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introdução
Introdução
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Neville (2016, p. 754) comenta que o projeto estrutural impõe dois parâmetros para a
dosagem do concreto: a resistência e a durabilidade.
Nesse sentido, a normalização brasileira, por meio da NBR 6118 (ABNT, 2014) e da NBR
12655 (ABNT, 2015), define limites para orientar os projetistas das estruturas e tecnologistas
do concreto quanto à resistência e durabilidade, relacionando esses parâmetros ao tipo de
sistema estrutural e a classe de agressividade à qual a estrutura será exposta quando
construída.
A agressividade do meio ambiente se relaciona às ações físicas e químicas que atuam sobre
as estruturas de concreto (ABNT, 2014, p. 16), sendo adotadas quatro classes com ações de
agressividade de fraca a muito forte, conforme demonstrado no Quadro 3.1.
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Classificação geral
Classe de Risco de
do tipo de
agressividade Agressividade deterioração da
ambiente para
ambiental estrutura
efeito de projeto
Marinha a Industrial
III Forte a,b Grande
Industrial a,c
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
a Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (uma
classe acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas
e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou
ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura).
b Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (uma classe acima) em
obras em regiões de clima seco, com umidade média relativa do ar menor ou igual a
65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente
secos ou regiões onde raramente chove.
Observa-se nas Tabelas 3.1 e 3.2 que o consumo de cimento e sua proporção com a água
(a/c), além da resistência à compressão do concreto, são os critérios utilizados na dosagem
da mistura que influenciam a durabilidade da estrutura.
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Classe de agressividade
Concreto a Tipo b, c
I II III IV
Consumo de
cimento Portland
por metro cúbico CA e CP ≥ 260 ≥ 280 ≥ 320 ≥ 360
de concreto
(kg/m³)
De acordo com Neville (2016, p. 760), a resistência à compressão média necessária a uma
determinada idade, em geral aos 28 dias, determina a relação água/cimento nominal do
concreto. Nesse caso, é necessário entendermos a diferença entre a resistência de dosagem
e a resistência característica do concreto, especificada no projeto estrutural.
Tutikian e Helene (2011, p. 428) esclarecem que a resistência média prevista na dosagem não
é diretamente o f ck (previsto em projeto), e sim o f cmj, que é calculado pela Equação 1:
Em que:
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O desvio padrão (S d) utilizado na Equação 1 para o cálculo do f cmj depende das condições de
preparo do concreto na obra, e foi prescrito pela ABNT NBR 12655 (ABNT, 2015, p. 17) em
três formas:
A lixiviação acontece pela dissolução dos compostos hidratados da pasta de cimento por
ação de águas puras, carbonáticas ou chuvas ácidas, e nesse caso a dosagem do concreto
ajudaria evitando a ocorrência da fissuração plástica. Já as expansões deletérias do concreto
por sulfatos e álcali-agregado podem ser evitadas modificando os constituintes da mistura,
no caso o cimento e o agregado.
O ataque por sulfato acontecerá por solo e água contaminada por sulfato, podendo ser
evitado com cimento resistente a sulfato. E a reação álcali-agregado ocorre devido à
reatividade de agregados aos álcalis do cimento, sobre a ação de umidade da estrutura,
podendo ser evitada analisando previamente se o agregado não é reativo, de acordo com
método de ensaio prescrito na ABNT NBR 15577-4.
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praticar
Vamos Praticar
O estudo da durabilidade das estruturas de concreto armado e protendido tem evoluído graças ao
maior conhecimento dos mecanismos de transporte de líquidos e de gases agressivos nos meios
porosos, como o concreto.
MEDEIROS, M. H. F.; ANDRADE, J. J. O.; HELENE, P. Durabilidade e vida útil das estruturas de concreto
(Capítulo 22). In: ISAIA, G. C. (Org). Concreto : ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo: IBRACON, v. 1. p.
773-808. 2011.
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Aplicações de Métodos
de Dosagem
O cimento Portland — que atualmente é composto por adições minerais e apresenta maior
controle no processo de fabricação, se comparado ao cimento produzido no século XIX — é
um dos exemplos da evolução dos materiais que alteraram as propriedades do concreto.
Método ACI-ABCP
O método de dosagem ACI–ABCP é uma adaptação brasileira do método americano de
dosagem, prescrito pelo American Concrete Institute, feita pela Associação Brasileira de
Cimento Portland.
De acordo com Bauer (2019, p. 247-250), o método ACI-ABCP se limita ao uso de agregados
britados e areia de rio, tem consistência semiplástica à fluida e é aplicado a concretos com
classe de resistência C12 a C35 e não a concretos com agregados leves.
O método ACI-ABCP pode ser descrito em quatro etapas. A primeira é caracterizada pelo
reconhecimento das propriedades físicas dos materiais:
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Logo após o cálculo de f cmj, define-se a relação água/cimento (a/c) por observação na Figura
3.1.
Figura 3.1 - Gráficos para determinação da relação (fator) água/cimento em função das
resistências do concreto e cimento aos 28 dias
Fonte: Adaptada de Bauer (2019, p. 247-250).
Projeta-se o valor do f cj, identificado na abscissa do gráfico, sobre a reta da resistência
normal do cimento que será utilizado na produção do concreto. Ao tocar a reta, esse ponto é
projetado de interseção sobre a ordenada do gráfico, identificando assim a relação
água/cimento.
Na terceira etapa, são calculados os consumos dos materiais. Inicia-se com a definição da
quantidade de água aproximada no traço, a partir da observação na Tabela 3.3, relacionando
o abatimento do concreto com o diâmetro máximo do agregado graúdo e identificando o
consumo de água (Ca) em litros por metro cúbico de concreto.
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Para calcular o consumo de brita (C b), inicialmente é necessário observar, na Tabela 3.4, o
volume de brita (V b), relacionando o módulo de finura da areia com o diâmetro máximo da
brita.
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( )
Cc Cb Ca
Vm = 1 − + + (Eq. 4)
γc γb γa
Em que:
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Por fim, na quarta etapa, apresenta-se o traço dividindo o consumo dos materiais pelo
consumo do cimento, de acordo com a Equação 6:
Cc Cm Cb Ca
: : : (Eq. 6)
Cc Cc Cc Cc
O método de dosagem ACI-ABCP, por ser em grande parte teórico, antes de utilizar o traço
calculado na obra, é recomendado experimentá-lo em laboratório. Deve-se verificar o
abatimento do concreto e a resistência à compressão aos 28 dias.
praticar
Vamos Praticar
A dosagem é um simples processo de escolha de componentes adequados do concreto e de
determinação de suas quantidades relativas com o objetivo de produzir um concreto, o mais
econômico possível, que atenda a determinadas propriedades mínimas, especialmente resistência,
durabilidade e consistência.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto . 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. p. 755. [Minha
Biblioteca].
a) São necessários 123 kg de cimento no traço para produzir 300 litros de concreto.
b) A relação água/cimento é igual a 2.
c) São necessários 159 kg de areia no traço para produzir 300 litros de concreto.
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Evolução no Controle
da Resistência do
Concreto
Por muito tempo avaliou-se o concreto apenas por suas características mecânicas,
resultando em observações macroscópicas do material em sua grande maioria. Contudo, foi
possível conhecer melhor o comportamento do material a partir dos estudos em nível
microscópico.
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reflita
Reflita
Os agregados reciclados podem ser resíduos
industriais granulares que tenham
propriedades adequadas ao uso, como
agregado ou proveniente do beneficiamento de
entulho de construção ou demolição
selecionado para esta aplicação.
Outro aspecto importante que merece atenção na fase agregado é a formação de película de
água na superfície do agregado graúdo quando ocorre a exsudação do concreto. Essa
película pode reduzir a aderência do agregado graúdo com a pasta de cimento
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De acordo com Cincotto (2011, p. 385), as principais técnicas de avaliação quantificam a água
quimicamente combinada e produtos hidratados; determinam a evolução do calor de reação,
além da evolução do endurecimento pela resistência mecânica em pasta.
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Segundo Neville (2016, p. 316), durante a mistura do concreto as partículas de cimento seco
são incapazes de se acomodar de maneira adensada junto às partículas relativamente
grandes do agregado, promovendo maior porosidade nessa região do que na própria pasta
de cimento.
Um resultado contrário ao comentado por Neville (2016, p. 316) foi constatado por Vargas,
Restrepo-Baena e Tobón (2017, p. 386) em concretos leves com agregados graúdos de pedra-
pomes e argila expandida. É demonstrado na Figura 3.6 os produtos de hidratação do
cimento Portland (C-S-H e CH) na zona de transição de um concreto produzido com agregado
graúdo de argila expandida.
Percebe-se que o conhecimento das fases agregado, pasta de cimento e zona de transição na
interface é fundamental para aumentar as resistências mecânicas dos concretos,
particularmente em se tratando de concreto especiais com elevada resistência e baixa
densidade.
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praticar
Vamos Praticar
A resistência e durabilidade do concreto são de suma importância para sua utilização. O fato de que
a resistência na região de contato entre a pasta de cimento e o agregado possa ser menor do que a
resistência do agregado ou da pasta fará com que ela se torne uma zona débil de desenvolvimento
da resistência do concreto (PAULON; KIRCHHEIM, 2011, p. 588).
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Aplicação do Controle
Tecnológico do
Concreto
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Número de andares 1 1
1) Este período deve estar compreendido no prazo total máximo de 7 dias, que inclui
Durante a operação de concretagem que forma um lote, devem ser coletadas amostras
aleatoriamente, formando exemplares constituídos por dois corpos de prova (mesma
amassada) para cada idade de rompimento, sendo os dois corpos de prova moldados no
mesmo ato. A resistência do exemplar será a maior entre os dois corpos de prova.
Ainda nessa situação fictícia da amostragem total (laje com 50 m³ de concreto), deseja-se
avaliar a resistência à compressão do concreto nas idades de 7 e 28 dias. Assim, temos 10
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exemplares (cada caminhão), totalizando 40 corpos de prova, visto que são moldados 2
corpos de prova para cada idade de ruptura, em cada exemplar.
Nesse caso, em que todas as betonadas (amostras) são representadas por exemplares, o
valor da resistência característica estimada à compressão do concreto (fck,est) é a própria
resistência do exemplar (fc, betonada) que representa o concreto da betonada.
Imaginamos novamente aquela situação fictícia da concretagem da laje com volume total de
50 m³, só que agora a produção do concreto será na obra pela de betoneira com capacidade
de 400 litros. Nesse caso, se o controle da resistência do concreto fosse por amostragem
total, seriam necessárias 125 betonadas [125 = 50 m³ / 0,40 m³] para completar toda a
concretagem da laje, sendo moldados 600 corpos de prova, visto que para cada betonada
são moldados 2 corpos de prova por idade de ruptura.
Em que:
f1, f2, ..., fm são os valores das resistências dos exemplares, em ordem crescente; e
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A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0,94 0,95 0,97 0,99 1,00 1,02
B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02
√
1
Sd = ∑ ( fi − fcm )2 (Eq. 10)
n − 1i = 1
A aceitação dos lotes de concreto para a amostragem parcial e dos exemplares para a
amostragem total ocorre quando o valor estimado da resistência característica ou o valor de
cada exemplar de uma amostragem total atender à resistência especificada no projeto
estrutural (ABNT, 2015, p. 20).
praticar
Vamos Praticar
Todo o concreto a ser aplicado em obra deverá, inicialmente, ser dividido em lotes, ou seja, em
porções definidas e identificadas pelas peças estruturais a serem concretadas. O concreto que
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compõe o lote deverá ter sido produzido nas mesmas condições, com os mesmos materiais e,
preferencialmente, pela mesma equipe, além de ser empregado o mesmo traço com a mesma
trabalhabilidade, necessariamente.
RECENA, F. A. P.; PEREIRA, F. M. Produção e Controle de Concreto em Obras (Capítulo 15). In: ISAIA, G.
C (Org). Concreto : ciência e tecnologia. 1. ed. v. 1. p. 537-584. São Paulo: IBRACON, 2011.
Indique a alternativa correta, relativa ao controle tecnológico nas idades de 7 e 28 dias, para uma
edificação térrea com volume de concreto dos pilares equivalente a 6 m³ (produzido na obra –
controle por amostragem parcial, com n = 6) e as vigas/lajes com volume de 45 m³, sendo esse
concreto fornecido por usina (controle por amostragem total) em caminhões betoneira com
capacidade de 5 m³ cada.
a) O número de corpos de prova do controle de resistência dos pilares será maior do que o
controle das vigas/lajes.
b) O fck estimado para os dois lotes será definido por cálculos estatísticos.
c) A resistência à compressão de cada exemplar é calculada pela média das resistências dos
dois corpos de prova que formam o exemplar.
d) O controle da resistência do concreto da edificação é formado por dois lotes.
e) Deve ser moldado um corpo de prova para cada exemplar do concreto.
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Tecnologia do Concreto
Editora : Bookman
Autores : NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J.
ISBN : 978-85-8260-072-6
Comentário : O capítulo 19 (Dosagem) do livro “Tecnologia do
concreto” aborda fatores importantes sobre a dosagem do
concreto, além de exemplificar métodos de dosagem distintos.
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WEB
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conclusão
Conclusão
Observamos nesta unidade que a tecnologia do concreto mudou bastante com o estudo da
microestrutura do material, o que permitiu conhecer melhor o comportamento do concreto
sob estado de tensão, resultando em misturas que possibilitam melhor desempenho do
material.
referências
Referências
Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 : Projetos de estrutura de
concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
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DAL MOLIN, D. C. C. Adições minerais (Capítulo 8). In : ISAIA, G. C. (Org). Concreto : ciência e
tecnologia. 1. ed. v. 1. p. 261-309. São Paulo: IBRACON, 2011.
MEDEIROS, M. H. F.; ANDRADE, J. J. O.; HELENE, P. Durabilidade e vida útil das estruturas de
concreto (Capítulo 22). In : ISAIA, G. C. (Org). Concreto : ciência e tecnologia. 1. ed. v. 1. p. 773-
808. São Paulo: IBRACON, 2011.
PEREIRA, F. M. et. al. Avaliação da reatividade potencial de rochas utilizadas como agregados
na construção civil no estado do Rio Grande do Sul. Revista Matéria, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3,
out. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620180003.0509 . Acesso em:
31 dez. 2019.
SBRIGHI NETO, C. Agregados Naturais, Britados e Artificiais para Concreto (Capítulo 7). In :
ISAIA, G. C. (Org). Concreto : ciência e tecnologia. 1. ed. v. 1. p. 233-260. São Paulo: IBRACON,
2011.
TUTIKIAN, B. F.; HELENE, P. Dosagem dos Concretos de Comento Portland (Capítulo 12). In:
ISAIA, G. C. (Org). Concreto : ciência e tecnologia. 1. ed. v. 1. p. 415-451. São Paulo: IBRACON,
2011.
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