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Técnico(a) Auxiliar de Saúde

Rede Nacional de
Cuidados de Saúde
Módulo UFCD 6557

Formadora: Flávia Caseira


OBJETIVOS

• Reconhecer as diferentes representações da dor


• Definir o conceito de dor
• Distinguir dor aguda e dor crónica
• Nomear as consequências da dor crónica
• Indicar as principais políticas nacionais no âmbito da dor
• Referir o papel do auxiliar de saúde no âmbito da dor
• Compreender a importância da relação com o doente terminal na humanização dos
cuidados de saúde
• Reconhecer as principais vertentes da prestação de cuidados ao doente terminal
• Nomear as diferentes fases de luto
• Referir o papel do técnico auxiliar de saúde no âmbito da dor
HUMANIZAÇÃO NOS CUIDADOS DE SAÚDE

A doença vs
Cidadão como Vulnerabilidade da O contato com A relação com o
cuidados básicos
figura central pessoa humana
de saúde a dor doente terminal
O CONTACTO COM A DOR

O que é a DOR?
O CONTACTO COM A DOR

Representação da dor
O CONTACTO COM A DOR

Representação da dor
O CONTACTO COM A DOR

Representação da dor
O CONTACTO COM A DOR

Definição de dor
O CONTACTO COM A DOR

Definição de dor

• Sintoma complexo experimentados por todos os seres humanos

• É uma experiência multidimensional, desagradável, que envolve não só uma componente


sensorial, mas também uma componente emocional e que se associa a uma lesão tecidular
concreta ou potencial, ou é descrita em função dessa lesão.
(International Association for the Study of Pain, 2001, cit. por DGS, 2017)
O CONTACTO COM A DOR

Tipos de dor

• Início recente
AGUDA • Duração limitada

• Normalmente, há uma relação temporal e/ou causal bem definida

• Contínua ou recorrente
CRÓNICA

• Existe há 3 meses ou mais

• Persiste para além do curso normal de uma doença aguda ou da cura da lesão que lhe
deu origem
O CONTACTO COM A DOR

Caracterização da dor
O CONTACTO COM A DOR

Quais são as consequências da dor?


O CONTACTO COM A DOR

Consequências da dor

• Incapacidade física e funcional


• Dependência
• Afastamento social
• Alterações na líbido
• Mudanças na dinâmica familiar
• Desequilíbrio económico
• Falta de esperança
O CONTACTO COM A DOR

O que se faz em Portugal no âmbito da dor?


O CONTACTO COM A DOR

O que se faz em Portugal no âmbito da dor?

• Nos anos 90 a DGS legitimou a necessidade de se melhorar a abordagem


da dor em Portugal

• Desde 2001, com diversas atualizações, sendo a mais recente de 2017

• A prevalência da dor crónica na população portuguesa adulta excede os


30%
O CONTACTO COM A DOR

Números em Portugal no âmbito da dor


O CONTACTO COM A DOR
HUMANIZAÇÃO NOS CUIDADOS DE SAÚDE

A doença vs
Cidadão como Vulnerabilidade da O contato com a A relação com o
cuidados básicos
figura central pessoa humana
de saúde
dor doente terminal
A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL

Os técnicos auxiliares de saúde são profissionais de saúde com o compromisso de


ajudar as pessoas, nomeadamente aqueles que se encontram em situação de final de
vida, permitindo-lhes viver tão plenamente quanto possível até à morte e promovendo a
qualidade de vida.

• Aumento da esperança média de vida

• Aumento das doenças crónicas


A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL

Respeito à vida

Considerar a morte como um processo natural

Apoio e acompanhamento

É importante satisfazer todas as necessidades da pessoa e da família e promover o alívio


da dor e do sofrimento, tanto a nível físico, como espiritual e emocional
A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL
A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL

Comunicação Relação Espiritualidade


A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL

Comunicação

• A comunicação, verbal e não verbal, é um eixo essencial cuidado da pessoa em final


de vida

• Baseia-se em princípios muito específicos que a tornam mais assertiva e terapêutica.

• Como profissionais de saúde, devemos possuir boas competências na área da


comunicação a fim de prestar cuidados mais completos e humanos.
A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL

RESPEITO

ÉTICA

Relação
PROXIMIDADE

EMPATIA

ACEITAÇÃO
A RELAÇÃO COM O DOENTE TERMINAL
EM SÍNTESE
BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, ANA, et al. 2012. A comunicação enfermeiro-doente como estratégia para o alívio do sofrimento na fase
terminal de vida. Journal of Aging & Inovation. 2012, Vol. 1, 1.

CASTANHEIRA, ISABEL, ET AL. 2015. Dor 5º Sinal Vital. Lisboa: Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco
Gentil E.P.E., 2015.

DGS. 2017. Programa Nacional para a Prevenção e Controlo da Dor. Lisboa: Direção-Geral da Saúde, 2017.

GOMES, HELENA, et al. 2017. A relação de ajuda ao doente em fim de vida e família: o enfermeiro e o cuidar em fim de
vida. Revista Studere Ciência & Desenvolvimento. Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela, 2017, Vol. 1, 1.

MARTINS, FILIPA DA LOMBA. 2014. Cuidar do doente terminal no domicílio. Viana do Castelo: Instituto Politécnico de
Viana do Castelo, 2014.
FIM

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