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Fausto, Boris.

História do Brasi

A CONSOLIDAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA (Lucas-SP)

● Segundo Boris Fausto, qual foi a primeira nação a reconhecer a independência do Brasil? (pág.
144)
○ Bom, há a citação dos EUA, mas B. Fausto não escreve "esta foi a primeira nação a
reconhecer a independência do Brasil". De qualquer forma, sabemos do caso norte-
americano tanto quanto o do Benin.
○ Se aparecer “Argentina” certo também

http://www.itamaraty.gov.br/images/ficha_pais/artigo-argentina.pdf

● IMPORTANTE ressaltar que outros autores defendem que a primeira nação foi o Império de Benin,
através de um representante diplomático no Rio de Janeiro, que prestou o reconhecimento da
independência brasileira.

● Qual estratégia Portugal se valeu para reconhecer a independência do Brasil? (pág. 144)
○ Exige o pagamento de indenização no valor de 2 milhões de libras (enseja a primeira
tomada de empréstimos do Brasil com a Inglaterra), e a recusa pelo Brasil de qualquer
pretensão em territórios africanos. (ameaça real, uma vez que circulavam panfletos que
convidavam Banguela a aderir à causa brasileira))

UMA TRANSIÇÃO SEM ABALOS

● Qual a diferença do Brasil, em comparação com os demais países latino-americanos, na sua pós-
emancipação, e o que ocasionou a situação brasileira para esse diferencial? (pág. 146)
○ Uma transição relativamente menos turbulenta. Os movimentos pró-Portugal, como os
ocorridos no Pará, foram reprimidos. O Brasil logrou constituir-se Estado unitário regido
por Monarquia, em contraste às fragmentadas Repúblicas hispano-americanas.

● Como a presença da Coroa portuguesa em território fluminense contribuiu para o Brasil? (pág.
146)
○ A Coroa se valeu da aproximação com as elites do "Sudeste" do país, garantindo-lhes
estabilidade em seus negócios cafeeiro, açucareiro e escravista. Assim, terminado o
processo de independência, não era atrativo a essas elites arriscar perder suas garantias,
permitindo a consolidação do ideal unitário monárquico.

● Algo mudou, no ambiente político e econômico brasileiro, após a Independência? (pág. 147)
○ Embora se defenda que há continuidade na dependência com simples retirada de Portugal
como intermediário, Fausto defende que o processo é mais complexo do que isso, tendo a
nova nação o novo desafio de inserir-se no sistema internacional, algo inédito. Boris vai
mais fundo e argumenta que a teoria de homogeneidade das elites é por demais simplista.
As idas e vindas observadas no primeiro reinado e na regência serão a prova disso.

○ A Independência resultou de uma luta e não de um consenso geral;

○ não foi uma passagem pacífica

○ a consolidação da Independência se fez em poucos anos, sem grandes desgastes

○ a emancipação do Brasil não resultou em maiores alterações da ordem social e


econômica ou de forma do governo;

○ o Brasil foi uma monarquia entre as Repúblicas

○ o Brasil passou de dependente indireto da Inglaterra via Portugal para dependente direto
da Inglaterra.

○ 1822-1840: não havia política homogênea, com uma base social firme e um projeto claro
para a nova nação.

○ 1840: marcados por uma enorme flutuação política, uma sére de rebeliões e por tentativas
contrastantes de organizar o poder

A CONSTITUINTE Keyla Kenya

● D. Pedro I se baseou em qual Constituição para dar início aos trabalhos da Assembleia
Constituinte no Brasil? (pág. 148)

O texto fala que D. Pedro usou uma expressão constante da carta constitucional da França, de junho de
1814.

● Qual era o espectro político dos membros da Assembleia Constituinte? (pág. 148)
Os membros da Assembleia não tinham nada de radicais. A maioria dos constituintes adotava uma
postura liberal moderada, consistente em defender uma monarquia constitucional que garantisse os
direitos individuais e estabelecesse limites aos poderes do monarca.

● Que riscos havia no Poder Moderador, exercido pelo Imperador? (pág. 148)

Surgiram desavenças entre o Imperador (apoiado por José Bonifácio) e a Assembleia.

➽Os constituintes desejavam que o Imperador não tivesse poder para dissolver a Câmara dos Deputados e
que, quando julgasse necessário, convocasse novas eleições.

➽Queriam que o Imperador não tivesse o poder de veto absoluto (negando a validade de qualquer lei
aprovada pelo Legislativo)

O Imperador queria um Executivo forte - para responder às tendências “democráticas e


desagregadoras”.

● Quem foi José Bonifácio de Andrada e Silva? (pag. 148)

José Bonifácio de Andrada e Silva foi ministro e apoiador de D. Pedro I.

Em 1823, ele foi destituído do Ministério.

Causa: críticas dos liberais e pressões dos conservadores que não estavam satisfeitos com a
condução pessoal do governo pelo Bonifácio e que lhes fechava o acesso ao “trono”. Depois José
Bonifácio e seus irmãos Antônio Carlos e Martim Francisco fariam constante oposição ao governo
e aos democratas, insinuando que a independência do país se via ameaçada tanto pelos
corcundas (reacionários) e pés-de-chumbo (portugueses) como pelos “radicais”.

Nos 2 primeiros anos pós-Independência

 Constituinte

 Aprovação de uma Constituição

Desavenças entre a Assembleia e D. Pedro (apoiado a princípio por José Bonifácio)

Desavenças por causa das atribuições do Poder Executivo (Imperador) e do Legislativo.

1823: José Bonifácio afastado e, a partir daí, faz constante oposição ao governo e aos
democratas.

A CONSTITUIÇÃO DE 1824
Contexto: Disputas acarretaram a dissolução da Assembleia Constituinte por D. Pedro, com o apoio dos
militares.

25 de março de 1824: Constituição foi promulgada, nasce “de cima pra baixo”;

- O povo era composto por uma maioria branca e de mestiços que votavam e tinham alguma
participação política.

Constituição : excluía os negros e representava um avanço ao organizar os poderes, definir atribuições,


garantir direitos individuais.

Os escravos estavam excluídos de seus dispositivos.

Problema: distância entre os princípios (especialmente no campo dos direitos que se sobrepunha à
realidade do país ) e sua efetiva aplicação. (a prática). Mesmo a população livre dependia dos grandes
proprietários; só um pequeno grupo tinha instrução e existia uma tradição autoritária.

Governo Monárquico, Hereditário e Constitucional.

Permanecia a concessão de títulos de nobreza não hereditários, eliminando-se assim uma nobreza de
sangue.

● A Constituição aborda a questão racial ou a escravidão? (pág. 149)

Os escravos estavam excluídos dos seus dispositivos.

A Constituição vigorou com algumas modificações até o fim do Imperio

- Governos monárquico, hereditário e constitucional.

- O Imperio teria uma nobreza, mas não uma aristocracia (nobres por títulos concedidos pelo Imperador
(barão, conde, duque, etc. Mas os títulos não eram hereditários, eliminando-se, portanto, a possibilidade
de uma aristocracia de sangue.

- permitia-se o culto de outras religiões sem alguma forma exterior de templo.

● O Estado era laico? (pág. 149)

Não, a religião oficial era a Católica Romana. Era permitido o culto particular de outras crenças sem
templos externos.

● Como era composto o Poder Legislativo? Quem escolhia os representantes da nação? (pag. 151)
- Câmara - representantes eleitos temporariamente
- Senado - eleições vitalícias
Elegia-se uma lista tríplice para cada província, da qual o Imperador escolhia 1 dos 3
nomes eleitos. Em resumo: os membros do Senado eram escolhidos pelo Imperador, de
forma vitalícia.

Poder Legislativo

Câmara Senado

Eleições Temporárias Vitalícia: cada província: lista tríplice

Imperador escolhe um nome entre


os 3 eleitos

O Senado era escolhido pelo


Imperador (e vitalício)

-
● Quem era habilitado a votar e a ser votado? (pág. 151)

Voto: indireto e censitário;

Eleições Primárias Só podiam fazer parte do Colégio Eleitoral, ser deputado ou

Senador quem atendesse a alguns requisitos - inclusive econômicos chamados de


“censo” .

Eleitores (cidadãos brasileiros, inclusive escravos libertos)

⟱ Não podiam votar: menores de 25 anos, criados de servir, os que não tivessem renda de 100 mil
réis provenientes de bens de raiz (imóveis), indústria, comércio ou emprego.

Corpo Eleitoral (ser católico e ter renda mínima anual de 400 mil réis)

⟱ Candidatos - cidadãos brasileiros, maiores que 25 anos, não fossem criados de servir nem
libertos e que possuíssem renda de, no mínimo, 200 mil réis.

Deputados
Mulheres> excluídas

Analfabetos - admitiu-se o voto deles até 1882 (pelo silêncio da Constituição a respeito)

VOTO

Indireto e Censitário

Eleitores (eleições primárias) cidadãos só faziam parte do corpo eleitoral, para ser
brasileiros, inclusive escravos libertos. deputado ou senado quem atendesse alguns
requisitos (inclusive de natureza econômica)
Não podiam votar : menores de 25 anos;

: criados de servir

: os que tivessem renda de


100 mil reis provenientes de bens de raiz

Corpo Eleitoral

Candidatos - cidadãos brasileiros, maiores que 25


anos, não fossem criados de servir nem libertos e que
possuíssem renda de, no mínimo, 400 mil réis.

Deputados

● Qual era a interferência do Imperador na política eleitoral? Que direitos eram assegurados pela
Constituição? (pag. 151) (LUCAS CUNHA)
○ Imperador inviolável e sagrado + Conselho de Estado e Poder Moderador
○ País dividido em províncias cujos presidentes seriam nomeados pelo imperador - já
estava previsto na Constituição da Mandioca
■ Não estava prevista na Mandioca, mas virou atribuição do Imperador a
nomeação de:
● Juízes da Corte Suprema,
● Comandantes das forças armadas
● Bispos
○ Direito individuais:
■ Igualdade perante a lei
■ Liberdade de religião (com restrições)
■ Liberdade de pensamento e de manifestação

● Quem estava apto a compor o Conselho de Estado? (pag. 152)


○ Conselho de Estado: conselheiros vitalícios nomeados pelo imperador,
○ idade mínina 40 anos,
○ renda não inferior a 800 mil-réis,
○ “pessoas de saber, capacidade e virtude”, deveriam ser ouvidos em “negócios graves
e medidas gerais da pública administração” como declaração de guerra e ajustes de
pagamento. Órgão consultivo.

○ A instituição do Conselho de Estado e do Poder Moderador desempenhariam papel de


grande relevo na história política do Império.

● Qual foi a ideia sugerida por Benjamin Constant ao Imperador e como essa ideia se corrompeu ao
ser aplicada no Brasil? (pag. 152)
○ Benjamin Constant → separação entre o Poder Executivo e o poder propriamente imperial
(Poder Neutro ou Moderador) → papel de moderar as disputas mais sérias e gerais
interpretando “a vontade e o interesse nacional”
■ No Brasil, não houve essa clara separação Executivo e Moderador
■ Concentração de atribuições pelo Imperador
■ Imperador como inviolável e sagrado, não estando sujeito a responsabilidade
alguma
■ Nomeia senadores, pode dissolver a Câmara e convocar eleições para renová-
la e o direito de sancionar (aprovar ou vetar) as decisões da Câmara e do
Senado

A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR

Antecedentes> Dissolução da Constituinte

1824 - Decretação da Constituição pelo Imperador (Promulgação)

PE: ideias republicanas, anti-portuguesas e federativas, desde 1817.

Papel da Imprensa> veiculação de críticas e propostas políticas.

Ataques/Oposição> Andradas, Cipriano Barata e Frei Caneca


02/07/1824: Confederação do Equador proclamada por Manuel de Carvalho (enviou ofício aos EUA
solicitando a remessa de pequena esquadra ao Porto do Recife = no ofício invocava a recente Doutrina
Monroe, contrária à intervenção das potências europeias na América.

Carcaterística: levante teve conteúdo acentuadamente urbano e popular DIFERENTE da Revolução de


1817 (ampla frente regional com a lideranã de proprietários rurais e alguns comerciantes)

Contou com a presença de vários estrangeiros

Maio de 1824: término por completo da Confederação do Equador.

● Onde houve uma forte representação opositora ao sistema de governo? Quem eram os principais
nomes da oposição? (págs. 152 e 153)
○ 1824: Pernambuco + aderem: Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Pará
○ Ideias republicanas, anti portuguesas e federativas (opostas à centralização do poder)
■ Reação à Constituição + nomeação de um governador não desejado na
província (PE)
○ Lideranças:
■ frei Caneca (frei Joaquim do Amor Divino)
● Seminário de Olinda → centro de difusão de ideias liberais
■ Paes de Andrade
● Preside a Junta Governativa
■ Manuel de Carvalho
● Proclama a Confederação do Equador

● Como a doutrina Monroe foi evocada na Confederação do Equador? Como eram vistas, as
intenções de D. Pedro I, pelo nordeste brasileiro e pelos estrangeiros? (pág. 153)
○ Envio de ofício ao Secretário de Estado dos EUA solicitando, com base na Doutrina
Monroe, seu apoio
■ Presença de navios de guerra ingleses e franceses na região
■ Queriam o envio de uma pequena esquadra dos EUA

● Quais foram as reações de D. Pedro I frente a Confederação do Equador? Que fim levaram os
representantes deste movimento? (pág. 154)
○ Punição além das expectativas:
■ Repressão comandada pelo mercenário inglês Cochrane + brasileiro Francisco
de Lima e Silva:
■ Tribunal condenou à morte frei Caneca, Ratcliff e o major de pretos Agostinho
Bezerra Cavalcanti
■ Frei Caneca fuzilado (recusa do carrasco em realizar o enforcamento)
A ABDICAÇÃO DE DOM PEDRO I -

● A Independência do Uruguai foi vantajosa? Quão forte foi o prejuízo na convocação de soldados
estrangeiros para a guerra? (págs. 154 e 155)
➤ Então “Província da Cisplatina”, uma herança do período colonial.
Política Externa: Antecedentes - o Brasil herdou os problemas gerados com a ocupação da Banda Oriental
➧ era uma ocupação da Banda Oriental
➤ 1825: declaração de separação do Brasil e incorporação às Províncias Unidas do Prata
uma rebelião local proclamou a separação do Brasil e a incorporação .

➤ Fins de 1825: conflito com a Argentina (Guerra Brasil-Argentina)


➨desastre militar para os brasileiros (derrota na Batalha de Ituzaingó em 1827)
➨ catástrofe financeira para ambos os países
➣ mediação da Inglaterra
➵ interesse em reestabelecer comércio na região
➽Internamente: recrutamento forçado, estresse social com o tema
➦ recrutas civis despreparados, sem experiência militar e voltados para vantagens de acesso à terra
➦ necessidade de recrutar mercenários irlandeses e alemãs
RESULTADO: motins no Rio de Janeiro pelos contratados e pouco
empenho dos recrutas no conflito
> Império precisa da proteção inglesa e francesa.

➤ Do tratado após fim do conflito:, surge o Uruguai (tratado garante o surgimento do Uruguai
como país independente)
➨ interesse para o (1) Brasil e (2) nações europeias
> (1) Acesso ao Mato Grosso e (2) garantia de atividades comerciais na região.
➤ pela independência do Uruguai significar a livre navegação do Rio da Prata e seus afluentes, pode-se
afirmar que o evento fora uma VANTAGEM para o Brasil.

● No setor econômico, como o Brasil ficou prejudicado pela péssima administração de D. Pedro I?
Quais foram os desfalques no Banco do Brasil na economia brasileira? (pág. 155)

R: Endividamento

Gastos militares e queda na arrecadação de impostos

Aguda e prolongada crise econômico-financeira


■ Aumento do déficit externo e o desequilíbrio da balança de pagamentos, com o
crescimento das importações
■ Rendas do governo central, dependentes em grande medida do imposto sobre
as importações, insuficientes
■ 1827: Inglaterra impôs um tratado que a privilegiava - 15% sobre a entrada de
seus produtos,(medida logo depois estendida às demais nações)
● Obstacularizou o desenvolvimento da produção manufatureira nacional;
■ Banco do Brasil → fechado em 1829 (falência)
● Criado em 1808 → dificuldades desde 1821 qnd d. João VI parte para PT com
o ouro nele depositado → emissionismo de d. Pedro → “inchação” (inflação)
do meio circulante
● Papel-moeda que emitia era mal recebido fora do RJ
● Ao longo de 1820, moeda desvalorizou-se → favoreceu exportações, mas
encareceu importações de bens de consumo → descontentamento das elites e
nascentes setores médios urbanos
○ Atritos entre comerciantes portugueses e brasileiros
■ Queda da produção açucareira e a baixa nos preços dos demais produtos
primários de exportação (algodão, café, couro, cacau e tabaco), devido à
concorrência internacional

■ 1821: Banco do Brasil entrou em dificuldade; D. João havia retirado todo o


ouro depositado quando de sua partida.
■ D; Pedro - procede grande emissão de moedas de cobre - origem à falsificação
■ 1829: Fechamento do Banco do Brasil - aumento do custo de vida - "inchação'
■ 1831 - Noite das Garrafadas - tumulto de cinco dias.

● Havia unificação no valor nominal da moeda nacional? Como estava a situação da moeda
brasileira no setor internacional? (pág. 156)

R: Não, Papel-moeda emitido pelo governo central era mal recebido fora do RJ.

Emissionismo → desvalorização da moeda.

● Como entender sobre a elite política ser liberal ou absolutista? Havia jogo de interesse das
pessoas com relação a suas preferências? (pag. 156)

R: Liberais e Absolutistas → ambos defensores da propriedade e da “ordem”, mas divergem acerca de como
proceder a manutenção dela:

Liberais → liberdade constitucional e “novidades”

Absolutistas → aceitavam atos imperiais contrários à legalidade

● O que seria do Imperador do Brasil se voltasse a ser Reino Unido [de Portugal, Brasil e Algarves]?

R: 1826: morre Dom João VI, d. Pedro I renuncia em favor de sua filha, Maria da Glória.
D. Miguel x Maria (D. Pedro I - financiando)

● Que autarquia brasileira estava descontente com o Imperador? (pag. 156)

R: A cúpula do Exército estava descontente com as derrotas militares e a presença de oficiais


portugueses em postos de comando. (antilusitanismo)

● Como ocorreu a noite das garrafadas? E o que D. Pedro I fez após tantos ataques políticos? (pág.
158)

R: 1831 - De volta de MG, onde havia sido recebido com frieza > portugueses recebem o imperador
com festas > brasileiros descontentes protestam nas ruas > portugueses atiram garrafas e cacos
de vidro aos manifestantes.

Seguiu-se a isso a tentative de formação de um novo ministério:

○ “Ministério de Março”
■ Com membros do “partido brasileiro”
○ “Gabinete dos Marqueses”
■ Demite o ministério e nomeia um novo só de portugueses:
○ Líbero Badaró é assassinado e relacionam a d. Pedro I
● Tentativas de formação de um novo ministério e novas manifestações de protestos.
● Comandantes militares aderiram (Lima e Silva, um deles pai do futuro Duque de Caxias)
● 7 de Abril de 1831: Abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho, D. Pedro II (Ele tinha 5
anos)

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