Patente dos Estados Unidos [19] [11] N. da Patente: 5.695.

012
Kesting [45] Data da Patente: 09 dez, 1997
[54] SUBSOLADOR AJUSTÁVEL COM 5.462.123 10/1995 Harlan et al. ........................... 172/454
ARRANJO DE HASTES 5.465.796 11/1995 Buescher et al. ....................... 1721762
[75] Inventor: Lawrence W. Kesting, Oxrd, Ala.
Examinador Primário – Terry Lee Melius
[73] Cessionário: Technical and Craft Services, Inc.,
Examinador Assistente – Robert Pezzuto
Owen's Cross Roads, Ala.
[21] N. de Formulário: 703.639
[57] RESUMO
[22] Arquivado: 27 de agosto de 1996.
[51] Int. Cl.6 ..................................................... AOlB 13/08 Um subsolador profundo (50) consiste numa pluralidade de linhas
[52] EUA Cl. ............................ 172/699; 172/271; 172/166 (58) lado a lado num chassi (52) e uma pluralidade de hastes (60)
[58] Campo de Pesquisa ................................ 111/123, 124, montadas em cada lado dos referidos linhas. A montagem para
cada uma das referidas hastes fornece um mecanismo seguro que
111/126. 140. 148; 172/140, 146, 271, inclui um par de rosetas (72) com parafusos de cisalhamento (86).
196, 699, 700 As referidas rosetas permitem que o operador defina
minuciosamente o ângulo de ataque para cada ponta de haste
(P37). Os referidos linhas se alinham paralelamente na direção de
[56] Referências Citadas deslocamento. Cada haste na linha opera numa profundidade
DOCUMENTOS DE PATENTE DOS ESTADOS UNIDOS crescente, fornecendo uma sequência de arranjos com uma haste
mais curta (60c) numa posição de avanço. A teoria e os testes
3.450.212 6/1969 Sylvester ................................. 172/699 apontam uma redução de tração com o uso de arranjo de hastes.
3.684.030 8/1972 Lucero.................................... 1721700 As referidas pontas dessas hastes produzem vãos maiores no
3.952.490 4/1976 Brockman ........................... 172/354 X subsolo e aumentam o fluxo de subsolo na superfície. Os
4.057.112 11/1977 Taylor ..................................... 172/166 protótipos de arranjo de haste (P40) cortam sulcos mais estreitos
4.079.789 3/1978 Bryd et al. .......................... 172/699 X na superfície, inibindo sulcos. Os maiores vãos armazenam mais
4.106.568 8/1978 Cline .................................... 172/699 X água e matéria orgânica e esse material adere melhor à superfície.
4.313.504 2/1982 Fischer .................................... 172/382 O operador reduz a tração ainda mais ao monitorar a carga do
4.548.276 10/1985 Linger ................................. 172/699 X pneu e ajustar o ângulo de ataque para prevenir deslizamento
4.924.946 511990 Dietrich, Sr. ........................... 172/382 excessivo ou o rebaixamento das rodas do trator ou das rodas
5.427.183 6/1995 Parker ....................................... 172/265 reguladoras. A estrutura também fornece espaçamento de haste e
5.437.337 8/1995 Dietrich, Sr. ............................. 172/196 se adapta a técnicas anteriores de trocas de pontas.

12 Reivindicações, 5 Folhas de Desenhos

Patente dos EUA 09 dez, 1997 Folha 1 de 5 5.695.012
Patente dos EUA 09 dez, 1997 Folha 2 de 5 5.695.012
Patente dos EUA 09 dez, 1997 Folha 3 de 5 5.695.012
Patente dos EUA 09 dez, 1997 Folha 4 de 5 5.695.012
Patente dos EUA 09 dez, 1997 Folha 5 de 5 5.695.012
 5.695.012
1 2
SUBSOLADOR AJUSTÁVEL COM ARRANJO DE
HASTES
CAMPO
Essa invenção se relaciona a subsoladores agrícolas,
especificamente a uma instrução aperfeiçoada de hastes
em relação ao chassi.
BACKGROUND
Uma nova era foi determinada na agricultura pelo
evento de subsolagem. A subsolagem ideal traz muitas
vantagens ao produtor. Ela cria vãos subterrâneos que se
espalham numa rede de fissuras. A superfície perturbada
pela subsolagem deve ser livre de sulcos contínuos e
consiste de pequenos torrões de terra que estendem a
distância lateral entre hastes. Essa condição de solo
possibilita um reservatório de água que, de outro modo,
iria drenar o solo da superfície. A água retida contém
matéria orgânica dissolvida e em suspensão que sustenta
o plantio por períodos mais longos de seca. As redes de
fissuras fornecem canais para plantas de raiz profunda,
melhorando assim, o rendimento do plantio. Obviamente,
a conversação do solo é melhorada.
Infelizmente, essas vantagens ideais não são totalmente
alcançadas com o uso de equipamentos de geração
anterior. Os vãos e fissuras subterrâneos são pequenos e
recompactados, portanto, a capacidade de armazenar água
é menor e o tempo de retenção de umidade é reduzido. A
superfície do solo entre as hastes não é perturbada de
forma adequada. Os protótipos de hastes são pesados e
grossos devido à alta tração exigida, geralmente
formando sulcos na superfície que se transformam em
sulcos. A tração exigida é exorbitante, aproximadamente
o dobro do necessário para o arado de aiveca e, portanto,
uma ameaça grave para muitas economias individuais.
Os inventores vêm tentando suavizar os problemas de
subsoladores, escarificadores, cultivadores e trituradores
desde sua introdução, no início dos anos 90. Os
problemas específicos relacionados aqui dizem respeito à
tração exigida para puxar as hastes pelo solo em
profundidade máxima e ao rompimento do solo entre
hastes. A Patente dos EUA N. 3.450.212, de Sylvester
(1969) demonstra a configuração típica de um subsolador
com hastes idênticas em forma de “C” montadas numa
formação em “V”. O acoplamento de cada haste no chassi
contém um pino de cisalhamento seguro que define a
posição da haste em relação ao chassi. A patente
exemplifica os componentes básicos de subsoladores
simples e de baixo custo. A patente ensina que uma
formação em “V” de um número ímpar de hastes requer
menos tração do que uma formação lado a lado, citando
rompimento de subsolo pela haste dominante que se
estende lateralmente às hastes nas asas do “V”. Esse
efeito é altamente dependente da profundidade de cultivo
e da condição do solo, especialmente do teor de umidade.
Ainda, as hastes em formação em “V” não trabalham na
mesma profundidade quando o ângulo de ataque é
alterado pela inclinação do chassi por um engate de três
pontos. Portanto, deve-se aceitar ou a redução de
qualidade do plantio ou maior tração ao inclinar o chassi.
A Patente dos EUA N. 5.427.183 de Parker (1995)
demonstra um acoplamento reajustável de mola dupla que
se desarma sob carga para proteger as hastes. A patente
ilustra a complexidade, o peso e a capacidade desse tipo
de mecanismo, o qual é utilizado em subsoladores mais
caros. A Patente dos EUA N. 5.437.337 de Dietrich, Sr.
(1995) demonstra a interação entre um rompedor de solo
e uma haste que previne sulcos atrás da haste, assim
reduzindo os sulcos. O dispositivo opera em
profundidades muito rasas para um subsolador. A
Patente dos EUA N. 5.462.123 de Harlan, et al. (1995)
5 demonstra um chassi retangular com montagem de
hastes de subsolador com grupos de discos na dianteira e
na traseira. Essa máquina reduz o número de passadas
sobre o campo após a subsolagem. Ela realça a
necessidade de melhorar o rompimento da superfície.
10 Considerando que os discos não interagem com as
hastes, o arraste dos discos aumenta diretamente a
tração. A Patente dos EUA N. 5.465.796 de Buescher e
Bucker (1995) demonstra um método de montagem de
uma variedade de pontas em hastes de subsolador. O
15 operador pode trocar as pontas com facilidade enquanto
está no campo. A patente não prevê intervalos para a
troca de pontas.
Embora a pesquisa não tenha revelado patentes
referentes a subsoladores agrícolas que reduzam a tração
20 significantemente, a indústria de escavação forneceu as
seguintes patentes sobre processos que executam tração.
A Patente dos EUA N. 3.684.030 de Lucero (1972)
demonstra aparelhos para a instalação de cabos. Ele
conta com um arado escarificador e um distribuidor de
25 cabo carregado por um chassi de apoio verticalmente
ajustável e anexável a um veículo autopropelido. O
arado escarificador consiste de dois ou mais dentes numa
sequência de arranjos que reduz a tração e puxa o
veículo contra a superfície. O aparelho trabalha em
30 velocidades inaceitáveis para propósitos agrícolas. A
Patente dos EUA N. 4.313.504 de Fischer (1982)
demonstra um trator de esteira rolante puxando uma
montagem de escarificador que solta a terra numa
profundidade de um metro ou mais. A montagem
35 consiste de duas hastes retas perpendiculares ao solo e
orientadas em direção ao tandem. A haste dominante
trabalha a aproximadamente metade da profundidade da
haste de arrasto. Um engate de trator especificamente
projetado monta, no mínimo, três conjuntos lado a lado e
40 manipula separadamente cada linha de hastes para a
limpeza. A invenção objetiva garantir que as hastes não
serão indevidamente obstruídas durante a operação. A
patente reivindica uma redução na tração ao puxar a
montagem de escarificador pelo solo duro e compactado
45 em profundidades de um ou dois metros. Como a
redução é baseada na teoria de que a tração é
proporcional ao quadrado da profundidade de corte, a
patente afirma que a força para puxar uma montagem de
tandem de duas hastes, sendo uma ao dobro de
50 profundidade da outra, é metade da tração para puxar
uma única haste na profundidade da haste longa na
montagem do tandem. A patente defende a viabilidade
do arranjo para reduzir a tração em máquinas de
escavação que soltam o solo, porém a sua estrutura
55 proíbe sua consideração para a agricultura. A Patente dos
EUA N. 4.924.946 de Dietrich, Sr. (1990) demonstra um
aparelho para arar solos altamente compactados numa
profundidade de um a dois metros. Arados de dois
pontos e uma haste parabólica com uma ponta larga,
60 chamados deep-point plow (arado de ponta funda),
trabalham em relacionamento de arranjo. Os arados de
dois pontos estão localizados na dianteira, na esquerda e
na metade da profundidade em relação ao arado de ponta
funda. A vantagem reivindicada para a invenção se
65 refere a menor energia para elevar o solo pelo arado de
ponta funda. O padrão de rompimento de solo e a
potência exigida para a tração parece ser inaceitável para
 3 4
propósitos agrícolas. FIGURAS DOS DESENHOS
O conceito de tração como uma função de profundidade
de solo ao quadrado, que é a base para o arranjo, merece Nos desenhos, os números das peças de gerações
mais atenção. A disciplina das mecânicas do solo é rica anteriores são precedidos pela letra “P”.
em equações contendo termos de profundidade ao 5 FIG. 1 demonstra um subsolador de geração anterior
quadrado. Por exemplo, engenheiros de fundação com grupos de discos.
utilizaram equações de Rankine para projetar âncoras FIG. 2 demonstra exemplos de pontas de hastes de
terrestres semelhantes às hastes de subsoladores. geração anterior.
Entretanto, esse procedimento recomenda fatores de FIG. 3 demonstra a invenção em operação.
segurança consideráveis, a saber um mínimo de três para 10 FIG. 4 demonstra uma vista de cima da FIG. 3.
âncoras terrestres em solo argiloso, o que prejudica a FIG. 5 demonstra a sequência de arranjos de haste.
confiabilidade quando aplicado na agricultura. FIG. 6 demonstra uma vista da traseira direita da FIG.
As tentativas em adaptar arranjos de hastes em 5.
subsoladores agrícolas levanta no mínimo três questões. FIG. 7 demonstra uma vista de cima da FIG. 5.
Será que o atrito de obstrução e o arraste da estrutura de 15 FIG. 8 demonstra detalhes de um acoplamento seguro,
hastes adicionais numa sequência de arranjos irá anular sendo a seção 8-8 da FIG. 7.
quaisquer ganhos em função do preparo? Isso pode
apenas ser definido, com segurança aceitável, através de NUMERAIS DE REFERÊNCIA
testes extensivos. Os testes que eu finalizei
demonstraram, com clareza, uma redução de tração de 20 20 P20 Feixe de Molas
a 30 por cento para arranjo de hastes e foram obviamente P21 Suporte de Acoplamento
extensivos o suficiente para garantir a patente. Entretanto, P22 Parafuso de Acoplamento de Acoplamento
os testes demonstraram que o arranjo de hastes é mais P23 Lâmina de Acoplamento Seguro
sensível ao ângulo de ataque do que uma única haste P24 Furos de Montagem do Feixe de Molas
profunda. Arranjos de hastes exigem uma configuração 25 P26 Ponta Rompedora
minuciosa do ângulo de ataque em cada estágio para P28 Ponta Alada
pequenas mudanças na condição do solo. Isso levanta a P30 Ponta Escavadeira
segunda questão; a saber, é possível projetar meios para P32 Ponta de Lança
mudar o ângulo de ataque em cada haste numa sequência P34 Ponta Suave
de arranjos? A terceira questão lida com o problema de 30 P36 Ponta de Cinzel
proteger o arranjo de hastes ao bater em objetos P37 Ponta Geral
submersos. É possível a obtenção de um mecanismo P38 Talão da Ponteira
seguro dentro do invólucro confinado para a montagem P39 Haste de Geração Anterior
de um arranjo de hastes num chassi? As técnicas P40 Protótipo
anteriores não oferecem precedentes para esses 35 P42 Grupo de Disco Traseiro
problemas. P44 Grupo de Disco Dianteiro
P46 Trator
OBJETIVOS P48 Engate de Trator de Três Pontos
49 Engate de Reboque de Três Pontos
Assim, um objetivo da minha invenção é fornecer um 40 50 Subsolador
subsolador agrícola com arranjo de hastes. 52 Chassi Triangular
Outro objetivo é fornecer um mecanismo para ajustar 54 Cantoneira
minuciosamente o ângulo de ataque da ponta de cada 56 Parafuso com Porcas
haste numa sequência de arranjos. 58 Linha
Um terceiro objetivo é fornecer um mecanismo para 45 60 Haste Geral
montar cada haste numa sequência de arranjos num 60a Haste Traseira
chassi, permitindo que cada haste desvie de objetos 60b Haste Central
submersos que, de outra forma, as danificariam. 60c Haste Dianteira
Um quarto objetivo é fornecer um subsolador que possa 62 Ângulo de Linha
ser modificado pelo usuário a fim de otimizar a tração e a 50 64 Ângulo de Linha Oposto
qualidade, de acordo com a economia do usuário. Mais 66 Ângulo Curto
especificamente, esse objetivo inclui um subsolador que 68 Ângulo Curto Oposto
possa ser modificado no campo pelo operador, para 70 Furos Perfurados
reduzir a tração e melhorar a qualidade de rompimento do 72 Roseta
solo ao se aplicar o arranjo de hastes. 55 74 Roseta Oposta
Um quinto objetivo é produzir subsolagem profunda 76 Furo Roscado Dianteiro
com rompimento na superfície que contenha torrões de 78 Furo Roscado Dianteiro Oposto
terra menores, vãos mais profundos e descontínuos do 80 Furo Roscado Traseiro (oculto)
que os obtidos no momento. 82 Furo Roscado Traseiro Oposto
Um sexto objetivo é prever o uso de uma variedade de 60 84 Quatro Furos Escareados (três ocultos)
hastes e pontas para a subsolagem que possa ser montada 86 Parafuso de Cisalhamento
em vários arranjos num chassi, sendo que a profundidade 88 Parafuso Central
de penetração e o ângulo de ataque relativos ao solo 90 Porca do Parafuso Central
sejam ajustáveis, especialmente para otimizar a carga do
pneu e a qualidade de rompimento do solo. 65 ESTRUTURA
Um sétimo objetivo é aumentar a variação de
penetração de hastes no solo. A estrutura geral do meu subsolador será melhor
 5 6
entendida após uma breve revisão da máquina de geração
anterior demonstrada na FIG. 1. Essa máquina é
demonstrada em detalhes na Patente dos EUA N.
5.462.123 de Harlan, et al. (1995) e referenciada na
discussão de background. Os grupos de discos dianteiros
e traseiros, P44 e P42, apoiam um chassi que monta uma
haste típica P39 composta de um protótipo P40, um talão
da ponteira P38 e uma ponta P26. Essas partes devem ser
consideradas opcionais para o meu subsolador. Um
acoplamento seguro P23, feito de um apoio P21 e um
feixe de molas P20, pode ser montado no parafuso de
acoplamento de acoplamento P22 num dos três locais
P24 para produzir um ajuste grosseiro e limitado para o
ângulo de ataque.
A descrição estrutural do meu subsolador começa na
FIG. 3. Um trator de geração anterior P46 se conecta,
através de engate de trator de três pontos P48, a um
subsolador 50 com um chassi triangular 52. Uma
pluralidade de cantoneiras 54, cada uma através de
parafusos e porcas 56, fixam uma pluralidade de linhas 58
a um chassi 52. Cada linha apoia uma pluralidade de
hastes 60a, 60b e 60c numa sequência de arranjos.
Geralmente, os fabricantes produzem chassis semelhantes
ao chassi 52 através da soldagem de cortes de 5x7
polegadas (12x17 cm) de tubos de aço.
A FIG. 4, que é uma vista de cima da FIG. 3, demonstra
o espaçamento transversal dos linhas 58. Ao utilizar furos
de montagem diferentes para os parafusos 56, os linhas
58 podem ser agrupados transversalmente em diversos
espaçamentos. Os parafusos de acoplamentos no chassi
52 fornecem montagens para rodas reguladoras (ocultas).
As FIGs. 5, 6 e 7 demonstram vistas frontais, traseiras e
de cima da linha 58. Pares de ângulos de aço estrutural,
chamados de ângulo de linha 62 e ângulo de linha oposto
64, formam a linha 58. Os ângulos curtos 66 e ângulos
curtos opostos 68, reforçam e espaçam os ângulos 62 e 64
na sua fixação ao chassi 52.
A FIG. 8 demonstra uma vista ampliada de um ponto de
fixação de haste 60 na linha 58, conforme instrução da
seção 8-8 na FIG. 7. Um furo perfurado 70 no ponto de
fixação permeia ângulos de linha 62 e 64, rosetas 72 e 74
e a haste 60. Quatro furos roscados de forma idêntica 76,
78, 80 e 82 entram nos ângulos 62 e 64 para que as
extremidades não roscadas dos parafusos 86 entrem em
cada furo escareado 84 nas rosetas 72 e 74. Um parafuso
central 88 com porca 90 reúne a montagem para que a
haste 60 não gire em função dos serrilhados nas rosetas
72 e 74. Parafusos de cisalhamento 86, é claro, previnem
que as rosetas 72 e 74 girem em relação aos ângulos de
linha 62 e 64.
O meu subsolador fornece diversas opções que podem
ser combinadas com ações do engate de trator de três
pontos P48, para produzir versatilidade estrutural. As
FIGs. 3 e 4 demonstram que o número e espaçamento dos
linhas 58 no chassi 52 são variáveis, e que o número e
espaçamento das hastes 60a, b, c numa única linha 58
também são variáveis. Além disso, a abrangência e o
estilo das pontas da haste são selecionáveis. O mercado
oferece uma ampla variedade de pontas para a trituração
de superfície e subsolagem em todos os níveis. Por
exemplo, a FIG. 2 demonstra as pontas P26, P28, P30,
P32, P34, P36, que podem ser obtidas a partir de diversos
fabricantes como a Deere and Company, John Deere
Road, Moline, Ill, 61265 (EUA). As opções fornecidas
são descritas em mais detalhes na descrição operacional.
OPERAÇÃO
Antes de operar o meu subsolador, um produtor normal
retomaria sua experiência na economia da aplicação
pendente. Uma especificação preliminar surgiria para ser
verificada por passadas de teste. O produtor
especificaria: o número e espaçamento dos linhas 58 no
5 chassi 52; o número e espaçamento das hastes 60 em
cada linha 58; a ponta em cada haste 60; o ângulo de
ataque; a profundidade de penetração de cada ponta no
solo; e a variação funcional do engate de três pontos P48
no trator P46. O engate P48 eleva e inclina o chassi 52
10 em variações funcionais geralmente definidas por
esticadores. Dentro de uma determinada variação os
sensores respondem, por exemplo, à pressão em
cilindros hidráulicos para controlar automaticamente a
posição do chassi 52 em relação à superfície que está
15 sendo trabalhada. Literatura feita por produtores e
disponível, por exemplo, na Farmer’s Tractor Company,
6333 University Drive NW, Huntsville, Ala, 35806
(EUA), descreve detalhes de engates de três pontos.
Após a especificação preliminar ser implementada, o
20 produtor realizaria passadas de teste.
As passadas de teste devem fornecer dados suficientes
para, no mínimo, estimar o rompimento do solo na
superfície, a carga do pneu e o consumo de combustível.
Dados disponíveis a partir de observação direta são,
25 geralmente, suficientes, mas o uso de instrumentação
sofisticada é frequentemente justificado em operações de
grande escala.
A qualidade da subsolagem requer que as pontas da
haste alcancem profundidades especificadas e que as
30 fissuras no solo se espalhem até a superfície. Essas
fissuras fornecem canais para o aprisionamento de ar e
água com matéria orgânica em suspensão e dissolvida.
As pontas devem soltar a terra ao invés de compactá-la.
A extremidade dominante da haste, com a ajuda de um
35 talão da ponteira, deve elevar essa terra solta até a
superfície, fornecendo espaço subterrâneo para
armazenar matéria orgânica da superfície. Além disso,
essa sublevação deve eliminar a formação de sulcos na
superfície causados pela abrangência das hastes 60. As
40 fissuras devem estender o intervalo entre os linhas 58 e
fornecer uma superfície uniformemente áspera.
A soma dos pesos nas rodas traseiras do trator e uma
força vertical positiva ou negativa causada pela ação do
subsolador produz a carga do pneu. A carga do pneu
45 muito leve ou muito pesada aumenta o consumo de
combustível. Caso seja leve, o pneu desliza mais no
chão. Caso seja pesada, as rodas do trator imprimem
profundidades de banda de rodagem excessivas na terra e
exercem trabalho vertical inútil ao comprimir os pneus
50 sobre cada nova área de contato com o solo conforme o
pneu roda. Esse rebaixamento e deslizamento causam
perdas de energia que devem ser compensadas através do
consumo adicional de combustível.
Uma taxa de consumo de combustível pode, é claro,
55 ser determinada através do enchimento do tanque no
mesmo nível, dividindo a quantidade adicionada pelo
tempo ou distância do último abastecimento.
Refinamentos são possíveis quando considerados
temperatura atmosférica, pressão e umidade; tempo
60 ocioso do trator; inclinação do terreno; e outros dados.
O meu subsolador fornece diversas opções para
melhorar o desempenho observado em passadas de teste.
A maioria das opções depende do ângulo de ataque,
conforme definido na FIG. 1. Esse ângulo pode ser
65 alterado no campo ao soltar a porca 90, demonstrado na
FIG. 8, balançando a haste 60 sobre o parafuso 88 até o
ângulo de ataque desejado, e reapertando a porca 90. As
opções recomendadas em alguns casos interagem e,
 7 8
portanto, exigem um monitoramento geral.
(1. ) Caso uma passada excessivamente longa for
necessária para submergir as hastes a uma profundidade
de operação especificada, o operador ajusta o ângulo de
ataque especialmente para a haste traseira 60a e a haste
central 60b. Ele diminui o ângulo caso o subsolador salte
para dentro e para fora do solo antes de finalmente entrar
nele. Ele aumenta o ângulo caso a entrada ocorra após um
longo deslize. O operador deve, primeiramente, esgotar
os limites do engate de três pontos do trator P48 e em
seguida fazer ajustes permanentes no ângulo de ataque.
(2) Caso a profundidade de penetração das hastes no
solo não fique de acordo com as especificações, o
operador deve, primeiramente, ajustar a configuração
funcional do engate de trator de três pontos P48 para
elevar ou rebaixar o subsolador 50 em relação ao trator
P46. Em seguida, ele ajusta o ângulo que os linhas 58
fazem com o solo, utilizando esticadores para o engate
P48.
(3) Caso a superfície do solo, após a subsolagem, não
fique de acordo com as especificações, o operador ajusta
ângulo de ataque para a haste 60c, o espaçamento entre os
linhas 58 e, como último recurso, substitui a ponta da
haste 60c.
(4) Caso os pneus estejam carregados de forma não
adequada pela ação do subsolador 50, o operador aumenta
o ângulo de ataque para diminuir a carga do pneu e vice-
versa. O carregamento impróprio de pneus por um
subsolador ou qualquer outro implemento é difícil, mas
não impossível, de ser detectado. Quando o trator estiver
parado, as tensões nos pneus e no solo são aliviadas em
poucos segundos, devido à sedimentação. Portanto,
medições estáticas não são confiáveis. Entretanto,
sensores delicados podem ser instalados por pessoas com
habilidades nessa técnica de detectar a carga do pneu
maior ou menor quando o trator está em funcionamento.
Após as opções acima serem implementadas, o
consumo de combustível e a qualidade da produção
devem ser comparados com dados anteriores, para
estimar os efeitos dos ajustes. A experiência com esse
equipamento num ambiente familiar e em terras
conhecidas resultará em muitas vantagens.
VANTAGENS
O meu subsolador responde aos objetivos previamente
listados naquele arranjo de hastes, cada um com proteção
segura, podem variar em ângulo de ataque e posição em
relação ao chassi. Objetivos de desempenho são obtidos
por um volume maior de vãos no subsolo e um
rompimento descontínuo da superfície, que minimiza os
sulcos.
O meu subsolador reduz a tração através de dois
métodos. O movimento dos linhas 58 pelo engate do
trator de três pontos P48 e a configuração das hastes 60
nas rosetas 72 permitem que o usuário defina um ângulo
de ataque ideal da ponta da haste, com uma ampla
variação. Esse ângulo determina o rebaixamento ou a
elevação do subsolador, o qual carrega, muito ou pouco, o
trator ou os pneus das rodas reguladoras. Ambas as
condições aumentam o consumo de combustível.
Considerando que equipamentos de gerações anteriores
não possuem esse refinamento, o meu projeto
aperfeiçoará a economia de subsolagem, mesmo com a
aplicação de uma única haste. Quando se aplica uma
pluralidade de hastes numa sequência de arranjos, como
demonstrado nas FIGs. 3, 5 e 6, a teoria e os testes
apontam que uma maior redução de tração é possível. A
haste dianteira 60c nas figuras rompe a superfície
primeiro, embora um efeito de preparo seja óbvio.
Os linhas com o arranjo de hastes produzem maior
5 qualidade na superfície e no subsolo em comparação
com hastes individuais na técnica anterior. As pontas nas
hastes seguindo a haste dominante atacam o subsolo com
diversas estratégias, como pontas largas para fazer sulcos
subterrâneos que armazenam mais matéria orgânica ou
10 pontas estreitas e duras para atravessar pedregulhos e
forçá-los a ir para cima. Os arranjos de hastes
obviamente atacam o solo a uma profundidade mais rasa
que uma haste individual. As pontas do arranjo, portanto,
deslocam mais solo em vez de comprimi-lo para os lados
15 e para o fundo do sulco. O solo deslocado força o solo
previamente deslocado para cima no sulco, criando fluxo
até a superfície. Sendo que, no mínimo, duas pontas
trabalham no mesmo sulco em profundidades diferentes,
o sulco é aproximadamente o dobro daquele criado por
20 uma única ponta. Isso aumenta a capacidade do sulco
para armazenar água e matéria orgânica. Essa vantagem
prevalece no subsolo. Na superfície ocorre o oposto. O
arranjo de hastes corta um sulco mais estreito que aquele
feito por uma única haste na técnica anterior. Por
25 exemplo, presuma que dois protótipos de haste numa
sequência de arranjo resistam a 80 por cento da carga
numa única haste sem arranjo, devido à vantagem do
preparo. Se cada um dos dois protótipos carregar metade
dessa carga, ou 40 por cento, cada protótipo precisa ter
30 não mais que 40 por cento da largura do protótipo para a
haste individual. Outras condições, é claro, devem ser
consideradas, como a flexibilidade e concentrações de
tensão, mas uma redução significante na produção de
sulcos contínuos na superfície, o que leva a sulcos, pode
35 ser esperada com o arranjo de hastes. O rompimento do
subsolo e da superfície é obviamente superior com o uso
dessas técnicas.
Uma grande vantagem surge a partir da ampla variação
de hastes, pontas e outros implementos que podem ser
40 ajustados e instalados pelo usuário para melhorar o
desempenho. O número e espaçamento lateral de linhas
58, e o número e espaçamento longitudinal de hastes 60
em cada linha 58 varia. No campo, o operador ajusta
com facilidade o ângulo de ataque e troca as pontas na
45 haste 60. A linha 58 juntamente com o engate do trator
de três pontos P48 abaixa a haste traseira 60a no solo
sobre uma variação maior de penetração.
As vantagens do meu subsolador são aparentemente
obtidas sem compensações. A estrutura permanece
50 simples sem controles adicionais além da técnica
anterior. Embora alguns ajustes sejam complexos, eles
representam um desafio interessante para os produtores
para otimizar situações especiais.
55 ESCOPO
Embora a descrição acima contenha muitas
especificidades, elas não devem representar o limite do
escopo da invenção, porém devem ser vistas como um
60 mero suprimento de ilustrações de algumas das
incorporações presentemente preferidas dessa invenção.
Por exemplo, a linha pode ter outras formas, como um
comprimento maior para apoiar outros implementos que
possam prevenir a obstrução das hastes.
65 Assim, o escopo da invenção deve ser determinado
pelas reivindicações anexas e seus equivalentes, e não
 9 10
pelos exemplos fornecidos.
Reivindico:
1. Um subsolador agrícola, composto de:
a. um chassi;
b. uma pluralidade de linhas montados no referido
chassi, sendo que o eixo longitudinal de cada linha seja
paralelo à direção de condução de trabalho do chassi;
c. uma pluralidade de hastes montadas em cada linha da
referida pluralidade de linhas, para criar uma pluralidade
de conjuntos de hastes, sendo que cada haste da referida
pluralidade de conjuntos funcione numa sequência de
arranjos e apoie o chassi ao penetrar uma superfície de
solo em que cada linha da pluralidade de linhas inclua
parafusos e porcas para montar a referida pluralidade de
hastes no referido arranjo de sequência em, no mínimo,
um ângulo de linha individual num ângulo de ataque
predefinido e para o espaçamento longitudinal e vertical
entre as hastes;
d. um engate montado no chassi para receber uma força
de um trator na referida direção de condução de trabalho
suficiente para arrastar a pluralidade de conjuntos de
hastes ao penetrar a referida superfície do solo, assim
produzindo um cultivo predefinido de subsolo e solo de
superfície; e
e. no mínimo, uma única roseta com ajuste de ângulo.
2. O subsolador agrícola da reivindicação 1 em que o
chassi é um chassi triangular.
3. O subsolador agrícola da reivindicação 1 em que
cada linha da pluralidade de linhas tenha, no mínimo, o
referido ângulo de linha individual com uma cantoneira,
ambos com furos para receber um conjunto de parafusos e
porcas para montar a pluralidade de linhas no chassi, com
um espaçamento transversal e longitudinal predefinido.
4. O subsolador agrícola da reivindicação 1 em que os
referidos parafusos e porcas compreendam um parafuso
central e uma porca, e, no mínimo, um único parafuso de
cisalhamento; em que o referido parafuso central
atravesse um furo perfurado no ângulo do linha e uma
abertura no centro da referida roseta individual, em
seguida por um furo num protótipo e, finalmente, para
dentro da referida porca que reúne o parafuso e a porca; e
assim, definindo o ângulo de ataque predefinido, guiando
o referido parafuso de cisalhamento para dentro do furo
escareado na roseta individual, assim, permitindo que o
referido protótipo gire para fora de um obstáculo que
cause a ruptura do parafuso de cisalhamento.
5. O subsolador agrícola da reivindicação 1 em que o
referido arranjo de sequência compreenda, no mínimo,
uma haste dianteira e, no mínimo, uma haste traseira,
sendo que a referida haste dianteira corta um sulco na
superfície do solo e produz um incremento superior de
solo utilizando a ponta dianteira; e é seguido no referido
sulco pela referida haste traseira que aprofunda o sulco e
produz um incremento inferior de solo utilizando a ponta
traseira.
6. O subsolador agrícola da reivindicação 1 em que o
referido engate compreende um engate de reboque de três
pontos.
7. Um método de subsolagem agrícola compreendendo
os passos de:
a. montar um chassi;
b. montar uma pluralidade de linhas no referido chassi,
5 sendo que o eixo longitudinal de cada linha seja paralelo
à direção de condução do trabalho do chassi;
c. montar uma pluralidade de hastes em cada linha da
referida pluralidade de linhas, para criar uma pluralidade
de conjuntos de hastes, sendo que cada haste da referida
10 pluralidade de conjuntos funcione numa sequência de
arranjos e apoie o chassi ao penetrar uma superfície de
solo em que cada linha da pluralidade de linhas inclua
parafusos e porcas para montar a referida pluralidade de
hastes na referida sequência de arranjos em, no mínimo,
15 um ângulo de linha individual num ângulo de ataque
predefinido e para o espaçamento longitudinal e vertical
entre as hastes; e
d. engatar o chassi num trator para receber uma força
na referida direção de trabalho suficiente para arrastar a
20 pluralidade de conjuntos de hastes ao penetrar a referida
superfície de solo, assim produzindo um cultivo
predefinido de subsolo e solo de superfície.
8. O método de subsolagem agrícola na reivindicação
7 em que a montagem do chassi seja a montagem de um
25 chassi triangular.
9. O método de subsolagem agrícola na reivindicação
7 em que a montagem da pluralidade de linhas no chassi
seja a montagem, no mínimo, do referido ângulo de linha
individual e uma cantoneira, ambos com furos para
30 receber um conjunto de parafusos e porcas para montar a
pluralidade de linhas no chassi com um espaçamento
transversal e longitudinal predefinido.
10. O método de subsolagem agrícola na reivindicação
7 em que a montagem dos referidos parafusos e porcas
35 atravesse um parafuso central por, no mínimo, um único
ângulo de linha, no mínimo, uma única roseta, um
protótipo e para dentro da porca do parafuso central que
reúne o parafuso e a porca, assim definindo a haste num
ângulo de ataque minuciosamente predefinido e
40 permitindo que a haste gire quando a mesma encontra
uma resistência no referido cultivo, o suficiente para
deslocar um conjunto de parafusos de cisalhamento
agindo entre a referida roseta individual e o ângulo de
linha individual.
45 11. O método de subsolagem agrícola na reivindicação
7 em que a montagem da pluralidade de hastes para
trabalhar na referida sequência de arranjos seja a
montagem de, no mínimo, uma haste dianteira que corta
um sulco na superfície do solo e produz um incremento
50 superior de solo utilizando uma ponta dianteira e é
seguido no referido sulco pela referida haste traseira que
aprofunda o sulco e produz um incremento inferior de
solo utilizando uma ponta traseira.
12. O método de subsolagem agrícola na reivindicação
55 7 em que o engate do chassi no referido trator
compreenda combinar um engate de reboque de três
pontos com um engate de trator de três pontos.
* * * * *
 ESCRITÓRIO DE PATENTES E MARCAS REGISTRADAS DOS ESTADOS UNIDOS

CERTIFICADO DE CORREÇÃO

PATENTE N. : 5.695.012
DATADO DE : 09 de dezembro, 1997
INVENTOR(ES) : Lawrence H. Kesting

Certifica-se que há erro na patente identificada acima e que a referida Cartas-Patente está neste
ato corrigida conforme demonstrado abaixo:

A página de título, demonstrando a figura ilustrativa, deve ser deletada e substituir, para esse
fim, a página de título em anexo.

Assinado e Carimbado nesse

Terceiro Dia de Março, 1998

Certifico:

BRUCE LEHMAN
Agente Certificador Comissário de Patentes e Marcas Registradas
 Patente dos Estados Unidos [19] [11] N. da Patente: 5.695.012
Kesting [45] Data da Patente: 09 dez, 1997
[54] SUBSOLADOR AJUSTÁVEL COM 5.462.123 10/1995 Harlan et al. ........................... 172/454
ARRANJO DE HASTES 5.465.796 11/1995 Buescher et al. ....................... 1721762

[75] Inventor: Lawrence W. Kesting, Oxrd, Ala. Examinador Primário – Terry Lee Melius
[73] Cessionário: Technical and Craft Services, Inc., Examinador Assistente – Robert Pezzuto
Owen's Cross Roads, Ala.
[21] N. de Formulário: 703.639 [57] RESUMO
[22] Arquivado: 27 de agosto de 1996.
[51] Int. Cl.6 ..................................................... AOlB 13/08 Um subsolador profundo (50) consiste numa pluralidade de linhas
[52] EUA Cl. ............................ 172/699; 172/271; 172/166 (58) lado a lado num chassi (52) e uma pluralidade de hastes (60)
montadas em cada lado dos referidos linhas. A montagem para
[58] Campo de Pesquisa ................................ 111/123, 124, cada uma das referidas hastes fornece um mecanismo seguro que
111/126. 140. 148; 172/140, 146, 271, inclui um par de rosetas (72) com parafusos de cisalhamento (86).
As referidas rosetas permitem que o operador defina
196, 699, 700
minuciosamente o ângulo de ataque para cada ponta de haste
(P37). Os referidos linhas se alinham paralelamente na direção de
[56] Referências Citadas deslocamento. Cada haste na linha opera numa profundidade
crescente, fornecendo uma sequência de arranjos com uma haste
DOCUMENTOS DE PATENTE DOS ESTADOS UNIDOS mais curta (60c) numa posição de avanço. A teoria e os testes
apontam uma redução de tração com o uso de arranjo de hastes.
3.450.212 6/1969 Sylvester ................................. 172/699 As referidas pontas dessas hastes produzem vãos maiores no
3.684.030 8/1972 Lucero.................................... 1721700 subsolo e aumentam o fluxo de subsolo na superfície. Os
3.952.490 4/1976 Brockman ........................... 172/354 X protótipos de arranjo de haste (P40) cortam sulcos mais estreitos
4.057.112 11/1977 Taylor ..................................... 172/166 na superfície, inibindo sulcos. Os maiores vãos armazenam mais
4.079.789 3/1978 Bryd et al. .......................... 172/699 X água e matéria orgânica e esse material adere melhor à superfície.
4.106.568 8/1978 Cline .................................... 172/699 X O operador reduz a tração ainda mais ao monitorar a carga do
4.313.504 2/1982 Fischer .................................... 172/382 pneu e ajustar o ângulo de ataque para prevenir deslizamento
4.548.276 10/1985 Linger ................................. 172/699 X
excessivo ou o rebaixamento das rodas do trator ou das rodas
4.924.946 511990 Dietrich, Sr. ........................... 172/382
5.427.183 6/1995 Parker ....................................... 172/265
reguladoras. A estrutura também fornece espaçamento de haste e
5.437.337 8/1995 Dietrich, Sr. ............................. 172/196 se adapta a técnicas anteriores de trocas de pontas.

12 Reivindicações, 5 Folhas de Desenho