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MOTORES A DIESEL I Por Marcelo Januário

Foto: Scania
O IMPACTO DO P7 NA
GESTÃO DA FROTA
Regulamentação mais restritiva para controle de emissões de poluentes
em motores a diesel provoca mudanças no dia a dia do usuário, incluindo
cuidados na gestão do combustível e maiores custos operacionais
Com a entrada em vigor do Proconve porar de forma lenta e gradual à frota tes, o impacto do P7 nos custos opera-
7 (P7), a nova etapa do Programa de brasileira, composta predominantemen- cionais já é uma realidade e deverá ser
Controle da Poluição do Ar por Veículos te por modelos mais poluentes. Como incorporado à planilha das construtoras
Automotores (Proconve), uma série de sua operação exige alguns cuidados nos contratos que mobilizem a nova
dúvidas paira sobre a cabeça dos ges- adicionais, incluindo o uso de um diesel geração de caminhões. Além do custo
tores de frotas do país. Para atender ao com menor teor de enxofre (S-50) e de adicional incorporado pelo uso do novo
novo patamar de exigências ambientais um aditivo para eliminar os poluentes aditivo (Arla 32), o combustível S-50 de-
determinado pelo Conselho Nacional presentes nos gases de escape (Arla 32), verá ter um acréscimo de R$ 0,12 por
do Meio Ambiente (Conama), que en- os frotistas precisarão, durante um bom litro no preço para o consumidor. O valor
trou em vigor a partir de janeiro deste tempo, conciliar dois procedimentos de aquisição dos caminhões, por sua vez,
ano (veja quadro na pág. 132), os ca- diferentes para a gestão desses ativos: aumentará uma média de 10% a 15%.
minhões e ônibus já estão saindo de os veículos antigos e os novos. Por esse Por conta desse impacto, o advento do
fábrica equipados com motores de nova motivo, o advento do P7 implica diversas P7 foi tema de um workshop promovido
geração, menos poluentes. mudanças no dia a dia das frotas e dos pela Sobratema para profissionais do se-
O problema é que esses novos veícu- profissionais do setor. tor no final do mês passado (veja quadro
los movidos a diesel deverão se incor- Apesar das experiências ainda incipien- na página 138).

130 MAIO 2012


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MOTORES A DIESEL

“O custo de operação vai subir uma rodarem pelo país, os frotistas deverão adoção de tanques bipartidos maiores e
média de 7,5%”, avalia Claudio Schmidt, conviver com dois tipos de diesel (S-500 a gestão de sistemas mistos. “O ideal é
diretor técnico da Sobratema (Associa- e S-50), cujos sistemas de armazenagem manter um tanque para armazenamento
ção Brasileira de Tecnologia para Equipa- terão que ser compartilhados, juntamen- de Arla com volume suficiente para três
mentos e Manutenção). Ele baseia essa te com os tanques para armazenamento abastecimentos de diesel, o que exigirá
projeção na “Tabela de Custo Horário” do Arla 32. Um adendo: o diesel S-1800 um espaço adicional nessa estrutura”,
desenvolvida pela Sobratema, tomando continuará sendo oferecido no mercado pondera Schmidt.
como base um caminhão basculante 6x4 até 2014, para abastecimento de alguns Devido a sua menor condutividade
da faixa de 36 t a 40 t de peso bruto to- equipamentos de mineração, geração de elétrica, o diesel S-50 também apresenta
tal (PBT). “O maior preço de aquisição do energia e ferrovia. maior risco de explosão, tornando mais
equipamento se deve à nova tecnologia e Por esse motivo, o usuário precisará crítico seu manuseio e estocagem. Ou-
a ele se incorpora o custo adicional com implantar modificações em suas estrutu- tro problema é a umidade: o novo diesel
aditivo e um diesel mais caro.” ras de abastecimento, tanto fixas como deve ser armazenado exclusivamente em
Para se contrapor a esta realidade, no caso dos caminhões comboio, com a tanques de aço inoxidável ou de plásti-
Schmidt propõe enfoque na melhoria da
produtividade, com ênfase no treinamento
ENTENDA A EVOLUÇÃO DO PROCONVE
dos operadores dos equipamentos. “Em
princípio, algo que parece preocupante Instituído pela Resolução nº 18 do Con- gias, no entanto, provocou aumento do
também pode contribuir para nos tirar da selho Nacional do Meio Ambiente (Cona- preço dos veículos, impulsionando a an-
zona do conforto e buscar soluções volta- ma), o Proconve nasceu em 1986 com o tecipação de compra por parte de gran-
das à eficiência.” objetivo de reduzir gradualmente a emis- des frotistas, seguida pela interrupção
são de poluentes por parte de veículos au- dos negócios no mercado. Além disso,
CUIDADOS NECESSÁRIOS tomotores. Após os automóveis, os textos segundo o Programa Despoluir – proje-
A rotina dos frotistas também deve incor- agora ditam diretrizes para o controle da to ligado à Confederação Nacional do
porar novas práticas de controle e manuseio poluição em veículos a diesel com peso Transporte – ainda existem indefinições
do novo combustível. Mais sensível à con- bruto total (PBT) acima de 3.856 kg. quanto à produção e logística de distri-
taminação, o S-50 – cujo teor de enxofre Em sua sétima etapa de controle, vigo- buição do S-50 e do Arla 32, o que deixa
foi reduzido para 50 partículas por milhão rando desde janeiro deste ano, o Procon- os usuários inseguros em relação ao ad-
(ppm) – degrada rapidamente e precisa ser ve já promoveu uma redução de 95% nas vento da nova tecnologia
armazenado em tanques diferentes dos emissões de material particulado (MP), O que está claro é que, com as novas
destinados ao tradicional diesel S-500. Se a saindo de 0,7 g/kWh para os atuais 0,03 regras, muita coisa está mudando, tanto
empresa empregar um tanque ou comboio g/kWh, um índice similar ao da Europa. O em relação ao armazenamento do novo
já utilizado para armazenar o combustível Proconve 7 (P7), equivalente à fase Euro V combustível como ao abastecimento,
antigo, ele deverá ser submetido a uma lim- europeia, estabelece que as emissões de manutenção e comercialização dos veí-
peza cuidadosa, de forma a eliminar todos todos os veículos novos a diesel não ultra- culos pesados. Em um país no qual 47%
os traços daquele diesel. Caso contrário, passem a 2 g/kWh de óxido de nitrogênio da frota de caminhões ainda é “Euro
o S-50 ficará contaminado por impurezas, (NOx), 0,46 g/kWh de hidrocarbonetos Zero”, ou seja, não obedece a nenhum
ocasionando entupimentos no sistema de (HC), 1,5 g/kWh de monóxido de carbono critério de controle, a falta de conheci-
injeção de combustível do motor. (CO) e 0,02 g/kWh de MP. mento sobre o novo combustível repre-
A esse cenário se incorpora outro com- A incorporação dessas novas tecnolo- senta mais um entrave a ser superado.
plicador. Enquanto os veículos antigos
MOTORES A DIESEL

Foto: Volvo
co sem aditivos, além de o usuário ficar
atento à drenagem do seu filtro principal
e respeitar o prazo de validade do produ-
to. Cuidados como a proteção do respiro
dos tanques também devem ser tomados.
“São preocupações que se incorporam
ao cotidiano dos profissionais do setor”,
completa o diretor da Sobratema.
Para evitar erros de abastecimento, o
ajuste nos softwares de controle torna-se
igualmente importante, exigindo atenção
crescente do operador. “Um fator importan-
te em todos esses casos será o condutor dos Rotina dos frotistas vai mudar no abastecimento e cuidados com os novos modelos
veículos”, ressalta Schmidt. “Treinamento e
capacitação podem ser uma saída para a oti- nentes sejam submetidos a boas práticas de de emissão, entretanto, os motores pre-
mização desse trabalho.” Como a nova tec- manutenção”, diz Zarpelão. cisarão adotar as duas soluções conjun-
nologia de motores proporciona uma com- A redução nos índices de emissão de tamente”, pondera Zarpelão. Para que
bustão mais eficiente, o especialista projeta óxido de nitrogênio (NOx), por sua vez, é o SCR ou o EGR possam agir de forma
uma economia em torno de 5% no consumo obtida com a incorporação de um novo sis- satisfatória, a quantidade de enxofre pre-
de combustível. “Uma redução de 10 l/h de tema de pós-tratamento dos gases de es- sente no diesel deve ser de no máximo
operação é um índice bem factível.” cape, o SCR (sigla em inglês para redução 50 ppm, mas a próxima etapa do Pro-
catalítica seletiva). Com a adoção de um conve prevê um combustível ainda mais
AVANÇO TECNOLÓGICO aditivo à base de ureia, o Arla 32 (Agente limpo, com apenas 10 ppm, o S-10.
João Luiz Zarpelão, diretor de vendas Redutor Líquido Automotivo), o sistema A utilização do novo diesel em cami-
da Bosch, atribui esse ganho de eficiên- promove uma reação química no interior nhões com motores da antiga geração
cia a uma série de inovações tecnológicas do catalisador, transformando o NOx em produz pouco efeito, mas ajuda a reduzir
incorporadas à nova geração de motores substâncias inertes e não poluentes. um pouco a emissão de fumaça preta. No
eletrônicos, com destaque para o sistema entanto, Zarpelão destaca que o caminho
de injeção eletrônica de combustível sob RESTRIÇÕES AO DIESEL inverso não pode ser adotado, ou seja,
alta pressão, o Common Rail. Segundo ele, De acordo com Zarpelão, uma alterna- a utilização de diesel S-500 em motores
na última década a pressão de injeção do tiva ao sistema SCR é a tecnologia EGR da nova geração. “Esse uso indevido do
diesel na câmara de combustão saltou de (recirculação dos gases de escape), cuja combustível diminui drasticamente a vida
1.350 bar para 1.800 bar e deverá chegar adoção chegou a ser considerada pelos útil do sistema de injeção de combustível
a 2.000 bar em breve, quando os motores fabricantes de caminhões e de motores e danifica os componentes do motor, mo-
adotarem um diesel ainda menos poluen- diesel para cumprimento das normas do tivo pelo qual é preciso ter muito cuidado
te, o S-10 (com 10 ppm de enxofre). P7. Como o EGR promove a recirculação nesse momento de transição”, diz ele.
Com a melhor dispersão do combustível dos gases de escape novamente para a
na câmara de combustão, o processo de câmara de combustão, essa estratégia re- GARGALO NA DISTRIBUIÇÃO
queima ganha em eficiência e o resultado é sulta numa queima menos eficiente e em O cronograma de substituição do diesel
a presença de menos poluentes nos gases maior consumo de combustível, motivo brasileiro prevê a adoção do S-10 já em
de escape. “Essa melhoria no desempenho pelo qual sua adoção foi abandonada. 2013, embora a produção e logística de
só é obtida com a utilização do combustível “Quando a legislação adotar pata- distribuição do S-50 sequer estejam total-
correto e desde que o motor e seus compo- mares ainda mais restritivos de controle mente definidas. Segundo o analista da

SISTEMA SCR SISTEMA EGR

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MOTORES A DIESEL
Foto: MAN

em 2012, o analista diz que a empresa fixou o preço em R$


0,06 por litro, mas que não controlará o valor praticado pelas
distribuidoras. Por outro lado, desde o ano passado a BR Distri-
buidora já atende frotas cativas de ônibus urbanos, mas o plano
de distribuição do Arla 32 – que será produzido pela Petrobras
e Fosfértil – ainda é uma incógnita. “Os usuários precisam ficar
atentos à disponibilidade da rede de distribuição para não cor-
rerem o risco de desabastecimento”, orienta.
Tentando contornar as indefinições quanto à capacidade de
produção, à estrutura de fiscalização e ao plano de distribui-
ção do Arla 32, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama) assinou, no final do ano
passado, um termo de cooperação técnica com o Inmetro (Insti-
tuto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) para regu-
lamentar seu uso, além de acompanhar a fiscalização e emissão
Abastecimento do Arla ainda é uma incógnita de um selo de qualidade para protótipos e linhas de produção.
Petrobras, Sandro Moreira Ferreira, a empresa estabeleceu uma
estratégia de capilarização para a cobertura de todo o território A VEZ DAS MÁQUINAS
nacional que, nesse momento, estabelece o atendimento a ape- Uma coisa é certa: a redução das emissões é um processo irrever-
nas 14 polos (de um total de 37 previstos) e 1.100 postos de sível. Considerada um gravíssimo caso de saúde pública, a concen-
distribuição (de 7.155). “Quanto à produção, há a possibilidade tração de material particulado proveniente do diesel – composto
de ser complementada pela importação, pois o Brasil não é autos- por partículas tóxicas de 2,5 micra que carregam sulfatos e mate-
suficiente em diesel.” riais pesados, substâncias muitas vezes cancerígenas – tem influên-
Prevendo uma demanda de 5 milhões de m3 do novo diesel cia comprovada sobre problemas cardiorrespiratórios da população.

MOTORES MOVIDOS POR DIESEL


El impacto del P7 en la gestión de la flota

Con la entrada en vigor del Proconve 7 (P7) la nueva etapa tener un aumento de R$ 0,12 por litro en el precio para el
del Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos consumidor. El valor de adquisición de los camiones, a su
Automotores (Proconve) una serie de dudas paira sobre la vez, aumentará un promedio entre 10% y 15%. Por cuenta
cabeza de los gestores de flotas del país. Para cumplir con de ese impacto, el adviento del P7 fue tema de un workshop
el nuevo nivel de exigencias ambientales determinado por el promovido por Sobratema para profesionales del sector en
Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que entró en fines del mes pasado.
vigor a partir de enero de este año, los camiones y ómnibus “El coste de operación subirá un promedio de 7,5%”,
ya están saliendo de fábrica equipados con motores de evalúa Claudio Schmidt, director técnico de Sobratema
nueva generación, con menos polución. (Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e
El problema es que eses nuevos vehículos movidos por Manutenção). Para contraponerse a esa realidad, Schmidt
diesel deberán ser incorporados de manera lenta y gradual a propone enfoque en el mejoramiento de la productividad,
la flota brasileña, formada predominantemente por modelos con énfasis en el entrenamiento de los operadores de los
que producen más polución. Como su operación requiere equipos. “En principio, algo que parece preocupante también
unos cuantos cuidados adicionales, incluyendo el uso de un puede contribuir para tirarnos de la zona de confort y buscar
diesel con menos contenido de azufre (S-50) y de un aditivo soluciones que favorezcan la eficiencia.”
para eliminar los contaminantes presentes en los gases de La rutina de los gestores de flotas también debe incorporar
escape (Arla 32), los gestores de flotas necesitarán, durante nuevas prácticas de control y manejo del nuevo combustible.
mucho tiempo, conciliar dos procedimientos distintos para la Más sensible a la contaminación, el S-50 cuyo contenido
gestión de eses activos: los vehículos viejos y los nuevos. Por de azufre fue reducido para 50 partículas por millón (ppm)
ese motivo, el adviento del P7 implica cambios en el día-día degrada rápidamente y necesita ser almacenado en tanques
de las flotas y de los profesionales del sector. diferentes de aquellos destinados al tradicional diesel S-500.
Aunque las experiencias todavía sean incipientes, el Si la empresa utilizar un tanque o convoy ya utilizado para
impacto del P7 en los costes operacionales ya es una realidad almacenar el combustible antiguo, él deberá ser sometido
e deberá ser incorporado en la planilla de las constructoras a una limpieza cuidadosa, para eliminar todos vestigios de
en los contratos que involucren la nueva generación de aquel diesel. Caso contrario, el S-50 será contaminado por
camiones. Además del coste adicional incorporado por el impurezas, ocasionando obstrucciones en el sistema de
uso del nuevo aditivo (Arla 32), el combustible S-50 deberá inyección de combustible del motor.

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“Trata-se de um problema de saúde pú- fabricantes. Como próximos passos, o en- de 2015 pelo Promaq (equivalente ao Pro-
blica que vem merecendo atenção por par- genheiro explica que, até o final da década, conve para as máquinas). Em relação aos
te dos governos de todo o mundo”, afirma os equipamentos fora de estrada utilizados motores estacionários, com aplicação em
Olimpio de Melo Álvares Junior, engenheiro na agricultura e canteiros de obras também indústrias e instalações fixas como usinas de
da equipe que desenvolve os programas terão metas progressivas de redução. “Os asfalto, ainda não há regulação ou qualquer
de controle de emissões da Companhia de programas avançam por setor e agora che- previsão. “Esses setores não têm legislação
Tecnologia de Saneamento Ambiental (Ce- gou a vez das máquinas”, diz ele. de controle, o que significaria algo como vin-
tesb). O especialista explica que o P7 de- Até 2014, o S-1800 continuará a ser for- te vezes menos poluição oriunda desse tipo
veria ter entrado em vigor ainda em 2009, necido para alguns equipamentos de mine- de máquina”, avalia Álvares Junior.
o que acabou não ocorrendo. “Não fiscali- ração, geração térmica e ferrovia, enquanto
FONTE
zamos o processo com cuidado”, diz o es- o S-500 continuará a abastecer máquinas Bosch: www.bosch.com.br
pecialista ao alertar para a necessidade de agrícolas e rodoviárias. Já os equipamentos Cetesb: www.cetesb.sp.gov.br
Petrobras: www.petrobras.com.br
atuação conjunta entre a Agência Nacional para construção serão contemplados a partir Sobratema: www.sobratema.org.br
do Petróleo (ANP), a Associação Nacional
dos Fabricantes de Veículos Automotores
(Anfavea), a Petrobras e o Ibama. O workshop promovido
Apesar disso, diz Álvares Junior, em uma pela Sobratema
retrospectiva desde as operações “Caça- também foi palco
Fumaça” do final dos anos 1970 até o para o lançamento
estabelecimento das atuais metas de con- das versões digitais
trole de emissão, é possível constatar que para tablet e smartphone
o monitoramento da poluição veicular tem das revistas M&T e
avançado satisfatoriamente no país, prin- Grandes Construções.
cipalmente com o indispensável apoio dos
MOTORES A DIESEL

SOBRATEMA PROMOVE DEBATE SOBRE O ASSUNTO


Com o tema “Proconve 7: os desafios da implanta- à cadeia da produção e distribuição de combustível.
ção”, o Sobratema Workshop 2012 foi realizado no dia Contando com o patrocínio das empresas BMC, Cater-
24 de abril, no Centro de Convenções Rebouças, em São pillar, De Nigris, Gascom, Lupus, MAN, Scania e Volvo, o
Paulo (SP). Promovido pela Sobratema (Associação Bra- evento manteve sua fórmula tradicional, combinando apre-
sileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção), sentações técnicas dos especialistas seguidas por debates
o evento reuniu 174 profissionais do setor, entre repre- com a plateia e um amplo espaço para o relacionamento
sentantes de construtoras, locadoras e demais frotistas, entre os presentes. “Informação é o nosso oxigênio”, disse
bem como especialistas da indústria e empresas ligadas na ocasião Afonso Mamede, presidente da entidade.

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