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GEM 2014 Encarte Sudeste
GEM 2014 Encarte Sudeste
Empreendedorismo na
Região Sudeste do Brasil
cenn
Centro de Empreendedorismo e
Novos Negócios
Global Entrepreneurship Monitor EMPREENDEDORISMO NA REGIÃO SuDESTE DO BRASIL 1
COORDENAÇÃO DO GEM PARCEIROS NO PARANÁ
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Internacional Zaki Akel Sobrinho – Reitor
Global Entrepreneurship Research Association – Edilson Sergio Silveira – Pró-Reitor de Pesquisa e
GERA Pós-graduação
Babson College, Estados Unidos Emerson Carneiro Camargo – Diretor Executivo da
International Development Research Centre (IDRC), Agência de Inovação UFPR
Canadá Fernando Antônio Prado Gimenez – Coordenação
London Business School, Reino Unido de Empreendedorismo e Incubação de Empresas
Tecnológico de Monterrey, México
Universidad del Desarrollo, Chile Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar)
Universiti Tun Abdul Razak, Malásia Júlio César Felix – Diretor Presidente
Tabela 1.2.1 – Empreendedores iniciais (TEA) segundo a motivação – Região Sudeste – 2012:2014
Região Evolução
Sudeste 2012 2013 2014
Taxa de empreendedores iniciais por oportunidade (%) 10,4 15,2 12,9
Taxa de empreendedores iniciais por necessidade (%) 3,6 4,9 5,0
Oportunidade como percentual da TEA (%) 73,9 75,6 71,7
Razão oportunidade / necessidade 2,9 3,1 2,6
Fonte: GEM Brasil 2014
Tabela 1.4.1 – Evolução da distribuição¹ dos empreendedores segundo características sociodemográficas – Região Sudeste – 2012:2014
Empreendedores
Região
Sudeste Iniciais Estabelecidos
2012 2013 2014 2012 2013 2014
Gênero
Masculino 52,8 48,8 52,6 54,7 58,8 53,0
Feminino 47,2 51,2 47,4 45,3 41,2 47,0
Faixa etária
18-24 anos 20,8 16,3 14,9 3,2 5,1 5,3
25-34 anos 32,0 33,6 33,7 22,3 19,7 18,5
35-44 anos 27,5 26,9 24,2 30,4 26,5 31,5
45-54 anos 12,7 15,8 19,7 27,5 30,6 25,7
55-64 anos 7,0 7,4 7,5 16,5 18,1 19,1
Nível de escolaridade²
Nível 1 0,0 2,1 0,6 1,3 3,2 0,6
Nível 2 31,2 50,6 51,2 44,3 56,0 58,3
Nível 3 51,4 39,2 38,6 41,2 32,3 34,2
Nível 4 17,4 8,2 9,6 13,3 8,5 7,0
Faixa de renda
Menos de 3 salários mínimos 49,3 58,2 56,6 43,0 50,5 62,8
3 a 6 salários mínimos 46,4 30,1 34,2 52,8 37,5 26,8
6 a 9 salários mínimos 3,6 7,0 4,5 2,9 6,3 4,5
Mais de 9 salários mínimos 0,7 4,7 4,7 1,3 5,7 5,9
Estado Civil
Casado - - 49,8 - - 51,8
União Estável - - 12,1 - - 9,4
Divorciado - - 6,5 - - 8,1
Solteiro - - 28,4 - - 26,2
Viúvo - - 2,6 - - 3,6
Outros - - 0,6 - - 0,9
Raça / cor
Branca - 43,8 57,2 - 55,9 62,5
Preta - 12,0 10,6 - 12,6 8,1
Parda - 42,6 30,5 - 29,3 28,5
Outras - 1,7 1,7 - 2,2 1,0
Fonte: GEM Brasil 2014
¹ Percentual dos empreendedores
² Nível de escolaridade: Nível 1 inclui os seguintes níveis: nenhuma educação formal; O Nível 2 inclui os seguintes níveis: primeiro grau incompleto e
segundo grau incompleto; O Nível 3 inclui os seguintes níveis: segundo grau completo e superior incompleto; O Nível 4 inclui os seguintes níveis:
superior completo, especializações, mestrado incompleto, mestrado completo e doutorado completo e incompleto.
• Na região, o percentual dos empreendedores Por não ter interesse 19,2 18,1 18,7
que procuram algum órgão de apoio é 12,2%. Por não ter necessidade 31,0 44,8 38,0
99 Dos órgãos de apoio mencionados se Por falta de tempo 12,9 10,7 11,6
destaca o SEBRAE, sendo citado por 9,3%
dos empreendedores da região. Esse Outro 0,0 0,0 0,0
percentual, embora superior ao de 2013 Fonte: GEM Brasil 2014
(8,7%), apresentou uma queda expressiva ¹ Percentual dos empreendedores
em relação ao de 2012 (14,6%). Em nível
Tabela 2.2.1 – Especialistas avaliando a Região Sudeste segundo os fatores limitantes e favoráveis – Sudeste – 2014
• As dificuldades enfrentadas por PMEs quanto à burocracia e carga tributá- • O crescimento recente da economia brasileira,
ria são muito maiores do que as enfrentadas por grandes empresas. com o aumento do poder aquisitivo das popula-
• Limite de faturamento do SIMPLES relativamente baixo. ções de menor renda, ampliou o mercado, geran-
• Apesar de existir o Simples Nacional, falta ainda um modelo de transição do grandes oportunidades.
que permita o crescimento das empresas. O lucro presumido e real reque- • As pessoas no Brasil estão se sentindo mais segu-
rem uma estrutura muito grande para serem operados, o que afugenta o ras financeiramente e isso faz com que elas sin-
empreendedor que quer crescer. tam que podem arriscar um pouco mais. Estão
• A disponibilidade de linhas de financiamento para os pequenos empreen- começando a investir na Bolsa de Valores e em
dedores - em particular para os iniciantes - é restrita, com elevadas taxas de novos negócios.
juros, além de exigir garantias nem sempre disponíveis. • O mercado vem se caracterizando por consumi-
• A escassez de financiamento subsidiado para o empreendedor emergente, dores que buscam cada vez mais produtos/ser-
principalmente em nichos de maior densidade tecnológica, limita o apro- viços/experiências específicas. Neste contexto,
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