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Ao considerar a premissa elementar de que uma das características centrais do Ensino Religioso é a não obrigatoriedade de frequência por
parte do aluno, a escola, muitas vezes, se encontra circundada por uma série de indagações relativas à validade e à viabilidade de uma avaliação
escolar desse componente curricular. Tais inquietações têm sua razão quando analisadas sob a ótica das dificuldades de trabalho por parte dos
professores, entretanto, o que se defende nessa área do saber é, sobretudo, o fato de que trabalhar com Ensino Religioso na escola é possibilitar aos
alunos uma formação humana e uma formação para a cidadania, o que pressupõe, de imediato, uma mudança de atitude e não a mensuração de
conteúdos internalizados.
A avaliação deve se pautar num instrumento que mesmo não tendo a finalidade de classificação do aluno, possibilite ao professor acompanhar
a compreensão de conteúdos como respeito, valorização, bem como, os referentes ao conhecimento religioso presente em seu contexto; ou seja, de
determinados conteúdos que estejam relacionados à religião, religiosidade, espiritualidade e a diferentes filosofias de vida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Associação dos Municípios do Oeste do Paraná- AMOP. Departamento de Educação. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR. Educação Infantil e
Ensino Fundamental - Anos Iniciais. – Cascavel: AMOP, 2020.
Governo do Paraná. Secretaria de Estado da Educação e do Paraná. REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ. Princípios, Direitos e
Orientações.- Curitiba : SEED/PR, 2020.