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Sumário:

Resumo........................................................................................................................................iv
Abstract........................................................................................................................................v
Agradecimentos...........................................................................................................................vi
Dedicatória.................................................................................................................................vii
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................8
2. OBJECTIVOS..........................................................................................................................9
2.1 Objectivo geral...................................................................................................................9
2.2 Objectiva específico...........................................................................................................9
3. IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR I...............................................................10
4. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DA CLÍNICA GIRASSOL..............................................11
5. ORGANIZAÇÃO E DINÂMICA POR ÁREAS DE TRABALHO.......................................12
5.1. Neurologia.......................................................................................................................12
Recursos Humanos.............................................................................................................12
Patologias mais frequentes na secção:................................................................................12
5.2. Clínica Cirúrgica.............................................................................................................13
Recursos Humanos e Dinâmica..........................................................................................13
Recursos Materiais.............................................................................................................14
Patologias Mais Frequentes No Internamento De Clínica Cirúrgica são:...........................14
5.3. Oncologia........................................................................................................................15
Recursos Humanos.............................................................................................................15
Estrutura e Recursos Materiais...........................................................................................15
5.4. Clínica Médica................................................................................................................15
Recursos Materiais.............................................................................................................15
Recursos Humanos e Dinâmica de Trabalho......................................................................16
Patologias mais frequentes na secção de Clínica Médica...................................................16
5.5. Principais Protocolos Adoptados Pelos Internamentos…………………………………..16

6. Relação Teórico Prática……………………………………………………………………....17

6. SUGESTÕES…………………………………. ……………………………………...18

7. CONCLUSÃO.......................................................................................................................19
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................20
9. ANEXO..................................................................................................................................21
Resumo
O presente relatório de estágio apresenta o percurso de um grupo de estagiários
na de 18 elementos na Clínica Girassol, de 18/11/19 a 18/12/19. Este compromisso
completa o programa de estágio curricular I do Curso de Ciências de Enfermagem do
Instituto Superior de Ciências da Saúde da Universidade Agostinho Neto. Ao longo
deste desenvolvemos diversas actividades práticas de enfermagem, focadas na
especialidade de Enfermagem em Médico Cirúrgica. Como não só, podemos
sistematizar o ensino teórico-prático com uma base científica, em concordância com a
dinâmica hospitalar.

Palavra-chave: Estágio; Curricular; Médico-Cirúrgica;

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Abstract

The present apprenticeship report presents the course of a group of trainees in


the one of 18 elements in the Girassol Clinic, from 18/11/19 to 18/12/19. This
commitment completes the program of apprenticeship curricular I of the Course of
Sciences of Nursing of the Superior Institute of Sciences of the Health of the Agostinho
Neto University. Along this we developed several practical activities of nursing,
focused in the specialty of Nursing in Surgical Doctor. As not only, we can systematize
the theoretical-practical teaching with a scientific base, in agreement with the dynamics
hospital.

Key - Word: Apprenticeship; Curricular; Doctor-surgical.

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Agradecimentos

Ao Deus Todo-Poderoso pelo favor imerecido de sermos seus filho, de poder


dormir, acordar e dar sequência nesta almejada carreira. Ao estimado Professor e
Orientador Enfermeiro Acácio Silas, PhD pela valência proporcionada ao viabilizar
este estágio, bem como a Direcção de Enfermagem pela oportunidade de estágio
dispensada.

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Dedicatória

Aos nossos pais… vii

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1. INTRODUÇÃO

Segundo a O.M.S, considera-se hospital como a parte integrante de uma


organização de saúde e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população
assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de
atendimento, inclusive domiciliar, constituindo-se também um centro de educação,
capacitação de recursos humanos e de pesquisas em saúde, bem como do
encaminhamento do paciente cabendo-lhe supervisionar e orientar.

A Enfermagem Médico-Cirúrgica (E.M.C) é uma especialidade da Enfermagem


que tem como objectivo prestar cuidados ao indivíduo antes, durante e depois da
intervenção cirúrgica (assistência perioperatória). A enfermagem cirúrgica mantém
relações estreitas com o paciente, seus familiares e junto com outros profissionais como
o cirurgião, o nutricionista, o fisioterapeuta, psicólogo e outros, promovendo uma
relação multidisciplinar saudável.

O presente relatório faz menção às actividades realizadas durante o estágio


curricular I na especialidade de Enfermagem Médico-Cirúrgica, que decorreu na
unidade hospitalar Clínica Girassol, nas seguintes áreas de internamento: Neurologia,
Clínica cirúrgica, Oncologia e Clínica médica, de 18 de Novembro à 18 de Dezembro
de 2019.

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2. OBJECTIVOS

2.1 Objectivo geral


Conhecer a organização e dinâmica do centro cirúrgico e de matérias dentro do
contexto hospitalar;

2.2 Objectiva específico


 Identificar e providenciar recurso e matérias necessários para prestação de
assistências íntegras ao paciente;
 Identificar o equipamento e material utilizado em centro cirúrgico e de material
e sua aplicabilidade;
 Participar da assistência peri-operatoria aplicando o processo de enfermagem;
 Reconhecer as fases de recuperação pôs anestésica;
 Identificar os acidentes anestésicos e as repercussões do trauma para o paciente.

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3. IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR I

O estágio curricular serviu-nos de importante ferramenta de ligação entre os


ensinamentos teóricos aprendidos em sala de aula, com a sua aplicação prática, além de
uma experiência prática vivida, tivemos a oportunidade para reflectir, sistematizar,
testar conhecimentos teóricos e ferramentas técnicas.

A importância deste estágio reflecte-se no aprendizado e realização de um


conjunto de actividades que visam capacitar-nos naquilo que são as competências
assistenciais dos enfermeiros dentro de qualquer unidade de saúde, fomos munidos de
bastante conhecimento prático e experiencias que nos servirão de suporte ao longo das
nossas carreiras profissionais.

É com esse aprendizado acerca dos cuidados à pacientes com patologias diversas
que seremos capazes de reconhecer e identificar os principais problemas relacionados a
especialidade de Médico-Cirúrgica.

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4. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DA CLÍNICA GIRASSOL

A Clínica Girassol está localizada na Avenida Comandante Gika 225, distrito


urbano da Maianga, município de Luanda. Está delimitado ao Norte pela 5ª Esquadra
do Comando Provincial da Polícia de Luanda, ao Sul pela Avenida Revolução de
Outubro, ao Este pelo Centro Nacional de Investigação Científica e ao Oeste pela
Avenida Comandante Gika.

Como pontos de referências existem: Instituto Nacional de Estatística (INE);


Hipermercado Kero Gika; 5ª Esquadra do Comando Provincial da Policia Nacional de
Luanda e Hotel Alvalade.

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5. ORGANIZAÇÃO E DINÂMICA POR ÁREAS DE TRABALHO

5.1. Neurologia

A secção de neurologia que hoje é chamada de Neurociência, é uma secção


que trabalha com pacientes do fórum Neurológico, Psiquiátrico e Neurocirúrgico, mas
somente no princípio do ano corrente foi oficialmente nomeada como serviço de
Neurociência. A mesma é chefiada pelo Enf.º Hamilton Pacheco, e tem como 2º Chefe
a Enf.ª Constância Coelho.

Recursos Humanos
O serviço de Neurociência possui os seguintes profissionais.
 06 Médicos;
 03 Fisioterapeutas;
 01 Psiquiatra;
 16 Enfermeiros;
 01 Administrativa;
 04 Auxiliares de limpeza;
 03 Copeiras.

O internamento de Neurociência possui 13 quartos, dos quais 5 quartos


individuais e 8 quartos duplos, com a capacidade de albergar 21 pacientes.

Patologias mais frequentes na secção:


 AVC Hemorrágico;
 AVC Isquémico;
 Transtornos psicóticos;
 Transtornos de Ansiedade;
 Depressão;
 Traumatismo craniano.

Além destas patologias a secção de neurologia também alberga pacientes de


diversas patologias caso não haja vaga para internamento nas suas respectivas secções.

Protocolo para pacientes do fórum psiquiátrico


Contenção: é uma medida terapêutica, que deve ser usada de forma adequada e
especifica para que surta o efeito desejado, de maneira segura e eficaz evitando danos
aos pacientes e aos profissionais envolvidos na técnica. Ela deve ser usada como ultimo
recurso para controlar condutas violentas (MARCOLAN 2004). A contenção pode ser
física e mecânica.

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Tipos de contenção
 Contenção Física (Manual)
 Contenção Química (Fármacos)
 Contenção Mecânica (Faixas)
 Contenção Por Escolta e Isolamento.

Objectivo da contenção Física e Mecânica


A contenção mecânica tem como objectivo restringir os movimentos do paciente
agressivo ou agitado limitando sua habilidade de movimentos, quando este oferece
perigo para terceiros. Ela é feita através de dispositivos mecânicos. Já a contenção física
é um procedimento limite utilizado unicamente para a segurança do paciente, da equipa
e dos outros pacientes.

5.2. Clínica Cirúrgica


Sendo uma secção subsidiária ao Centro Cirúrgico, o internamento de Clínica
Cirúrgica realiza o atendimento de pacientes do fórum cirúrgico no período pré e pós-
operatório. Está localizada no rés-do-chão, junto ao internamento de Neurociência
chefiados pela Enf.ª Elsa M.B.G. Canhinda. Tem a capacidade de albergar 24
pacientes distribuídos em 21 enfermarias, sendo 8 individuais e 8 duplas.

Recursos Humanos e Dinâmica de Trabalho


É composta por 16 enfermeiros, distribuídos em 4 equipas tendo cada equipa 4
enfermeiros. Cada equipa obedece a seguinte regime: Dia (07-19h) - Noite (19-07h) -
Descanso - Folga. Assim sendo, uma equipa trabalha quatro vezes por semana,
perfazendo um total de 48horas de trabalho por semana. A enfermeira chefe de secção e
a chefe dos turnos trabalham de segunda a sexta-feira, com uma carga horária de 40
horas por semana, isto é das 07-15 horas.

Ao início e final de cada turno realiza-se a passagem da equipa a ser rendida


para a equipa que rende de modo presencial, oral e exploratório, onde são apresentadas
toda e qualquer intercorrências durante o turno e recomendações médicas. Ao início de
cada turno, cumpre-se com a prescrição médica, que normalmente inclui a aferição dos
sinais vitais e toda medicação da manhã conforme o horário. Durante o dia realiza-se o
mesmo procedimento, se estiver prescrito, igual modo ao final do dia, até a passagem de
turno para a próxima equipa.

Segundo Brunner & Suddarth (2011) o ensino pré-operatório é iniciado o mais


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cedo possível, começando no consultório do médico, na clínica ou no momento do
EPA, quando os exames diagnósticos são realizados. Durante o EPA, a enfermaria ou
o médico disponibiliza os recursos relacionados com o ensino do paciente, como
instruções por escrito (idealizadas para serem copiadas e fornecidas aos pacientes),
recursos audiovisuais e números telefónicos para assegurar que o ensino continue até
que o paciente chegue para a intervenção cirúrgica. Quando possível, a instrução é

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espaçada durante um período de tempo para permitir que o paciente assimile
informações à medida que elas surjam.

Na Clínica cirúrgica existem 16 quartos, enumeradas de 16 a 31, sendo que os


quartos de número par são duplos, isto é, servem para dois pacientes, sendo o leito
proximal a porta da sala considerado a "A" e o leito distal a porta da sala considerado o
leito "B". Em contrapartida, as salas de número ímpar são simples, isto é, servem apenas
para um cliente. Encontramos três salas para os funcionários, respectivamente Posto de
Enfermagem, Copa e Sala de Utilidades (Compartilhada com a Secção de
Neurociência), Coordenação de Enfermagem, Rouparia (Compartilhada com a Secção
de Neurociência), Sala de Espera e Expurgo (Compartilhada com a Secção de
Neurologia).

Recursos Materiais
Na clínica Cirúrgica encontramos:
Equipamentos:

 Seis computadores;
 Um carro de emergência (pelo qual é atribuída a chefe do turno a
responsabilidade de o testar em cada início do plantão);
 Duas Impressoras.
 Um armário para arquivo dos processos dos pacientes e impressos gastáveis da
secção;
 Uma geladeira mini-bar;
 Micro-Ondas.
Materiais:

 Quatro carros para Curativos e/ou medicação;


 Quatro esfigmomanómetros;
 Dois quadros de avisos;
 Seis termómetros;
 Um glucómetro para glicemia capilar
Na sala de utilidades encontramos:

 Dez conta-gotas;
 Cinco bombas infusoras;
 Duas cadeiras de rodas;
 Um colchão anti-escara;
Patologias Mais Frequentes No Internamento De Clínica Cirúrgica são:
Abcesso cerebral + sinusite complicada; Rabdomiólise, Hemorragias digestivas
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altas aderência intestinal, Oclusão Intestinal, Flebites e Trombo flebites, Celulites,
Amigdalites, Neoplasias da face e da laringe, Tumor do seio maxilar, infecção em
feridas pós operatórias, hemorróidas, carcinomas epidermóides da laringe, fracturas
ósseas, Gastroenterites, ílio paralítico, infecções do trato urinário, hérnia supra
umbilical, trombose venosa profunda.

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5.3. Oncologia
Internamento de oncologia: é a área onde presta-se cuidado a pacientes com
diagnósticos oncológicos, cujas actividades reflectem-se em cuidados paliativos.

Cuidados Paliativo: são cuidados que visam promover a qualidade de vida dos pacientes
e seus familiares, através da prevenção, alívio do sofrimento, identificação precoce de
situações possíveis de serem tratadas, da avaliação de cuidados minuciosos, tratamento
da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.

Recursos Humanos
Nesta secção, trabalham 17 funcionários:

 1-Médica Oncológica
 1-Nutricionista
 1-Psicologa
 14-Enfermeiros

Estrutura e Recursos Materiais


Neste sentido, a secção de oncologia da Clínica Girassol, em ternos de
compartimentos é composta por 07 quartos, dos quais 03 são individuais e 04
colectivos, com capacidade para albergar 11 pacientes.
Ainda sobre os compartimentos temos:

 Sala do chefe da Secção;


 Coordenação de Enfermagem;
 Sala Médica;
 Posto de Enfermagem;
 Copa;
 Rouparia;
 Armazenamento de resíduos;
 Lavandaria;
 WC.

5.4. Clínica Médica


O serviço da clínica médica está localizado no segundo andar do edifício
Girassol I, constituido por uma recepção, duas copas, posto de enfermagem, sala de
utilidades, sala de sujos, dois WC (M/F), sala dos chefes de secção, área de
internamento VIP; com 07 quartos, área de internamento normal; com 15 quartos, 2
salas médicas.

Recursos Materiais
O serviço da clínica médica conta com 29 leitos, 29 bancas, 29 suportes 15
para
soro, uma casa de banho para cada quarto, 3 glucómetros, 5 esfigmomanómetros, 4
termómetros.

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Recursos Humanos e Dinâmica de Trabalho

O serviço da Clínica Médica conta 26 profissionais de enfermagem, distribuídos


em 05 equipes. A secção é liderada pelo Enfº Cordeiro André, e uma sub-chefe Enfª
Madalena Francelina David totalizando. A mesma tem a capacidade para albergar 29
pacientes.

A rotina de trabalho na secção da Clínica Médica, começa sempre pela


organização da equipa que recebe o turno quer seja dia ou vela e isto é feito por meio da
escolha de um responsável pelo turno naquele dia que por sua vez organiza a equipa,
destribuindo-os por quartos e leitos e para além disso são destribuídas outras tarefas
como a responsabilidade por outras salas (equipamentos, resíduos e sala de trabalho) só
então se destribuem os enfermeiros para suas actividades nos quartos, actividades como:
avaliação dos sinais vitais, medicação e organizaçaõ dos quartos de maneira geral,
levantamento da medicação à farmacia e arrumação dos mesmos, banho ao paciente,
avaliação da glicémia capilar.

Patologias mais frequentes na secção de Clínica Médica:


 Malária;
 Pneumonia bacteriana;
 Infecção no trato urinário;
 Tuberculose;
 Cardiopatias;
 Diabetes mellitus;
 Hemorragias gástricas;
 Celulites.

5.5. Principais Protocolos Adoptados Pelos Internamentos

 Protocolo De Prevenção E Tratamento De Flebite Por Acesso Venoso


Periférico;
 Protocolo De Prevenção De Úlceras Por Pressão (UPP) Segundo A Escala De
Braden;
 Protocolo de Administração de Artesunato Injectável para Tratamento da
Malária Grave segundo a OMS;
 Protocolo de Insulinoterapia;
 Protocolo de Punção de Acesso Venoso periférico.

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6. Relação teórico-prática
Após o período de tempo no qual transcorreu o estágio, que o presente relatório
aborda, surgiu a necessidade de auto-avaliação do cumprimento dos objectivos que nos
foram propostos. Pelo facto do estágio ter decorrido nos serviços de internamento, não
nos foi possível cumprir com alguns destes abaixo descritos:

 Reconhecer as fases da recuperação pós-anestésica


As fases da recuperação pós anestésica, devem decorrer na Unidade de
recuperação pós anestésica, uma área constituinte do Centro Cirúrgico.

Segundo Scielo (1998), a Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é definido


como o local destinado ao atendimento intensivo do paciente, no período que vai desde
sua saída da Sala de Operação até a recuperação da consciência, eliminação de
anestésicos e estabilização dos sinais vitais.A mesma não deve decorrer nos
internamento normais, pois, ainda que o paciente fique por poucas horas, é um período
crítico.

 Aplicar os princípios de limpeza, condicionamento, esterilização, armazenamento e


controle de infecção.

O CME, caracterizado como uma unidade de apoio técnico, de actividade/meio,


é definido como o conjunto de elementos destinados a recepção e expurgo, preparo,
esterilização, guarda e distribuição do material não caracterizado como de uso único
para as unidades de estabelecimentos de saúde. É responsável pelo processamento de
todos os produtos utilizados na assistência à saúde, desde limpeza, inspecção e selecção
quanto à integridade, funcionalidade e ao acondicionamento em sistema de barreira
estéril (embalagens) apropriadas, até a distribuição destes produtos esterilizados às
unidades consumidoras de forma a garantir a qualidade e a quantidade necessárias à
realização de todos os procedimentos assistenciais no desenvolvimento do plano
terapêutico dos clientes da instituição.

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7. SUGESTÕES

De acordo o nosso percurso como estagiários do 3º ano na Clínica Girassol, mui


encarecidamente deixamos as seguintes sugestões:

 Implementação de mais campanhas e palestras de modo a educar os clientes a


prevenirem-se de algumas enfermidades que lhes têm afectado por falta de
conhecimento;
 Equipes de enfermagem compostas equitativamente em todas as secções de
internamentos, de modo a garantir uma assistência de qualidade, porque um número
reduzido de profissionais exige destes um trabalho apressado para acudir as
necessidades dos pacientes;
 Mais investimento na formação de profissionais especialistas, a fim de deixar cada vez
melhor atendimento.

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8. CONCLUSÃO 19

Na análise dos conteúdos apresentados nas metas dos estágios predomina a


compreensão do estágio como aprendizado de rotinas profissionais ou momento da
aplicação dos conhecimentos teóricos. Em menor número, é considerado um
instrumento de mediação entre o percurso acadêmico e o fazer profissional e, muito
raramente, é mencionada a relação com a pesquisa e a extensão, Maria da Silva (2005).

De acordo ao padrão hospitalar do campo de estágio e políticas de trabalho,


podemos realizar diversos procedimentos consuante a aceitação e supervisão dos
profissionais, embora isso não tenha facilitado o cumprimento de todos os objectivos
propostos.

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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico -


Cirúrgica.Guanabara Koogan Ltd. 12ªEd. Brasil, 2011;
 MARIA LÚCIA S. FERREIRA DA SILVA. Estágio Curricular:
Contribuições Para o Rendimento de Sua Prática. 3Editora da EDUFRN,
2ªEd. Rio Grande do Norte, 2005;
 SOBECC. Práticas Recomendadas. Associação Brasileira de Enfermeiros do
Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização,
6ªEd. 2013;

Endereços electrónicos acessados:

 https://www.inca.gov.br>tratamento.com ;
 http://www.scielo.br.com;

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10. ANEXO
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Em anexo a entrevista do grupo com a Enfermeira Chefe do departamento de
Enfermagem da Clínica Girassol MsC Jeusa Francisco, realizada no dia 18 de
Dezembro do ano 2019, na Clínica Girassol.

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