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' LINGIWilNS. c6DIGOS I SUAS TECNOL


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cipi,çio. Tinh J eu dnorro
mudou 1avrwuafl'Ura de mtnha tman
anos. Dt>oita Aasa . :ium ....., ,tlO es<rlldno e efuso.me •1i 1hr
"àpl1>r, • enttegov•m• das lt nodw,ls otn s
imo1~ l ntegrao m1nuscriro dt uma
dtl hoJt I libenlldr. 1qw esti m•ls1oitõ tos. -renho 1Jnd1 algun.s
ttidoJ' eo YalordrmvJras ctnt t.nud eco.n
'uP.~ , Jíartt pjrü,• ô •r. !l,~ que
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anos cin1 dl; q11cro ,., como "'5ll st l:aifd to4: ~ ~'l i , • e, l\~ ' 'l.~ o.• ~
Jup r mau prrf,os:o par, uns rap,z. Vam
os wr st voei f.t fn um tele s • o. mt$c l•~~ wtli l'd~
h rls. - pnxvnri ,. .,,'-b u. , que ,nu la~ rd .i-s qa~ ',
adu!llr. pmlro qut nJi, • &p clovi«; em .. Q. o am r rolll1nlico • u
mrd nl rl,1rldd1dr, etc. rito duc rvu du
um osp,cLlll1ta em ftslca, qulmlc11, lmbollur am o
vndo esd em e fo.n111çlo dt um
-----~. _...... . ...
.,..,..t1r1,., j-q "' o "'"" 'om
lffid,. nJo a< J iAlm o qw 11am I
na mtun1ca·. .. _ ..,-.;..... cavaleiro e a wc do dllc.-e ngr ado: sua
d cm.cntot PJC lNe nict Sos .
curnposlflo mlJt u~
• ., épicos celtas e
As1ln1Je 1 1ltern11tiva que esd de ,co e) Cordel multo popular, •l•bondo com ba,e !iéls dunn1e ,
o,p olu çio da -podr.l•do IUtO
porque autor qutr knd u brtd s, dl,'lllpdo J>lr.t • conv
ersl o d,
1) pndomlna o a rittr argumentittv exparwo do Cristianismo pelo Oriente.
pffl 'lt ao ftJb) t a Jmpart!ocil da'
"' lnYOn~o. wríffoda p,r., d) Pep tr•1r.tl••• tfm v para rort tlrc ,r
o ospl,.o naclo..usta da
b) U mlst un dt apos;~ com dosm
rlo,
tnglaterra. unlndo J t'igur2 de um gove mantc rnvt ncfvel II um
no presente e no ptu ado. ' '
pru rnp dt wrt. as símbolo crlst.lo.
porque o 111«or rdlt a tpdo p<l• lct!f•
f ~ mistura dt n.1mj,lo com d ~
r10 d•o bJflo ,. uma
t mpr
e) Romance que condt nsa virfos tt,10~ fu~.to tdr,1)Jzada na
a,au pa,.a.s., com w1e ttrlu para eri.cor,jar I aristocracia J assumir
d) hi ml!IU n d• ••rniJo • c!W ogos
men
.po,q
tos
ut
e o
o.. to, mov!men1>•
pres ente om que lull tont taos fnfmiJoSdeDNS ~
se entre o passado dos IC'Onttd

~~ m ina • e.po.s~.lo. porque o


~- s,r po mtiudos.
autor apresenra fator que QUESTÃO 04 3 -- •- --- ~ - : )
1s, a aente se pega
De vn em quando, nas rtdes soc.1, fficadu, boab>s ~ -
llll•ndo nod du lm. u, /OIOS mod
compart
M ftlooaarde, stm ff vtr,
Amotffo1oqu,
: 1 m•tl rf• b isa qut nJo foi aud a por mot
. E, pior ainda.se 6 uma
Upo. Oproblema iqwindo<- .114t6rit é falsa ivos hvmonsllcos oa ·
llsmo n«u,nar uma
littrirlos [sim. considero o •1orn• p,..jlJcfjar a tma,tm
I fttfda q..d6i. e nJo st ffAl c rntern,;ontt ronna d• U1ratura). .,., para
f W'D COllttntamento de5contente,. "" a1eum por tido ou dl :.leum polruco, nl
o Importa de que posJção
f dorqu, 11uau... .,. dotr. ou lfod btda . law nta_ ,. uma arbi tnrl eda dtou Wca truo,Jop,u
8ulQ nlo que" rmalsque bem querer: ltado Nt$SO wo. a
nas redes >"'!'·l e 1guam,u o resuJtmp.. sujdta a ser
t D IOdar solllirlo un a l tntt ; mul1lplicoç.lo da óoÍ/cla f,Jsa (qut esú
• nuna contentar-so deconitntt: nla , u difamaçlo) se
denu ndada Juridtcamente C'Omo inJú ría, cal~
•••. .,da rqutp lhlemn perder. di •m vizus direj,6a:"
1I P,g in1
,l'.1111 .,'illll 1

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O. . . . . . . prea0111•stodtU11 lt11Dra 1lt aadcl1 1111-llne d1
. . . . . . , . . _ dt CCICllllldol IIINI pode llf L'OGIO
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~•~d upea ouqu enav epm l•lnttmtL
~cll s~tt 11rt klrl lllll1 1 lllffllllra.
e) 1mpoalbllldldt de ldttltlRcaçjo da orl&ffl
• dls• 1111lll"° ele IÇ6II crlmlnosu na lnll
i).-.c lo de 11111«popallrldldt la redes
lfXIOI.
~

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Olmdlu1DdtAntdtChlaCOdlspoelblllzoup&r1vlsuall11çtoon•
..,- ;rtede co,pora~6eS de
AsltuaÇJo repmentada delta
llae, computllbamenm ou download (sob llctft<a Crudve açt de lel
a) • manlpul
Common1). 44 mll lm,pns de obras de arte em •llfsslma . clonado à proplP çlo de
~ alfal de Imos, estudos e pesqulsaS sobre a h.lst6ria
da entnlelllmento,
t ao opottun · mo llnan
UI&
lníormaçOes ra s. olvem com a manipulação
Para o blstortador da arte, Dendor Grosvenor, o sucesso das e) a lnftue11cla ores dlgl Is que se env
coleç6es oo-llne de acesso aberto, altm de dtmocratlur a arte, ratsos profisSfolWS.
or de Worma .
YelD ajuclaado a fvrmar am IIOYO público mustol6gko. Grosv
d) 1 apropri o de untos médicos por
acndlll que qwinto mais pessoas Corem exposl3s à arte o -Une, isas baseando-se,
mais v1slm pmoals acontecerão aos miiseus. · · p.ira prejudl r a pulaçlo.
as: paisagen s anas. •) a pesq res que v•ndem suas pesqu
A ~ ad dlspoolftl em seis categori
unicamente, em lntrresses financeiros
lmpl'ISSloDlslllo, essenciais, arte africanõl, moda e animais.
Tambfnl f posslvel pesquisar pelo 11ome ela obra, esti , autor ou
periodo. Pua nnepr pd, Imagem em alta dtllnlção ta dlcar o .
sob111 ela e Ulllb:ar a mnmen ta de zoom. Para faie downloa d, Bnslleiro envia carta a Klm Joag,WI pffiodo par.a
dlspoolv•I para obras de domínio público, é pmlso Ullur a seta guerra pelo menos a1, o fim do íeriadão
locatftada do lido Werior direito da lml&fflL S._DII(........
Henrique dos Sanb)S Braga, canora d• 26 aMS. entro
história apôs escrrver uma arta para o líder da Corda
~a;-- E _.._
Hnguage m que predo na nesse I o se caractmza
A fwlçto da Klm fong•un, pedindo para que a guerra seja adiada o menos
por: até o fim do ferladlo no Brasil.
a) evkleDciar a sul(eJfidade da re rtagem m base na fala do ·old~ é qu• nJo ocorra guerra nenhuma. é daro, s•depois ror ~ra
historiador de ª'!e·-J. acontecer, peço que o senhor deixe pelo menos ra do
b)convencerol~IC>Jaíauroac n-lln ,levando-o aconhecer ferhu1Jn. f:$ ,,t,n11 rom MS(::IP"f fl comnr:u,~ mnrpi .;unoa ,.

,n ol,rx ti• 2rte." ' adelra d~ praia novas: se ~ m · feriado vou ficar
a-wormar sobre o acmo h Imagens por m•lo da descriçjo do arrasado·, dizia Henrique na rta que u em coreaoo
lrÍodo como acm,•lu. I usando o Google Tradutor.
d) estabelecer lntrrlocuçlo com o leitor, orientando-o a l'azer o
Oditador da Coreia do Norte ria lido a rta. mas nlo entendeu
download das obras de arte. o slgn!Oado de férias e nlo u respos ao brasileiro. (-)
eJ enaltear a arte, buscando popularid•la por meio da -.U..C.1'9 •11•u•ra•••.. ,....,._,.-o l"'tftpc lt....,.• •h•,.... .
-..,,,-.. .-1-,,Jl ll.
"-!;....lta .OO,-tlft MlfCI/.,_ '
posslbUldade de vtsuall2ação on-line ia l e nhecldo por postar notfclu
Osite de humor S•nsacio
1,uaf fílQ • ~ . - ,_ .
= •• •• =
'
••-
• :J falsa.s bastadas •m acont cimento recentes. Para dar o eíellll de
~--: --~O I•- veracidade à sia pu cação, tnto se vale do discurso
sobretudo uma literatura
Não h' dúvida que :;lera tura, Jom1llstico pela
riodpalmente allm•ni.r-se dos assuntos u• lhe a
o elepmos doutrinas J!o latllw'

a~nta s que a empobreçam. O que se deve exigir do escritor. e) tldiano.
homem do
aatts de tudo, é certo sentimento lndmo, que
tedeass untosre no e utilização de verbo no tempo i>m•nte do Indicativo ao lfwlo.
se u ~ s . a l n d ~ e e) presença de argumento de uma 1tutoridadt no uso da átaçto
trmpo e no espaço. l-.J ....... •MNO W•~-- - direta.
........ .........,....,.. _,~COU'mllO.. 1_...._... .,.._W.4.
De acordo com o texto, a abo
produções lltrr,rlas é
ce de temas IOGlls nas
~UJ.f fÃO 09 5 ........._ ___......._":; za
. lntportlJltr, embora a abordagem de assuntos diversos no Duas vezes •la j! havia passado ali na minha rren1e, e III a
tempo e no espaço i.mb<!m seja nKt$S6ria. observava: •ra honitillba, loira. os cabelos em desalinho ea ~
e lmpresclndlvel, pois é o que permite que es<·itores s•Jam um pouco deslewda. Mas não pareda rstar tm vtaaem; era 11111
reconhecidos como homus de StU tem .11,,~·.~•~G ,,.,1>~ \t~ prov!vel que estivesse esperando alguém que rosse chepr. 011
:. e) dl5ptnil 10 q lhsolutas podem ausar o en!Jo, como nJo era ali o lugar mais apropriado para Jao. pala e
[ empobrtclmento das obras. ponto de desembarque do õaibus Reava 1\8 olllra ~
talvez ela estivesse simplesmente esperando olltra pessoa CIOIII
d) rel~anle, WNI \IH que a rlqueu de uma obra •stA vinculada à
sua identidade local. q11t111 marcara um encontro na rodoYlárla, UI PNID CIGM
qualquer outro. Orato de ser o lquon dteu fflaYI UI dlamll l
e) essencial pois f a 4nlai forma d9·:..ll~ratura nascente se
: visíveis e ~DO$ movimentados da rodovl&rla - WD bueo lt
desenvolver )(.
caminho para o gumla•volU111e1 -, me ainn ,- -
Assim, quando veio a aprmâluDdo UI rapa ....... ..

ZIPí 1 l na
"il\lltl \IHI l ,ia '1

1
IUIU•-•rdtwllllftlt~IOnl(lpln-11 pordlllllO. Que lftcalnladalOll"IIII
COlllllllt COIII 11111111 ptnplmll dt obllmdtr.*' •
11111P, q~•
_ .. palld& 1 poucm paooJ dt mim, olhlfldo um alllbul qu■
BvJo ca,nlnliuda ,~-
Omodrlhooobtlldldo
aab■n de dilpr, nlO n IIIOffll • o npnpwou dl• Conlll D1 m61W1td1 lnl114Mdo
PorquulndD domnlnm
mlabapenplalcà.(-1 , . . . . . . . , _ , . ~ - - - • -
A mtlllóllUICM • revtl■ no tncho no od como o narrador• Qu■m viu o plYIO ICIGIO do dnUno?
PIIIDDZl'ID C.111 um pouco mall de ldlde
1J 1a1pnp odlsaarso1Mllllt- B1• ola da como 1nie,i
b) 1pnson110 aopaço'l'iiia-

e
11tpoi.q111 umuurortd.ldt
1J1..-parlff11tnpnado.
li hlpGIOJeUobtt tempo ...., ..,,••.
,._..,.,o,.,.,,.n.,,a,ito
Quanto mais escapa o12mpo
..a.ttsabnsua .isloJIU(W 1111 relar,!o aos raios. oos 111101 educ•ndltlos
Mais• dor 6o d.ocumento
Quo os apidee os...,.,.
Oh IIOS 1M01$0lbOS Nla ••• malsdoit IM~nlH
Edlp o que voct Nlo se lalam ara• car■
Vt qu1ndoolts ...m Quem pode e,capar ti.so
Quuoctmevf Do medo a do dts1dn0
Olho nos 1t1.11 0U1os Quem viu o pavio aa,1O do destino?
6 o qt.W eu posso &tr
Que.•lu Ream mtlhores Oiompo fpal de tudo
Quando eles me- '"-m Esurpma nlo 11md11
•Podéíil'ê\•• baJa no mundo
llo uoclw, da canito, o 1 O\ltra maior ironia
daam.>dae<>lftpGoum(a / Obandldo ...te a lard•
ale;df,mlsmo. 01 supre-ma.segunnça
b}MpcrÇuJ!.,.."" O mocinho agora anurga
e meti.fora. Um baodo, uma q..driU..
meton mil, SAo osdolsd,1me:smasa.fta
Os dots slo d11 mesma 11111
Dois meninos pelo awsso
Pai$ pmtldos Valen1lóos
Quem viu op.tvloacesododuuno?
1-1 Considerando a can(ào,asslnaJe a aitema Uva corrttâ. · - ....... - ·
Tudo uma bobtdi«,
a toffl!_r6nfc;Ó~ntnsti com o desfecho pfiitisfvtl d.a. an~o.
ou tudo uma bomthtlta,
que se acalãfü'o"aormir:
e co'o dormir C"Omcp.
O Amort Rnalme:nte
t o teor tem o do texto h:-concentn na 1fufu6Jlidad_e dos ·
estinos humanOiS. •
~ figurado ·pavio.1ceso do d~t1no• t uma mttiíora qff re{orp
o desft<ho sutprtt11dcnte da anrJ:o,
um embal"il~ de pe.ma.s.
uma união de b-lrrig.u, d) as person.1gtns rttrat1ducomo "'bandido· e ·mocinho'"' provf.m
um b'revt- tremor de an!riu dt rt~lld3des soc~nAmltas dfspacu
Uma confusGod• boca~ e) o, vodbulo• "ninho' (1, Z) e ·avesso• (L 37) ín•m monção à_
uma liatalha de veiaS, orlgrm das person:.grn.s reb"àttdu n.; ançOo.
umttboli~odea~ ~
quem diz o\itn cofsa,f bem. ÍQUESTÃO 13 , . :::)
Jorge sentou pri~
O potmi tstabeltce uma deíin\çb Na c.1valaria
no(a) E,u Mtou reli, porque eu tamb~m
•J pon:•p~o d~lnuosldad, e Sou da s1111 companhia
ttl1ç6es afetivas. .,...,
b) cons1ru~o d• uma r,la(<lo , si pllcld•d• da •m~I• Eu estou vl!Stldo com as: roupas
romtntlta. 4
eas um.as de Jorg,
e enfoque a sipoctos ffsicos e de ri 1.nto da Jdealluç~o.-e Para que meus Inimigos tenham pés
E não me il1tan<'tm
cl) louvor da• qualidades nobres qu nsplram os orMntcs,')(._ P•n que meus Inimigos tenham m~os
e) aracterização desse s.e.n.timento como algo teprovJvt~
Enao me toquem
(QUESTÃO::'.'!? • - r;;-1---:_______. P.tra que meus lolmJgos tenhim olhos
E não me velam
Pavio do des~ E nem mesmo um pensamento eles possam ter
O bandido e o mocinho Pa~ me íaurem maJ
São o.s dolS do mesmo ninho
CorTfll\ nos estreit.9s um1os
, +· Uno a\ottodos:aflitos Uma vcrsJo da. coru:igr.ida q.nçJo de Jorge Ben for, ·Jorp da
· ·~ 'ífa Fa'ttla do Esqucleto Capadóci1•. ia abertura do 4lbum Sobrtvlvtndo no inftmo, de
Slo filhos do11nmo pobre- Radon;als MCs. Essa vers~o aindil apresenta um sample de •01ory
t,p,,..I, dosll!ncio
3IPáglna
e
- - 4111 •
lO..,,_
~.ln,,_ .,,,d•.,....,.P, • • .......;.::••=••
lfoúnU ••r~boa ltf!!IÍU. . t MJ l

•l ~. do mflo adoUdo
n,o,a,10•11«8 o, Ili d,nUiNdo flollll
~) ,_u trld ldt do falo dt u
..,_._lpor 1 111
,fqMC« - 11111 .,,. ....
e) por1n,1 d lf 1111t
11
-11 f,.d o poflllll *91 4poct ftle ,_ plll
d) 11ro110 qu •• rt, • ,adi IH :'
t,11 bO! tüd t
""ª i 11
'°'SCllltlhAn
!ló _. ~-c Jen dfpa s.,_ pa1
o •n-
Mini,,,_• .._ o ttvr ooo dt- lll<do t - ll■m um■ Y.1om-
wol u.-d t dlelros. MA EMÁTICABSUASTBC.NOLOGIAS..,,,
•-
..... ,.. • - • · Em seu pequeno l'lundo de

_. ...
INll..-■s palavras.,.OHp
em a,jo Rio SU& lmaa lnl!I
,io
■ perpllua ,_.. ç1o elas
s-d
otdll. Comofflla cor•
av■ com tlua mda
(lf i14 tJ
• \\u.'s"l ~ .~i _w ~·-'2:11!
:.·t.--
.;. - ..•~
.,.., ;a1 e .- lll dup
0
passo nos aus IIYns.saaY■m -- ou vid or• •-" '•
■s polestru. Era. com cerma. 1
L o.lr.te ~
ida~gu --
~ _,...,- dt !Dd■ s Lda o ltl<IO
noai ..... .... de todls as cols■I pra aq,,,ln••I les cvjor olhos wl■m. do - COISl,P alpnS mlOUIOI
""°"
• ctl■cla • que se a,,,.. . ,no •lso rdlO
aqueles olhos que tanias waesp,J ian com o p,.. .... de docompoJ1çlo
o a,raçlo para. oco ui •ti allncír
r.dlava-.q,,_ os-, s,JIS Mls CIN IIOp issa rosa ssustados. depoisd.l lDOl1t. Quando 0 d....,.
trfm ulor. que diziam ser o lrioda morce,quando • tempcralllta do c0<p
polpitanllS de YiCIII, JOb sous dtéos ,p, ..ra . de M mullD. traN rt amb ltntt .
.,_
--...,..._ . . ..
_,,
dlns.Qot llril od■ IQ.11 11111 ? AlfO que teinp
1~ • -JJt . iTtl,' ftj'J. .
lO que 11Yv, camtt(fldca de
11r Jpal ,o branco. Brlll<II, o pmesllcu casa.de 111dos os amigos. o(&o Suponha que um c■d6vtr, analisado por
um lnYtfllpdor de
cod oso r-.. ..,.. dos aml 2& que dttalbo u se,u ltlla
do copa • da cvzillha. às polfd• ls 5 bom ct, manha do dia
qu, o, dlstfnguil dos humildes sel'lfpl<oda o ntgro pela voi. o ano tar~
_,. das tntn p.S do ann ,zm , Conh lníorm1ç6es em• •• bloco d•
. . coo dl~ sodll1
bnaco pela ..... ira de~ • ou lal■r. ~ . ntaY>. t preto?
eiros l f ~ .
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Stpraaltn ie. Nos prim

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abla - S•I-.J a•,_,1 1 ..... Clpp "' ttn. T~Tt.n " •""'-
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e) repm tata r o ar.ack> iD r U deírlda e anl)'istllde Mula
Allce,culas açOes ,...,1 ,m d ••n10 à su1 condlçlo.
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no do rrndo r • os ccn,!dtr>fks
sob1epos~• enltt o dls lmedlat;im~nte após ~crever. o J
ltflU pel■ pel'J O"'l t°'• R,slriamtnlO
n>rradOr, de modo
e) Hl>btltttr um rpn1raecn1Ho••J<llnda do T•{T,-T,I (v'1)'"' +T,pan rtvel•r ■ IDdCI
I ospresenttsqut ln 1
, ,...,i., uu dlsu ndam,nco dos f110J mrn d•~ a que •prestnti.
bom que• morte ocorreu. AsJlnale • •h•maUv rn~ lgad or.
i§üürlo 1s- , , -, .la i Europa do lm~rio l o
corrtt1men1t, • hora to dia da morro.s..undo i:t.l.
1J
Era • ftor do fnfmfgo: a tulipa ftl Jraiie
1 li horas duo llt do dia 27
dia 27 ::i_ S _
hlsel1n do Busbecq b) 8 honu da nolt• do
Oromano pelo 1r11>1lho dotmbiix1dorOglorG c)2h oros dam anbJdod la20 !"" . .;).S
lco. A 1ulipa ••
(1522,1592), do S.<ro lmplrio RDmano-Gtmi1n dt status por d) 4 hons d• manb1 do dia 28 ~ J_., O~
olo
esp11lrnlrl1 pelo ~ntfnente e n tomll'ia um símbs d• Hol,nda e .. t) fD lidhtC d.t muuhl do dlg 27
bila
toda • Buropa. AclaplOU-S< btffl às r<rm
no p,r~ O ouse ela "(U] lp,m ,nto·,
j -~
~1 - ~-r,'). ( ~~~
cio
10rnarlo um annd•

tnrn 1636 e 1637. ~so


negó
oomo s,rJo conhtclcla • primeira bolha t$J>e<UJ,
as que nJo llnho m
uv, da hlstórlJ,loJ
n>ela • com o ••r := ( ~ + a_S
'f~)'\'., ~ s
vcnd 6-las mais aro
~ ~~
nq6clo com ~nm a com prar tulJp u pua
depofJ, conlllndo qut os Jm(OS Iriam
condnwr a Jllbfr .:.. • ( 11 t
u b1v11111.indo o mtrcado de
lndtRnldJmente. A Hola n~ ua :iabo
(g ::: .l ~ c.\fa-Ç
.
moro d.l ..11çio
fu111ros: as posso.as compravam a pw,tas noiam muilo mal< ao
aposcando que valer 4) ( ' e;
anles do Hln d■ro m Ror,
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--1 - e. 'fa.,
dtJa brod Yt. 1 '-
M.\lfO H.hbi t 1'llpl-.f.r1pt11N1taNlll
. ..i,1 , fflllllfllÍol IIOfllMlepW...... (.ttw
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semp~ aos presenU!:ando. A ooelc~ alcgrou miU10 o COronfl
l111fas. <011Qtl,da.ncr do eo,fs[o, e tlt ao,o soUclto11 à T('atntt liis
qut l'!Sc1'Vaur al&d:m;as pr,ttktrns 11a1 emnt'tJ da b•bllotta.
ccdu.s1v1mcur. pmra tms l'l'Vlstu. lJlo, l.-1\) tio ~ 1.. 0
As hvl.sw n:rao orz;anttadas .siemprt em qu,1,ntlcbdts 1iL;als por
pratclf11'1. C11da pr1ttlelra tttil q\llnuelidt múiffll dt ffflltu e
nno ba!ft!r.i mi:nura dttftulos ffll u.n,a mn:ma. pnittlelr.,
A d~io consta de 220 N:Vi:rols *AC,vmlim•, 12.0 rnü&11 'Jogos
d1 Amlude". 80 rtVlstu •o la~ t"eos outros txempl.ares sJo
codosd.t rtYista · M,tcm4UQ VI •• / ~
rmoa!irmuque- ~
rt\'bt.u lnf1n1t".1:er.lo ntcttdrfos
~ t i l otga11wr todas ~s
6 pratclclr.u I menos do que :i quinUd11dt de pr.tttldri1s
nttemrlasp:ira orpnlur todu ~ rtVtst:as'"ACa\"al,1,r11•.
b) pua <M"g~n11or todas :is minll$ 'Jogos da AmlU~t·. sedo
necessirbs 5 prattlelm a menu do que a quan.tlcbd'c dt
pr.itC!lciras nttt'S.S1rias PJ!r.1 orpnir,u todas as rtVi1ta1
·M.attm.illc.1 Viva·.
0) p11r.a OtJJ;llltit.artocbsa.s r~l.s13s ~ACaVJJ:u1.1·.scr'lorunssir1as
4 flr:ltfl"c!lr:i~ ,Lmnb do QUt' • q11>1ttf~.1d t1 dt- r!"?ttltlru
nectss.irla.$ p:im org.ani1.lr todts aJ re\lllw'"JQ&O.S dl Amli:utc•.
d) paril 0<g.Jnlur todu u revis:tas "Jogos d11 Aml-tnde'". serf'O
nt.US$61"i.1s 3 prittlcll'i$ 1 moit do que a qwntilbde de
pralrtclm ntCd.s6riH ~f1 0tg11nllJr codlS ., rrvfs.tu ·o
lnfantt-·,
@ p;sr.a org3niur todas a, rf!Vl,:t11 · Mil1C\'116licl Vmt, kt:.O
llt:!C~Aritts 1 pl'.ltC.ltlras a mais do qut' 1t qunntldidt dt
pr.atelt'im n«tssãri.Js p,1ra orpru:111· todu ,lS revtms ·A
~ valllriaº,

~ UESTÃO 18,_ ___,_ _ _.. __ _.....__ _]


Um bc.upltal-,rmazcn.a um tlp0de 111td1 menta cm ft<'lplentes de
◄ dt'Glgl'.lmns. S., bcndo ql•t 1 dec.ag ma rqultole1 10 3ramas e
que. a gr.ima equ1va.lc n 1000 mil~ ~. o mlu;erodcdasts de 1
milfgrnm1 exutc:nll' ftn, um reap •ntc dt 4 dcagn1m11.s f!

,,.
••••••
b) 0,004

d) ◄OO •
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' ' ' ..
e) ◄ OOO '

SIPâglnJ
0 bol1I nCGlhldo rol O
Na adadl No.. Mluq•- oeormi u,u brlncadtln ••tn
CIIIIS dt •Ili' comunldlde, Y ~ u111 p,fmla pan, o prtm.iro
os •I 111.
b) 112.
caat q.. mpondme comt&menlt l q...Uo que ml UJ.
...... 111\dl 1 ....lt. A brtllcldeln co-•m _, lt\111 1 114•
115,
llplllmOI ., posurk11•1111111e. Ullll1ar uma função para ptoduilr
Uml ~ de al1naaw, P•R rullur • ilJJUCii~ de lftral
C8181lpnsmm. lol ulllludu,...,0111>btll:
o l 2 l 4 s 6 7
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0 pillco abnl,w rtpl'tfl!OII uma runrlof. t~ ➔ 1~.

'
u V w X y z

Cooio apl1caiAo. foi tmprtpda a s,gu 101< S4N1u&nrla lllanumtrlca


da placa dum a.m,, conlonnt 6 apraonlltdo no ngun ab>IJco:

1, Cll-. . . . . ,.,...2COI........_.......
Pl1Ca1doMllcotul!COC110•o "oltoplddO

-- ollm
l • 5 6

BRA?S19 •
1

Afirma•st-, corrttamffttt, qu~ o núinero de rafus ttals dktlnras no


lnttrv1lode[0'(fga
hn entendermos-a 1pUc,,çfo, ve~mas o r,eguinte exemplo:
U111lrando o 12beb 1clma no placa BRA7S19, obl,,.mo, a
a,soclação 1707819. Nolt que os olgorl,mos "" negrito csclo
ln3lttr.idos. confonne segue a ordem alíinumfria da placa. •
•i'º
b} 1

dp
!)4
p,..
\l,J
para cada 1lgal'is1no da sequêncl1 1,~.0,1,8,1.9. re:allurmo ma
assodact;oatrav& da (unção f (x) s: x • 2 ,obteremos as u~ncii
3. 9. z. 9, 10. 3, 11. i-=-----
rQui!s-rAo 2ii ! ' . ,.· .,--:- ":'"'.11
"',· • . · ··.~~
Um balão do ar qu,nto sal do solo às 9h da m'1llhl (orig,m do
Seguindo o mesmo mfodnio na Sl$:et11n cartesiano) e retorn.a ao solo 8 boms após sua saída,
1707819, por mtlo cb filnçto tonforme demonstrado ,1 seguir. Aaltura h. cm metros, do bal.\o,"
correspondlnd.a n.um6ríca na Md cm funç3o do tempo t. tm horas, através di fórmuLa
1113.9;19 J1 3 J3 h(t) ■ 0 !t1,6t
bJ 9,H,1 11.J,JlJ IS, •
~3,li,J !3 ~.l?. h(m)
• 3.IS.1115,17.3,19.
,~ a9ia,n,rr;3,,1,,aa
~Ul!STÃO 23__... ~ - ~.. _::j ~
Uma ~ssoa chtg1taohotel no quaJ fez uma pré•ttStM comdidria
no v:i.lorde RS210.00. Como a confim11~oda reserva n!ofoi feJt.1. I"\ 1.J
quando ch,souaohotol nlo havl2 qu,rtodlsponfvel. Oessa formo, d,- -\
o rec:eptlonlSta aprue:ntou-lhe ;algumas opç6es de hotéis com
d!.lrlas molJ b,ra1>s, mas locollzados • corta dlstã~• ~so hotel,
coníormt apresentado. }
t 1.'lj
1.-nt. dt61ia dcHS IP0Mrdisrâociadr 'tffln: · .l'
~
5
1o'-
1..,.=>l
J..,.,'°')
1
2. H2: dl!ria de RS 200,00 t di.slâncl• do 1,6km;
3. h3: Odrla de RS {99.00 ct.õi!:t:lod1 d■ 1 Slom +'5 111
-r'ftt,.
.....,,-~"""-...,,....._.,,,_--,i,
1
"'"',...,...." ' ..... _,__,.........
.-.i1W1M.. l.'I....... _
4. H4:dfdriadeRS 190,00edislllnelado!.Skm: 3,~ • .,_,..,_ ,
~RS 205,00 e distância do 1,2km: ~:\ 5 A•hvra mâ,ima adnglda pelo b•llo é

- pessoa utilni'u/n llixi


Paro st locomover atl um oul<O..lio:10'. ,-•• •J Zlm
b)36m ±
'/..IJ::. ~.., - .:3 -;. ~--'1i
qutcob,.RS2;50porqu061nmorodadÓmálstaxafixadoRS6,00 c)Sm .,,....._,
0
"'-º _ ""'-'2..
Sua escolhJ scd em função do menor custo, composto pelo valor d) 4m "'\
da dfj ria malu lo«1moçâo do tixl. 2i -=t-; e 12111 '>( '1/ -.:..~
6IPágina ~

~ ~ -~-\'-\'_:>____-,-.,....-;-r<~=:;::-:-:-,ii
•• ... ,.. .:c~ •,'••,~c:. :?''L
-;;;,---;-,'
~ !•l •,,. '( •:. . ). 1, , , ~•
"il ',1111 '. 1)l 1:

Sab-q
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1)1

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ÃuSlrJ■• pnidusfnm mlnlaMII clloll!1w 11n i.....,. 30111


alllpl'ldllo.Al,Affill■limlu;lllllnap,-,-..ltfX■ldt
l111r ,obro ... llpo de mini. aculplndo o oblelll dtl,J■do. o
produio nnal da lmprudo, uma ,.cul!Mra fflltfflt6pbdt .,._

.. t ,,. t
~ •; ,;~ ~r ~ ilnlw d• ma~o êlalxa;b~n
usaaa uma ftt. bra, .. q~ adttc ao chã
lArgura, f wndida cm l'<)los d• diferentes lll'orme as UIII cam, de F6nmda
Oguras (menment<ilustriU'1S), Como ho de sobra, 1, ('Offl 100 mi Um 11lcr61Dtlro f a
que modelo de fita foi utilizado? ..\; mUion!,ima pa

. ,. ' ' - 1, ~ U,andonotastoà, pmenta~•••con1prlmrnro


ti,, , (t.J,,. ~~ . . - . •,
dessa miniatura. ~
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A Tenente Íris. bialiotedria do CMRJ, tnnsferlrA o omvo da
Ote ~~;:::;:;:;."!~.:•• "'' co•,dwu "':
bibllot«ap,ranonsinstalações,sJMdasdois,nd,,.snclma.
No caminho ~ra 1 nova bibllottca, a ttoe.nte sempre usar, um
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(onça Ruido) por 1\$ 18,S
.. lflltlll'C-... _ • Alndilmi• Ili comorc ita o rodutrm embal•a•ns de IL 90r
A tabt111 a stguir nos mostra~ quantidade- de livro$ que ser.lo RS 93,00coda. ;:)
tnnsítddos ra is novas instala Ou. o rnendriro coMeguiu a.dqutrLr a quantidad: ne<t.ss4ria do
Dlsdplina Quantidid• do livros produto de que prtcb'ivi, da uma ónlca lndilstrJa. prta.ndo o
cnor v;lor possCvtJ nma compn. Considn QUt lL sei•
M·a.remAtka ::n1 qulv#lent. a: 33,Gt noz.
c1ent1as NotunlS
ISh Ness•s condiçOu, • quanUdade do ombal•c••• • a mpeCl!va
História 43 7d,
.,,!,._.,!Gi!••!!!i'•!!!fii!•-.L~~-=~-.lltft~~'f-""",~:"
, dalslliaondu <ompra f•!{'f''f'd•loram
qu,u_o\Qatndllstrl> L õ'1' ,(.~
'I\. ~ , ,3 :l.P ,i ,- 1.:1-:J. :!:,
7 IPágina ::,.l.tis o1 '1,.tl~ ~ \.,.i.,'l's _!:::..-
~ ~1-'lfIT .C1~)S 3~,,Co~ -ç_::i__~\~
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• !079 .. b) 6 ~"6 .,,_,_~;: }~t
t!
d)909 T,, " SI ~ e) 8 A.l;., t
e)899 d}3 i _ :t~· t:~
~ ?."";.,_,~v ~
Um médico, ao preJCttY<r uma roe ta, dete lna que dois
i@üiXoaa:tf: ~-: ,:"e'--· . it M
medlcamenu,s stjlam Ingeridos p Enquanto um ser est\\ 'livo0 quanddade dr carbono 14 nele
padente acordo mm a
se,\lllnle escala de horirlos: ffll! exlstonl• não se altera. Quando ele morre. essa ci-lida de VII
A. de 6. e 6 boro.<. remédio ~l!!Utr.dv. ~~w 'f,n; .. wc••.,kl . CN W\;,.'10
B,de3em 3 horas.taso,o paden un1iu os lsreméd losàs 10 ... é ~ i.',~
horu da m•nhã, ••~ a próxima onos.' ou s•J•, num 16ss,1 d• um orpnlsmo que morreu h:i 5.730
gestão do dois junu,s seri às anos biverá metade do c.irbono 14 que uJstla quando elustav a
a) 17h. 3 (. ?>) o'>)
b) 14h. 1 1 ~ ... -4..••. , ~'11,.l, vivo. Assim. cienwas e arqueólog,,s usam• seg)linir «>rmuapan
e) lSh. ..1 1 l '"'à.-. \ '\!.• ~~ sabera Idade deum fóssil enconttado: Q(t) s Qo· z·;;;;' em quec
6 o tempo, medido em ano. Q(\) 6 a quanlldade de carbono 14
-
dl 13h.
.Í l6h.
ii:QU"'-ª0
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medida no Instinto t eQo éo tt111ntldade de cartono 14 no servtvo
corrospondento.
Um gnipo de arqueólogos, numa de suu expedlSDtS, tMOncrou S
Um com erda ~m fogão, ao custo de RS 840,00, para
revender em sua loja. Ele quer v•nder o rogh por um preço de 16ssels de esp!cles mnhecldas e mediram • quantidade de
modo que posn oferecer 20% de duconto ao dlcnte, sobre o carbono 14 neles existente. Na l3bcla ten10S essH valo,n
valor anunciado na lofa. e, ainda assim, obte< um lucro de 2~ junamente mm • quantidade de carbono 14 aas reíffldas
sobre o preço de custo, Então o alor anunciado na loja d•verá ser espkles vivu.
a)R$880,00 'b , l1~ lo'>a ~'\ Fóssil Q0 Q(t)
b) RS 1.008,40 l ,~ l. l, ~
e) RS 1,176.00 ~ '11 :l, " -(o ~-"ô
1
l-c-
2- 128 32
-t-c-256___ • à"- --
• RS 1.209,60 <>v () l. o
~$ 1.260,00
-QUIITÃ03t __ ,. _._ ,. ,.,""\ .L ~ .-li~ ~
.~..-:..(;
3 512 64

_
N ~~'f ).€) ~ ~
4
S
1024
2048
512
128
·um curso f oírrecldo aos ans de semana em três cidades de um
mesmo esl3do. Alunos matriculados nesse curso sio moradores o í61;1II lgo encontrodo nessa expedi~• lol
de cidad6 dlíeren a Eles se duloam para uma das trb cidades
onde o curso ~ ore,eddo ao dbado pela m.nhl. pemoll3m nessa
cidade para partlc_,., das atividades no domingo e retornam às
~iJ.
suas casas no dortlngo à noite. As dtspesas c,,m alimentação •
b05pedaaem são cmeadas pela coonletiaçao do curso. A l3bcl.
mostra essas detptsas. por nm d• semua. registradas no ano
t 4.
s.
passado, ~ -,o~O' ô l..l\05 ~ºo o
"\'I\ E) () o-.u. 1) ...::> .l o,,
II P~g ln a . . ~ O ~ 00 1 '
V -.:,.,; 9 0 .z...
~
\f\ll/1 \L J;
1
,
1 A Lei de Zlp( bal!Dda mm o nome dollnplsra amerfano Georae
mNCIASDANATUREZA EStrASTECNOLOGJAS
f41 A 7t•
1

Zlpf, f ,ama lm -"lca que fflldona I frc,aufacia (1) à uma


palavn eai um dado lalDClllffl o seu raúúlc (r). Ela f dada por
A
, = r8 Realiam apadliya h , 1111 J1 t I I'"' da - conallt
oiWlriaalleraada1mpmapelas-ctlularadosladdos
o ...,lcillg da palom, • • sua posiçlo ao ordemr a, pllawu por ...,..dcl,idoao~deelas1.cOliijlG<Utlm_capad_
ordem de lrequfnda. OU 1eja.r■ 1 pag • pala... mais frequonb!,
r ■ 2 pu:o a JelUDda palom mais lftqumte e uslm
111ce,S1ram,nce.A e Brio eonmnw positiVU.
..,...._.a.-.1,t.1........,..._.. u ... _.,......,,.
Cam ba• MS valom dd • loe (r) e Y• 14c (1). tposslvel esdnlar
valom para A• 1.
No cuo hlpolfllco em u le Rrificada exatamente.a nlaç.lo
entrtYeXf
ijY• log (A)-8.X
Essas m•mlnaas slo lomadas por ,tH,IS camadas de ml!Y•11Jas
f1!"'::i. ,.,~) i · ldJas com as puiies polares oposm. o••• com,,~• lias
-U,- X♦ NIC•) pro · 1n!f e, dtor plano: duas
ue

........~·--
o)Y=t.•IA> X sf~ndrbtdM'ddosgmos.

-
..,......._-zc F......_ .............. -....-......

~ ~
..,._..._. . . . . . . . . . . . . .ftt.. . . 61.-.1
-;;y~ ·••!.') -- . _..,,.,,.
••• Cons rand4
~ ' -w,Jm-e;,I,..,n-.-_
e)Y • ,.,e~> tomilriam maJor a c:apadd
•• • os iádosgruos com cadeias mais
• curas• uma malorquanlldlde de grupos fosfall)S
.qyeaTAFo::-4±: , , 7 b) lonpu uma malorqU1nUdadede 1rvpos fosf.lt ,
A lel da gravitaçlo unlvors>laflnn• que, so dois corpos o) curtaS tum• mtnor quanUdade de grupos fosr.
poss-ut1n massa, ambos tstJo $\lbn1'tidos J. um.a rorc1 de d) 10..,. e"""' mtnorquaalldide dt grvpos fo<I o
atr.1~0 mlltua prapordan.al às suas massas e lnvemmcnte e) curtas• um1 mesm quanUdado de grupos fos!
proporcional ao quadrado da d.lsUnda quo s,para sous c,ntros do
gravidade. Essa lol foi formulada polo Rslm lnglts is.ar
Newton em su• obra Phllosop/1/at N•rural/s Prlt>dplo
/llarl!•rnactca, publlc•d• em 1687, quodosrreve • l•I da gravitaç)o
~UUTl042: ; :: ; : :, , -:nM _.-
Fusl••• f um dispositivo de protoçl"o contra sob~ correnlt om
tmi\·cr~1 e :.s Lei: de Newton - i1S tr& klt dos wrpoJ ilh • circuitos. Quando a mrrente que passa põí me componente
movimento que assenmtam•se como fundamento da niednlC'.a clittt<O f 1112ior qu• SU2 DWlma correnta nominal. a fvsfvel
cl!sslca. qutima. Otss:. rorm._ evita que a corrente cfevada danifique os
ap.t1tlhos do cl1cu,to. Suponh• que o clrcuJ10 elflrko mostrado
sof• •llraencado por um com,nt• de laJI.S;lo U • que o f,mvtl
De rorma resumidi. se dol1 corpos A e 8 ll'm musas m" e m• suporto uma corrente comln,/ de ZOO JÁ ~~
rHpectivamentt, e d i a dJs,.\no., cncre os Stus c,ntros cfo
grov1dodo, entao• for;, F de a1t>;Jo tnlro tst•~ dois corpos podo .. ... . 0,-t~
sor represtntad• pela relo;ão:
F• 1/"A; m, 1l \J;,~. r
Em qu• k f a coost,nlf do propord n•lídade. Copslderr uma
sltu:a(ã-o em (\Ut o corpo Ar~t sua mas umen I rm 20%. o
corpo e ttve sua massa reduzid1 ,m20% e dis ncia d enrrt o
contro de gravidade dosces oorpos foi reduzi m 30%. Dostt
íorma. pode•sr afirm.u que:
a) Afor;a Fdootri~o•ntrtoscorpoS1ov,um r«I !od•30%.
A força f de atraç-Jo tntrt os corpos prrm
. a ceu ln era.da.
A rorr,, F de atra;!o entro os corpos aum ntou 32 s •m
ção aos valores anteriores a esta slrua~o.
A força f dr Qitr.acão entre os corpos aumentou Qual f o máximo nsão upira que o ruslvoJ nio quelmt7
aproximadamtnre95,9'f> em rt1ar,o aos va res .1ntrrloresa esta •JZOV
s11111~0. b) ◄ OV
e) A força F de- atracão rntre os corpos aumentou 8,48V
aproximadamente l95,91W> t.m f'fbtlo aos- n.lorn in,eriom a ,lj 120 V
esta situaçlo. 1(.. ""', l,ll. • .-,1,. l!>t9 e)lSS V

61♦ t>- .QUQZ:\0~/4~3=.-ãlli


A desfibrita.;Ío f ~ aplln~o de uma corr,nra elftrka om um
paclen!<. atra~ de um equipamento (desHbrllador) cuja ~si<>

IIPígina
• fWfflitr IUII qu.Ml,o dl i1rrllfflll 011 de p.racll t,ardllCI, Uml J,, A l'Cl!M • ener111 fornodd■ pela pilha
...., ... do COOlWRtr Uffll lnllmll canllaca •• m rllfflo normal • ~ , . 1 ser I lntcm• do moll)r•
1 canllove...o, 'I"' li da llladllnie 1 1p11ca1,10 do dGt(_liPS o) AfCl!M • coda a cne1111 fornecida pela
fltlrial •• "IIID prúlma III a,~o do ,-<1on11.andu1~ de
-.to com• necoaklado. mnformeoqu,dro 1bab!o. '1:'I\ l:!:,\t pilha ronl em •••Ili•mcdnlca

-~iq
l"dnfibnla(Jo 200 J
t--::::-:--::-:-'-=---t--_.;..--i...;~:,_J E: p,'Kt\J
P: ~'O 5 NOVAS BSPPBSQUISADOR
CIES DE ARANHAoMARROM SÃO DESOUTAS POR
DO INSl'ITUTO BUTANTAN
2" dlSfibrilacJo 300 J Artigo publicado pelo pe,rqulPdor ~~o Benanl do
3• dMli'-"•-'· ~O Labo111t6rto Espodal do Ecolocla e Evolução do IB. ldenuncou e
......;....""'--.;.,M.;;;;.:.-;;,;..,;b;::36~0;;:J::;;!:=J.::::"d ~ dtscrefflJ (IDl>nomla) novasespfdes de aranlas encan1raôa1 e
,,_, htt!>:/, - :IOumok."'V)~J, coletadas em taffffl>S ~ Minas Oeral1 e Babla pela<
Os dallbriladol'l!J usuais ann.....m 360 J do ,n, i. bloespele4lot0• cio Laborac6rlo do Estudos Subttm!neos da
potencllll tlflri<a. allmeniados por uma • ~ potencial11de Unlversld4de Pod,ral do S1o Carlos (UFSc.1r) Marta Ellna
4000 V, Considerando uma slbilçto •• ual h•J• necossldade de Slchuecct, Diego M. von Schlmonsky • Jonas e. c,1110. Dentre as
..., Ulll desllbrilador om uma crio d , ~ o nlor d• novas e.~du ata10t;adJ$, ~stlo: ~ n cortlc,sol. Lt»tôittlt:1
cap1cll4n<11 do eapaclll)r do d obrilador na sogunda carlnhanha, l.ocfflcc/es trltJO<tf e l.olcosc4fa ltarslf<a. As
desnbrl11çlo,emMf,~r$lcu,,lo: e,_ ::)'\4 descobertas contribuem ~r-3 o conhrclmenllO de aranh.u de
1)50 A ).ij- (, V~ - ;...,_ ':, lmporttncla para • •~úde p~bllca, devido 10 efllll) de seu veneno
b) 40 "-:e,• U . - ~ 1t'o • 1, O em soros humnnos. O trabalho (oi rulitado com apolo do
<)30 ~ ~ , Fundar1o de Ampan, à Pesquisa do Escadode Slo Paulo (Fapesp),
• • • " "c>-1,00 Q
i 20
15
"'
"1° 0 •--w •"- a., ..5
da CooNl•••llo de Apenelroamentodo Pessoal de Nível Superíor
(Capes) o do Con.selho N,cJonol de Dt.stnvolvtmonto ClentUlco e

·0 ~
Temol6glco (CNPq).
lQÜfflAo 44 , :í. , :: w, t--1
f 'rt-' -·
Os wnll)s solll'l!S são (enGmenos c:oractÍJim
"r~. dr /Is Loxosceles (nome clent!Rco da aranh.1-marrom) slo aranhas
partlculu <amplas. lan'°dls pdo Sol no e ço, em aha;, encontn1<11nob rochas. debaixo de canas e buracos de lrvores,
velocidade, Somenc~ uma pequena (raçlod..,., articulas allnge avtmas. bambuul.s e
a ■-.(era nos polos, pn,vocando as aun,ras. chopda d,ssa, fend.ls natura.ls em
b;amncos. Sào
pankulas à superflde pode gorar er tos lnde~Jivels. fncontradas tamblm
lntenenndo nu te1oa>munlcaç6ts, o !rife a!reo e nas llnh;s
de.tnnsml.sslo de enftrgt~ el,trlca. dentro de resid!nclas,
na Terra pela •fio de seu (sua) onde -se abrlgim acris de
'll. lonoslera. m6vel1, quadros, portas,
l)campo geomalnhico. (restas nas paredts e
•1 camada d~ .2!§Jll~ lugares escuros. como
d) campo a,ovltaclon>L !'llNl~ d~:icl"ir~ tlj11los
etolh..,
•),atmosfera.

fiuAf.~![4s--::--:--- ;~ , )
,-.:::':":'~i:-r--:-r-===
-;ru;:=c:;J;
O trecho ·encontradas 5ob rochas, d baixo d casas
Arvores, averrgs, b:unbuzaJs e fon as nat ~ls em barrancos" se
Divertos brinquelkls slo conslituldos de pilhas ligadas a um rtíero •• seguinte conceito e('Qlóg
motor etétdco. A flJura mos-b1a um.- pllha e um motor acopl:ldos. •l populllçto
em que t represmta a for~ detn,motrii (fEM) da pilha, r: b) comunldodo I
representa • Corra contra eletnimotriz (FCEM) do motor e r e ( e) ecossistema
são le$l$l!nci,s Internas. Um problema comum que danlOca CSSH d) nicho ecológico
brinquedos é o travamento do eixo do motor,

.=-- ':::J
· h•bitat

(Q_UESTÃO 4!.l,_
Assinai, a alttrnativa correta:
As pn,priedadosdas subs\tndas molO<Ulare, dependem de vários
fatores. A exist~ncta ou não de polarid4d, nas moi!culas que
depende d., goomrori• • d• dl(oronça de ole,n,neg•tivldade enll'I!
e
os~tomos, o qu• ldentillra o tipode ligação Intermolecular. Com
a ma«• mofar, qu•ndo somada b lníormaç6ts do patigralo
anterior, podemos explicar uma série de proprledados ltslms e
químlas dns .subsdndu. Quanto maior a massa molarj maiores
O que ocorre com a FCEM o com a energia !,rnecido pelas pilha,;, sorão o os pontos do lusão e ebuliçllo. M•s qu•ndo comparalMS
que oculona danos ao mocor, quando seu eixo de rotação é $UbstJnclas de massas molares proxlmas, os pontos de fuslo e dt
travado? ebuliçllo irão depender d• Intensidade das lor131
a) A FCEM Iguala-se com a PEM e toda a energia fornecida pela lnttrmoleculares, As substJndas moleo.olares formadas por
pllha nn armazenada no clrrulto. molkulas apoiares sro sohlveis em solventes apoiares • as
b) A FCEM sofre grand• aumento e toda a energia rornedda pela formadas por mol~culas polares são solúveis em solventes
pilha pa!WI aser dissipada na r,,,,_,i' do calor. polares.
e) A FCEM lnvene a polaridade i 'tÓda • energia rorn•yldala
...
pllha Edovolvlda pora ela na forma de on,rgia potcnctil.

10IPjgJna
P"Pda
• Fule.111 •-.tu pan n1paadt: •

b) Eacootramos
1) Ali ~
no IUlll u■IIOC'Ompo,tos polant. Ã tos do
tuto. ll~• hldrosfnlo • 1c1•nllllc1da em lrfl com

.._ .!.
~~!°9l0tD_~
__do HH3 fflllorque O
f ,_
,, __ do~ dotnp*N t irm,ollllwllldlll . . _ h , _ .
d) Os ••'- . .,_
r-•-,..._ IIOl■r. .r.. ____.~ •
- _,...,. NIIO
. , ..............
pnzo, oa -~ 1 . . . , _
""•rtntespontac aMl!ón~ dohtd
fllCOQlrado$ IIO ~r r,anto, l'ft'IDI&
lnttrmolecula ron ~tL-- +---
~ lll'açlod
t"peus-
comparaçto e

IDlfflvptor ntolaillco que


....
awsde umch11111dodlsjuntor,
Up o dn:ullo quando 111111
COl\'tntl! superior ao permitido enta tt estaboJ~r no draútÕv
C011$lden um drcuho tlffll formado per uma íont• ldul de
220V e os equlpamen«is cons Jdorcs, tomdtlra (◄◄OW), ferro
correia:
1) Enrx,ntra
b) Obsem
tNtlu n
d) Ela possui
e) Possui carbo
,_....,_.wnu/·
o dt um dos ddat
-
tlfülco (2200W) e um mim, ndas. Esse drculto ~ prOlegldo por
um disjun«ir dt corrente éo1a múlma Igual a 20A. co"'t
l':; .,.. a,~o
.
apresenlldonallgwa '91·Co2& l>OEHÇAS t!RIIAl)PCADAS POODI VOLTAR POR PALTA Ili
VACIHAÇÃO •
Considerando que
correntt elétrit.1,
trb equl
' .
'\
"~ ..
funcionando
norrnalmutt, ·,
220 v p• ~I
' - -.,,...-,.,)-.. .-l>-,--JI
"\.-,
f . _,
l\ -
t r
L •...::;•
corresponda • 2 '6 da
corrente m I do =
\J Í Tl'.~"Nt )~
disjuntor, podr-sc annn,r •::a °lv,_ "~" j "'--
que a poténda tlftrJc• • 11IV 1 ~ I...*
o número de btbês • cri.taças vatl 111d1S no Brasil aptamlOII
consumida pelo micro- ..,,, , ~ nem qu.f'9' em 2017 • annglu o nillllfl'II maú bmo do Pafs-
ondas f fguah r : 6ldmos 16 anos. Os dados. íomeddos pelo Nlalstlrio da
. II0W • 8 •-~" ~ •~ ••mos,1ram •Jnd• oue todas u vacinu lndlacbs pata
bj 116SW 4'fh I woo ,._o w · .. · - menos de um ono n.lo alcançaram• meta de lm
200W •. ., 2200 W
)
e . ...,,\A. o ·• \) ~ " " ,...... .,,..,.....o,'1t1'1 os valores deste ano alnduejam protlmlnares. a
d) 1670W • jO r.Y tbl • • 14'0 ,..._"':°'"',.,. prtOCUJ>"l'ÕO. Olodice de crianças quoe recebe • dost roatn 1
e)27S0W __j_ • I• - u..,,ol>• pollomellie, por uemplo, tstitm 77'4, • • qoeda de 7.51' em
a,º.""'~'•º~ i »so i• .,.. rtl.lçJo • 2016 • 21'4, em compiraçfo ao k2 de 201S. lllllao
~ U~STÃ04t r:,-----...;-," - ,:. ~~
o-~
a,.9 . _j-;~- •no em que o número ficou •dm• cios Na QJO da ftdAI
O "tex de borracha natural 6 produzido pela re•r qu1d1'Upi.1 virai (tetravirai • vz), qu prolep contra sanmpo.
pollmerfzaç,o do monOmero 2:metllbum• J,3-dleno, que m rui caxumba, ruWol•, cat1por1 • var1u , o índice tst.l em 7°'1, wna
seringueira. Apils a e1<1rição e o tntamento qulmh», o I u pode queda de 8% em rela a 2016. llnlca Vldna que apruonlDu
ser então utilmdo Di í1brin~ de prtstmtivos, Ju, bolOes.
bicos de l!WlUdrin, chupetas o tios eU.llcos.
A>$lnale a alternallYI que ap~nlJ a tStru!Ura q
lev. .fla no ano p
p•~ por conla do • da
,_
(oi•
daranie o pafodo.
,.....,.,.
op■llle A•o quue upllca..,.

.........
do monOmero da borracha natural. Doenros reem tts mo a lebre amarela, a pollomltlltt • o

a) )y sarampo ame m• pulaçJo brasllelr1 rx,mo consequlnda da


balJCi cober
.. calllidas
va ill. EsSiS doenças tfm em rx,mum se...m:

b) aund.u por bo<tfr1as.

·-~
e) 1ransmltidu pela piada do mosqu.lto.
d) transmllfdas por gol/cuias de nll~.
e) transmitidas pela lcuacontamlnadL

QUUTÃ052 r..
Um mfdlco alou su, pnlprfa escala
e) Hr..1
de ~mperacuras p,ira dasslftcar a
l
íebre de seus iaclentes em cinco "'"
nlvols. de acordo com oqu,dro. 2
s -
M• ••rada i
1
-'
. - d) - ~ A rtlaçto entre as ttmptralllr■S de
um pacienle febril (8) • o oívtl de
4
5
- '

11 IP~glna
J_

/ -, , 1 . J 1 , '1 r, / ,.
,111111 \llli 1

~..-1d....,..dess1mi lept U1D podtlo


~-\lldnpnsnudaaopftco.
1,:& Orei J.'i= 6t li~ l
,o,s
._{s ·-l"t·-:··lF:· llo
,-i, : . v· oi
~ -
;'"'L O'}-, s
c..:S.
t."t'
5 '\ ,=.~ "};'"
~ :.ll,A,b
r ~ - - - . .,_
.- ~~
......
nl½~ 31
·1 ··-\J t•~
$ Nr-..i
i~
Em ..,,1m, e1Dtlon o, o R dt calor realildo pela poaol,
(quanúdade de ener I cjrmlca que atraVffll ,uu delffm!Jlada
supc,fldt pelo lni, 1 dt o) compona,sc
u~ie-s11a..! ,...
valor 40,S "C. 5'111ndo a d■$$ 1
ral ·mtdlda, oblendo•sc o
adi pelo mfdlCO dlado, •
a)proporclonalmen 6 p
b) lndep,natnl<monl
radaspedras,
mal rial~pre~ntadopeJaspedrul(
r.1111 dess• padeni. scd •l lnversamrnte prop onal dllmnça de rempc,.a,raenD'US
1) mm: Pll'2"9'!""- ,i;. S°l- l. pedras , .nosso cofP'Oi
1 cnlffalll:e pm,o,ponie. - ::; W• ~ropordonalmentt
'tfsn:neJme e hndl. ç; -;;. ~dras.
d)e rert:ia<l>. t:'- ..- \l-l. i e) com doma ,nc1tneia, apcnas polo dlíerenp d• umperallll'a
enlre DOS$O cotpo tas pedras.
.\ertt:tpctMtptnreeperigosa. ,_,..., b • -

ia M\4°MiL-7½1@
Fogo destruiu o attl\'O com mais de 20 mllhks de illns, PF Atobola abaixo moma auplica16os de algw,s Ris no cotidw!o
lmu~p causas do inddenl<, que ocorrtu após horúio do
viSJQlio• oJO drbO>U {tridos.

y N'IIWlpr11 . .

Nal(O , _ • INl,n I lmMI


z Olwfcl1~
Nui.ourn,

,,..dtth...
\lla............. lllldlul.. . . . . . . .
_,,-.-n• ..,.,..,,."'JkMM
t:== ' - ... ·-
Um lncfndlo de g,-andcs propo~O.S dos u o Mus.u N1cto..1,
o,,Zon> Nane.do Rio, en1re a noii. de do ngo • a manhl drJtl illblo*lcnol w.
seivnda·Celr> (3). Maior museu do hlst6ri natural do BrasD, o
local tinha um ª""'º
dr 20 mllh6ts de lt,ns, como 16,,.ls,

-
ma mias, peça, lnd fgenas e livros raros.

Embora o rogo scJ• um agente do de11


en w121

çfo om amblentos
~ r6rmulu <orretas pan os ,o1
a) ldhCOJ, tlCBx. K•IO• t NSC,
b) tG,ee,, tl.E9 KNO, a~..so \
tl\HaHCO, Ll,CO,, KNO, e FeSO,
X. Y, 2 ew,sio
1: -\ ::\,.
1~ $ º' -~

urbanos t ni.turab, sabe-se que u,n b oma bra 'Jtiro possui muitas iljli1tll68, tie0;; ~ll8211EeiSO, f S.:t {So,i,\ 1_
esp/<les vraot1ls adaptadas ao c mento gcrmlruiçfo após •l N,Hco. u,co,. KHO, e ,,,so,
Incêndios.Sua v,g<taçfo apresentai resto om com folhas
coriicoas o quo rcdu, a perda d ua lo processo de
evapocqnspin.çlo, solo extremame.nt Ido rico em metais :QYl:ST'ÃO56_.'..~ •-· .---:-, =· _ . ..J
como o alum!nlo. Eut bloma to (a): A Ci!.l:!rgía elétrica con.sumJda nas residl!nClas t medi~ em
a)caallnga qullow1tt,hora. por melo de um relógio medidor de consumo. Um
1 ctrrado desses •,dútlos· ~ duunadu reglstr.idorcidomitric:o, Numa ~rta
e! mata adhllca mld0n<la, • leitura do reglstr,dor no dia 31 ~• m,10 es-'
d)ammnla representada abaixo.
•)pantanal R119lstt1dor ddom>tr!co

ÂUl!SJÃO A -· - ;_
Os objetos do conbeclm1n10 tstudados na ffslca podem expllar
-= : ,.J 111111 kWh
sJtuaçõe.s bem agr.adliwJs ao no1.so corpo t! consequentrmcnte
a/udar nos"' s,údo. Um drssas sllu.ições 6 a lfflpla de
re:tanmento com pedras quenteS. As pedras, com maior
ttmperatun que o corpo humano, geram um fluxo de calor no
renlldo das ped11s pa11 o corpo do paciente tornando a terapia
bem tRcJoni..

\ 12IPiigina
\ j \ 11 1 J \ 1 'l f

1
Sabt-se que nessa l'ffldf 110 o111h d, .,_ ,. .... .... .... ... ) C
lunllo a&IIOla RS JSO.OO. :e CODsu1110 de 011er&11 paro mact1rl1lkG de -
NCI Nllf Nl'U II_.... .... .... ....
.... .U.1 1 11,t■r

...
eoa dt,. lad, \ o
kwti custa R$ o.so Stnd • nta u-
lll lllld
_• . . . , . . ,
' oassln~ nodiUOdtjunhoo rea~rr•dor llldr a11n l0nl rud, 1fp. unu1 .ttlll lflll '....,
.w -~- - lpnseti101 .... ,..
·--) 11 ltllun: 1 ckNuldttlllfllllll .. .... ., . . . . . . .
1 l~O
~
~ cl:la •bh :.. ()
-•-=--.1----= -
~"""' Is-'><-.:. ~o • -1.1 11- --

- .,.,,,.,J !.' !'- -'- --


-.....
b)

e)
Reg1snc1or dclo.lrieo

~00~ -
Dentro o, ma1trt1ll lllllclo,,
-od orl
a) .4lto0I ou ablo .
bj Suco de llalo ou MaloL
• suco do llmlo ou Vinagre.
-
Reaisltador cldomftnco d) Suai dt llmlo, ltJII ou sal,Jo.
00@El0•vnt e) Sabia ou carbonato duódlo/bamllia.

METI! IZSNAISQUVITES !SECAS


• ~ plla
@l.glstrado, clclomftrlco Slmulaç6es Indicam aumenlO na iempentlln ro• -Su fal
Jud
-000[!)0k~ .,meade ela dl.,. .. em Slo halo
114 o fim do skul o
, ao Alo *

1a pode l!l'Olldu de calor ele apl 'Oll iud


a- 60
Acaplt1J paulls ~aa . No mdrfo
•l dias aú o nnal do século, stgundo alcumas pro rio do hlu l
mais pessimista simu lado pelo óldm o Nlald
Rosilndor clctom6!ricc ilkas (IPCC). • '
lntergovemament1l sobre Mudanças Olm ck- t:a r •
@J0000kM emissões ele gases
o
de dêto estuf a ISlo parar iam
do século t a temp,ratun mtdla ela atmosfera quadro
maio r do que a atua
do pi.. ta
l Se ase
•seria, em 2100 , mai de 4 'C
mas d«adar, •
cum,tico global se materlallnr oas pró!d
'iiiF'
= i.mperaruras múi nw pod ttio I UIDff
nas
ltlr ad
duas
9ec ao Vffto • a
maiores r'8iiltS
A pJeada chuva se reduzir pola meta de
e Jane iro.• ao •midplo
mjtQ ~ddo fórm , e•-· metropollt1iwdo palr, Slo Paulo t Rlod naaie poru,
sensação slmllar a onde funci ona o mais lmpo
paullst1 de Santos, --. s 4nâs:
tlmWmocomd · cb.: t:r:p...--r:::...-;: m!::Jm .11
!~wfafet:tdo:- ._. ...... hAS11tito. O •r.!c: aproximadamente 4fC atf o ftm do s«uht.
C'Jrn.!nti..:!to ê~:am e:: também develi subir
a) NaOH slnllliando a vigb!da de lnv•mos menos frios.
~
,..•.,we trw tcmaen,m

!~:;~~
.µi. o
Além do superaquedmento global cidadcto
S..ntos esliosujtlt>S • um Impo rtante impa
es ~ -
local·• ,nll'O d~o ..,
lasuo de naricc • ,,.

=-!s.t,osa ~': :,.-~. de novas espécies trazidas co ~cua de


riS,,U Com
r = ~.-...._.,1
,> . ., .".. .._ _ . _, •• - ;•
itê de tda na Experimentação
plataformas de
,xemplo o coral-sol
potróled. pkle s
l1'fltO spp.1
lntrod UJJdas - por
pi ollk .•
Mediante aprovação p,lo
qual um
im•nto no excusívamente
AnlmaL um laborat6rio m lfzou um •.q,,r (e 2 1 al/g , 'C), ..,..,. f.Jlt1 de lnlml naturais cnnde d/sponlbillcladt de
animal foi colocado •m conta to com ~gua pura
fttb2do e lsolad lllmentos.
contida no Interior de 11111 rttfpient, s bJ presença de co res lntettsPfflljC'OS')(_
As massas do anim al e da lgua eram equíval
termlcam,nte. dd eram e) falta de seu hablt1t natur al esptt!Oc°"'-.
inicia is do anim al e
e Iguais a S0Og, As temperatuns ,o animal d) presen(I d• espkirs mutua Ums e para
sim.

-~ = - ~
38' Ce20 'C. l'l!Specllvamente,Ao J do experlme mesma taD e) baíxa roler.lnda avir laç6H ambl ,ncils
h ld, eco
foi rtcuptradosem sofrimento
meubóllca do Inicio do ex ente. Cons u,se que a 4su•
arinetu o equíllbrlo wmlco 8 ' C. @,QT ÃO(ou lndlct dt octano) rrp,a mlll • aipocldac# • ,
O animal uUllzado no ex erJm . e a quanUdade dvalorlas A octanagem a,iao . , . . _ •
mfsdJláo d dttollOplo dos combust/,wll
(«>li
transftrida para aigu a fo 5 !IS ), ~ i "\ .$o
em moto res no ereto tk Offit. Ofadlt t/a
ia _ 5e0 dlcoot GNV e CLPJ uso dos
1) YIII p1bI1 1 I0.86B ali. O lncio de ~ dl -
b) umagallnhae 18.000calorlas.
l uma tt/aç6o dl°'tqul'lallndo d ralsl
!'tlm apllnhae9.000alorlas.
U ~ ê mistura (Jf~M tva/ dt lsoclllno , ••hfP
98 oct.anos apremtltJ nsbtl,ldo. d-O umo.
tano. Assim
flo ~
. 1111111,.,,,,,,. •
,_O-
\IM upa s 18 'YY' nlorlas no , 2
, '6 dt n,/Jr, • -
98'& de lsocta
,rcm sapo e ,.eae 1hd1 1 mistura df
qwo ~IM J' 11 1~ ,o, --•
suptrlorao l/JO útdk:am p,m lo. ,_ _ -
adltlyos (MTBE. ETBt). • mlstlndo j corn
na pladelra • 'eva
Uma dona de cas■ acldencalmeai. deixou cair uro cheiro forte
IRNDleallt cio dtcelo dt um peixe. o que delllou
\ .~d, IWI Oflo {Gti
odt' ,j,.\, ....
.....,...,.......,......................
.e..t..QIICO:nt
gG) ___
....., ........
_~ ili~ D-
pi:d/~1 - ---
~

el dtntn1 do elttrodon1 fsdco. Sabe,se qu, o odor


• dll• adt,
u1 ,,1 1n a
o._..,_. ..1Cldlllnra1nC1C1111 nta um carbono
~•11 11 ª!MJC'D!!!.~ 'ltlldo Ullm,
~--c 111a 1111 oc11 : 1111n\naoOclll
•u.+11 11111111-,......
l) 2,S-dlmttil-111111110.
'--dlll rqu1T eme1 1111H11dt
N mmo bina, dt 111111, qur pollUl!ft
e) 3·tdl-11aano. -G- ,-(. Sul. ti. n1ur1 • 11au1r, o Polo Nona
dttl3 2 e trettO ~.,.,,.
•)A:mrrt Mrrara · \ Wliola1pot111de (Of'Nlp fOldlud l
ltmArl.

O Cldo lcltalludo por Camôt • conmt11hlo de di


RJUldudeduascomp~stndo,umaellOlfnn
adllbtaca confo rrat- . a figura allalD
p ••

\,~
•A I Ot$ta íonM. podrmo
•. a) 0 Polo Sul .,.,..ftl da blisso l1Lta
para O Polo
0 ·•··T,> T, Norte IOOlliflco ttrr damtn~ .
. ··• T, b) o ~lo Sul magnt da b6ssola pelo Polo
Sulmac ,,fácoda Tt 'v_
o V
lo Polo Sul magntdco la"llt I da bCisiola aponta para o Polo
Era qual d Sul goograQco ttrrts1n , ll!Lld>mtnte. f
llWlll2 • ·a ,rn fomu de d)oPoloN0~111agMtko •g,alhada , tapmoPolo
a) de A p11;a-==:.: ;:::.::::=:_::~: Sul g<ogr!Q<o torres1rt, •proxlmad•mente.
~ rla 'lalraC •l os Polos magn!dcos da aaulha 510 a •
e dtCparaD magnttli:,,s lcrrtStrts do mes~ d<nomlnação.
.J)~D pmA
e) em nenhuma (gµi;STJ O 65 la,: . · ',:, i üs:ê'.@ -
N0Ml!RO DE MORTOS POR DESASTRE EM BRUMADIJIOIO

r.
rr
. ~
-- .
..L_1"'
am;~_ so..,...,~ ~..,....

A obesldlde e seus tl1<os associados a saúd•


preocupaç~o mundial Alguns Mbltos allme,
sua ocor.rfncla, como por uomplo, o aum
t uma
od• r«lutlr
in tio de
C11Ku~ corposd 1tpm.:i• l dl.ludd. a .. m\lltln.t1tvtl•tt14
1

,teUndt ♦ tlptaJCN l l:clulpts C• e!l•t.eon.111,.. ~. . . . . . . -•nt


nmplJM 9l.tdtN rT~~ltw Mdlü,-.Mlu.tGtn 1:J.tl/01 /10U
.,ldau ..
fibras lluol1lvels, redi,çlo do consumo do
sa111radas e açócar refinado, associados à
• g rduru
ex releios
1•-· .,.,...,,n)
Onúmero do mortos <onfi dos pelo romplmtnto da b;,rragem
aeróbl,os,írequentemcn~ ~ndem a levara u ode d• mlnmdora Valum Drum dlnho (MG)sublupora ISO pess,,a,s,
modo saudivol reduzindo o risco de mal•• s sogundo novo IM, •Um dlv do pela Defesa OYil dt Minas C<nls
doenps cardiovasculares qu~ pod•m levar a na !ardo desta q rta•ltira. • Slo oito corpos • mais do quo no
qualidade de vida do individuo ou, até mesmo, a balanro an1orlor, a esenrad ontem pelu forf>I de soguranl'I.
No entanto, o baixo comumo de alimentos 40rduroso p • ser ~~-""""'\'il-t1---+--------...:.;..;,;,,,
prd>lemiUco em homens e mulbtttS acima dos 40 a os. Isso Desastres como o dt lnho • Mar11n• provoQm severas
ocorre porque o colesterol dos alimentos:
a} é o grande ruponsável pelo aumento da gordura abdominal."'.
V consequ&nclashum 3S :.m lcnrals.A dogradarao da mat1cJl11r
provocada ptlaaç5o os •I s nos rios provoca como princlpal
e entra na compo sl~ dos hormónlos sexuais. • consequfnda o (a):
e) r<força a lmunld•d• em pusou malJ Idosas. •l aumtnto da taxa d• rco fio du iauas pluviais.
d) atua como provltamlna A. 1 assoreamento dos rios, lnulndo
e) é a fonte prlorltlrta do onersla d• no;,as células. )(_ sua profundld1dt.'><.
e) aumento dos nlvei. de oxlglnlo dissolvldo '!")guas. '>(
d) aumento d.a produllvldade do toopllncton. x__
e) proliferação uctsslvo da raun• benlOnlca. ',(

'éiümlQJ§., :;,; ,.J Rs l--


MedJr tomperatura é fund1menlal em mulw apllcaçOot, t
apresentar I loltura em moo1r1dores dlsltals é baswlte pdtlco. O
seu funcionamento t bastado III conts11ondtooa fflll'tvalomdt
temperatura t de dlfemiça de pott11c:lll elfflico. Por oxemplo.
podemos usar o circuito ert1rlco apresentado. no qual o elemento
14 I P6gl na
.
SIMUI Allo J
1
Sffl$0r dt ttmperatura IIC\lp.l um dos br~1os do
(h'r•nllo (h,) ,, w IPlrtn llfllllldc, I -.a.• u,.. lnu •• .,,,,,,1111, do d.,.,.
d'IM!ndfncia da mlsrfncla cvm 111rmJll'r,11urd f wnh ffld.l.
'°"'"• "" ◄4 do''""'w.iw
,,,,llmllfl'!, r,111, 27
IIIIMII' Klun, d,o olllll\,
....,,_ ..,,_.,, ., " - .,
u. u .....,.,r,_ ,,,,.,_
111bm~1klos 4 rfru1r,1,, ,p4-, p,n,. ,m,,.,, ,,...
11 fNl,r t, ,i.,,_
lc,,, ,._ 1111 1.,,.,_ .,.,. ,t,. C.,.,.,,ldp, •
110 11~ 1 Add•llbroo
~~lno lln~lo. 11"1 dhlffll q,,.
1 "P" f~ ..,_ -
,• ""
.....,. ,
•n•a,._
40V
•llmlnou o rln d• d<-~. ,,,.,,.v.,•m I d,,..
.,,o ;..,_li""'
,..~.,.......~.........,.,........ .....r,,,,,.._..,
dfS<ohtlU•W illl'W• qu,, a llff~r do T,hlr r,r.. ,
,,,..,,.. -..ow
- • • •Atr• .
...,..
. _.

f•c
.,.. O raso d01 1r6s lrndo l n\11\W, m,.. """' ,. uaw do
a m _,,,.,,,_.,.
prtvonç~o ao tJnN!r. Individuo• quo nto pr,nu
devem apm enta rdU lc~ oo - •
a) dlgestlo de Jlpldlcn
Para um valor de ttm emul slllafilo ~ gord um.. , _::;
aprnentada ptlo vol1lm
a)3V,
• -2 V. v.,A. r
fi atlvaç~o do trlpslnoglnlo,
J com bale - mltnlfpnlsmos prm atn noaUMnl4 /
e) produção de Insulina.,
é) ,3V.
d) 2V. \0-:i,..,, j ,QUESTÃO 19 _ . , - l
e)-2,4 V. ldâ MHI I en a
'l,:;;.l. ~ Uma das tlntas empregadas pelos mnb as da 4a m111ura Ot
,_., chamada tinta ícrropllca, produ ilda por mtlo
QUE S Ã .- - - - · ~ - - -- . - ...~ so. Uma das
- T O____~• ...,..,:... ......... w\...~ _ ...,.4"\i,(- e~
as médias
extratos de mw plantu com sulfato ferro
as ruge com o
mblmas
A Ogura mostta as médias d3s 1emperat11'ras subsdndas presen1es nos ex1n1 0s dessa s plant
mlnirnas durante o ano na cidade de Jundial . so ·rormando uma mlStu ra de cor nqn . secu,,do a
. •• . das temperaturas ·-sulfato íerii>

•"'""""'1wl••-- equaçh representoda asegui r.


(SP).
--- --· 011 O
40'C
3S'C
JO'C
2S'C
20'C
.......
n·c ..
,, 't """
2:l't
21 ...,.
• 11:c_,· iu..,.
. . MI,...
.. - "~··
UOÚOII
1
#
•Fd>, -
110

ll> 'Ç
,s·c 1
1o•c ll'C co:11
s·c tco, erdvameo~.
- • Em relação go reagente e o produ10 orgfo

--~
o·c ('\
,.,~, allr ma ltlC :Unc vda

....~
quais os fun~ s or~nicas ou grupos ncioNis íoraJD
• mo~IOcadas?
a) Ácido <:_arboxillco para «t
Considere que o ar b) Cetona pa.ra álcool
em JundJal se/a ª'"':"'4!!.!~~~~~!:!!!~
...,~o!i..!~ e) Hldtoxlll parcarboxlla.
Comparando-se as '!l Álcool pGra cetona.
ftfJ'ereft(Lcom as f íenol pua cetona.

no mês de reverelro
- e..
a) menor rn;,sc.e 1
<1 ~ W-4
, Oc® 'QüesTAo 10 - - • ,.. -
1')""m::aie, densidade. ._.. - 1 · ..· - -

f>.l)·r;t;,,., ~ \Ir Em uma usl na geradora de energia ell


e) menor volume. o.as pi$ d o ~
'l( A~ ,._,1>.. queda-d'ig112 ou atravls de vapor sob p
e maior energia Interna. « t.- f all,. ., ~ , e--\ são postas a girar. O movimento relati de
um lm3 em relação a
e) maior q112ntldadc d• nJo~ .!: .p, V I'"
um co0Jun10 de bobi nu prod ui u Ruxo maaa ~co vMUveJ

QUESTÃO &â J.g, ) através delas, gcr.mdo uma dlle nç;i de


1ermlnals. Durante o rundo nam to de um
pote11
dos
clal em SfllS
ger:idores, o
ESTÔMAGO PARA inesperado
OS 3 IRMÃOS QUE DECIDIRAM RFTIRAR O operndor do usina percebeu que ouve um aume nto
EVITAR CÃNCER cial el co nos tem1 i6als das boblnilS.
da dlí= nça de poten nml
nra de po1e
Nessa sltu •r~o ,aumento d, módulo da dlfere
\
bo nasre sulta doau ouen todo( a)
' obridanosir I lsdas
as no C?fflpo
a) lnteMlo e t mpo em e as bobinas Rc.,m Imers idade no
magnéllco xte o, por e[o Je uma dln1ln ulçao de veloc
eixo de ro Çllo o ge or, 7',. de um aumenlo
b) ftuxo gné lco a av&das bobinas, por melo tadcla
camp omag n'11< oapli
em sua ir aln er expos1aao bobinas estio
e) ínten sl tamp o magn étl~o no qual as
~ IUlS
Imersas, por melo de •pllcaç;lo de campos
'(llensos. fs das boblals.
.S0,,.,..0IIN,.•1bblr .,,., ..,-r NUr"a r•
,JU., ,O _, ~ q l ' I dllllw.a
omfM « mnor n,,ao - fQlet A'1ttl ,• fusoo
t/88C
e rnpldn com que o nuxo macnEUco varia atmi
de um aume nto em sua veloc idade an&11 l1r.•
câncer de esl6rnago por melo
A mom premm,ra da mãe e da ftmj por e) reslslênda intema do condutor qat t'Dílfff!( ."'-,
'} babln&s. por
genético para ldentlOcar presença d• term inais
levou brldnicou f9Zer ttsle melo de um aumento na espes sura dos
r o est6mago ap6$
gene cuttr igen o. Trf$
descobrir que eram pona
lrnlJos dtdd
dores de
lralll
um
rerira
gen• canC1 !rígono • e d• .til }= ll.,A ,.bt '
lSIP ilgi na L
alNCW HUMANAS BSUAS TECNOLOGIAS
4'UAN~
10l'llll(NI ■bahia.

•iu caabfal u clluvu _ que oco!l'flll nu 10nu _ _~


r.Apaltlt do •fculo XV, Ponupl ntabtllau col6nlal,1111t.,...
cam•rcl■ll I ltllorlal na Afrtu. •• Amhla • na .Ãm. o . . .lle
loalluduem 1111'110 da lalllUde de 401• Slo e1usadas pelo choqut ptrmlUu 1rarutormar•JHm WD llllffllO lmpfrlo lllltalllltlN,
d111 'l'tDIDt 1111tntts sublrllplcall com 111 -ventos l'rtot polares'.

XJ_
11 No conllnento 1merlaino, 11 col6nlu porticu-
Asslllllt aalttmatlva que completa correta e mpec1IY1men1111 pumanecrram Job o comando dl IINlrdpole 111 • llllll do NCulo
XIX. quando o fim da ncravldlo no BmU ,ompeu co,n • rtdt
.
'
~m-equatorials
6).ltontais -subtropicais
comercial no AUlnllco Sul•
IIL Ma segunda mtlade do sécule XX, lnklaram-se os itnnlel
l)alr.,...111• • temperadas lndependenllslls dls col6nlls ponugunu na Ãlrla,
e írontals - lrllplcals
Impulsionados pela Revxç.lo Cravos de 1974.
•J J'n>ntals • temperadas
ais es!Ao corretas?

TEXTOI
S61on é o primeiro nomtgrego que nos vem à mente quando 1em
! pen.si.
Apenas IL
c)ApenasllL
1 Apenas Ie Ili.
/
V . ,l'J
0
e divida do mencronadas juntas. Logo depois de 600 a.e. elo foi e) 1,11 ellL
designado 1egislador' em Atenas, con1 poderes sem precedentes,
porque a ulgfnda de redlstn'bulção de tems e o cancelamento
_ das dividas nJo podiam continuar bloqueados pela. oligarquia aos
propritdrios de tem por melo da força ou de pequenas Port:.dora de memória, isagem ajuda a cor.sauír os
conl'eSS6es. sentimentos de pertendmento: ela aia uma atmosfera que
-.rr,N.~•.....•"""-...,.,Sio,._.: W,0N1niasfo11ar,.t o1,
,...,....) convém aos momentos fortes da vida, às fesla$. às comemoraç6es.
0.AYAl.,.f _ _,..._,. . . . . .,_.C-IDUIC......

TEXTO li No tt.'<I0, é apreseptada Ullll forma de lntegra130 da palsagul


A"Lei das Oo:ie T~buas· se tomou um dos textos fundamentais do geognllca com a vida social Nesse sentido, a palsap111. alfm de
alrelto romano, uma das principais heranças romanas que existir como fonna conaeta, apr~nta uma dlmenslo:
chegaram a!A nos. A publlcaçJo dessas lers, por volt;i de 4~0 a.e, a) Polltica de aproprl3çao efetiva do espaço.
foi Importante pois o conheclmento das "regras do jogo" da vida b) Econ6mlca de uso de os do espaço.
em sodedade é um ln me to favoravel ao homem comum e Privada de limitação so a ulilização do espaço.
potencialmente limitador egemonla e arbítrio dos poderosos. Natural de composição ckmentos llslcos do espa'°'
_IUN: ~:~~ 111,-.c..-,zou~) Slmb6llca.
O ponto de convergênc ·'en as realidades soclopollticas fall■5:'lin:7e _!! •~.<WE
e:- • ..._..... ::e:-,,-

eª'
1oillcadas nos texros consiste na laela de que a
discussão de preceitos formais estabeleceu a democracia, ' Na Europa,as forças reacionárias quero punhama Santa Allança
invençãode códigos jurídicos desarticulou as aristocracias~ não viam com bons olhos a emancipação poUtica das col6nias
e) fonnulaç~o de regulamentos oficiais instituiu as sociedades. ~ ibéricas na América.( ...) Todavl3, o novo Império do Brasil podia
d) definição de prlnclpios morais encerrou os conOltos de contar com a allança da poderosa Inglaterra. repmentada por
Interesses. ){ George Canning. primeiro-ministro do rel Jorge V. (...) Canning
t) criação de normas coledvas diminui? as desiguildades de acabaria por convencero gnvemo português a tara soberania
tratamento, ~
do Brasil, em 182S. Uma atitude coerente m o apolo que o
governo britJnfco dera aos EUA, no ano a rlor, por ocasilo do
lançamento da Doutrina Monroe. que all ava o prindpio da nio
RUQT(Q ti":·-:;-:: f),_~7 -.__,~_-~-~ Intervenção europeia na América.
Ora, esse é o conceito que p~ :e ~te azemos da o..,........,...w..-....u.--•........
íellddade. t ela procurada sempre por si m
vistas em outra coisa. ao passo que à honra, ao 2.er, à razão e a Otexto relaciona
todas as virtudes nós de fato (•.) escolhem s no interesse da a) a restauração das monar uias absolutistas no~nente
felicidade. pensando que a sse deles n s tornar! íellzes. A europeu, a lndustriallzaçao s Estados Unldos u constl o da
felicidade, todavia, nlngu a escolhe ndo em vlslll algum Federação dos tados lnd pendentes da América Lati .
destes, nem, em geral, qu uer coisa qu não seja ela própria. b) a fnfluõnd Igreja tóllca nos ass tos olltlcos europeus.
~ w&.C..U ,..,_N,i\ll<we,t.1:IOi. p. "').
o controle ·1 ico d mares depois do de Navegação e o
Em contraponto auma terpretaçã udlft4rla,o texto aponta para avanço i er ltta s Estados Unidos sobre IL
cj a dlsp slçã eur la de recolonlução da América, oBloqueio
a seguinte dimensão~ damenta a ética arlstotélf~:
a) Oprater como p /pio e fi de uma vida felii)(, Contine tâ et lnado pela França e os acordos dr llvre-
comer od e li com os palSes hlspano,amencanos. •
b) Olmobllismo como · n erdade universal:")(;' v d) a netr o dos industrializados britãnlcos nos mercados
e) A educação como ferramenta de opressão do proletariado.",,, europe , a tolerlncla portuguesa em relação 10
d) Ahonra como mais importante atrlbuto da cidadania. emancipaclonlsmo brasileiro e a Independência pollU11 dos
fA fellclda6e como aquilo que merece ser buscado por si mesmo
Estados Unidos.
& a reorganização da Europa continental S".l'ºfs do perlodo de
é'l'l,m(nlo napoleônico, os processos de lndepér,\"-!P.da na Anl&ica
e a ampliação do controle comtrdal mundial peia lnglatem.
: . ~ proferido em 17 de ffllllQ do 1939, o pr1m11ro- Com blN no IIIIO ICIIII • - - ClllllilldlllllliPI f
coaclulr q111Au1l111411 Clllllâfl. IIIMofl
,-w
pos•---
...,.
ln&lh à fpoa. Ntvlllt Cbaaiberlaln. llQlltllOU 1111 pnmplr
PGlllla: 'Nlo .,e, 1 tt; dd lâr 1111nba w111D1 à
~IIO-p assado .q11te ltfflall VIIXl stlllN1 d1doq ut . ~ CIIDÇa • Dia 6 UIII al!rJ6tilt ...... 1/111 tffll
P\ldhsemos 11r íelto, nada do q111 1 PranÇ1 pudesse ter feito, ou lmpoalvel1axlldactl ~ qulllh.lCtrllbolidMt,-
mesmo a lllluta, 11r1& Alvluo a Tcbecoslo9'c!uq da deswlçlo. qut lftlll llllldlN ~ tnll llllm I crlldor.
w., eu llllllfm tlaba outro pcop611111 ao Ir ad Mulllqat. Era o de b)Coam eçio • 11111 1-e,ct o*llll ll•-
medldldl ejalltp. 1\.,
IM'Osseaulr com a pollúca por vezes c:lwDlda de '111111111amtn1D
europeu', t HIUtr npeUu o que li havia dito, ou 1tJ1, que os
Sudetas, rqi1o ~, pop•llç)o a.temi u Tcllecosloviqula. ,
sua .tllaia ambiçao terrilmial na Eu~ e que nlo que
u Alemanha outros povos que nlo os alemln.•
a
Ir
llllltntltlCW 'IIW,,...... ,.,.• .,., ...9'0tt),
e) A pallvra

d) Nubum
radohu •
ailllolp edtw
docmp1lnaclo -=r•
111111 do quo ~ t o dl1 lflllUIIII
human11,u trlfl9I 11ldv111nr1aaL

llllltprodoto.
e) Aeilslbnçl1 do 11111 coloca 11111 chaquo a IIG"fllll
Deusbom.

Sabendo-se que o co,oprollllsso WUlllldo por r ern 1938,
mencionado no texto, foi rompido pelo llder cmlo em 1939,
Infere-se que Os moridores do Utljlqvik panmm dol1 1111111 quu1
e Hlder arnbidonava o controt. tocai mente na tscurldlo.
altm da rqjlo dos Slldetos., 0s llabUu! G dtsll peqlltnl ddadt IIO Aluca - O
bJ a aliança entrt a l"l)aterra, e a Rústia poderia ter Estados Unidos mais ao none - li esdo ICIOSl1l
salvado a Tcllecos\ovAqula. · noites sem vor I luz do dll. !111 18 now111bro 2018, -
e) o rompimento d - com,ito• ~so Inspirou a pol!Ua de pouC<lS 111115 de 4 mU lubl!anlll vi o 61d r do sol do-
. ~pnlgu,arnentoeuropeu•. • ..... ~ - .--.,..--- •••• _ -~ · A oportunidadt stgllllllt para ve - ~ do - ~ no _dla 23
d) a política do Chambenaln de apaziguar o Udor alomlo era dojlnelrodeZOlUs 13h04m (ho~ 14cal). - ,
contrArta l posirJo assumida pelas polincías aliada$. Ofen4menodescrltoestlrcllci ado ratodeacld1ded1ad11er"
e) a rorma que Chamberlaln escolheu para lldu com o P")bltma uma posição geoeriAca mndJ n pela
dos Slldetos deu ortiem à desavlpo da Tchemloviq la. ,a).{oolio"ntalidade.
b) m.mtm ícl~
e) longftude
lQUl!IT ' . 1 ladtud<.
A primeira medida Importante tomada pelo odpe-Rtg<nt, -~ •lliord•
• · após sua chegada !oi o Alvari de lo de abril de 08. Opropósito ,
funda,nental do ato legislativo era promove r. dllStrlaflzação do
Brasil. Alguns l111porunta lncenti11<1s !oram ncedidos por melo
,[Qu11j AÕ, e(:tzP:,: e ; r ir,j; ;atr:
Durant, a mina, e no,s primeiros anos rcpubllcanm, u lols~
jfili'.tiBP
do Alvm de 28 de abril de 1809: lse ção de Imposto de
tra~lti lhs or>lme»i• de wu s-ção para oan. AIIIIHáa de
-e"Potttçlo pm manufaturados nadon \lSO obrigatório 'de •· • - uma leglslaçlo
bens nacionais pelas tropas reais e• dls lbulção •,nual de 60 mll _ --.. ç nropne_~ escrica permitia aos pattldos manipular• Jurnra
•. --~· •c:n,~dt,)S entia oi iuJu:St. i•~ .., tt:1.el• m·d.e algcdão. lã t seda. 9 \1S l~ter,essos. Em 4S1 a.C.. porfm, os plcKua
constpi nm tlcetr u.m. comlsslo de dei pessoas - os
~ ,.,. ,.,.. ~ _....•.....,,,.l.-~ . . pira tsaeYtt as \eis. Dois dtles vlaja:ram a A u Crfda,, r.>1
açOos do t o e conhecimentos sobre a para estudor, leglSlaçlo de S61on,
ortuguesa ara o Brasil, podo-se afim1,r ,.,.,,..,., '·""""" "'' 11
que o governo
a) promovia a lnd lzaçl do pais. cobranl!o, lmpostoS Asuperaçio duradlçãotu ndo and&0,dncrita oo
ltxto, est,Ye rtl,,clonada
elevados de me~d lmpo das da lngt,i,rra, }',.._
b) procurava arnpl r o mert do consumidor ~·nt< iladorJo do $Ulrigio • cuunõ:I
o, abolindo 1!1f extensão da cidada•
gradualmentea ex o ação d tnb•lho escravo.
e) de<envolvla a ln • e) aflr1111çio d• lnstl1t\illl"<'•rmocritlcas.
meotlsta, objetiva a expulsão d) 1111plantação de di I sodab.
das tropas bonapa I o território pom,gu!s. e) tripartição dos podem polldcoo.
visava aparei col4nla como o centro do Império, 1
vlabllliando as p klcas econOmlcas contrirlas aos esllltulos
coloniais. '
'Quq Tlõ82 ...,_.':r"
•,. tblna é um pals a,;,~t>l.
- -.,.- ~~_ .a
d mm mal$ de 3,.S00.000 de
' e) Invertia a ordem do dom!olo colonla~ bloquean o o qull6metros quadrados de irea t. n1ltudlnalmen11, eslefill!-1"
desenvolvimento da economia manufatureiro no reino de
desde o meridiano 75 até nend ano tJS•L No entanto, 11w
Portugat pais adota um Gnlco h I lf831, o de Pequim, ddade que ftca
0
-- -- -- -- ·]
QUIS TÃ07 1 _ __ _ __.. ·· -
Se alauém nlo sabe. seja por que não ouviu ou por que nlo
,11111da no roso horário str0"6ml<O do elltfflDD lntt dllnh.
Apenas os moradores d ltal presenciam o •••cimtnto e o pOt
do s.,1 às ,4!, e 18h. pe 1va.m~•- .wlm. os moradores do
acredlC> que hi uma natur<1ll. suprtm• sobre tad3S as C<llsas utremo oe,~. como em U 'liJ,or ocasllo dos equiJl6clot,
1st t. ue souw é auto-sufiàent• em sua !eUddade ettma.
:~e ::,:: de sua bondade onipotente mncede • ra, C<lm que
veemoSolnascer p 6 r . ~
6!\IOh e 2211.
· ment<.ls: (gQ
1 iJ ',
l,~
todas as coisas exlslam ou te nh;im algum tipo de bem•estar,euma "ti
ddade de outra$ cols.S . .9he2lh. '.:1-5 -\
gran de quan que dtvemos acreditar
dtvla pelo - s se
sobre
~ 3h e ISh. (, ~
0..,1 ou sua maç5o. pel\SO que es1e r
convencer da ,nalor """º d escas colsaS pela simples razio se or W 2b e 14h. 'll"'
.. moderadamente tnteligente.
c-,au•IIWII...._
,1~~hp8 h. jt(\ ~
.......,,,....,,......._
0
.,,,....,
11111
(,â . . , _ . . , _ . , . .
..,.u~,n•>

17 IP é g ln a
A •

A Ltl das O- Ttbuu, dt meados do s«vlo Y 1,C., 11,iQu por


Sl~llll .,no 1

A■IH mp.tllO, a.sslnale Vpua I annna~ 11,~1,. • Fp1n •


raim.
1' ri, ,,,, · ' '
-~

1~

tsmlO WD velho dll'lllo costumeiro, No n:l■llvo •• dMdu Ido 1t10anonlm11oem lld<!11ocWJ lecudlsea v■loddadteo bailio
pqas. o c6digo pennllll, em llltiml ■nlllst. m■tnr o devedor; ou clisto de orpnlzar movimentos exuemlllU em plalllol'IIIII
vendi-lo como escravo "do outro lado do Tibre' - blo *. (on, do dlg/tllls apllcltam I dlmenslo anlldtmocri!IO da lntemcL
1crtt!6rlo de RomL ~ 01 a1aor1unos uàl lullo1 pelos aplica 11vos tendem • selecfoaar
~tf.LD,.,.....,...._NAel ........... ,Oflat.l• como mais re~antes p11a o u~rlo lnlonn~s JI ubidls •
A referida ltl íol um IIIMCO na luta por d panllh■das por ele, connrm■ndo seus ponlOI dt vr.u ._ uslm.
pois posslbllltou que os.plebeus acirrando pala~ 16 oxlsltnus ou crlando novas.
•I modlflcassem • estna111ri agriria nt:ada no ll!lfünd10.){ M A lntemçlo na lnlfrnct despersonaliza o ou1ro, ao
b) t.<ecRCSSom • pnUa da esmvldn sobre seus devedora. ):: descontmrtuallzar as falar, f1vorettr a drculaç,lo de /Pk• n,ws e
pennlUr a manlpulaçlo do consenso, em um processo que
c) conqulsumm • possibilidade do menio coln os Jl"trklos}(
d) ampllassem a par!lcip o olític• nos cargos pollUcos simpU/la • radlcalaa oplnlOes.
Jiúbllcos.
1 relvlndJasum as muda
daslels.
oclals com bueno conHtcimento As aflrmaçocs smo, respe~Uva
P•V•F,
p.v.v.
ente,
v
/
q·-

V•F•P.
d)V•V•F.

=:..;;:1w
Em 1808, 10 Brasil. Esse íato e)F·F•V,
provocou mud.tnças lõnla e no jogo polltico
europeu do perlodo. '
sinole o que ror incormo. iuül'To'.'a7. '. '. --r,:r:-,-..
• Ao chegar ao Brasll, Dom Jo o VI ori!eoou o lechamento dt Em mullas naslft~ 'o,;.;~.,~; O::U~u"com ;dfncla m~ica ••
conlonn, t.<epllcltaci<, no Ili timo parAuiro do Discurso do MflOdo,
todas u faculdades que lstia ~olônil, bem como de todos
OS)omalsqueaquicin: vi · o principal objetivo do sou trabalho consistia em renovar a
b) Uma das prtncipalsc eq ~nelas .ti resença da FamOla Real medicina de sou ttmpo: 'mas direi unicamente que resolvi nlo
omprogar o ttmpo de vida que me mtl em outra coisa oxceto
no Brasil rola procu o lndepend~ncia, a<orrfda em 1822. •
prOC\lraradqulrlnlgum conheclment da natwtta.queseJa de tal
e) Acriação do l.rdlm tã lco. no Rio de Jonelro, e do Banco do.
Brasllocorreuapósac e dada FamOJaRealao8r.1Sil • ordem que dele se possam tira, re ros para I medicilUI, mais
d) Alfm d• Dom /olo rfncfpe rtgentt), a r:lnhl m1e - Dona seguras do que as adotados at! qori
(01:JCA.-n.J A.OlltlltlO• l!i•....__,..u,. ,-J0t11MC'll1111nl: ltfl,C.. . . O!
Maria •• sua esposa - Carlota Joaquina - e seu filho - Peilro - ,.....,.,,111.
desembaruram em torru brasileiras em 1808. 1
e) Aochogar ao Brasil Dom joão VI constllulu alguns 1r.1raci<,s qu.e Uma dJsgrandu contribuifijM de eR:lllH 113,a a ci~nda'mfdica
fivottdam, em sua grande malorii, ~ Inglaterra, 'I . e Jl"l'i a cll!ncia de um modo geril onsis_t, na indlaç.\o de que
a)A renwo filosóft não temq lquerrelf\l!ncia paraa pr.lllCI
[qÍ[_i!STÃO 85 -=f~ ,-,;,. . . ,_. _: ,
Numa vi,.gem no senUdo d;Bra:para • Ãfrla~ ~m grupo de
!
cientifica e mfdica.
b) Arw-n-1~ n~ hnm < 1'1Aturt1I 111ntf' tt11,_..~.,.~ <!r l!!!?· ~.sp!rti,.
elcvido são cipaus • CÍlnll!m lar a verdadee, desse modo, são
passageiros curiosos, S<nlidos Junto às jlntllll do lado dlrellO, apues d• prnllcar l!ncla.
quorla ver a sombra do aviJo no qual viajav.m projetada na • Avucbdecienrifi n3o se I n amenta na oplnUo, na trn4l~o
supuffcie do oceano Aúãntlco logo abaixo. O avião parliu de ou em crentas p•ss~ Is, mas m no rigor d• um mélOdo publico
Maapã. qu• es~ situada sobn, • li ha do equador e seguiu por apndegmrmt tdeg n1irmul1>dos.1
esta linha lmagldrla atf o co neote afrlt.1no. Para que os u) A clfn<la m a ~. s mudo, emilr ca e expetlmentt~
puug,iros pudtssem M ,a sombra do avlQo movcndo•Je portanto, não requerq 1 comprova metodológlca
sobrus lgW1s ci<, oreaoo,es gem ltria que ser reailiada: e) A$ regras citadas por D sm!f se llmi rl•m às questões
!} no invunoaustraL l ·/'\ teoréticas da ftl,..,mNll<a, n o possuindo qua~uer lmpllaç&s
f . .noveRo boreat \U pritlcas. ·· l:,..__
no Inverno boroal

i no verto au.stral.
'em qualqueres1>;.lo. uma vn que o avUlo estar~ sobro• linho
dotqua~or.
[quÊsrAo ag,_ :.=- _,_ ·~ ""_,,J
Sobre a Indústria Cuhural e Meios deComunlcaçlode Missa 110
Brasll, asstnale o que for lnc reto.
~
.Q!!l!STÃO 88_ .. -~ .. - --,~ 1111 popularmção aa int<m tornou as ridios inslgnificantt.s e os
~nilisdeTVpouco relev.int sparaaC\lltura ea pollttca,
Em mar,o d• 2019, o aliquca ua mesquiw na Nova Zelândia b) Embora houvesse trlç •• legais, os meios de comunlcaçio
lol transmlttdo ao vivo no Facebook. durante 17 minuto~ A tndldon1Js no Oras! a m concentrados em poucos arupos
estalada de atontados oxtremistas organizados e companilhados poilUcos e famJliare&
em platarormas digitais tem •stimuiado o debate sobre"a reiarAo e) A retomada comerei dn.e1"a nulonal durante 01 anos 90
enll'• red.. soei•!•• viol!nct. polltira. Por isso, Coogle, TwlUer, se deve ao contêl<IO e mko do pais, mas tamb6m a uma
YouTube e F'aC!tbook, comprometeram-se I tomar medidas para adequação d• lormatod arte das produ~es.
erradicar <onttúdos extremistas da interne~ como parte d°" uma d) As ronoe,ssõ,s de nldios • canais cr, tolevlsio atenderam, de
moblU..ção intemaclonal promovida pel.l primeira•mlnislr.l da rorma geral, o dlenteilsmo politlro.
Nova Ze14ndla. /a<loda Ardem. e) Oque tem ocorrklo é uma alter•çto na forma como esses meios
st posicionam diante da co111plel(fdade que a inlfmei produziu,

18IP~gina
\l\1111 \Ili' 1

lohn .... tmopOSl!la àll'ldlcloul doUlrlal 111$10lfllN,,nnn•


que os homN1SvM,1mqlnalnltili. num tsllaloprt.todal, pli•
polltko, Qfflleriudo pela mllJ ptrftlll llbtnllde e t111,1ld1d1,
d......,............ cio ••hl- Heae atAdo OS homvn, 1l11d1
pmtMm I llbtrüdt aa11111L 1 ~ui! ºcobSls1e till N"1r livre ti•
qu,lquer podtr supenorsobl't a '!ma o em nlo Hllr JUbmetldo
àvoncadtoa à1utorklldeleclSl&H.. do homem, mas tor porrcara
apeau I ltl cLI nat,,ren•
_ .........--•--N--1.-.~MII,
Nessa ltw de raáodnlo f posslYII concluir que:
a) A sociecbd.e precede ao Individuo e este não podo existir sem
aquel._')(
b) O homem no estado de n■rureu seria um bruto
Incapaz de serr..lmente IIYre e ít'i2:_
'){
e) Asslmcomoateortahobbeslan Lo<keo dodenatuma
rif"ª marcado pela instguran otfn
• " ~l da na111reia. que• t ob , consiste na preml,1a de
que, sendo todos iguais ln ndente$, nlnguén1 deveria
prtJudlcara outrem em ,s11lde, liberdade ou posses.
e) Pan 1..oclct, • proprltdade Inexiste no estado de natureza e foi
.IIIS1ll!llda pelo Es~dQ.~pó_s~ ronnição?, socleda_deci•~':)(_ _

iUm.tõ"iõ7~~~:: .~:.:.~. •:;;7:3


Ogn,po dos 20palses mais ri d> mundo éconhecídocom G-20.
Seus representantes re~nem•se periodicamente J)lra debater os
mais dlY<ttOS assuntos da llllaliuda, principalmente os
reladonados ao desen..,lvlmento «cn6mico, O pais que sedia o
encontro pode convidar países que não fazem eíttiY>meote parte
do grupo. Assinale a 6nlca alternativa que contfm quatro
lntqnntes tíetlvos do C-20:
~)-lrnsll E trdwtfoidos,JH,1tH tSu!c[p
I.Franço. lnglat<tra. ltllfa • Holaoda.
e) ím la de Stt!, lndia, Chin e Fspu1ha
d} R6ssla, Japão, Estados Unidos eSulça.
f ♦r:georina, U♦rl:o. t de: lJe e 2._fil.

...

l9IP4g lna

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