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N-2637 REV. B 07 / 2018

Segurança no Trabalho
em Espaço Confinado

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Uni dade da PETROBRAS usuária desta N orma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser uti lizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e dev e ser aprov ada e registra da pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser uti lizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e re gistrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É c aracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos re gistros das “n ão-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 16 CONTEC - Subcomissão Autora.

Segurança Industrial As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e e numeração a ser r evisada, a proposta de red ação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 11 páginas, 1 Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa a s condições básicas de segurança para a entrada de pessoas e execução de
trabalhos em espaços confinados.

1.2 Esta Norma é complementar a NR-33 e se aplica a partir da data de sua edição.

1.3 A aplicação desta Norma para as empresas do Sistema PETROBRAS sediadas no exterior deve
ter como princípio o respeito à l egislação local, assim como aos demais requisitos aplicáveis. Fica
estabelecido que todas as demais legislações ou re ferências brasileiras existentes e destacadas
nesta Norma podem servir como insumo ao seu processo de adaptação.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seg uir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

NR-33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;

NR-34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e


Desmonte Naval;

Instrução Normativa SSST/MTB Nº 1 de 11/04/94 - Estabel ece Regulamento Técnico sobre


o Uso de Equipamentos para Proteção Respiratória;

PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho;

PETROBRAS N-2918 - Atmosferas Explosivas - Classificação de Áreas;

ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;

ABNT NBR 16577 - Esp aço confinado — Preven ção de acidentes, procedimentos e
medidas de proteção;

API STD 2015 - Requirements for Safe Entry and Cleaning of Petroleum Storage Tanks;

IEC 61558-2-4 - Safety of transformers, reactors, power supply units and similar products for
supply voltages up to 1 1 00 V - Part 2-4: Pa rticular requirements and test s for isol ating
transformers and power supply units incorporating isolating transformers.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
Atmosfera respirável
local onde a concentração de oxig ênio esteja entre 19,5 % e 2 3 % e não haja contaminantes em
concentrações acima dos seus respectivos limites de tolerância
.

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3.2
espaço confinado
todo ambiente que, simultaneamente, atenda as seguintes condições:

a) não seja projetado para a permanência contínua de pessoas;


b) possua acessos limitados para entrada, saída ou resgate;
c) não possua ventilação natural que possa garantir uma atmosfera respirável

3.3
Equipamento de Processo
equipamento utilizado pa ra o pro cessamento e arm azenamento de pro dutos do pro cesso (vasos,
torres, etc) que mesmo possuindo compartimentos fechados não são sinalizados permanentemente
como espaços confinados. Esses equipamentos somente são sinalizados quando realizada sua
abertura para intervenção

NOTA Tanques e outros compartimentos que possuam acessos que possam ser abertos
manualmente sem o uso d e ferramentas, não devem ser inseridos nessa definição (nesse
caso existe o risco de abertura e entrada inadvertida).

3.4
Responsável Técnico
profissional habilitado para identificar os espaços confinados e elaborar as medidas técnicas de
prevenção - administrativas, pessoal, de emergência e resgate.

4 Critérios Gerais

4.1 Em espaços confinados só é p ermitida a entrada de pessoas após emissão da P ermissão de


Entrada e Trabalho (PET). Para realização de trabalho deve ser emitida a Permissão para Trabalho
(PT), conforme a PETROBRAS N-2162.

4.2 A PET é valida para o dia de sua emissão. Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo
implica na emissão de uma nova PET.

4.3 Quando da substituição do emitente da PET, cabe a o substituto a resp onsabilidade de, após
inspecionar o local e ve rificar as condições de trabalho, decidir quanto ao prosseguimento ou seu
cancelamento.

4.4 Cada unidade da PETROBRAS deve elaborar um programa de capacitação que contemple
público alvo, conteúdo programático e periodicidade levando em consideração, no mínimo, o prescrito
na NR-33.

4.4.1 Para o responsável técnico é obrigatório o curso inicial de 40 h, com o m esmo conteúdo
programático do curso de supervisor de entrada.

4.4.2 Os membros da equipe de resgate devem re ceber treinamento específico para desempenhar
as tarefas de resgate em espaço confinado, conforme a ABNT NBR 16577.

4.5 Cada unidade da PETROBRA S deve indicar fo rmalmente o re sponsável técnico pa ra


atendimento a NR-33.

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4.6 Cada unidade da PETROBRAS deve manter cadastro atualizado, com seus respectivos riscos,
de todos os espaços confinados, incluindo os equipamentos de processo definidos em 3.3, mesmo os
desativados.

4.7 Nas situações em que o comp artimento não possua as três condições simultâneas, conforme
definido em 3.2, para a sua classificação como espaço confinado, havendo ao menos uma das três
condições, devem ser estabelecidas medidas de segurança especificas para a condição existente.

5 Controles Administrativos

Deve ser estabelecido pelas unidades operacionais procedimento escrito para trabalho em espaços
confinados baseado nas normas regulamentadoras, normas técnicas oficiais e padrões corporativos,
considerando os possíveis cenários acidentais.

6 Preparação do Equipamento de Processo para Intervenção

6.1 Retirada de Operação

As ações abaixo devem ser adotadas, sempre que cabíveis conforme o tipo de equipamento:

a) identificar e controlar as fontes de energias perigosas envolvidas;


b) proceder com a de senergização dos equipamentos elétricos conforme sequência
definida na NR-10;
c) certificar que a remoção de toda fonte de ignição nas proximidades do espaço confinado
foi efetuada;
d) desconectar e pluguear os dispositivos de alívio e conexões afins;
e) certificar que fontes de radiação ionizante foram bli ndadas ou retiradas, conforme as
instruções dos seus fabricantes.

6.2 Drenagem e Despressurização

Antes de se iniciar o trabalho, o espaço confinado deve ser drenado e despressurizado, quando
necessário, empregando procedimentos operacionais específicos.

6.3 Isolamento

6.3.1 Todas as tubulações que convergem para o espaço confinado devem ser isoladas com flange
cego ou raquete, o mais próximo possível do espaço confinado, para evitar o retorno de produtos ou
entrada indevida de outras substâncias.

6.3.2 Deve ser elab orado plano de ra queteamento, contemplando o esp aço confinado, todas as
tubulações, os pontos a serem flangeados ou raqueteados, bem como a identificação das raquetes.

6.3.3 Nos casos de inexistência de pontos onde possam ser instalados flanges cegos ou raquetes,
deve ser criado um procedimento específico com base nas recomendações de análise de riscos.

6.4 Limpeza e Descontaminação

6.4.1 Uma vez isolado o espaço confinado, quando necessário, deve ser processada a sua limpeza e
descontaminação conforme procedimento operacional específico e tipo de produto.

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6.4.2 Após a limpeza e descontaminação, deve ser garantido o isolamento do espaço confinado em
relação a fontes de i njeção de á gua, vapor d’á gua e gá s inerte e quai squer fontes de energias
perigosas.

6.4.3 No caso de limpeza e descontaminação com vapor d’água, após o término da injeção e
bloqueio, deve ser providenciada a admissão de ar atmosférico para prevenir o diferencial de pressão
provocado pela condensação do vapor.

7 Avaliação e Monitoramento da Atmosfera do Espaço Confinado

7.1 Antes da entrada dos trabalhadores autorizados deve ser realizada avaliação da atmosfera
interna do espaço confinado em relação à concentração de oxigênio e a presença de contaminantes
em pontos representativos de todo o espaço confinado.

7.2 Esta avaliação deve ser realizada após a limpeza e descontaminação.

7.3 Para a realização desta avaliação, a v entilação forçada deve e star desligada e deve se r
aguardado tempo necessário para estabilização do espaço confinado.

7.4 Os requisitos de inflamabilidade e concentração de oxigênio, para entrada em espaço confinado,


devem atender a Tabela 1.

Tabela 1 - Parâmetros para Entrada em Espaço Confinado

Parâmetro Faixa Entrada


Concentração de gases e 0% Permitida
vapores inflamáveis em relação
De 0 % até 10 % Permitida com restrições (ver Nota 1)
ao Limite Inferior de
Inflamabilidade (LII) Acima de 10 % Proibida
Permitida com proteção respiratória
Até 19,5 %
(ver Nota 2)
Concentração de oxigênio (O2) De 19,5 % a 23 % Permitida sem proteção respiratória
Acima de 23 % Proibida

NOTA 1 Nos espaços confinados onde haja impossibilidade de se assegurar 0 % do LII, é aceito o
limite de 10 % do LII para a ent rada e a reali zação de trabalhos a frio conforme a
API STD 2015, porém, neste caso, devem ser tomadas precauções especiais.
NOTA 2 Para ambientes com concentração de oxigênio inferior a 19,5 % deve ser u sada mascara
autônoma de demanda com pressão positiva ou equipamento de proteção respiratória com
linha de ar comprimido associada a cilindro auxiliar para escape.

7.5 Na presença de a gentes químicos em que a co ncentração for superior ao limite de tolerân cia,
deve ser utilizado equipamento de proteção respiratória, conforme as orientações da
Instrução Normativa SSST/MTB No 1.

7.6 É recomendado o u so de proteção respiratória para os casos em que, na p resença de


gases/vapores tóxicos ou fumos em suspensão, os odo res gerados causem desconforto ao
trabalhador, mesmo quando abaixo do limite de tolerância. [Prática Recomendada]

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7.7 Implantar estratégia de monitoramento contínuo da atmo sfera do espaço confinado, a fim de
manter as condições de acesso e permanência seguras dos trabalhadores.

7.8 Deve ser garantido que as conexões utilizadas em mangueiras de ar m andado sejam diferentes
das demais conexões, de forma a impedir o acoplamento em “manifolds” de gases que ofereçam
risco a saúde do trabalhador.

7.9 Os cilindros, “manifolds”, mangueiras e derivações que contenham gases tóxicos ou que
ofereçam risco à vida, devem ser devidamente identificados e sinalizados quanto ao perigo de
inalação.

8 Exaustão/Ventilação

8.1 A exaustão/ventilação forçada, quando necessária, deve se r mantida para o exterior/int erior do
espaço confinado, de forma ininterrupta durante a execução dos serviços, em uma vazão que permita
a manutenção da atmosfera respirável.

8.2 Em casos de interrupção da exaustão/ventilação forçada, o trabalho deve ser suspenso e com a
consequente retirada dos trabalhadores.

8.3 Todos os equipamentos de exaustão/ventilação devem ser instalados em locais seguros, isentos
de contaminantes e produtos perigosos, e aterrados.

8.4 Deve ser respeitada a PETROBRAS N-2918 caso sejam instalados em áreas classificadas
equipamentos de exaustão/ventilação alimentados por energia elétrica.

9 Uso de Equipamentos Elétricos

9.1 Os aparelhos e equi pamentos elétricos, bem como a ilu minação artificial e o s cabos de
alimentação devem atender as recomendações da análise de risco e o pla no de cla ssificação de
áreas. Tais aparelhos e equipamentos devem ser certificados para trabalhos em áreas classificadas e
ter nível de proteção adequado a atmosfera do espaço confinado, quando aplicável.

9.2 Deve ser previsto u m sistema de iluminação de em ergência para evacuação do espaço
confinado em casos de fal ta de en ergia, aceitando-se dispositivos portáteis apropriados para áreas
classificadas, quando necessário.

9.3 Recomenda-se que os aparelhos e equi pamentos elétricos sejam alimentados através de
circuitos com transformador de separação (isolador) e relés de desligamento instantâneo por defeito a
terra. [Prática Recomendada]

9.4 Para a utilização de equipamentos e ferram entas elétricas portáteis, inclusive luminárias
portáteis, em compartimentos condutivos deve ser adotado equipamentos com isolação dupla. A
alimentação desses equipamentos deve atender a um dos seguintes requisitos:

a) extrabaixa tensão conforme descrito na NR-10;


b) transformador separador conforme descrito na IE C 61558-2-4 e na ABNT NBR 5410;
neste caso, deve ser alimentado somente um equipamento ou ferramenta elétrica portátil
por enrolamento secundário do transformador.

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NOTA Na impossibilidade de utilização de uma das alimentações descritas em 9.4, o equipamento


ou ferramenta elétrica portátil deve ter tensão máxima de 220 V e dotado de disp ositivo de
proteção instantâneo contra curto-circuito a terra (Diferencial Residual - DR).

9.5 Para atividades de pintura e hidrojateamento, conforme NR-34, e outras qu e possam gerar
atmosferas explosivas ou condutivas deve ser utilizada extrabaixa tensão.

10 Liberação de Entrada

10.1 A entrada de pessoas no espaço confinado deve ser p ermitida depois de imple mentadas as
condições de segurança da NR-33 complementada pelos requisitos desta Norma.

10.2 Antes da entrada em espaço confinado cuja atmosfera seja classificada como Imediatamente
Perigosa a Vida ou à Saúde (IPVS), além do atendimento à NR-33 e ABNT NBR 16577, é obrigatória
uma avaliação diária do estado de saúde dos trabalhadores autorizados.

10.3 Os equipamentos para resgate devem estar em local próximo, acessível ao espaço confinado e
em perfeitas condições de uso.

10.4 A equipe de resgate deve ser notificada das frentes de trabalho em espaço confinado e e star
disponível para atuar em caso de emergência ou quando necessário.

11 Vigia

11.1 Todo acesso para pessoas a espaço confinado deve dispor de um vigia permanente até a saída
do último trabalhador autorizado.

11.2 Devem ser definidas a sistemática de controle de acesso e a forma de registro das pessoas que
estejam dentro do espaço confinado.

12 Serviços de Emergência e Resgate

12.1 A unidade da PETROBRAS dev e definir a composição e o dime nsionamento da equipe de


resgate levando em consideração as especificidades de cada cenário.

12.2 O trabalhador envolvido em trabalho em espaço confinado não pode fazer parte da equipe de
resgate.

12.3 Na ocorrência de emergência em que seja necessário acionar a equipe de resgate, as demais
frentes de trabalho em espaço confinado, dependentes desta equipe, devem ser paralisadas.

13 Meios de Comunicação

13.1 Deve ser previsto u m sistema de comunicação eficaz, preferencialmente via rádio , com o
objetivo de manter contato entre as pessoas no interior do espaço confinado e o vigia, assim como
entre o vigia e a equipe de resgate.

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13.2 Caso a comunicação seja inte rrompida, o pe ssoal deve a bandonar o e spaço confinado, não
devendo retornar até que seja restabelecido o sistema de comunicação.

14 Auditoria

Deve ser im plementado um programa de audito ria interna visando avali ar e melhorar, de forma
contínua, a conformidade aos requisitos da NR-33, ABNT NBR 16577 e desta Norma.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Alteração de texto

2 Alteração de referência normativa

3.3 Alteração de definição

3.4 Inclusão de definição

4.2 Alteração no texto

4.3 Alteração no texto

4.4.1 Alteração no texto

4.4.2 Alteração de referência normativa

4.5 Exclusão da antiga subseção e renumeração das demais.

4.6 Alteração no texto

4.7 Inclusão de subseção

5 Alteração da seção

6 Alteração de título da seção

6.1 Inclusão da alínea a) e renumeração das demais

6.1 Alteração das alíneas b) e c)

6.4.2 Alteração no texto

7.1 Alteração no texto

7,2 Alteração no texto

8.3 Alteração de texto

8.4 Inclusão de subseção

9.1 Alteração no texto

9.4 Alteração da alínea a)

9.4 Nota Alteração no texto

9.5 Inclusão de subseção

10.2 Alteração no texto

10.4 Alteração no texto

IR 1/2
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11 Alteração do título

11.2 Inclusão de subseção e numeração da anterior

14 Inclusão da seção

IR 2/2

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