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INSTITUTO POLITÉCNICO BOA ESPERANÇA

NACALA-PORTO

Trabalho em Grupo de Medico Cirurgica

Nacala-Porto

2021

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Elementos do grupo

Germana Amisse

Fidelia Artur

Olívia Elias Mulia

Turma EG2

II Fase

Cuidados de enfermagem nas urgencias e emergencias

Trabalho de pesquisa de carácter avaliativo para ser apresentado


no Curso de EG , I° ano na cadeira de Medico Cirurgica
Orientado pelo Docente: Marricane

Nacala-Porto

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Indice

Introduçao------------------------------------------------------------------------------------1

Urgencia e Emergencia---------------------------------------------------------------------2

Tratamento inicial nas urgencias e emergencias----------------------------------------2.1

Cuidados de enfermagem nas urgencias e emergencias-------------------------------2.2

Paragem cardiorespiratoria----------------------------------------------------------------3

Ressucitaçao cardiorespiratoria-----------------------------------------------------------4

Obstruçao das vias aereas-----------------------------------------------------------------4.1

Hemorragia----------------------------------------------------------------------------------5

Complicaçoes da hemoragia--------------------------------------------------------------6

Cuidados de enfermagem na hemorragia-----------------------------------------------6.1

Tecnicas para parar a Hemorragia-------------------------------------------------------7

Choques-------------------------------------------------------------------------------------7.1

Traumatismo--------------------------------------------------------------------------------7.2

Sinais e sintomas de traumatismo--------------------------------------------------------8

Cuidados de enfermagem de traumatismo----------------------------------------------8.1

Conclusao------------------------------------------------------------------------------------9

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Introduçao

O presente trabalho de caracter avaliativo tem como objectivo desenvolver conhecimentos


sobre o metodos de assistencia em situaçoes de urgencia e emergencia e estabelecer o plano de
promoçcao,prevençao, recoperaçao da saude do utente em situaçoes criticas e de prestar
cuidados de enfermagem compativeis com as necessidades do utente em diferentes
patologias,durante o trabalho abordaremos os seguintes temas Cuidados de enfermagem nas
urgencia e emergencia(𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙),hemorragia,choque,traumatismo.

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2.URGENCIAS E EMERGENCIAS

 Urgências são todas as situações clínicas de instalação súbita,desde as não graves até as
graves,com risco de estabelecimento de falência de funcoes de sinais vitais.
 Emergencias sao todas as situações clínicas de estabelecimento súbito em que
existe,estabelecido ou eminenente, ou compronisso de uma ou mais funcoes vitais.

2.1 .ATENDIMENTO INICIAL DE URGENCIA E EMERGENCIA

 O objectivo principal deste atendimento é manter a vida do paciente e prevenir sequelas,


estabelecendo prioridades ante cuidados;
 O atendimento se realiza antes mesmo do estabelecimento do diagnóstico,pois visa minimisar
os efeitos dos agravos que colocam o paciente em risco de vida.

ACCOES DE ANTENDIMENTO INCIAL DE URGENCIA E EMERGENCIA


 Avaliar o nivel de consciencia;
 Manter as vias aereas obstruidas;
 Preservar a respiracao e a circulacao.

3. PARAGEM CARDIORESPIRATORIA

Paragem cardiorepiratoria e a ausencia dos batimentos cardiacos ou a ausencia da respiracao.

CAUSAS DA PARAGEM CARDIORESPIRATORIA

 Resperatorias: obstrucao das vias aerias, falencia respiratoria,


 Circulatoria: arrritmias, IAM;
 Disturbios metabolicos: acidose, alcalose, desequilibrio, hidreletrotico;
 Accao de drogas: anastesicos, cloreto de potassio, intoxicacao digitalica.

SINAIS E SINTOMAS DE PCR

 Dificuldade respiratoria;
 ausencia de pulso;

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 perda de conciencia,;
 imobilidade, palidez;
 cianose de extremidades e midriase.

MATERIAL PARA RCP

O material necessario para a paragem cardio-respiratoria na sala de emergencia sao:


 tabua de massagem cardiaca;
 medicamentos de atendimentos de paragem cardiaca;
 material de entubacao;
 sondas de aspiracao;
 ambu e mascara;
 solucoes endovenosas;
 Seringas e agulhas, equipos de solucao venosa e sangue;
 aparelho de desfibralacao e balao de oxigenio.

4. RESSUSCITACAO CARDIORESPIRATORIA

 É um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigencao dos orgaos quando a


circulcacao do sangue de uma pessoa para paragem cardiorepiratoria;
 Objectivo consiste na manutencao da via respiratoria pervia, fornecimento de ventilcacao
artifical por medidas de urgencia para respiracao e producao de circulacao artificial pela massagem
cardiaca externa.
ETAPAS DE RCP
 A-Vias aereas (Airway)- manter as vias aereas permiaveis,
 B-Respiracao (breathing)-preservar a respiracao ( respiracao boca-boca, boca-mascara,
ventilcacao artificial);
 C-Circulacao ( circulation)- garantir a distribuicao de nuitrientes e oxigenio as celulas (
pressao intratoraxica).

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PASSSOS DA RCP
 Avaliacao da vitima,
 Obstrucao da via aerea pela lingua e epiglote;
 Abertura da vaia aerea- o alivio da obstrucao se da pela inclinacao da cabeca e elevacao do
queixo;
 Ventilcacao artificial 2 insuflacoes;
 A relacao insuflacao: compressoes adultos 2:15 e criancas 1:5.

4.1.OBSTRUCAO DAS VIAS AEREAS SUPERIORES

É uma emergencia medica que pode estar ocluida de maneira parcial completa.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

 Tratamento de inclinacao da cabeca e levantamento do queixo- faz-se com o paciente em


decubito dorsal,
 Manobra de golpe mandibular-sao levantados os angulos da mandibula inferior do paciente
e desloca-se a mandibula para diante;
 Insercao da via aerea orofaringea- inserido sobre a parte posterior da lingua dentro da
faringe posterior inferior em paciente que respira da maneira expontanea;
 Intubacao endotraqueal- consiste em estabelecer e manter a via aerea nos pacientes
com insuficiencia respiratoria ou hipoxia.

5. HEMORRAGIA

É a saida de sangue do espaco intravascular ( vasos e coracao) para o compartimento


extravascular ou para fora do organismo.

TIPOS DE HEMORRAGIA
A hemorragia pode ser interna e externa.

HEMORRAGIA INTERNA

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Sinais e sintomas

 Alteracao do nivel de conciencia;


 agressividade ou passividade;
 tremores e arrepios do corpo;
 pulso rapido e fraco;
 respiracao rapida e artificial;
 pele palida, fria e umida;
 sudorese e pupilas dilatadas;
 Franqueza;
 Sede,frio,ansiedade ou indifereça.

HEMORRAGIA EXTERNA

Hemorragia arterial-Sangue e vermelho vivo, rico em oxigenio, perda e pulsatil, obdecendo as


contracoes do coracao. E mais grave.

Hemorragia venoso – Vermelho escuro, pobre em oxigenio, perda continua e pouca pressao.
Menos grave que a arterial.

Hemorragia capilar- Pequenas perdas de sangue em vasos de pequeno calibre que


recobrem a superficie do corpo. Sao os menosn graves.

6.CONSEQUENCIAS E COMPLICACOES

 Choque hipovolemico: perda rapida de grande quantidade de sangue,


 Anemia: sangramento cronico e repetido (ex: ulera gastrica);
 Asfixia: quando ha hemorragia pulmonar;
 Tamponamento cardiaco: o sangramento por roptura ventricular ( infartoagudo do
miocrardio),
 Hemorragia intracraniana: sangramento pode causar dstriuicao do tecido nervoso e
compressao dos vasos adjacentes, causando isquemia;

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 As hemorragias pequenas em locais vitais pode ser fatais. Por exemplo; a ocorrencia de uma
hemorragia no espaco subaracnoide pode causar vasconstricao arterial prolongada, que por sua vez
pode causar infarto do tecido nervoso e a morte do paciente.

6.1. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA HEMORRAGIA INTERNA

 Deitar o acidentadoe elevar os menbros inferiores,


 Previnir o estado de choque;
 Referir a equipe de cirrugia;
 Controlar regulamnente os parametros hemodinamicos e circulatorios.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA HEMORRAGIA EXTERNA

 Deitar a vitima; o repouso da parte ferida ajuda a formacao de um coagulo,


 Se o ferimento estiver coberto pela roupa, descobri-lo ( evitar, porem, o resfriamento do
acidentado).

7. TECNICAS DE PARAR HEMORRAGIA

 Elevacao da regiao acidentada,


 Tamponamento;
 Compressao arterial ( directa e indirecta);
 Torniquete ( como ultima tentaiva).

7.1 HOQUES-É uma crise aguda de insuficiencia cardiovascular, ou seja, o coracao e vasos
nao sao capazes de irrigar todos os tecidos do corpo com o oxigenio suficiente.

TIPOS DE CHOQUES

 Hipovolemico -( hemorragia grave, desidratacao),


 Septico -( bacterias que produczem endotoxina que causa vasodilatacao);
 Cardiogenico -( falencia do coracao em manter pressao sanguinea);
 Anafilatico- ( causada por alergeno derivado dedrogas, mordedura ou picada de insectos,
medicamneots,alimentos, drivados de sangue.

7.2 TRAUMATISMO

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 Traumatismo e uma lesao ou ferida mais ou menos estensa, produxzida por accao violenta
da natureza fisica ou quimica externa ao organismo.

TIPOS DE TRAUMATISMO
 Contuso -Ha transferencia de energia em uma superfeice corpla externa, nao penetrado a
pele.
 Penetrante -Ha transferencia de energia em uma area concentrada, com isso ha pouca
dispersao de energia provocada laceracao da pele.

8. SINAIS E SINTOMAS
 Intensa dor,
 Pode ter sangramento;
 Difficuldades em movimentar o local afectado;
 Se for na cabeca pode ter perda de visao, inosciencia e sangramento nasal.

8.1. CUIDADOS DE ENFERMAGEM

 Controle da hemorragia,
 Puncao de veia para reposicao das paredes sanguineas e administracao de medicamnetos;
 Sondagem vesical, se prescrita, para avaliacao do debito urniario;
 Controle rigroso da administracao e perda de liquidos, PVC e sinais vitais;
 Imobilizacao das fraturas, observando as extremidades ( coloracao, temperatura e pulso);
 Avaliacao da ansiedade do paciente, orientando e esclarecendo sobre o seu estado ,
procedimentos e duvidas.

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Conclusao

Durante a pesquisa chegamos a conclusao que a importancia do profissional de enfermagem


na prestaçao deuma assistencia sistematizada proporciona um acompanhamento mais
organizado e eficaz visando minimizar os danos ocasionado pela doença e possibilitando
uma melhor qualidade de vida para pacientes que estao no estado critico nas urgencias e
emergencias.

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Bibliografia

• Rede de Referencia Hospitala de urgencia/ Emergencia 14 de Novembro de 2001.

• Sorensen e Luckman Fundamental, 3 edicao, Edictora Lusodidactica, Lisboa, 1998.

• Smelter e Bare, Enfermagem, Medico-cirurgico, Editora Guanabarra, Vol 2, 10 Edicao,


2005.

• www2.unoeste.br/aulasmedicina/arquivos/07 e 08.../saude.

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