Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Federal de Pelotas
MICROECONOMIA I
Slide 1
Programa da disciplina
A. Teoria do consumidor
0. Introdução
1. Restrição orçamentária
2. Preferências
3. Utilidade
4. Escolha
5. Demanda individual
6. Efeito-Renda e Efeito-Substituição
7. Dualidade
5. Demanda Individual
0. Introdução
Objetivo
Analisar como a demanda de um bem depende:
- de seu preço,
- do preço dos demais bens e
- da renda.
Slide 4
0. Introdução
Mostra como a curva de demanda de um consumidor
individual surge por meio de suas escolhas de bens em
face de uma restrição orçamentária.
• Exemplo do PINDYCK
A = quantidade de Alimento; PA = preço do Alimento
V = quantidade de Vestuário; PV = preço do Vestuário
R = renda do consumidor.
− ± ±
𝐴 = 𝑓 𝑃𝐴 , 𝑃𝑉 , 𝑅
𝜕𝐴 𝜕𝐴 𝜕𝐴
Ou < 0; ⋚ 0; ⋚0
𝜕𝑃𝐴 𝜕𝑃𝑉 𝜕𝑅
Slide 5
1. Mudanças no preço
Como muda o consumo de Alimento e de Vestuário
quando ocorre uma mudança no preço do Alimento?
∆𝑷𝑨 ⇒ ∆𝑨 ????
Vejamos a Figura 4.1 (a).
- Situação inicial: 𝑃𝐴 = 𝑅$2, 𝑃𝑉 = 𝑅$2, 𝑅 = 𝑅$20.
Vamos ver o que acontece quando ↓ 𝑷𝑨 .
Slide 6
1. Mudanças no preço
Slide 7
2. Curva de Demanda Individual
Podemos agora incluir todas as possíveis mudanças
no preço do Alimento.
2.1 Curva de preço-consumo
Representa as combinações de dois bens que são
maximizadoras de utilidade, conforme o preço de uma
dela muda.
NOTAR
Figura 4.1(a).
Á medida que ↓ 𝑃𝐴 ↑ 𝑈 𝑒 ↑ 𝐴.
Porém, o efeito sobre V é ambíguo.
Slide 8
2. Curva de Demanda Individual
2.1 Curva de preço-consumo
Vestuário
(unidades por mês)
Curva de preço-consumo:
formada pelas cestas de mercado
que maximizam a utilidade para os
10 vários preços do alimento.
U1
Curva de Preço-Consumo
A
6
5
B U3
4 D
U2
Alimento
(unidades
por mês)
4 10 12 20
Slide 9
2. Curva de Demanda Individual
2.2 Curva de demanda individual
- Relaciona a quantidade de um bem que um
consumidor comprará com o preço desse bem.
- Mostra a quantidade de um bem que um consumidor
irá adquirir em função do seu preço.
A relação entre 𝑷𝑨 e 𝑨 e é precisamente a curva de
demanda mostrada na parte (b) da Figura 4.1.
Formalmente:
𝑨 = 𝒇(𝑷𝑨 )
Slide 10
2. Curva de Demanda Individual
2.2 Curva de demanda individual
Preço R = $20; PV = $2; constantes.
do alimento
1) PA = $2 𝐴 = 4.
2) PA = $1 𝐴 = 12.
E 3) PA = $0,50 𝐴 = 20.
$2,00 Note: ↓ 𝑃𝐴 ↑ 𝑨
G
Curva de Demanda
$1,00
H
$0,50
Alimento
(unidades
por mês)
4 12 20
Slide 11
2. Curva de Demanda Individual
2.2 Curva de demanda individual
• Propriedades
1ª O nível de utilidade que pode ser obtido varia à
medida que nos movemos ao longo da curva.
↓ 𝑃𝐴 ⇒↑ 𝑈.
Figura 4.1(a): ↓ 𝑃𝐴 ⇒ curva de indiferença mais
elevada.
Reflete o fato de quando ↓ 𝑃𝐴 o poder aquisitivo do
consumidor aumenta.
2ª Em cada ponto da curva de demanda, o consumidor
estará maximizando a utilidade ao satisfazer a
𝑃𝐴
condição de tangência, 𝑇𝑀𝑆𝐴𝑉 = .
𝑃𝑉
Slide 12
2. Curva de Demanda Individual
2.2 Curva de demanda individual
• Propriedades 𝑷
Quando ↓ 𝑃𝐴 ↓ 𝑨
e ↓ 𝑻𝑴𝑺 também.
Preço 𝑷𝑽
do alimento
𝑷𝑨 𝟐
• Ponto E: U1 ; = = 𝟏 = 𝑻𝑴𝑺
𝑷𝑽 𝟐
𝑷𝑨 𝟏
E • Ponto G: U2; = = 𝟎, 𝟓 = 𝑻𝑴𝑺
𝑷𝑽 𝟐
$2,00 𝑷𝑨 𝟎,𝟓
• Ponto H: U3; = = 𝟎, 𝟐𝟓 = 𝑻𝑴𝑺
𝑷𝑽 𝟐
G Curva de Demanda
$1,00
H
$0,50
Alimento
(unidades
por mês)
4 12 20
Slide 13
3. Mudanças na renda
Como muda o consumo de Alimento e de Vestuário
quando ocorre uma mudança na Renda?
Figura 4.2 (a).
- Situação inicial: 𝑃𝐴 = 𝑅$1, 𝑃𝑉 = 𝑅$2, 𝑅 = 𝑅$10.
Parte (a): escolha maximizadora da utilidade no Ponto
A (4, 3), 𝑈1 .
Vamos ver o que acontece quando ↑ 𝑹.
Um aumento na renda, mantidos os preços fixos, faz
com que os consumidores alterem sua escolha de cesta
de mercado.
Slide 14
3. Mudanças na renda
Slide 15
3. Mudanças na renda
• O que acontece com a curva de demanda
individual?
Figura 4.2 (b).
Ponto E (4, 1): ponto na curva de demanda 𝑫𝟏 que
corresponde ao Ponto A da parte (a), quando 𝑅 = 𝑅$10.
Ponto G (10, 1) ponto na curva de demanda 𝑫𝟐 ,
corresponde ao Ponto B da parte (a), quando 𝑅 = 𝑅$20.
Ponto H (16, 1), ponto na curva de demanda 𝑫𝟑 que
corresponde ao Ponto D da parte (a), quando 𝑅 = 𝑅$30.
Slide 16
3. Mudanças na renda
Podemos agora incluir todas as possíveis alterações
na Renda.
Na Figura 4.2(a).
3.1 Curva de renda-consumo
Apresenta as combinações maximizadoras de utilidade
de dois bens, conforme muda a renda do consumidor.
NOTE: ela tem inclinação positiva (ascendente) pelo
fato de que o consumo de Alimento e de Vestuário
aumentam conforme a Renda aumenta
Não precisa ser necessariamente assim, como veremos
a continuação.
Slide 17
3. Mudanças na renda
3.1 Curva de renda-consumo
Figura 4.2(b).
Um aumento na renda, de $10 para $20
Preço
do alimento
para $30, ceteris paribus, desloca a curva
de demanda do consumidor para a direita.
E G H
$1,00
D3
D2
D1
Alimento
(unidades
4 10 16 por mês)
Slide 18
3. Mudanças na renda
RESUMO
Um aumento da renda desloca a linha de orçamento
para a direita, aumentando o consumo ao longo da
curva renda-consumo.
Simultaneamente, o aumento da renda desloca a
curva de demanda para a direita.
Slide 19
4. Bens Normais e Bens Inferiores
4.1 Bens Normais
Quando a curva de renda-consumo apresenta uma
inclinação positiva (ascendente):
- A quantidade demandada aumenta com a renda.
- A elasticidade-renda da demanda é positiva.
O bem é um bem normal.
Vejamos na Figura 4.2(a).
Slide 20
4. Bens Normais e Bens Inferiores
4.1 Bens Normais
Figura 4.2(a). Suponha:
Vestuário - PA = $1
(unidades - Pv = $2
por mêss)
- R = $10, $20, $30
15
Alimento: bem normal
Vestuário: bem normal
10
D Curva Renda-Consumo
7 U3
5
U2
B
3
A U1
Alimento
(unidades
20 por mês)
4 10 16
Slide 21
4. Bens Normais e Bens Inferiores
4.2 Bens Inferiores
Quando a curva de renda-consumo apresenta uma
inclinação negativa (descendente):
- A quantidade demandada diminui com a renda.
- A elasticidade-renda da demanda é negativa.
O bem é um bem inferior.
Vejamos na Figura 4.3.
Slide 22
4. Bens Normais e Bens Inferiores
4.2 Bens Inferiores Bife: bem normal
Figura 4.3 Hambúrguer: bem inferior
Bife
(unidades Inicialmente o hambúrguer e o bife
por mêss) se comportam como um bem normal,
Curva Renda-Consumo entre A e B.
15
…mas o hambúrguer
se torna um bem inferior
11 C
U3 quando a curva renda-
10 consumo se inclina
negativamente entre B e C.
6
5 U2
B
3
A U1
Hambúrguer
(unidades
20 por mês)
4 8 9 10
Slide 23
5. Curva de Engel
• Curva de Engel
Relaciona a quantidade consumida de um bem ao
nível de Renda.
Se o bem for um bem normal, a inclinação da curva de
Engel é positiva (ascendente).
Se o bem for um bem inferior, a inclinação da curva de
Engel é negativa (descendente).
Slide 24
5. Curva de Engel
Figura 4.4(a).
Renda
($ por mês) Curva de Engel
30
A curva de Engel é
positivamente inclinada para
20 um bem normal.
10
Alimento (unidades
0 4 10 16 por mês)
Slide 25
5. Curva de Engel
Figura 4.2(b).
Renda
($ por mês) A curva de Engel é
Curva de Engel negativamente inclinada
para bens inferiores.
30
Inferior
20
Normal
10
Hambúrguer
0 (unidades
4 8 9
por mês)
Slide 26
5. Curva de Engel
Slide 27
5. Curva de Engel
Slide 28
6. Bens Substitutos e Complementares
6.1 Bens Substitutos
Dois bens são considerados substitutos se:
- um aumento no preço de um deles ocasiona um
aumento na quantidade demandada do outro.
- uma redução no preço de um deles ocasiona uma
redução na quantidade demandada do outro.
Exemplos:
- Ingressos para o cinema e Globoplay.
Slide 29
6. Bens Substitutos e Complementares
6.2 Bens Complementares
Dois bens são considerados complementares (ou
complementos) se
- um aumento no preço de um deles ocasiona uma
redução na quantidade demandada do outro.
- uma diminuição no preço de um deles ocasiona um
aumento na quantidade demandada do outro.
Exemplos
- Gasolina e óleos lubrificantes para motores.
- Cinema e pipoca.
Slide 30
6. Bens Substitutos e Complementares
6.3 Bens Independentes
Dois bens são chamados de independentes quando a
mudança no preço de um deles NÃO tem efeito
algum sobre a quantidade demandada da outra.
Slide 31
6. Bens Substitutos e Complementares
• Curva preço-consumo e bens substitutos ou complementares
Uma forma de saber se dois bens são complementares
ou substitutos é analisando a curva de preço-consumo
Se a curva preço-consumo tem inclinação negativa
(descendente), os dois bens são considerados
substitutos.
Se a curva preço-consumo tem inclinação positiva
(ascendente), os dois bens são considerados
complementares.
Veja a Figura.
Dois bens podem ser substitutos e complementos!
Slide 32
6. Bens Substitutos e Complementares
Figura 4.1
Vestuário Curva de preço-consumo
(unidades por mês) • Descendente: substitutos
↓ 𝑷𝑨 ⟹ ↓ 𝑽
• Ascendente: complementares
10 ↓ 𝑷𝑨 ⟹ ↑ 𝑽
U1
Curva de Preço-Consumo
A
6
5
B U3
4 D
U2
Alimento
(unidades
por mês)
4 10 12 20
Slide 33
6. Bens Substitutos e Complementares
Determinar se dois bens são complementares,
substitutos ou independentes é uma questão
essencialmente empírica.
Slide 34
7. Tratamento matemático: função demanda marshalliana
● Problema da escolha do consumidor
Maximizar 𝑈 𝑥1 , 𝑥2
sujeito a 𝑝1 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 = 𝑚
• Se aplica quando:
𝑥2 - Solução interior (Cobb-Douglas)
• Não se aplica quando:
𝑚 - Substitutos perfeitos
𝑝2 - Complementos perfeitos
∗ ∗
𝒙𝟏 , 𝒙𝟐
𝑝1 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 = 𝑚
𝑚
𝑥1
𝑝1 Slide 35
7. Tratamento matemático: função demanda marshalliana
Slide 36
7. Tratamento matemático: função demanda marshalliana
2º Condições de Primeira Ordem (CPO)
(1) 𝐿1 = 𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ , 𝑥2∗ − 𝜆∗ 𝑝1 = 0
(2) 𝐿2 = 𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ , 𝑥2∗ − 𝜆∗ 𝑝2 = 0
(3) 𝐿𝜆 = − 𝑝1 𝑥1∗ + 𝑝2 𝑥2∗ − 𝑚 = 0
3º Resolva o sistema de 3 equações com 3 incógnitas
(variáveis endógenas).
(1) 𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ , 𝑥2∗ = 𝜆∗ 𝑝1
(2) 𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ , 𝑥2∗ = 𝜆∗ 𝑝2
(3) 𝑝1 𝑥1∗ + 𝑝2 𝑥2∗ = 𝑚
Slide 37
7. Tratamento matemático: função demanda marshalliana
Obtém-se:
𝑥1𝑚 = 𝑥1 (𝑝1 , 𝑝2 , 𝑚)
𝑥2𝑚 = 𝑥2 (𝑝1 , 𝑝2 , 𝑚)
𝜆∗ = 𝜆(𝑝1 , 𝑝2 , 𝑚)
Em que
𝑥1𝑚 = função demanda marshalliana ou ordinária
pelo bem 1.
𝑥2𝑚 = função demanda marshalliana ou ordinária
pelo bem 2.
NOTE: curva de demanda
𝑥1𝑚 = 𝑥1 (𝑝1 ) ou 𝑥2𝑚 = 𝑥2 (𝑝2 )
Slide 38
7. Tratamento matemático: função demanda marshalliana
• Condição de Maximização da Utilidade
a) Princípio da Igualdade Marginal
𝑈1 (𝑥1∗ ,𝑥2∗ ) 𝑈2 (𝑥1∗ ,𝑥2∗ )
= = *
𝑝1 𝑝2
b) Condição de tangência
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑃1
= 𝑇𝑀𝑆 𝑥1∗ , 𝑥2∗ =
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑃2
Slide 39
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas: 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 0,5 𝑌 0,5
(a) Supor 𝑃𝑋 = 𝑅$ 1; 𝑃𝑌 = 𝑅$2; 𝑅 = 𝑅$100.
• Cesta ótima: 𝑋 ∗ , 𝑌 ∗ = (50, 25)
• Utilidade máxima: 𝑈 ∗ 50, 25 = 35,35
• Utilidade marginal da renda: 𝜆∗ = 0,35.
(b) Supor 𝑃𝑋 = 𝑅$ 1; 𝑃𝑌 = 𝑅$2; 𝑅 = 𝑅$101.
• Cesta ótima: 𝑋 ∗∗ , 𝑌 ∗∗ = (50,50, 25,25)
• Utilidade máxima: 𝑈 ∗∗ 50,50, 25,25 = 35,70
Slide 40
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas: 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 0,5 𝑌 0,5
(a) Supor 𝑃𝑋 = 𝑅$ 1; 𝑃𝑌 = 𝑅$2; 𝑅 = 𝑅$100.
(b) Supor 𝑃𝑋 = 𝑅$ 1; 𝑃𝑌 = 𝑅$2; 𝑅 = 𝑅$101.
𝑌 RO: 𝑋 + 2𝑌 = 100
RO: 𝑋 + 2𝑌 = 101
50,5
50
𝑇𝑀𝑆𝑋𝑌 = 0,5
25,25 𝜆∗ = 0,35
25 A
𝑈 ∗∗ = 35,70
𝑈 ∗ = 35,35
𝑋
50 50,5 100 101
Slide 41
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas: 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 𝛼 𝑌𝛽
(c) Achar as funções demanda marshalliana.
Maximizar 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 𝛼 𝑌𝛽
Sujeito à restrição 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 = 𝑅
SOLUÇÃO
1º Função lagrangiana
𝐿 𝑋, 𝑌, 𝜆 = 𝑋 𝛼 𝑌𝛽 − 𝜆 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 − 𝑅
2º CPO
𝜕𝐿
(1) = 𝛼𝑋 𝛼−1 𝑌𝛽 − 𝜆𝑃𝑋 = 0
𝜕𝑋
𝜕𝐿
(2) = 𝛽𝑋 𝛼 𝑌𝛽−1 − 𝜆𝑃𝑌 = 0
𝜕𝑌
𝜕𝐿
(3) = − 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 − 𝑅 = 0
𝜕𝜆 Slide 42
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas, (c): 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 𝛼 𝑌𝛽
3º Funções demanda marshalliana
(1) 𝛼𝑋 𝛼−1 𝑌𝛽 = 𝜆𝑃𝑋
(2) 𝛽𝑋 𝛼 𝑌𝛽−1 = 𝜆𝑃𝑌
(3) 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 = 𝑅
𝛼𝑋 𝛼−1 𝑌 𝛽 𝜆𝑃𝑋
Dividindo (1) por (2): =
𝛽𝑋 𝛼 𝑌 𝛽−1 𝜆𝑃𝑌
𝛼𝑌 𝛽 𝑌 1−𝛽 𝑃𝑋
=
𝛽𝑋 𝛼 𝑋 1−𝛼 𝑃𝑌
𝛼𝑌 𝑃𝑋
=
𝛽𝑋 𝑃𝑌
𝛽 𝑃𝑋
𝑌= 𝑋 (4)
𝛼 𝑃𝑌
Slide 43
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas, (c): 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 𝛼 𝑌𝛽
3º Funções demanda marshalliana
Substituindo em (3):
𝛽 𝑃𝑋
𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑋 =𝑅
𝛼 𝑃𝑌
𝛽
𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑋 𝑋 = 𝑅
𝛼
𝛽
1 + 𝑃𝑋 𝑋 = 𝑅
𝛼
𝛼+𝛽
𝑃𝑋 𝑋 = 𝑅
𝛼
𝛼 𝑅
𝑋=
𝛼+𝛽 𝑃𝑋
Slide 44
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas (c): 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝑋 𝛼 𝑌𝛽
3º Funções demanda marshalliana
𝛽 𝑃𝑋 𝛼 𝑅
Substituindo em (4): 𝑌=
𝛼 𝑃𝑌 𝛼+𝛽 𝑃𝑋
𝛽 𝑅
𝑌=
𝛼+𝛽 𝑃𝑌
Slide 47
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas; (d): 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝛼 ln 𝑋 + 𝛽 ln 𝑌
Maximizar 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝛼 ln 𝑋 + 𝛽 ln 𝑌
Sujeito à restrição 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 = 𝑅
SOLUÇÃO
1º Função lagrangiana
𝐿 𝑋, 𝑌, 𝜆 = 𝛼 ln 𝑋 + 𝛽 ln 𝑌 − 𝜆 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 − 𝑅
2º CPO
𝜕𝐿 1
(1) 𝜕𝑋
= 𝛼 − 𝜆𝑃𝑋 = 0
𝑋
𝜕𝐿 1
(2) = 𝛽 − 𝜆𝑃𝑌 = 0
𝜕𝑌 𝑌
𝜕𝐿
(3) = − 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 − 𝑅 =0
𝜕𝜆
Slide 48
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas, (d): 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝛼 ln 𝑋 + 𝛽 ln 𝑌
3º Funções de demanda
1
(1) 𝛼 = 𝜆𝑃𝑋
𝑋
1
(2) 𝛽 = 𝜆𝑃𝑌
𝑌
(3) 𝑃𝑋 𝑋 + 𝑃𝑌 𝑌 = 𝑅
Dividindo (1) por (2):
1
𝛼𝑋 𝜆𝑃𝑋
1 =
𝛽 𝜆𝑃𝑌
𝑌
𝛼𝑌 𝑃𝑋
=
𝛽𝑋 𝑃𝑌
𝛽 𝑃𝑋
𝑌 = 𝑋 (4)
𝛼 𝑃𝑌
Slide 49
8. Exemplos
10. Cobb-Douglas, (d): 𝑈(𝑋, 𝑌) = 𝛼 ln 𝑋 + 𝛽 ln 𝑌
3º Funções de demanda
NOTE: a partir daqui a resolução é a mesma que no
Exemplo 10 (c).
𝛼 𝑅
𝑋 𝑃𝑋 , 𝑃𝑌 , 𝑅 =
𝛼+𝛽 𝑃𝑋
𝛽 𝑅
𝑌 𝑃𝑋 , 𝑃𝑌 , 𝑅 =
𝛼+𝛽 𝑃𝑌
Slide 50
9. Formalização do consumidor
9.1 Funções de demanda marshalliana
Já mostramos usando o método de Lagrange.
1º Função Lagrangiana
𝐿 𝑥1 , 𝑥2 , 𝜆 = 𝑈 𝑥1 , 𝑥2 − 𝜆(𝑝1 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 − 𝑚)
2º Condições de Primeira Ordem (CPO)
𝑃1
𝑇𝑀𝑆 𝑥1∗ , 𝑥2∗ =
𝑃2
Slide 51
9. Formalização do consumidor
9.2 Cesta ótima
(1) ത1 𝑥1 + 𝑝ത2 𝑥2 − 𝑚)
𝐿 𝑥1 , 𝑥2 , 𝜆 = 𝑈 𝑥1 , 𝑥2 − 𝜆(𝑝 ഥ
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ ഥ1
𝑝
(2) =ഥ
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝2
Slide 53
9. Formalização do consumidor
9.4 Curva de Engel
Relação do tipo 𝑥𝑖 = 𝑓(𝑚) com preços dados, 𝑝1ҧ e 𝑝2ҧ .
Neste caso 𝑚 é variável.
(4) 𝑝1ҧ 𝑥1 + 𝑝2ҧ 𝑥2 = 𝑚
a) Para 𝒙𝟏
Substituir (2) em (4) e colocar 𝑥1 = 𝑓(𝑚).
Gráfico: é preciso colocar 𝑚 = 𝑓(𝑥1 ).
b) Para 𝒙𝟐
Substituir (2) em (4) e colocar 𝑥2 = 𝑓(𝑚).
Gráfico: é preciso colocar 𝑚 = 𝑓(𝑥2 ).
Slide 54
9. Formalização do consumidor
9.5 Curva preço-consumo
Relação do tipo 𝑥𝑖 = 𝑓(𝑝𝑖 ) com 𝑝𝑗ҧ e 𝑚.
ഥ
a) Para 𝒑𝟏
Então 𝑝1 varia e:
(5) 𝐿 𝑥1 , 𝑥2 , 𝜆 = 𝑈 𝑥1 , 𝑥2 − 𝜆(𝑝1 𝑥1 + 𝑝2ҧ 𝑥2 − 𝑚)
ഥ
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝1
(6) =
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝ҧ2
(7) 𝑝1 𝑥1 + 𝑝2ҧ 𝑥2 = 𝑚
ഥ
Resolver (6) e escrever 𝑥1 = 𝑓 𝑝1 .
Substituir em (7) e escrever 𝑥2 = 𝑓 𝑥1 , 𝑝1 .
Slide 55
9. Formalização do consumidor
9.5 Curva preço-consumo
b) Para p2
Então 𝑝2 varia e:
(8) 𝐿 𝑥1 , 𝑥2 , 𝜆 = 𝑈 𝑥1 , 𝑥2 − 𝜆(𝑝1ҧ 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 − 𝑚)
ഥ
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝ҧ1
(9) =
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝2
(10) 𝑝1ҧ 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 = 𝑚
ഥ
Resolver (9) e escrever 𝑥2 = 𝑓 𝑝2 .
Substituir em (10) e escrever 𝑥2 = 𝑓 𝑥1 , 𝑝2 .
Slide 56
9. Formalização do consumidor
9.6 Curva de demanda marshalliana
• Bem 1
(11) ത2 𝑥2 − 𝑚)
𝐿 𝑥1 , 𝑥2 , 𝜆 = 𝑈 𝑥1 , 𝑥2 − 𝜆(𝑝1 𝑥1 + 𝑝 ഥ
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝1
(12) =ഥ
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝2
(13) 𝑝1 𝑥1 + 𝑝2ҧ 𝑥2 = 𝑚
ഥ
Se você resolver vai obter:
𝑥1𝑚 = 𝑥1 (𝑝1 , 𝑝2ҧ , 𝑚)
ഥ
Slide 57
9. Formalização do consumidor
9.6 Curva de demanda marshalliana
• Bem 2
(14) ഥ
𝐿 𝑥1 , 𝑥2 , 𝜆 = 𝑈 𝑥1 , 𝑥2 − 𝜆(𝑝1ҧ 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 − 𝑚)
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝ҧ 1
(15) =
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝2
(16) 𝑝1ҧ 𝑥1 + 𝑝2 𝑥2 = 𝑚
ഥ
Se você resolver vai obter:
𝑥2𝑚 = 𝑥2 (𝑝1ҧ , 𝑝2 , 𝑚)
ഥ
Slide 58
LE 3: questão 12
12. Considere a seguinte função utilidade de Eduarda,
𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2
e que os preços são 𝑝1 = 6 e 𝑝2 = 4.
(a) Para uma renda inicial de $60, que assumimos
varia, deduza a curva renda-consumo.
(b) Deduza a Curva de Engel para os bens 1 e 2.
(c) Para uma renda constante de $300 e 𝑝1 variável,
deduza a curva preço-consumo de 𝑥1 .
(d) Deduza a função demanda marshalliana de 𝑥1 e 𝑥2 .
(e) Deduza a curva de demanda marshalliana de 𝑥1 e
𝑥2 para 𝑚 = 60 e 𝑚 = 300.
Slide 59
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(A) Curva renda-consumo.
Temos que usar:
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝ҧ1
(2) =
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑝ҧ2
Colocar 𝑥2 = 𝑓 𝑥1 .
0,6𝑥1−0,4 𝑥20,2 6
=
0,2𝑥10,6 𝑥2−0,8 4
6𝑥2 6
=
2𝑥1 4
1
𝑥2 = 𝑥1
2
Slide 60
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(A) Curva renda-consumo.
𝑥2
1
75 𝑥2 = 𝑥1
2
15
𝑥1
10 50
Slide 61
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(B) Deduza a Curva de Engel para os bens 1 e 2.
• Bem 1
Substituir
1
(2) 𝑥2 = 𝑥 em
2 1
(4) 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
1
6𝑥1 + 4 𝑥1 =𝑚
2
6𝑥1 + 2𝑥1 = 𝑚
8𝑥1 = 𝑚
𝑚
𝑥1 = Slide 62
8
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(B) Deduza a Curva de Engel para os bens 1 e 2.
• Bem 1
𝑚
Para graficar, 𝑥1 = 𝑚 = 8𝑥1
8
𝑚 = 8𝑥1
𝑥1
Slide 63
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(B) Deduza a Curva de Engel para os bens 1 e 2.
• Bem 2
Resolvam.
Slide 64
LE 3: questão 12
0,6 0,2
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥1 𝑥2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(C) Curva preço-consumo de 𝑥1 .
Devemos achar 𝑥2 = 𝑓 𝑥1 para 𝑝ҧ2 = 4 e 𝑚
ഥ = 300.
𝑈𝑀𝑔𝑥1 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 𝑃1
(5) =
𝑈𝑀𝑔𝑥2 𝑥1∗ ,𝑥2∗ 4
𝑝1 𝑥1 = 12𝑥2
12𝑥2
𝑥1 = Slide 65
𝑝1
LE 3: questão 12
0,6 0,2
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥1 𝑥2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(C) Curva preço-consumo de 𝑥1 .
Substituindo em (6)
12𝑥2
𝑝1 + 4𝑥2 = 300
𝑝1
18,75 𝑥2 = 18,75
𝑥1
Slide 67
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(D) Função de demanda marshalliana.
Resolvam de forma parecida à questão anterior.
3𝑚
𝑥1𝑚 𝑝1 , 𝑝2 , 𝑚 =
4 𝑝1
1𝑚
𝑥2𝑚 𝑝1 , 𝑝2 , 𝑚 =
4 𝑝2
Slide 68
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(E) Curva de demanda marshalliana.
• Para 𝑅 = 60.
3 60
𝑥1𝑚 𝑝1 , 𝑝2 , 60 =
4 𝑝1
45
𝑥1𝑚 𝑝1 =
𝑝1
1 60
𝑥2𝑚 𝑝1 , 𝑝2 , 60 =
4 𝑝2
15
𝑥2𝑚 𝑝2 =
𝑝2
Slide 69
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(E) Curva de demanda marshalliana.
• Para 𝑅 = 300.
3 300
𝑥1𝑚 𝑝1 , 𝑝2 , 300 =
4 𝑝1
225
𝑥1𝑚 𝑝1 =
𝑝1
1 300
𝑥2𝑚 𝑝1 , 𝑝2 , 60 =
4 𝑝2
75
𝑥2𝑚 𝑝2 =
𝑝2
Slide 70
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(E) Curva de demanda marshalliana.
• Bem 1
𝑝1
45
𝑥1𝑚 𝑝1 , 60 =
𝑝1
225
𝑥1𝑚 𝑝1 , 300 =
𝑝1
𝑥1
Slide 71
LE 3: questão 12
12. 𝑈(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑥10,6 𝑥20,2 ; 6𝑥1 + 4𝑥2 = 𝑚
(E) Curva de demanda marshalliana
• Bem 2
𝑝2
15
𝑥2𝑚 𝑝2 , 60 =
𝑝2
75
𝑥2𝑚 𝑝2 , 300 =
𝑝2
𝑥1
Slide 72
LE 3: questão 5
5. Suponha que um consumidor tem a seguinte função
de utilidade 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, enfrenta os preços de
mercado 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2 e uma renda igual a 10.
Encontre a cesta que maximiza a utilidade do
consumidor. Mostre graficamente. Explique.
SOLUÇÃO
max 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥
s. a. 𝑥 + 2𝑦 = 10
Função objetivo quase-linear, pode acontecer uma
solução de canto.
Mas, como é quase-linear vamos usar o método de
Lagrange
Slide 73
LE 3: questão 5
5. 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2.
SOLUÇÃO
1º 𝐿 𝑥, 𝑦, 𝜆 = 𝑥𝑦 + 7𝑥 − 𝜆 𝑥 + 2𝑦 − 10
2º CPO
𝜕𝐿
(1) =𝑦+7−𝜆 =0 𝑦+7=𝜆
𝜕𝑥
𝜕𝐿
(2) = 𝑥 − 2𝜆 = 0 𝑥 = 2𝜆
𝜕𝑦
𝜕𝐿
(3) = − 𝑥 + 2𝑦 − 10 = 0 𝑥 + 2𝑦 = 10
𝜕𝜆
Dividindo (1) por (2)
Slide 74
LE 3: questão 5
5. 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2.
SOLUÇÃO
𝑦+7 𝜆
=
𝑥 2𝜆
𝑦+7 1
=
𝑥 2
2 𝑦+7 = 𝑥
2𝑦 + 14 = 𝑥
𝑥 = 2𝑦 + 14 (4)
Substituindo (4) em (3): Slide 75
LE 3: questão 5
5. 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2.
SOLUÇÃO
2𝑦 + 14 + 2𝑦 = 10
4𝑦 = −4
𝑦 ∗ = −1
Substituindo em (4): 𝑥 ∗ = 2 × (−1) + 14
𝑥 ∗ = −2 + 14
𝑥 ∗ = 12
Cesta ótima: Ponto B, 𝒙∗ , 𝒚∗ = 𝟏𝟐, −𝟏
𝑈 12, −1 = 12 × −1 + 7 × 12
𝑈 12, −1 = 72 Slide 76
LE 3: questão 5
5. 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2.
SOLUÇÃO
Contudo, necessariamente 𝑦 ≥ 0.
Portanto o Ponto B não pode ser a cesta ótima.
Utilizar o método gráfico.
Gráfico:
𝑈 0 = 𝑥𝑦 + 7𝑥
𝑈 0 −7𝑥
𝑦=
𝑥
𝑈0
𝑦= −7
𝑥 Slide 77
LE 3: questão 5
5. 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2.
SOLUÇÃO
𝑈 ∗ = 70
𝑦 𝑥 + 2𝑦 = 10
5 𝑈0
𝑦= −7
𝑥
𝐴
0
𝑥
10 𝐵
Slide 78
LE 3: questão 5
5. 𝑈 𝑥, 𝑦 = 𝑥𝑦 + 7𝑥, 𝑝𝑥 = 𝑅$1 e 𝑝𝑦 = 𝑅$2.
SOLUÇÃO
• Cesta ótima
Ponto A: 𝑥 ∗ , 𝑦 ∗ = (10, 0)
𝑝𝑥
Nesse ponto 𝑇𝑀𝑆 𝑥, 𝑦 >
𝑝𝑦
Slide 79