Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Como existem inúmeras metodologias de pesquisa disponíveis, elas são geralmente distribuídas entre
categorias de pesquisa quantitativa e qualitativa.
A qualitativa, como já diz o nome, preza pela qualidade das informações; ou seja, requer um
aprofundamento maior – e, por conseguinte, a melhores técnicas de interpretação.
Os instrumentos de coleta de dados de pesquisa são as ferramentas que farão parte do processo de
coleta, levantamento e, por fim, tratamento das informações e divulgação dos resultados. Para cada tipo
de pesquisa é recomendado um instrumento de coleta diferente.
O agrupamento de dados tem como principal função direcionar o sentido pelo qual a pesquisa deve
seguir. Esse recolhimento pode ser feito de diversas formas, dentre as quais podemos citar:
Observação
Observar é uma técnica utilizada para inúmeras finalidades, desde os primórdios da vida na Terra.
Através da observação, podemos visualizar e contestar os fatos com eventual clareza.
A observação, como instrumento de coleta de dados, é feita através do treinamento de observadores,
pessoas responsáveis por fazer as considerações necessárias durante a coleta de dados.
O levantamento de informações pode ser feito de duas maneiras: com a observação participante ou
com a não-participante. A diferença entre elas é que, no primeiro caso, o observador faz suas
considerações em relação ao assunto abordado na coleta. No segundo caso, ele não interfere no
recolhimento dos dados e atua somente como analisador.
É recomendado, para a realização de sua pesquisa, padronizar a forma de apuração dos observadores,
para que não existam divergências significativas no resultado final da coleta.
Entrevista
Outra ferramenta eficiente para coleta de dados de pesquisa é a coleta por entrevista, procedimento
que se baseia no diálogo entre o pesquisador e o entrevistado.
Questionários
Para o uso dessa ferramenta você precisa voltar no início e pensar Questionários
Para o uso dessa ferramenta você precisa voltar no início e pensar: qual é a problemática em questão? A
partir disso, deve desenvolver as perguntas que farão parte do seu questionário.
A forma como esse instrumento de pesquisa será desenvolvido fica a critério da pessoa que está
coletando os dados – além também da forma de aplicação, que pode ser feita tanto pessoalmente
quanto via internet.
Os questionários podem ser constituídos de perguntas abertas (que geralmente rendem mais
discussão), fechadas (que são mais diretas) ou mistas (quando conta com perguntas abertas e fechadas).
Análise de materiais ou documental
Esse procedimento trata conteúdos já existentes, esteja o material para análise disponível em livros,
artigos, fotos, documentos ou relatórios arquivados.
A partir deles é possível comparar a diferença entre dados de diferentes épocas ou constatar
semelhança de informações ao decorrer do tempo, visando sempre o tratamento do máximo de dados
possível.
Para que uma coleta de dados seja realizada com sucesso, é importante se atentar a alguns fatores que
influenciam diretamente no bom desenvolvimento da pesquisa.
É importante, por exemplo, entender o nível de conhecimento dos seus entrevistados sobre o tema em
questão, já que é impossível conseguir bons resultados se a pessoa não sabe do que você está falando.
Além disso, é essencial criar o hábito de sempre averiguar a confiabilidade das informações e a
padronização de seu recolhimento, para evitar problemas de análise durante as etapas finais.
A coleta de dados, seja para um pesquisa eleitoral ou qualquer outra finalidade, é um processo
demorado e que requer atenção.
Além disso, com a análise de dados, é possível refutar ou confirmar hipóteses, identificar soluções para
determinados problemas e ser mais assertivo nas tomadas de decisão.
Existem diferentes tipos de análise de dados que você pode implementar na sua empresa. As principais
opções são:
1. Análise preditiva
Nesse tipo de análise, os dados são utilizados para fazer projeções de cenários e identificar tendências
futuras a partir de determinados padrões.
2. Análise prescritiva
Na análise prescritiva, busca-se avaliar as consequências que certas decisões podem trazer. Esse tipo de
análise geralmente é utilizado para definir qual o melhor caminho para alcançar alguma meta
importante.
3. Análise descritiva
A intenção da análise descritiva é justamente descrever certos eventos ou objetos que estão sendo
analisados.
4. Análise diagnóstica
Neste tipo de análise de dados, busca-se investigar relações de causa e efeito nos objetos analisados.
Quando você faz uma pesquisa de satisfação e pede para os seus clientes darem uma nota para a
experiência que eles tiveram com a sua empresa, você tem acesso a dados que vão quantificar o nível de
satisfação.
Ainda seguindo
Ploomes
CATEGORIAS
Vendas B2B
Marketing B2B
Gestão
Produtividade
CRM de Vendas
Proposta Comercial
Notícias
PlooNews
E-books
Planilhas
Podcasts
Templates de Proposta
Kits
EVENTOS
CURSOS
CONTATO
Se você quer tornar a sua empresa mais competitiva, adotar uma gestão orientada a dados é um dos
passos mais importantes a serem tomados. Por meio da metodologia […]
Henrique
21/07/2022 | 5 min
Copy Link
Se você quer tornar a sua empresa mais competitiva, adotar uma gestão orientada a dados é um dos
passos mais importantes a serem tomados.
Por meio da metodologia de análise de dados, é possível tomar decisões com maior segurança e
implementar estratégias mais eficazes em diferentes aspectos do negócio.
Mas, mesmo com o alto interesse das organizações em desenvolver uma cultura mais data-driven, a
maioria acaba esbarrando nos desafios para a implementação da mesma.
Segundo um estudo americano da NewVantage Partners, de 2021, somente 24% das empresas já
conseguem, de fato, tem uma operação baseada em dados.
A realidade é que diversas empresas ainda não conseguem extrair valor de seus investimentos em big
data e inteligência artificial.
Para te ajudar a ser parte dos que conseguem ter uma cultura data-driven, ao longo deste conteúdo,
você vai descobrir:
Análise preditiva;
Análise prescritiva;
Análise descritiva;
Análise diagnóstica.
Existem diferentes tipos de análise de dados que você pode implementar na sua empresa. As principais
opções são:
1. Análise preditiva
Nesse tipo de análise, os dados são utilizados para fazer projeções de cenários e identificar tendências
futuras a partir de determinados padrões.
2. Análise prescritiva
Na análise prescritiva, busca-se avaliar as consequências que certas decisões podem trazer. Esse tipo de
análise geralmente é utilizado para definir qual o melhor caminho para alcançar alguma meta
importante.
3. Análise descritiva
A intenção da análise descritiva é justamente descrever certos eventos ou objetos que estão sendo
analisados.
4. Análise diagnóstica
Neste tipo de análise de dados, busca-se investigar relações de causa e efeito nos objetos analisados.
No que se refere aos dados de clientes, as empresas são obrigadas a seguir a Lei Geral de Proteção de
Dados (LGPD).
A LGPD prevê que o tratamento de dados seja feito de forma lícita, segura e transparente com os
clientes.
Saiba mais: Como a centralização de dados impacta no meu dia a dia como gestor
Quando você faz uma pesquisa de satisfação e pede para os seus clientes darem uma nota para a
experiência que eles tiveram com a sua empresa, você tem acesso a dados que vão quantificar o nível de
satisfação.
Ainda seguindo o exemplo da pesquisa de satisfação que citamos no tópico anterior, uma análise
qualitativa pode ter como base as justificativas de cada cliente para suas respectivas notas.
Analise os dados;
Nesse primeiro momento, você precisa definir qual será seu objeto de análise. Estabeleça quais
perguntas deverão ser respondidas por meio da análise de dados.
Defina qual será a natureza dos dados que você pretende analisar para responder as perguntas da etapa
anterior.
Na terceira etapa, é necessário estabelecer como você vai medir os dados a serem analisados.
Você deverá transformar os dados em informações relevantes. Recorra a gráficos e outros recursos
visuais que facilitem essa análise.
Nessa etapa, os questionamentos iniciais devem ser respondidos e as conclusões precisam ser
tomadas.Saúde da Mulher
A Seção de Saúde da Mulher atua para promover a atenção integral à saúde das mulheres em todos os
ciclos de vida, tendo em vista as questões de gênero, de orientação sexual, de raça/etnia e os
determinantes e condicionantes sociais que impactam na saúde e na vida das mulheres. Preconizando a
assistência humanizada e qualificada em todos os níveis de atenção, realizando ações focadas na
organização do acesso aos serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde.
A Política de Atenção Integral à Saúde das Mulheres compreende a saúde como um processo resultante
de fatores biológicos, sociais, econômicos, culturais e históricos. Isso implica em afirmar que o perfil de
saúde e doença varia no tempo e no espaço, de acordo com o grau de desenvolvimento econômico,
social e humano, incluindo a questão de gênero como condicionante/determinante social. Salienta-se
que igualdade de gênero é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das
Nações Unidas (ONU) para a Agenda 2030 (compromisso firmado pelo Brasil).
A incorporação da categoria gênero na avaliação de políticas de saúde permite mostrar uma nova
dimensão da desigualdade social, assim como, explicar situações e fenômenos que não teriam
visibilidade sem este enfoque. A vulnerabilidade feminina frente a certas doenças e causas de morte
está, muitas vezes, mais relacionada com a situação de desigualdade da mulher na sociedade do que
com fatores biológicos.
PORTUGUÊS
ESPAÑOL
https://doi.org/10.1590/1413-812319983102772014
COPIAR
Resumos
O artigo apresenta alguns dos desafios enfrentados pelo campo temático da "Informação em Saúde".
Inicialmente, faz um breve histórico da evolução das ações relacionadas às informações, com o objetivo
de ressaltar a lógica que vem determinando a organização e a disseminação dos sistemas de informação
no país. Considerando o aumento, ocorrido na última década, da massa crítica relacionada à Informação
em Saúde apresenta uma análise, de maneira panorâmica, dos espaços de atuação política e de
produção do conhecimento na área: quanto ao ensino, à pesquisa e à circulação do conhecimento, a
partir da observação da produção de trabalhos em congressos científicos. A seguir, são relacionadas
iniciativas relevantes na busca de uma atuação mais articulada entre os diferentes grupos de
investigação e docência, bem como aqueles inseridos em instituições prestadoras de serviços de Saúde.
O campo temático aparece como um espaço estratégico de produção de saber e relações de poder, em
disputa pela direcionalidade de uma Política de Informações em Saúde. Nas considerações finais, é
descrita a proposta de criação de um Comitê de Informações em Saúde, visando a coordenação
compartilhada da produção e disseminação das informações, além de evidenciar a necessidade de uma
contínua busca da superação de desafios técnicos, políticos, econômicos, ideológicos e culturais para
colocar, cada vez mais, as informações de interesse para a saúde da população a serviço da melhoria de
suas próprias condições de vida.Quais são os principais problemas dos sistemas de informação em
saúde?
E entre os principais problemas que enfrentam para produzir a informação em saúde de sua região,
encontram-se: falta ou deficiência de infra-estrutura de informática; insuficiência de recursos humanos
qualificados; falta de padronização e normatização dos procedimentos de coleta de dados; falta de
hierarquização na ...A importância que a informação vem assumindo na sociedade moderna
transformou-a em recurso estatégico de poder em todas as áreas. É fundamental, portanto, que o
processo de descentralização no setor saúde não se restrinja a ações em serviços, mas contemple
também a descentralização da informação. A autora discute o compartilhamento da responsabilidade
política e técnica entre esferas governamentais e a necessidadede de repensar e redirecionar ações no
tocante ao processo de descentralização da informação em saúde. Trata-se de superar a prática da
relação vertical entre esferas de governo, e caminhar no sentido da parceria gerencial, capaz de
contribuir para minimizar as desigualdades regionais e otimizar a utilização de recursos.