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4oAno – 7o Semestre
Discentes: Docente:
Discentes: Docente:
A – Ampere
BT – Baixa Tensão
kV – Kilo volt
kW – Kilo watt
MT – Média Tensão
PT – Posto de transformação
V – Volt
ηG – Rendimento do alternador
ηt – Rendimento da turbina
ηT – Rendimento do transformador
Lista de figuras
Resumo
O projecto cujo principal objectivo é de dimensionar uma central mini-hídrica, bem como a linha
de transmissão e o transformador a usar, vem de modo a responder as necessidades dos
consumidores da localidade de Majaua, distrito de Milange, província da Zambézia.
O trabalho está dividido em 5 capítulos principais, sendo o primeiro capítulo à parte introdutória,
que delimita como será desenvolvido o projecto em termos de objectivos, problema de estudo,
justificativa e metodologia usada para se elaborar o presente projecto.
O segundo capítulo aborda sobre as centrais mini-hídricas, sua classificação, a queda útil e o
caudal, bem como a potência a fornecer, escolha da turbina e o grupo gerador.
O terceiro capítulo retrata do dimensionamento da linha de transmissão, para tal foi efectuado os
cálculos eléctricos e esforços mecânicos.
No quarto capitulo é feita a estimativa das cargas de modo a obter a potência aparente total e
assim dimensionar o transformador.
Conteúdo Página
1. Introdução................................................................................................................................1
1.1. Problematização................................................................................................................2
1.3.3. Metodologia...............................................................................................................3
2. Centrais Mini-Hídricas............................................................................................................4
2.1.1. Queda.........................................................................................................................5
2.1.2. Caudal........................................................................................................................5
2.3.1. Potência.....................................................................................................................6
3. Linhas de transmissão............................................................................................................12
5. Conclusão..............................................................................................................................27
6. Bibliografia............................................................................................................................28
7. Anexos...................................................................................................................................29
1. Introdução
As centrais mini-hídricas, são renováveis, limpas, de confiança e com um impacto ambiental
reduzido.
Para tal é dimensionado uma linha com capacidade de transportar uma potência aparente de
1600 kVA com factor de potência de 0,9 indutivo prevendo-se, a possibilidade de aumento de
carga, devido ao desenvolvimento da localidade.
1.1. Problematização
1
Tema:
1.2. Justificativa
Com a nova provável alternativa de alimentação, irá beneficiar uma boa parte da população desta
comunidade, visando disponibilizar aos fornecedores energia eléctrica de qualidade. E
garantindo assim o bem-estar da população desta região.
Objectivo Geral
Projectar uma central mini-hídrica, bem como a linha de transmissão e o transformador a usar.
2
Tema:
1.1.1. Objectivos
Como formaEspecíficos
de satisfazer o objectivo geral, o presente trabalho apresenta os seguintes objectivos
específicos:
1.1.2. Metodolo
gia
Este trabalho foi elaborado na base de consultas em Livros de formato digital e de pesquisas
online de arquivos em PDF e em páginas de internet, sendo na bibliografia apresentadas os
respectivos links, e autores dos Livros.
3
Tema:
I Revisão da literatura
P= ρgHQ
Onde:
P- É a potência (W );
Q- Caudal (m3 /s );
Uma vez que os equipamentos utilizados não são perfeitos e devido às perdas de cada
equipamento e do processo de conversão de energia, a potência instalada é expressa pela
equação:
P=γHQη
Onde:
η - É a eficiência do sistema ( % );
Queda
4
Tema:
Está relacionada com o aproveitamento da energia potencial e cinética da água. Esta altura de
queda pode ser dividida e classificada em três escalões, como apresentado na tabela abaixo:
Caudal
O caudal representa o volume de água por unidade de área, que atravessa uma secção por cada
segundo. O caudal de cada rio depende da dimensão e da pluviosidade na sua bacia hidrográfica.
Assim sendo, classifica-se em:
Designação Caudal
Grande Caudal > 100
Médio Caudal 10 -100
Pequeno Caudal < 10
Para além da configuração da central, a queda e o caudal são fundamentais para escolha da
turbina ideal. Considerando apenas o critério da altura da queda útil, pode-se relacionar, de uma
forma aproximada, o tipo de turbina com a altura da queda.
P N =8 ∙ QN ∙ H b
5
Tema:
A aproximação anterior, nos casos de pequenos aproveitamentos, pode ser vista como demasiado
otimista, por isso, é vulgar nestas situações encontrar-se valores do rendimento mais
conservadores, na ordem dos 70%, de acordo com a expressão:
P N =7 ∙ QN ∙ H b
O gerador está ligado à turbina, de modo a que a energia mecânica proveniente da turbina
accione o gerador e este transforme a energia mecânica em energia eléctrica.
Potência
Onde:
ηt - É a eficiência da turbina (% );
E t2
[
∏ ¿=ρg Hu ηt ηg ηtf ηel ( t1−t0 ) Qmax +∫ Q (t ) dt
t1
] 24 ¿
7
Tema:
As turbinas podem ser divididas em dois tipos: turbinas de acção (ou de impulsão) e
turbinas de reacção.
As turbinas de acção são mais adequadas a uma utilização caracterizada por quedas
relativamente elevadas e caudais baixos.
As turbinas radiais do tipo Francis são adequadas para operar em condições intermedias de
queda de água e caudal e apresentam um alto rendimento (80 a 90 % ).
Esta turbina é caracterizada por ter uma roda formada por uma coroa de palhetas fixas,
constituindo uma série de canais hidráulicos que recebem a água radialmente e a orientam para a
saída do rotor numa direção axial. É constituída por uma câmara espiral ou evoluta (podendo ser
aberta ou fechada com uma forma de espiral) com a finalidade de garantir a uniformidade do
escoamento à entrada do rotor em toda a sua periferia.
É constituída por um distribuidor composto por uma roda de palhetas fixas ou móveis que
regulam o caudal e o tubo de saída da água. O distribuidor permite, para além do controle da
entrada de água, regular a potência mantendo a velocidade constante.
Escolha do Gerador
8
Tema:
Assumindo a aceleração de gravidade de 9.81 m/s 2 e uma densidade da água de 103 kg /m3,
obtemos um peso volúmico da água de 9810 N / m3.
Estudo hidrológico
Os caudais podem ser organizados de uma forma quantitativa. Conhecido os limites máximos e
mínimos, para cada ano, na tabela abaixo estão organizados os caudais em função do número de
dias num ano: % do ano Nº de dias Caudal (m³/s)
0.3 1 22.5
4.9 18 9.4
9.9 36 7.8
14.8 54 6.5
20 73 5.5
24.9 91 4.5
29.9 109 3.7
34.8 127 3.1
40 146 2.6
44.9 164 2.1
49.9 182 1.8
54.8 200 1.5
60 219 1.2
64.9 237 1
69.9 255 0.8
74.8 273 0.7
80 292 0.6
84.9 310 0.5
9
89.9 328 0.4
94.8 346 0.3
100 365 0.2
Tema:
Com os dados da tabela 1, se obtém a curva de duração de caudais, esta curva será utilizada para
os cálculos energéticos e de dimensionamento.
25
20
Caudal (𝑚^3∕𝑠)
15
10
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Tempo (dia)
Considerando que o caudal nominal seja igual ao caudal médio, que ocorre entre 15 % a 20 % do
ano médio, entre 55 e 73 dias, aproximadamente. Pela tabela 2.5 neste período, corresponde a
caudais na ordem dos 6 m3 /s . A altura de queda bruta no local calcula-se que seja,
aproximadamente, de 28 m.
Designação Dados
Caudal nominal (QN) 6 m³/s
Altura de queda bruta (Hb) 28 m
Tabela 2.6: Dados do projeto da central mini-hídrica
10
Tema:
Escolha do alternador
A energia elétrica só poderá ser produzida quando a turbina estiver acoplada a um alternador de
potência adequada. Assim sendo, o alternador apresenta as seguintes características: a potência
elétrica na faixa dos1200 a 1400 kW , a uma frequência de 50 Hz, eixo vertical e apresentando um
acoplamento direto.
Transformador de Potência
11
Tema:
Linhas de transmissão
Linhas de Transmissão são condutores através dos quais energia elétrica é transportada de um
ponto transmissor a um terminal receptor.
Cálculo Eléctrico
Corrente de Serviço
É aquela que circula nos condutores da linha, dada pela expressão abaixo:
12
Tema:
P
I s=
U n √ 3 cos φ
I s – Corrente de serviço em [ A ];
Coeficiente de Auto-Indução
[
L= 0.5+2 ln ( dmgr )] 10 −4
r – Raio do condutor em [ m]
dmg – Distância média geométrica entre os condutores em [ m]
dmg= √3 d12 d 23 d 13
Resistência da Linha
A resistência nos condutores de uma linha é a causa das perdas por transmissão. Estas perdas
devem ser mínimas e para isso há que dimensionar bem a linha, tendo em consideração o número
de condutores por fase, o tipo de material, a influência do meio ambiente, entre outros aspectos.
ρl
R=
s
Reactância da linha
X =ωL=2 πfL
13
Tema:
Queda de Tensão
Para as redes de média tensão considera-se uma queda de tensão máxima admissível inferior ou
igual a 7%.
∆ V =√ 3 I s ( R cos φ+ X sin φ )
I s – é a corrente de serviço em [ A ]
Esforços mecânicos
A instalação de uma rede aérea em apoios é condicionada por vários factores que constituem as
principais solicitações mecânicas às quais os cabos são sujeitos, nomeadamente, peso dos
condutores, distância entre apoios, acção do vento, e outros. Para tal será feito os seguintes
cálculos:
14
Tema:
A figura acima especifica os parâmetros a considerar na montagem dum cabo entre dois apoios
(vão).
Onde:
h - altura mínima ao solo (m)
l - vão (m)
α ∙q∙c∙d
FV=
10
Onde:
F V – Força resultante do vento ¿ ¿
Vão crítico
Vão crítico é o vão para o qual os condutores ficam sujeitos à tracção máxima, e o seu cálculo é
dado pela seguinte expressão:
24 ∙ α d ∙ ( θ v −θi )
Lcr =T max ∙
√ P2v −P 2i
P2v −P 2i - Diferença do quadrado do peso aparente do condutor no Verão e no Inverno (Anexo ...)
Flexa máxima
15
Tema:
A flexa máxima dos condutores deve ser determinada para temperaturas em regime permanente.
Para linhas de tensão nominal inferior a 66 kV , deve considerar-se uma temperatura de
montagem de +50 ℃ (RSLEAT, 2011).
Considerando um trecho do cabo OC que terá um peso próprio P L aplicado no ponto médio. O
Trecho estará submetido as tensões T 0 e T c.
Logo:
P ∙ x2
y=
2∙ T 0
P∙ L2
f m=
8 ∙T 0
16
Tema:
Assim sendo, para o cálculo da flexa máxima, deve-se conhecer antes a tensão que o cabo estará
sujeito.
L2 ∙ P2v ∙ E L2 ∙ P 2 ∙ E
C 2= 2
C 3 =
24 ∙ T max 24
Onde:
Distâncias regulamentares
As distâncias regulamentares são calculadas segundo o RSLEAT.
a) A distância entre os condutores e o solo segundo o artigo 27 do RSLEAT, determina-se
usando a expressão:
D s =6.0+0.005 ∙U
Onde:
Ds – é a distância entre os condutores e o solo em m;
U – é a tensão de nominal em kV .
b). A distância dos condutores às árvores segundo o RSLEAT, determina-se usando a expressão:
D ar =2+ 0.0075∙ U
Onde:
Dar – é a distância dos condutores às árvores em m;
17
Tema:
Especificação Dados
Potência do transformador 1600 kVA=1440 kW
Tensão composta 11 kV
Factor de potência 0.9
Comprimento da linha 1000 m = 1 km
Resistividade do alumínio (20°C) 0.02826 Ωmm²/m
Tensão máxima de serviço 10 daN/mm²
Temperatura dos estados (verao e inverno) 50° e 10°
Diâmetro do isolador 0.242
Comprimento do vão óptimo 76 m
18
Tema:
L 3 Pn
U c=
√ 1.6 100
P – Potência total de transporte em (kW )
Para L<30 km
Corrente de serviço:
S 1600
I s= = =83.978 A
U n √3 11∙ √ 3
Para o valor de corrente obtido, o condutor escolhido será de alumínio-aço com 50 mm2 de
secção (secção real de 49,5 mm 2 ¿ e 9 mm de diâmetro, com uma boa resistência mecânica,
ficando sobre dimensionado, proporcionando uma grande margem de segurança.
D 9
r= = =4.5∙ 10−3 m .
2 2
Para linhas de comprimento menor que 80 km, apenas a resistência e reactância em série são
incluídas, isto é, a admitância da linha é desprezível (GLOVER J. Duncan, SARMA Mulukutla,
OVERBYE Thomas, 2012).
Coeficiente de auto-indução:
19
Tema:
[
L= 0.5+2 ln ( dmgr )] 10 −4
[
= 0.5+2 ln ( 4.51.12
∙10 ) ]
−3
−4
10
−3
=1.15 ∙10 H / km
Resistência do Condutor:
ρl 0.02826∙ 1000
R= = =0.571 Ω
s 49.5
Reactância do Condutor:
Queda de Tensão:
Para as redes de média tensão considera-se uma queda de tensão máxima admissível inferior ou
igual a 7 %,
Em percentagem:
∆V 86.161
∆ V %= ∙ 100 %= ∙100=0.783 %
Un 11000
Cálculo Mecânico
20
Tema:
O peso específico linear do condutor de alumínio-aço utilizado, de acordo com o Anexo, é igual
a 172,4 kg /km, o que equivale a 0,169 daN /m.
2 2
F R 1= ( F C + FG ) + F 2V 1= √ ( 0.169+ 0 ) + 0.1942=0.257 daN /m
√
2 2
F R 2= ( F C + FG ) + F 2V 2 =√ ( 0.169+ 0 ) +0.4862=0.515 daN /m
√
Vão crítico:
24 ∙ α d ∙ ( θ v −θi )
√
−6
24 ∙19 ∙ 10 ∙ ( 25−10 )
Lcr =T max ∙ 2
P v −P i
2
=10 ∙
√ 2 2
( 8.8 ∙10−3 ) −( 4 ∙ 10−3 )
=105.51 m
2 3.14 ∙ 0.2422
F a=α ∙ q ∙ c ∙ S=α ∙ q ∙ c ∙ π d /4=0.6 ∙18.75 ∙1.2 ∙ =0.62 kg
4
3º
Flexa máxima
C 1=α ∙ E ( θm −θv )−T max =19 ∙10−6 ∙ 8 ∙10 3 ( 50−25 )−10=−6.20 kg /mm2
21
Tema:
2
L2 ∙ P2v ∙ E 762 ( 8.8∙ 10−3 ) ∙ 8∙ 103
C 2= = =1.49 kg /mm2
24 ∙ T 2max 24 ∙ 102
2 2 3
L2 ∙ P 2 ∙ E 76 ( 3.48 ∙ 10 ) ∙8 ∙ 10
−3
C 3= = =23.32 kg/mm2
24 24
Substituindo:
T 0=5.485 kg /mm2
Onde:
H – é a altura dos apoios (H=12.25 m);
Distâncias regulamentares:
23
Tema:
Segundo o RSLEAT, o valor não pode ser inferior a 3 m, então, a distância entre condutores e
obstáculos deve ser de 3 m sendo superior ao calculado.
Fogão 2250
Congelador 1200
Geleira 1500
Tabela 4.1: Carga estimada para cada moradia
Pinst
Pc = ∙ K ∙ K ∙K
Cosφ u s e
K u=1 K u=1
Para iluminação ⇒ K s=1
K e =1{ {
Aquecimento e frio⇒ K s=1
K e =1
K u=1 K u=0,75
{
Tomadas⇒ K s =0,8
K e =1 {
Motor⇒ K s=1
K e =1
1750
Pc = ∙ 1∙ 1∙ 1=2058.82 W
0.85
Tomadas:
8550
Pc = ∙ 1∙ 0.8 ∙ 1=8047.06 W
0.85
Bomba de água:
2000
Pc = ∙ 0.75 ∙1 ∙1=1764.71W
0.85
Termo acumulador:
2500
Pc = ∙ 1∙ 1∙ 1=2941.18W
0.85
Ar-condicionado:
25
Tema:
1500
Pc = ∙ 1∙ 1∙ 1=1764.71 W
0.85
Fogão:
2250
Pc = ∙ 1∙ 1∙ 1=2647.06W
0.85
Congelador:
1200
Pc = ∙ 1∙ 1∙ 1=1411.76 W
0.85
Geleira:
1500
Pc = ∙ 1∙ 1∙ 1=1764.71 W
0.85
Dimensionamento do transformador
26
Tema:
PTOT
Scarga =
cosφ
672 ∙ 103
Scarga = =790.59 kVA
0,85
SN 1000 ∙10 3
IN= = =17.50 A
U N . √3 33 ∙ 103 ∙ √ 3
b) Para-raios:
O pára-raio escolhido de acordo com a tabela em anexo das características de pára-raios tem as
seguintes especificações:
BIL
U m =36 kV BIL=170 kV U p=119.9 kV =1.42
Up
Conclusão
O aproveitamento da energia hídrica permite a produção de energia eléctrica, através da energia
cinética e potencial que a água possui.
27
Tema:
28
Tema:
Bibliografia
CASTRO, Rui M.G. Energias Renováveis e Produção Descentralizada INTRODUÇÃO À
ENERGIA MINI-HÍDRICA 1ª Ed, 2002.
GONÇALVES, Filipe João Parada. Projecto de Execução de Linhas de Média Tensão, Coimbra.
2011.
SOLIDAL, Q. & Q. Guia Técnico. Solidal - Condutores Eléctricos, S.A., Quintas & Quintas -
Condutores Eléctricos, S.A, 10ª Ed., 2007.
29
Tema:
Anexos
Anexo 1: (Posto de transformação)
Tabela dos Factores de Demanda para a Potência de Alimentação
Potência de Iluminação e Tomadas de Uso Geral Factor de Demanda
Item P1 (kW) (g)
1 0 < P1 ≤ 1 0,88
2 1 < P1 ≤ 2 0,75
3 2 < P1 ≤ 3 0,66
4 3 < P1 ≤ 4 0,59
5 4 < P1 ≤ 5 0,52
6 5 < P1 ≤ 6 0,45
7 6 < P1 ≤ 7 0,40
8 7 < P1 ≤ 8 0,35
9 8 < P1 ≤ 9 0,31
10 9 < P1 ≤ 10 0,27
11 10 < P1 0,24
Tabela 7.1: Factores de demanda para a potência de alimentação
Tabela
30
Tema:
Cap.
Secção Real Diâmetro Massa por Unid. Carga Rot. Módulo Elast.
Tipo Nominal
(mm²) Cabo (mm) Compr.(kg/km) Nom. (kN) Final (N/mm²)
(A)
AA30 30,6 7,08 106,7 9,34 76000 150
AA50 49,5 9 172,4 14,93 76000 205
AA90 88 12 306,4 25,28 76000 300
AA105 106,8 13,43 376 34,3 77500 300
AA130 127,2 14,6 588,4 66,46 104000 325
AA160 157,9 16,32 547,3 47,75 73000 435
AA235 235,1 19,89 813,3 68,82 73000 435
AA325 326,1 23,45 1212,6 109,38 80000 680
Aster 55 54,6 9,45 148,9 17,73 62000 225
Aster 117 117 14 321,2 34,51 60000 225
Aster 148 148,1 15,8 406,5 48,12 60000 425
Aster 288 288,35 22,1 794,3 93,71 57000 655
31
Tema:
Tabela
7.6: Densidade de corrente económica de condutores
32
Tema:
33
Tema:
34
Tema:
35
Tema:
Legenda
1 - Para raios
2 - Cadeias de amaração
3 - Postes de betão
4 - Conjunto de seccionadores-fusível
5 - Isoladores de apoio
6 - Espias
7 - Transformador de potência
36
Tema:
37