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Pesquisa em Recursos

Humanos

Unidade 5:
Elaboração de pesquisas
quantitativas

Objetivos
• Compreender os diferentes métodos de coleta dos dados;

• Identificar as vantagens e desvantagens de cada tipo de


pesquisa;

• Promover a definição do método de coleta de dados, conforme o


tipo de pesquisa definido na unidade anterior.
Unidade 5

Na unidade anterior, foram apresentadas as técnicas de pesquisa qua-


litativa, enquanto nesta serão abordadas as técnicas de pesquisa quantitativas
que permitem, na prática, realizar uma pesquisa, segundo a definição de um
método e um tipo de pesquisa. Para cada tipo de pesquisa existem técnicas
consideradas mais adequadas, no entanto, de forma geral, podem-se definir as
principais técnicas mais utilizadas considerando a abordagem da pesquisa, isto
é, se ela é qualitativa ou se é quantitativa. Assim sendo, serão apresentadas, a
seguir, as técnicas mais comuns de pesquisas quantitativas, como mencionado.

Técnicas da pesquisa quantitativa


Da mesma forma como apresentado na unidade anterior, serão apresenta-
das as principais técnicas utilizadas em pesquisas, porém, agora o foco será na
abordagem quantitativa. Na apresentação, as técnicas podem ser divididas nos se-
guintes subtópicos:

• Definição e construção do instrumento;


• Definição dos elementos ou participantes da pesquisa;
• Coleta de dados;
• Formas de registro dos dados;
• Organização dos dados; e
• Análise dos dados.

Definição e construção do instrumento


Em pesquisas quantitativas, dependendo dos procedimentos técnicos, ge-
ralmente são utilizados como instrumentos: formulários, planilhas e questioná-
rios. O formulário é um instrumento de pesquisa que tem por finalidade registrar
os dados coletados por um entrevistador, que podem se referir às questões feitas
em situações “face a face” com o entrevistado, em situações de observação ou em
levantamentos de dados de pesquisas bibliográficas ou documentais.

Como alternativa ao formulário, pode ser usada a planilha eletrônica, que


permite, para além de fazer o registro dos dados pesquisados, organizar esses da-
dos para posterior tabulação. No entanto, o instrumento de coleta de dados mais
utilizado em pesquisa quantitativa é o questionário, que geralmente é usado na
coleta de dados padronizados, sendo preenchido pelos informantes sem a presen-
ça do pesquisador, ou seja, autopreenchível.

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Lembre-se
Dependendo do grau de escolaridade dos participantes da pesquisa, o preenchi-
mento do instrumento pode ser feito pelo pesquisador, que lê as questões para o
participante e registra no instrumento a resposta definida por ele.

Tendo em vista que o questionário e o formulário utilizam procedimentos


quantitativos de coleta de dados, torna-se mais prática a etapa de tabulação e ela-
boração de tabelas e gráficos. Além disso, a possibilidade de utilização da Estatís-
tica Descritiva (média, distribuição de frequências, desvio padrão etc.) é facilitada,
pois as respostas estão no formato numérico, ao contrário da utilização de proce-
dimentos qualitativos, em que as respostas estão em formato de texto (AAKER;
KUMAR; DAY, 2001; LAKATOS; MARCONI, 2017).

Na organização do questionário, geralmente utiliza-se uma divisão em cin-


co partes:

Dados de identificação: nome do instrumento, nome do entrevistador, data,


hora e local do levantamento, nome, endereço e telefone do entrevistado (quando
não há necessidade de sigilo).

Solicitação para cooperação: geralmente é colocada na capa ou na primei-


ra folha do instrumento, antecedendo qualquer pergunta.

Instruções para utilização: compreendem o nome do pesquisador respon-


sável, os objetivos da pesquisa, o tempo médio que a pesquisa tomará do respon-
dente e as palavras solicitando a cooperação e antecipando agradecimentos, caso a
cooperação seja concedida.

Perguntas e formas de registrar as respostas: a elaboração de um ques-


tionário consiste basicamente em relacionar os objetivos específicos às questões
da pesquisa. As perguntas de um questionário podem ser de diversos tipos (esse
tópico será detalhado na sequência).

Dados para classificar os elementos pesquisados: os dados para classifi-


car socioeconomicamente o respondente são, geralmente, apresentados ao final do
instrumento, excetuando-se os casos em que a classificação do respondente serve
como filtro para definir se ele pertence ou não ao público-alvo da pesquisa e, por-
tanto, se deverá ou não ser entrevistado.

Sobre as perguntas de um questionário, elas podem ser: abertas numéri-


cas, abertas texto, fechadas dicotômicas com escolha única, fechadas múltiplas
com escolha única, fechadas múltiplas com escolhas múltiplas, fechadas múlti-

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plas com ordenação, fechadas múltiplas com escala. Veja abaixo exemplos mais
detalhados delas:

• Perguntas abertas

Nas perguntas abertas não são apresentadas alternativas de respostas, sen-


do que os pesquisados respondem às questões com suas próprias palavras. Essas
perguntas podem exigir respostas em forma de texto ou número. Veja exemplos de
perguntas abertas:

a. Texto: Qual é seu curso de graduação?


b. Numérica: Qual é sua idade?

• Perguntas com resposta fechada

Nas perguntas com resposta fechada, é solicitado aos respondentes que es-
colham a(s) resposta(s) entre um rol predeterminado de opções. Veja um exemplo
de pergunta fechada:

Qual é o benefício oferecido pela empresa que você considera mais impor-
tante?

a. ( ) plano odontológico;
b. ( ) plano de saúde;
c. ( ) previdência privada;
d. ( ) auxílio alimentação.

• Perguntas com resposta dicotômica

São chamadas de dicotômicas as perguntas com respostas fechadas que


apresentam apenas duas opções de resposta, como por exemplo: sim/não. Veja um
exemplo de pergunta dicotômica:

Você considera adequada a política de pessoal da empresa?

( ) Sim;
( ) Não.

• Perguntas com respostas múltiplas

Nas perguntas com múltiplas respostas, é solicitado ao respondente que


opte por apenas uma resposta (escolha única) que julgar mais adequada dentre o
rol apresentado, ou por tantas quantas julgar adequadas ou ainda por um número

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limitado de opções mais adequadas (escolha múltipla). Incluem-se nas respostas


múltiplas as perguntas que solicitam ao respondente que ordene, por preferência,
as respostas mais adequadas ou que ordene todas as respostas apresentadas no rol
de opções. Quando são admitidas mais alternativas como respostas para a per-
gunta, deve-se indicar o limite de alternativas aceitas, para evitar dificuldades de
tabulação. Veja um exemplo de pergunta múltipla:

Que benefícios oferecidos pela empresa que você considera mais importan-
tes?

a. ( ) plano odontológico;
b. ( ) plano de saúde;
c. ( ) previdência privada;
d. ( ) auxílio alimentação.

• Perguntas com resposta fechada com escala

Nas perguntas fechadas com resposta em escala, os respondentes são soli-


citados a responder qual ponto da escala melhor corresponde à sua opinião com
relação ao que se está perguntando. Veja um exemplo de pergunta com escala:

Qual é sua satisfação com relação ao plano de saúde oferecido pela empre-
sa?

a. ( ) muito satisfeito;
b. ( ) satisfeito;
c. ( ) regular;
d. ( ) insatisfeito;
e. ( ) muito insatisfeito.

Após ter sido construído o instrumento de pesquisa, ele pode ser conside-
rado pronto para o pré-teste. O pré-teste do instrumento consiste em saber como
ele se comporta numa situação real de coleta de dados. A finalidade da realização
do pré-teste é averiguar se as expressões utilizadas no instrumento são compreen-
didas pelos respondentes, bem como identificar possíveis ajustes que devem ser
feitos nas questões, como o ordenamento, as alternativas de respostas, um possível
direcionamento (viés) na resposta e o tempo necessário para coletar todas as res-
postas do respondente.

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O pré-teste é fundamental para o aprimoramento de um instrumento de coleta de


dados, por isso nenhuma pesquisa deveria iniciar sem que o instrumento tenha sido
convenientemente testado. O número de pré-testes a serem efetuados depende da
complexidade do instrumento, mas sugere-se aplicar o pré-teste para aproximada-
mente 15 pessoas.

Elementos ou participantes da pesquisa


De modo geral, a pesquisa quantitativa lida com universos de elementos
tão grandes que torna impossível considerá-los em sua totalidade. Por essa razão,
o mais frequente é trabalhar com uma amostra, ou seja, com uma pequena parte
dos elementos que compõem o universo. Com auxílio de procedimentos estatís-
ticos (vistos na próxima unidade), podemos determinar o tamanho da amostra
necessária, com base na margem de segurança dos resultados desejados, segundo
a confiança estatística utilizada.

Formas de coleta
Podem-se adotar diversas formas para coletar dados de uma pesquisa quan-
titativa, dependendo dos objetivos e do tipo de pesquisa a ser desenvolvida. Entre
essas formas, as duas principais são a coleta de dados com o uso de questionários
e a utilização de formulários para registro de dados obtidos em observações.

Para levantar os dados através de questionários, pode-se usar questionários


autopreenchidos ou questionários preenchidos pelo pesquisador, através de entre-
vistas com o pesquisado. Veja, a seguir, algumas diferenças entre os dois:

Questionário autopreenchido Questionário preenchido pelo pesquisador


É lido e respondido diretamente pelos pesquisa-
dos, sem a participação da figura do entrevista-
dor. Para fazer a entrega e receber de volta este Da mesma forma que se usa a observação
tipo de questionário, existem várias maneiras como técnica de coleta de dados na pesquisa
que são as seguintes: pessoalmente, de forma qualitativa, na pesquisa quantitativa essa técni-
presencial ou de forma digital/telefone; remeti- ca também pode ser utilizada, desde que se use
do via internet; como anexo em jornais e revis- um instrumento padronizado. O mais utilizado
tas; acompanhando o produto; ou colocado à com essa técnica de coleta é o formulário com
disposição em locais que o público de interesse questões fechadas, preenchidas pelo pesquisa-
da pesquisa frequenta. Em questionários não dor-observador.
aplicados pessoalmente, os índices de retorno
normalmente ficam abaixo de 40%.

Fonte: Univates (2019)

A observação pode ser feita de forma presencial, consistindo num processo


sistemático de registro de padrões ou comportamentos no formulário com ques-

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tões fechadas, sem questionar as pessoas envolvidas. O levantamento dos dados


também pode ser feito através de filmagens, com posterior observação e anotação
dos dados observados no formulário padronizado.

Algumas pesquisas, atualmente, já são feitas de forma mecânica, captando apa-


relhos de televisão ligados e as emissoras em que estão sintonizados através de amos-
tragens previamente definidas, o que gera os resultados das pesquisas de audiência.

Organização dos dados


Concluídos os trabalhos de coleta dos dados, inicia-se o processo da or-
ganização dos dados, para posterior análise. Esse momento também é conheci-
do como processamento dos dados, pois visa à organização dos dados coletados
(brutos) em tabulados a fim de facilitar as análises e interpretações seguintes.

Antes de iniciar a digitação propriamente dita dos dados levantados, deve-


se fazer a crítica dos dados constantes nos instrumentos de coleta, enumerar os
questionários ou formulários, codificar as alternativas de cada questão fechada e
categorizar as respostas das questões abertas.

Lembre-se
Para facilitar análises futuras de erros ou dúvidas encontradas no momento da
tabulação dos dados, é importante a vinculação de cada unidade do instrumento
digitado com o instrumento em papel. Essa vinculação é feita através da numeração ou
codificação de cada instrumento, que é assumido no momento da digitação como uma
variável da pesquisa. O ideal é definir esse número ou código no instrumento antes de
levá-lo ao campo.

Para questões fechadas, a codificação pode ser estabelecida antes que o tra-
balho de coleta seja iniciado e ela pode ou não estar impressa no instrumento
de coleta de dados. No entanto, a codificação de questões abertas é muito mais
complexa, pois o problema é que sua tabulação consiste em codificar as respostas
verbais dadas pelos respondentes durante a coleta de dados. Para poder realizá-la
antes de completar a pesquisa, o pesquisador precisa ter acesso aos resultados de
estudos anteriores e grande conhecimento do assunto em estudo ou levar em con-
ta algum referencial teórico existente. O procedimento mais comum consiste em
esperar pelo término da coleta de dados e, a partir das verificações das respostas,
ir construindo o esquema de codificação antes da digitação.

À medida que são liberados os instrumentos, inicia-se a digitação, que con-


siste em transcrever os dados codificados dos instrumentos de coleta de dados
para a planilha eletrônica. Para as questões fechadas, digita-se o número do có-

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digo da alternativa das respostas, ou os números das alternativas e, no caso de


ser uma questão com múltiplas respostas ou questões que se mantêm abertas,
registram-se as respostas completas em forma de texto ou número, no caso de
questões abertas numéricas.
Dica de site
Há também a possibilidade da disponibilização de questionários autopreenchí-
veis eletrônicos, que não necessitam de digitação e que alocam os dados direta-
mente em planilhas eletrônicas. Um dos mais utilizados atualmente é o Google
Formulários. Dentre as principais vantagens de realizar a pesquisa quantitativa por meio
dessa ferramenta está a amplitude de coleta, ou seja, pode-se coletar opiniões de pes-
soas localizadas em outros estados ou países, tamanha a praticidade de estruturação
do questionário na ferramenta, que permite criar questões-filtro e blocos de questões
específicos para determinado público. Além disso, é possível iniciar muito facilmente a
tabulação logo após o encerramento da coleta, não necessitando a digitação das res-
postas em planilhas eletrônicas.

Análise dos dados


Realizada a tabulação dos dados, geradas as tabelas simples e cruzadas de
frequências, juntamente com gráficos de frequência e calculadas as informações
básicas: média, moda, mediana e desvio-padrão, inicia-se a análise dos dados. Essa
interpretação poderá ser realizada de modo a relacionar os resultados apresenta-
dos com teorias ou outros resultados de estudos semelhantes.

A partir das tabelas e gráficos gerados, e com uso das informações básicas calculadas, o
objetivo principal das análises é permitir ao pesquisador o estabelecimento das conclu-
sões estatisticamente válidas para a população estudada, a partir dos dados coletados.

Para pensar
A fim de evitar que alguma tabela ou gráfico não seja utilizado nos resulta-
dos, sugere-se pré-planejar os procedimentos que serão adotados até mesmo
antes de iniciar a coleta dos dados, evitando retrabalho ou trabalho desnecessário
(GIL, 2018).
A profundidade de análise e as técnicas estatísticas a serem usadas depende-
rão das necessidades exigidas pela pesquisa. Conforme a profundidade exigida, há
duas formas básicas de análise que podem ser feitas:

1. Análise descritiva dos dados gerados pela amostra;


2. Análises inferenciais com os dados gerados, a partir de amostras probabilís-
ticas e representativas da população pesquisada.

Essas formas são conhecidas, respectivamente, por métodos de análise descri-


tiva e de análise inferencial. Os métodos descritivos têm o objetivo de proporcionar

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informações sumarizadas dos dados contidos no total dos elementos da(s) amos-
tra(s) estudada(s). As principais medidas descritivas dos dados compreendem:
medidas de posição e medidas de dispersão.

Medidas de posição Medidas de dispersão


Servem para caracterizar Servem para medir como os indivíduos estão
o que é típico no grupo. distribuídos no grupo.

As mais usadas são a variância, o desvio-padrão


Compreendem as medidas de tendência cen-
e o coeficiente de variabilidade. Esse último ofe-
tral (média, moda e mediana) e as separatrizes
rece a comparação entre variáveis e é apresen-
(quartil, decil e percentil).
tado de forma percentual.

Como as medidas de tendência central informam a respeito do ponto de concentração da maioria


das respostas, mas não dizem nada a respeito do grau de concentração dessas respostas, nem da
maneira como as observações estão dispersas por toda a distribuição, o conhecimento da disper-
são dos dados de uma variável é importante, não só por esta razão, mas também porque permite
avaliar a confiabilidade de uma medida de tendência central numa amostra como parâmetro da
população.

Fonte: Univates (2019)

Os métodos de análises inferenciais compreendem um conjunto significa-


tivo de testes estatísticos que servem para julgar a validade de hipóteses sobre uma
população ou para estimar seus parâmetros a partir da análise dos dados de uma
amostra probabilística dessa população. Nesse método, a inferência diz respeito às
formas de assumir conclusões para toda uma população a partir das medições e da
análise de apenas uma parte dela.

Além disso, as conclusões podem estar relacionadas a uma determinada


variável em relação à população, ou podem se apresentar de forma cruzada, quan-
do se relacionam as variáveis entre si. Nesse caso, a variável em análise é relacio-
nada com outras da mesma amostra para conhecer a sua dependência ou inter-
dependência, sendo as variáveis socioeconômicas as geralmente usadas na análise
cruzada. Por exemplo, cruzar as faixas etárias ou nível educacional com a avaliação
de clima organizacional possibilita analisar e identificar como os funcionários das
diversas características percebem o ambiente da organização.

Ainda, as medidas de associação servem para verificar se dois ou mais con-


juntos de dados estão relacionados. Esse tipo de análise cruzada é apropriado para
medir o nível de relacionamento ou de associação existente entre diferentes vari-
áveis qualitativas. Em pesquisas quantitativas, existem inúmeras situações em que
a medida de associação ou do relacionamento entre duas ou mais variáveis é útil
(GIL, 2018). Por exemplo, relacionar o quanto a preferência dos funcionários por
um tipo de benefício está associada às suas classes sociais auxilia nos processos de
planejamento das ações de recursos humanos.

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Dica de leitura
Caso você queira aprofundar seu conhecimento quanto aos métodos de pesqui-
sa e coleta de dados, leia os textos informados a seguir:

• Métodos de Pesquisa em Administração (cap. 10), de Donald R. Cooper e Pamela S.


Schindler;

• Métodos de Pesquisa - Coleta de dados: debates e métodos fundamentais em pesquisa


social (parte 4), de Wendy Olsen.

Esta unidade possibilitou a compreensão dos procedimentos metodo-


lógicos das pesquisas quantitativas, por meio da apresentação das principais
técnicas utilizadas nelas. Da mesma forma como mencionamos na unidade
anterior, a pesquisa quantitativa é extremamente útil quando queremos sa-
ber a opinião de uma grande quantidade de pessoas. Sendo assim, ambas
as pesquisas (quali e quanti) são importantes, em muitos casos, inclusive,
podendo ser utilizadas em conjunto. Na próxima unidade, abordaremos os
tipos de amostragem em pesquisas quantitativas.

Atividade
Depois de estudar um pouco mais sobre a pesquisa quantitativa, vamos
abordar alguns conceitos estudados de maneira mais prática. Para tanto, realize a
atividade proposta, acessando o Ambiente Virtual.

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Referências

AAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de Marketing. 1. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.

GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2018. Disponível em: http://www.univates.br/biblioteca/e-books-minha-
biblioteca?isbn=9788597012934. Acesso em: 29 jul. 2019.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 7. ed. São


Paulo: Atlas, 2017. Disponível em: http://www.univates.br/biblioteca/e-books-
minha-biblioteca?isbn=9788597011845. Acesso em 29 jul. 2019.

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