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Denúncia contra judeus e negros e instituições anti-solutreanas por fraude, extorção, abuso e

sedição:

– Judeus são neandertais e negros são australopitecos, parasíticos e odiosos contra os


solutreanos, Cro-Magnon;
– Judeus e negros são invejosos e incapazes, sua convivência com solutreanos é abusiva;
– A infiltração só é possível por corrupção, coerção e lavagem cerebral;
– “Museus” da “inquisição” e do “holocausto” e oclocracia por privilégios anti-solutrianos
só são atingidos por cumplicidade de maçons, comunistas e satanistas infiltrados;
– Todas as instituições e empresas, bem como seus responsáveis e cúmplices,
comprometidas com medidas e políticas anti-solutreanas devem ser expropriadas e
extintas por serem incompatíveis com a expansão e melhoramento dos solutreanos.

Medidas e políticas anti-solutreanas são usadas por neandertais há dezenas de milhares de


anos, inibindo seu bem-estar, melhoria e expansão enquanto promovendo a miscigenação e o bem-
estar, melhoria e expansão dos neandertals e australopitecos com a estratégia da conspiração e
fraude histórica e vitimização dos anti-solutreanos de maneira sistemática e institucional.
Judeus e negros são monstros e não merecem nem devem conviver com solutreanos, arianos,
brancos, euro-descendentes desendentes dos atlantes, nórdicos, hiperbóreos, Cro-Magnon.
É uma disputa entre os bem e o mal que não perdoa indecisão.

Os neandertais iniciam sua infiltração com a dívida externa gerada com guerras e catástrofes
manipuladas. Como controlam as informação e interpretação da notícia, induzem os solutreanos ao
sentimento de culpa, pois apenas estes possuem empatia, busca pela beleza e amor pela verdade.
Daí, iniciam a destruição da família com a corrupção das elites e a subversão moral até que toda a
sociedade se contamina com a perversão judaica e os brancos são sustituídos por negros e pardos.
Com a queda da saúde física, mental e espiritual, a civilização sucumbe e os judeus partem para o
próximo hospedeiro, onde são recebidos como refugiados e vítimas de perseguição irracional, pois
subornam a civilização seguinte com a pilhagem da última.
Judeus acusam aos outros do que eles mesmos fazem e repetem a difamação até que o certo
seja tido como errado e o errado como certo. Nações saudáveis percebem a tempo e expulsam tais
parasitas, iniciando por sua retirada de cargos de influência e expropriação dos valores roubados.
Vingativos e mentirosos, os judeus cometem todo tipo de atrocidade, sonegam as evidências e
compram testemunhas. Toda a imprensa, a economia e a psicologia das nações infectadas são
convertidas lavagem cerebral e propaganda de guerra que adoecem a população até que a queda
demográfica seja irreversível. Mesmo com todas as evidências, os judeus aplicam técnicas
linguísticas tiradas do talmud, seu livro sagrado, um conjunto de seis tomos sobre sacrifícios
sanguinários e mentiras com números e estatística, de modo a nos envolver em discussões
labirínticas enquanto eles ganham tempo.
O menorá é símbolo de um culto fálico pagão no qual os hebreu, do termo habiru – bandido
– fornicavam com sete pênises de jumento espetados em galhos e as estrelas de cinco e seis pontas
foram adotadas quando o Banco Rothschild roubou a ferrovia alemã Berlim-Bagdá do Império
Ottomano para ocupar Israel, induzindo a humanidade a crer que o judaísmo é uma religião, povo
ou raça, sendo que, na verdade é uma quadrilha especializada em todo azar de atrocidade, maldade,
crime e conspiração, difícil de acreditar para os crédulos e empáticos gentios. Sua essência é a
mentira e tudo o que tocam vira deserto, Israel e as nações que, em toda a história, aliaram-se aos
judeus, após ilusória e efêmera bonanza devida ao influxo de capital internacional, são terras
amalcioçadas, desoladas, escravas do juro e da sedição.
Reconher o inimigo é fácil, basta-se ler “Como identificar um judeu” e acompanhar
exposetheenemy.com
Judeus e negros são inferiores em tudo, dominam pela conjuração, segredo e medo.
Humanos, uni-vos e nada terão a perder a não ser seus grilhões, divulgue ao máximo de almas!

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