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APRESENTAÇÕES
1
MAURICIO BIANCHINI
bianchini.doc@idd.edu.br
41 99984-6766
METODOLOGIA
2
AGENDA
• CONTROLE TECNOLÓGICO
• PROCESSO DE INSPEÇÃO DE
ESTRUTURAS E EDIFICAÇÕES
• MONITORAMENTO DE FISSURAS
• INSPEÇÃO COM O USO DE ENSAIOS
TECNOLÓGICOS
• EXERCÍCIOS PRÁTICOS
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QUAL O OBJETIVO DESTA
DISCIPLINA?
• APRESENTAR TÉCNICAS DE CONTROLE
TECNOLÓGICO E MONITORAMENTO
• PROPROCIONAR PRÁTICAS DE
INSPEÇÃO E ANÁLISE.
CONCRETO
4
Classes de Classificação geral do Risco de
agressividade Agressividade tipo de ambiente para deterioração da
ambiental efeito de projeto estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana1), 2) Pequeno
Marinha1)
III Forte Grande
Industrial1), 2)
Industrial1), 3)
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
5
– φmax do agregado graúdo:
• Menor do que 1/4 da menor distância entre
• faces de formas (a)
• Menor do que 1/3 da espessura das lajes (b)
• Menor do que 5/6 do espaçamento das armaduras em
camadas horizontais (c)
• Menor do que 1,2 vezes do menor espaçamento entre
camadas na vertical (d)
• Menor do que 1/3 do diâmetro da tubulação (quando o
concreto for bombeado)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO
CONCRETO
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Cimento Agregados Água Aditivos
Betoneira
Estrutura de Concreto
Planejamento Projeto Materiais Execução Utilização
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Controle Tecnológico
Resistência à compressão
• Mas, estrutura não pode ser obtida de uma
única “betonada”;
• Os corpos-de-prova, moldados de diferentes
betonadas, de um mesmo concreto
(homogêneo), têm resultados com
distribuição normal, representada por
– média e desvio padrão.
8
A resistência à compressão do concreto não é o fator
mais crítico.
10 cm x 20 cm 15 cm x 30 cm 15 cm de aresta
9
Dois CPs = um exemplar
Idade de controle = 28 dias
+ +
Maior
valor 2 2
Valor Valor
médio médio
10
Moldagem de cps
11
Moldagem de cps
A base deve estar nivelada e as
fôrmas limpas
As fôrmas 15x30 (grandes) serão
preenchidas com 3 camadas iguais e
as fôrmas10x20 (pequenas) serão 2
camadas também iguais
Em cada camada, são aplicados 25
golpes com a haste para as fôrmas
grandes e 12 golpes para as fôrmas
pequenas. Estes golpes são aplicados
da maneira mais uniforme possível
Ao aplicar cada camada, deve-se
fazer o adensamento com a haste
somente nesta camada.
Moldagem de cps
Os corpos-de-prova ficam
descansando nos moldes
por 24 horas, em
temperatura ambiente
12
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Aceitação dos cps
Concreto Segregado
Forma aberta
Moldagem deficiente
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Aceitação dos cps
cp deformado
Armazenamento inadequado
cp danificado em obra
15
• Cuidados com as faces dos corpos de prova
Retificação Capeamento
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18
VERIFICAÇÃO DOS CPS
- VERIFICAÇÃO COMPLEMENTAR.
19
20
• Cura dos corpos de prova
Umidade > 95%
Temperatura de 23 ± 2ºC
• Tanque climatizado
• Medidor de temperatura
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CURA CLIMATIZADA X CURA SEM
CLIMATIZAÇÃO (Resultado aos 7 dias)
Sem
Fck (MPa) Climatizada
climatização
22,0 21,5 16,2
30,0 25,0 23,9
30,0 26,2 24,7
30,0 29,7 23,6
30,0 26,8 20,0
30,0 30,8 24,3
22
23
Deficiência na planicidade -
causará tensão nas bordas
Rompimento Melhor
prejudicado Rompimento
24
25
Ensaio do Slump
Depois que a betoneira descarrega
+/- 0,5 m3 de concreto, coleta-se uma amostra de
- no mínimo - 30 litros
São realizados a limpeza e o umedecimento
do cone e da placa metálica
A placa metálica que servirá de apoio deverá
estar bem nivelada
Posiciona-se o cone (a base maior para baixo)
sobre a placa metálica e o profissional que está
realizando o “slump test” apoia seus pés sobre as
abas inferiores do cone.
26
Ensaio de Slump
Ensaio de Slump
27
Ensaio de Slump
Ensaio de Slump
Após a compactação da 3a camada, o
excesso de concreto é retirado e a
superfície é alisada com a régua
28
Ensaio de Slump
RÉGUA OU TRENA
HASTE DE SOCAMENTO
L
29
• ACEITAÇÃO DO
CONCRETO Abatimento Tolerância
(mm)
De 100 a 150 ± 20
– Qual o slump de
descarga máximo
que o construtor
pode solicitar? Acima de 160 ± 30
• Slump mínimo 10 mm
• Variação de slump ≤ 25 mm
30
Perda de abatimento
15 min 45 min
60 min 90 min
31
Resistência x Tempo
07 DIAS 28 DIAS
35 30,9 30,4
28,7 28,0 27,7 27,1
Resistência (MPa)
30 26,4 25,4
24,5
25
20 23,3 22,4 22,0
15
21,1 20,4 19,6
19,1 18,4
16,9
10
5
0
10:15 10:45 11:15 11:45 12:15 12:45 13:15 13:45 14:15
Hora
Adição de água
L/m3 mm % MPa
7,5 35 6,5 1,5
15 50 13 3
22,5 75 20 4,5
30 100 26 6
37,5 125 33 8,5
45 150 40 10
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Efeito provável máx.
Causas prováveis das variações
no resultado
A - Materiais:
- Variações na resistência do
cimento ± 16%
- Quantidade total de água ± 10%
- Agregados ± 20%
B -Mão de Obra:
- Tempo e procedimento da mistura - 30%
C -Equipamentos:
- Mistura inicial, carregamento - 10%
D -Procedimento de ensaio:
- Coleta - 10%
- Adensamento manual - 50%
- Cura ± 40%
- Remate (capeamento) - 30% para concavidade
- 50% para convexidade
- Ruptura ± 10%
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E SE O CONCRETO NÃO
ATINGIR O FCK DE PROJETO?
34
Extração de Testemunhos de Concreto
NBR 7680:
Serra copo
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ESCLEROMETRIA
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Esclerometria NBR 7584:
Esclerômetro de reflexão
16 pontos
Curva de resistências
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39
ULTRASOM
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Ultra-sonografia NBR 8802:
41
42
43
44
PENETRAÇÃO DE PINOS
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46
CAPO TEST / PULL OUT TEST
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48
MÉTODO DA
MATURIDADE
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50
• Definição do Método da Maturidade
O índice da maturidade é uma função do histórico da
temperatura e da idade do concreto e permite estimar com
bastante precisão a resistência à compressão do concreto
através de uma relação tempo - temperatura - resistência à
compressão determinada experimentalmente. Concretos com o
mesmo índice de maturidade possuem resistência à
compressão similares independente da combinação de tempo
e temperatura que geraram o índice. Por exemplo, o mesmo
concreto quando curado por 7 dias a uma temperatura de 10°C
terá a mesma resistência à compressão que um concreto
curado por 3 dias a uma temperatura de 27° C. O método da
maturidade é baseado no conceito fundamental de que as
propriedades do concreto se desenvolvem com a hidratação do
cimento e a liberação de calor, ocorrendo o aumento da
resistência com a hidratação do cimento.
51
A quantidade de cimento hidratado depende de quanto foi
curado o concreto e qual a temperatura. O método da maturidade
nada mais é que uma medição da hidratação do cimento.
O método da maturidade envolve as seguintes etapas:
• Determinação da relação resistência x maturidade, através do
monitoramento de temperatura de moldes e execução de
ensaios de resistência à compressão em laboratório.
• Medir a temperatura in loco do concreto após a concretagem.
Os sensores devem ser instalados nos pontos críticos da
estrutura, seja quanto às solicitações ou quanto às condições
ambientais.
• Calcular o índice da maturidade através dos resultados obtidos.
• Estimar a resistência à compressão com base no índice da
maturidade.
52
Definição do Método da Maturidade
• Nurse -Saul:
Sendo:
• M(t) = Temperature Time Factor (TTF), graus-dia ou
graus-hora.
• ∆t = intervalo de tempo, dias ou horas.
• Ta = média da temperatura do concreto no intervalo de
tempo ∆t, ° C
• T0 = datum temperature, °C
53
Arrehnius:
Sendo:
54
• Nota: para concretos com rápido desenvolvimento de resistência ou
quando a resistência estimada será obtida através de baixos valores
de índice da maturidade, os testes devem iniciar logo que possível. Os
testes subsequentes devem ser programados para resultar em
aproximadamente iguais incrementos de resistência entre as idades
testadas. Ao menos cinco testes devem ser efetuados.
• Para cada teste de resistência à compressão deve ser verificado o
histórico de temperaturas e calculado o índice de maturidade. A
menos que seja especificada outra situação, deve ser empregado um
intervalo de registro da temperatura de no máximo 30 minutos.
• A última etapa do método é plotar o gráfico de resistência à
compressão x índice de maturidade e ajustar a curva que melhor se
adapte aos pontos. Esta curva será a curva empregada para estimar a
resistência à compressão do concreto in loco. Pode-se usar regressão
linear para determinar a equação da curva.
55
CONTROLE TECNOLÓGICO DE
ARGAMASSA
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
56
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
• ENSAIOS DE TRAÇÃO NA FLEXÃO E
COMPRESSÃO
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
ESTRUTURAL
• SOQUETE
57
58
59
60
61
O QUE É ADERÊNCIA ?
62
63
64
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
• NBR 13281/05:
Aderência da argamassa é verificada com o
uso do substrato padrão.
• NBR 13.749/13:
Ensaio realizado na parede avalia o
processo como um todo argamassa mais
aplicação.
65
66
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
• ENSAIO DE ARRANCAMENTO
PEDREIRO 1:
0,25 MPa
PEDREIRO 2:
0,55 MPa
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Requisitos
• ABNT NBR 13749:1996
Resistência de Aderência (Ra)
Local Acabamento Ra (MPa)
Pintura ou base para reboco ≥ 0,20
Interna
Cerâmica ou laminado ≥ 0,30
Parede
Pintura ou base para reboco ≥ 0,30
Externa
Cerâmica ≥ 0,30
Teto ≥ 0,20
Limites de Resistência de Aderência à Tração (Ra) para
emboço e camada única
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ORIGEM DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
69
MELHORES PRÁTICAS
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MELHORES PRÁTICAS
• Existem processos simples que podem
melhorar o desempenho das argamassas.
TODO TIPO DE ARGAMASSA
• PREPARAÇÃO DA ESTRUTURA
• LIMPEZA DO SUBSTRATO
• APLICAÇÃO DE CHAPISCO
• EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO
SOBRE SUBSTATO ÚMIDO
CHAPISCO
EXECUÇÃO DE CHAPISCO:
• Argamassa 1:3
• Chapisco industrializado
• Chapisco rolado
• Argamassa ACIII
71
TESTES EFETUADOS EM OBRA
TIPOS DE CHAPISCO
72
PREPARAÇÃO DA ESTRUTURA
• LIXAMENTO MANUAL
• LIXAMENTO MECÂNICO
• LAVAGEM
• REMOÇÃO DE DESMOLDANTE, PÓ E
PROPORCIONAR UMA SUPERFÍCIE
MAIS RUGOSA
LIXAMENTO DA ESTRUTURA
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LIMPEZA DO SUBSTRATO
SUBSTRATO ÚMIDO
• SUBSTRATO MUITO QUENTE OU POROSO ABSORVE A
ÁGUA DA ARGAMASSA.
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TESTES EFETUADOS EM OBRA
• FACHADA (1)
SEM LIMPAR E
SEM MOLHAR:
0,40 MPa
• FACHADA (2)
MOLHADA:
0,48 MPa
• FACHADA (3)
LIMPA E
MOLHADA:
0,52 MPa
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INSPEÇÃO ESTRUTURAS
76
77
ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM
EDIFICAÇÕES
78
COMO FAZER ENGENHARIA
DIAGNÓSTICA?
79
Fluxograma de
atuação para a
resolução dos
problemas
patológicos
Lichtenstein
80
81
82
83
84
85
86
O QUE DEVE
CONSTAR EM UMA
LAUDO DE
PATOLOGIA?
LAUDO PATOLOGIA
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. ANTECEDENTES
4. DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
5. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA
6. INSPEÇÃO
7. SINTOMATOLOGIA
8. CARATERIZAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS PATOLÓGICAS
9. ANÁLISE DO QUADRO PATOLÓGICO
10. ENSAIOS TECNOLÓGICOS
11. ORDEM DE PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO
12. PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO
13. ORIENTAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE RECUPERAÇÃO DE
ESTRUTURAS
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
15. CONCLUSÃO
87
EQUIPAMENTOS
88
12. CLASSIFICAÇÃO DAS ANOMALIAS E FALHAS
12.1. ANOMALIA
As anomalias podem ser classificadas em:
12.1.1. Endógena
Originaria da própria edificação (projeto, materiais e
execução).
12.1.2. Exógena
Originaria de fatores externos a edificação, provocados por
terceiros.
12.1.3. Natural
Originaria de fenômenos da natureza (previsíveis,
imprevisíveis).
12.1.4. Funcional
Originaria do uso.
12.2. FALHA
As falhas podem ser classificadas em:
12.2.1 De Planejamento
Decorrentes de falhas de procedimentos e
especificações inadequados do plano de
manutenção, sem aderência
a questões técnicas, de uso, de operação, de
exposição ambiental e, principalmente, de
confiabilidade e
disponibilidade das instalações, consoante a
estratégia de Manutenção. Além dos aspectos de
concepção do
plano, há falhas relacionadas às periodicidades de
execução.
89
12.2.2. De Execução
Associada à manutenção provenientes de falhas
causadas pela execução inadequada de
procedimentos e
atividades do plano de manutenção, incluindo o uso
inadequado dos materiais.
12.2.3. Operacionais
Relativas aos procedimentos inadequados de
registros, controles, rondas e demais atividades
pertinentes.
12.2.4. Gerenciais
Decorrentes da falta de controle de qualidade dos
serviços de manutenção, bem como da falta de
acompanhamento de custos da mesma.
90
13.2. REGULAR
Relativo ao risco que pode provocar a perda de
funcionalidade sem prejuízo à operação direta de sistemas,
perda pontual de desempenho (possibilidade de
recuperação), deterioração precoce e pequena
desvalorização,
recomendando programação e intervenção a curto prazo.
13.3. MINIMO
Relativo a pequenos prejuízos à estética ou atividade
programável e planejada, sem incidência ou sem a
probabilidade de ocorrência dos riscos críticos e regulares,
além de baixo ou nenhum comprometimento do valor
imobiliário; recomendando programação e intervenção a
médio prazo.
FALHAS DE PROJETO
91
92
93
MONITORAMENTO DE
FISSURAS
Fissuras:
DESEMPENHO (ESTANQUEIDADE,
DURABILIDADE, ETC)
APELO PSICOLOGICO
94
Medição de Fissuras
FISSURAS EM ALVENARIA
MOVIMENTAÇÃO TÉRMICA
MOVIMENTAÇÃO HIGROSCÓPICA
SOBRECARGAS
DEFORMABILIDADE DA ESTRUTURA
95
SISTEMAS DE MONITORAMENTO
ESPIA DE GESSO
PLACA DE VIDRO
SISTEMAS DE LEITURA
MARCAÇÃO
96
97
98
99
100
FALHAS NA
IMPERMEABILIZAÇÃO
101
102
TERMOGRAFIA
103
104
‘
105
106
VIDEOSCOPIA
107
Videoscopia
108
CORROSÃO NAS ARMADURAS
DO CONCRETO
109
Capa
passivante Proteção
Meio Química
alcalino
Proteção Física
Armaduras
Agentes Agressivos
O2, CO2, H2O, SO4=, Cl-
Camada
Ca(OH)2 + CO2 passivadora
CaCO3 + H2O
CO2
Perda da
proteção
alcalina Corrosão
Zona
carbonatada
110
Corrosão por Cloretos
Formação de uma área
preponderantemente anódica, com
a formação de um ponto (pit)
de corrosão, mesmo sob
elevada alcalinidade
Cloretos
Concreto contaminado
com íons de cloro
111
112
113
114
• SÓ O MAPEAMENTO E REGISTRO DAS
OCORRÊNCIAS É SUFICIENTE?
115
PROCESSO COMPLETO DE
DIAGNÓSTICO:
• - ANÁLISE AMBIENTAL
• - ENTREVISTAS
• - INSPEÇÃO VISUAL, MAPEAMENTO E
REGISTRO DAS OCORRÊNCIAS
• - PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO
• - PACOMETRIA
• - POTENCIAL DE CORROSÃO
• - RESISTIVIDADE DO CONCRETO
• - VELOCIDADE DE CORROSÃO
116
117
CLORETOS
LIVRES
CLORETOS
COMBINADOS
OU AUSÊNCIA
PACOMETRIA
118
POTENCIAL DE CORRSÃO
119
120
VELOCIDADE DE CORROSÃO
121
122
RESISTIVIDADE
123
124
GEORADAR
125
126
127
RADIOGRAFIA DIGITAL
RADIOGRAFIA DIGITAL
128
129
130
CONTROLE DE RECALQUES
131
132
133
134
135
136
137
138
PROVA DE CARGA
Prova de Carga:
Carregamento da estrutura
139
140