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Consumo de água
Agregados
Fatores que afetam a Consumo de cimento
Trabalhabilidade Fator água/cimento
Relação agregado/cimento
Adições e aditivos
Trabalhabilidade: acabamento final
Trabalhabilidade:
lançamento e adensamenmto
Adensamento mecânico
Bombeamento
Adensamento X Fator a/c X Resistência
Ref: Helene, P., Terzian, P., “Manual de Dosagem e Controle do Concreto”, Ed. Pini, 1993.
Consistência requerida: Slump Test
7.1.1 Para o concreto preparado pelo executante da obra (ver 4.3.1), devem
ser realizados ensaios de consistência sempre que ocorrerem alterações na
umidade dos agregados e nas seguintes situações:
a) na primeira amassada do dia;
b) ao reiniciar o preparo após uma interrupção da
jornada de concretagem de pelo menos 2 h;
c) na troca dos operadores;
d) cada vez que forem moldados corpos-de-prova.
NBR 6118:2003
Fator água/cimento
NBR 6118:2003
Fator água/cimento
Exigências para o fator a/c em função da exposição do concreto aos sulfatos:
NBR 12655:2006
fc28 B fck + 6,6 MPa
Curva de Abrams
Escolha do fator água/cimento:
Ref: Parâmetros de Dosagem do Concreto, ABCP, ET-67, 1995
Dimensão máxima característica do agregado
ACI:
1/5 da menor dimensão entre as faces da forma;
1/3 da espessura das lajes;
3/4 do espaço livre entre armaduras.
NBR 6118:2003:
espaço livre entre armaduras 1,2 DMAX;
1,2 espessura nominal do cobrimento.
Dimensão máxima característica do agregado
NBR 6118:2003
Método ABCP (ACI 211)
Desenvolvido de maneira a fornecer, para misturas plásticas, o
mais baixo teor de areia:
Custo
Facilidade na verificação da consistência
Correção do traço:
Adicionar areia, cimento e água, na mesma proporção do traço
inicial;
Desta forma, o teor de areia no agregado total irá aumentar e todas
as outras características do traço manter-se-ão constantes.
Exsudação:
Falta de finos na mistura µ areia média à grossa.
Abatimento:
Consumo de água.
Consumo de Água
CORREÇÃO DE POPOVICS (1968)
Determinação experimental do consumo de água pelo abatimento:
0 ,1
à ar Ô
Car ? Cai ÄÄ ÕÕ
Å ai Ö
Car = consumo de água requerida
Cai = consumo de água inicial
ar = abatimento requerido
ai = abatimento inicial
Publicação de referência:
Manual de Dosagem e Controle do Concreto, Helene, P., Terzian, P., Ed.
Pini, 1992.
Lei de Priszkulnik e
Kirilos (1974)
Lei de Lyse
1000 (1932) Famílias de
C? ÃaÔ concretos de
k 5 - k6 © m m ? k3 - k4 © Ä Õ
Åc Ö mesmo abatimento
Método IPT / EPUSP / ITERS
Método IPT / EPUSP / ITERS
mágua Cágua ac
H? ? ?
msec a Cc - Careia - Cbrita 1-m
ic
Cc ?
1-m -a c
Dosagem
Curvas de dosagem:
• Abrams
• Lyse
• Molinari
Concreto para fins estruturais
Cl
Classificação
ifi ã por grupos d de resistência 8953:1992
i tê i – NBR 8953 1992
4 Condições gerais
4.1 Aparelhagem
4.1.1 Moldes
4.1.2 Equipamentos de adensamento
4.1.2.1 Haste de socamento
4 1 2 2 Vib
4.1.2.2 Vibrador
d d de imersão
i ã
4.1.2.3 Mesa vibratória
4.1.3 Concha
4.2 Preparação dos moldes
4.3 Amostragem
4 4 Local da moldagem
4.4
4.5 Moldagem dos corpos-de-prova
4.6 Processo de adensamento
4.7 Cura inicial ao ar
Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos
ou prismáticos de concreto – NBR 5738
5 Condições específicas
5.1 Dimensões dos corpos-de-prova
5.1.1 Cilíndricos
5 1 1 1 A dimensão básica escolhida deve ser: 100 mm
5.1.1.1 mm,150
150 mm
mm, 250 mm ou
450 mm, de forma que obedeça à seguinte relação:
d œ 3D
Onde:
d = dimensão básica
D = dimensão máxima característica do agregado
5 1 1 2 Os corpos
5.1.1.2 corpos-de-prova
de prova cilíndricos devem ter diâmetro igual a d e altura
igual a 2d.
5.1.2 Prismáticos
5 3 Desforma
5.3
Os corpos-de-prova devem permanecer nas formas, nas condições de
cura inicial conforme 4.7, durante o tempo a seguir definido, desde que
as condições de endurecimento do concreto permitam a desforma sem
causar danos ao corpo-de-prova:
a) 24 h, para corpos-de-prova cilíndricos;
b) 48 h
h, para corpos-de-prova
corpos de prova prismáticos
prismáticos.
5.4 Transporte
5 1 Cál
5.1 Cálculo
l dda resistência
i tê i
5.1.1 A resistência à compressão deve ser obtida, dividindose a carga da
ruptura pela área da seção transversal do corpo-de-prova, devendo o resultado
ser expresso com aproximação de 0,1 MPa.
5.1.2 Em se tratando de corpos-de-prova extraídos, devem ser efetuadas as
ç
correções p
prescritas p
pela NBR 7680.
5.2 Apresentação dos resultados
5.2.1 O certificado de resultados de ensaio de corpos-deprova moldados
segundo a NBR 5738 deve conter as seguintes informações:
a) número de identificação do corpo-de-prova;
b)) data de moldagem;
g
c) idade do corpo-de-prova;
d) data do ensaio;
e) resistência à compressão;
f) tipo de ruptura do corpo-de-prova.
Ensaio de compressão
p
Parâmetros do Parâmetros de
Corpo-de-prova Resistência das Carregamento
Fases
Dimensões Componentes Tipo de Tensão
Geometria Velocidade de
Umidade aplicação da Tensão
323
3.2.3 aceitação definitiva do concreto: Verificação do atendimento a todos
os requisitos especificados para o concreto.
324
3.2.4 recebimento do concreto: Verificação do cumprimento desta Norma
Norma,
através da análise e aprovação da documentação correspondente, no
que diz respeito às etapas de preparo do concreto e sua aceitação.
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
4 Atribuições de responsabilidades
5 - Requisitos
Req isitos para o concreto e métodos de verificação
erificação
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
5 - Requisitos
Req isitos para o concreto e métodos de verificação
erificação
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
5 - Requisitos
Req isitos para o concreto e métodos de verificação
erificação
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
56E
5.6 Estudo
t d dde dosagem
d do
d concreto
t
5 6 2 Dosagem empírica
5.6.2
O traço de concreto pode ser estabelecido empiricamente para o concreto da
classe C10,, com consumo mínimo de 300 kg g de cimento p
por metro cúbico.
NBR 6118:2003
Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
onde:
fcj é a resistência média do concreto à compressão, prevista para a idade de j
dias, em megapascals;
fck é a resistência característica do concreto à compressão, em megapascals;
desvio-padrão
Sd é o d i dã d da d
dosagem, em megapascals.
l
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
c) condição C
- aplicável
p apenas
p aos concretos de classe C10 e C15 ((...))
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
5.6.3.2 Concreto com desvio-padrão
desvio padrão conhecido
Quando o concreto for elaborado com os mesmos materiais, mediante
equipamentos similares e sob condições equivalentes, o valor numérico do
desvio padrão Sd deve ser fixado com no mínimo 20 resultados consecutivos
desvio-padrão
obtidos no intervalo de 30 dias, em período imediatamente anterior. Em nenhum
caso o valor de Sd adotado pode ser menor que 2 MPa.
5.6.3.3 Concreto com desvio-padrão desconhecido
No início da obra, ou em qualquer outra circunstância em que não se conheça o
valor do desvio-padrão
desvio padrão Sd, deve-se
deve se adotar para o cálculo da resistência de
dosagem o valor apresentado na tabela:
Condição Desvio-padrão
Desvio padrão (MPa) Para condição de preparo C, e
enquanto não se conhece o
A 4,0 desvio-padrão, exige-se para os
B 5,5 concretos de classe C15 o
í i
consumo mínimo d
de 350
3 0k kg de
d
C 7,0
cimento por metro cúbico.
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
12655:2006
2006
6 2 Ensaios de resistência à compressão
6.2
fc
fcm
fck
Nr exemplares
Histograma
g e Função
ç Densidade de Probabilidade
Distribuição
ç Normal
Dispersão
p em função
ç de
95% das amostras
diferentes condições de apresentam fc>fck
preparo do concreto
1,65
fcm = fck + 1 65 Sd
C t l estatístico
Controle t tí ti do
d concreto
t
2 n 5
“casos excepcionais” n 20
6 n < 20
n > 20
n œ 20 fckest = fcm - 1,65 Sd
i=0,05n
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
6231C
6.2.3.1 Controle
t l estatístico
t tí ti d do concreto
t por amostragem
t parcial
i l
Para este tipo de controle, em que são retirados exemplares de algumas
p
betonadas de concreto,, as amostras devem ser de no mínimo seis exemplares
para os concretos do Grupo I (classes até C50, inclusive) e doze exemplares para
os concretos do Grupo II (classes superiores a C50), conforme define a NBR 8953:
onde:
6 . f1
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
6 2 3 1 Controle estatístico do concreto por amostragem parcial
6.2.3.1
onde:
fcm é a resistência média dos exemplares do lote, em megapascals;
Sd é o ddesvio-padrão
i dã ddo llote
t para n-1
1 resultados,
lt d em megapascals.
l
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
6 2 3 2 Controle
6.2.3.2 C t l do d concreto
t por amostragem
t total
t t l (100%)
onde:
fckest = 6 . f1
Onde 6 é dado pela tabela 3, para os números de exemplares de 2 a 5.
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655
fckest œ fck
8 2 5 Resistência à tração
8.2.5
8 2 5 Resistência à tração
8.2.5
“flexão pura”
8 2 5 Resistência à tração
8.2.5
008)
Acima de 75%: rápida propagação das fissuras
na matriz e na zona de transição tornando o
sistema de fissuração contínuo;
Estágio4
Estágio4.
(Mehta e Monteiro, 20
De 50% a 75%: surgem fissuras na matriz
(argamassa) junto com um aumento instável
das fissuras na zona de transição; curva u-g se
inclina consideravelmente para a horizontal;
Estágio3.
Concreto:
A pasta de cimento
hid t d e os agregados
hidratada d
apresentam em geral
propriedade elásticas
lineares mas o concreto
lineares,
não.
o, 2008)
(Mehta e Monteiro
Módulo de Elasticidade
Módulo Secante: SO
Módulo Cordal: SC
Módulo Tangente: TT’
quisa e
05
Módulo Dinâmico: OD
(Módulo Tangente inicial)
ACON 200
Ref: Conncreto: Enssino, Pesq
Realizaçções, IBRA
Módulo de Elasticidade
NBR 6118
6118:2003
2003
Tensão
T ã
MPa
u c1 ? 0,5
Módulo de Elasticidade
NBR 6118
6118:2003
2003
Quando não forem feitos ensaios e não existirem dados mais precisos sobre o
concreto usado na idade de 28 d, pode-se estimar o valor do módulo de elasticidade
usando a expressão:
O módulo de elasticidade numa idade j œ 7 d pode também ser avaliado através dessa
expressão, substituindo-se fck por fckj.
Na avaliação
ç do comportamento
p g
global da estrutura e p
para o cálculo das p
perdas de
protensão, pode ser utilizado em projeto o módulo de defornação tangente inicial
(Eci).
NBR 6118:2003
02
p = 0,2
Gc =0,4
=0 4 Ecs
Módulo de Elasticidade
Fl ê i ((ou d
Fluência: deformação
f ã llenta)
t ) ffenômeno
ô d
do aumento
t gradual
d ld da d
deformação
f ã
ao longo do tempo sob um dado nível de tensão constante.
o, 2008)
(Mehta e Monteiro
Deformação por fluência
Tipos o
ou re
reversibilidade
ersibilidade da flfluência:
ência
• a pasta de cimento
hidratada é que sofre a
fluência
• o agregado contém a
fluência
ç ainda do
• é função
módulo de elasticidade
do agregado e da
porosidade do concreto
p
Provocada por:
Dessecação superficial: vento, umidade relativa, temperatura
(Retração por secagem, ou plástica)
V ld
Vol dos silicatos
ili t < Vol
V l cimento
i t anidro
id + á água
(Retração autógena, ou química)
Dilatação na hidratação, contração no resfriamento
(Retração térmica)
Reação da pasta com o CO2
(Retração por carbonatação)
Retração Autógena
Diferenças da retração AUTÓGENA para a retração por secagem:
• não há perda de massa
• isotrópica
• não há gradiente de umidade
Silos de
cimento
Silo de
agregados
controle
Dosador
automatizado
do cimento
x Serviços de Concretagem (www.sermixxx.com.br)
Foto: Sermixx
O sistema de p
pesagem
g e controle deve ter como base a automação,
ç , devendo-se
levar em consideração no contrato de fornecimento e instalação os seguintes
cuidados:
- S
Segurança e confiabilidade:
fi bilid d Sempre
S deverá
d á estar t presente t uma pessoa
autorizada para validar.
- Rastreabilidade: quando houver dúvida a respeito de uma determinada peça
concretada as pesagens poderão ser verificadas através da rastreabilidade do
sistema.
- Controle de Estoque: o sistema deverá controlar o estoque de todos os
materiais componentes do concreto ou argamassa
argamassa. Poderá ser feito por peso peso,
volume ou misto.
- Velocidade: a velocidade de pesagem deve atender à demanda da produção.
Adota-se
Adota se como padrão nas centrais a velocidade de 1 1,00m m³ por minuto
minuto. Este
tempo refere-se apenas à colocação dos materiais no misturador ou caminhão
betoneira. Já o tempo de mistura é função do próprio equipamento.
- Manutenção
a ute ção Preventiva:
e e t a co como
o be
benefício
e c o ad
adicional,
c o a , o ssistema
s e a pode fazer a e o
controle de manutenção dos equipamentos de pesagem, tendo em vista o tempo
que a central fica em operação. Aoki, J., 2008, Dicas para aquisição e montagem de central de
concreto, 1ª e 2ª Ed., Pub. Cimentos Itambé.
Elementos da central de concreto
NBR 7212 - Os
O agregados
d devem
d ser d
dosados
d
em massa, com desvio máximo, em valor
absoluto, de 3% do valor nominal da massa
ou 1% da capacidade da balança
balança,
adotando-se o menor dos dois valores.
Elementos da central de concreto
• a balança
b l d
do aditivo
diti pode
d ser com copo dde
acrílico ou metálico, com uma célula de
carga. O abastecimento deve ser realizado
com o auxílio
a ílio de bomba e a saída por
gravidade direto no misturador ou
caminhão betoneira.
NBR 7212 - A quantidade total de água deve ser determinada com desvio máximo
de 3% em relação à quantidade nominal, em valor absoluto. Esta quantidade de
á
água compreende,
d além
lé d
da adicionada,
di i d ad devida
id à umidade
id d ddos agregados,
d a
utilizada para dissolução dos aditivos e a adicionada sob forma de gelo.
Elementos da central de concreto
Transportadora
helicoidal Silo de
agregados
Silo de Correia
cimento transportadora
Ref: http://www.menegottiequipamentos.com.br/
Planta dosadora móvel para carga de betoneiras -
t
transportável
tá l com semi-reboque
i b
Produção:
Prod ção
até 50m³/h
Via de regra,
regra o transporte até a obra deve ser feito por caminhão betoneira
betoneira.
O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura, a partir do
momento da primeira adição da água até a entrega do concreto deve ser:
a) fixado de forma que o fim do adensamento não ocorra após o início de pega
do concreto lançado e das camadas ou partes contíguas a essa remessa
((evitando-se a formação
ç de “junta-fria”);
j );
b) inferior a 90 min e fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no
máximo 150 min, no caso do emprego de veículo dotado de equipamento de
agitação ((...);
);
No modo de lançamento
ç convencional o
concreto é transportado até as fôrmas por meio
de carrinhos de mão, jericas, caçambas, calhas
e gruas. O rendimento nesse tipo de transporte
é de 4 a 6 metros cúbicos por hora.
No modo bombeável são
utilizadas bombas de
concreto. Elas transportam o
concreto por intermédio de
uma tubulação
ç metálica,
desde o caminhão betoneira
até a peça a ser concretada.
Com o sistema,, pode-se
p
vencer grandes alturas ou
grandes distâncias
horizontais, obtendo-se uma
produção média de 35 a 45
metros cúbicos por hora
(Fonte: ABESC)
Lançamento do Concreto
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/114/artigo29090-1.asp
Lançamento do Concreto por
B b
Bombeamentot
A llançar o concreto
Ao t observe
b os seguinte
i t cuidados:
id d
H<2,0m
H>2,0m
ABERTURA
LATERAL
2, ABCP
(
(JANELA)
)
Ref: ET-42
LANÇAMENTO DE CONCRETO EM SUPERFÍCIE INCLINADA
Aditivos:
Produtos q
que adicionados em ppequena
q q
quantidade a concretos de
cimento Portland modificam algumas de suas propriedades, no
sentido de melhor adequá-las a determinadas condições.
G
Grupos:
• Adsorção superficial
• Carga eletrostática sobre a partícula de cimento
• Dispersão
• Redução
ç de água
g de até 45 % da água
g de amassamento
• Deixa o concreto coeso porém trabalhável
• Redução linear da água de amassamento
• Possibilidade
P ibilid d dde se ttrabalhar
b lh com ffatores
t a/c
/ menores que 0
0,30
30
• Minimiza a exsudação
• Efeito mínimo no tempo de pega do cimento
• Grande manutenção da plasticidade
• Compatibilidade com todas as bases químicas
• Aumento das resistências à compressão iniciais e finais
• Aumento da durabilidade estrutural
• Permite a execução de concretos auto-adensáveis
auto adensáveis com dosagens relativamente
baixas.
Produto comercial mais conhecido: GLENIUM (Master Builders/BASF)
Ação do Ação do policarboxilato sobre as partículas de cimento:
m.br/
Superplastificante
Ação
ç de um superplastificante
p p normal:
asf-cc.com
500 mm
Ref: Simonetti, C., 2008, “Análise Teórica e Experimental da Deformação Instantânea e Lenta de
Concretos Auto-adensáveis”, Dissertação de Mestrado, UFRGS.
Fluxo no cone de Abrams
Sl
Slump Fl
Flow T t
Test
Ref: Simonetti, C., 2008, “Análise Teórica e Experimental da Deformação Instantânea e Lenta de
Concretos Auto-adensáveis”, Dissertação de Mestrado, UFRGS.
Fluxo no cone de Abrams
Sl
Slump Fl
Flow T t
Test
Ref: Simonetti, C., 2008, “Análise Teórica e Experimental da Deformação Instantânea e Lenta de
Concretos Auto-adensáveis”, Dissertação de Mestrado, UFRGS.
Ensaio de fluxo em Funil em V
H1
T 20 d 1,5seg
T 40 d 3,5seg
Ensino, Pessquisa e Re
Ref: Isaia,, G., 2005, Concreto: E
Concreto Auto
Auto-adensável
adensável (CAA)