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Christina Cho Background
Christina Cho Background
Idade: 26 anos.
Pais ou familiares: Ambos falecidos, alguns tios e primos no interior e na Coréia do Sul.
Personalidade: Calma, um tanto anti social, carismática, decidida, gentil, simpática mesmo
sendo tímida.
Defeitos: Um tanto viciada em tabaco,teimosa, não gosta de pedir ajuda,não trabalha bem
sobre pressão, às vezes pode ser direta, sincera demais e é até um pouco lenta e desligada
as vezes.
Christina Cho, filha de Ji-hoon Cho e Silvia Viana; mãe falecida por leucemia quando a
garota tinha somente cinco anos, sendo criada pelo pai ex militar coreano que veio para o
Brasil nos anos setenta que queria novas experiências para sua vida. Tal trabalhava para a
SWAT até ser morto misteriosamente junto com alguns colegas em um caso de atentado ao
edifício Joelma em 2008 deixando a filha de somente 14 anos que não tinha ninguém além
dele.
Christina se mudou para a Coreia do Sul logo após o ocorrido para viver com os avós até
completar a maioridade pois queria voltar para o Brasil e ficar onde o pai "estava" pois nem
o corpo do homem fora encontrado. Tendo agora somente sua gatinha Lilith como
companhia trabalhando em um mercadinho do bairro e fazendo vários bicos diferentes a
partir daí para que pudesse pagar pelo menos uma parte da bolsa que ganhara para a
faculdade na qual a deixou completamente feliz por passar em primeiro lugar no curso de
história e depois fazendo uma especialização em arqueologia se tornando uma excelente
arqueóloga.
Então foi aí que ela se lembrou quase instantaneamente que numa dessas suas expedições
ela ouviu que alguns agentes especiais estavam no local para recuperar alguns artefatos e
saberem sobre algumas coisas. Eles conversaram com seu ex-chefe e com certeza ele
tinha o endereço de tais, pois às vezes ele precisava sair com essas pessoas entrando em
uma van, voltando somente horas depois.
Sem pestanejar ela ligou para o homem que não via a tantos meses, que lhe respondeu
meramente assustado perguntando onde ela havia ido agora por nunca mais ter entrado em
contato e mesmo relutante ela contou o que estava passando acreditando que o homem a
chamaria de louca mas não foi o que aconteceu; logo ele lhe passou um endereço e pediu
para que ela fosse para lá o mais rápido possível levando o artefato que havia encontrado e
tentou confortá-la dizendo que lhe ajudariam, assim ela desligou o telefone celular partindo
para o local no mesmo dia pois ela não aguentaria aquela tortura por mais nenhum minuto.