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R.
(a) A curva de demanda informa a quantidade que os consumidores desejam comprar para
cada preço de determinado bem/serviço. Já a curva preço-consumo apresenta as
combinações de dois bens que são maximizadoras de utilidade, conforme o preço de um
deles se modifica.
(b) Curva de demanda individual relaciona a quantidade de um bem que um consumidor
comprará com o preço desse bem. Já a curva demanda de mercado relaciona o preço de
uma mercadoria e a quantidade total comprada pelos consumidores de um mercado.
(c) A curva de Engel relaciona a quantidade consumida de uma mercadoria ao nível de
renda de um consumidor ou grupo de consumidores. No caso da curva de demanda, como
exposto em “a”, a relação é entre quantidade consumida e preço do bem/mercadoria.
(d) O efeito renda é a variação no consumo de um item ocasionada pelo aumento
quantitativo do poder aquisitivo (ou seja, quando a renda de uma pessoa aumenta, a
quantidade demanda de determinado bem/serviço pode aumentar ou diminuir). O efeito
substituição mede a variação do consumo quando há uma mudança de preço.
X1 X2 P1 P2 I
Semana 1 10 20 2 1 40
Semana 2 7 19 3 1 40
Semana 3 8 31 3 1 55
X1 X2 P1 P2 I
Semana 1 10 20 2 1 40
Semana 2 6 14 2 2 40
Semana 3 20 10 2 2 60
R. Acredito que o professor quis dizer “Jane” ao invés de “Bill” e “Mary”. Tomando
como premissa que os questionamentos se referem a "Jane”, vemos que a utilidade de
Jane aumentou da semana 1 para semana a 3. Apesar da quantidade totais de bens
adquiridos serem as mesmas, fato é que a reta de restrição orçamentária variou, pois a
renda aumentou. Diante disso, e sabendo que a curva de utilidade tangencia esta reta de
restrição orçamentária, temos que o novo valor de utilidade (semana 3). Entendendo o
bem normal como aquele que queremos mais quando podemos comprar mais, vemos pela
tabela que o bem 1 é normal (aumentei de 6 para 20 quando minha renda aumentou) e o
bem 2 é inferior (minha renda aumentou e eu consumi menos desse bem)
𝑸𝑷 = 𝟓𝟎𝟎 − 𝟓𝑷
𝑸𝑨 = 𝟐𝟎𝟎 − 𝟒𝑷
R. Não. Ao valor de $35, vemos que o ponto na curva de demanda do público geral está
no ramo + inelástico desta curva. Ou seja, há espaço para ele aumentar os preços com
queda baixa na quantidade demandada.
4. A ACME Corporation fez uma estimativa segundo a qual, nos níveis atuais de
preços, a demanda por seus chips para computadores tem uma elasticidade preço
de -2 no curto prazo, enquanto a elasticidade preço de suas unidades de disco é -
1.
a) Caso a empresa decida aumentar o preço de ambos os produtos em 10%, o que
deve ocorrer com o volume de suas vendas? E o que deve ocorrer com a receita
de suas vendas?
R. Pela questão a elasticidade preço da demanda dos chips de computador igual a “-2”.
Variando 10% no preço, temos uma variação neste ponto da curva (de elasticidade -2)
igual a - 20% em termos de quantidade a ser demandada. Logo, se aumentarmos em 1-%
os preços teremos uma queda nas vendas de 20%.
Já para as unidades de disco, a elasticidade preço da demanda é “1”, então um aumento
de 10% no preço reduzirá as vendas em 10% (ponto de inclinação 45º na curva).
A receita de vendas diminuirá para os chips de computador porque a demanda é elástica
e o preço aumentou. A receita de vendas para os discos rígidos permanecerá inalterada
porque a elasticidade da demanda é -1.
R. Não. Para esta análise, precisaríamos das quantidades que foram vendidas, além dos
preços, claro.
5. Por que o produto marginal do trabalho tende a apresentar uma elevação inicial
no curto prazo quanto mais insumo variável for empregado?
a) 𝑞 = 3𝐿 + 2𝐾
R. A função tem “rendimentos de escala constantes”, uma vez que o aumento da produção (q)
é proporcional ao aumento dos insumos L e K. Se dobrarmos os insumos a produção também
dobra.
1
b) 𝑞 = (2𝐿 + 2𝐾)2
Derivando esta equação, temos que a derivada em ambos os insumos é negativa, portanto os
produtos marginais são decrescentes.
c) 𝑞 = 3𝐿𝐾 2
Derivando esta equação, temos que para o trabalho o resultado será uma constante (logo
produto marginal constante). Já para o capital o produto será crescente.
1 1
d) 𝑞 = 𝐿2 ∗ 𝐾 2
R. A função é uma cobb-douglas (soma dos expoentes dos insumos = 1). Logo, os rendimentos
de escala são constantes. Derivando esta equação, podemos verificar que o produto marginal
é decrescente.
1
e) 𝑞 = 4𝐿2 + 4𝐾
𝒒 = 𝟏𝟎𝑲𝟎,𝟓 ∗ 𝑳𝟎,𝟓
𝒒 = 𝟏𝟎𝑲𝟎,𝟔 ∗ 𝑳𝟎,𝟒
R. Disk e Floppy produziriam a mesma quantidade. Isso fica visível se substituirmos nas
duas equações as variáveis K e L pela variável Z (já que a suposição é que são quantidades
iguais de capital e trabalho)
R. Como o capital está limitado em 9 horas, vamos tomar como constante esta variável e
derivar ambas as equações em função do trabalho. Desse resultado percebemos que o
produto marginal do trabalho da empresa Disk é maior que o da empresa Disk, quanto o
trabalho é maior que 1 (lembrando que o PMG é apurado em cada ponto da curva).
10. Suponha que o trabalho seja o único insumo variável no processo produtivo. Se o
custo marginal de produção vai diminuindo à medida que mais unidades são
produzidas, o que podemos dizer obre o produto marginal do trabalho?
R. A TMST de trabalho para o capital é igual a PMgK / PMgL. Assim, uma vez que a
produtora consegue mais produto marginal a partir do capital do que usando trabalho, ela
deverá usar mais capital e menos trabalho para minimizar seu custo.
11. Se as curvas de custo médio de uma empresa apresentam formato em U, por que
a curva de custo variável médio atinge o nível mínimo em um nível de produção
mais baixo do que a curva de custo médio total?
R. A curva de custo variável médio (CVMe) considera apenas os custos variáveis e como
eles se relacionam com o nível de produção. Ela atinge o nível mínimo em um ponto onde
os custos variáveis por unidade de produção são os mais baixos. No entanto, como os
custos fixos médios (CFMe) não estão incluídos na CVMe, o mínimo da CVMe pode
ocorrer em um nível de produção mais baixo do que o mínimo da CMeT.
R. A curva de aprendizagem mostra que, à medida que você ganha mais experiência em
uma tarefa, os custos dessa tarefa tendem a diminuir. Isso acontece porque você se torna
mais eficiente com o tempo, o que reduz os custos, especialmente relacionados ao
trabalho.
13. De que forma uma variação no preço de um insumo pode alterar o caminho de
expansão de uma empresa no longo prazo?
R. O caminho de expansão é a forma como uma empresa escolhe combinar seus insumos
para economizar dinheiro na produção. Isso depende de quanto cada insumo custa. Se o
preço de um insumo muda, a empresa muda a maneira como combina os insumos para
economizar. Ela passa a usar mais do insumo mais barato e menos do mais caro, fazendo
o caminho de expansão se curvar na direção do insumo mais barato.
14. Explique a diferença entre economias de escala e economias de escopo. Por que
um pode estar presente sem o outro?
R. Economias de escala acontecem quando produzir mais de um único produto faz o custo
aumentar em uma proporção menor. Economias de escopo acontecem quando produzir
diferentes produtos juntos é mais barato do que produzi-los separadamente. Não há uma
conexão direta entre esses dois tipos de economias, então uma empresa pode ter um sem
o outro.
16. Por que uma empresa incorrendo em prejuízos optaria por continuar a produzir
em vez de encerrar suas atividades?
R. Nesta situação, a empresa compara duas formas de perdas: quanto perderia se não
produzisse nada com o quanto perde ao produzir, e escolhe a opção que resulta na
menor perda. A curto prazo, ela tenta minimizar o prejuízo, apenas cobrindo os custos
que podem variar. No longo prazo, todos os custos podem ser ajustados, então a
empresa só continua se conseguir cobrir todos os custos.
18. Uma empresa tem um custo fixo de produção de US$ 5.000 e um custo de
produção marginal constante de US$ 500 por unidade.
R. A função de custo total é o custo fixo mais o custo variável, ou Custo Total = 5000 +
500q. O custo total médio é a soma do custo variável médio e do custo fixo médio: Custo
Total Médico = Custo Variável Médio + Custo Fixo Médio = 1 + 5000/q.
b. Se quiser minimizar o custo total médio, a empresa deve optar por ser muito
pequena ou muito grande? Explique.
R. A empresa opta por ser grande porque, à medida que produz mais, o custo por unidade
fica menor.
20. A função de custo no curto prazo de uma empresa é expressa pela equação 𝐶𝑇 =
200 + 55𝑞, em que CT é o custo total e q é a quantidade total produzida, ambos
medidos em milhares de unidades.
R. 200 (quando q = 0)
R. 55
R. Em Q = 100, o CFm = 2 (basta dividir o custo fixo que é 200 pela quantidade)