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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL
MÁQUINAS AGRÍCOLAS

MÁQUINAS PARA
PREPARO DO SOLO

Prof. Antônio Lilles Tavares Machado


2007/01
O que é o solo?

Camadas superiores, da superfície


terrestre, intemperizadas e fragmentadas.

Contém quantidades adequadas de


substâncias necessárias a nutrição das plantas
O que é o solo?
Porque fazer o preparo do solo?

Criar um ambiente favorável à


germinação, crescimento, desenvolvimento e
produção de uma determinada cultura,
melhorando as condições do solo como sua
absorção e retenção de água, seu arejamento e
sua fertilidade.
Porque fazer o preparo do solo?
Aspectos a considerar
9 Textura;
9 Estrutura;
9 Relevo;
9 Compactação;

Ö Resistência do solo à penetração;


Ö Compressibilidade do solo.
Aspectos a considerar

Fonte: Prof. Wellington de Carvalho - UFLA


Aspectos a considerar
Compactação do solo
Compactação do solo
Compactação do solo

9Mudança de volume no
solo

Ö Máxima densidade em que


um solo pode ser armaze-
nado, em virtude da apli-
cação de uma certa quanti-
dade de energia.
Aspectos a considerar

9 Compactação

Ö Resistência do solo à penetração

¬ Medida da resistência do solo a introdução


de uma ponteira cônica padronizada (Norma
ASAE S313.2) em profundidades determinadas
Resistência do solo à penetração
9 Resistência à penetração, em uma
determinada profundidade, é dada pela expressão:
RPz = Fz / A
Onde:

RPz = resistência à penetração na profundidade “z”

Fz = força necessária à introdução da ponta cônica até a


profundidade “z”

A = área da base do cone


Resistência do solo à penetração

9 Índice de cone é dado pela expressão:

CIz = ΣRP / n

Onde:

n = número de leituras de força até a profundidade “z”


Resistência do solo à penetração
9 Penetrômetro
Resistência do solo à penetração
9 Penetrômetro
Resistência à penetração (MPa)
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
0

10
Prof. (cm)

20

30

40

50

Depois Antes
Resistência do solo à penetração
9 Penetrômetro
0 passada do pneu
MPa
0,00-0,50 0

Profundidade (cm)
9
0,50-1,00
18

1,00-1,50 27

36
1,50-2,00
45

2,00-2,50 12
20,,5
1 0,,00
54
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 4 passadas do pneu
MPa
0
0,00-0,50

Profundidade (cm)
9

0,50-1,00 18

27
1,00-1,50
36
1,50-2,00 45

2,00-2,50 2
12
0,,5
1 0,,00
54
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
Resistência do solo à penetração
9 Pontos de amostragem geo-referenciados
7398600
7398500
7398400
7398300
Direção Y

7398200
7398100
7398000
7397900
7397800
7397700

742100 742300 742500 742700 742900 743100


Direção X
Resistência do solo à penetração
9 Mapas de iso-resistência do solo à penetração
IC 0-100 mm IC 100-200 mm
7398600 7398600
7398500 7398500
7398400 10000
7398400
7000
7398300 7398300 5000
4500
7398200 7398200 4000

UTM

UTM
3500
7398100 7398100 3000
7398000 7398000 2500
2000
7397900 7397900 1500
1000
7397800 7397800 0
7397700 7397700
742100 742300 742500 742700 742900 743100 742100 742300 742500 742700 742900 743100
UTM UTM
IC 200-300 mm IC300-400 mm

10000 7398600 7398600


7398500
7000 7398500
7398400
10000
7398400
5000 7398300 7398300
7000
5000
4500 7398200 7398200
4500
4000

UTM
UTM
4000 7398100 7398100
3500
3000
3500 7398000 7398000 2500
2000
3000 7397900 7397900 1500
1000
2500 7397800 7397800 0

2000 7397700 7397700

1500 742100 742300 742500 742700 742900 743100 742100 742300 742500 742700 742900 743100

UTM UTM

1000 IC >400 mm
0 7398600
7398500
10000
7398400
7000
7398300 5000
4500
7398200 4000

UTM
3500
7398100 3000
7398000 2500
2000
7397900 1500
1000
7397800 0
7397700

742100 742300 742500 742700 742900 743100


UTM
Resistência do solo à penetração
9 Mapas de iso-resistência do solo à penetração
COMPACTACIÓN - 6 cm DE PROFUNDIDAD
18cm
6cm
INDICE DE CONO 101.32805
101.32805 INDICE DE CONO
kPa kPa
1000 101.328 5000
101.328

101.32795 MÉTO
101.32795 4000
GRAD
101.3279
101.3279
3000

101.32785
101.32785 500
2000
101.3278 101.3278

1000
101.32775 101.32775

101.3277 101.3277 0
0
20.7453 20.7454 20.7455 20.7456 20.7457 20.7458 20.7453 20.7454 20.7455 20.7456 20.7457 20.7458

30cm 40cm
INDICE DE CONO
101.3280 101.3280
5 kPa
5 INDICE DE CONO
5000
kPa
101.32 101.32
8 5000 8

4000
101.3279 101.3279
5 5
4000

101.327 101.327 3000


9 MÉTO
9
3000 KRIGI
MÉTODO: GRAD
101.3278 101.3278 2
KRIGING 2000
5 5
GRADEO:
2000 2
101.327 101.327
8 8 1000

1000
101.3277 101.3277
5 5
0
101.327 0 101.327
7 7
20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745 20.745
Aspectos a considerar

9 Compactação

Ö Compressibilidade do solo

¬ Determinação da máxima pressão


a que o solo foi submetido (pressão de
pré-consolidação).
Compressibilidade do solo

9 Pressão aplicada ao solo não deve ser


maior do que sua pressão de pré-consolidação.

Ö A tensão de pré-consolidação é
obtida através da curva de compressão do solo,
que correlaciona o índice de vazios à pressão
aplicada.
Compressibilidade do solo
9 Pressão de pré-consolidação

(50-100-200-400-800-1600 kPa)
Compressibilidade do solo
9 Tensão de pré-consolidação
Trecho pré-adensado
0,40
Tensão de pré-adensamento
Índice de vazios

0,30

0,20

Trecho virgem

0,10
1 10 100 1000
Pressão (kPa)
Compressibilidade do solo
Pressão d epreconsolidação (SP)
7398500

7398400

7398300

7398200 500

7398100
400

7398000
300
7397900

200
7397800

7397700 100
Direção Y, m

742200 742400 742600 742800 743000

Pressão de preconsolidação (CMRM)


7398500

7398400

7398300

7398200
400

7398100

300
7398000

7397900
200

7397800

7397700 100

742200 742400 742600 742800 743000

Direção X, m
PRESSÃO DE CONTATO PNEU-SOLO
P=F/A
PRESSÃO DE CONTATO PNEU-SOLO

ª Distribuição da massa por eixo


TDA

15% 85%
2RM
40% 60%
ÁREA DE CONTATO PNEU-SOLO
9 Medida diretamente no campo
ÁREA DE CONTATO PNEU-SOLO
ª Área de contato pneu-solo teórica

9 Obtida por equações

Inns, Kilgour, 1978 A = 0,87 L x 0,31 Dt

Equação do Quadrado A=Lxl

Equação da Elipse A = 3,1416 x S x s


ÁREA DE CONTATO PNEU-SOLO
ª Área efetiva de contato pneu-solo

9 Obtida por equações

Inns, Kilgour, 1978 A = 0,87 L x 0,31 Dt

L = largura do pneu;
Dt = diâmetro total
Dt = Di + 2 (0,85 L)
Di = diâmetro interno
ÁREA DE CONTATO PNEU-SOLO
ª Área de contato pneu-solo (teórica)

9 Obtida por equações

Equação do Retângulo A=Lxl

L = largura do pneu; l
l = 2b
L
ÁREA DE CONTATO PNEU-SOLO
ª Área de contato pneu-solo (teórica)

9 Obtida por equações

Equação da Elipse A = 3,1416 x S x s

S = semi-eixo maior da elipse S


s= semi-eixo menor da elipse s
Compressibilidade do solo
Pressão de contato do pneu com o solo
Pressão de contato pneu/solo (kPa)
Potência do trator 4x2 (kW) Rodado dianteiro Rodado traseiro
51 – 70 36,38 45,51
71 – 90 44,21 55,35
91 - 110 40,34 47,00
Potência do trator 4x4 (kW) Rodado dianteiro Rodado traseiro

51 – 70 47,79 34,41
71 – 90 46,98 39,44
91 - 110 48,85 39,90

111 – 130 51,50 40,62

Acima de 131 51,30 48,44


Compressibilidade do solo
Pressão de pré-consolidação (kPa)
Classificação do solo
Consistência
do solo Planossolo Argissolo Latossolo
Vermelho Vermelho

Seco 110 108 109

Friável 96 100 87

Úmido 78 52 33
Perfil de solo mobilizado

¬ Obtenção da área de solo mobilizada por


ferramentas de preparo

9 Área de solo elevada

9 Área de solo mobilizada


Perfil de solo mobilizado
¬ Perfilômetro
Mal preparo do solo
Mal preparo do solo

9 desestruturação do solo;
9 formação de uma camada de solo compacta a
uma determinada profundidade, pé-de-arado.

Ödificuldade no desenvolvimento radicular


da planta;
Öencharcamento rápido.
Mal preparo do solo
Perfil natural
do terreno

Camada de
solo
mobilizada

Camada sub-
superficial
compactada
Mal preparo do solo

Camada de
solo
mobilizada

Camada sub-
superficial
compactada
Mal preparo do solo
Mal preparo do solo
Mal preparo do solo
Tipos de preparo do solo

Convencional

Preparo primário:

Operações iniciais de mobilização do solo,


executado por arados, escarificadores ou grades
agrícolas pesadas.
Tipos de preparo do solo
Convencional
Preparo primário:
Tipos de preparo do solo
Convencional
Preparo primário:
Tipos de preparo do solo

Convencional

Preparo secundário:
Operações de nivelamento e destorroamento da
camada de solo que já sofreu o preparo primário,
executado principalmente por grades médias ou
leves, rolos destorroadores e enxadas rotativas.
Tipos de preparo do solo
Convencional
Preparo secundário:
Tipos de preparo do solo
Convencional
Preparo secundário:
Tipos de preparo do solo

Conservacionista

Mínimo de mobilização do solo, utilizando


escarificadores para a sua realização.
Tipos de preparo do solo
Conservacionista
Tipos de preparo do solo

Sem preparo

(Plantio Direto)

Mínima mobilização do solo com maior


economia de combustível e utilização de
máquinas.
Tipos de preparo do solo
Sem preparo
(Plantio Direto)
Tipos de preparo do solo

Comparativo

Preparo Convencional Plantio Direto

⇓ ⇓
Revolvimento do solo e Não-revolvimento do solo e manu-
incorporação dos resíduos tenção dos resíduos culturais na
culturais superfície
⇓ ⇓
Erosão insignificante Ö aumento da
Erosão elevada Ö perdas de
matéria orgânica, ciclagem de nutrien-
matéria orgânica e nutrientes
tes e acúmulo na camada superficial
Teoria Geral da Aração
9Reestruturação da camada arável;

9Melhoria da aeração e umidificação;

9Homogeneização das condições de fertilidade;

9Controle de plantas concorrentes;

9Controle de insetos, ovos, larvas e ninhos.


Teoria Geral da Aração
Teoria Geral da Aração
Teoria Geral da Aração

a' d' a''

d c d''
O
b'' 135
a b=b'
c'=c''
Toda a aração vem a ser um
preparo de solo, mas nem todo o
preparo de solo é uma aração!

**
Equipamentos

Arados de aivecas;

Arados de discos;
independentes
interdependentes
Arados de aivecas
Arados de aivecas
Arados de aivecas
Partes componentes

B
E

A C
Arados de aivecas
Tipos de aivecas

cilíndrica helicoidal mista


Arados de aivecas
Tipos de relha
Arados de aivecas
Tipos de segas

Facão Sega Circular


Arados de aivecas
Sucção Vertical (1,2cm)
Arados de aivecas
Sucção horizontal (1,2 a 1,8cm)
Arados de discos independentes
Arados de discos independentes
Arados de discos independentes
Partes componentes

A
D

C B
Arados de discos independentes
Discos

Tipo de solo Disco recomendado

Solos arenosos, pouco Bordas lisas e discos de


consistente e limpos maior tamanho

Solos duros, com raízes Bordas recortadas e


ou restos vegetais discos de tamanho menor
Arados de discos independentes
Roda estabilizadora

LT
PR PV PR
Arados de discos independentes

Ângulo vertical do disco (15o a 25o)


Arados de discos independentes
Ângulo horizontal do disco (42o a 45o)

LT

PD
Arados de discos interdependentes
Arados de discos interdependentes

Partes componentes
E

C B
Arados de discos interdependentes

Conjunto porta discos

D
C

A
Regulagem dos arados

Proporcionar uma aração adequada


com o mínimo de esforço de tração.

O único esforço atuante no equipamento


deve ser para vencer sua resistência a
tração.
Acoplamento
Conceitos Básicos
Centro de Resistência
Centro de Tração CT PE CR

Ponto de engate

LT
Acoplamento
PE
CT

CR
Arados montados

Acoplamento ao trator

1º - Acoplar ao braço inferior esquerdo do


sistema de engate de três pontos do trator;

2º - Acoplar ao terceiro ponto do sistema de


engate de três pontos do trator;

3º - Acoplar ao braço inferior direito do


sistema de engate de três pontos do trator.
Arados montados

Para um perfeito acoplamento o


arado deve ser centralizado em
relação ao eixo longitudinal do
trator, da seguinte maneira:

- Torre do arado alinhada com o


terceiro ponto do trator; veri-
ficando se as distâncias dos braços
inferiores do hidráulico são iguais
em relação aos pneus.
Arados montados
Em local plano fazer o
nivelamento no sentido trans-
versal e longitudinal.
No sentido transversal o nive-
lamento é feito pela manivela
do braço inferior direito siste-
ma de engate de três pontos,
medidas H iguais.
No sentido longitudinal é feito
através do 3º ponto, devendo-
se deixar o primeiro corpo
mais alto que os demais.
Regulagem de profundidade
Arados de aivecas
Variação da sucção vertical;
Regulagem de profundidade
Arados de aivecas
Roda de profundidade;
Regulagem de profundidade
Arados de discos
Variação do ângulo vertical - através do 3º ponto ou
diretamente nos discos;
A - para solos com fácil penetração,
discos ficam mais inclinados. Maior
ângulo vertical.
B - para solos em condições
normais de trabalho. C
C- para solos duros de difícil
B
penetração, discos trabalham
menos inclinados. Menor ângulo A
vertical.
Regulagem de profundidade
Arados de discos
Variação do ângulo horizontal, através do eixo
transversal ou diretamente nos discos;

eixo transversal

E
Através dos furos D e E
existentes na estrutura do
arado (ângulo horizontal).
Regulagem de profundidade
Arados de discos
Pressão na mola da roda estabilizadora

Em solos leves e soltos; trabalhar


com maior pressão a fim de
surportar parte do peso do arado.

Em solos duros; reduzir a pressão


da mola, com maior transferência
de peso aos discos.
Regulagem de profundidade

Arados de discos

Adição de peso a estrutura do arado


Regulagem da estabilidade lateral
Arados de discos montados
Variação da posição do eixo transversal;
Regulagem da estabilidade lateral

Arados de discos montados

Braços inferiores do
sistema de engate de 3
pontos;
Regulagem da estabilidade lateral

Arados de discos montados

Roda estabilizadora;
variação de seu
ângulo com relação a
linha de deslocamento
do arado;
Regulagem da estabilidade lateral
Arados de aivecas
Variação da sucção horizontal;
Regulagem da estabilidade lateral

Arados de aivecas montado

Caso possua roda estabilizadora servem as


mesmas considerações feitas para os arados de
discos;

Para os braços inferiores do sistema de engate


de três pontos são mantidas as mesmas
considerações feitas para os arados de discos;
Escarificadores

Escarificação
Escarificadores
Partes componentes

C D

A
Escarificadores

Ponteiras
Escarificadores

Hastes
Regulagem dos escarificadores
Espaçamento entre hastes

Ponteiras Estreitas

1 a 1,5 vezes a profundidade de trabalho

Ponteiras Largas

1,5 a 2,0 vezes a profundidade de trabalho


Profundidade crítica
Profundidade crítica

NS

Pc
Profundidade crítica
Profundidade crítica

Kostristsyn (1956) > relação P/L = 7;

Miller (1971) > relação P/L = 12 a 14

Godwin (1974) > relação P/L = 10 a 16 (solo


franco arenoso, friável);

O’Callaghan e Farrelly (1964); > relação


P/L = 1 (argila plástica e solo franco-argiloso);
Profundidade crítica

9 Fatores que afetam:

- ângulo de ataque; quanto menor maior a Pc,


para a mesma relação P/L.

- textura e umidade do solo; seco e granular,


maior Pc.
Enxadas rotativas
Enxadas rotativas
Enxadas rotativas
Partes componentes E F

B A
Enxadas rotativas
Partes componentes
Enxadas rotativas
Lâminas

L Reto C
Enxadas rotativas

Posicionamento das lâminas no eixo


Regulagens das enxadas rotativas
Velocidade de avanço (4 a 9km.h-1);
Rotação das lâminas (122 a 216rpm);
Profundidade de trabalho (10 a 20cm);
Posição da placa de impacto.
Subsoladores
Subsoladores
Subsoladores
Subsoladores
Subsoladores
Subsoladores
Subsoladores
Subsoladores
Partes componentes F

G
E
D

A B C
Subsoladores

Hastes
Grades Agrícolas

De dentes;

De discos;
Grades Agrícolas
Grades agrícolas de dentes
Grades agrícolas de dentes
Grades agrícolas de discos
Grades agrícolas de discos
Partes componentes
C

A
Grades agrícolas de discos
Partes componentes
Disco liso

Disco recortado
Grades agrícolas de discos
Simples ação
Grades agrícolas de discos
Simples ação
Grades agrícolas de discos
Dupla ação
Grades agrícolas de discos
Dupla ação
Grades agrícolas de discos
Em “V” (excêntrica)
Grades agrícolas de discos
Em “V” (excêntrica)

α
LS
β
Grades agrícolas de discos
Em “X” (tandem)
Grades agrícolas de discos

Leves ¨ Ø discos < 0,56m

Médias ¨ Ø discos 0,61m a 0,71m

Pesadas ¨ Ø discos > 0,76m


Regulagem das grades agrícolas
De discos
œ alinhamento longitudinal e transversal com
o trator;
œ variação do ângulo horizontal dos discos.

De dentes
œ alinhamento longitudinal e trans-
versal com o trator;
œ variação da inclinação e espaça-
mento entre os dentes.
Obrigado

pela

Atenção!

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