Laudo Engenharia-Barretos-Est. Mun - Antonio G.Martins-24-10-18

Ansel Lancman engenheiro civil
Rua Sergipe, 475 cj. 601 – CEP 01243-001 - São Paulo (SP) - Tel: (011) 3663-0602
e-mail: lank.ansel@uol.com.br
LAUDO DE VISTORIA
DE
ENGENHARIA
1
IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO
Nome do estádio: Estádio Municipal Antonio Gomes Martins.
Apelido do estádio: Fortaleza
Endereço do estádio:Rua 20 s/n
Cidade: Barretos / SP - CEP : 14.783-242
Telefone: (017) 3321-1109
Fax: o mesmo
Email: www.barretosesporteclube.com.br
Responsável pela manutenção do estádio:
Nome: Secretaria Municipal de Esportes
Qualificação profissional:
Tel:
Email:
2
Clube responsável pelo uso: Barretos Esporte Clube
Telefone: (017) 3321-1109
Fax: o mesmo
Email: www.barretosesporteclube.com.br
IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
Nome: Prefeitura Municipal de Barretos
Email: laura.gabinete@barretos.sp.gov.br
3
1. INTRODUÇÃO
Com o Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009, que

regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei nº 10.671, de 15 de
março de 2005, o Sistema CONFEA/CREA, elaborou o presente rito,
padronizado para a vistoria de engenharia nos Estádios de Futebol, a ser
realizada pelos profissionais registrados nos CREAs, com o objetivo de
proporcionar aos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos parâmetros
mínimos para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia nessas
edificações de uso público, a fim de atender às condições técnicas
exigidas de segurança, conforto, acessibilidade e qualidade.
As Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de

Engenharia substituem integralmente as Diretrizes Básicas para
Elaboração de Relatórios de Inspeção Predial em Estádios de Futebol,
datada de fevereiro de 2009, a fim de atender o disposto no referido
Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009.
As Diretrizes Básicas apresentadas baseiam-se nos conceitos,

definições, procedimentos e metodologia da “Norma de Inspeção Predial
do Ibape/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia
de São Paulo”, ABNT NBR 5674 – “Manutenção de Edificações:
Procedimentos” e ABNT NBR 13752 – “Perícias de engenharia na
construção civil.”
A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art. 2º, § 1º,

item II do referido Decreto Federal, é caracterizada pela inspeção predial
que contempla um diagnóstico geral sobre o estádio, com a
identificação de falhas e anomalias dos sistemas construtivos listados
neste documento, classificações quanto à criticidade dessas deficiências
e à urgência de reparos, recuperações, reformas, medidas de
manutenção preventivas e corretivas e orientações técnicas saneadoras.
4
Esta iniciativa visa contribuir para o estabelecimento de um padrão
mínimo no processo de melhoria dos estádios do País, com a prevenção
de acidentes - inclusive fatais - provocados pela falta de manutenção
preventiva e corretiva, bem como de investimentos patrimoniais que
assegurem conforto, logística, segurança, funcionalidade e a qualidade
dos serviços prestados aos usuários.
2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA
Este documento apresenta diretrizes, conceitos, critérios e

procedimentos básicos para a vistoria de engenharia, ou inspeção
predial, em estádios utilizados exclusivamente para a finalidade de
jogos de futebol e competições desportivas, com base nos parâmetros
das Normas citadas.
Destaca-se que as Vistoria de Engenharia não substituem ou

complementam vistorias e demais inspeções obrigatórias, exigidas pelo
Poder Público, como exemplos: vistorias do Corpo de Bombeiros,
vistorias da municipalidade, dentre outras.
O Laudo de Vistoria de Engenharia deverá observar as condições

técnicas, de uso, de operação e de manutenção à data e hora da vistoria.
Não contempla ou considera outros aspectos do uso e operação em dia
de jogo, bem como eventuais adequações provisórias, dentre outras
situações que comprometam as características técnicas dos sistemas e
elementos inspecionados.
3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO
A realização das vistorias de engenharia ou inspeções prediais é de

responsabilidade e da exclusiva competência dos profissionais,
Engenheiros e Arquitetos, legalmente habilitados pelos Conselhos
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Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREAs, de acordo
com a Lei Federal nº 5.194, de 21 de dezembro de 1966, e resoluções
do CONFEA.
Os signatários do presente Laudo são:
ANSEL LANCMAN, engenheiro civil, CREA 060088993-0
ISMAEL MENDONÇA REZENDE, engenheiro eletricista, CREA 068511476-7
4. CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO
Este documento segue a orientação geral dos trabalhos anteriores

elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA, visando atender ao Decreto
Federal no 6.795, de 16 de março de 2009 que regulamenta o art. 23 do
Estatuto do Torcedor, Lei no 10.671, de 15 de março de 2005, onde um
dos objetivos principais é estabelecimento do rito que padroniza as
vistorias de engenharia nos Estádios de Futebol.
Este documento considera, conceitualmente, que a Vistoria de

Engenharia é baseada na Inspeção Predial, definida na Norma de
Inspeção Predial do IBAPE/SP – (Instituto Brasileiro de Avaliações e
Pericias de Engenharia de São Paulo) e na Norma de Inspeção Predial
Nacional do IBAPE Nacional, segundo a qual tal Vistoria de Engenharia “É
a análise isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de
manutenção da edificação”.
A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR 5674, onde a

inspeção é “avaliação do estado da edificação e de suas partes
constituintes, realizadas para orientar as atividades de manutenção”.
Os critérios utilizados para elaboração dos Laudos de Vistoria de

Engenharia, Acessibilidade baseiam-se naqueles que dão origem aos
Laudos de Inspeção Predial, os quais se caracterizam pela análise do
6
risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, diante
das condições técnicas, de uso, operação e manutenção da edificação,
bem como da natureza da exposição ambiental, conforme as normas
técnicas.
Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Acessibilidade

fundamentam-se no direito de cidadania assegurado a todas as
pessoas, conforme assegura a Constituição Brasileira e a Declaração de
Direitos Humanos da ONU, incluindo aquelas que apresentam, de modo
permanente ou temporário, qualquer tipo de limitação física ou mental,
diante das condições específicas previstas em norma para atender às
diferentes necessidades.
Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Conforto baseiam-

se nas condições mínimas de conforto dos usuários das edificações,
considerando-se neste grupo, além dos torcedores, os profissionais
ligados ao evento esportivo.
As não conformidades observadas durante o processo de vistoria

ensejam análise e avaliação de falhas e anomalias, classificação dessas
deficiências quanto ao grau de risco e indicações de orientações
técnicas para cada problema verificado.
A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas

identificadas nos diversos componentes de uma edificação, quanto a
seu grau de risco, relacionado com fatores de conservação, depreciação,
saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento da vida útil e
perda de desempenho.
A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de risco deve

atender as definições e níveis de classificação, dispostos nas referidas
normas de inspeção predial citadas, adaptadas segundo a ótica do
Sistema CONFEA/CREA que redefine e reescreve tais riscos como:
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CRÍTICO
Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do

usuário e do meio ambiente, bem como perda excessiva de
desempenho, recomendando intervenção imediata.
MÉDIO
Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda

parcial de funcionalidade e desempenho, recomendando programação e
intervenção em curto prazo.
MÍNIMO
Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a

probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando
programação e intervenção em médio prazo.
O vistoriador/inspetor predial deve analisar condições de desempenho

potencial ou perda de desempenho ao longo do tempo e, quando
possível, descrever evolução provável dos sintomas e indicar possíveis
desdobramentos (consequências) a curto e médio prazo, em caso de
não intervenção.
As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais específicos das

anomalias e falhas constatadas devem ser ordenadas e formuladas em
função da criticidade do evento ou fato verificado. As orientações
técnicas devem ser apresentadas por ordem de prioridade.
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Os presentes critérios e metodologias privilegiam todas as
recomendações dos trabalhados elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA
relativos ao assunto.
5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS
Os sistemas construtivos que devem ser inspecionados visualmente em

seus elementos aparentes, considerada a abrangência mínima das
LISTAS DE VERIFICAÇÃO, descritas no item 7 deste documento, são:
5.1 Sistema Estrutural
A inspeção visual deverá ser restrita aos elementos aparentes - pilares,

vigas, lajes, consoles, cobertura, marquises, arquibancadas e juntas de
dilatação, reservatórios de água potável e casa de máquinas e
jardineiras em geral, a fim de constatar a existência de anomalias e
falhas, sem uso de ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismos
indiretos de aferições, bem como a exposição ambiental das estruturas,
se revestidas ou não, idade e condições de manutenção. Dependendo
das condições de exposição, podem ser recomendadas investigações
mais aprofundadas quanto aos ataques de agentes químicos.
É Preciso investigar, também, no local, a ocorrência de intervenções

posteriores à Construção original, principalmente as que se referem aos
serviços relacionados a qualquer tipo de reparo, reforço ou obras que
resultem em carregamento adicional a estrutura. Para a tipologia em
estudo, deve-se investigar, também, se já foi realizado algum tipo de
monitoramento na estrutura ligado as cargas dinâmicas, dentre outros
ensaios relacionados a carregamentos.
A fundação, sempre que houver anomalias relacionadas às trincas e

manifestações típicas de recalques, deverá ter recomendada sua
investigação.
9
Dependendo das anomalias, pode-se sugerir vistoria em dia de jogo,
para verificação preliminar de aspectos relacionados ao comportamento
estrutural em relação a cargas dinâmicas (torcidas), e realização de
ensaios tecnológicos, dentre outras avaliações mais aprofundadas.
5.2 Sistema de impermeabilização
Restrito à verificação visual da interface com o sistema estrutural, com o

sistema de vedação e revestimentos e com o sistema de coberturas.
5.3 Sistema de vedação e revestimentos
Restrito à verificação visual de alvenarias, dos revestimentos externos e

fachadas. Proceder à descrição sucinta do sistema construtivo e de
revestimento, abordando os aspectos gerais a serem verificados para as
alvenarias e revestimentos, associados aos fatores que podem indicar a
incidência de anomalias construtivas ou falhas que geram risco à
segurança dos usuários.
5.4 Sistema de esquadrias
Restrito aos elementos de gradis, guarda-corpos e alambrados

externos, e elementos com interface direta com o usuário, bem como
portões, portas e janelas. Devem-se verificar, visualmente, as condições
físicas das estruturas de guarda-corpos, alambrados e gradis em geral
das áreas externas, principalmente aqueles que ficam em contato com o
usuário.
5.5 Sistema de coberturas
As marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema

estrutural. A inspeção deste sistema é limitada às coberturas que
possuam interface direta com o usuário, tal que as em concreto armado,
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mistas ou metálicas, devem ser inspecionadas considerando as
anomalias existentes.
5.6 Sistema de instalações Hidrossanitárias prediais
A verificação mínima deste sistema refere-se à análise de vazamentos

com indícios aparentes de infiltrações, interface com deterioração de
revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em
geral, captação de águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios
de agua potável; avaliar as condições de proteção quanto à exposição
ambiental e uso.
5.7 Sistema de Instalações Elétricas Prediais e Sistema de

Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros

componentes:entrada de energia; subestação principal; ramais
principais (saídas dos transformadores); subestações unitárias; quadros
gerais de distribuição em baixa tensão e quadros terminais; circuitos em
geral; aparelhos em geral, motores; iluminação do estádio; iluminação
de emergência; SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas; e Telefonia.
Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção

atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações,
levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do
sistema instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade.
5.8 Sistema de combate a incêndio
Elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga,

numeram de saídas de emergências e outros. Deverão ser verificados os
seguintes itens: extintores; hidrantes; saídas de emergência; brigadas
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de incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de emergência; e outros, em
função da especificidade do estádio.
5.9 Equipamentos e máquinas em geral
Motores acoplados a geradores, caldeiras, elevadores, escadas rolantes,

ar condicionados e outros cujos procedimentos de manutenção e
operação devem ser estar em conformidade com os planos de
lubrificação, manutenção e operação, como recomendado pelos
fornecedores.
5.10 Acessibilidade
Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade

deve atender, como parâmetros mínimos, às disposições previstas na
legislação federal, em especial o Decreto no 5.296/2004 e a norma
ABNT NBR 9050/2015. O profissional deverá considerar, no momento
da vistoria, a existência de leis das outras duas esferas legais (estadual
e municipal), adotando o critério mais restritivo que encontrar. Destaca-
se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem
garantir a todos o direito de ir e vir, com AUTONOMIA, CONFORTO e
SEGURANCA, em todos os locais do estádio.
6. TÓPICOS DO LAUDO
6.1 INFORMAÇÕES INICIAIS
6.1.1 Solicitante: Prefeitura Municipal de Barretos
6.1.2 Objeto da Vistoria: Estádio de futebol dividido em onze setores de

arquibancadas cuja capacidade nominal é a seguinte:
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SETOR UTILIZAVEL INTERDITADO TOTAL

A 1.191
B 848
C 194
D 1.276
E 228
F 1.192
G 2.221
H 802
I 288
J 1.930
K 458
TOTAL 9.436 1.192 10.628
(Capacidade extraída Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio)
6.1.3 Localização: Rua 20 s/n s/n
6.1.4 Barretos (SP) – CEP: 14.783-242
6.1.5 Data e hora da vistoria: 24 de Outubro de 2016, das 14 às 17hrs
6.2 DESENVOLVIMENTO DO LAUDO
6.2.1 Trata-se o objeto vistoriado de um estádio de futebol constituído

parcialmente de setores construídos em alvenaria e concreto
armado com aproveitamento parcial das áreas inferiores e setores
construídos em alvenaria sobre aterro.
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Croqui Simplificado
PORTÃO
PÚBLICO
PORTÃO
VISITANTES
SETOR3
PORTÃO
SETOR4
PÚBLICO
SETOR2
PORTÃO SETOR1
DELAGAÇÕES
PORTÃO
PÚBLICO
6.2.2 A vistoria foi realizada com Nível de Rigor II
6.2.3 Na vistoria foi utilizada unicamente a INSPEÇÃO VISUAL, sendo

que pequenas medidas foram tomadas com o auxílio de uma
trena.
6.2.4 Os elementos construídos vistoriados estão relacionados a seguir,

acompanhados das respectivas anomalias que puderam ser
constatadas através da metodologia utilizada. Cada setor do
estádio foi analisado em separado sob a égide dos sistemas que
compõem a edificação.
14
6.2.4.1 SISTEMA ESTRUTURAL

6.2.4.2 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
6.2.4.3 SISTEMA DE VEDAÇÕES E REVESTIMENTOS
6.2.4.4 SISTEMA DE ESQUADRIAS
6.2.4.5 SISTEMA DE COBERTURAS
1) SETOR A
Este setor foi construído em concreto armado e abriga em sua

área inferior os vestiários, alojamentos, sanitários e salas
administrativas. No alto estão localizadas as cabines de imprensa e
tribunas. O público se acomoda diretamente nos degraus que são
parcialmente cobertos; os lugares são todos numerados.
FOTO 1: VISÃO GERAL DO SETOR 1
As divisórias das cabines de imprensa e tribunas são de alvenaria

e não apresentam anomalias.
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FOTO 17: CABINES DE IMPRENSA

E CAMAROTES
FOTOS 2/3: VISÃO GERAL DO SETOR 1 E DETALHE DAS CABINES
As guardas laterais são de alvenaria e tem a altura

complementada por grades, perfazendo o total de 1,70m, as frontais
possuem 1,20m e os corrimãos possuem 95 cm de altura. Todos estes
elementos estão em boas condições de conservação.
1,70 m de altura
FOTOS 4 / 5: CORRIMÃOS, GUARDAS LATERAIS E FRONTAIS
Na parte central está o acesso do público, ao lado do qual há uma

fissura no sentido transversal que se estende para cima e para baixo e
atingiu uma parede frontal das cabines de imprensa. As condições
atuais são idênticas às observadas nos laudos anteriores (2012 e 2014).
16
A hipótese mantida é de se tratar de adjacências a uma junta de
dilatação, mas o local deve ser monitorado quanto a um eventual
aumento da espessura da trinca.
FOTOS6 / 7 / 8: VISÃO GERAL E

DETALHE DA TRINCA NA PAREDE
A superfície dos degraus teve o revestimento reparado, mas as

algumas trincas reincidiram.
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FOTOS 9 / 10: VISTA DAS FISSURAS NA SUPERFÍCIE DOS DEGRAUS
O portão que controla o fluxo de entrada de público está fixado

por meio de grapas em duas colunas laterais, que estão trincadas. Esta
fixação necessita ser refeita.
FOTOS 11 / 12: FIXAÇÃO

DEFICIENTE DO PORTÃO
No patamar de circulação de público, junto ao primeiro degrau

das arquibancadas, existe um tubo para escoamento das águas pluviais,
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que não cumpre com sua função de evitar que a água escorra pelo
revestimento da parede, que está com uma mancha escura.
FOTOS 13 / 14: TUBO DE ÁGUAS PLUVIAIS E PINTURA MANCHADA
Na parte inferior são visíveis falhas de concretagem com pontos

de exposição do aço estrutural. Não há outras anomalias associadas,
mas estes pontos devem ser reparados como medida de prevenção
contra oxidação progressiva da armadura do concreto.
FOTOS 15 / 16: FALHA DE

CONCRETAGEM E FERRAGEM
EXPOSTA
A cobertura do setor é constituída de telhas galvanizadas

apoiadasa sob uma estrutura metálica; as telhas faltantes apontadas no
laudo anterior foram colocadas. Não há falhas estruturais visíveis.
19
FOTOS 17/ 18: VISTA DA COBERTURAE DETALHE DAS TELHAS
Nas cabines de imprensa e tribunas, a cobertura é complementada

por um telhado adicional, em boas condições.
FOTO 19: TELHADO DAS CABINES
2) SETORES B e C
Estes setores foram construídos em alvenaria sobre aterro. O

público se acomoda diretamente sobre os degraus, os lugares são
numerados e descobertos. A contenção do solo consiste em um talude
na parte de trás coberto por um gramado ralo; não apresenta indícios
visíveis de irregularidade estrutural.
20
FOTO 20: VISÃO GERAL DOS SETORES B e C
Na extremidade do setor, divisa com o setor A, permanecem as

rachaduras nos degraus, relatadas nos laudos anteriores (2012 e 2014),
que foram reparados mas reincidiram; a causa aparente é a erosão do
solo ao lado dos degraus.
Além das anomalias relatadas, o local permanece sem a instalação

da guarda lateral e oferece risco de queda; a área deve ser isolada até
dispor dos equipamentos e condições necessários.
AUSÊNCIA DE
GUARDA CORPO LATERAL
FOTOS 21 / 22: RACHADURAS NOS DEGRAUS

21
A cobertura da área para acomodação do público PNE – Portador

de Necessidades Especiais, obstrui a visão do público dos lugares na
parte de trás e não dispõe de barreira para impedir a subida de
torcedores no telhado.
LOCAL PNE
FOTOS 23 / 24: VISÃO GERAL E DETALHE DA COBERTURA
A guarda posterior é constituída por uma estrutura de barras e

tela metálica, com altura e resistência satisfatórias; os corrimãos
também apresentam condições satisfatórias de altura e resistência.
FOTOS25 / 26: GUARDA SUPERIOR E CORRIMÃOS

22
Há reincidência de trincas consertadas e novos pontos com

problemas na argamassa de cobrimento dos degraus.
FOTOS 27 / 28: RACHADURAS NO REVESTIMENTO
FOTOS 29 / 30: REVESTIMENTO SOLTO
A guia na base da guarda superior também apresenta pontos

onde a argamassa de revestimento e os tijolos estão quebrados; está
levemente inclinada na direção do talude na parte de trás do setor.
23
FOTOS 31 / 32: GUIA INCLINADA E COM TIJOLO QUEBRADO
3) SETORES D e E
Este setor é destinado a acomodar a torcida da equipe visitante. A

separação é feita por meio de muros e portões que se encontram em
boas condições; os corrimãos também são satisfatórios.
FOTOS 33 / 34: SEPARAÇÃO TORCIDA VISITANTE
Nestas arquibancadas também foram constatados problemas no

revestimento dos degraus.
24
FOTOS 35 / 36: TRINCAS E

BURACOS NO REVESTIMENTO
A estrutura do portão de acesso do público necessita de

tratamento da oxidação nas barras e de pintura. Os degraus da escada
foram regularizados conforme orientado no laudo anterior.
FOTO 37: ACESSO DA TORCIDA

VISITANTE, PORTÕES COM
OXIDAÇÃO
4) SETORES F, G, H
A parte pintada de verde (vide foto abaixo) corresponde ao setor

F, foi construída sobre aterro e encontra-se interditada para reformas.
25
As demais são construídas em estrutura de concreto armado; a área
livre na parte de baixo da estrutura não está sendo utilizada.
SETOR F
FOTO 38: VISÃO GERAL DO SETOR
Os guarda-corpos e os corrimãos estão em boas condições de

conservação. Os guarda-corpos frontais estão deformados e com
problema na fixação com a alvenaria.
FOTOS 47 / 48: GUARDA CORPOS COM AS BARRAS AMASSADAS
26
As guardas laterais do lado estruturado também estão em

condições satisfatórias de conservação.
FOTO 53: VISÃO GERAL LATERAL

DA PARTE ESTRUTURADA EM
CONCRETO ARMADO
Na parte estruturada, vista da parte inferior, os pontos com

manchas escuras indicam infiltrações; há peças em que o concreto está
desagregado e as armaduras expostas, com necessidade de tratamento
anti-oxidação e reconstituição do cobrimento.
FOTOS 54 / 55: VISTA E DETALHE DAS MANCHAS DE INFILTRAÇÃO
27
FOTOS 56 / 57: ARMADURA DO

PILAR EXPOSTA
O piso nas áreas de circulação de público, junto ao portão e aos

banheiros, não é pavimentado. Trata-se de um gramado com poucas
irregularidades. Junto ao alambrado a circulação é feita sobre pedras de
granito, em boas condições. Os portões de acesso de público são
metálicos e não apresentam defeitos.
FOTOS 58 / 59: VISÃO GERAL DA ÁREA DOS PORTÕES E DO BAR

28
5) SETORES I, J e K
Estes setores foram construídos em alvenaria e concreto, sobre

aterro cuja contenção é feita através de muros de arrimo. O público se
acomoda diretamente sobre os degraus descobertos e os lugares não
são demarcados nem numerados.
FOTO 60: VISÃO GERAL DO SETOR 4
As trincas nos degraus mencionadas no laudo anterior foram

reparadas, mas surgiram outras em um dos extremos (oposto ao Setor
3) e próximas ao portão de acesso de público.
FOTOS61 / 62: VISÃO GERAL DOS REPAROS E DETALHE DE UM BURACO

29
Há depressões na superfície dos degraus, com formação de poças,

devido a recalque do solo.
FOTOS 63 /64: TRINCAS NO

REVESTIMENTO E POÇA
As trincas mais proeminentes estão localizadas na parte superior

da arquibancada, próximas ao muro posterior.
FOTOS 65 / 66: TRINCA NA

SUPERFÍCIE DO DEGRAU
30
Entre a base dos muros posteriores (que servem de guarda-corpo)

e os degraus há uma abertura decorrente da movimentação do solo.
FOTOS 67 / 68: MURO POSTERIOR E FENDA NA BASE
Os corrimãos deste setor encontram-se no mesmo padrão dos

anteriores; o guarda-corpo posterior é de alvenaria e tem sua altura
complementada por grades; assim como o lateral, possuem ambos
altura regulamentar.
FOTOS 69 / 70: GUARDA CORPOS E CORRIMÃOS
31
As trincas favorecem o ingresso de águas pluviais e potencializam
o recalque do solo, como é notado na região próxima ao portão. Devem
ser constantemente monitoradas e consertadas.
FOTOS 71 / 72: TRINCAS E MANCHAS NO REVESTIMENTO
A região do portão fica sob parte mostrada nas fotos anteriores.

As manchas escuras na pintura são causadas por infiltração no
revestimento da superfície dos degraus.
FOTOS 73 / 74: PORTÃO DE ACESSO DE PÚBLICO E MANCHAS ESCURAS

NO REVESTIMENTO DAS PAREDES
32
Na parte final da arquibancada, divisa com o setor 1, há trincas
nos degraus ntemente causadas por recalque do solo do aterro.
FOTOS 75 / 76: TRINCAS NA SUPERFÍCIE DOS DEGRAUS
6) VESTIÁRIOS
Os vestiários estão localizados sob o Setor A. Estão descritos a

seguir:
No vestiário da equipe local as paredes são pintadas (azulejos nas

áreas úmidas) e o piso é revestido com lajotas cerâmicas. Revestimentos
em boas condições. Não há problemas de ordem estrutural.
FOTOS 77 / 78: VESTIÁRIO DA EQUIPE LOCAL
33
No vestiário da equipe visitante as paredes são pintadas (azulejos

nas áreas úmidas) e o piso é revestido com lajotas cerâmicas. São boas
as condições de manutenção. Não há problemas de ordem estrutural.
FOTOS 79 / 80: VESTIÁRIO DOS VISITANTES
FOTOS 81 / 82: VESTIÁRIO DOS VISITANTES
Não há portas nos boxes dos vasos sanitários no vestiário da

equipe visitante e dos árbitros; o mesmo problema ocorre nos boxes de
chuveiro do vestiário dos árbitros, necessário para o caso de equipes
mistas. As demais estão satisfatórias.
34
VISITANTES ÁRBITROS
FOTOS 83 / 84: ESQUADRIAS DE VESTIÁRIOS
No vestiário dos árbitros as paredes são pintadas (azulejos nas

áreas úmidas) e o piso é revestido com lajotas cerâmicas. Revestimentos
em boas condições.
FOTOS 85 / 86: VESTIÁRIO DOS

ÁRBITROS
35
7) BANCOS DE RESERVAS
Os bancos de reservas apresentam problemas nas coberturas,

constituídas de estruturas com barras metálicas oxidadas e chapas
metálicas que estão deformadas.
FOTO 87: BANCOS DE RESERVAS
As paredes de alvenaria na parte posterior estão com trincas.
FOTOS 88 / 89: DETALHE DA COBERTURA E DA TRINCA
8) ALAMBRADO
Os alambrados estão instalados sobre muros de alvenaria; alguns

dos pilaretes estruturantes da tela estão quebrados. Os portões de
acesso ao campo estão em boas condições de conservação.
36
FOTOS 90 / 91: PILARETE DO

ALAMBRADO
6.2.4.6 SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PREDIAIS
1) SETOR A
Os sanitários deste setor estão localizados sob as arquibancadas

e o acesso é feito pelo interior de um saguão. São azulejados, os pisos
são cerâmicos e estão em boas condições.
FOTOS 92 / 93: SANITÁRIOS DO SETOR 1
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O público deste setor utiliza os sanitários acima mencionados,

que possuem os seguintes equipamentos, todos em boas condições.:
Masculino: 3 mictórios, 2 vasos e 3 lavatórios

Feminino:2 vasos e 2 lavatórios
O número de unidades sanitárias (mictórios + vasos sanitários),

destes setores é de 7, correspondendo a 1 u.s. para cada 170
torcedores. Satisfatório.
As caixas d´água que alimentam o sistema estão devidamente

tampadas e sem vazamentos.
FOTO 94: CAIXAS D´ÁGUA
Em cada sanitário há um compartimento reservado a portadores

de necessidades especiais (PNE) e que serão descritos no capítulo
próprio.
2) SETORES B e C
Os torcedores deste setor utilizam os sanitários localizados sob o

Setor A, mas com acesso por fora do saguão, compartilhado com os
Setores I, J e K.
38
3) SETORES D e E
Os torcedores visitantes utilizam um conjunto de sanitários

masculino/feminino localizado ao lado do portão de entrada. São boas
as condições de funcionamento.
FOTO 95: SANITÁRIOS

DATORCIDA VISITANTE
O público deste setor utiliza os sanitários acima mencionados,

que possuem os seguintes equipamentos, todos em boas condições.:
Masculino: 1 mictório, 1 vaso e 1 lavatório

Feminino: 1 vaso1 e 1 lavatório1
O número de unidades sanitárias (mictórios + vasos sanitários),

destes setores é de 3, correspondendo a 1 u.s. para cada 500
torcedores. Satisfatório.
4) SETORES G e H
O setor possui um sanitário masculino e um feminino, cada um

equipado com um vaso e um lavatório. Presentemente estão sendo
39
reformados e os torcedores compartilham os sanitários com os setores
I, J e K.
FOTOS 96 / 97: SANITÁRIOS DO

SETOR 3
5) SETORES I, J e K
O público deste setor compartilham os sanitários existentes sob o

Setor 1, com o público dos setores B, C, I, J e K. Estão em boas
condições de funcionamento e assim equipados:
Sob Setor A: Masculino: 3 mictórios, 2 vasos e 2 lavatórios

Feminino: 2 vasos e 2 lavatórios.
Em cada sanitário há um vaso destinado a PNE
No Setor G e H:Masculino: 1 vaso e 1 lavatório

Feminino: 1 vaso e 1 lavatório
40
FOTOS 98 / 99: SANITÁRIOS DO

PÚBLICO DOS SETORES 2,3 e 4
O número de unidades sanitárias, (mictórios + vasos sanitários),

destes setores de 9, correspondendo a 1 u.s. para cada 633 torcedores.
Trata-se de uma relação maior que a mínima exigida (1:500) e portanto
mais unidades devem ser construídas.
6.2.4.7 - SISTEMA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS E SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
O Estádio recebe energia em Média Tensão?
6.2.4.7.1 - Entrada de energia da concessionária em MT
6.2.4.7.1.1 – Poste de Entrada
41
Foto 01 - Entrada de Energia – Cabine Primária
Fotos 02 – Cruzetas em boas condições de instalação
Foto 03 – Isoladores aparentemente em boas condições.
Foto 04 – Chave fusível em boas condições de instalação
Foto 05 – Para raios poliméricos em boas condições.
42
Foto 06 – Ferragens em boas condições de fixação.
Foto 07 – Entrada de Cabos junto a Cabine
Observações:
Estrutura envelhecida, mas em boas condições de operação, apresenta para
raios poliméricos atuados.
6.2.4.7.1 - Há anomalias no sistema?
Sim
43
6.2.4.7.2 - Subestação principal
6.2.4.7.2.1 - Edificação em alvenaria ou cubículo metálico: verificar ferragens,
limpeza, acesso, portas, grades, placas de advertência, equipamentos de proteção e
manobra (bastões, luvas, alavancas, tapetes e diagramas) e espaçamentos mínimos.
6.2.4.7.2.2 - Transformadores (a óleo ou seco): verificar vazamentos, ruídos
excessivos, limpeza, buchas de alta e baixa tensões, terminações de alta e baixa
tensões, radiadores, relés de proteção, instrumentos de medição, nível do óleo e teste
de rigidez do óleo isolante.
6.2.4.7.2.3 - A subestação tem capacidade instalada maior ou igual a 300kVA?
6.2.4.7.2.4 - Disjuntores de média tensão (PVO, seco ou SF6): verificar vazamentos,
limpeza, terminações, comando, acionamentos, relés de proteção, instrumentos de
medição, nível do óleo e teste de rigidez do óleo isolante.
6.2.4.7.2.5 - Chaves seccionadoras uso interno: verificar contatos, fusíveis
limitadores, corrosão e mecanismos.
6.2.4.7.2.6 - Muflas e terminações: verificar conexão e isolamento.
6.2.4.7.2.7 - Para-raios de distribuição: verificar terminais, ferragens e desligador
automático.
6.2.4.7.2.8 - Transformadores para instrumentos: verificar condições gerais de
funcionamento de transformadores de corrente e tensão.
6.2.4.7.2.9 - Medidores de energia: verificar condições gerais de funcionamento.
6.2.4.7.2.10 - Banco de capacitores: verificar controlador, painéis, cabos de
interligação e elementos capacitivos.
44
Fotos 08 e 09 – Estrutura da Cabine
Observações:
Cabine primária composta por disjuntor de pequeno volume de óleo com um
transformador trifásico.
Foto 10 – Cabos internos
Observações:
Muflas e terminações em boas condições
Foto 11 – Medidor de Energia – Cabine Primária
45
Observações:
Medidor de Energia em boas condições de operação.
Foto 12: Bucha de Passagem
Observações:
Classe 15kv em bom estado de conservação
Fotos 13 e 14 – Cubículo Transformador 1
Observações:
Transformador 01 - 13.8KV e saída 230 V apresenta sinais de vazamento
junto a parte superior.
46
Fotos 15 – Estrutura da base em boas condições.
Observações:
Transformador sem estrutura suporte e sua instalação não atende a Norma
NBR 13231 e NBR 13859 – Não apresenta bacia de captação com drenagem e
coleta de óleo isolante.
Fotos 16 – Piso Cabine Primária
Observações:
Piso do Cubículo do Transformador Apresenta acúmulo de poeira e sujeira.
47
Fotos 17 e 18 – Acesso e segurança
Observações:
Vista da Cabine junto à entrada lateral do campo, presença de acúmulode terra
devido a escoamento de água pluvial.
Sim
6.2.4.7.6.1 - Estado geral dos circuitos: verificar isolação, emendas,
limpeza e caixas de passagem.
Fotos 19 e 20 – Estrutura das caixas de passagem
Observações:
Caixas de passagem necessitando de revisão nas conexões e adequação de
componentes.
48
Sim
6.2.4.7.7 - Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT
6.2.4.7.7.1 - Estado geral da estrutura: verificar limpeza, fixação, identificação,
visibilidade, placas de advertência, acessibilidade, existência de diagrama elétrico,
isolação das partes vivas, iluminação local, integridade mecânica, pintura, corrosão,
fechaduras e dobradiças.
6.2.4.7.7.2 - Proteção contra sobrecorrente: verificar conformidade entre bitola dos
condutores e capacidade de condução de corrente dos equipamentos de proteção.
6.2.4.7.7.3 - Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos
equipamentos instalados como disjuntores, fusíveis, relés, seccionadoras, contatores,
minuterias, reatores e barramentos de neutro e proteção (terra), além da fixação,
identificação e limpeza.
6.2.4.7.7.4 - Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de
conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS) 7.7.4 - Dispositivos de
proteção suplementares: verificar operação e estado de conservação de dispositivos de
proteção contra surtos (DPS)
6.2.4.7.7.5 - Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de
conservação de dispositivos de proteção diferenciais residuais (DR) em locais de
instalação obrigatória.
49
Fotos 21 e 22: Administração/Supervisão.
Observações:
Quadro sem identificação funcional e sem placa de aviso de
equipamento energizado.
Fotos23 a 25:QFL – Vestiário Local Observações:
Vista frontal do quadro, sem identificação funcional e placa de
equipamento energizado, apresenta componentes instalados sobre
placa de isolação de partes vivas e sem infraestrutura de
encaminhamento e ligações de forma irregular, com fios expostos
50
Foto 26: QDG–Vestiário dos Visitantes
Observações:
Vista frontal do quadro de proteção instalado junto à entrada do
vestiário, não apresenta placa de aviso de equipamento energizado e
placa de proteção contra contatos diretos.
Fotos 27 a 29:Casa de Máquinas – Bomba De Incêndio – Setor Verde
Observações:
Estrutura em local de difícil acesso, apresenta quadro novo em boas
condições de operação.
51
Foto 30–Bilheteria - Portaria
Observações:
Vista do disjuntor instalado diretamente junto à porta e com
encaminhamento e eletro duto de PVC.
Sim
6.2.4.7.8 - Circuitos elétricos em geral
6.2.4.7.8.1 - Estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e
ressecamento da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e
suporte.
6.2.4.7.8.2 - Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos circuitos por
meio dos métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G.
6.2.4.7.8.3 - Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra contatos
direto e indireto.
Fotos 31 e 32: Cabos de Alimentação Cabine
Observações:
Apresenta necessidade de melhorias junto a adequação dos cabos
52
Fotos 33e 34: Estrutura de alimentação quadro Torre 01 e 03
Observações:
Alimentação elétrica em desconformidade com a norma necessitando de
melhorias
Fotos 35 e 36: Alimentação Elétrica – Vestiários Árbitros
Observações
Alimentação elétrica em desconformidade com a norma necessitando de
melhorias
Fotos 37 e 38: Alimentação Elétrica – Vestiários Árbitros e Local
Observações:
53
Conexão de cabos sem infraestrutura e expostos junto a base do cubículo
Fotos 39 a 41: Tomadas Vestiário Local.
Observações:
Apresenta tomadas em conformidade com a norma
Fotos 42 e 43: Bomba de Incêndio
Observações:
Alimentação elétrica, quadro de comando e bomba de incêndio em
desconformidade com a norma.
Sim
6.2.4.7.9 - Equipamentos elétricos
54
6.2.4.7.9.1 - Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos: verificar
conformidade do sistema de alimentação e das proteções obrigatórias.
Foto 44:Vestiário Local.
Observações:
Chuveiros em boas condições de instalação.
Fotos 45 a 47: Vestiário dos Visitantes.
Observações:
Chuveiros em boas condições de instalação.
55
Fotos 48 a 50: Vestiário dos Árbitros
Observações:
Chuveiros necessitando de revisão elétrica nas conexões.
Fotos 51 a 53: Chuveiros Alojamentos
Observações:
56
Chuveiros necessitando de revisão elétrica nas conexões.
Sim
6.2.4.7.11 - Sistema de iluminação do estádio
6.2.4.7.11.1 - Estado geral: verificar limpeza, fixação dos equipamentos e segurança
contra contatos diretos e indiretos.
6.2.4.7.11.2 - Luminárias: verificar funcionamento, estado de conservação,
orientação do foco, reatores e lâmpadas.
6.2.4.7.11.3 - Quadro elétrico de acionamento: verificar funcionamento e estado de
conservação de equipamentos como fusíveis, disjuntores, seccionadoras e contatoras.
Fotos 54 e 55: Torre de iluminação 1
Observações:
Quadro em local de difícil acesso, não apresenta identificação externa ou placa
de aviso de equipamento energizado.
57
Fotos 56 e 57:Torre de Iluminação 1
Observações:
Estrutura suporte com reatores necessitando de revisão elétrica
Observações:
Quadro em local de fácil acesso, não apresenta identificação externa ou placa
de aviso de equipamento energizado necessita de melhorias com instalação de
placa de proteção contra contatos diretos.
58
Fotos 60 a 62: Torre de iluminação 3
Observações:
Quadro sem identificação e sem aviso de equipamento energizado

Estrutura suporte dos reatores.
Observações:
Estrutura suporte em bom estado de conservação e fixação.
59
Observações:
Quadro sem identificação e sem aviso de equipamento energizado e sem
proteção de partes vivas e sem identificação dos componentes
Observações:
Estrutura suporte dos reatores necessitando de melhorias na adequação dos
cabos
Foto 70:Torre de iluminação 1
Foto 71: Torre de iluminação 2
60
Observações:
Apresenta sistema de proteção contra descargas atmosféricas junto as torres
de iluminação
Não
6.2.4.7.12 - Sistema de iluminação de emergência
6.2.4.7.12.1 - Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado de
conservação e operação, centrais de comando e supervisão, baterias e lâmpadas.
61
Foto 74: Vestiário dos Árbitros
Foto 75 a 77: Vestiário Local
Fotos 78 e 79: Vestiário dos Visitantes
Observações:
Apresenta instalação de iluminação de emergência em conformidade
com a norma.
Não
62
6.2.4.7.7.13 - Aterramento e equipotencialização
6.2.4.7.
6.2.4.7.13.2 - Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de
barramento de equipotencialização principal (BEP) em cada edificação e a interligação
de elementos metálicos ao mesmo.
6.2.4.7.13.3 - Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das partes
metálicas e do para-raios de distribuição.
6.2.4.7.13.4 - Subestação principal: verificar sistema de aterramento, interligação das
partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP).
6.2.4.7.13.5 - Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento, interligação
das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP).
6.2.4.7.13.6 - Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT: verificar
chegada ao quadro e saída aos circuitos dos condutores de proteção (terra) e
existência de barramento de proteção.
6.2.4.7.13.7 - Circuitos terminais: verificar condutor de proteção (terra) e
aterramento das tomadas de corrente.
6.2.4.7.13.8 - Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e
aterramento das partes metálicas.
6.2.4.7.13.9 - Sistema de iluminação do estádio: verificar condutor de proteção
(terra) e aterramento das partes metálicas.
63
Observações:
Apresenta interligação de barra de equipotencial (BEP) junto ao quadro e não
apresenta dispositivo de proteção contra surto (DPS)
64
Sim
6.2.4.7.14 - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
6.2.4.7.14.1 - Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e conformidade às
instalações existentes de SPDA.
6.2.4.7.14.2 - Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de conexões,
de todos os componentes dos subsistemas de captação, de descida e aterramento e se
fixações estão firmes e livres de corrosão.
6.2.4.7.14.3 - Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de aterramento
conforme orientação normativa. Caso a estrutura utilize as fundações como eletrodo
de aterramento desconsiderar este item.
Fotos 89 e 90:Torre de iluminação 1
65
Observações:
Apresenta Sistema de Proteção contra Descarga Atmosféricas (SPDA) junto ao
estádio e aterramento das estruturas.
Não
6.2.4.7.15 - Telefonia
6.2.4.7.15.1 - Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento das
linhas e o estado geral de conservação do quadro de entrada de telefonia (DG),
quadros secundários, das estruturas de encaminhamento dos condutores, estado dos
cabos óticos e de pares metálicos e racks de proteção.
66
Fotos 97 e 98: DG Telefonia – Vestiários.
Observações:
Quadro em boas condições sem identificação funcional, necessita de revisão e
pintura.
Fotos 99 e 100: DG Telefonia –Cabines de Imprensa
Fotos 101 e 102: DG Telefonia –Cabines de Imprensa
67
Fotos 103 e 104: Cabines de Imprensa
Observações:
Apresenta necessidade de revisão junto a algumas caixas de contato de
telefonia.
Não
68
6.2.4.7.16 - Instalações especiais
6.2.4.7.16.1 - Sistemas de comunicação interna: verificar central de controle de som
e funcionamento dos fonoclamas.
6.2.4.7.16.2 - Sistemas de multimídia: verificar funcionamento da central de controle
e do placar eletrônico do estádio.
6.2.4.7.16.3 - Sistemas de vigilância (CFTV): verificar central de controle, câmeras,
unidades de armazenamento, cabeamento e conectores.
6.2.4.7.16.4 - Sistemas de internet sem fio (WI-FI): verificar a cobertura do sistema,
instalação dos racks e funcionamento dos equipamentos ativos e passivos.
6.2.4.7.16.5 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio
Foto 109 – Quadro de Alarme de Incêndio.
Observações:
Apresenta sistema de alarme de incêndio em conformidade com a norma.
69
7. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Este sistema foi avaliado pelo Corpo de Bombeiros, autoridade

competente para o caso.
8. SISTEMA DE MÁQUINAS E MOTORES
O estádio não dispõe de equipamentos relativos a este capítulo.
9. ACESSIBILIDADE
Há um único local acessível a portadores de necessidades

especiais, localizado no Setor B. A sinalização não é convencional, mas
existe em forma de uma placa em homenagem a um torcedor
pertencente a este grupo. Em cada sanitário do Setor A, tanto os
internos como os externos, há instalações adaptadas, ainda que não
completamente (ver quesitos abaixo).
FOTOS101 / 102: LOCAL RESERVADO PARA PNE
Como já mencionado, há um box acessível para PNE em cada sanitário.
70
FOTO 103: SANITÁRIOS PARA PNE
A seguir estão respondidos os quesitos relativos a acessibilidade.
01- Há uma área mínima equivalente a um círculo de 150cm de

diâmetro para uma rotação de 360° de uma cadeira de rodas sem
deslocamento?
R: Sim
02- Para a transposição de obstáculos isolados (portas ou outros

obstáculos fixos com extensão de no máximo 40cm), existe uma largura
livre mínima de 80cm?
R: Sim.
03- A largura para a circulação de uma cadeira de rodas é de no mínimo

90cm?
R: Sim.
71
04- Há uma largura mínima de 120cm para a circulação de uma pessoa

em pé e outra numa cadeira de rodas?
R: Sim.
05- Os espaços para cadeiras de rodas têm 80cm de largura e 120cm

de comprimento?
R: Sim.
06- Os espaços para cadeiras de rodas são planos?
R: Sim.
07- Há uma faixa de no mínimo 30cm para a circulação, localizada na

frente do espaço para cadeira de rodas, atrás ou em ambas posições?
R: Sim.
08- Os espaços para cadeira de rodas estão distribuídos pelo recinto?
R: Não, estão presentes apenas no Setor 2
09- Os espaços para pessoas em cadeira de rodas permitem que estes

possam sentar-se próximos a seus acompanhantes?
R: Sim, mas devem ser providenciadas cadeiras.
10- Os espaços para cadeira de rodas estão localizados em uma rota

acessível, vinculada a uma rota de fuga?
R: Sim.
72
11- O sanitário ou vestiário está localizado em lugar acessível?
R: Sim.
12- O sanitário ou vestiário está localizado próximo à circulação

principal?
R: Sim
13- Os boxes para bacia sanitária têm dimensões mínimas de 150cm x

170cm?
R: Não. Possuem 1,50 x 1,35 m.
14- Há área livre de 80cm de largura por 120cm de comprimento para

transferência lateral perpendicular e diagonal ao vaso sanitário?
R: Sim.
15- A bacia sanitária está a uma altura entre 43cm e 45cm do piso,
medido a partir da borda superior sem assento?
R: Sim.
16- No caso de bacia com caixa acoplada, há barra na parede do fundo,

de forma a evitar que a caixa seja usada como apoio?
R: Não é o caso.
17- As barras de apoio sanitária têm comprimento mínimo de 80cm?
R: Não estão instaladas.
73
18- As barras possuem seção circular com diâmetro entre 3,0cm x
4,5cm?
R: Idem
19- A distância entre o eixo do vaso e a face da barra lateral é de 40cm?
R: Idem.
20 - O lavatório está fixado à uma altura entre 78cm e 80cm em relação

ao piso?
R: Não. Está a 87 cm do piso
21 - Há barras de apoio instaladas junto ao lavatório, na altura do

mesmo?
R: Não há barras
22- Os acessórios do sanitário estão localizados a uma altura entre

50cm e 120cm em relação ao piso?
R: Sim.
23 - Há o Símbolo Internacional de Acesso afixado na porta do

sanitário?
R: Não.
10. ANÁLISE DOCUMENTAÇÃO
74
Os documentos fornecidos foram suficientes para a realização deste

laudo.
11. CONCLUSÕES
11.1 OBRAS CIVIS
Setor: Setor A
Elemento: Junta de dilatação
Não conformidade: Abertura
Grau de Mínimo
Providências:Monitorar para verificar eventual evolução
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Todos os setores

Elemento: Revestimento dos degraus
Não conformidade: Fissuras
Grau de Mínimo
Providências: Reparar
Prazo:
Fotografia (s):
75
Setor: Setor A
Elemento: Portões de acesso do público
Não conformidade: Reparo nos pontos de fixação
Grau de Mínimo
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Setores A e G
Elemento: Estrutura
Não conformidade: Armaduras expostas
Grau de Mínimo
Providências: Tratamento e cobrimento
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Setor A
Elemento: Condutor de águas pluviais
Não conformidade: escoamento por fora do condutor
Grau de Mínimo
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Setor B
Elemento: Extremidade do local reservado a PNE
Não conformidade: Ausência de guarda-corpo
Grau de isco: Crítico
Providências: Instalar guarda-corpo
Prazo:
Fotografia (s):
76
Setor: Setor G
Elemento: Guarda-corpo frontal
Não conformidade: Deformado
Grau de Mínimo
Providências: Substituir
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Setor B
Elemento: Degraus
Não conformidade: Trincas devido a recalque do solo
Grau de Mínimo
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Vestiário de visitantes

Elemento: Portas dos boxes dos sanitários
Não conformidade: Ausência
Grau de Mínimo
Providências: Instalar
Prazo:
Fotografia (s):
77
Setor: Vestiário da arbitragem

Elemento: Portas dos boxes dos chuveiros
Não conformidade: Ausência
Grau de Mínimo
Providências: Instalar
Prazo:
Fotografia (s):
Setor: Setor 2
Elemento: Instalação para PNE
Não conformidade: Vide quesitos
Grau de Mínimo
Providências: Regularizar
Prazo:
Fotografia (s):
11.2 SISTEMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E PREDIAIS
Setor:Cabine Primária
Elemento: Para raios Poliméricos
Não conformidade:Estrutura física atuada
Grau de risco:Regular
Providências:Troca do para raios polimérico
Prazo:60 dias
Fotografia (s):06
78
Elemento: Manta isoladora de manobra
Não conformidade:Não apresenta manda isoladora de manobra junto a
cabine.
Providências:Instalação de monta de manobra.
Prazo:60 dias
Fotografia (s):08 e 09
Elemento: Transformador a óleo
Não conformidade:Apresenta sinais de vazamento de óleo junto a tampa
superior.
Providências:Deverá ser providenciado manutenção do transformador.
Prazo:60 dias
Elemento: Limpeza interna
Não conformidade:Limpeza interna junto a cabine e componentes.
Providências:Deverá ser providenciado limpeza interna da cabine e dos
componentes.
Prazo:60 dias
Fotografia (s):16
79
Setor:Estádio
Elemento: Caixas de Passagem
Não conformidade:Limpeza, readequação de componentes e cabos.
Providências:Deverá ser providenciado limpeza e adequação de
componentes.
Prazo:60 dias
Setor: – Hall de entrada - Administração

Elemento:Quadro de Força e Luz
Não conformidade:Identificação e Placa de Aviso de Equipamento Energizado
Grau de risco:Mínimo
Providências:Realizar identificação dos componentes e instalação de placa de
aviso de equipamentos energizado
Prazo:90 dias
Setor: – Vestiário Local

Elemento:Quadro de Distribuição Local
Não conformidade:Quadro fora de especificação.
Providências:Deverá ser realizado a troca do quadro com adequação de uma
nova estrutura com dispositivo de proteção residual (DR) e contra surtos (DPS).
Prazo:60 dias
Fotografia (s):23 a 25
Setor: – Vestiário dos Visitantes

Não conformidade:Quadro fora de especificação.
Providências:Deverá ser realizado a troca do quadro com adequação de uma
80
nova estrutura com dispositivo de proteção residual (DR) e contra surtos (DPS).
Prazo:60 dias
Fotografia (s):26
Setor: – Casa de Máquinas bomba de Incêndio

Não conformidade:Adequação de Cabos
Providências:Deverá ser realizada adequação dos cabos junto ao quadro.
Prazo:60 dias
Setor: – Bilheteria
Elemento:Disjuntor de Proteção Local
Não conformidade:Instalado diretamente junto a porta, sem infraestrutura
Providências:Deverá ser instalado em quadro de PVC com tampa.
Prazo:60 dias
Fotografia (s):30
Setor: – Cabine Primária

Elemento: Adequação de Cabos em Eletrodutos
Não conformidade:Instalação em desconformidade com a norma NBR5410
Providências:Deverá ser instalado em Eletroduto de PVC ou fero galvanizado
em conformidade com a Norma
Prazo:60 dias
81
Setor: – Torres de Iluminação 1 e 3
Prazo:60 dias
Setor: – Vestiário dos Árbitros

Prazo:60 dias
Setor: – Vestiário Local

Prazo:60 dias
82
Setor: – Casa de Máquinas – Bomba de Incêndio

Prazo:60 dias
Setor: – Chuveiros – Vestiário dos Árbitros

Prazo:60 dias
Setor: – Chuveiros – Alojamentos

Prazo:60 dias
83
Setor: – Quadro de Proteção – Torre de Iluminação 1

Elemento:Elementos de Proteção
Não conformidade:Revisão nas ligações e instalação de Dispositivo de
Proteção contra Surtos (DPS)
Providências:Deverá ser realizado revisão nas instalações e instalação de
DPS.
Prazo:60 dias
Setor: – Reatores – Torre de Iluminação 1

Elemento:Estrutura de Alimentação
Não conformidade:Revisão nas ligações dos reatores.
Providências:Deverá ser realizado revisão nas instalações elétricas.
Prazo:60 dias

Não conformidade:Instalação de placa de proteção contra contatos diretos e
instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS)
Providências:Deverá ser realizado revisão nas instalações e instalação de
DPS.
Prazo:60 dias
84
Não conformidade:Revisão nas ligações elétricas e instalação de Dispositivo
de Proteção contra Surtos (DPS)
Providências:Deverá ser realizado revisão nas instalações elétricas e
instalação de DPS.
Prazo:60 dias
Setor: – Reatores – Torre de Iluminação 4

Elemento:Estrutura de Alimentação
Não conformidade:Revisão nas ligações dos reatores.
Prazo:60 dias
Setor: – Estádio – Torres de Iluminação

Elemento:Instalação de BEP e DPS
Não conformidade:Revisão na estrutura dos quadros com instalação de
Barramento Equipotencial e Dispositivo de Proteção contra Surtos. (DPS)
Prazo:60 dias
11.3 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Setor: Campo
Elemento: Estruturas do Campo.
Não conformidade: Aterramento das estruturas e Sistemas de Proteção
85
contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
Grau de risco: Regular
Providências: Deverá ser providenciado revisão na estrutura de aterramento
das torres de iluminação e apresentação do laudo de Sistemas de Proteção
contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e área de cobertura.
Prazo: 60 dias
Fotografia (s): 89 a 96
Setor: Cabine de Imprensa

Elemento: Quadros de Telefonia.
Não conformidade: Revisão nas conexões dos quadros.
Grau de risco: Mínimo
Providências: Deverá ser providenciado revisão nas conexões de telefonia
junto aos quadros
Prazo: 90 dias
Fotografia (s): 99 a 108
12.PARECER FINAL
12.1 Engenharia Civil
Aprovado
Aprovado com Restrição
Reprovado
86
12.2 Engenharia elétrica
Aprovado
Reprovado
12.3 SPDA
Aprovado
Reprovado
87
Data de emissão do laudo: 24 de Outubro de 2016
Prazo de validade do laudo: 2 anos
Responsáveis técnicos
Sistema(s) inspecionado(s): Todos exceto Sistema Elétrico e SPDA

Nome do Profissional: Ansel Lancman
Modalidade/Especialidade: Engenheiro Civil
Órgão de classe: CREA
No de inscrição no órgão competente: 060088993-0
ART: 28027230171411102
Sistema(s) inspecionado(s): Sistema Elétrico e SPDA

Nome do Profissional: Ismael Mendonça Rezende
Modalidade/Especialidade: Engenheiro Elétricista
Órgão de classe: CREA
No de inscrição no órgão competente: 068511476-7
ART: 28027230171411147
Eng. ANSEL LANCMAN Eng. ISMAEL M. REZENDE
88

Laudo Engenharia-Barretos-Est. Mun - Antonio G.Martins-24-10-18

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Ansel Lancman engenheiro civil

Nome do estádio: Estádio Municipal Antonio Gomes Martins.

Apelido do estádio: Fortaleza

Endereço do estádio:Rua 20 s/n

Cidade: Barretos / SP - CEP : 14.783-242

Telefone: (017) 3321-1109

Responsável pela manutenção do estádio:

Nome: Secretaria Municipal de Esportes

Clube responsável pelo uso: Barretos Esporte Clube

Telefone: (017) 3321-1109

Nome: Prefeitura Municipal de Barretos

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Os signatários do presente Laudo são:

ANSEL LANCMAN, engenheiro civil, CREA 060088993-0

ISMAEL MENDONÇA REZENDE, engenheiro eletricista, CREA 068511476-7

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5.3 Sistema de vedação e revestimentos

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5.4 Sistema de esquadrias

Restrito aos elementos de gradis, guarda-corpos e alambrados

5.5 Sistema de coberturas

As marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema

5.6 Sistema de instalações Hidrossanitárias prediais

A verificação mínima deste sistema refere-se à análise de vazamentos

5.7 Sistema de Instalações Elétricas Prediais e Sistema de

Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros

Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção

5.8 Sistema de combate a incêndio

Elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga,

5.9 Equipamentos e máquinas em geral

Motores acoplados a geradores, caldeiras, elevadores, escadas rolantes,

Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade