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Cláudio Juca Mónia Cumbula

Ester da Graça Matsinhe


Gideon Salvador Sebastião Dimande
Magna da Belita Augusto Simões Almoço
Samson Vadny Mambo

Autómatos Programáveis

Licenciatura em Engenharia Electrónica com Habilitações em Telecomunicações

Universidade Pedagógica de Maputo


Maputo
2021
Cláudio Juca Mónia Cumbula
Ester da Graça Matsinhe
Gideon Salvador Sebastião Dimande
Magna da Belita Augusto Simões Almoço
Samson Vadny Mambo

Autómatos Programáveis
Licenciatura em Engenharia Electrónica Habilitações em Telecomunicações

Trabalho de pesquisa sobre a ser apresentado ao


Departamento de Engenharias, na Faculdade de
Engenharias e Tecnologias, na disciplina de
Sistemas de Controle Automático II para efeitos de
avaliação.
Docente: Mestre Paulino Muebe

Universidade Pedagógica de Maputo


Maputo
2021
3

Índice
1. Introdução.................................................................................................................................4
1.1. Objectivos..........................................................................................................................4
1.1.1. Objectivo Geral..........................................................................................................4
1.1.2. Objectivos Específicos...............................................................................................4
1.2. Metodologias.....................................................................................................................5
1.2.1. Método de pesquisa....................................................................................................5
1.2.2. Técnicas de pesquisa..................................................................................................5
1.2.3. Materiais de pesquisa.................................................................................................5
2. Autómatos programáveis..............................................................................................................6
2.1. Definição............................................................................................................................6
2.2. Classificação......................................................................................................................6
2.3. Características....................................................................................................................6
2.4. Arquitectura do autómato programável.............................................................................6
2.5. Estrutura do autómato programável...................................................................................9
2.6. Princípio de funcionamento dos autómatos programáveis................................................9
2.6.1. Fases do funcionamento dos autómatos programáveis............................................10
2.6.2. Tempo de Ciclo.............................................................................................................11
2.7. Algumas vantagens e desvantagens dos autómatos programáveis..................................12
2.8. Alguns exemplos de autómatos programáveis.................................................................13
2.9. Algumas aplicações dos autómatos programáveis...........................................................13
3. Conclusão................................................................................................................................14
4. Referências bibliográficas.......................................................................................................15
4

1. Introdução

O Autómato Programável, denominado também por Controlador Lógico Programável


comummente com sigla CLP ou PLC do inglês, é destinado ao controle de processos industriais
tendo como função básica a de substituir a lógica feita por relés, módulos temporizadores,
controladores, pirómetros, monitores de velocidade, etc., através de uma lógica armazenada em
memória de programa. O PLC é o equipamento indispensável onde haja a necessidade de
automatização de máquinas e controle de processos industriais. [3]
É um sistema de controlo de estado sólido, com memória programável para armazenamento de
instruções para controlo lógico. É ideal para aplicações em sistemas de controlo de relés e
contactores, os quais se utilizam principalmente de fiação, dificultando, desta forma, o acesso,
possível modificações e ampliações do circuito de controlo existente. [3]
O PLC é dotado de capacidades de monitorar o estado das entradas e saídas, em resposta as
instruções programadas na memória do usuário, e “energiza” ou “desenergiza” as saídas,
dependendo do resultado lógico conseguido através das instruções de programa (sequência lógica
de instruções a serem executadas pelo PLC para executar um processo) já que a sua tarefa é ler,
de forma cíclica, as instruções contidas neste programa, interpretá-las e processar as operações
correspondentes. Os PLC’s encontram sua inevitável aplicação em máquinas operatrizes,
máquinas têxteis, máquinas para fundição, máquinas para indústria de alimentos, indústria de
mineração, indústria siderúrgicas, laminadoras, etc. [3]
Na automação industrial, as máquinas estão substituindo com sucesso tarefas tipicamente de
mente humana, tais como memorizações, cálculos e supervisões graças a implementação de PL”
s. [3]
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Compreender os autómatos programáveis.
1.1.2. Objectivos Específicos 
 Definir os autómatos programáveis
 Classificar os autómatos programáveis;
 Demonstrar a estrutura dos autómatos programáveis;
 Descrever o princípio de funcionamento dos autómatos programáveis;
 Listar algumas vantagens e desvantagens dos autómatos programáveis; e
5

 Identificar algumas das aplicações dos autómatos programáveis.


1.2. Metodologias
1.2.1. Método de pesquisa
O método de pesquisa usado no presente trabalho é o método qualitativo.

1.2.2. Técnicas de pesquisa
As técnicas de pesquisa usadas no presente trabalho são:
 Bibliográfica e;
 Documental.

1.2.3. Materiais de pesquisa
Os materiais usados na elaboração do trabalho foram: 
 Google Chrome;
 Artigos e trabalhos científicos.
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2. Autómatos programáveis
2.1. Definição
Um controlador lógico programável (PLC) é um computador industrial que foi reforçado e
adaptado para o controle de processos de fabricação, como linhas de montagem, máquinas,
dispositivos robóticos ou qualquer actividade que requeira alta confiabilidade, facilidade de
programação e diagnóstico de falha do processo. [5]
2.2. Classificação
 Compactos: integram no mesmo bloco todos os elementos necessários ao seu
funcionamento: CPU, memória, entradas/saídas e fonte de alimentação. [4]
 Moduladores: são constituídos por diversos módulos que se associam de forma a obter a
configuração ideal para cada aplicação. [4]
2.3. Características
Segundo [6] e [7], os PLCs têm as seguintes características:
 Varreduras de execução de programa simples;
 Mais adequado para o controle da máquina, tanto simples quanto em alta velocidade;
 Memória limitada;
 Foco em operações discretas I/O com controlo ON / OF;
 Alta confiabilidade;
 Capacidade de Programação;
 Imunidade a ruídos e interferências;
 Isolamento eléctrico das entradas e saídas;
 Detecção de falhas e Autodiagnóstico;
 Modularidade e expansão de Entrada/Saída;
 Operação em condições ambientais severas;
 Capacidade de execução em Tempo-Real; e
 Segurança intrínseca (atmosfera explosiva).
2.4. Arquitectura do autómato programável
Segundo [4], os elementos básicos constituintes de um autómato programável são os seguintes:
 Unidade central de processamento (CPU);
 Memória de programa e dados;
 Entradas (Inputs) e saídas (Outputs);
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 Alimentação;
 Porta de periféricos.

Alimentação

CPU
(Unidade Central de
Processamento)

Entradas Saídas
(inputs) (Outputs)
Memória

Programa Dados

Periféricos
(PC, terminal, etc)

Figura 1: Estrutura básica do autómato programável. Fonte: [4].

a) CPU
Unidade Central de Processamento ou microprocessador é o “cérebro” do autómato, realiza
operações aritméticas e lógicas e funções de controlo. Lê os valores lógicos das entradas
presentes na memória, executa as operações determinadas pelas instruções que constituem o
programa e actualiza na memória o valor das saídas. Tem ainda a seu cargo a gestão dos
periféricos e o diagnóstico dos defeitos que possam ocorrer internamente.
b) Memória
Para além da memória de sistema, onde se encontra gravado o programa do sistema operativo do
autómato, existe a memória de programa e a memória de dados. Na memória de programa é
guardado o programa da aplicação, sendo na memória de dados guardados os valores das entradas
8

e saídas, os resultados das operações realizadas pela CPU e os dados necessários a execução do
programa.
c) Entradas/Saídas
As entradas/saídas asseguram a integração directa do autómato no seu ambiente de trabalho. As
entradas ligam aos dispositivos que fornecem a informação ao sistema (sensores): botões de
pressão, interruptores, detectores, interruptor fim de curso, etc.
Esta informação é processada pela CPU, de acordo com o programa existente na memória do
autómato, sendo depois os resultados enviados para as saídas, para que estas activem a parte
operativa do automatismo (actuadores).
As saídas do autómato, que podem ser realizadas a relés, transístores ou triacs, são usualmente do
tipo tudo ou nada (digitais), comportam-se como interruptores que comandam o ligar/desligar de
bobinas de contactores, bobinas de electroválvulas, pequenos motores, lâmpadas de sinalizadores,
etc.
d) Alimentação
A fonte de alimentação proporciona, a partir da tensão da rede eléctrica, as tensões necessárias ao
funcionamento do autómato.
Os autómatos podem ser alimentados a 24VDC ou 230VAC. Quando alimentados a 24VDC a
fonte de alimentação é externa; quando alimentados a 230 VAC, são ligados directamente a rede
eléctrica e possuem fonte de alimentação interna.
Nos autómatos que possuem fonte de alimentação interna é vulgar a existência de uma tensão de
saída de 24VDC. Esta tensão destina-se a alimentar sensores e outros dispositivos de baixo
consumo, não tem, normalmente, capacidade para alimentar bobinas de contactores.
Se se pretender alimentar actuadores com tensão de 24VDC, valor, por razões de segurança, cada
vez mais utilizado, isso obriga, nos autómatos alimentados a 230VAC, a existência de uma fonte
de alimentação externa no automatismo.
e) Periféricos
São dispositivos que se ligam ao autómato através da sua porta de comunicação. O periférico
mais utilizado é o computador, uma vez que este, actualmente, é o meio mais utilizado para a
programação do autómato.
9

2.5. Estrutura do autómato programável


a) Máquina
É o sistema que deve ser automatizado. Este sistema pode ser muito complexo como uma cadeia
de fabrico, uma unidade de produção ou uma fábrica. É igualmente possível automatizar os
equipamentos mais simples como os semáforos, um portão de garagem, uma piscina ou um
sistema de irrigação. [3]
b) Sensores
Como o olho de um automobilista, um sistema automatizado deve possuir equipamentos que
darão as informações sobre o seu ambiente. São os sensores de nível, sensores de temperatura,
sensores de passagem. Por exemplo, para a detecção de um automóvel, numa portagem de auto-
estrada, utilizaremos um sensor fotoeléctrico. [3]
c) Accionadores
Os accionadores permitem efectuaras acções no sistema como as bombas, os cilindros, os
motores, etc. [3]
d) Sistema de tratamento de dados
O cérebro da instalação é o sistema de tratamento de dados. Depois de realizado com a ajuda de
relés e de contactores auxiliares, ele é agora composto de autómatos programáveis. [3]
e) Diálogo homem-máquina
Todo o sistema automatizado deve ser vigiado ou controlado pelo homem. Para isso são
necessários equipamentos tais como: os botões, os terminais de diálogo e os ecrãs. [3]

2.6. Princípio de funcionamento dos autómatos programáveis


O autómato, através das suas entradas, recebe informações do processo, vindas dos sensores, e,
de acordo com o programa armazenado na sua memória, envia ordens, através das saídas, para os
actuadores que, por sua vez, actuam sobre o processo. [4]
10

Figura 2: Funcionamento do Autómato. Fonte: [4].

Os sinais que o autómato recebe dos sensores, que fornecem as informações ao programa,
denominam-se variáveis externas de entrada. Os sinais que o autómato fornece aos actuadores,
que actuam sobre a parte operativa da instalação, denominam-se variáveis externas de saída. Os
sinais que o autómato utiliza como resultado de operações logicas ou aritméticas realizadas pelo
programa, denominam-se variáveis internas. [4]
Segundo [4], as variáveis de entrada ou saída podem ser dos seguintes tipos:
 Digitais – tudo ou nada (1 ou 0, ligado ou desligado). Na parte de comando, por exemplo,
um interruptor fim de curso pode estar aberto ou fechado. Na parte operativa, por
exemplo, um motor eléctrico pode estar a funcionar ou parado.
 Analógicas – em que a variação é contínua. Na parte de comando, por exemplo, o valor
fornecido por um sensor de temperatura ou a pressão fornecida por um pressostato. Na
parte operativa, por exemplo, uma válvula de controlo de caudal ou a regulação de
velocidade de um motor.
Os sinais analógicos utilizáveis em autómatos programáveis, quando fornecidos em
tensão, possuem normalmente valores compreendidos entre 0 e 10 V. Quando fornecidos
em corrente, valores entre 4 e 20 mA.

2.6.1. Fases do funcionamento dos autómatos programáveis

Os autómatos, nas situações mais usuais, estão preparados para executarem ciclicamente uma
sequência de tarefas- funcionamento cíclico – ou seja, funcionamento por fases que se repetem
continuamente. [4]
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Destas fases, as mais importantes são as seguintes:


Fase 1: leitura do estado das variáveis de entrada
Os sensores, colocados na instalação ou na máquina, interpretam as grandezas físicas
(movimento, pressão, caudal, temperatura, etc.), transformando-as em sinais eléctricos
normalizados, que são transmitidos, através das entradas, ao autómato e, neste, guardados na sua
memória de dados. [4]
Fase 2: execução do programa
Durante esta fase o autómato, tendo em conta o programa existente na sua memória de programa
e as informações presentes na memória de dados, executa o programa desde a primeira instrução
até à última instrução. [4]
Fase 3: actualização das variáveis de saída
Os valores das variáveis de saída, resultantes da execução do programa, contidos na memória de
dados, no final de cada ciclo de programa (scan) são transferidos para as saídas. Estas são
actualizadas e o autómato passa ao ciclo seguinte. [4]
As saídas, por sua vez, transmitem aos pré- actuadores (contadores, electroválvulas, etc) os sinais
que irão actuá-los e permitir que os actuadores (motores, cilindros, etc.), situados na instalação ou
na máquina, entrem em funcionamento. [4]
A memorização prévia das variáveis de entrada na memória de dados destina-se a evitar
alterações nas mesmas no decorrer do ciclo de programa. O tratamento é feito a partir do estado
das variáveis memorizando, que é igual para toda a duração do ciclo. [4]
A actualização das variáveis de saída dá-se no final do ciclo, quando todos os comandos a
transmitir para o exterior já estão definidos. [4]
A leitura das variáveis de entrada e a actualização das variáveis de saída são operações feitas
automaticamente, ou seja, executadas pela CPU sem necessidade de programação por parte do
utilizador. [4]

2.6.2. Tempo de Ciclo

O tempo de ciclo (scan) de um autómato, com leitura cíclica, corresponde ao tempo decorrido
entre a leitura das entradas e a actualização das saídas. [4]
12

Este tempo, da ordem dos milissegundos, depende do número e do tipo de instruções a tratar,
sendo num scan, tendo em conta apenas as operações mais significativas, executadas as seguintes
tarefas:

Figura 3: Tempo de Ciclo. Fonte: [4].

2.7. Algumas vantagens e desvantagens dos autómatos programáveis

Vantagens Desvantagens
 Ocupação de menor espaço;  É necessário muito trabalho para
 Menor consumo de energia eléctrica; conectar os fios;
 Possibilidade de reutilização  Tem operação de circuito fixo;
programáveis;  Existe uma dificuldade com mudanças
 Maior confiabilidade e eficiência nos ou substituição
resultados;  Ambiente de uso limitado, alta
 Maior flexibilidade e produtividade; temperatura e vibração severa podem
 Maior rapidez e facilidade na interromper o equipamento electrónico
elaboração dos projectos; no PLC
 Interfaces de comunicação com outros  PLC é projectado por semicondutor,
CLP’s e computadores; que depende das características
térmicas;
13

 Exige conhecimentos técnicos para a


utilização e manutenção.

2.8. Alguns exemplos de autómatos programáveis


Segundo [3], os exemplos de autómatos programáveis são:
 Autómato CPM1A;
 Autómato CPM2A;
 Autómato S7-200;
 Autómato TWIDO.
2.9. Algumas aplicações dos autómatos programáveis
Segundo [7], tem-se as seguintes aplicações para os autómatos programáveis:
 Controle de Turbomáquinas;
 Controle de processos e malhas de controlo como vazão, nível, pressão e temperatura;
 Controle de Processos químicos;
 Controle de máquinas electro-hidráulicas e/ou electropneumáticas;
 Controle de motores eléctricos e bombas;
 Controle de linhas de montagem e fabricação;
 Comandos e accionamentos eléctricos em geral.
Sua aplicação também não se limita ao sector industrial, podendo naturalmente ser utilizado na
automação de prédios e residências com finalidade diversas, como controlar bombas de água,
iluminação programada, automação de sistemas de protecção de incêndio, controle de acesso, e
até mesmo gerenciamento de energia. [7]
14

3. Conclusão 

Com o avanço da tecnologia houve uma necessidade de automatizar os processos indústrias.


A automação industrial é uma tendência cada vez mais forte para indústrias de diversos
segmentos e portes. Automatizar os processos pode torná-los mais rápidos, eficientes e
económicos. Seu uso envolve uma série de ferramentas. [8]
Vários sistemas de controlo incorporam diferentes dispositivos e sistemas que afectam todos os
aspectos do processo de fabricação. [8]
Um controlador lógico programável (PLC) é um computador industrial que foi reforçado e
adaptado para o controle de processos de fabricação, como linhas de montagem, máquinas,
dispositivos robóticos ou qualquer actividade que requeira alta confiabilidade, facilidade de
programação e diagnóstico de falha do processo. [5]
Um controlador lógico programável (PLC) classifica-se como sendo compactos e modulares, os
compactos integram todos os elementos necessários ao seu funcionamento tais como: CPU,
memória, entradas/saídas e fonte de alimentação e os moduladores são constituídos por diversos
módulos que se associam de forma a obter a configuração ideal para cada aplicação. [4]
Os autómatos programáveis já se encontram fortemente implementados em inúmeros tipos de
indústrias. A necessidade de existência destes em ambientes indústrias, deve se ao facto de os
complexos sistemas de controlo serem baseados em relés mecânicos de elevado custo, que
obrigavam a manutenção periódica. Assim, o principal problema tinha origem na eventual
necessidade de alteração dos requisitos de produção, o que obrigava a alteração do sistema a
controlar, originando consequentemente maiores custos de produção.[9]
A necessidade de aumentar a autonomia dos processos, agilizar produções, reduzir repetições e
garantir ainda mais a segurança dos seus colaboradores, fez com que os autómatos programáveis
se tornassem muito importantes para a industria. Dentro do cenário industrial, a presença de um
maquinário autómato é essencial para que se desenvolvam actividades completamente seguras.
Hoje, os principais adeptos da automação industrial optam pela aplicação de software.[9]
15

4. Referências bibliográficas

[1] MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica - 5. Ed. - São Paulo: Atlas 2003.
[2] Comissão Central de Reforma Curricular. Normas para Produção e Publicação de Trabalhos
Científicos na Universidade Pedagógica. Maputo, Abril de 2009.
[3] FERNANDES, Francisco. Autómatos Programáveis. [online] Disponível na Internet via
WWW.URL: https://pt.slideshare.net/SunlisEnergiasRenovaveis/automatos-programaveis.
Arquivo capturado em 18 de Dezembro de 2021.
[4] SILVA, João Carlos. Autómatos Programáveis. [online] Disponível na Internet via
WWW.URL: https://pt.scribd.com/doc/282983573/automatos-programaveis-pdf. Arquivo
capturado em 18 de Dezembro de 2021.
[5] Wikipedia, Programmable logic controller. [online] Disponível na Internet via WWW.URL:
https://en.wikipedia.org/wiki/Programmable_logic_xcontroller. Arquivo capturado em 19 de
Dezembro de 2021.
[6] Numatic Engineering, Programmable Logic Controllers. [online] Disponível na Internet via
WWW.URL: https://www.numaticengineering.com/programmable-logic-controllers. Arquivo
capturado em 19 de Dezembro de 2021.
[7] FREITAS, Carlos Marcio. CLP – Controlador Lógico Programável – Parte 1. [online]
Disponível na Internet via WWW.URL: https://www.embarcados.com.br/clp-parte1/. Arquivo
capturado em 19 de Dezembro de 2021.
[8] A Voz da Indústria. 6 Exemplos de automação industrial. [online] Disponível na Internet via
WWW.URL: https://www.revistaferramental.com.br/?cod=artigo/6-exemplos-de-automacao-
industrial/. Arquivo capturado em 19 de Dezembro de 2021.
[9] ZUNGUZE, John Kelvin. Autómato (Guardado Automaticamente) – 1. [online] Disponível na
Internet via WWW.URL: https://pt.scribd.com/document/490216509/Automato-Guardado-
automaticamente-1. Arquivo capturado em 20 de Dezembro de 2021.

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