma mais imediata sentem as conseqüências da medida.
previdência social q u e e x p l o r a o
A privatização do ensino é hoje. bular daquele a n o B e m v e r d a d e é
Até 1375. a privatização do . m e d i d a de r e d u z r a s v a g a s p a r a trabalho médico e é completamen-
um f e n ô m e n o nacional q u e a t i n g e que. a exemplo do que o c o r r e e m
ensulgr i U . F - a G S . 3 m d a nãofi- e s t e c u r s o no v e s t i b u l a r de 1976 te i n c a p a z d è b e n e f i c i a r a s a m p l a s
todo o ensino público, do I o ciclo ã todo o pais, a s l e g i t i m a s a s p i r a -
lera ntir todas as suas conse- A u m a a n á l i s e s i ç e r f i c i a l . tal c a m i d a s d a população b r a s i l u i r â
Universidade Apesar o Mobral e ções d e a m p l a s c a m a d a s da c l a s s e
qúência Ainda que a implanta- m e d i d a pode p a r e c e r positiva que v i v e m s e m a menor a s s i s t ê n -
congêneres, a população, devido média (no caso, a e n t r a d a d a uni-
ç ã o d a i l d o r m a Universitária, do p o r q u e v e m m i n o r a r a despropor- cia m é d i c a . Isto porque a a t u a l
ao baixo poder aquisitivo, t e m - s e versidade), n ã o íoram acom-
ensino |i agp, o drástico corte de ção e n t r e o n ú m e r o d e alunos e as política d o g o v e r n o b r a s i l e i r o v i s a
visto cada vez mais a f a s t a d a do panhadas d a s n e c e s s á r i a s condi-
verl tc , t e n h a m feito que so- p a r c a s condições d e ensino • No essencial m e n t e o k i c r o a n t o d o s o s
ensino As escolas p r i m á r i a s por ções m a t e r i a i s exigidas ã a i t r a d a
çohri tlefinitivamente o ensino e n t a n t o , NAO O Ê , t r a t a -se isto seus s e t o r e s , e c o m o e A x a ç â o e
exemplo, a b a n d o n a d a s à p r ó p r i a de um n ü m e r o c r e s c e n t e d e es-
univei uirio. o MEC ainda rião s i m . de u m a s o l u ç ã o ilusória já aúde para serem realmente
sorte pelo governo, v ê e m como tudantes. d a l advindo a c r i s e a t u a l
passar; \ destruição física da um que, e m vez de d a r m a i s v e r b a s e f i c i e n t e s n ã o podfcm d a r l u c r o ,
solução p a r a s e u s p r o b l e m a s co- porque p a s s a m o s .
versidi. te Nenhum dos c u r s o s p a r a s u p r i r as d e f i c i ê n c i a s exis- p r o c u r a - s e r e s t r i n g i aos i n d i v í -
tinha si Io fechado e o rnlmero d e tentes, a d o t a a s o l u ç ã o m a i s c o m o b r a r u m a taxa d e todos os alunos Frente a uma realidade social duos q u e p o d e m " c o m p r á - l a s " . A
vagas I m a inclusive aumenta-lo, da e m e n o s d s p e n d i o s a d e r e d u z i r Tal f a t o t e m a f a s t a d o m i l h a r e s de c a r a c t e r i z a d a p d a fome, p e l a s crise, t a n t o d a educação q u a n t o d a
apôs m .btlizações estudantis pelo as vagas c r i a n ç a s d a s escolas p r i m á r i a s de^ más condições d e vida e m o r a d i a ,
vido a Impossibilidade de p a g a r saíide no B r a s i , são rorianto^a
aument » de vagas £ bem verda- Os p r o b l e m a s d e ensino no q u e a crise da U n i v e r s i d a d e sô p o d e e x p r e s s ã o d a i n v i a h i l i d i d r fa * » •
de. no ntanto, que jâ há a l g u m esta taxa escolar Fato ser resolvida e m b a s e um ensino
diz r e s p e i t o á s condições m a t e r i a i s t e m a social vigente d e fornecer
tempo, a inevilabilidade d a s me- s e m e l h a n t e o c o r r e no V ciclo onde voltado ás reais n e c e s s i d a d e s d a
p e r m a n e c e m s e m s o l u ç ã o E pior benefícios a a m p l o s setovs-í da
d>das jue r o n p r o m e t e s s e m a o n u m e r o de v a g a s n a s escolas população b r a s i e i r a Não obstan-
ainda, não tem perspectivas de áoçiedade.
existên ia de c e r t o s cursos, e m publicas não corresponde a 40% te. m a i s u m a vez a s a u t o r i d a d e s
s o l u ç ã o Içto porcyje a f a c u l d a d e O D C E v e m por m e i o d e s t e
particu, ar os humanlsticos, jà s e d a s necessidades d a d e m a n d a universitárias, representando
de m e d i c i n a c o n t i n u a s e m prédio, boletim, denunciar a toda a
fazia s< ntir Já e m 1973, o reitor d a enquanto que a s escolas p r i v a d a s interesses q u e n ã o s ã o o s d a
há poucos professores, escasso população brasileira mais e s t a
s e m p r e tehi v a g a s e r e c u r s o s maioria da população t r a s i l e i r a ,
m a t e r i a l de ensino, etc Neste m e d i d a de privatização d o E n s i n o
IIFRG: , prof Ivo Wolff, ém c a r t a financeiros Tentativas
deixava presságios no sentido, a r e d u ç ã o d e v a g a s , não impõem soluções que v i s a m Publico, de destruição do e n s i n o
ap MK s e m e l h a n t e s d e d e s o n e r a r o gover
r e p r e s e n t a n e n h u m a solução real fundamentalmente a privatização superior f e d e r a l P o r outro l a d o .
ar ' a situação é a tal ponto no dos c u s t o s da educação r e p e t e
Soluções d e s s e tipo r e v e l a m o do ensino superior. l a n ç a m o s a q l i nossa s o l i d a r i e d a d e
calam i osa 'pela falta de v e r b a s ) s e na Universidade a t r a v é s da
profundo d e s i i t e r e s s e p a r a c o m d posição t o m a d a pelo C A S L
que s • a dotação o r ç a m e n t á r i a g r a d u a l i m p l a n t a ç ã o do E n s n o No caso da f a c u l d a d e d e Me-
aumentada, seremos ensino püblico. em particular o repudiando a redução d e v a g a s
não fc Pago dicina, vale levantar o a r g u m e n t o
superior A r e d u ç ã o de v a g a s d e i x a n d o p a t e n t e a todos « a e s -
obriga os, inclusive, a f e c h a r de q u e há u m a c r i s e no m e r c a d o d e
e n c o b r e a t e n t a t i v a consciente d e O D CE n ã o poderia f i c a r alheio t u d a n t e s e á população e m g e r a l o
certos cursos " D o s anos após, trabalho e por isso é n e c e s s á r i a a
p r i v a t i z a ç ã o d o e n s i n o publico q u e â s e m e l h a n t e situação. £ d e nosso p r o t e s t o e a nossa <f s p o s i -
em 197 , . a F a c u l d a d e de Medicina redução de vagas. E s t á m a i s do
é a s s i m d e s t r u í d o e m beneficio do conhecimento püblico que, de n â ção de l u t a c o n t r a esta m e d i d a e
tem si a s vagas reduzidas.. que evidente que e s t a " c r s e " é
ensino p r i v a d o , a r e d u ç ã o de
O l »CE repudiou s e m e l h a n t e
v a g a s na f a c u l d a d e d e m e d i c i n a
anos, os e s t u d a n t e s vêfn lutando
artificial, pois e s t e mercado
todas a s a t i t u d e s que v i e r e m a s e r
medid .. colocando a, nos seus d e pela a m p l i a ç ã o do n u m e r o de a p l i c a d a s n e s t e mesmo s e n t i d o .
da l) F R G S e n q u a n t o a s e s c o l a s de atende a p e n a s a u m a r e s t r i t l s s i m a
vidos t >rn»s, a t r a v é s da nota q u e v a g a s na U n i v e r s i d a d e I.uta » t a Pelo a u m e n t o de v e r b a s p a r a a
medicina particulares proliferam minoria com poder aquisitivo
sepue onde. e m 1972, os veslibulandos e d u c a ç ã o e a s a ü d e contra a r e -
na c a p i t a l e n o i n t e r i o r do E s t a d o , sufic ente p a r a poder pagar u m
Re. entemente, a Reitoria ado n ã o pode ser e n t e n d i d o de o u t r a
congregados e m tomo do D C E
médico Não h á excesso d e mé- d u ç ã o de v a g a s na F a c u l d a d e d e
tOU.CO no respostas a o s p r o b l e m a s o b t i v e r a m i m p o r t a n t e vitória com Medicina
forma dicos no Rras il, o que híi é u m a
que o curso médico enfrenta, ã a a m p l i a ç ã o de v a g a s p a r a o vesti
COLETANEA
LIVROS REVISTAS J O R N A I S N A C I O N A I S E ESTRANGEIROS
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• • « « n k c u d o » l e ilesnerdl.-iosneiaUiustopor u r n a mia muitosimples: a Universidade aberta d , i B v k
feicêsw; n í o í e r v e a o s k l t a n H M deqii('itidrfániopii<ij-. A m d a ( p p w j a t b M m s K d a m m t t . E d a t
D a q u i h á a l g u m a s h o r a s os c a n d i d a t o s a o c o n c u r s o v e s t i b u l a r u n i f i c a d o t e r ã o E e d u z e m - s e a á w r b a s diminuem a* v a g a s . m a U i - s e à : n I ; ^ ' . j » . s Universidades públicas h a n e r i c a i r
.onhecimentos d o q u e resultou todo o esforço q u e d i s p e n d e r a n i p a r a obter unia s o b r e o s onibrue diz que aqui e s t u d a m * c u s l o s d o m no,< b i n a n d o a universidade, re.lnin,1ud»<> a n a b e r n
vaga na u n i v e r s i d a d e . M a i s u m a v c / o u t r o s m i l h a r e s d c j o v e n s n e m s e q u e r t i v e r a m 'pouco q u e potk-m. individuairmnle, are-,r n u l a i a Clt.tus.
.1 p o s s i b i l i d a d e - t + v a p r o x i m a r se d e s t a e s t ú p i d a b a r r e i r a . r» DCK, o r g a n i s m o que congrega <« t m lutado p a r » q u e « i t » c o n g r e g a * » ® ) * " • » > « estudantes « 1
I m u m p a i s c m q u e o nível d e v i d a d o c o n j u n t o d a p o p u l a ç ã o e n c o n t r a - s e 1 ' K K t í S acredita na s u l i ç â o c o l t t i v a que 6 a abolição d o vestibular. i
a b a i x o d a d i g n i d a d e , t o r n a se c r u c i a l m e n t e n e c e s s á r i a a f o r m a r ã o e r e a l a p r o h n jj,nai t e v e a s e utjeUvo. Dirige-saj^p» oa caipial<it»UttVBr«ldt»piw|u«laiWT|pi jwylj»
\ c i t a m e n t o d c p a r c e l a s crescentes de nossa j u v e n t u d e , p a r a q u e p o s s a ser s u p e r a d o ' s e r universitários.
o ai r a s o social. A n o s s a e s t r u t u r a d e e n s i n o n ã o ; s t á v o l t a d a n o s e n t i d o d e s u p e r a r
Kdeveinoslutarpara K S^BH* H ^ S :
este a t r a s o , p e l o c o n t r á r i o , c i a e s t á v o l t a d a n o s e n t i d o d a m a n u t e n ç ã o d a m i s é r i a
- que i!<0 aconteça
c da e x p l o r a r ã o q u e p o r s u a vc/ s ã o a evidência d a f a l ê n c i a d o s i s t e m a .
Universidade c. e m q u a l q u e r regime . u m a instituição a serviço d o s i s f r m a
da c l a s s e d o m i n a n t e , sc e s t a t e m c o n d i ç õ e s d c o f e r e c e r u m a p e r s p e c t i v a d e p r o -
gresso p a r a .1 s o c i e d a d e . a u n i v e r s i d a d e 6 a d a p t a d a c o m o i n s t r u m e n t o d e s t e
progresso. C o m o c a p i t a l i s m o c m crise n ã o h á c o n d i ç õ e s d e possibilitar que o
c o n j u n t o da p o p u l a ç ã o u s u f r u a dos benefícios d a ciência e d a técnica. P r o c u r a c n
lão c a d a v c / m a i s t r a n s f o r m a r a s s u a s U n i v e r s i d a d e s e m c e n t r o s d e c u l t u r a
alienada, cm i n s t r u m e n t o de domínio econômico e ideológico d o s explorados por
unia m i n o r i a p r i v i l e g i a d a e e m g u a r d i ã o d e e s t r u t u r a s o b s o l e t a s A t a i s o b j e t i v o s
está d i r i g i d a .1 e l i t i / a ç ã o c r e s c e n t e d a u n i v e r s i d a d e b r a s i l e i r a , q u e n e c e s s i t a a t e u
d e r aos a t u a i s i n t e r e s s e s m o n o p o l i s t a s d o c a p i t a l i s m o .
O vestibular existe porque o sistema não p o d e oferecer v a g a s para t o d o $ Seu
c a r á t e r d c s e l e ç ã o s o c i a l visa c o l o c a r n a u n i v e r s i d a d e a p e n a s a q u e l e s s e t o r e s so-
ciais e s t r i t a m e n t e n e c e s s á r i o s à v i d a d o p r ó p r i o s i s t e m a . M e s m o d i s p o n d o d e u m a
estrutura e d u c a c i o n a l e cultural alienante. o risco para o s i s t e m a ê inaior a m e d i d a
que a u m e n t a o i n g r e s s o a o ensino s u p e r i o r de s e g m e n t o s d e classe m e d i a c o m ten- D N I V E R S I P A M " .
dência a p n . l e t a r i / a ç ã o . crescentemente d e s c o m p r o m e t i d a s c o m os interesses d a 1 1
classe d i r i g e n t e e p o r t a n t o sensíveis a o s a n s e i o s d o s s e t o r e s n ã o p r i v i l e g i a d o s , l o r - i • i..
na-se e n t ã o n e c e s s á r i a u m a s e l e ç ã o e c o n ô m i c a d o s p r e t e n d e n t e s a o e n s i n o s u p e r i o r
o q u e é feito, e n t r e o u t r a s c o i s a s . p e l a s b a r r e i r a s d o v e s t i b u l a r . U m a d a s loi m a s d e
• i - i - - , i ,
ii m
m pp ee dd i r o a c e n s o s o c i a l é b a r r a r o a c e s s o à c u l t u r a . I i s s o é f e i t o a t r a v é s d a co-
hrança d x a s d e m a t r í c u l a s e m t o d o s os n í v e i s d e e n s i n o , e x a m e s d c s e l e ç ã o
escolas p a r t i c u l a r e s , c i i r s m h o s q u e se a p r o v e i ! . m l d a s i t u . K v o d e f i c i e n t e d o e n s i n o
s e c u n d á r i o e. p r i n c i p a l m e n t e d a e x i s t ê n c i a d a vestibular p a r a lucrar com a
m i s é r i a ií.i e d u c a ç ã o . O f a t o r i l e l e r n i í n a n t e q i u i m p e l e . . u e s s o d e c . i m a d . i s a m -
plas u a p o p u l a ç ã o a o e n s i n o i d e q u e e s t a s c a m a d a s p r e c i s a m d i s p e n s a r t o d a s a s
Mias e n e r g i a s p a r a s o b r e v i v e r , n ã o t e n d o c o n d i ç õ e s m í n i m a s d e e s t u d a r .
i si a { .1 c o m p r e e n s ã o q u e t e m o l)t I s o b r e o v e s t i h u i i B i q u e c u l m i n a n a
necessidade d c l u l a r pela sua abolição. Abolição e s t a q u e c p a r t e da lula p o r u m a
U n i v e r s i d a d e a l n r t a a t o d o o p o v o b r a s i l e i r o i e m seu b c n c l k i o c n ã o u n i a u n i
. r s i d a d e c l i t i / a d a e a s e r v i ç o d c m i n o r i a s p r i v i l e g i a d a s . ( , l>t I e n t e n d e q u e a l u t a
por mais vagas ua u n i v c r s i d a d e é d e f u n d a m e n t a l i m p o r t â n c i a , pois í p a r t e d a lula
d.> p o v o o i a s i l e i r l í p o r m e l h o r e s c o n d i ç õ e s d e v i d a . t a s s i m c h a m a a t o d o s o s
e s t u d a n t e s a p r o v a d d o s ou n i o n o v e s t i b u l a r a u n i r sc .i n ó s n a l u l a p o r u m a
universidade a b e r t a e gratuita.
PI I O Al MI NTO DE VAGAS
GRATUIDADE 1)1) ENSINO EM IODOS os NÍVEIS
MAIS VEKBAS PARA A I l)l'< M.AO
l'1-IA ABOI.IÇA0 DO VESlIflUUa
A p r i m e i r a vista lutar pelo s e m e s t r e d e 1971 iniciou-seum e Culturaque a s vagas s e r á m
a u m ento de v agas pa ra a movimento e n t r e o s vestibulandos aumentadas
u n i v e r s i d a d e pode parecer um contra a i m p o s i ç ã o do vestibular Isso nos m o s t r a q u e a p e s a r do
o b j e t i v o q u a s e q u e impossível, unificado; s e u s c r i t ò r i c s d e vestibular o s e s t u d a n t e s t e m
u m a vez que ünplicitamenteo seleção q u e a p r o v a v a m 50% dos objetivos e m c o m u m que p o d e m
c l i m a d e vestibular leva a uma candidatos s e m v a g a garantida, o ser alcançados desde que a s l u t a s
s i t u a ç ã o d e competição e que a c a r r e t a r i a u m prejuízo p a r a sejam feitas o r j j i m z a d a mente e m
rivalidade entreoscandidatos. os e s t u d a n t e s p r o v e n i e n t e s dos* conjunto. .
M a s enfocando sobre outro cursos: t i á s s i c o s e técnicos, que I)a luta de 1971 e 1972 r e s t o u u m / f
Angulo vemos que os 20 000 não e s t u d a v a m t o d a s a s saldo positivo n ã o só par a o s q u e ,
c a n d i d a t o s tem u m objetiyoein disciplinas e x i g i d a s pelos faziam vestibular n a q u e l e ano, \t
c o m uni ingressar na poncurso. e a luta e n t r a i pelo mas t a m b é m p a r a todos q u e f
u n i v e r s i d a d e 'todavia forçados aumento de v a g a s p a r a a
fizeram vestibular depois d e 1972.
pela s c i r c u n s t â n c i a s sSo colocados universidade e o r m a r a m - s e
A luta pelo a u m e n t o das v a g a s n a
como adversários comissões q u e p a s s a v a m em salas
universidade, combi n a d a c o m a
P a r a p r o v a r q u e é possível lutar dc aula e q u e r a d a vez m a i s
luta pela Abolição dkí Vçstibula c j
c o n j u n t a m e n t e mesmn diante d e g a n h a v a m o a p o i o e a participação
devem ser u m a p r e o c u p a ç ã o
u m v e s t i b u l a r , voltemos aos anos de um n ú m e r o e a d a v e z maior de
constante p a r a os e studa ntes pois
d e 11*71 e 19?.:, este último ano colegas
seconstituem e m d u a s l u t a s d e
q u a n d o s e implatitouo vestibular
Vésperas do v e s t i b u l a r veio a maior interesse p a r a o c o n j u n t o d a
unit i r a d o na UK litíS No fim do 2o
noticia do M i n i s t é r i o da Educação população.
S U P E K C E N T R O C E P A L :
O s melhores prero.. os m o i o r e s descontos, u m a cooperativa a serviço d o estudante,
livros t é c n i t ó s , nacionais c ' - r i M ' - r : c ' H r •' • - --.h cr ^nheri.; u . t e r i a l escolar, artigos esportivos,
c a g a d o s , v e s t u á r i o m o s r i , i ! : r o •.. í e m i n i n o A t i , i s . . : • - rio! í o i ú g r á f t c o , d i s c o s , etc. Crediário e m
o t é 10 v e z o s V a i a p o n s c o n h o c e r a m o i o r o r g a n i z a ç ã o d o gênerej d a A m é r i c a Latina.
SI PERCENTROCFPA' s \r i " . P r c s . Hoiiscvcll. 1344. Estudante associ ,-te i c o m p r a n a ÇF.PAL.
Al estamiwaprpseiitando-noh no último dia A data tem um certo
f\ jignificado passadoolufa lutadas pun as vem uni certo alivio (bem ou ^
mal enfim ) Hcomdeumbontimimwitoparapensar um pouco
Reconstituir o que de humano esocial perdeu-se n e s t e tipo d e ,
c o m p e t i ç ã o . lt«tom&r o s interesses comuns, a s soluçõescoletiviiy. p a r a
qvic.stiH S q u e p a r e c i a m tão individuais:' salvo o nn-ue o r e a t o q u e s e
dane". ,
IM I O Al M l N r O Dl VAGAS
ORA I I I DA D l D O I N SI N O I M I O D O S O S NIVLIS
MAIS \ | RUAS P A R A A I Dl'( ACAO
I A ABOLIÇÃO DO \ l S IIBI LAR
A p r i m e i r a visla l u t a r peto semestre d e 1971 i n i c i o u - s e u m e Cultura que a s vagas seria n
a u m e n t o de vagas p a r a a movimentoentreos vestibulandos aumentadas
u n i v e r s i d a d e p o d e p a r e c e r um contra a imposição do v e s t i b u l a r Isso nos mostra que a p e s a r do
o b j e t i v o q u a s e q u e impossível, uni ficado. s e u s c r i t e r íd s d e vestibular o s e s t u d a n t e s t e m
u m a v e z q u e implicitamente o seleção que a p r o v a v a m 50% dos objetivos em comum que p o d e m
c l i m a ilc vestibular leva a uma candidatossem v a g a garantida, o ser alcançados desde que a s l u t a s
s i t u a ç a o d e competição e que a c a r r e t a r i a u m p r e j u i z o p a r a sejam feitas o r g i n i z a d a mente e m
r i v a l i d a d e e n t r e oscandidatos os est udantes p r o v e u íen tes d o s * conjunto »
M a s e n f o c a n d o .sobre outro cursos c l ã s s i c o s e t é c n i c o s , que Da luta de 1971 e 1972 restou u m /V]
a n g u l o v e m o s q u e o s 20 000 não e s t u d a v a m t o d a s a s saldo positivo não só par a o s q u e
c a n d i d a t o s t e m u m ohjetivoem disciplinasexigidas p e l o s faziam vestibular n aquele a n o .
c o m u m i n g r e s s a r na foneurso, e a l u t a c e n t r a l pelo mas também p a r a todos que
u n i v e r s i d a d e 'Ibdavia forçados aumento d e v a g a s p a r a a
fizeram vestibular depois d e 1972.
p e l a s circunstância» são cobcados universidade. F o r m a r a m - s e
A luta pelo aument o das v a g a s n a
como adversários comissões q u e p a s s a v a m e m s a l a s
universidade, combinad a c o m a
P a r a pi o v a r q u e ó possível lutar de aula e que c a d a Vez m a i s
luta pela Abolição dd Vç>tibulac
c o n j u n t a m e n t e m e s m o diantede ganhavam o a p o i o e a p a r t i c i p a ç ã o
devem ser u m a preocupação
u m v e s t i b u l a r , voltemos aos anos de u m n ú m e r o e a d a v e z m a i o r d e
constante par a os e s t u d a n t e s pois
d e lí'71 e I9?2. este ultimo ano colegas
seconstituem e m d u a ; l u t a s de
q u a n d o s e implantou o vestibular
\ esperas do v e s t i b u l a r veio a maior i n t e r e s s e p a r a o c o n j u n t o d a
uni! içado na U H ; US No fim do 2o
noticiado M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o população
O s m e l h o r e s pr« o m a i o : ?s d e s c o n t o s , u m a c o o p e r a t i v a a s e r v i ç o d o e s t u d a n t e .
o
Livros + écnicos, n a c i o n ' ; ~ ' r.c ; . Mrter'a1 é * r-r.ho e a n i n h a r i a , m a t e r i a l e s c o l a r , a r t i g o s e s p o r t i v o s ,
cc!'. a d o s , v e s t u á r i o m o !
"'O . f e m i n i n o . A u í.; ;>l- ~ [ >a\ í o n u ^ ó f i c o , d i s c o s , e t c . C r e d i á r i o e m
a t é 10 v e z e s V H c. : \ i c o n h e c e r a l a i c r o r g a n i >;çoo d o g ê n e r o d a A m é r i c a l . a f i n a .
S I PKKC I N » R O Í n v » t
. Pres. Roíiscvelt l.'U. l.studanie . sócia t« c o m p r a n a C L P \ I .
!\1nitò teni*falado. pela
mpm i. d a q u e s t ã o tia
nnpkti ç à o d o Ensino Pago
n a s csv a s e s t a t a i s c m t o d o o
Brasil, s jornais do centro do
pais di c a t a m , há questões
de dof- teses a t e n ç ã o especial
a este 1 o. p r i n c i p a l m e n t e e m
funçãt> a s i n t e r v e n ç õ e s d e
vários i i r l a m e n t a r e s na
'(amai Federal. onde houíe
í sérios . a q u e s à a t u a l política
j edúca«. >nal. N o e n t a n t o ,
i c o m o t l© q u e o c o r r e n a s
c s l e i íe a p o l í t i c a o f i c i a l , e s t e
g n i y è j > b l e m a Ibi d e i x a d o d e
' lado. i r i ser r e t o m a d o
talvez no a n o q u e vem...
após O 'cesso p a r l a m e n t a r . . .
Ainda ue desse m a t o não
saia k re. o M i n i s t r o Ney
B r a g a Ia e d u c a ç ã o . c o m
visível r e o c u p a ç ã o p e l a s
deiçò vindouras, correu aos
j o r n a i >ara d e c l a r a r q u e o^
substituição por Botsas- escolas p r i m á r i a s t a x is i . e g a i s
e n s i m >ago n ã o s e r i a " f p o r isso q u e ten
este a l g u é m é o e s t u d a n t e . E trabalho. I s t o é , o e s t u d a n t e , ijnpedcm o ingresso» e
ímpia ado pelo atual milhões d e adultos
isto n ã o h á d e c l a r a ç ã o e m p o b r e não*s6 d e i x o u d e milhares d e c r i a n ç a s fudo^
gover n o q u e foi s e c u n d a d o analfabetos.
jornal q u e d e s m i n t a , p o r q u e receber o auxilio e s t a t a í c o m o ftso m o s t r a q u e a r e a idade d o
pelo | dessor Edson
a realidade de milhares de ainda deve t r a b a l h a r p a r a a e n s i n o b r a s i l e i r o é. c. d a vez
M a c li Io, D i r e t o r d o ,
famílias p o r t o d o o Brasil. f p o r isso q u e 6 4 % d a nossa Universidade por salários de nipi-u a s u a elitiz.açâ»
Dcpa inicntodc Assuntos
população tem menos dc 4 fome. a fim de c u s t e a r seus
Univi itários d o M E C que
anos de e d u c a ç ã o terminada. estudos. Realidade esta que < a
dcclai u: As d e c l a r a ç õ e s , p o r e x e m p l o ,
I 01 r t u n o e n e c e s s á r i o do senador Evalésio Vieira, d o e x p r e s s ã o c l a r a e evi l e n t e d e
I p o r isso q u e o pais tem u m a q u e é s e m p r e m a i s il fie d a o
| | . - , u g t que o programa de MDB. cm O I stado dc São Fato semelhante repete-se n^s
capacidade dc treinamento povo brasileiro u m a x i s t ê n c i a
c r é W ^ c á u c a t i v o , lançado Paulo". 12/11/75. vem convênios E m p r e s a Escola,
p r o f i s s i o n a l c m nível d e
reeen m e n t e , n ã o a m e a ç a . d e ilustrar esta realidade: olule. p o r s a l á r i o s irrisórios, p
qualificação e semi-
lorm ilgurna. a gratuidade, estudante consegue uni
qualificação p a r a pouco mais
conti n e já f o i a s s e g u r a d o ifstágio, s e m d i r e i t o ã
"A nossa p o p u l a ç ã o dhntinua tlc .MM) m i l p e s s o a s p o r a n o . O problema da e d u c a ç ã o
publ imente pelo Ministro carteira d e t r a b a l h o assinada
crescendo de forma brasileira a g r a v a - s c l i n d a
Ney I a g a " . ( E s t a d o d e São o u a o IN P S . I r a t a - s e
fantástica, e n q u a n t o os maisquandotocam» s na
l'.tiil< 2h 11/75). E n r i q u e ç a m o s a i n d a mais portanto, da f o r m a m a i s
recursos alocados à e d u c a ç ã o questão do m e r c a d o de
Intel m e n t e p a r a os porta- e s t e s d a d o s c o m o e x e m p l o di evidente d e u m a u n i v e r s i d a d e
vêm r e d u z i n d o - s e trabalho para profissionais
vo/c ficiais, a realidade mais Universidade. Deixando de v o l t a d a c o n t r a o e s t u d a n t e , a"
particularmente à partir de com f o r m a ç ã o umv. r s i t á r i a . O
uma z e s c o r r e g a - l h e pelas 1 l a d o o t a t o d e q u e a s t a x a s de favor d o l u c r o d a s g r a n d e s
mão o quadro pintado
l% )". m a t r i c u l a s ã o hoje 1880% empresas.
a t u a l s i s t e m a social é i n c a p a z
de achar colocação )ara (
tom >e a l u z d o d i a . b e m pi ais a l t a s d o q u e e r a m e m
" E i s os p e r c e n t u a i s d o grande parte destes indivíduos
ditei ite a c o m e ç a r pelo |07(); a t e n h a m o - n o s as Tal situação, e n t r e t a n t o , n ã o é
orçamento federal dedicado à q u e . v e n c e n d o barr< iras
créd . c d u c a í S o . Sc^ medidas "sociais" particular d a Universidade.
Educação: tremendas, alcança n um grau
real n t e » en» i n o n ã o f o s s e implantadas através da As t a x a s d e i n s c r i ç ã o p a r a o mais e l a b o r a d o de t ducaçâo.
pag. seria, sem dúvida, Reforma Universitária, a Vestibular a u m e n t a m de a n o
g r a u to. D e v e r í a m o s r c l l c l i r partir d o a n o de IW>.
ent. sobre a necessidade do para ano; o C o n c u r s o Não que a p o p u l a ç ã o
C ré- o E d u c a t i v o . N o Vestibular U n i f i c a d o exige brasileira n ã o necev õ t e d a
A evidência m a i s concreta do
ent o, se o g o v e r n o cria u m c a d a vez m a i s a f r e q ü ê n c i a a o s formação destes <
p a g a m e n t o d») e n s i n o n a
sist< -idecrédito para a "cursinhos" dc custos profissionais—ela i «
U n i v e r s i d a d e se d á pelo f a t o
edu ção. pela própria e x o r b i t a n t e s ; o 2 ° c i c l o é de- necessita, s e n f d ú v i I a s . e m
singelo d a supressão das
d e J ^ à o d o t e r m o crédito. b a i x o n í v e l e d i f í c i l a c e s s o ; nas^ número sempre ma or. O q u e
Bolsas— a u x í l i o c s u a
a l f J B m d e v e p a g a r o e n s i n o . F. ocorre é q u e o s i s t e m a d c
m e r c a d o a c h a - s e in i l a c i o n a d o
às avessas, i s t o é . p Ia f a l t a d e
pessoas c o m p o d y i q u i s i t i y o
para possibilitar \ j ^ s t ê n c i ^
destes p r o f i s s i o n a l
q u e se d e v e a e x t r e ua ^
niarginalizaçào a c ue se v è c n J
jogadas a m p l a s ca n a d a s d a m
5A1DA C^LOURa classe t r a b a l h a d o t i . 1
^V t r a n s f o r m a ç ã o c o e n s i n o
mercadoria.atravt*do ensit
"pago. a c r i s e d o m e r c a d o d e
trabalho, a repres ào
"jronstante a t o d a s is. 3
m a n i f e s t a ç õ e s cri. d o r a s
ii^çlectualidadc.. e x i s t ê n j
dc u m a c e n s u r a b u t a l e \
o b s c u r a n t i s t a , o ti I h i m e t p i
das liberdades d e t r g a n i é u v ;
c e x p r e s s ã o polítii a s ã o f a t o (
q u e . c m seu c o n j u d o . r e v e l í
a inviabilidade d e atual i
sistema e m s e r a g n t e d e
p r o g r e s s o s o c i a l , t is a i o r e s
e m p e c i l h o a o desc n v o l v i m c í
da e d u c a ç ã o n o B asil d e t u
Notas
O Famigerado Estudo
Tiixas e
de Problemas Brasileiros
emolumentos
A política educacional do governo p a r a a
i m p l a n t a ç ã o do ensino pago, n a s escolas
públicas, segue uma tãtica de a u m e n t o
p r o g r e s s i v o das anuidades Iniciando com a
c o b r a n ç a de t a x a s simbólicas a p a r t i r de 196'"
chega-se a Cr* 650.00 por ano.O que deixa de ser
a p e n a s u m a nega questão d e simbolismo
p a s s a n d o a constituir se e m Enráno P a g o Ve-
j a m o s c o m o isto s e deu:
1%8 Cr$ 20,00, 1969 - Cr$ 28,00; 1970 - Cr$
40,(10; 1971 - C r * 70,00; 1972 - Cr$ 140,00; 1973
Cr$ 254,00, 1974 Cr$ 360,00; 1975 Cr$
470,00; 1976 - Cr$ 650,00
••m
Obs.: A partir de 1972 a c o b r a n ç a passou a
s e r s e m e s t r a l , o cálculo (oi feito levando-se em
conta u m a média de cinco disciplinas por
semestre. EPI3
Ressalte-se que o estudante passou a p a g a r
não somente a matricula, m a s s i m t a x a s por U m a s das p r i m e i r a s experiên pois cresce o PNB, a u m e n t a a nos estreitos limites dos
todo e qifedquer serviço prestado pela cias para os calouros vai ser o renda per capita (quem s a b e por eufemismos. P o r q u e a s soluções
burocracia universitária Quer dizer, não encontro com a disciplina de que diminuem a s c a b e ç a s ...) e p a r a a miséria, a carestia, a f a l t _
E P B , Estudo de Problemas a u m e n t a a e x p o r t a ç a o e . o in d e saúde, o analfabetismo, o vozio
fossem a s " t a x a s e e m o l u m e n t o s " o ensino
Brasileiros moral e cívica uni gresso de petrodólares. As c u s t a s cultural, são a melhor disfribu]ção
seria gratuito. da riqueza, a livre organização e
versítaria. Que impingida a todo o de quem dá se isto, n a d a . Dos pro
contigente discente da Universida b l e m a s reais, n a d a . De o u t r o mo m a n i f e s t a ç ã o política em todos os
de gerou neste as m a i o r e s m a n i do poderia ser r e p r e s e n t a r i a setores da sociedade, e
festações de repulsa, reuniu o c h a m a r ao debate eò intervenção, t r a n s f o r m a ç õ e s sociais que isto
maior número de chacotas, e com vistas a soluções. Isto é im acarreta.
formou um dos m a i o r e s a c e r v o s possível nos moldes impostos á
SECRETARIA:
S\ \ 0 D F BEI.KZA:
H o r á r i o : D a s 8 á s 19 h o r a s i n i n t e r r u p t a m e n t e d e s e g u n d a * s e x t a -
li»rár >: s e g u n d a a s á b a d o d a s 9 f e i r a a o s s á b a d o s f u n c i o n a d a s 8 à s 12 h o r a s
s tu w horas
S e r v i ç o s p r e s t a d o s : Confecção de Identidade E s t u d a n t i l d o D C E —
i rvu s prestados Penteado,
1 ' F K G S a q u a l . a l é m do c i n e m a c do d i r e i t o a f a z e r r e f e i ç õ e s n o R e s -
nrte, inecha, banho de óleo,
BARBEIROS: t a u r a n t e Universitário, C necessária para v o e i utilizar o s s e r v i ç o s
crm. «ente. p i n t u r a de c a b e l o ,
desta entidade.
hsad sobrancelha, limpeza de
Horário s e g u n d a a sexta-feira E n c o n t r a m s e à d i s p o s i ç ã o dos e s t u d a n t e s , m á q u i n a s -screver
d a s 'l à s 1 9 : 3 0 h o r a s
m a n u a l e e l é t r i c a , m i m i ó g r a f o s a tinta e álcool ( u s o g r a t u . material
Serviços p r e s t a d o s : cortes a na
indispensável na confecção de poligrafos e m a t e r i a l a f t a j
v a l h a e e m c a m a d a s , banho de
óleo, c r e m e , e x t r a ç ã o de c a s p a , X e r o x Cr$ ü.6() a copia, s e n d o q u e a c i m a d e 20 d a m e s m a c ó p i a o
penteados p r e ç o c a i p a i a Cr$ 0.40 c a d a
\ E9TIBULANDO:
Prestigia a C o l e ç ã o " L I V R O T E X T O " - C o E d i ç ã o P U C - R S / E M M A - a d q u i r i n d o , e m t e m p o : ^
BIOLOGIA PARA O VESTIBULAR ( V o l u m e 1) - H e n n i g ( E x - M A U A ) / I V e n e g o t t o ( M A U A ) / R i p o l l ( I P V ) ,
LITERATURA PARA O VESTIBULAR O l i v e i r a ( M A U A ) / S c a r t o n ( P U C R S ) / S i m õ e s ( M A U A ) / Ir. E l v o ( P U C - R S ) ,
PORTUGUÊS PARA O VESTIBULAR - O l i v e i r a ( M A U A ) / S c a r t o n ( P U C - R S ) / S i m õ e s ( M A U A ) / Ir. E l v o ( P U C - R S ) .
QUÍMICA PARA O VESTIBULAR (Inorgânica e Orgânica) - D i f i n i ( E x - I P U ) / P a s s o s ( P U C - R S ) / G a l a n t ( P U C R S )
e q u e m sabe, esteja n e s t a i n t e l i g e n t e d e c i s ã o o t e u ingresso i m e d i a t o n a U n i v e r s i d a d e . A ' ' ora M e r i d i o n a l E M M A f o r m u l a v o t o s d e s u c e s s o
de vaga
M t i i M uyjte :^limita^.)— ^ _ ^
Prlnmeiras considerações J | | eampus
camp c o m facilidade quer t e m
automóvel Q u a n t o aos alunos q u e
Há . té bem poucos anos e r a trabalham e estudam a situação
c ? « » a n e o r g a n i z a r p a r a os fica ainda pior A clássica f u g i d a
calouro uma visita à s dependén do serviço p a r a a s s i n a r a c h a m a -
cias da •scola que iriam freqüen- da. fazer u m a p r o v a , eu , a r a u m
t a r <>s alouros d e Medicina, por cafezinho, e s t a r ã o d e f i n i t i v a m e n -
exempl após a primeira volta jjj « ^ i i , te abolidas Como e m g e r a l , s ã o o s
pelos e< credores d e Anatomia e o alunos m a i s p o b b r e s os q u e t r a -
p r i m e n - contato com os cada balham, C p a r a eles que m a i o r e s
v e r e s e im levados para uma visi- dificuldades a p r e s e n t a r á a locali
ta A Si. ta Casa d £ > b s e r i c ó r d i a zação do t . ...pus
<»s alui s d e E n g e n h a r i a , por sua
Além d i s s o , na p l a n t a d o
ver., m s t r a v a m aos calouros os
e a m p u s p a r e c e ter havido a l g u n s
labor; órios, anfiteatros, o
esquecimentos b a s t a n t e s é r i o s , o s
(Ibserv tório Astronômico e. pro
I (Stituto rtt IIOCIE»C"«I e s t u d a n t e s f o r a m esquecidos M a s
iln nte. a Faculdade de l-e-
H,.dio da Univ*r»idjd« ] tal e s q u e c i m e n t o não o c o r r e u por
s, p r i n c i p a l reduto
ulfUIu de Arqu.ieliuj acaso A planta original do
frminu . K assim por diante
Colégio de Aplicscío eampus p r e v i a a l e m cie p r é d i o
tnvar ivelMente teclam se
f uld.uk' d« tiU.rjC.io para um R e s t a u r a n t e Universi-
r o m ^ ^ r i o s maldosos sobre
Instituto de Ommica tário. o u t r o p a r a os I) As e a i n d a
t á B í a d c i r a s " e sobre certos
um outro p a r a a c a s a d-i e s t u d a n t e .
p r o f e s s o r e s e instruía se os
ealour. . sobre qual livro usar ou Faculd-de de Doe-t. Como a. v e r b a s p a r a o e a m p u s
não us r E s e m p r e havia quem instituto He Motein.i foram reduzidas, a n t e s m e s m o d o
inicio de s u a c o n s t r u ç ã o , a Rei-
d e s s e «iselho lt«ih' Estudar!?
toria resolveu, por b e m , c o r t a r
Sti na I ira da p r o v a ' , era o mais
surdos das autoridades universi- estas b e n f e i t o r i a s Assi ornar-
ouvido A noite, os calouros e r a m d o r e n t a s dos ônibus Hoje na
veio c o n f i r m a r que e s t a m o s e m t á r i a s A resposta s e m p r e pronta st á i n s u p o r t á v e l a v i d a n o
eonvid dos para u m a reunião na IJERCiS a s m á s condições d e
uma nova e r a : a e r a da Universi- p a r a estas ocasiões diz e s t a m o s eampus. p r i n c i p a l m e n t e q u a n d o
Kiloso a No Centro Acadêmico ensino c x a r c a b a m - s e com o p e r i g o
dade- E m p r e s a do aluno-m.l construindo uni eampus novo não formos o b r i g a d o s a voltar a c a s a
F r a n l in D e l a n o R o o s e n v e l t , diário a que se expõe o aluno p a r a
quina, a e r a da Universidade vale a pena mexer no velho. E p a r a a l m o ç a r ou j a n t a r 4
e e n t n nolitieo da Universidade, c h e g a r a t e o seu local de e s t u d o ou
de! u m a n i z a d a , ã semelhança da assim enquanto a obra de Santa • Eis ai a realidade, a i n d a q u e
orgai zava se a luta pela entrada r e f e i ç ã o O c a s o do R e s t a u r a n t e
sociedade que lhe deu origem Ingracia não lie» pronta con- parcial do novo e a m p u s . E q u a n d o
dos xcedentes ' alunos que Universitário ilustra m u i t o b e m
p a s s a im no Vestibular mas não Enquanto o pais exporta, esta questão Servindo tt ianpue ar am! .o s no nosso e a m p u s - dizemos r e a l i d a d e parcial n ã o nos
equivocamos pois, e m v e r d a d e ,
cresce, a vida cultural decresee, d i a r i a m e n t e 2000 e s t u d a n t e s por
obli.it vaga», lutava se por m a i s r e f e i ç ã o , o R.U acha-se s e p a r a d o a p e s a r d a s m a s condições d o
afogada pela c e n s u r a estúpida e Seria importante, por f i m , d a r e a m p u s < elho, o nove ainda n e m
verba e por liberdades democrá- medieval no cinema reina a do e a m p u s pela verdadeira
torrente de automóveis que algumas informações sobre o sequer ioí i n i c i l d o T r a n q u i l i z e m -
ticas. p o r n o c h a n c h a d a , na l i t e r a t u r a , •maravilhoso" e a m p u s novo que se, do novo e a m p u s pouco aprovei-
Na uele tempo entrar na Uni- José" Mauro d e Vasconcelos, na c r u z a m pela J o ã o Pessoa na a l t u r a
rrsk de significava ser adulto, musica Chopin ou Noel Roí ce- da e l e v a d a A t r a v e s s i a d e s t a r u a , ' -os espera Antes de m a i s n a d a , t a r e m o s Tc r e m o s por m a is u m a
p r i n c i p a l m e n t e na hora d a s r - f e i »caliza-se na Agronomia . tempc« década de r.os v i r a r com o e a m p u s
signií ava que em breve se es- d e r a m lugar a Vanderlei Cardoso. variados, conforme a condu. 5o velho.
taria rmado, enfrentando a vida E n f i m , a vida c r i a d o r a , inovadora, çóes e u m a v e r d a d e i r a a v e n t u r a
q u e já m a t o u ui.i e s t u d a n t e in- são gastos para lá c h e g a r m o s
rua Sem grandes foi destruída pela repressão Foi P a r a quem tem automóvel 20 • A e x p e r i ê n c i a tem d e m o n s t r a
« p r e e sões O ensino era, sem substituída pela mediocridade, clusive do q u e só o r g a n i z a d o s e m torno d e
minutos, m a s p a r a quem u s a ôni-
duvi a, falho mas ainda pelo vazio ofieial dos " P r á f r e n t e Outros e x e m p l o s : nos lalxira bus, a situação complica, pode le- suas e n t i d a d e s e lutando c o m
sufici j j t e Brasil", pelos < hipocrisia tórios d o Instituto de F í s i c a . 1 vi- var ate 4ü minutos, m a s s e decisão e q u e p o d e r ã c sei resolvi-
hoje faz o vestibular e u f e m l s t k a ) dos P r o j e t o s Ron- b r a ç a o c a u s a d a pelo t r á f e g o i m p e conseguir um ônibus. Pela distân- dos q u e s t õ e s c o m o a s q u e
n ã o ^ ^ r e encontrar nada disto dons de o uso de u m a série de a n a r e l h o s cia já começam a surgir os pro a p r e s e n t a m o s a c i m a A luta p e l o
Num urlo espaço de tempo a de p r e c i s ã o , nas s a l a s de a u l a , já h l e m a s para os alunos que utili funcionamento e a s < ondições d e
A d e t e r i o r a ç ã o das condições
. -ali a d e u n i v e r s i t á r i a t r a n s a p i n h a d a s de alunos, a voz do p r o zam os transportes coletivos d a conforto no c a m p a s velho d e v e s e r
de ensino atingiu t a m b é m o
f j g i n >u s e i n c r i v e l m e n t e A íessor é c o n s t a n t e m e n t e ? a b a f a d a cidade de Porto Alegre reconheci- imediata, n ã o é possível p e r m i t i r
e a m p u s da Universidade, que hoje
baçâo furiosa da repressão, pelo ruido dos c a r r o s damente deficientes. Este já é, que a p r o f u n d e m se a i n d a m a i s a s
encontra s e sitiado pelo tráfego,
pai ir de 1909, dizimou o que T o d a s a s reivindicações nos sem duvida, u m a espécie de m á s condiçõ"s de ensino e m n o s s a
pelas n e n m e t r a i s e elevadas,
ainda restava e era pouco da e s t u d a n t e s por m e l h o r e s condições selecionamento Só a t i n g e o universidade
pelas buzinadas estridentes dos
unive >idade. A implantação da automóveis, pelas d e s c a r g a s fe- d e estudo t8m encontrado ouvidos
Refoi fia Univei ^ n a em 1970,
««UCAÇji
o eaiGVíoR^
N* OK^S 1 1
ifeSfc
jGgá 5,5©! água neto lo-. Imposto», . e m
prejui/o. c de p e r g u n t a r - s e
1971 €r$2,O0l H H - C * c o m o p o d e m s u b r e ú s c r (e
1 K t t a iranle L u l v c r A á r k l uniu opcracimialidaile p o u c o
1174-CrSÍ.IK), 1175 • prosperar) os bares
l r u i d , nira d o f i q u e m 1 (to custosa possibilidade de
i jEpcntD. p r o g r e s s ã o a o s CíS 4.0»i 1176 - <xi vSO p u r sinal í oriundSi d a s t a s a s i
comprar cm grandes
comerciais c o m preços
Alèjfa-se q u e o K l 1 1 J e ' M a t r i c u l a i e m l'<7h s r . i l s e n . e l h a n . e i q u e s r v i n d o (fc
I micos U i i a tlr w r u m d e 1.782.0011.00 d e , e r f t
estoques...
dfcflclUufcie p o r t a n t o « Ml a HO r e f e i ç õ e s d i á r i a s
- , u . i ü r . n t i de a s s i s t ê n c i a arrecadar , cuin os n o t u s
a u m e n t o n o p m » d.ls p a g a m I m p o s t o s , á j u a . lu/.,
: isesludantesearentwde Se o W J c o m estas r e c e i t a s c
r e f e i ç õ e s s e r i a ç m Cunvàu d e p r e ç o s . 4.1100.000,00 n q . » p u b l i c i d a d e , e aini a
c u r s o s t p a s w a ser estas facilidades, e que
diminuir tal M c » . M a s d í i a invejável s o m a dc engordam seus
imerclul. Vrjatnos a t o r m a ile sol ia a p e n a s e q u i l i b r a r
laçamos alguns cálculos 5.782 000,00. C o n s i d e r e se proprietários.
«1,0 l e m - s c d a d o e s . a e n l r t d a e saída , esiá duniln
p a r a t e r m o s utna i d í i u d a certa» vantagens: n ã o p a g a
ittdanta:
COMEÇOU A BRINCADEIRA
VOCE AGORA t UNIVERSITÁRIO
E AGORA,COMOE QUE FICA?
|
y u a n d o entrança na U n i v e r s i
dade temos ea geral uma s e r i e
de e x p e c t a t i v a s no que á i í r e i
p e i t o ao t i p o de ensino que
queremos receber, aos p r o f e s ^
r e a q u e VOTOS t e r , ao próprio
ambiente <» <5«'=»tcs 1 u e « P e r â
mo* encon ,rar na e s c o U l enfim
a tudo o que d i z r e s p e i f c a
n o s s a formação u n i v e r s i t á r i a .
Mo entanto é f á c i l P«rc.j
ber en poucas semanas do a u l a
toda^precariedade do e n s i n o e
a i n e x i s t ê n c i a de um c l i m a O»
d i s c u s s ã o aberta aobre ques-
t õ e s t a n t o da e s c o l a , ccrao o e
f o r a d e l a , que aparecem sempre
nos papos i n d i v i d u a i s ou den-
t r o de s a l a . Portanto t o d o s s *
b o i que os problemas e x i s t e » .
o que poucos sabem • qn» »
d i s c u t i n d o e s s e s problemas ca
conjunto é que s e » s l eonso-
g o i r d e s c o b r i r uma maneira c o x
r e t a de s o l u c i o n a - l o s .
«r. i u e t e u « l l o r . a u < « t o feito
é a í que p i n t a o B t r e t ó r l o
:ome<;avt. a ltrapaisar
OOBO forma 1 e e e n t r j s
o: l l o f »s « a n r ó p r l a escola,
ü * a r «as. descontentamento
vtxt - dlsousst probltr
que aaraee espalWo pelos
social». 'flMlt 'r"
» unl
t o m » ? , procirando s o l u ç o s =2 do
al.-adf não a » t á íasUf^»
ltU.a». r e s t o da » o c l e d a * e l
ta0 Desta forma, os D - J - p e r d » *
M- es coisas tio sío H
r»m s u a I n d e p e n d ê n c i a e í f o r a n
,íh asilai 0 Diretório te-
Tlnoulaíos à h t l t o r i e e asít»
ve rn» capaciaaáí1 d e a^ão bas-
« e o u mais f á c i l 1 " ' - " m £ sc "
tante llnltaía «9» quan-
rle da normas que ilBllaV»
do a Ii«fon»a U n i v e r s i t á r i a eo-
nossas a t l r l c a d a s estuda* "Isi
re,ou ser l o p l e n t a d a «n t o - o
c e n s u r a ?rív<- a a J o r n a i s , w U
, , {_ C l n t w c r s e dejSa »>.-
t l n s , Jornais-murai». atl- ia-
•t-rta lestas anta »»aziar
! des eult'jral3 (shovs. ac-.or-
. lpal í-üão da represen-
j t r á s , dejates, c l n e e .abe:,, pi
t a r ã o dos esiuüa-.tes n a m . d l d a
h.LTA rK
V/4AS
•ial * n e m * ; i* loalaglMllò^
• irá p a d o a e r «laitoa para
Jt DAs * DCE, o* alunos que ti
v a r a repatl do nsnhuna Bata-
la). Bi csrtos casos s a cha-
gou ati ao rbsurdo d e fechar
tasporáftaaenta alguns « t r a t o -
qas t e a t r a i s , f t o . ) j o o r t a d.
' vlos, o ano f o i o t u ) da quer
« I t b t nece •»:' a par* a e i l ç i o
| ja todos os DAa da OIT r 73.
cW - a p e s t l " J ecop-» d * « a t a -
ffo í i a - a - d l a d a v i d a u n i v e r s i -
t á r i a , (!onsni;ulBos n a s 3 a r per
E / ô A
cima <las p i o i b i - í e s e l e v e r
4
• < t -s f» {«ais: J o r n a i s eraw c.--
-,ó« ja oolocávanossasseiiblel 15
por um me" or a t e n d 1 z e n t o a e d l
3 MEDICINA c o à p o p u l a ç ã o , que s o p o d e r á '
s e r c o n s e g u i d o quando f o r c o s '
respeitados pelo trabalho que
r e a l l s a m o s . Nossa l u t a c u l m l - '
a escola de Medicina em- nau com uma p a s s e a t a desde a
preendemos uma l u t a em c o n j u n - S a n t a Caaa a t é a A s s e m b l é i a ,
t o <"0»i o u t r o s a c a d v l ' s do onde c o l o c a m o s n o s s a * r e l v l n d i
.rende Klo c o n t r j. e ; loração cações para parlsnentavos. W-
que a Suseme i k ia mã de o- v m o s uma v i t ó r i a r ^ a l J - i qu«
bra i s t u d a n t l l ( c u l t o t a l » ba- s ó podcooe a t r i b u i r à noas-, oji
rr ». Afinal, se faxino» »ex s a d i a d e e n f r e n t a r a» prt a i - '
o de s á d i c o s , d e v « t o s no n£ ç õ e s que no» s ã o o o n a t a n t u s e n -
s e r raaunersdo» c o o o e* t e Impostas.
1
c:. " t l B . • •
Lev s também uma l u t a '
— 6 — c."
s e u DÁ, encaminhou uma l u t a ^
t o r i o a a nesse sentido, a l e i da
p r e s s ã o f o i a Imediata e o o t r a -
s ECONOMIA I t a i ãc desses o r C c s s o r e s , qua
I também receberam seus s a l a r i o s
a t r a s a d o s . É importante leffl-
Ma Escola de Econonia e Ad- b r a r que essa não e um f a t o tyg
mlrj.«tração os dois f a t o s d e ' v o n a F.E. A. Também não a n o v l
m a i o r i r p o r t í n c i a que o c o r r a - ' d a d e essa fonca de ene a n i n h a r '
r a a m 75 também demonstram c a o pedido de a s s i n a t u r a da con-
mo oa alunos pode» c o n s e g u i r t r a t o e pc- jiento para os p r o -
b u r l a r essas normas que t a n t o ' f e s s o r e s - i s t o é - pedidos o-
r e s t r l n g o n nossa Tida u n l v e r s i b r l g a t orlam ente I n d i v i d u a i s Pa
t á r i a . 0 1« f o i o caso doa 9' ra tentar descaracterizar o j
p r o f e s s o r e s que, tendo s i d o «d c o n t e ú d o c o l e t i v o da s i t u a ç ã o .
w t i d o s na escola a t r a v é s da A novidade f o i sim a n - s a
concn so, estava ba 3 mesas ' p o s t a a i s s o tudo orna p r e s -
s u receber ua tostão. Mossa ' são vitoriosa — a Aualnls-
r e s p o s t a foi uma assembleia, ' t r a ç ã o da e s c a l a . 0 2 ' f a t o '
cem quase 150 colegas» p a r a l i - foi b r i g a pelo reconhecimen-
sação das aulas! d i v u l g a ç ã o d a t o do curso de M r ^ n l s t r a ç ã o .
n o s s a l u t a através de c a r t e i a » O DA Percorreu t u r r a s , r e a l i - '
a boletins. E o fruto dessa ' Cf.ltlr.ur. ...
OC: JIA - continuação f o i d e c l í l v a paia con»t*uln»'Je
daí es»» p r l » e l r o p»s»o no s e o
mu a»»ecbléla o o
t i d o de e f e t i v a r o reconheci-'
j foi que c o n e e g u l a o » e x i g i r '
mento do eurao.
• praxo d * 15 d i a s r a r a que
A* l u t r s levada» per noe na
• direção d e « « c o l a ene aninha»
a » e . l a de D i r e i t o t s a b »
- e ao Conselho F e d e r a l de £du-
aor . r .rari.. uu i a l d o p o s i t i v e , »
-üjão o prot *»»o d e r e c e o h e c l -
«I* ar d» proibição de »e d l r -
eoto do c u r a o .
t r t b u l r no«»o a o l » t l » -
Aorenu—oa que a n o s e a onlão
C JASt, -"a c i o l a de D i r e i -
to, ••«»• e « u b o ^ e t l o p r o l M <loj k-í «f
,ó» Í . l í t — b u l - ss não i os a -
ra p c r a l t l o . d i v u l g a r a r e a l l -
iafãc d e s h o v » e p a l e i t r a » , a-
pesar d i » » o e l a s f o r a » f e i t a » ! 7 E ENTÃO..
joti-ii c a r t a z e s era» r a í g ^ d e s ,
aós «aÍMsoa o u t r o » . t o i m i e s i a » luto» t r a v a d a s '
Ccnsegulaoa I n c l u i * o» cur- ao eada e s c o l a s e r v l i a a t a i b e »
so de no»»o I n t e r e s s e no cur- f a r » f o r t a l e c e r a unidade s i n -
r í o u l o , d e p j l » d e v i r i a » reu- t a I n c i p i e n t e , entra todos oa
a l õ t s e a » » « s b l ' - a » . Apeear da a3unos a DA» da WP, a g i ü i l n a -
repressão q u e « o f r e a o » levaaoa dos m torno o DC6 atuaWHB"
g a j r U , » r e a U ^ í i o « * aa 21- t * seu t a a f r j f a t * »
a l o <•» Aftall»® t»l r » 5 t o «a
«-liltaçi* E»*r un'4*le*a» o m l
0aní'.' i t o ccb o» e a t u d í - i t e s da
firftou no anc^aliAau-^to «o 4 a
n c e d a OFW. Conseguimos t » a
t u s a l » e s p i a s coco f o i o dar
b i s r e a l l a a r o u t r o c u r s o , so-
ao da r e a t l a w ã o «a baiana d e
bre D i r e i t o d o TráSãtho 4b*, cr- conMSW^vt*
JL
Pra terulnar, queremos dl-
i e qua esse caderno f o i t me
l i ar f o r » que eroontraaoa prr.
d I n í c i o chegar até você: »
l . v a r pa prlae:ro papo. l o s t .
I n t e n ç ã o é da qns esses papos*
aprofundem bastsrte, pela
m c r e d l t a s o s t e r orna séria de
i d é i a s a experiências pra t r o -
c a r . E nesse sentido já estive,
• o s pensando as algumas a t i v i -
d a d e s conjuntas que poderemos'
l e v a r quando as aulas e t n e ç a - '
reri! shovs, filmes, peçes íe
t e a t r o , salões de denuncias s e
b r a a ".-Ida u n l v e r j l t a r t a e
D i r e i t o s Rum ar. os, qos contou • e x p e r i ê n c i a s dos ex-secundar-
com a participação da v i r l a s • t a s , e t c . Seria u^a "Semana
e s c o l a s d o Gr«ndt Rio (PTC.UFF C ^ o u i o s " c s atividades t r . i
OFHJ, OT3J). Í3*a seoar.i t c v a t< i e cada Jicolo em s e o a r »
c a s e f l n f a i d i W » d .render a l i - q- Ulto -"e todos os calouros
berdade de ornsnlzação, manl- JTí P J u n t o s .
f e s t a ç ã o a expressão a que t o - I s s o tudo são l<télf.3 nu
dos t e c o s d i r e i t o , e que • J p . ete.-.Oonos discutir com vo..>\
sendo constanl ater t o v l i l a í a . a -creditamos que multas nc-
A abertura ca «am-rna se d a r i a ' V..5 i d é i a s sui-glrão a part r
oca ura s>iev cuoi Calco Buarqua, fc: discussões.
M i l t o n Nascimento a outros c c f j
p o s l t o r e s da MPB| haveriam da^
ft «l/J
b a t e s sobre llbaroados deoorfjL VAt fttAç/
t l e a s a uma f e i r a de artesr.
. o í e s p - e s í - p o l í t i c o s . !•• Se-
mana f o i reprl lcí-. o que fcuí-
t r e a e l s uma v z quanto n o t - 'ílíf"
sos d i r e i t o s « : o - e s r a s p - l t a - '
dos a a J u s t e i , e neeesslri: J e ' 4
dessa l u t a .
a universidade se
tornou um museu
a univeiiidade ie tomou um muteu, com
apanihoi uttla-modilnoi, uma bibliotcca
qw foliect tivKOi malcadoi, etcothidoi,
c o m tudo que e "impoitante" iubtinhado.
V ) ) \
E l e s neo podem c r i a r m
a i s nada - a o e m s podo
m nos obrigar a preser
v a r o que e x i s t e conto
d s o a s coir.aa f o s s e » iw
u t á v e l s . Nw a d i a n t a s
oriente l a r e n t a r - o ml
nimo que uoce c r i a r j i
á uma v i t ó r i a . Mas nao
f a ç a i s s o sozinho: una
- s e a o s seus c o l e g a s ,
não d i s p e r s e e s f o r ç o B .
u
HA SEWRE ALGUÉM PENSANDO
DE MOOO PWECIOO A VOCÊ
17
• w*'' i
Jp.t
XI
u • i !
i..
w
-,>. i. &! .1 fcior h!»metno, o e p u t a d o f e d e r a l , d i s -
O n r ? « r i v m e n l o d o s e m i n á r i o p r o m o v i ! o pela(JUtZPA cursando.
T
jovens
r>
-
ci.a o p o s i ç ã o concluem
il »> -
O SíL ílLjb.ü<Ui-
t t í t t jí.í - i q criticando II PDA
As c r í t i c a s a p n l í d c a a « o II P D A f o r a m a tôrlTce m ú s i c a p r e m i a d a n o Festival d e M ú s i c a Poçu\»< J *
p r e d o m i n a n t e na sessÜo d s e n c e r r a m e n t o , o n t e m , d o I S a n U u V n , d e n o m i n a d a " T r a n s a m a z ô m c a " , p o r q u e l< letra
S e m i n á r i o d e D e b a t •$ s o b r e a A m a z ô n i a , p r o m o v i d o p e l a f o i inteiramente invertida". |
J U t H A n a s e d e d o D i r e t ó r i o fíegion*! d o MDB e t f i c t e v e T e n d o c o m o bússola para suas i n f o r m a ç õ e s , o lit-ro dc
c o m o c o n f e r e n c i s t a s c» d e p u t a d o * f e d e r a i s J ú l i o V i v e i r o s e F r a n c o M o n t o r o , o p a r l a m e n t a r c i t o u d a d o s e s t a t í s t i c o s das
JeJur B a r b a l h o , d e p u t a d o e s t a d u a l Carlos V i n a g r e e d o t a ç õ e s oiç-imentárias d r e n a d a s p e l o g o v e r n o , p a r a o s e t o r
v e r e a d o r G e r a l d o Lima, assistido p o r g r a n d e n ú m e r o d e d a b o J c a ç ã o , doída o a n o de 1 9 6 5 , q u a n d o o M E C
a d r - p t e s e simpatizantes do Movimento D e m o c r á t i c o participou do orçamento com u m porcentual d e 1 1 , 7 por
B r a s i k i r o , q u e , 0 0 final d o c o n c l a v e , r r c e b e r e m d i p l o m a s d ? c o n t o p a r e Hcar, e m 74 c o m a p e n a s 4 , 0 5 p o r c e n t o da
ti r.um t o t a l d ? Ó 1 0 p a r t i c i p a n t e s . r e c e i t a d a U n i ã o . Vejam c o m o caiu a p a r t i c i p a ç ã o d o M F C
" A E d u c a ç ã o r.í: A m r r ô n i a " , foi o t e m a e n f o c a d o n o n o o r ç a m e n t o nacional. O i m p o r t a n t e n ã o é c r e c r e r a ver'.:;-,
CSn d e o n t e m , per;; e n e r r r a r o S e m i n á r i o , n a p a l a v r a d'.» m a s sir i o p o r c e n t u a l , p o r q u e c r e s c e r a m a p o p u l a ç a o c o
v e r e a d o r G e r a l d o Lima, q u e a o l o n y o r!" sua p a l e s t r a t c c c u n ú m e r o de estudantes".
c o n s i d e r a ç õ e s d e o r d e m rtcogréfica e p o l í t i c a , c o m e n f o q u e s
s ó c i o - e c o n õ m i c o s d.» região. F a l o u e m " a r r o c h o salarial" q u e " u m e x m i n i s t r o era
R e c l a m o u m a i o r a t e n ç ã o por p o r t e d o g o v e r n o , n o pródiQO ern a f i r m a r , c o m a s u a v a r i n h a m á g i c a , q u e o
s e n t i d o d> r e f o r m u l r r a p o l í t i c a e d u c oior.al, " e m b a s e s roverno cisídbuíi proporcionalmente a renda nacional
c o r v r e t a s d a r e a l i d a d e a t u i l , a fim d e q u e a r e d e e s c o l a r p a i o s s ? t o i * s t í s i c o s , d a e d u c a ç ã o , s a ú d e , e t c " . Mais a d i a n t e
t e n h a c o n d i ç õ e s et; ; irver a ' d e m a n d a , q u e e r í á d j c l a r o u c; ie "as 4 0 0 salas d e aula, e n c o n t r a d a s e m 1 9 6 4 , e
p r o v o c a n d o u m n ú m e r o assustador d - e x c e d e n t e s , q u e Ho]»: registram milhares, é p o r q u e u s q u e f a l a m c o m
e s t u d a n t e s q u e d c -ej; m Ingressar nof e s t a b e l e c i m e n t o s d e entusiasmo e euforia dtssa ascensão numérica,
e n s i n o d o s 1o. e 2 o . graus, m a s q u e se v ê e m t o l h i d o s p e l a e s q u e c e r a m - s e d o índice p o p u l a c i o n a l d a q u e l a é p o c a . A
f e i t a d » va^Ts". popul:-í "<i rv.o|;.r era b e m m e n o r , e p o r es^ i r a z ã o f a l a m ,
, O I e lí Piano d e Desenvolvimento d a A m a z ô n i a a g o r a , e m m i l h õ e s de i n v e s t i m e n t o n o s e t o i d a e d u c a ç S o ,
.'(PSA), também foram vistos t analinJos p J . o • t m c i t a r o p e r c e n t u a l , q u e é o q u e m a i s i n t e r e s s a p a r a se
' c o n f e t a n c i s t a , q u e m a n u u a n d o os imptescos desses p r o j e t o s f a z e r u m a p a r f e h a e h o n e s t a avaliação s e m e l h o r o u o u n a o
e f i r m m m q u e " o s problemas não foram r e s o l v i d o s , n u » o investimi ito".
t ã o s o m e n t e agravados".
Geraldo a t o r d o u , também 6 concessão d í bolsas d e E s l r i b s d o , ainda, e m d a d o s r e c o l h i d o s d o l i v r o d e
e s t u d o , a l i m e n t a r ã o escolar, as?ictênci«; uHni, c a i x a e s c o l a r , F r a n c o Man toro, Jader ciiticou a p o l í t i c a habitacional,
s a l i e n t a n d o q u e " a liq-ifwa d e um;i n a ç ã o d e p d e n c K t m r e c l a m n . i c ' n u m a distribuição m a i s e q u i t a t i v a d a r i q u e z a
ú l t i m a análi.-a d e c a p . r.i.S;,de p r o d u t i v a e d o s n í v e i s d e nacional, v protestando contra a extinção d a estabilidade do
e d Jf.oção d e seu p o v o . A aiíai*iização é u m d o s p r i n c í p i o s t r a b a l h a d o : brasileiro, c o m a c r i a ç ã o d o F G T S .
b á s i c o s d e u m a s o r i e d - '« industrial m o d e r n a o p e r a n d o c o m
I.'a tiia o p i n i a g , " é p o r causa d e s s e d e s c o m p a s s o q u e o
e f i c i ê n c i a . O c r e s c i m e n t o econômico d . v a ser a c o m p a n h a d o
t r a b a l h a d o r r O o t e m c o n d i ç õ e s d e a d q u i r i r a s u a cr*3
d e u m d^senvolvimer.v. rápido pelo s i s t e m a e d u c a c i o n a l
p r ó p r i a . Os conjuntos habitacionais e s t ã o fechando,
b á s i c o . Industrial»?™, '.o n ú o «inriificp somente a c o n s t r u ç ã o
i n t e i r a m e n t e f o r a d o alcance d o t r a b a l h a d o r , p o r q u e a
d e f a b r i c a s , m i n » , e sistemas d e t r a n s p o i t e s , m a s , t a m l n , , a
t e n d a p e i c«<pita n ã o d e m o n s t r a a r e a l i d a d e , u m a vez q u e 5
c o n i u u ç a o do u m sistema escolar g u - nossa d a r a e s t a n o v a
p o r c e n t o da p o p u l a ç ã o d e t ê m a m a i o r r e n d a " .
v i d a e c o n ô m i c a , u m a cl -AO t r a b a l h a d o r a c a p a z d c u s 3 r o
n o v o e q u i p a m e n t o d t capital da manaira m e l h o r c mai» O ilevado índice d e m o r t a l i d a d e i n f a n t i l , e m S " o
eficiente". Paulo, foi citado por Jader, com c o e f i c i e n t e s q u e . s e g u n d o
A p o l í t i c a e c o n ô m i c a e as m u l t i n a c i o n a i s , a l e g i s l a ç ã o rle "rafieu-m a falta d e recursos p a r e a a q u i s i ç ã o cie
e l e i t o - a . '«gente, o Al - D * o 4 7 ? foram o; principnir p o n t o s a l i m c n t " * básicos par» a sobrevivência h u m a n a " . ,
d a análise e c r í t i c a feitas pelo d putido .ladw Barbalho, e m
sua conferência no II laminário d» D a bato" sobre a " S ô a c r e d i t a m o s e m p r o j e t o s e c o n ô m i c o s r.*
A m a z ô n i a , a b o n a n d o o tem.: "ju\- ntud? e política". A m a z ô n i a , que encampem o a p r o v e i t a m e n t o d a nossa f a u n a
O p a r l a m e n t a r criticou o 4 / 1 c o n s i d e r a n d o q u e so e f l o r a , ú o j a , i n s u m o s para a g r o p e c u á r i o s ; p c s c a , m i n e r a ç ã o
t r a t a d j " u m i n s t r u m e n t o q u e c e r c e i o a p a i t»cipaç"o e f e t i v a e m a d iru". A í i i m o u o d ü p u t a d o J ú l i o V i v e i r o s , f a z e n d o
da j u v e n t u d e nos p r o b i e m a s nacionais. fMôosa admite, h o j e , r c s t r i ç o s no t r a b a l n o da t x - S P E V E A , e d a S U D A M , ao
u m a j u v e n t u d e s ó e s t u d a n d o , si m p u i t i - •!; r d a vida p o l í t i c a d i s c u r s a r ontem, na solenidade dc e n c e r r a m e n t o do
nacional". S e m i n . ' ' o da J U t P A , c o n c l a m a n d o a u n i ã o d c t o d o s .
A c e n s u r a t a m b é m f o i analisada p e l o c o n f e r e n c i s t a , N í i r ? u discurso, o d e p u t a d o p r e s t o u s e u t e s t e m u n h o
s a l i e n t a n d o q u e " s e trai.; de u m a l u u i a de d e i i n l o m n r o d i a t u . ' " a p o l í t i c a , e, m a n i f e s t a n d o s u a f i n o s m o ç o *
p o v o . i b q u i l o q u e t i e mais {tostaria ti • s -har o que s e p a s s a a f i r m e . ! f j u e <* crise d o c a r á t e r , d a c o n s c i ê n c i a c a v e r d a d o i i a
n o p a í s " . Disca q u e a c c m u i a " m u t i l o u i n t u i i a m e n u u m a crise tio m o m e n t o .
OPERAÇÃO NACIONAL - XVI
1 - TREINAMENTO
2 - EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO
Consideramos b a s t a n t e s a t i s f a t ó r i o o s resultados
da O p e r a ç ã o N a c i o n a l - XVI.
Houve um ó t i m o r e l a c i o n a m e n t o e n t r e a s e q u i p e s e
as comunidades trabalhadas.
Foram d e s e n v o l v i d o s p r o j e t o s nos s e t o r e s , saúde'
educação, sõcio-econômico, agropecuário e t é c n i c o .
Em c a d a c o m u n i d a d e f o i c r i a d o em g r u p o suporte,'
constituído por lideranças n a t u r a i s e i n s t i t u c i o n a i s , com a finalidade
de d a - c o n t i n u i d a d e aos t r a b a l h o s i n i c i a d o s p e l o s u n i v e r s i t á r i o s , den
t r o de s u a s possibilidades.
Alguns p r o j e t o s f o r a m o b j e t o de c o n v ê n i o com a
Secrotaria de Estado em Goiás e Mato Grosso.
IgSgHIÇjO x S S H B _ P 3 5 K S T O X 32HVO.E3AL
FRo XVI
416 1.484 3 3 7 -
•33 2 1 6 •
j crá/É. c :3f3 96 x 1+
07
64 -53 • 63 ~
CJÍZ/I" 123 505 9 2 -
C33/:-3 64 450 6 4 C
C32/8II 64 6 3 -
C~E/PI 32 32 18 "
CRE/KA 64 172 6 1 ~
K
CHR/AÍTOE 64 210 64 •
CHà/AÍÍOC 64 193 5 7 "
CBS/AO 32 64 2 3 ~
TOTAIS 3.200 1 2 . 2 7 7 2 . 6 5 0
RORAIMA 14 19 19 52
TEFC 18 17 18 43
PARINTINS 16 17 39(*) 72
*(.ARA£,UALA 15 16 18 49
RONDÔNIA 10 16 3 6 C ) 62
RIO BRANCO 17 20 20 57
<
"SANTARCM 16 17 37(*) 70
ALTAMIRA 17 17 17 51
MARABÁ 08 20 24 (*) 52
EARRLIRAS 16 15 19 50
IRECE 15 29 19 63
PICOS 05 19 20 44
IMPERATRIZ 20 17 55
HUMAITA 12 14 35(*) 61
A. SOLIMOES 19 15 20 54
•ITAITUBA 14 16 32 ( * ) 62
AMAPA 09 18 14 43
CACERES 12 14 19 45
V. J E Q U I T I N . 12 14 27 53
PARJNAÍBA 09 11 20 40
L. DO NORTE 03 12 16 29
(*) E q u i p e +refõrço
ESTAGIO REMIJNERADO/DNOS
(situação atual)
EFETIVOS
ESTADOS
PREVISTO REAL
RJ 50 36
DF 5 2
AM 30 29
PA 20 16
MA 2 2
AL 4 3
*
PE 15 14
PB 4 4
!
RN 4 4
BA 5 5
ES 20 14
MG 30 11
MT 27 16
• GO 3 3
SP S S
PR 18 18
SC 30 23
RS 35 29
UOp/GEPER/IC
ESTÁGIO REMUNERADO/INPS
(situação atual)
EFETIVOS
ESTADOS
PREVISTO REAL
PE 550 314
RS 1000 1119
AM 130 112
RJ 1700 1028
% BA 451 476
SP . 3200 2028
RN 180 159
PR 900 442
MG 1100 943
SC 400 269
GO 280 130
AL 170 142
^ ES 175 118
CE 140 66
PA 230 192
MT 200 155
SE 150 55
PI 140
129
PB 200 124
U
°P/GEPER/IC
A
—r>
(situação atual)
UOp/GEFER/IC/sf
J
A,» 5* Os recursos ne- . Arlos * esecuçlo tieata Lei decor.erio d» A.:». 8 " Esta lei entrará em vigor tiecreto do Poder Executivo, 1
o Oovsr-
no p;inK-irc «lia do se 'indo mès se- r.o Fe rui será rcpi-- «ntado pela
t n u l J i àõ de dotaçao orçan.eniári» cor. - r a ü a no vigente O r ç o - c n t o , a guindo t o de suu pitbiii ação. revoga- Mtniatro de Estado do Inteiior.
*ibcT; Cr» 1,00 d?'; ar dlspcs'ções em contrário. Art. 3® A Fundaç&o Projeto Hon-
18,CO — MINI. TiüRIO DA KDÜCAÇAO S
CULTUP.* l ü r s s i U . 15 tia • fiüíTO d ' 1875: !on V' "A de autonomia admin!r»re-
l .l. da Inticpena.i . k o 87.- tia
Entidades Supervisionai»» t d q u u i r i personaliticde Jurídica a
República. partir da Infcrlçào, no.Registro Civil
4S.33 — K-" •» Federal d c Engenharia d»
F.ixesto o n . n , dai P< ior.3 Jurídico- do seu ato
4SM.M140a51.M5 - Ccní-ruvio do c o n j u n t o de Anfílea- . . L. O. do Ntuclmenlo e Silta cor-süu-tivo. com o qual será apie-
r e n t . d o o rr.sptctiro Kslatuto e o D e -
creto qu» o houver aprovado.
Art. 3* Esta Lei entrará t m vi*o» na d a t a tis iUcaçiO, revo,
d i s os dap&JçQc* e:w contrário. Art. 4,® Constituirão o patrimônio
da Fundação:
Brwiiia, 1S de dezembro do 19?}; I t í da Independência e 87'
I — dotações consignadas no O r -
P.epúbhca. utoUia o AHlfttHvio da f W < H < l çamento Geral da Un 'o:
E r n u t o Oersu. t'i'o;eto Kondon, e dó outrai provi-
I I — bens doados ou adquirido»
Mário Hf.ríque Slmonien direta». pelo Projeto Rondon:
O Presidente da República. n i - - doaçfies. aubvcnçôcs. auxílios,
Nty Brcgo , i saber que o C^.iyrcsso Nacional contribuições ou logadoj de pe.v^ia
João Paio dos Reis Vdloio fl r ícjo ou luridicas. ~ ilireito p j b l l -
i-ri«"8 pu sanciono a w v.uuite Lei: c»j ou de direito privado:
A r t . 1" Pica o Poder Executivo a u -
IV — contribuições provenientes dc
. - I o f, insMtuir, co:n sede c foro acordos com entidad s públicas ou
Lei n . ' 8! 853, Uo 8 d i Junho de n s Capital Federal, uma FundaçSo,
197?, será aumenta 'a de 8 (oito) privadas, narfonais, estrangeiras e in-
com p.-.rini&nío próprio e psrsonalida- ternacionais:
v u . b r o s , « ' " d o 4 (Quatro) repre«.en- juri'. ica de direito privado, noa
Acrescenta jurdgra/o ao cri , •> 13 da
3''-c-:* do QoNcrno, 2 (do<:-> tios se- rmo3 úã lei civil, deuoralnada Pari-
V — renuaa ou emolumento» pro-
Lcl n 5 . 1 0 $ . dc de « l e m b r o de íu:»ilo» e S (dota) das empresas, ob- venienlos de serviços prestados a pes-
d a ç i o Projeto Rontlon.
1 m. que "MílUvi o Càaisfa Nacio- íervatia» as normas constantes dos I! soas Jurídicas de direito público ou
nal de Trânsito". c 2." do jr.er.c:«atio artigo. 5 1.° A Fundação, vinculada ao Ml- privado;
I i.« Os r.. - r p^atSo a ....4é:'-i"tio Interior, ter.A como finali- VI — bena oriundos de entidade
O PresldenU da República, qu", nos termos desta Lei, venham a
constituir mais 2 (duaí) Turma*, ci« dade motivar a participação voluntá-
do rom o disposto no | 5,J tio >'.i da Juventude estudantil no pro- ser incorporados 4 F u n d a c f o ;
rcc :r.o t t t l g o . c.-so do Desenvolvimento, da Inte- VII — bena da Un.ão atualmente
Naciona! e da Valorização do cm poder eio Projeto n n n d o n :
A r t . L° O ar!. A2 da Lei n.° 5.10?, ! ?.• A homraçSo dos r.ovos mem
r. jmem, em cooperaçin com o MinU- VIU — outras rendas eventual*.
de 21 de setembro de 19;a, que "insti- bros do Conselho ti.; Rfcursos da Prc ,o tia Educação e Cultura.
tui o Código N a c > n a l de Trânsito", i-.n-ncsa Soc:nl tican. condicionada t Parágrafo único. O patrimônio, a
. S.° Para o atendimento da f i n a - renda e os serviços da FundaçSo go-
passa a vigorar acrescido dc seguinte r.ítalaçáo das re pecti\as Turmas. l l i r d e estabelecida no parágrafo a n -
parágrafo: í a r t o na Imunidade prevista n a alí-
A r t . 3." O Art, 23 dc Decreto-M teiior, a Fundação terá como objeti- i.oa " r " , item III, do artigo 19. tia
"I 6" Do Vf'c. Io de alugue' o n * f 12. de 21 do novembro de 1960, vo: Constituição.
cue se refere o ' r a p u t " de>.e orilgo f a 8 a ter a seguinte redação: no campo do desenvolvimento Art. 5." O orçamento da U u l i o con-
. o* csU-eoria denominada "taxi - "Art. 2?. D»- dccSôes das Jun- e 6'-. Integração nacional: signará, e m cada exercício, recursos
mirim", de duas portas, é facul- ta» de Renir,'..- da Prevldènc:;. c ) colaborar com o Ministério da s u í l c / n t o s r o etenJüiwnto dns ties-
tada, ao seu p:c;)..ttiiio. a remo- f , - c ' i l os lntere^-a''.3S porterSo re- JÀ'< . ,So e Cultura na orqanliaçfio. nesas tia I tirdaçSo.
c i o do bauc--- •. ..ve.:o dire.to, correr para o C&ukího de Recur- hr.i l - ». t o e c o o r d e n a d o de estd-
cs fitudanteí, no interior do A i t . 6." As d'*pC3-s ncccstórla3 A
desde que aparelhado o automó- sos da F r i v d i r . r l a Social, no pra- i;i!pti»r.ia?,ío da Fundação corrnSo A
vel cora cintos d-? segurança p i r a zo de 30 u r . u . c s , coniatio? P»ls;
conta dos recursos orçanientlrii» c
os passageiros' . cia c;ênr'a da '. :' o. l>) colabOMf na execução da poil"- V.vtráorçanrntirlos üs;tinados ao
Art. £.' Eita V:; entrará cm vigor 3 1.® NSo . a admitido recury f \ <!•; integração nacional, em corwo- Projeto ftar.cfon.
c a d i t a de sua publicação, revegadus salvo se = . : t!,.'.ar d^ beneíici' nft-iciú coni os planos de desenvolvi-
• 3 diSpoJiçOeü em contrário. para o Cor.-cU.o d» U;curscs ti- cuto: Art. 7» S e r i o órgàoa da Pandaçào,
Previdência Social, das tieris(<- e) promover ou participar de pro- com r. constituição e atribuições fi-
Brasília. 15 de dezembro de 197ó; que n i u Impliquem pxgamenlo oi gramas de desenvolvimento comunitá- xadas no respectivo Estatuto:
134.' da Indo/x-ndtni.a e 87.' tia quando a lmpjrtftncia questiona rio c t m as.populsç&ea interioranas.
República. d c for iníer:or n Cr$ 8.C0Ü.00 (oi- o Concrllw Diretor;
t o mil cruzeiros), reajustável no! 6) Consellio Curado:;
£*»kisto O r j s t c) Preíidènftla.
termos do Art. 2.' riu Lei núme
Armanio falcão i o 8 205. tie de abril de 1975. fl) promover, com os C t M t k l d.' Art. 8' Serào cx'.c... \ o » i F\
I 2.' A lnterpnslçao de recu:, urUv-.fití.rlos, o conhecimento das ção cs privilégios da Fazenda Públi-
referente a débito de contribu :;r/iu.ô-js do lntertor do pais, abrindo ca qtir.nto & Impcrhorrbllldatie tis
persp&cttvas para a Interlotlzaçáo e rendas e scnicos, prasca p.o-
çóes indep'.rc'c <1" p a r t n t l i d.« In i
tingia, m a s o d e b i t o em dmliel físaçáo de técnicos de nível superior cc-ssunis. ações esp:clal; e cxscv.Mvss
a : s sreas cm qua atuarem, juroa c custas.
Altera a orpan .arão do Contei tio ioe o feito n o prar4 do recurso c
mantido a ' i £ .a deciiáo final evi- At: Ü® A Tabela Pici.-Orla c.-j Lo«
MeturmtiaPrevidtneia Social, w.o~ D) desenvolver. Junte ft* popu!aç6« laçúc de Pessoal do atur.l f i o ; ' . a
difica élípoHtiivt co Deereto-iei tará, a partir da data em que fo;
feito e no Umtte do valor depor-
cactntes. o trf-.r. t.T.-mlj cspecia!ltn> P..n.1ou será consiievada cv.t^ct'.
nt 72, de 21 de membro de 19üt, tado, a InCíiênci» da correção mo-
l • dc nivel médio, incciulvanilo o p-ssando crus soividort:;, a critério
e di ovtraj prortdàneias. n e t á r i a e doa juros d í m o r a " .
m e t u r t o de trabalho e o aprimora- Fundação, a Inteir ar o Quadra tit
riuaiillc-td 1 : Pr.tfoai da entidade.
O Presidente da República, Ar!. 4." O Art. 25 do Decreto-'.* 0 promover juntamente com oi 5 1.® O regime de p. " o a l da F u n -
psço saber rpje c Congresso Nac onal n.* 73. dc 21 d novembro dc 115'' -ion Mpeclrüfatío.'. a abertura d-: daç&o será o da l»gis!aç5o trebalhla-
tirereta e c ; sanciono a seguinte Lei: Rlte-ado pc'.o Art. 2 • da n.® 8.8W novas mercado: de trabalho; 'a.
Art, i.« Contoc-T m ( V n R t l w de 8 de junho t1.- 1073, pa.-3a - vi - di promov. - & ji^c-iorlraçSo d - t í c - ! L" O Quiclio e a rcmuncr.-.çà-
rar com a si stulnta ifdaçüo, rcvojja r ' r o - cm ívens u r n a s d e s e n v o l v i a 1? r ela Fuiidaçfo. clepoir c*
Rt-cí-raos da Prevldènei* Social . . . . -'o- fteus .$ V e 2.':
(10 Território K í d . n c l . por ssu Presidente. Cf; ii
(CRFSí, om r w cotnpoí.ç o p l u a .
III — no campo d i pesquisa e pre- mtr.n l lio:
"Art. 25. O Mü. ro de E»fádc tro do E : t ? ú a Inl' ior. dcvcnJo
| 1 ' r.eani c:' -O-os. no CRPS, C r i - n v e r de ofício atos ' " I o do recu, - humanos:
pr» de Turma-, ac*^ q i a . s c m obiTrvar r s condições do mercado de
bxc.snt ou sutotidades eompt •») contribuir p->:r a promoçSo,co* trabalho o a ; cilr.-tr'... - política <>
julgar, cm última e definuivR d'das na \ d? competim crd :. içâo e i> .;,..... o do pesiuUa-, p.-í.- at do C o v r n o F- .kva1.
t ,cc:a, os ! *C'Jvío8 das decisões Mtnistérto. voltadas par., r. co ihce o nto da rea- Art. 10. A FmuUv: o prouio :"-
Art 5." O i »cp -ontaiit -s das íidaüv» narlona!; quando conveniente, a Inco-poraç." j t "
b) ccnfii j i r paia r. i . . paraçio dos enUdidca privadas conf.inerw. t u
r«curst\-; h u i . u : , ^ n.^í.„.rio» ao d c - | ' <
;:r»m d.» ('• -.o de T u r m a '.'a C : :nv<ilv:men*3 1' i for o ca;o, a r.'j i
ii- Turma i r-.uctida.'. a úi.
1 3." Hft e:-.x iv-J tíCS MUI f' In
t Cátia C m . » de i U r a o » Federal D rt
n u s <j rf-rent ji^iinrnto. a Fundação, j mI-j que i
cou:: lluldo ti»- 2 «duas» Tv-rmas. • ?••£"«> as atíviá , dc extensflo u n : - | l 1
fonte f - no rc;.'». . stabeleclda no J 1.*, do a-iteo
•: IMria. at»ta: t <m coordenaria !l.", da presente Lcl.
oo C R P 8 . • r.iuc.içao ,e Cul- 1
J 9 ' O r- c ir -j p rn o Orunr prir „ i - crafo únic-.. A nbcorçío d i J "
Turmas n . n t n p o s t o no pr.i "Catapi»' Kt 1vi'l."«tic-s « t n . u i . i a ; a órgãos da Ati-
I (tt :-. m i n liaçáo Fcdoral n . s o t a ou Pi.h-
d a d íf.o pck ., 11 -' i tr.r-w-A r.ií-caule decreto do Po
Miiüs-i' 1 r Lsccutivo.
A r ' . 11. lio i.r... - «!,- 00 íjioyrn"'»'
r! » om-. n contar «ia i• ,!. .n- to desta I * ' .
r ' . . i | o "linivtro J «ii-» tio Iiiforlor •• - •-
' '
t
1?. im
. : 0 S DO PODER EXECUTIVO
»fòi
mesma E
At. : Este Dicr< cr'
;
lliíi,.. de erordo co-n o m o .nlvmor nu c V a Ae n m
Pí,b''
t r 4i lo. Conccúc títonhui.y.ento no <.
GccgraUntfoFacuMatie (.'•
.''isrado d H j r • r.''i li-ifiUfl. 15 de dssan :e 1675: im, Cünras e Letras, da V
«:•: o f." - : > d; y 0 t t c i s j J* ' "n Independi n ' . /
: c>-i vn-a .-> r a t . • d0 c F«.|iu-nâMtoA.
, d t r a ' _'c F d u c a ç i i n" j . í . j 'IO 1978,
EitRESro OEIREL
:ro:ifcrm» cnn-ta c'ce P r o : ' • ji'
O Presidente d a República, IG.13; d» Vy,3 — Ci-n, * 2W..43S Ney Braga O P r e t i d i n t e da República,
«-. ntrib.'! ; j o tji'e iho c o n t o . g í ****** ^ Eautacáo c usando das atribuições íjro l h ; c o n -
• » 81. Item 111, d» Cor-"ltuiçSo,l '
N« 76.',83
DBORBTO 13 — ir DE fore o »i . 81. Item IfT, dn Cons-
- r m v u t a o òv-poMa no OfUgui
t c r e t o - l e t n» 1.108, de 27 de
« n t «
„
WzehsRQ DC 1978 Unuç.ri. . accirco ccm o flrti.;o 47
A rj
Ari. 1» E' concedido reconheci- U L'.i n» 8.510. de 28 ae novembro
íí'""0 do 1971, mento aa curso de Letivo-, liccnciatu- Correie reconhecimento ao curto d í Ifde "?. alterado pela D v r r í o - V i n»
ia j!-:ia. habllifr-cSo r.«. português cniiaikt de Materials da L'niver- 842, d» 9 <1? i. lembro d ; r ). e lendo
1» — Fica prorrogada para 3 1 1 ' « ' •. da Faculdade do m . cila, Cl- .«:<!]stó federal de .'.tio Cari'-t, <:.i rntnvisla .> Parecer do Con:e»i)o F e -
moro de 1&7-", o ,..>.o f i x a d o , f ~ c : : i c t e t r ? s de Presidenta Yen- ser- na cidade de S6o Carlos, deral í J- c f E d u r a ç l o r." 3.510 1978,
o 1» do Decreto n ' 75.438,i catíao, E i í a J a de S . o Paulo, mau- tado de Sio Paulo. conffí.tw r . Vta 'lO.l PfCC ll"B . .
• r.:arço d j 1975, qufl r e d m tida pela I m t i t u i ç i o Tc! d j de En- O Prc làt.itc da República. j Ministério"da ''EdiK.r.o 'J c á -
..namento ae »!!".(•'"•' * do Im-Uir.o. ccm « t f e n a cidade da Bauru,
obra P r e d itos Iudustriailradcsi no mesmo Estado, u-^ado das atribuieSes oue lhe ccn-! t u ^ ' ' •
a * tèxtc.:. ! Ait. 2' Este Decreto e n t r a r á r m k - u o «Tügo «1. item i i / , c 1 c o n s - ; r»r|lfiA-
Este D í t r f t o ir.trará e m ; ' 1 " 0 " data rie sua puWlcaçfio. re- t:• i ::jo, do acoido cort o • rllgo -17'
1 dc s r a p-AlicaçJo. re- »cgadas as lUspoíiçO-^ em contrário. da Lei n» 8.&í >, de 28 de mvembrol Ai 1» E' concedido teconh«d<
r.s d U í ^ i ç ^ s c:n contrário. | B r a Ê Í M â > 1 5 d e ( J e l e m b r a d l ? 1 9 « . d< alterado p.I- I > , to-let n";"'*•• Cu . ) de O-•->-!...ia da í a -
15 d e dezembro de 1975:115!? da independência o h* da 642, da 9 d.» setembro do ifl69. « tendo tcuidado de Filosofia. Ciínd&s c Le-
I o d e p e n d è n d a c 67» da República. • i! ta o Parecer do c< n*.-lha F e - I ! f ' " mantida pela FundccSo Unlver-
8i i
ul d - Educação n» «.nai de 1878, ' ' " • Ubíriândie. com se<!e na cl«
EfXESTO O n s e t cenf.'vme eoiw-a des P . c w . i r,-; . . ' « ! « d e de Uberlândia, E s t a d j dv Minai
- "ir^ro Gnsti. 10.4«o rie 1074 — CFP .- 257.279 de; « ^ r a l s .
Hcrrlqua Stmor.uH Ney Braça • Ministério da o c Cul- A , .. 2 » l ^ t e Deere-to e n t r a i * « m
j Paulo dei Rdi VeUoto ttira,
v i f o r na data de sua publicação, re-
rcgfldaj Ü3 d!:pc:-iç5c3 c.n c:.;,írárlo.
li E' cone, i ' ' o rceonlied- B- t > 1975:
e 10.5 Coneedt reconhrclmtvto ca curso de 1 curso ( ua 60 j, )>.' d a
• reccnhechnenío oo curto C.ê'iclat Ce Contábeis i'.n Vnivertldtifi |Met -'-•. modalidades M iterialí M e - H«-pib?Sca.
n tttttç&o ca t/nhir • lede í't*Fe.ârral áo Strçi,^, i j > tcJe na' - - - r i m k c s ft Matc- EN ESTO O u s a
<?« Seroir-c. C' ec£ií na cidade cl- de Ataca/:', í.fdo de iSer- n a f c 2'oijncrico«, da Universidade F e -
• : dc Aracü,u, Estado dl Ser• •' S3o Carlns. com serie na cl- N< , Braga
„ . . . , „ .,„ ' d a d a de 8do Carlos, Estad-j da í«ao
O Presidente da Rtpública, Paulo.
a P m U t e t U da R pública, d a t r | l j l : ! ç t , , ,„.0 f o n J A:t. D,c>.?{0 e n t n r A e,a
•s-ar-lo daa atribuiçftef mie Ibe c o n - ^ : ^ o artigo 81. i t - m l i r . o» Oobí- ví; r na d a ' a de «ua m c i i c - â o . re-
: 'C o feitiço 81. iif.ni III. da Com-; f «M®. de c o n o artigo « v - . a d a a as dlsposl..òei em contrttlo. Cc.t.ccrc r> conhecimento no cunn de
•uuiT.n. de nrmrdo com o a r t i j o 4 7 1 n» 8.540. cie »a ao novembro! , Ci-'nc'.a$ Biotórtces da thr.vrrstdaii
n t 5 s«n >$ f»s novembro ''" 1 alterado u To D<. icto-Jc! 1*' "» »< " " -aib-s df 1975; úe F<; Fundo, co-r sede na d-
> U rreio-lei n«i de 9 de ( e t c m b t o Ct 1960. e t t r d o i i , 5 4 ' . ( i S Indc:>cnu£n:la e 87' da
- 9 de S«t o de 1909, e tendo ' Vista o P a t w r V . ! ) c c n i d b o F e - R«l»ü»«ica. «••' " •• •'••'O Fundo, ''..'(iiio do Rto
i% o P a " o Cuüwibo r > Ed;i Grande dy Sul.
4.4:17 "de 157?, iecr.fr.rme c o n s t a ' d o p- o MIIaÍI ErKcSí0 G a s t t O Prr"<lfH>nU» da República,
•3SO n» 13.497, de 1975 — CFE,
decreu:
Ari. V E ' conc.- MBÍ© CS 1075 da 1 • i ii> 9.á40, df 2k de no-, mbro
. ; , a!.u».Ui p.!a Dc- •c:o-l8Í n»
"•I riu Servir», 11 84». n ri» •etembro dc 1W». n tendo
ie de Aracaju, Estado jtede de Ser, P iv 1 Fe-
u r.:' 2 KdiifüÇ.Y» II' 3. «ia 1975.
vjkcc data ;.u
| Att. £> Et te Decreta e n t r a r á «mi dc yritfrrv t . l < • .: 3 ix - ' a dos Proceísoâ n»a
:;!••> Decreto entrará em na d - «ua /:-.< ; r -1
0 ! Ift.eiT de là75 — CRE e SSI.MI de
d a t a d ? &-ia publicação. re-ÍTCRadas as disposições « n c o n t r i r i o . I Crcr.âe do St. I 1975 rto M nüWrlo da I-Uiucaçío e Cul-
( AS tíil
j tura,
lia, 15 d e wnliro l»7a,, m f ( ! a i n d e p r n d í n c l a « «7» ã>i o P.^aidenta da r -
\ ttdejwi ôiacla e 67» da "j».l ú W l c a . HEcscra:
u F1,1
i t eQ Ducieto
! e n t r a r á era
C>, ncáa rcconl o nu cur o .ac vonccas recairtc::-!cu 'a co c.. 3 1. • . • c • - , - w •> \ '
ia d •' --* pnbMracâ".
P'U' r e -
Letra* da Faculciaüt < disposições em contrário,
Cíértir» e Letrasae1 prrme.ite rTrct
í-Vtt^J.0 f e à . r w ? tie; lò^-doMinlVu-rio Un r.lu
Laçoei, Estado Se Mtto Oro»-! |n e Cuí- j v ; rfldft£
| " ******** «»
Çrs;:lla, 18 de d.»;bro• \'Vrc
de ?97â;
A - OPERAÇÃO NACIONAL
- á r e a de a t u a ç ã o ;
- e q u i p e s f o r m a d a s por a t é 32 p a r t i c i p a n t e s ;
- p e r í o d o de a t u a ç ã o a t é 40 d i a s ;
a) m o b i l i z a r 6.40U u n i v e r s i t á r i o s p a r a atuação;
No e n t a n t o , a l a c u n a a b e r t a p e l a d e s a t i v a ç ã o , t e n d o em v i s t a as
carcterísticas da O p e r a ç ã o R e g i o n a l d e s a c o n s e l h o u sua e x t i n ç ã o , e res -
s a l t o u sua i m p o r t â n c i a p a r a o a t i n g i m e n t o dos o b j e t i v o s da FUNDAÇÃO PRO
JETO RONDON.
Diretrizes: Em f a c e d e s t a s c o n s t a t a ç õ e s , p r e t e n d e - s e r e a l i z a r em
1976, a Operação R e g i o n a l em j u l h o (PRO-XVII), adaptando suas c a r a c t e -
r í s t i c a s b á s i c a s , à s a t u a i s e x i g ê n c i a s do P r o g f a m a e p r o c u r a n d o contor-
n a r os p r o b l e m a s que d i f i c u l t a m sua p l e n a consecução.
c) o p e r í o d o de a t u a ç ã o d e v e r á s e r f l e x í v e l , conforme a é p o c a d a s
f é r i a s e s c o l a r e s de c a d a Estado;
d) a s e q u i p e s s e r ã o f o r m a d a s p o r um número de 08 e um máximo d e *
32 p a r t i c i p a n t e s de a c o r d o com os p r o j e t o s e a t i v i d a d e s a serem executa-
dos ;
e) d i s t r i b u i r a p a r t i c i p a ç ã o d o s u n i v e r s i t á r i o s na O p e r a ç ã o d e a -
c o r d o com a d i s t r i b u i ç ã o dos mesmos p e l a s á r e a s de e n s i n o , v i s a n d o dar
i g u a l o p o r t u n i d a d e de p a r t i c i p a ç ã o a t o d a s a s e s p e c i a l i d a d e s existentes
nos E s t a d o s ;
f ) m o b i l i z a r p r o f e s s o r e s ou t é c n i c o s de n í v e l s u p e r i o r p a r a parti
c i p a r da e l a b o r a ç ã o dos p r o j e t o s e s u p e r v i s ã o t é c n i c a dos t r a b a l h o s das
equipes.
P a s s í v e i s de r e a l i z a ç ã o ariável, q u a n t o à n a t u r e z a de a t u a -
ç ã o e p e r í o d o d e o c o r r ê n c i a , a s O p e r a ç õ e s E s p e c i a i s p a r a m e l h o r acom
panhamento, c o n t r o l e e a v a l i a ç ã o de r e s u l t a d o s , ante a variada gama
de i n c i d ê n c i a s ã o a g r u p a d a s e s i s t e m a t i z a d a s na forma s e g u i n t e : as -
sitenciais, a s s e s s o r a m e n t o t é c n i c o , de p e s q u i s a , de desenvolvimento'
cumunitârio, de d i v u l g a ç ã o de p r o g r a m a s d e i n t e r e s s e g e r a l e c u l t u -
rais.
D - CAMPUS AVANÇADO
Em 1 9 7 6 , p r e t e n d e a FUNDAÇÃO e n c e t a r e s f o r ç o s p a r a um aumen
t o da q u a l i d a d e dos t r a b a l h o s d o s "Campi" A v a n ç a d o s , como f o r m a de
o b t e r s u a m a i s plena r e a l i z a ç ã o , t u d o de a c o r d o com a p o l í t i c a d e Tx
t e n s ã o U n i v e r s i t á r i a do M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o e C u l t u r a .
a) . o b i l i z a r 6.000 universitários
F - ESTAGIO REMUNERADO
P a r a e s t e P r o g r a m a , p r e t e n d e a FUNDAÇÃO em 1976:
a ) r e e s t r u t u r a r i n t e i r a m e n t e o p r o g r a m a , mundando i n c l u s i v e '
a d e n o m i n a ç ã o e b u s c a n d o sua i d e n t i f i c a ç ã o com o programa de B o l s a p a
ra o trabalho;
b) c a r a c t e r i z a r o E s t á g i o Remunerado como "Bolsa de Comple -
m e n t a ç ã o E d u c a c i o n a l " , embora promovendo a ç õ e s p a r a , na medida do p o s
s í v e l , c o m p a t i b i l i z a r a a t u a ç ã o com a f o r m a ç ã o p r o f i s s i o n a l do e s t u -
dante;
c ) r e s t r i n g i r a p a r t i c i p a ç ã o no p r o g r a m a a u n i v e r s i t á r i o s .
M e t a s : Propõe a i n d a a FUNDAÇÃO PROJETO RONDON como m e t a s pa-
ra o Programa:
a ) p r o p o r c i o n a r a t u a ç ã o a , no m á x i m o , 15 m i l universitários;
b ) a b r i r novas f r e n t e s de a t u a ç ã o em ó r g ã o s p ú b l i c o s - 3.150
. v a g a s - p r o c u r a n d o n i v e l a r o e f e t i v o das d i v e r s a s f r e n t e s com e q u i l í -
b r i o de distribuição.