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UNIFG – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GUANAMBI

FISIOTERAPIA
IAGO DJAVAN SILVA SOUZA
KLEIDMON SILVA SANTOS

ANÁLISE EFETIVA DO USO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA


PÓS-EXTUBAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA

GUANAMBI – BA
2019
IAGO DJAVAN SILVA SOUZA
KLEIDMON SILVA SANTOS

ANÁLISE EFETIVA DO USO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA


PÓS-EXTUBAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA

Projeto de Pesquisa apresentado ao


Curso de Fisioterapia da UNIFG, a ser
utilizado como diretrizes para a
manufatura do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC).

Orientador: Prof. Romeu Moura

GUANAMBI – BA
2019

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................2
PROBLEMA..................................................................................................................2
HIPÓTESE....................................................................................................................2
JUSTIFICATIVA............................................................................................................2
OBJETIVOS..................................................................................................................2
OBJETIVOS GERAIS................................................................................................2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................................2
REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................................2
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA..................................................................................2
DESMAME E EXTUBAÇÃO......................................................................................2
METODOLOGIA...........................................................................................................2
RESULTADOS ESPERADOS......................................................................................2
CRONOGRAMA...........................................................................................................2
REFERÊNCIAS.............................................................................................................2
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INTRODUÇÃO
Mediante a complexidade do estado de saúde de alguns pacientes, sobretudo
graves, quando necessário suporte de ventilação artificial à via aérea, a assistência
respiratória por meio de Ventilação Mecânica Invasiva (VMI), torna-se
imprescindível, porém podem ocorrer complicações graves após o processo de
retirada do suporte ventilatório, a extubação, como surgimento de hipóxia e falha
respiratória (MORA et al., 2018). Desse modo, evidencia-se a necessidade de
buscar meios que possam diminuir os riscos de complicações após a extubação, de
forma a aumentar a sobrevida dos pacientes sujeitos à VMI.
Podendo assim, fazer uso da Ventilação Não Invasiva imediatamente após a
extubação, como forma profilática, evitando complicações como a Insuficiência
Respiratória Aguda (IRpA) ou até mesmo reintubação (BARBAS et al., 2014). Neste
contexto, Dong et al. (2019) analisaram e compararam os efeitos da VNI e da
traqueostomia após extubação, em pacientes neurocirúrgicos graves, sujeitos à VMI.
Pesquisa realizada com 77 indivíduos, sendo que 33 pacientes receberam a VNI e
44 receberam traqueostomia, com menor incidência de infecção pulmonar pós-
operatória no grupo que recebeu a VNI, com 54,5%, 18 dos 33 pacientes, em
comparação aos que receberam a traqueotomia, 84,1%, 37 dos 44 indivíduos, assim
também, o grupo que recebeu VNI, demostrou menor tempo de permanência na UTI
e em ambiente hospitalar.
Porém, tão importante quanto iniciar a utilização da VNI, é identificar fatores
que podem levar a falha, a fim de evitá-los, pois, todos métodos terapêuticos estão
sujeitos a sucessos e insucessos. Destarte, observando se há uma boa resposta
terapêutica nas primeiras duas horas, podendo ser observada através da redução na
frequência respiratória, melhoria do pH, melhoria na oxigenação e redução da
hipercapnia (COSTA et al., 2018). Sendo assim, Reis et al. (2019) estudaram
características da VNI em uma unidade de terapia intensiva (UTI), tendo como
desfecho final do estudo, taxa de sucesso de 60,9%, e consequentemente, 39,1%
de insucesso, mediante 92 utilizações da VNI, com estudo realizado em 75
pacientes, sendo o suporte de ventilação utilizado por mais de uma vez por 12
indivíduos. Os índices de insucessos foram associados principalmente a
necessidade de parâmetros elevados de Pressão Positiva Inspiratória (IPAP) e
Volume corrente (VC).
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PROBLEMA
A utilização da VNI após processo de extubação da ventilação mecânica
invasiva, proporciona benefícios consideráveis, de modo a diminuir o tempo de
internação e acelerar/maximizar o processo de reabilitação?

HIPÓTESE
Pacientes que foram extubados e logo após foram sujeitos ao uso da VNI,
permanecerão na Unidade de Terapia Intensiva em um menor período de tempo,
maximizando o processo de reabilitação, de modo a favorecer sobrevida e mitigar
chances de complicações secundárias. Além disso, utilizar métodos e protocolos
validados, elevam as taxas de sucesso nos processos de desmame.

JUSTIFICATIVA
Mediante complicações decorrentes do processo de interrupção da ventilação
mecânica, através da extubação, podendo ocorrer episódios de reconexão ou
reintubação do ventilador mecânico, mediante instabilidade respiratória do paciente,
notou-se a viabilidade de elaborar um estudo visando analisar a utilização da
ventilação não invasiva após o processo de extubação. Dessa forma, contribuir com
conhecimento no campo social e no âmbito do conhecimento científico, elevando o
conhecimento sobre esta área de atuação em saúde (MORA et al., 2018).

OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
- Analisar efeitos da ventilação mecânica não invasiva pós-extubação da ventilação
mecânica invasiva.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Analisar critérios para desmame da ventilação mecânica a partir de dados
coletados;
- Descrever os critérios preditivos para uso da VNI;
- Identificar o perfil de pacientes submetidos à VNI;
- Verificar fatores que possam ocasionar interferência no processo de desmame e na
utilização da ventilação mecânica não invasiva;
- investigar tempo de uso de VNI.
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REFERENCIAL TEÓRICO
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
A utilização de suporte ventilatório através da Ventilação Não Invasiva (VNI),
tem sido um meio alternativo à Ventilação Mecânica (VMI) em âmbito hospitalar,
facilitando as trocas gasosas e prevenindo posterior processo de intubação (YÁÑEZ,
2017). Seu uso reduz o trabalho respiratório, e oferece benéficos na função
pulmonar e nos índices de oxigenação (FRANCO et al., 2011), corroborando com
estudo de ensaio clínico randomizado de Preisig et al. (2014), onde identificaram
que, quando aplicado por algumas horas, a VNI melhora a oxigenação em pacientes
em pós-operatório de cirurgia cardiovascular.
Os efeitos da VNI estão relacionados com a capacidade de diminui a
mortalidade de complicações como a insuficiência respiratória aguda, diminuição do
tempo de intubação, redução nas taxas de reintubação pós-extubação e redução da
frequência respiratória após cirurgia de grande porte (GLOSSOP et al., 2012).
Podendo ser confirmado em determinado estudo, o qual afirma-se que a VNI se
associa com a redução da mortalidade em paciente reintubados, aumentando
sobrevida e consequente chances de sobrevivência. (SHOJI et al., 2017).
Há dois modos utilização da VNI, sendo por meio de pressão positiva
contínua na via aérea, tendo como benefício a diminuição dos componentes
elásticos e resistivos do trabalho respiratório, ou de pressão positiva de dois níveis
na via aérea, através de pressão positiva inspiratória e uma pressão positiva
expiratória, apresentando efeitos similares ao da pressão positiva contínua, mas
com existência de pressão de suporte durante a fase inspiratória do ciclo (BRITO et
al., 2019).
O emprego desse recurso modulado de ventilação perpassa pela utilização de
interfaces para entrega das pressões, podendo ser através de cânulas, ou máscaras
nasais e faciais ou capacetes (YÁÑEZ, 2017), as máscaras faciais são indicadas
para uso em Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) leve e moderada, e mediante
má adaptação, podem ser utilizadas as máscaras nasais, que comumente são
indicadas para uso em situações de IRpA leve e em pacientes com claustrofobia. Há
também as máscaras faciais totais, ou seja, que cobrem todo o rosto, utilizadas em
situação de insuficiência respiratórias hipoxêmica mais grave, permitindo maior
pressurização das vias aéreas e, por fim, os capacetes, que também cobrem todo o
rosto, porém diferentemente das máscaras faciais totais, eliminam o contato da
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interface com a face do paciente. Essas diferentes interfaces são escolhidas de


acordo com a situação evidenciada (BARROS et al., 2015; BARBAS et al., 2014;
SCHETTINO et al., 2007).
Desse modo, busca-se obter uma melhor adequação da interface ao paciente,
haja vista que o conforto e tolerância à VNI determina-se como decisivos para
permanência do uso do aparelho ventilatório, sobretudo quando utilizado a longo
prazo. Além disso, intolerância ou baixa tolerância, constituem-se como fatores que
predispõem a falha da VNI, culminando em intubação endotraqueal e respectivos
efeitos colaterais e complicações relacionadas (OLIVIERI et al., 2016).
Diferentemente da VNI, a Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) constitui-se
como um suporte respiratório mecânico invasivo, sendo seu uso fundamental nas
unidades de terapia intensiva (UTI), podendo ser usado em curto período, ou em
casos mais críticos, em período prolongado. Quando usado de forma prolongada,
diminuem-se as chances de sobrevivência (MORENO; HENAO, 2018). Além disso,
podem surgir efeitos deletérios decorrente do uso da VMI, como valotrauma,
barotrauma, pneumonia associado ao ventilador e complicações secundárias
associada à ventilação. Dessa maneira, quanto mais cedo for a extubação e
desmame, menores serão as complicações decorrentes da VMI (GLOSSOP et al.,
2012).
Para utilizar a VNI, o paciente precisa estar apto, mediante algumas
indicações, encontrando-se em taquipneia, com frequência respiratória maior do que
24 incursões por minuto, relação entre Pressão Parcial de Oxigênio (PaO2) e Fração
Inspirada de Oxigênio (FiO2) menos do que 200 mmHg ou com Saturação periférica
de Oxigênio (SpO2) menor do que 92%, PaCO2 > 45 mmHg, em acidose
respiratória (pH < 7,35) e respiração paradoxal ou respirando com uso da
musculatura acessória (CRUZ; ZAMORA, 2013). Corroborando com indicações
descritas por Cruz et al (2001), com diferença mínima em alguns parâmetros, como
exemplo da admissão de valor menor do que 90% para SpO2. A VNI possui
contraindicação absoluta em caso de necessidade de intubação de emergência ou
quando há parada cardíaca ou respiratória, e contraindicação relativa em caso de
trauma ou deformidade facial, obstrução de vias aéreas superiores, entre outras,
sendo necessário analisar os riscos e benefício para utilização do suporte
ventilatório não invasivo (BARBAS et al., 2014).
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DESMAME E EXTUBAÇÃO
Segundo Oliveira et al. (2015), o desmame da ventilação mecânica é o
processo pelo qual a ventilação mecânica é retirada do paciente que está internado
em uma UTI e veio a necessitar de um método auxiliar de respiração por conta de
problemas respiratórios ou procedimentos cirúrgicos. Os problemas que podem levar
um paciente a ser submetido à ventilação mecânica são diversos, podendo estar
associados a doenças como bronquite, que gera dificuldades na respiração, sendo
assim o paciente é submetido a ventilação mecânica para que sua função
cardiorrespiratória seja mantida reduzindo ao máximo os problemas associados.
Mas um tempo prolongado de ventilação mecânica pode gerar danos ao paciente,
como atrofia da musculatura respiratória e aumento do risco de infecções
decorrentes do alto tempo de exposição do meio interno do paciente. Sendo
necessário a redução do tempo de intubação orotraqueal, a fim de minimizar os
efeitos deletérios da VMI prolongada. (NIZARALI et al., 2012)
Quando se analisa um paciente que é submetido a ventilação mecânica,
vários fatores devem ser levados em consideração, tais como tempo de intubação,
função cardiorrespiratória, estado psicológico, e vários parâmetros como frequência
respiratória (FR), volume corrente (VC), fração inspirada de O2 (FiO2), centímetro
de água (cmH2O), pressão parcial de O2 (PaO2), dentre outros. Esses critérios a
serem analisados são de suma importância para que o desmame, e posterirormente
a extubação, sejam bem-sucedidos e o paciente consiga ter uma boa evolução em
seu processo de recuperação. Desta forma, cabe a equipe responsável analisar e
chegar a veracidade e confiabilidade dos métodos para tal procedimento, pois
qualquer dado coletado de forma errada, pode alterar a identificação dos valores
adequados para o prosseguimento do procedimento, podendo gerar erros no
processo de desmane e aumentando o tempo de intubação do paciente, e se esse
erro ocorrer no processo de extubação, danos maiores podem ser causados ao
paciente (SCHMIDT; ARAÚJO; COELHO, 2012).
De acordo com Adam et al. (2018), atualmente os métodos de desmame
ainda são considerados como uma “arte”, pelo modo como são realizados, sem
protocolos padronizados ou método definitivo. Não ter um protocolo a ser seguido,
pode acarretar em erros por conta da falta de uma padronização adequada dos
métodos de desmame. Apesar de os resultados encontrados em outros estudos
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serem animadores, em relação a protocolos de desmame, não há algum que seja


definitivo e isso deixa um grande espaço para erros, pois quando se tem um padrão
a ser seguido, as chances de erro caem, apesar de ainda existirem, mas se tornam
baixas. E ao se criar tal padronização deve-se levar em consideração que não é
possível criar um método único que almeje atender a todos os tipos de desmame e
posteriormente uma extubação caso o desmame seja um sucesso e o paciente
apresente bons resultados para a evolução.
Nessa mesma perspectiva, de acordo com estudos feitos por Jandt et al.
(2014), foram testados quatro métodos de desmame da ventilação mecânica, e
dentre os quatro, o que apresentou melhor resultado foi o estudo feito por DAMAS et
al. (2008), que consiste em um desmame gradual e progressivo, sendo feito da
seguinte forma: Dia 1 – período do dia: a cada 3 horas, 1 hora sem e 2 horas com o
uso da VNI. Período noturno: VNI de forma contínua. Dia 2 – período do dia: a cada
3 horas, 2 eram sem e 1 com o uso da VNI. Período noturno: uso contínuo da VNI.
Dia 3 – período do dia: sem o uso da VNI (somente com o uso de O2) e à noite
permaneciam utilizando a VNI. O2 administrado para atingir SpO2≥90% (entre 6 e
15L/min). Tal método possibilita a adaptação do paciente a um novo estágio do seu
tratamento, sem ser tão agressivo, quanto o desmame espontâneo. Nesse método,
os critérios para que seja realizado o desmame é ter pH igual ou superior a 7,35 e
FR menor que 25 ipm por um período de 24 horas.
De acordo com OLIVEIRA et al. (2006), para que o processo de desmame
ocorra, o paciente já deve estar em ventilação mecânica por um período superior a
24 horas. O desmame representa apenas uma fração relativa de todo o processo de
ventilação mecânica, em outras ocasiões, ocorrem treinos de musculatura, técnicas
fisioterapêuticas e preparos para que o paciente tenha êxito nesse processo.
Para que se inicie o desmame o paciente deve apresentar redução parcial ou
total da patologia que o acometia, ou melhoras do estado pós-cirúrgico. Após isso, é
analisado a atividade da musculatura que promove a respiração, diminuição dos
parâmetros ventilatórios, FR adequada, uma boa realização da respiração, um bom
nível de consciência e uma escala de Glasgow acima de 12, devem ser levados em
consideração.
Levando em consideração os estudos de Goldwasser et al. (2007),
recomenda que seja realizado o teste de respiração espontânea (TRE), se após 30
minutos o paciente apresentar um bom estado de saúde e consciência, é dado
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prosseguimento ao processo. Se em 15 minutos ele aparentar sentir-se mal, deve


ser reconectado para que posso atingir uma boa pressão respiratória para poder ser
novamente submetido ao teste, que será feito novamente em duas horas, caso haja
sucesso, o paciente estará pronto para ser extubado. É considerado um sucesso, o
paciente que consiga ficar um período superior a 48 horas sem ventilação mecânica,
caso não consiga, é considerado um insucesso.

METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de caráter quali-quantitativo, prospectivo e
observacional, a ser realizado no período de Março a Junho de 2020, na Unidade de
Terapia Intensiva do Hospital Regional de Guanambi, com indivíduos submetidos ao
uso da Ventilação Não Invasiva no período pós-extubação. A coleta de dados será
de segunda a sexta-feira, no período das 08 horas às 18 horas. Serão analisados
tempo de utilização, perfil de pacientes e critérios preditivos para uso da VNI. Será
apresentado aos indivíduos ou aos responsáveis pelos indivíduos, um Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), com linguagem clara e objetiva, de fácil
entendimento, devidamente esclarecido de todos os benefícios, riscos e informações
pertinentes à pesquisa, assim como sua autonomia para participar da pesquisa,
respeitando as resoluções nº 466/12 e 510/16 do Conselho Nacional de Saúde –
CNS.
Serão coletados os dados de acordo os pacientes com confirmação da
extubação e uso da VNI, mediante análise dos prontuários destes, com suas
respectivas evoluções diárias e mapas ventilatórios. Os dados coletados serão
tabulados pelo Windows Excel 2010 e analisados pelo programa estatístico PSPP
(Perfect Statistics Professionally Presented), durante os mês de Julho e Agosto de
2020. Os pacientes que não se enquadrarem nos parâmetros preditivos para
desmame e extubação da ventilação mecânica, que não atingirem os critérios para
serem submetidos à VNI, estiverem a menos de 48 horas em ventilação mecânica e
que não assinarem ou que apresentem qualquer discordância em relação ao termo
de consentimento livre e esclarecido (TCLE) serão desclassificados da pesquisa.

RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se, com a elaboração deste trabalho, que o conhecimento a respeito
da utilização da VNI como meio de suporte ventilatório após extubação de paciente
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submetido a ventilação mecânica invasiva, seja expandido e difundido, de modo a


maximizar a contribuir beneficamente no processo de reabilitação em saúde.

CRONOGRAMA

2019.2 2020
Atividades
Jun - Dez Jan Fev Mar Abri Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Delineamento do
x
tema/problema

Definição dos
x
objetivos

Levantamento do
Material x x
Bibliográfico

Redação do
Projeto de x x
Pesquisa

Submissão à
x
Banca Avaliadora

Coleta de dados x x x x

Análise de dados
e Elaboração das x x
discussões

Entrega do artigo
x
científico
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REFERÊNCIAS

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__________________. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013.


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