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SUMÁRIO
3
ObjeTiVOS deSTa unidade
MaRKeTinG
• Entender e aplicar os con-
ceitos de marketing;
• Compreender a utilização
do marketing nos negó-
cios agroindustriais;
• Conhecer os tipos de
marketing e suas aplicações
3.1 Fundamentos do Marketing como estratégia de mercado.
Seja uma ideia, uma ação ou uma venda, enim, os objetivos que devem
ser alcançados com o marketing, necessariamente estão voltados para
um público-alvo: o cliente.
50 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
“Cliente”, em marketing, é um termo utilizado em sentido muito amplo: é a
pessoa que você deseja atingir com suas ações. Para elas serem eicientes,
é necessário satisfazer esse cliente. Justamente aí se encontra o segredo
do sucesso de qualquer estratégia de marketing. Ou seja, o marketing
começa antes mesmo de você conceber um produto ou serviço e vai bem
além do fechamento de uma venda. Ele abrange relações econômicas
e não econômicas e incorpora as diversas conexões que ocorrem na
sociedade, antecipando tendências (DA SILVEIRA, 2006).
Comportamento do Preço
Pesquisa mercadológica consumidor
Melhor desenvolver
Enquanto isto, no escritório... Que tal uma um novo produto!
promoção com os Talvez outra
Vamos negociar pontos-de-vendas? embalagem...
melhor com o
fornecedor!
Investir em
propaganda
vai conquistar
este cliente!
Comunicação mercadológica
E os resultados das mudanças Todos estes elementos devem ser
são monitorados...
considerados para se desenvolver um
sistema de marketing eficiente. Mas
outros fatores não devem ser esquecidos,
tais como o papel do marketing no
desenvolvimento social, econômico e
na preservação ecológica. São os fatores que
conferem uma responsabilidade social ao
marketing, uma responsabilidade que
Administração de vendas também é sua!
MaRKeTinG | unidade 3 51
3.2 Os Compostos Mercadológicos
3.2.1 4 P’s
Esse enfoque foi criado por Jerome McCarthy e difundido por Kotler
(1998). Ele enfatiza as ações do marketing no produto, ponto de venda,
preço e promoção (ou propaganda), que abrangem vários aspectos.
Conira no esquema. Todos esses elementos estão em interação. Por
exemplo: ao deinir um tipo de canal de distribuição, também se altera
o composto da propaganda. É bem diferente colocar um produto no
supermercado ou levá-lo diretamente até o cliente! Da mesma forma,
a deinição do preço, se bem caro ou bem barato, afeta a imagem do
produto ou serviço no mercado e o público que será conquistado.
Lembre-se de que preço não é sinônimo nem de custo, nem de lucro.
P roduto
Qualidade,
P
reço
Preço,
Pradonização, Formas de
Diversidade pagamento.
Apresentação
P onto-de-venda
onto-de-venda
Distribuição
P
romoção
romoção
Promoção
(direta, distribuidor, Publicidade
atacado, varejo). Relações Públicas
Transporte, Promoção
Armazenagem, Venda pessoal
Acesso Merchandising
Assessoria de
imprensa
3.2.2 4 A’s
52 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
metodológico para construir uma estratégia de marketing, abrangendo:
análise, adaptação, ativação e avaliação.
nálise daptação
Coleta e examina Ajustar as linhas
dados sobre o de bens ou
mercado, serviços ao
concorrência, meio ambiente,
insumos, público alterando
e a própria design,
empresa para embalagem e
subsidiar as marca, preço e
tomadas de assistência ao
decisão. cliente.
tivação valiação
Regula a Controla os
distribuição, a resultados do
logística, a esforço de
venda pessoal e marketing,
o composto de inclusive com
comunição. auditorias.
3.2.3 4 C’s
MaRKeTinG | unidade 3 53
Figura 4 - Os 4 C’s do sistema do marketing
Os canais de Comunicação é
distribuição mais do que
tradicionais já não propaganda e
são um diferencial promoção,
competitivo. É geralmente
importante inverter unilaterais. É saber
o sistema: o cliente ouvir, usando
não vai mais até o canais interativos,
tais como serviços
produto - o produto
de atendimento ao
vai até o cliente,
cliente, telefones
facilitando a sua
0800, pesquisa de
vida.
satisfação, etc.
Tensões
54 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
tem crescido, pois também é crescente o número de opções e a
competitividade existente no mercado global.
As Motivações
MaRKeTinG | unidade 3 55
A Teoria das Ne- Figura 5 - Hierarquia das necessidades de Maslow
ra 5, demonstra
que é importante Necessidade de
Segurança
56 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
Conira como essa abordagem ocorre na prática. Você vê um
determinado produto em uma vitrine, que pode lhe satisfazer alguma
necessidade. Imediatamente ocorre uma tensão entre comprar ou
não comprar o produto. Essa tensão acionará, imperceptivelmente,
sua memória, resgatando situações favoráveis ou desfavoráveis à
compra. Situações negativas diicultam a decisão em favor de compra
do produto. Por exemplo: a última vez que você gastou dinheiro com
algum produto desse tipo, icou com o saldo negativo no banco,
ocasionando sérios problemas inanceiros. Se a memória for positiva,
contribuirá para que efetive a aquisição. Além disso, você será
inluenciado pelos fatores ambientais, negativa ou positivamente,
como a classe social a qual pertence, ou à qual gostaria de pertencer,
como se veste, que produtos utiliza etc.
MaRKeTinG | unidade 3 57
Figura 7 - O macromarketing como mudança no comportamento do consumidor
58 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
3.5 Marketing de Serviços
BEM SERVIÇO
O produto é transferido. O benefício é transferido.
É tangível. É intangível.
É material. É imaterial (ato, esforço, know-how).
Pode ser estocado. Não pode ser estocado.
MaRKeTinG | unidade 3 59
Você pode identiicar alguns serviços, como consultoria, crédito,
transporte e distribuição, instalação, capacitação, logística e manutenção
que se desenvolveram para atender ao segmento empresarial.
60 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
3.6 O Diferencial Competitivo
MaRKeTinG | unidade 3 61
3.6.1 Preço
62 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
Inclui cerveja ou chope gelados, opções de outras bebidas, sobremesas.
Gente diferente. Você está comprando conveniência em conjunto com
o produto tangível, a pizza. Está comprando bem-estar. Isso signiica
que foi agregado valor à pizza, valor que é percebido pelo consumidor.
A partir dessa percepção, ele, então, se dispõe a pagar uma quantia a
mais para desfrutar desses bons momentos. Esse exemplo se estende
para vários outros setores. Certamente, você já optou por comprar um
produto em uma loja em função do bom atendimento do vendedor,
ou, ao contrário, já se prometeu nunca mais retornar a um determinado
estabelecimento comercial em função de um mau atendimento. O
bom atendimento torna-se, assim, um grande diferencial competitivo.
Ele é a estrela maior no setor de serviços. Estes dois pontos – preço e
atendimento.
MaRKeTinG | unidade 3 63
Como os consumidores percebem o produto, orientando,
assim, o valor que dão a ele? As perguntas a seguir podem
esclarecer alguns pontos-chave para deinir o preço daquilo
que você oferece e o grau de sensibilidade de seu público-
alvo em relação à variação de preços. Essa sensibilidade
pode ser alta ou baixa.
64 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
3.7 Estratégias de Preço
Valor Valor
Baixo Economia médio supremo
• sobrevivência no mercado;
• maximização de lucros;
MaRKeTinG | unidade 3 65
• maximização de faturamento;
• aumento de vendas.
66 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
3.8 Estratégias de Marketing
Marketing de Massa
Marketing focalizado
- tamanho;
- crescimento;
- ainidade com produção e capacidade da empresa;
- potencial de volume e margem de lucro;
- perspectiva para apoiar entrada em outros segmentos;
- relação do marketing mix da empresa (os 4 Ps) com o segmento.
Marketing do cliente
MaRKeTinG | unidade 3 67
Marketing eletrônico
68 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
Cabe à empresa:
Necessidades Expectativas
Pessoais do Cliente
Decisão
Fonte: Gianese e Corrêa, 1994, apud Da Silveira, 2006
MaRKeTinG | unidade 3 69
A percepção da qualidade envolve todo o processo, todo o ciclo da
experiência que deine um serviço – e isso inclui, por exemplo, o trajeto
a ser percorrido até chegar aquele local (acessibilidade), facilidades de
estacionamento, “embalagem” (decoração, uniformes, programação
visual etc.) e uma série de outros detalhes, até o retorno para casa ou
empresa. Toda a experiência é considerada no momento de se avaliar
a prestadora de serviços. Se o restaurante tem uma boa comida, mas o
seu atendimento é ruim, não serve. Se o atendimento é bom, a comida
é boa, mas o ambiente é muito quente, também não serve e assim por
diante. O exemplo abaixo mostra o ciclo de experiência para compras
em um supermercado (Figura 14).
Guardar Locomover-se
Descarregar Entrar no
estacionamento
Retornar à casa
Encontrar lugar
ED ED
Carregar Entrar no
ado
Supermerc supermercado
Transportar
compras Decidir percurso
Escolher caixa
70 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
experiência (percepção de qualidade) facilitará futuros negócios e
incrementará a propaganda boca a boca. Uma experiência negativa
diicultará a idelização do cliente e se transformará em um boca a
boca prejudicial. Dois pontos são críticos: o primeiro contato e o inal
do processo. Um impacto negativo no primeiro contato pode romper
o ciclo de negócio. Por exemplo: falhas no atendimento para obter
informações sobre um determinado curso. O momento inal é crucial
também, pois, normalmente, é o que ica marcado na mente do cliente.
Por exemplo: você pode ter feito compras excepcionais no shopping
center, mas na hora de ir embora enfrenta uma ila enorme para sair
do estacionamento. Esse momento será memorizado, repercutindo de
forma negativa.
Resumo
MaRKeTinG | unidade 3 71
acompanhando as mudanças socioculturais. No início, marketing e
vendas confundiam-se. Hoje, marketing é considerado um processo
que envolve inúmeras ações, começando por entender e conhecer o
cliente. Ainal, as estratégias de marketing são elaboradas para satisfazer
A Rede Social. Dirigido por
David Fincher. Ano: 2010. o cliente! É claro que “cliente” em marketing é um termo também
Quantas vezes você já entrou
no Facebook hoje? Sua abrangente, pois o marketing envolve desde a venda de produto de
resposta, possivelmente,
demonstra o potencial da
campo até a chegada no consumidor inal permeando toda a cadeia
ferramenta criada por Mark produtiva. Da pesquisa até o pós-venda (idelização do público), um
zuckerberg. A maior rede
social do mundo é palco do longo caminho é percorrido, incluindo elementos como deinição de
trabalho de proissionais de
comunicação de diversas áreas. preço, características do produto, distribuição, comunicação e muito
O ilme é ideal para entender
como esta ferramenta foi mais – sempre respeitando aspectos éticos e sociais.
idealizada e como esse
mecanismo funciona, além
disso, compreender "a visão
do criador dessa rede pode
ajudar" na criação de ideias e
inspirar o empreendedorismo.
72 TeCnOLOGia de aLiMenTOS
COBRA, M. Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 1997.
MaRKeTinG | unidade 3 73
UNIDADE
4
GERENCIAMENTO AGROINDUSTRIAL ObjETIVOS DESTA UNIDADE
• Aprender os conceitos de
gestão e suas aplicações;
• Conhecer as operações de
gestão de pessoas no agro-
negócio;
• Perceber a importância da
4.1 Definição de Gestão aplicação adequada dos
princípios de liderança e
gestão nos diversos níveis
da agroindústria.
Caros alunos, há um consenso de que chegar a uma deinição
de gestão é um tarefa quase impossível, por isso, no máximo,
escolhemos a teoria que julgamos melhor. Certamente, há ininitas
deinições para gestão, selecionamos alguns exemplos dos autores,
a seguir:
76 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
• Motivação – em termos gerais, pode ser entendida como reforço
da vontade das pessoas, a im de que se esforcem por alcançar os
objetivos da empresa.
• Liderança – é a capacidade de conseguir que os outros façam aquilo
que o líder quer que façam.
• Comunicação – é o processo de transferência de informações, ideais,
conceitos ou sentimentos entre as pessoas. Para se ter uma ideia da
importância da comunicação na gestão, basta veriicar que a maior
parte do seu dia, o gestor passa a falar.
Missão
Nível Institucional
Decisões e Planejamento
Objetivos e Estratégicos
Planos Estratégicos
( Organização como
um todo)
Nível Intermediário
Objetivos e Planos Táticos
Decisões e Planejamento
( Cada divisão ou
Táticos
unidade do negócio)
Nível Operacional
Objetivos e Planos Operacionais
Decisões e Planejamento
(Cada tarefa ou operação)
Operacionais
Fonte: sistemasinformacao.com
Mas gerir implica, acima de tudo, tomar decisões. Decidir que objetivos
prosseguir e qual a sua hierarquia em termos de relevância. Saber qual
o caminho a seguir, isto é, que estratégias e técnicas aplicar, como
organizar os recursos humanos, inanceiros e materiais, como dirigir
os subordinários e inalmente analisar se os objetivos estão ou não
sendo cumpridos de acordo com o planeado. A tomada de decisões é a
verdadeira essência da gestão (AEISCAP, 2014).
78 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
4.4 Aptidões do Gestor
• diagnóstico;
• desenho do programa de treinamento;
• aplicação ou implementação; e
• avaliação e acompanhamento.
80 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
estão aplicando o aprendizado, se a produtividade aumentou e se o clima
organizacional melhorou (CLARO & NICKEL, 2014).
Você já deve ter passado por uma situação assim: trabalhar com um
excelente técnico, uma pessoa que conhece profundamente seu ramo
de atividade, mas possui péssimo humor, vive brigando ou está presa ao
passado e não consegue acompanhar o avanço das novas descobertas.
É alguém sem lexibilidade, alguém que não possui a competência para
manter boas relações interpessoais. No entanto, as empresas hoje precisam,
cada vez mais, de pessoas que saibam se relacionar e que também
consigam se adaptar às mudanças frequentes de processos e produtos. É
neste momento que o papel da seleção de pessoal revela-se essencial.
82 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
interpolação entre características do candidato e características do cargo/
empresa e muito mais. Dentre as técnicas mais utilizadas para realizar a
escolha inal, destacam-se as entrevistas, as provas de conhecimento (gerais
e especíicos), os testes psicológicos (psicométricos e de personalidade), as
técnicas vivências e as avaliações de saúde.
1
RECRUTAMENTO
2 3
CONTRATAÇÃO
ESCOLHA
84 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
e a percepção que o ocupante do cargo tem de si mesmo, no exercício
das atividades, fechando, assim, um círculo de 360 graus (CLARO;
NICKEL, 2014).
Cabe à área de Recursos Humanos fazer uma análise dos dados obtidos
na avaliação e iniciar o processo de feedback, em que cada participante
toma conhecimento da sua avaliação. Tal feedback consiste na auto-
avaliação e nos resultados dos questionários de avaliação respondidos
pelas pessoas que estabelecem contato com o avaliado.
4.6 Liderança
ORGANIZAÇÃO
Possui
sua cultura,
objetivos,
estratégias, mercado, concorrências. Está
inserida no composto de marketing.
86 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Existem muitas formas de liderança: autoritária, democrática etc. O
foco principal é atingir os resultados propostos, otimizando tempo
e recursos. Como fazer isso? Imagine um jogo de futebol. Não existe
um componente mais ou menos importante que o outro. Todos estão
reunidos para conquistar a vitória: defesa, ataque, goleiro, técnico,
assistentes. O técnico, neste caso, assume o papel de líder, mas esse
papel também é exercido em campo pelo capitão do time.
88 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
minorias, dar o exemplo e fazer a gestão de conlitos. Como? Sabendo
motivar as pessoas.
Moralidade,
Realização Pessoal criatividade,
espontaneidade,
solução de problemas,
ausência de preconceito,
aceitação dos fatos
Autoestima,
Estima confiança, conquista,
respeito dos outros, respeito aos outros
90 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
motivações, como você acabou de ver, atuam nos dois níveis: embora
inconscientes, podem ser estimuladas por fatores externos.
A identidade, na verdade, não existe como algo pronto, algo que existe
à parte do sujeito: ela está em constante processo de formação e é por
92 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
todos desempenharem seus papéis. É claro que a equipe não se forma
de uma hora para outra, nem alcança sua máxima performance num
passe de mágica. Cada equipe passa por diversas fases ou momentos,
que constituem seu ciclo de vida:
Maturidade
Crescimento
Nascimento Morte
• otimização de processos;
• rapidez na resposta às demandas e desaios do mercado;
• redução do estresse pela divisão de tarefas;
• aumento da produtividade;
• melhor relação custo x benefício;
• melhor administração do tempo;
• maior criatividade;
• melhor rentabilidade.
94 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
agrícolas. Além do mais, no Brasil, as pequenas agroindústrias estão
desprotegidas por não possuírem estoques de matérias-primas e não
contarem com subsídios governamentais para enfrentar a concorrência
dos produtos de outros países, que muitas vezes dispõem até mesmo
de incentivos para colocar seus produtos em nosso mercado.
96 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Fazendo uma análise externa, observamos que as agroindústrias
familiares concorrem com grandes grupos detentores dos estoques
mundiais de matérias-primas, que inovam constantemente em seus
produtos e processos, que possuem marcas de grande prestígio,
dispõem de grandes verbas para suas propagandas e que adquirem
matérias-primas com custos mais baixos em função de sua grande escala
de produção. Mas, sobretudo, as agroindústrias familiares concorrem
com as pequenas empresas que atuam na informalidade, oferecendo
seus produtos a preços mais baixos e conseguindo, apesar disso,
manter uma boa lucratividade em função da redução de custos com
a sonegação dos encargos iscais e trabalhistas e, em muitos casos, em
função das economias oriundas de negligências higiênicas e sanitárias
(RÉVILLION, 2011).
A competência dos gestores é demonstrada na medida em que eles Lincoln. Dirigido por Steven
Spielberg. O ilme conta a
conseguem modiicar suas rotinas conforme as necessidades e tornar trajetória de vida do ex-
presidente norte-americano
realidade, a um custo menor que seu preço de venda, um produto Abraham Lincoln que
conseguiu a abolição da
com as mesmas características valorizadas pelos compradores, escravatura e o im da Guerra
de Secessão nos EUA, é mostrar
possibilitando assim remunerar seus ativos. Assim sendo, a correta um líder humano, com erros e
alocação dos recursos, o planejamento da produção ao longo do ano acertos, dúvidas e certezas.
Resumo
98 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2011.100 p.: il. ; 17,5x25cm (Série Educação A Distância).
VIEIRA, P.R.C. Gestão agroindustrial. Recife: EDUFRPE, 2012. 110 p.: il. -
(Curso técnico em alimentos).