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e
INSTALAÇÃO
de
BOMBEAMENTO
1- MÁQUINAS HIDRÁULICAS:
a) Definição de Bombas:
- Turbobombas;
- Bombas volumétricas;
1) Turbobombas ou Bombas Hidrodinâmicas:
2) Bombas Volumétricas:
O rotor é constituído apenas pelo disco traseiro onde são fixadas as pás.
São usados para o bombeamento de fluidos pastosos ou líquidos com sólido em
suspensão.
TIPOS DE DIFUSORES:
- SIMPLES VOLUTA:
É o caso mais comum nas turbobombas. A velocidade adquirida pelo
líquido ao passar pelo rotor é convertida em pressão na folga entre a superfície
externa do rotor e o interior da carcaça, que é um canal de seção crescente. Este,
coleta o líquido que é expelido pelo rotor e o encaminha até a saída da bomba. É o
tipo mais comum de carcaça, sendo empregada, principalmente, nas bombas de
simples estágio (um único rotor).
Com esse tipo de difusor, quando se opera fora da vazão de projeto,
aparece um esforço radial que é transmitido ao eixo e, conseqüentemente, aos
mancais e ao sistema de selagem.
Fig.22- Bomba centrífuga horizontal com difusor tronco cônico na sua saída.
c) EIXO:
e) ANEL DE DESGASTE:
1- líquido abrasivo:
- lavagem com líquido da bomba: deve-se instalar na linha de injeção filtro
“Y” ou um separador centrífugo tipo ciclone para limpeza do líquido;
- lavagem com líquido secundário;
- lubrificação das faces seladoras;
- selo duplo.
- de deslizamento;
- de rolamento.
c) da carga no mancal:
d) da folga munhão/mancal:
e) da temperatura do mancal:
5- Mancal de rolos: são pouco empregados, com exceção de bombas com eixos
grandes, onde ocorre limitação na escolha dos rolamentos de esferas. São
usados para suportar esforços radiais.
Fig.55- Rolamento de
rolos cilíndricos.
m) ANEL DE RESPINGO OU DEFLETOR:
-ACOPLAMENTOS RÍGIDOS:
- peça amortecedora;
Uma das luvas possui furos e a outra possui vários pinos revestidos de uma
capa amortecedora de material flexível (normalmente borracha). O ajuste dos
pinos no interior dos furos dá flexibilidade ao acoplamento.
Fig.59- Acoplamento com pinos amortecedores.
2- ACOPLAMENTO COM RESSALTOS AMORTECEDORES (TIPO LOVEJOY):
Fig.63- Acoplamento de grade e ranhura e seu comportamento quando submetido a esforços leve,
sobrecarga e normal.
3- CLASSIFICAÇÕES DAS TURBOBOMBAS:
Fig.69- Distribuição de
pressões em um rotor
de simples sucção.
Esse último recurso é empregado no bombeamento de líquidos ou com
sólidos em suspensão para manter, também, o espaço entre as costas do rotor e a
carcaça isento de sujeira.
1 - VÁLVULA DE PÉ E CRIVO:
É instalada no final da tubulação de sucção, sendo constituída de um filtro
e de uma válvula de retenção. O filtro elimina a entrada de partículas sólidas no
interior da bomba; a válvula de retenção impede que o líquido existente na
tubulação de sucção retorne ao reservatório quando o motor da bomba é
desligado, evitando, com isso, que a mesma perca a escorva.
ESCORVA DE UMA BOMBA: é a operação de enchimento da carcaça e da linha de
sucção da bomba com o líquido a ser bombeado, eliminando a presença de ar ou
gases no seu interior, pois com eles, a bomba deixa de bombear o líquido ao destino
desejado.
2 - REDUÇÃO EXCÊNTRICA:
É uma peça redutora, cônica e excêntrica, que interliga o final da tubulação de
sucção com a boca de entrada da bomba, que possui um diâmetro, normalmente
menor. A parte reta da redução deve ficar instalada na parte de cima da
tubulação para evitar a formação de bolsas de arque estrangulam a seção
transversal de entrada da redução, dificultando o funcionamento regular da
bomba. Devem ser usadas em instalações com diâmetros superiores a 4”.
Fig.81- Instalação de redução excêntrica: à esquerda, instalação incorreta; à direita, instalação correta.
3 - VÁLVULA DE RETENÇÃO:
(c)
(b)
Fig.82- Válvulas de retenção: (a) Tipo portinhola, (b) Tipo pistão; (c) Tipo antigolpe de aríete.
4 - REGISTRO DO RECALQUE:
Q=v.A (2)
onde:
Q: vazão (em m³/s).
v: velocidade media do escoamento (em m/s).
A: área da seção transversal da tubulação (em m²).
OBS: VELOCIDADES ADMISSÍVEIS NAS TUBULACOES:
a) Sucção: v ≤ 1,5m/s
b) Recalque: v ≤ 2,5m/s
b) jornada de trabalho;
q = 70 l/dia * operário
(4)
Para as necessidades
pessoais o consumo é dado por:
a) FÓRMULA DE BRESSE:
(6)
Dr = K. Q
onde:
Dr: diâmetro de recalque (em m);
K: coeficiente variável, função dos custos de investimento e de operação. Varia entre
0,8 e 1,3 (valor comum K=1,0);
Q: vazão (em m3/s).
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