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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ADMINISTRAÇÃO

MAURICIO ANTONIO DE OLIVEIRA AMARAL

EMPRESA BONITTA:
Um Salto para o Sucesso

Jacareí
2018
MAURICIO ANTONIO DE OLIVEIRA AMARAL

EMPRESA BONITTA:
Um Salto para o Sucesso

Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade


Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para
a obtenção de média semestral nas disciplinas de
Análise de Custos, Gestão de Projetos, Microeconomia,
Sistemas de Informação Gerencial, Comportamento
Organizacional do 3º Semestre.

Professores: Ana Celi Pavão, Elisete Alice Zanpronio de


Oliveira, Emilia Yoko Okayama, Magno Rogerio Gomes,
Marco Ykuro Hisatomi, Natalia Martinez Ambrogi Woitas,
Suzi Bueno de Almeida, Valdeci da Silva Araújo.

Jacareí
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3

2 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL........................................................................4
2.1 MATRIZ RACI.........................................................................................................4
2.2 MICROECONOMIA.................................................................................................5
2.3 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.................................................................7
2.4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL.........................................................10
2.5 ANÁLISE DE
CUSTOS.........................................................................................12

3 CONCLUSÃO..........................................................................................................14

REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO

Acompanhar a tendência do mercado é um fator chave de


sobrevivência, principalmente quando a empresa atua no ramo de calçados e
vestuário, pois um pequeno deslize pode colocar anos de trabalho a se perder. Este
é o caso da empresa Bonitta, tradicional marca do setor calçadista há mais de 30
anos no mercado brasileiro. O cenário econômico aliado a fatores como o câmbio,
relações comerciais com outros países, o não acompanhamento das tendências
além da queda do poder de consumo da população levou os gestores da empresa a
contratar uma consultoria com a intenção de alavancar novamente a empresa.
A consultoria tem como objetivo:
 Realizar uma Matriz RACI para organizar e planejar melhor a
atuação dos colaboradores;
 Determinar a estrutura de mercado, determinar o preço e a
quantidade de equilíbrio e definir ações a serem tomadas;
 Elaborar um programa de Qualidade de Vida no Trabalho;
 Orientar sobre a utilização de Sistemas de Informação mais
adequado; e
 Determinar o valor da Margem de Contribuição tanto unitária
quanto total.
2 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

Atualmente, é posto que, o diferencial competitivo de uma


organização é o ser humano, pois tecnologia, qualidade e preço tem se tornada um
lugar comum entre as empresas. Para se extrair o melhor de cada indivíduo é
necessário valorizar suas competências e atividades e para isso é importante
direcionar cada funcionário para as suas atividades assim esse controle evita
duplicidade de tarefa e facilita o controle dos resultados. Existe uma ferramenta
chamada Matriz RACI que otimizará este cenário.

2.1 MATRIZ RACI

A Matriz de Responsabilidade ou Matriz RACI, que tem por


objetivo a distribuição de funções e responsabilidades dentro de um processo ou
projeto (JUNIOR, 2017), será empregada com o objetivo de superar uma
dificuldade pontual na empresa Bonitta que é a falta de inovação no design dos
calçados que tem impactado em suas vendas visto que não tem acompanhado a
tendência de moda no mercado de sapatos femininos.
A Matriz RACI é um acrônimo dos termos Responsible –
Responsável por executar uma tarefa; Accountable – Autoridade que designa quem
responde pela atividade; Consulted – Consultado que precisa ser ouvido para que a
tarefa seja feita e Informed – Informado que recebe a informação de que a atividade
já foi realizada. (PAES; SILVA, 2016)
A Matriz RACI da empresa Bonitta foi definida conforme tabela 01.

Tabela 01 – Matriz RACI empresa Bonitta

Fonte: do autor (2018).


Nesta configuração, a interpretação da Matriz se dá pela seguinte
forma:
 Definir os novos modelos: Marcos é o responsável pela
definição dos novos modelos; Pedro é a autoridade que
aprovará os modelos; Mari, Luana e Eliza serão informados
do andamento do processo.
 Projetar os modelos: Mari é a responsável pelos projetos;
Marcos aprovará; Pedro será informado do andamento; Luana
e Eliza serão consultadas sobre o processo;
 Desenvolver a produção: Mari é a responsável pela produção;
Marcos autoriza a produção; Pedro é informado do
andamento do processo; Luana e Eliza são consultadas sobre
o desenvolvimento da produção.
 Testar os novos modelos: Luana é a responsável pelos
testes; Pedro autoriza os testes; Mari e Eliza são informadas
sobre os testes.
Desta forma não há como ter dúvidas das funções e das
responsabilidades de cada membro da equipe, portanto há uma possibilidade
importante de se alcançar sucesso neste projeto.

2.2 MICROECONOMIA

Retamiro (2016) diz que “tal como nós, as firmas não existem
sozinhas em uma sociedade. Elas estão inseridas em mercados que podem ter
diversas características e elas vão determinar a estrutura de mercado em que uma
empresa estará atuando, que pode ser oligopólio, monopólio, concorrência
monopolística e concorrência perfeita” que é onde está inserida a empresa Bonitta.

O mercado em concorrência perfeita apresenta as seguintes características:


grande número de compradores e vendedores, produto homogêneo,
simetria da informação e perfeita mobilidade de empresas (não há barreiras
para a entrada de novos participantes) [...] as firmas que compõem um
mercado de concorrência perfeita são price takers ou tomadores de preços
(precisam copiar o preço de equilíbrio do mercado). (RETAMIRO, 2016).

E no mercado a dinâmica se dá entre demanda e oferta, sendo


demanda a procura por um produto/serviço e oferta é a quantidade de um bem ou
serviço à disposição do mercado pela definição dada por Retamiro (2016). Após
uma pesquisa de mercado a empresa Bonitta conseguiu estimar as equações de
demanda e oferta do seu produto responsável por 20% do seu faturamento e a
equação da demanda é demonstrada pela fórmula Qd = 240 - P e a da oferta Qo = 60
+ P. A empresa pratica um preço de R$ 80,00 e sua capacidade produtiva é de 150 mil
unidades do produto.
É necessário saber o preço e a quantidade de equilíbrio para se
tomar uma decisão em relação a manutenção de preço e quantidade que deve ser
produzida. Resolvendo as fórmulas tem-se:
Demanda: Qd = 240 – P
Qd = 240 – 80
Qd = 160 = 160 mil unidades
Pode-se observar que a quantidade demandada é superior a
capacidade produtiva da empresa, portanto ela deve praticar um preço que seja
suficiente para equilibrar a oferta e demanda. E essa equação é resolvida pela curva
da demanda pois quando a demanda é maior que a oferta o preço deve aumentar
fazendo assim a demanda diminuir de acordo com o gráfico 01.
Qd = 240 – P
150 = 240 – P
150 – 240 = - P
- 90 = - P
P = R$ 90,00
Com o preço em R$ 90,00 a empresa atingirá o equilíbrio visto que
realizando novamente a equação da demanda pode-se verificar que a quantidade
produzida estará dentro da capacidade da empresa:
Qd = 240 – P
Qd = 240 – 90
Qd = 150 = 150 mil unidades
Portanto como não há possibilidade de aumentar a capacidade
produtiva em pouco tempo a empresa deve reajustar seu preço de venda de R$
80,00 para R$ 90,00 assim ela atenderá a demanda do mercado.
Gráfico 01 – Oferta e Demanda da Bonitta

Fonte: do autor (2018).

2.3 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

As organizações enfrentam grandes desafios para se manterem


competitivas no atual cenário do mercado e Chiavenato (2009) crava que “não são
apenas as condições físicas de trabalho que importam. É preciso algo mais. As
condições sociais e psicológicas também fazem parte do ambiente de trabalho” e
isso se traduz em Qualidade de Vida no Trabalho – QVT.
Cintra e Dalbem (2016, p. 164) dizem que “embora seja um campo
amplo e ainda em construção, diz respeito às condições de vida de um indivíduo
dentro do ambiente organizacional” e Chiavenato (2009) diz que a “QVT representa
o grau em que os membros da organização são capazes de satisfazer suas
necessidades pessoais através de sua atividade na organização.
Em 1973 foi proposto por Walton, considerado o precursor dos
estudos sobre QVT, um modelo conceitual de QVT e ele é dividido em oito
dimensões e cada uma delas com as respectivas variáveis conforme a imagem 01.
Imagem 01 – Dimensões da QVT

Fonte: adaptado de Cintra e Dalbem (2016)

Devido a atual situação financeira da empresa Bonitta alguns


colaboradores estão temerosos e inseguros com seus postos de trabalho
principalmente com a notícia dada pelo jornal Estado de Minas que em algumas
empresas do setor já estão com metade das máquinas paradas e cerca de 35 mil
funcionários foram demitidos nos últimos 18 meses.
Sugere-se a elaboração de um Programa de QVT e que dois
critérios, Crescimento e Segurança e Constitucionalismo, que respectivamente
tratam com seus indicadores da possibilidade de carreira, crescimento pessoal e
segurança no emprego; direitos de proteção ao trabalhador e direitos trabalhistas
por que o critério de Crescimento e Segurança trata da estabilidade no emprego
devido aos altos índices de demissão da região a possibilidade de vislumbrar uma
avanço na carreira pode estimular os colaboradores a desempenharem melhor suas
funções e o Constitucionalismo resguardará os direitos trabalhistas em caso de
demissão na empresa Bonitta.
Há duas abordagens apontadas por Medeiros e Ferreira (2011): a
perspectiva assistencialista que visa adaptar o trabalhador ao trabalho e é
considerada com um paliativo e a perspectiva preventiva que em como objetivo
atenuar ou remover os problemas causadores do mal-estar provocado pelas
condições, organização e relações socio profissionais de trabalho como falta de
equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, falta de segurança, lideranças
despreparadas entre outros. O fator preponderante para a sugestão da perspectiva
preventiva é a resolução dos conflitos das condições da organização.
Diante do exposto é percebido a necessidade da implantação de um
Programa de Qualidade de Vida no Trabalho – PQVT – e Marques (2016) diz que:

Os PQVT’s se constituem de ações específicas das empresas visando


atender as necessidades dos seus funcionários no que tange os aspectos
profissionais como também pessoais. Representa a implementação de
benefícios que melhorem progressivamente a qualidade do ambiente
organizacional e que ajudem no desenvolvimento dos seus colaboradores.

O PQVT é composto por várias etapas conforme O’Donnell (2000) e


Ogata e Simurro (2009) conforme tabela 01.

Tabela 01 – Etapas do PQVT


Fonte: adaptado Cintra e Dalbem (2016).

E os pontos de destaque são baseados nos critérios de Crescimento


e Segurança, o treinamento e desenvolvimento dos funcionários para assumirem
novos postos de trabalho bem como adquirir novas habilidades em setores
diferentes o que facilitará o trânsito dentro da organização se por ventura a área em
que ele atua não suportar mais atividades, e o de Constitucionalismo que será
abordados temas do direito trabalhista visto que sendo esclarecidas dúvidas
pertinentes aos direitos trabalhistas os funcionários poderão trabalhar mais
tranquilos sabendo quais direitos eles tem e que estão resguardados perante a
legislação.
Todo o programa será abordado sob a perspectiva preventiva pois
seu propósito, de atenuar ou remover problemas causados pela atual situação da
empresa Bonitta, atende satisfatoriamente a necessidade dos trabalhadores de
entenderem o cenário da empresa e que rumo eles podem seguir. Esses dois pontos
levantados tem o objetivo de proporcionar uma certa segurança em relação aos
seus empregos e desta forma criar um ambiente mais tranquilo que refletirá no
desempenho dos trabalhadores.
É de fundamental importância o envolvimento dos trabalhadores nas
decisões que os afetarão com a implantação do PQVT. Quanto mais a empresa
demonstra transparência em suas atitudes mais os funcionários se sentem
integrantes da organização e desperta o sentimento de dono, o ownership,
quebrando o paradigma de fazer somente o que é da minha obrigação. Este
sentimento leva o colaborador ir além de seus limites pois alcançando grandes
resultados não beneficia somente a organização mais a ele também.
Além de despertar o sentimento de dono todo o processo de
implementação traz uma série de benefícios como demonstra Marques (2016):
 Maior engajamento dos profissionais a partir da sua
valorização;
 Maior valorização das competências e habilidades dos
funcionários;
 Promoção de relacionamentos interpessoais mais positivos;
 Respeito individual e coletivo aos direitos dos trabalhadores;
 Atenção maior à segurança individual e coletiva dos
funcionários;
 Criação de um ambiente mais saudável para o capital
humano entre outros.

2.4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

Diante da enorme quantidade de informação disponível ao redor das


organizações, diante da urgência de respostas aos clientes, administradores e
mercado, como um todo, fica impossível ver a existência de uma empresa sem a
utilização de sistemas de informação – SI – e este cenário tomou um rumo sem
volta.
Para auxiliar os gestores existem diversos sistema integrados, que é
“um conjunto de módulos que possibilitam a integração de softwares e um banco de
dados centralizado. Tal sistema propicia o compartilhamento dos diferentes
processos e de negócios da empresa para todos os seus colaboradores, de acordo
com seu nível de acesso” (LAUDON, LAUDON, 2010) e com isto, segundo Porter
(1989) “uma empresa diferencia-se da concorrência quando oferece alguma coisa
singular valiosa para os compradores, além de simplesmente oferecer um preço
baixo”.
Para atender as necessidades atuais da empresa Bonitta
recomenda-se a utilização de um sistema integrado, que atenderia a empresa como
um todo, chamado Enterprise Resource Planning – ERP – que:

Consiste em um sistema empresarial que integra todos os dados e


processos da organização em um único sistema. Tal sistema acolhe e
integra os sistemas funcionais utilizados pela empresa (financeiro, contábil,
RH, produção, vendas entre outros), permitindo assim a automação e a
gestão de todas as suas informações. Atualmente o ERP constitui a espinha
dorsal para a gestão dos negócios empresariais visto que interliga todas as
funções do negócio da empresa. (ARMELIN, SILVA e COLUCCI, 2016).

E também um sistema de apoio a decisão – SAD – que é


direcionado ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas rotineiros,
auxilia o gerenciamento dos dados específicos (BARBOSA, 2008). Já Perini,
Scaramuzza e Brunetta (2010) dizem que:
O SAD “possuem interatividade com as ações do usuário, oferecendo dados
e modelos para solução de problemas empresariais e focam na tomada de
decisões. Usam informação interna do sistema de informação gerencial, os
SAD frequentemente trazem informações de fontes externas. Desta
maneira, os SAD possuem maior poder analítico que outros sistemas. Eles
são constituídos, explicitamente, com uma variedade de modelos para
analisar dados, ou condensam grandes quantidades de dados, nos quais
podem ser analisados pelos tomadores de decisão.

A imagem 02 mostra a integração de dados que o ERP permite.


Nele, os administradores da empresa Bonitta podem ter acesso a tudo o que
acontece na gestão da organização. As informações são liberadas conforme o nível
de acesso dos colaboradores e cargo ocupado. O pessoal operacional tem acesso
as ordens de produção, controle de estoque e controle de qualidade. Já o nível tático
tem acesso a dados referentes as metas estabelecidas pelos administradores da
empresa Bonitta. E por fim, os administradores tem acesso a todo tipo de
informações que são utilizadas para sugerir metas, a realizar investimentos seja
financeiro ou de aquisição e também para tomada de decisão em nível estratégico.

Imagem 02 – Diagrama de interligações do ERP

Fonte: do autor (2018).

2.5 ANÁLISE DE CUSTOS

A empresa Bonitta conta com o departamento NP – Novos Produtos


- e no mês de março de 20XX ele foi responsável pela venda de 6.000 unidades do
seu lançamento, o sapato feminino de salto médio, ao preço unitário de R$ 80,00. A
empresa Bonitta teve custos variáveis de matéria prima no valor de R$ 215.000,00 e
energia elétrica no valor de R$ 46.000,00. Com esses dados é possível calcular a
Margem de Contribuição – MC, que segundo Paula (2014) “representa o quanto o
lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus
custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura, e ainda gerar lucro” e ela
pode ser expressa em valor absoluto (R$) ou valor relativo (%).
De acordo com os dados apresentados, o cálculo da Margem de
Contribuição proporciona resultados semelhantes a tabela 03.

Tabela 03 – Margem de Contribuição


Unitário Total
(+) Vendas R$ 80,00 R$ 480.000,00
Matéria Prima R$ 35,83 R$ 215.000,00
Energia Elétrica R$ 7,67 R$ 46.000,00
(-) Custos Variáveis - CV R$ 43,50 R$ 261.000,00

(=) Margem de Contribuição - MC R$ 36,50 R$ 219.000,00


(=) Margem de Contribuição - MC % 54% 54%
Fonte: do autor (2018).

Conhecer a MC é fundamental para o planejamento da empresa


Bonitta, ou mesmo de qualquer empresa, e também auxilia os gestores a tomarem
decisões. Ela também pode ser fixada como meta na definição do preço de venda.
Se ela não for conhecida a empresa pode vender muito e mesmo assim não obter
lucro.
3 CONCLUSÃO

É imprescindível, diante do exposto, que os gestores da empresa


Bonitta acate as sugestões dadas pelos consultores em relação a organização e
planejamento das funções dos colaboradores responsáveis pela área de inovação
de design dos calçados; executar as ações propostas em relação a demanda e
preço dos calçados; implementar o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho
para atenuar ou até mesmo remover incertezas despertadas pela situação do
mercado calçadista na empresa Bonitta; implantação de um Sistema de Informação
Gerencial adequado as necessidades administrativas e estratégicas da organização
e conhecer a Margem de Contribuição para verificar se o preço de venda está sendo
o ideal para cobrir os custos e despesas da empresa e ainda obter lucro. Agindo
assim há uma tendência muito forte da empresa ter um salto no sucesso como o
anterior.
REFERÊNCIAS

ARMELIM, Danylo Augusto; SILVA, Simone Cecília Pelegrini da; COLUCCI, Cláudio.
Sistemas de informação gerencial. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
S.A., 2016.

BARBOSA, Geane. Sistema de apoio a decisão SAD. Disponível em:


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CINTRA, Josiane; DALBEM, Eloísa. Comportamento organizacional. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

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Disponível em: https://www.projectbuilder.com.br/blog/matriz-de-responsabilidades-
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LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

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MEDEIROS, Luiza F. R.; FERREIRA, Mário C. Qualidade de vida no trabalho: uma


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https://www.forumat.net.br/at/sites/default/files/arq-
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PACHECO, Paula. Indústria de calçados vive uma de suas piores crise.


Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2018/07/13/internas_economia,973161
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PAES, Evandro Silva; VILGA, Vaine Fermoseli. Gestão de projetos. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

PAULA, Gilles B. de. Como calcular a margem de contribuição de seus


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PERINI, Luis Claudio; SCARAMUZZA, Bruno Cézar; BRUNETTA, Nádia. Gestão de


sistemas de informação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho


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RETAMIRO, Wiliam. Microeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional


S.A., 2016.

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