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CMPF/UFERSA

Dosagem do
concreto
Adla Kellen

Materiais de Construção II
Objetivo
• Dosar concretos

2
Dosagem do concreto

https://previews.123rf.com/images/wuttichok/wuttichok1502/wuttichok150200277/37141193-Close-up-background-and-texture-of- 3
mixed-fresh-concrete-on-construction-site-Stock-Photo.jpg
Necessidades de um concreto

Estado fresco - trabalhável e homogêneo para mistura, transporte,


lançamento, adensamento e acabamento

Estado endurecido - propriedades de acordo com o projeto;

Durabilidade – de acordo com a vida útil de projeto e a classe de


agressividade do ambiente

Impactos ambientais – Ecoeficiência (mitigação dos impactos


ambientais e custos)
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Variáveis a controlar - Intrínsecas

Volume das fases


• Teor e tipo de cimento
• Teor e tipo dos agregados
• Teor e tipo de adições
• Teor e qualidade da água
• Teor de ar incorporado
Granulometria dos materiais
Aditivos
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Variáveis a controlar - Intrínsecas

Cimento:
• Maior consumo acarreta:
• Maior plasticidade;
• Maior coesão;
• Menor segregação;
• Menor exsudação;
• Maior calor de hidratação;
• Maior retração.

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Variáveis a controlar - Intrínsecas

Agregado miúdo:
Maior teor acarreta:
•Aumento no consumo de água;
•Aumento no consumo de cimento;
•Maior plasticidade.
Grãos mais arredondados e lisos acarretam:
•Maior plasticidade.
Grãos lamelares (ou agulhas) acarretam:
•Maiores consumos de cimento e água.
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Variáveis a controlar - Intrínsecas
Agregado graúdo:
Grãos lamelares acarretam:
• Maiores consumos de cimento, água e areia;
• Menor resistência do concreto.
Grãos mais arredondados e lisos acarretam:
• Maior plasticidade;
• Menor aderência com a pasta.

Melhores agregados são cúbicos e rugosos.

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Variáveis a controlar - Extrínsecas

Proporcionamento por massa/volume/ misto


Mistura
Transporte
Lançamento
Adensamento
Acabamento
Condições ambientais
Cura
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Princípios da dosagem

Por meio da proporção dos materiais garantir:

Continuidade

Trabalhabilidade

Resistência

Durabilidade

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Continuidade espacial

Vágua + Var> Vol. entre grãos de cimento e fíleres


(dificilmente é um problema)

Vpasta> Volume entre grãos de areia


Vpasta= Vcimento+Vágua+ Var

Vargamassa>> Volume entre grãos de ag. graúdo


Vargamassa= Vpasta+ Vareia

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Trabalhabilidade

• A consistência - facilidade de aplicação, compactação e


acabamento.

• O consumo de água - aumenta de acordo com a relação agregado


miúdo/agregado graúdo e com a quantidade de partículas finas na
areia.

• Alta consistência no momento do lançamento - aditivos redutores de


água e retardadores de pega.

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Resistência e
durabilidade

• Durabilidade - controlada
pela permeabilidade

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Porosidade e o estado endurecido
A resistência e a durabilidade dependem da
porosidade.

Em concretos com
resistência abaixo de 50
MPa, quando se usa
agregado natural de boa
qualidade, a porosidade da
pasta de cimento governa a
resistência e durabilidade.

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Fatores determinantes da porosidade

Água não consumida na hidratação


- Tempo de cura úmida (idade)
- Reatividade do cimento
Ar aprisionado / ar incorporado
Vazios de compactação
- Deficiências na compactação

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Lei de Abrams
• “dentro do campo dos concretos plásticos, a resistência aos
esforços mecânicos a cada idade, .... variam na relação inversa
da relação água/cimento”
• Vale somente quando o excesso de água for o responsável pela
porosidade. 55

Resistência à compressão (MPa)


50

𝑘1 45
𝑓𝑐𝑗 =
𝑘2 𝑎/𝑐 40

35

30

fcj = resistência à compressão a j dias de idade


25
k1 e k2 = constantes obtidos por regressão
f(idade, materiais,...) 20
a/c = relação água/cimento 0,3 0,4 0,5 0,6
Relação a/c (kg/kg)
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Lei de Abrams – serve para
qualquer tipo de concreto?

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Dosagem e durabilidade
O concreto no ambiente que é utilizado
NBR 6118:2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento

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Dosagem e durabilidade
O concreto no ambiente que é utilizado
NBR 12655: 2015 - Concreto de cimento Portland —Preparo, controle,
recebimento e aceitação - Procedimento

19
Como fazer a dosagem?

20
Etapas de dosagem
• Escolher materiais (cimento, agregados, aditivos, adições)
• Definir os requisitos de desempenho do concreto
- De aplicação - Comportamento reológico compatível com a
técnica de aplicação e granulometria adequada ao
espaçamento da armadura e geometria dos elementos
- Estruturais
* fck de desforma (calculista especifica idade inicial)
* fck de projeto (usualmente 28 dias)
* Eventualmente, módulo de elasticidade a determinada
idade (usualmente 7 ou 28 dias)

- De durabilidade
* Atender NBR 6118 e NBR 12655;
* Permeabilidade do concreto compatível com
agressividade do meio

- De ecoeficiência
* Custo e impacto ambiental reduzido 21
Escolha do agregado graúdo

• Compatibilizar a
dimensão máxima (Dmáx.)
dos agregados com o
espaçamento das
armaduras e a geometria
da peça

• Considerar o processo de
concretagem

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Escolha do agregado graúdo

• NBR 6118:2015 - Item 7.4.7.6: A dimensão máxima característica


do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em
20 % a espessura nominal do cobrimento, ou seja:
Dmáx ≤ 1,2 cnom

• NBR 6118:2015 - Item 18.3.2.2: Dmáx – Dimensão máxima


característica do agregado
- ≤ ah/1,2 (espaçamento entre faces das armaduras horizontais)
- ≤ av/0,5 (espaçamento entre faces das armaduras verticais)

• ACI:
- ≤ 1/5 da menor dimensão entre as faces da forma;
- ≤ 1/3 da espessura das lajes;
- ≤ 3/4 do espaço livre entre armaduras.

23
Escolha do agregado graúdo (cobrimento das armaduras)

24
Definir requisitos para o
concreto

25
1) Planejar a durabilidade
NBR 12655: 2015 - Concreto de cimento Portland —Preparo, controle,
recebimento e aceitação - Procedimento

26
1) Planejar a durabilidade
NBR 12655: 2015 - Concreto de cimento Portland —Preparo, controle,
recebimento e aceitação - Procedimento

27
2) Calcular a resistência média de dosagem (fcm,28d), a
partir da resistência característica de projeto (fck,28d) e desvio-padrão
devido a produção.

𝑓𝑐𝑚,28𝑑 = 𝑓𝑐𝑘,28𝑑 + 1,65 . 𝑆𝑑

Constante que depende da Desvio-padrão devido


distribuição normal (5%) a produção
(Helene/Terzian, 1993)

Valores em Mpa - 1 MPa = 10 kgf/cm2

média de resistência dos corpos de prova

95% corpos-de-prova romperão com valor ≥ definido 28


2) Calcular a resistência média de dosagem (fcm,28d)

Conceitos: resistência característica


Ex.: fck = 30 MPa

www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/152/artigo156894-2.asp
fck = 95% corpos-de-prova romperão com valor ≥ definido
fcm = média de resistência dos corpos-de-prova 29
2) Calcular a resistência média de dosagem (fcm,28d)

NBR 12655:2015 - Concreto - Preparo, controle e


recebimento: Condições de preparo do concreto x Sd

Agregados
Condição de
Unidade de Sd (MPa)
preparo Umidade
medida
A Em massa Medida 4,0
Em volume
B Medida 5,5
aparente
Em volume
C Estimada 7,0
aparente

Produção A - classes de concreto admitidas (C10 a C80)


Produção B - classes de concreto admitidas (C10 a C20)
Produção C - classes de concreto admitidas (C10 a C15) 30
2) Calcular a resistência média de dosagem (fcm,28d)

Condições de preparo do concreto x Sd


Misturadores de alta eficiência - dosagem em massa - controle
contínuo de umidade

Sd = 4 MPa
https://doi.org/10.1016/j.cemconres.2008.12.005
31
2) Calcular a resistência média de dosagem (fcm,28d)

Condições de preparo do concreto x Sd


Misturador de baixa eficiência - dosagem volumétrica - sem
controle de umidade

Sd = 7 MPa
32
Atividade - Condições de preparo do concreto x
resistência
Compare as duas situações de produção de concreto abaixo
com fck28=20 MPa 𝑓𝑐𝑚,28𝑑 = 𝑓𝑐𝑘,28𝑑 + 1,65 . 𝑆𝑑

• Situação A Sd = 7,0 𝑓𝑐𝑚,28𝑑 = 20 + 1,65 .7 = 31,6 𝑀𝑃𝑎


- agregados dosados pelo volume aparente
- com umidade da areia estimada

• Situação B Sd = 5,5 𝑓𝑐𝑚,28𝑑 = 20 + 1,65 .5,5 = 29,1 𝑀𝑃𝑎


- agregados dosados pelo volume aparente; e
- com umidade da areia medida

Qual das duas situações exige maior resistência média?


Porque?

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Situação B

Situação A

fck = 20MPa fcm = 29,1MPa fcm = 31,6MPa

34
3) Comportamento reológico - trabalhabilidade

35
3) Comportamento reológico - trabalhabilidade

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3) Comportamento reológico - trabalhabilidade
A especificação e o controle do concreto é vinculado ao
abatimento
NBR 8953:2015 - Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa
específica, por grupos de resistência e consistência

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Métodos de dosagem do concreto

Experimentais:

Partem de alguns parâmetros laboratoriais dos componentes, mas


para chegar ao traço final dependem fundamentalmente de
experimentos sobre amostras e corpos-de-prova do concreto.

Não experimentais:

Determinam o traço diretamente a partir do levantamento


laboratorial das características dos componentes do concreto:
granulometria dos agregados, resistência mecânica do cimento, etc.
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Métodos de dosagem do concreto

Inúmeros métodos:

Diversas abordagens para os mesmos tipos de concreto.

IPT/EPUSP, ABCP, ACI ...

Específicos p/ tipos especiais de concretos –

CCR, CAD, CAA, ...

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Métodos de dosagem do concreto

Dosagem não experimental Dosagem experimental


• Estimado pela experiência
• Obtidos a partir de estudo
• Foco em simplicidade
laboratorial
• Obras de pequeno porte
• Foco em economia e meio
- fck< 20MPa
ambiente
- Cimento > 300kg/m³
• Permite obter traços para
• Conservador
qualquer resistência na faixa de
• Exemplo: Método
estudo
ABCP/ACI
• Otimizado
• Exemplo: Método IBRACON
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Métodos de dosagem do concreto
Empacotamento de partículas
Mobilidade das partículas
• Baseado em curvas granulométricas
• Redução da porosidade de • Estima a mobilidade das partículas
empacotamento –redução no teor pelo cálculo das distâncias entre as
de água na pasta e de pasta entre mesmas -IPS e MPT
os agregados • Conceito de fases granulares (pasta e
• Previsão do abatimento -precisão agregados)
atrelada à caracterização • Modelo preditivo atrelado à precisão
granulométrica e morfológica da das caracterizações da granulometria,
partículas área específica, densidade e
• Propriedades no estado endurecido morfologia das partículas
estimadas por equações empíricas • Válido para sistemas dispersos
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Métodos de dosagem do concreto - comparação

Consumo mínimo de cimento


– NBR 12655

260 kg/m³

Boggio, 2000 - https://lume.ufrgs.br/handle/10183/12575 42


Traço do concreto

Relação, em massa ou em volume, entre o cimento,


agregados e água:

• Traço (proporção)
• cimento : areia : brita : água
Traço unitário (para 1 unidade de massa de cimento)
𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 á𝑔𝑢𝑎
∶ ∶ ∶
𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜

• 1: a : p : a/c
• m = a + p (soma dos agregados)
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Traço do concreto – para 1m³ de concreto

δ
𝐶= 𝑎
1+𝑚+
𝑐
C: Consumo efetivo de cimento, expresso em kg/m3
𝜹 : densidade de massa específica do concreto, em kg/m3.
1: massa de cimento, a partir do traço unitário em massa (kg/kg)
m: massa de agregados (areia e brita), a partir do traço unitário em
massa (kg/kg)
a/c: relação água/cimento, em kg/kg
44
Traço do concreto – para 1m³ de concreto

𝐶 ∶ 𝐶𝑎 ∶ 𝐶𝑝 ∶ 𝐶á𝑔𝑢𝑎

C (consumo de cimento) = C x 1
Ca (consumo de areia) = C x a
Cp(consumo de brita) = C x p
Cágua(consumo de água) =C x a/c
45
Atividade

Calcular
1. Traço unitário em massa
2. Traço para 1 m³ de concreto

Dados 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 á𝑔𝑢𝑎


∶ ∶ ∶
• Cimento = 12 kg 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
• Areia = 15,5 kg
• Brita = 25,2 kg 1: a : p : a/c
• Água = 6 kg
• δconcreto=2.400 kg/m³

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1. Traço unitário em massa

𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 á𝑔𝑢𝑎


∶ ∶ ∶
𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
12 15,5 25,2 6,0
∶ ∶ ∶
12 12 12 12

1: 1,29 : 2,1 : 0,5

47
2. Traço para 1 m³ de concreto
δ Consumo de cimento
𝐶= 𝑎 →
1+𝑚+ 2400
𝑐
𝐶=
𝑚 = 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 + 𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 1 + 1,29 + 2,1 + 0,5
𝑚 = 1,29 + 2,1
𝐶 = 490,80 𝑘𝑔/𝑚³
𝑚 = 3,39
Consumo de areia Consumo de brita

𝐶𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 490,8 𝑥 1,29 𝐶𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 490,8 𝑥 2,1


𝐶𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 622,13 𝑘𝑔/𝑚³ 𝐶𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 1.030,7 𝑘𝑔/𝑚³

Consumo de água
𝑎
𝐶á𝑔𝑢𝑎 = 490,8 𝑥 → 𝐶á𝑔𝑢𝑎 = 490,8 𝑥0,5
𝑐
𝐶á𝑔𝑢𝑎 = 245,4 𝑘𝑔/𝑚³ 48
Traço misto para 1m³ de concreto
• Cimento é dosado em massa (saco de 50 kg)
• Agregado é dosado em volume aparente

http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=31&Cod=41

49
Atividade
Com os valores do traço para 1 m³ de concreto

• Calcular o traço misto

• Calcular a quantidade de
sacos/padiolas/baldes

Densidade Aparente
• δareia = 1,50 kg/l
• δ brita = 1,60 kg/l

50
Quantidade em sacos/ litros

490,8
𝐶𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = = 9,8 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠 ≈ 10 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
50
𝑚 633,13 633,13
𝐴𝑟𝑒𝑖𝑎 → 𝑑 = → 1,5 = →𝑉= = 422,1 𝐿
𝑉 𝑉 1,5

𝑚 1.030,7 1.030,7
𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 → 𝑑 = → 1,6 = →𝑉= = 644,2 𝐿
𝑉 𝑉 1,6

Á𝑔𝑢𝑎 = 245,4 𝐿
51
Traço misto para 1 m³

490,8 422,1 644,2 245,4


∶ ∶ ∶
490,8 490,8 490,8 490,8
Traço misto massa e volume
1: 0,86 : 1,31 : 0,5

OBS: O mesmo que dividir o traço em massa pela densidade


aparente da areia e da brita, para cada seu correspondente.
1 1,29 2,1
1: 1,29 : 2,1 : 0,5 → ∶ ∶ ∶ 0,5
1 1,5 1,6

1: 0,86 : 1,31 : 0,5


52
Quantidade de padiolas

𝐶𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 9,8 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠 ≈ 10 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠

𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎 = 35 𝑥 20 𝑥 50 = 35.000𝑐𝑚3 = 35𝐿

422,1
𝐴𝑟𝑒𝑖𝑎 = = 12,1 𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎𝑠
35

644,2
𝐵𝑟𝑖𝑡𝑎 = = 18,4 𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎𝑠
35
245,4
Á𝑔𝑢𝑎 = = 13,6 𝑏𝑎𝑙𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 18 𝐿
18 53
E se fosse em baldes
de 18 litros?

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Atividade 3
Traço - 1: 1,26 : 2,36 : 0,42

Calcular
1. Traço unitário em massa-volume
2. Traço para 1 m³ de concreto

Dados
• δconcreto=2.400 kg/m³

• Densidade Aparente
• δareia = 1,50 kg/l
• δ brita = 1,60 kg/l

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