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5º Ano
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Maria Luiza Samissone Cavele
5º Ano
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INTRODUÇÃO
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Ética Social
Definição
A ética social não deve ser uma lista detalhada de regras a serem aplicadas em qualquer
situação. Eles devem servir de guia, estabelecendo as regras básicas para o que a
sociedade julgar aceitável. O bem-estar da sociedade como um todo é colocado à frente
dos interesses de qualquer indivíduo, e isso ajuda a garantir que todos sejam
responsabilizados uns pelos outros.
A ética padrão é tipicamente orientada pela moral individual que determina o certo ou
errado.
Dentro de uma sociedade, o foco geralmente é mais sobre o que pode ser considerado
um comportamento apropriado para as pessoas como um todo.
Consciência (moral)
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consciência é descrita como conduzindo a sentimentos já de remorso, quando o
indivíduo age contra seus valores morais, já de retidão ou integridade, quando a ação
corresponde a essas normas. Em que medida a consciência representa um juízo anterior
a uma ação e se tais juízos baseiam-se, ou deveriam basear-se, somente na razão é um
tema muito discutido em toda a história da filosofia.
Metáforas comuns para a consciência incluem, entre outras, a "voz interior" e a "luz
interior".Consciência é um conceito importante em direito, tanto nacional como
internacional, cada vez mais aplicado ao mundo como um todo, foi muitas vezes
inspiração de inúmeros atos nobres para o bem comum e foi muitas vezes tema em
artes, sobretudo literatura, música e cinema.
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tempo, o dever de se encaminhar para a verdade, procurá-la e submeter-se a ela onde
quer que a encontre. Consciência é capacidade de verdade e obediência à verdade, que
se mostra ao homem que procura de coração aberto" a verdade, que foi revelada por
Deus aos homens". Logo, a concepção católica de consciência entra em oposição com
o conceito moderno de consciência: para o pensamento moderno relativista e
subjectivista, a consciência "significa que, em matéria de moral e de religião, a
dimensão subjectiva, o indivíduo [com as suas intuições e experiências], constitui a
última instância de decisão", porque a religião e a moral não conseguem ser
quantificadas, calculadas e verificadas por métodos científicos e experimentais
objectivos.
Por a consciência estar vinculada à verdade e ao bem, as pessoas devem agir com
rectidão e em conformidade com a consciência, ou seja, deve "estar de acordo com o
que é justo e bom, segundo a razão e a Lei divina". Como a pessoa humana possui
dignidade, ela não deve por isso ser impedido ou obrigado a agir contra a sua
consciência, "sobretudo em matéria religiosa". Por isso, ela deve "obedecer sempre ao
juízo certo da sua consciência, mas esta também pode emitir juízos erróneos, por
causas nem sempre isentas de culpabilidade pessoal". Mas, uma pessoa que fez um acto
mal por "ignorância involuntária, mesmo que objectivamente não deixe de ser um mal",
é inimputável.
Para evitar que a consciência emita juízos erróneos, é preciso rectificá-la e torná-la
perfeita, para que ela esteja em sintonia com a vontade divina, através da educação, "da
assimilação da Palavra de Deus e do ensino da Igreja. [...] Além disso, ajudam muito
na oração e o exame de consciência", bem como os dons do Espírito Santo e "os
conselhos de pessoas sábias". Para além disso, é necessário também que a consciência
siga três normas mais gerais e importantes acerca da conduta moral humana: "1) nunca
é permitido fazer o mal porque daí derive um bem; 2) a chamada regra de ouro: «tudo
quanto quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» (Mt 7, 12); 3) a
caridade passa sempre pelo respeito do próximo e da sua consciência, embora isto não
signifique aceitar como um bem aquilo que é objectivamente um mal"
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Nós, humanos, não vivemos sozinhos. Há uma infinidade de relações que estabelecemos
o tempo todo – com a nossa família, com os nossos vizinhos, com os nossos amigos,
com colegas de escola e trabalho, entre outras. Todos nós somos singulares: temos
vontades, pensamentos e modos de expressão diferentes. Foi para possibilitar a vida em
comum, ou seja, a vida ao lado das outras pessoas, e para garantir que todas elas possam
agir que, ao longo dos anos, apareceu a noção de ética.
Nas conversas diárias, muitas vezes falamos de “ética” e “moral” como se fossem
palavras sinônimas. Embora tenham, originalmente, um sentido parecido, é possível
diferenciá-las. A palavra “moralidade” vem do latim mos, mor- e significa costumes.
Nós vivemos em uma sociedade que tem normas estabelecidas do que é certo e do que é
errado.
A palavra “ética” vem do grego éthikos e significa modos de ser. A ética pode ser
entendida como a reflexão sobre o comportamento moral. Se existir um país onde usar
guarda-chuva seja considerado imoral, compete à ética pensar sobre a origem dessa
norma e quais os pontos negativos de não usar guarda-chuva, por exemplo. A ética,
portanto, analisa os fatos morais a partir das noções de bem e mal, de justo e de injusto.
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Ela não diz a forma como as pessoas devem comportar-se, e sim pretende elaborar
princípios de vida para orientar as ações humanas.
Quando uma pessoa tem condições de pensar sobre seus atos, tanto os do passado
quanto os do presente, ela pode escolher a forma como agir no futuro. Sobre isso
dizemos que a pessoa tem liberdade. Mas os filósofos não chegam a um consenso a
respeito da liberdade humana.
Se toda norma ética deriva de uma autoridade, nesse caso afirmamos que a autoridade
costumeira se materializa no próprio valor atribuído ao hábito social. Sociedades mais
tradicionais tendem a conferir maior autoridade aos costumes; sociedade em processo
de transformação ou sociedades contemporâneas lhes atribuem menor autoridade.
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Metaética
A ética normativa, por exemplo, pergunta "o que devo fazer?", enquanto a metaética
pergunta "o que é o bem?" e "como posso diferenciar o certo do errado?", tentando
entender a natureza das propriedades e julgamentos éticos.
Alguns teóricos defendem que é necessária alguma forma de moralidade metafísica para
que possamos julgar a moral existente; outros argumentam que é necessário um estudo
prévio das diferentes formas de moral vigentes para, então, ser possível se formular uma
moral metafísica.
Questões da metaética
Segundo Richard Garner e Bernard Rosen, existem três tipos de problemas metaéticos,
ou três questões gerais:
Uma questão do primeiro tipo envolve questões como: "O que as palavras 'bom', 'mal',
'certo' e 'errado' significam?". A segunda categoria inclui questões como se os
julgamentos morais são universais ou relativos, ou se existe algum tipo de pluralismo
valorativo. Questões do terceiro tipo perguntam, por exemplo, como nós podemos saber
se algo é certo ou errado. Garner e Rosen dizem que as respostas destas três perguntas
básicas "não são dissociáveis e, algumas vezes, a resposta de uma implica fortemente na
resposta de outra".
Ética normativa
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Como devemos viver no sentido moral? Qual é a forma correta de agir com as pessoas a
nossa volta? Essas são algumas questões da ética normativa.
A ética normativa é uma área da filosofia que procura definir o que é uma ação certa e
uma ação errada, o que diferencia uma ação boa de uma má. O debate sobre essas
questões está presente na filosofia pelo menos desde Sócrates e os Sofistas e por isso, ao
longo desses mais de dois mil anos, várias teorias alternativas foram elaboradas como
uma tentativa de respostas.
A ética normativa perguntaria, de modo geral, o que é uma ação correta. Não apenas no
caso específico do uso de animais para alimentação, mas o que é correto em si. A
metaética, por outro lado, colocaria em questão o que significa dizer que uma ação
qualquer é “correta”, se esse tipo de avaliação é objetiva ou subjetiva, universal ou
particular. A ética prática, por fim, discutiria, a partir de alguma teoria elaborada pela
ética normativa, se é correto ou não comer animais e porquê.
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Ética aplicada
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O conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias,
livros e acadêmico) (Junho de 2021)
Além da ética médica incluem-se em seu campo de pesquisa a bioética, a ética do amor,
a ética da ciência, a ética econômica ou ética empresarial, a ética do trabalho, a ética
ambiental, a ética do futuro, a ética do direito, a ética política, a ética da informação ou
infoética, a ética dos meios de comunicação social, a engenharia ética, a ética
administrativa, a ética da técnica, a ética social, a ética sexual e a ética animal.
Ética descritiva
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A ética descritiva é uma forma de pesquisa empírica sobre as atitudes de indivíduos ou
grupos de pessoas. Em outras palavras, esta é a divisão da ética filosófica ou geral que
envolve a observação do processo de tomada de decisão moral com o objetivo de
descrever o fenômeno. Aqueles que trabalham com ética descritiva visam descobrir as
crenças das pessoas sobre coisas como valores, quais ações são certas e erradas, e quais
características dos agentes morais são virtuosas. A pesquisa em ética descritiva também
pode investigar os ideais éticos das pessoas ou quais ações as sociedades recompensam
ou punem na lei ou na política. O que deve ser notado é que a cultura é geracional e não
estática. Portanto, uma nova geração virá com seu próprio conjunto de morais e isso se
qualifica para ser sua ética. A ética descritiva, portanto, tentará supervisionar se a ética
ainda mantém seu lugar.
Sabemos que os impactos das novas descobertas nem sempre são favoráveis ao bem-
estar dos seres humanos, de outros seres vivos e do meio-ambiente. Exemplos vivos em
nossa memória são a bomba atômica, o uso abusivo de agrotóxicos, ou a tentativa de
clonar seres humanos, entre outros. É justamente para tentar evitar resultados deste tipo
que a reflexão ética se impõe como necessidade nas instituições ligadas à ciência.
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Liberdade e determinismo
O homem emprega a sua liberdade moral na medida em que se livra das pressões das
forças externas e determinar por se o que deseja, assim o homem nem é absolutamente
livre no sentido em que não existe uma causa externa que determina a sua vontade e
nem é absolutamente determinado no sentido de que a sua vontade seja determinada
exclusivamente por factores externos.
Problemas urgentes
Tópicos como economia, imigração, pobreza e fome muitas vezes criam algumas das
maiores questões dentro do campo da ética social. Preocupações com o meio ambiente,
a homossexualidade e a tolerância religiosa também tendem a figurar no topo da lista,
juntamente com a pena de morte, o aborto e a clonagem humana.
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O papel da ética social é fornecer aos membros da sociedade uma estrutura para abordar
questões controversas ou sensíveis, para que todos possam coexistir pacificamente.
Divisões da Ética:
De acordo com o livro “o que você precisa saber sobre ética”, podemos dividir a ética
em três campos principais de estudo: metaética, ética normativa e ética aplicada.
A meta ética não diz o que devemos fazer, procurando investigar a natureza dos
princípios morais.
A ética aplicada procura resolver problemas práticos de acordo com princípios da ética
normativa.
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Conclusão
Bom base neste trabalho foi possível perceber e concluir que a ética social é um
conjunto de regras ou diretrizes, baseadas em torno de escolhas e valores éticos, aos
quais a sociedade adere. Muitas dessas regras geralmente não são ditas e, em vez disso,
devem ser seguidas Na maioria dos lugares, as empresas também seguem os princípios
da ética social. Isso pode vir na forma de fontes e embalagens ecológicas ou “verdes”,
por exemplo, A ética normativa é dividida em duas categorias: a ética teleológica e a
deontológica. Teleológica, determina o que é correcto de acordo com objectivo a ser
alcançado. Suas subdivisões são: a ética conseqüencialista, é aquela que analisam quais
as consequências geradas por uma acção, caracterizadas pelo egoísmo ético e o
utilitarismo.
Com base nisso foi possível perceber as fontes e formas que estão em redor da ética.
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