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Formador:
O material das aulas foi adaptado das aulas dos seguintes docentes:
Parte Macro:
Prof. Pedro Marques (Faculdade de Economia, Univesidade de São Paulo –
USP)
Economia
Micro Macro
Foca na economia em menor Foca na economia como um todo,
escala, se preocupando em analisar analisando agregados econômicos, tais
decisões de consumidores, como PIB, inflação, desemprego,
empresas e famílias. balança comercial e câmbio.
Sistemas económicos e o sistema capitalista de produção
Microeconomia
Perguntas fundamentais:
. QUAIS SÃO OS BENS E SERVIÇOS A PRODUZIR?
. COMO PRODUZIR ESSES BENS E SERVIÇOS?
. PARA QUEM PRODUZIR OS BENS E SERVIÇOS?
• QUANDO PRODUZIR?
MERCADO GOVERNO
“Mão Invisível” de Adam Smith – indivíduos
com liberdade completa de escolha e
produção livre.
MERCADO
Criação ou aumento de impostos
Poder de compra governamental
Leis
Empresas estatais
GOVERNO
Uma economia mista é aquela em que
Governo e Mercado compartilham as
decisões de o que, como e para quem
produzir.
MERCADO GOVERNO
MECANISMO DE MERCADO
FORMAÇÃO
DOS
PREÇOS
TEORIA DO CONSUMIDOR E DA DEMANDA
DEMANDA
Espaço geográfico
específico
P
Tempo
determinado
1 0 ,0 0 A
8 ,0 0 B
6 ,0 0 C
𝑃1 − 𝑃0
𝑃 − 𝑃0 = 𝑄 − 𝑄0
𝑄1 − 𝑄0
FUNÇÃO DEMANDA
𝑃1 − 𝑃0
EXEMPLO: 𝑃 − 𝑃0 = 𝑄 − 𝑄0
𝑄1 − 𝑄0
P0 = 1,20 P1 = 1,10
Q0 = 1.640 Q1 = 1.660
Q=0 P = 9,4
P=0 Q = 1.880
1.880 Qx/ut
QUANDO “OUTRAS COISAS MUDAM”
FATORES QUE
AFETAM
GOSTOS
Conhecendo
melhor a curva
de Demanda
ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA
Ed = % q demandada/ % preço
Ferramenta com
aproximações
satisfatórias
P sobe 50%
SAL -10%/50% = 0,2
Q desce 10%
P sobe 50%
PALMITO -50%/50% = 1
Q desce 50%
P sobe 10%
OURO -60%/10% = 6
Q desce 60%
O SINAL É NECESSÁRIO?
O PROBLEMA DO PONTO INICIAL
4
3
2
P = $ 2 ,0 0
A
. Pm
Q = 20
B
40 50 60 Q
Partindo de A: Ed = Q/ P = 50%/50% = 1
Partindo de B: Ed = 33%/100% = 0,33
Utilizando o Ponto Médio (Pm): 40%/66% = 0,60
SINTETIZANDO
P P P
5
4
A2
. .
E2
E1
5
4
A3
. E3
. E1
5
A3
. E4
Ed = 1
A1 A1
4 .E1
A1
1 50 2 50 2 30 2 50 Q 2 00 2 50 Q
Q
(a) Demanda elástica. Se a (b) Demanda inelástica. Se (c) Elasticidade unitária.
um preço mais alto a receita a um preço mais alto a Receita total permanece
total é mais baixa, a demanda receita total é mais baixa, a constante mesmo com
é elástica, e a comissão de demanda é inelástica, e a aumento no preço.
formatura está errada. comissão está certa.
Ed = % q demandada/ % renda
Ferramenta com
aproximações
satisfatórias
ELASTICIDADE RENDA
Ed = % q B/ % preço A
A – variador do
mercado
ELASTICIDADE CRUZADA
DT = p.q Q=8-p
16
DT = p (8 – p) DT = 8p - p²
F(DT)
Ep1
8
Ep=1 O ponto mediano da função
demanda (E = 1) conduz os
Ep1 consumidores ao DT máx.
F(Do) Tendência: reduzir preço
0 4 8 produtos supérfluos e
aumentar preço produtos
essenciais
UTILIDADE MARGINAL
Utilidade Marginal
A utilidade marginal de um
e assim por diante bem ou serviço é o
incremento de satisfação
que um indivíduo recebe
do consumo de uma
unidade adicional deste
bem ou serviço.
1 2 3 4 Quantidade
UTILIDADE MARGINAL
Qx/ut
FORMAÇÃO
DOS
PREÇOS
OFERTA
P
F
1 0 ,0 0
8 ,0 0 G
6 ,0 0 H
J
4 ,0 0
4,00
SERVIÇO, CONHECENDO-SE O PREÇO,
NUM DETERMINADO TEMPO
50 100 200 400
Qx/ut
EXEMPLO:
P0 =10,40 P1 = 10,20
Q0 = 2.680 Q1 = 2.640
Q = 200P + 600
Q=0 P = -3,0
P=0 Q = 600
600 Qx/ut
3,0
QUANDO “OUTRAS COISAS MUDAM”
FATORES QUE
AFETAM
CUSTOS
TECNOLOGIA
Deslocamento na
Curva de Oferta
CLIMA
PT = f(FF,FV)
1 2 14
1 3 20
1 4 20
1 5 18
1 6 16
PRODUÇÃO MÉDIA (PMe)
PMe
FF FV PT PM
(K) (L)
1 0 - -
1 1 6 6
1 2 14 7
1 3 20 6,6
1 4 20 5,0
1 5 18 3,6
1 6 16 2,6
PRODUÇÃO MARGINAL (PMg)
FORMAÇÃO
DOS
PREÇOS
Empresas querem saber:
- Que preço podem obter
- Como cortar custos mantendo ou melhorando
a qualidade
CUSTOS
Custo variável
médio
Custo fixo
Custo médio
médio
Custo marginal
(CT1-CT0)/(q1-q0)
CURTO PRAZO – é um período em que um ou mais
insumos são fixos.
OLIGOPÓLIO
Oligopólio
Conceder descontos
menores? Conceder desconto
A Ford aumentaria suas maiores? Guerra de
vendas... preços!
Conclusão...