O documento descreve dois sonhos distintos vividos pelo autor:
1) Um sonho em que visita uma fazenda com evangélicos e depois uma casa estranha.
2) Um sonho em que visita lugares conhecidos como sua antiga escola, porém tudo está diferente, e depois voa com um amigo para escapar de perseguidores.
O documento descreve dois sonhos distintos vividos pelo autor:
1) Um sonho em que visita uma fazenda com evangélicos e depois uma casa estranha.
2) Um sonho em que visita lugares conhecidos como sua antiga escola, porém tudo está diferente, e depois voa com um amigo para escapar de perseguidores.
O documento descreve dois sonhos distintos vividos pelo autor:
1) Um sonho em que visita uma fazenda com evangélicos e depois uma casa estranha.
2) Um sonho em que visita lugares conhecidos como sua antiga escola, porém tudo está diferente, e depois voa com um amigo para escapar de perseguidores.
Cheguei numa fazenda e de imediato estranhei a presença de uma grande quantidade de
evangélicos ao redor de um lago, estavam numa atividade que não dei atenção, passei por eles na bike que estranhamente não notei depois e fui em direção a uma casa localizada mais a frente numa pequena elevação, chegando lá deparei-me logo de cara com uma pessoa que não me é muito estimada, pensei logo em voltar, mas como a mesma estava com a namorada e nunca tive nenhum atrito com ambos, resolvi dar uma chance até para mim mesmo e verificar se tal antipatia para aquela pessoa não seria apenas fruto da minha imaginação. Ok, começamos a conversar enquanto preparávamos o fogo de carvão e esperávamos pelos demais, depois fomos dar uma volta ao redor da casa conhecer um pouco mais a fazenda; começando a descrição pela casa, diria que a mesma era bastante peculiar para não dizer totalmente deteriorada, sem portas, paredes descamadas, telhado irregular, enfim, um casa abandonada, e a muito tempo, em contrapartida ao seu redor um estado de conservação ótimo, grama super verdinha e aparada, pátio encimentado conservado e limpo; estranhamente parecia que aquela casa não fazia parte daquele local. Em todo esse tempo ouvia um pequeno barulho proveniente da festa dos evangélicos e ao sair da casa ouvi nitidamente alguém comentar que a festa estava terminando já que estava chegando as 17h e todos ainda tinham de retornar para suas casas, de repente percebi vários carros (que não faço a mínima ideia de onde vieram) saindo da fazendo com os fiéis dentro. A tranquilidade reinou do local, sem barulho, só ao som da natureza. Sentamos no batente do pátio e ficamos a esperar o restante da turma que para ali iria, aos poucos foram chegando mais pessoas. Após certo tempo “acordo” e percebo que foi um sonho dentro de um sonho, mas ao abrir o face percebo que uma amiga minha postou fotos e vídeos do evento, mas como se tudo tinha sido um sonho? Me pergunto o porquê de tal espaço vago na memória e se caso eu teria bebido demais na festa, recebo a confirmação que não, e que até acabei sendo o único sóbrio do evento. Só que tudo isso tem um pequeno detalhe, o sonho dentro do sonho da viagem ocorreu a dias atrás, já a conversa e a visualização das imagens foram ontem; como explicar?
25 de janeiro de 2014
Me encontrei a noite na porta do antigo Colégio Cenecista, especificamente no segundo
portão; muito, mais muito escuro a noite estava, e notei que corria uma quantidade alta de água na rua e deduzi aquilo como um fato incomum, foi quando me veio o fato de estar num sonho, ao pensar tal frase as coisas mudaram por completo, ao invés de me sentir numa rua num dia de chuva fui transferido para uma espécie de cidade submersa num oceano, estilo BIoshock, só que essa sensação me sufocava imensamente, controlei-me e fui seguindo com o sonho, olhei para trás e resolvi entrar na escola, percebi que a estrutura estava completamente diferente, algo como se estivesse passando por uma reforma, encontrei alguns conhecidos que trabalharam lá e falei com os mesmos, mas estes não me responderam, se limitaram a me olhar do pés à cabeça e expressar uma feição muita feia tipo “de onde ele me conhece?”, passei pela entrada, secretária, sala do diretor e pátio de recreação, fiquei muito entediado e até com medo do local, pois uma mancha negra estava a tomar todo local, resolvi sair dali antes que a mesma me engolisse, sai de lá e percebi que já era dia, fui em direção à rua que sempre insiste em aparecer nos meus sonhos, e notei que hoje estava muito movimentada, parecendo um centro comercial ativo, pensei em visitar meus amigos na Rota e rapidamente fui transferido para a porta de um prédio, ou seja, completamente diferente de uma fábrica, foi aí que se deu uma das sensações mais maravilhosas até hoje nos sonhos, como estava numa cidade submersa, a porta do prédio era uma espécie de paredão de corais, ao aproximar-me praticamente lembro-me com extrema nitidez sua aparência e sua textura, apesar de nunca ter visto um, foi tanto realismo, sombra, textura, cores, que fiquei completamente boquiaberto, mas a sensação de sufoco retornou e quase que me faz acordar, controlei-me mais uma vez e entrei no prédio, um prédio grande de paredes claras, novamente totalmente desconhecido a estrutura física, caminhei e mais uma vez fui falando com todos para ver qual a reação deles ou se alguém me respondia, todos também faziam a mesma expressão de surpresa misturada com descontentamento pelo fato de um estranho estar falando com ele, estavam todos num frenesi grande, como se estivessem em mudança, trazendo os móveis para esse novo local, comecei a ir em direção a outros repartimentos do prédio e o pessoal do lojão era quem estava nesse local, nem precisa dizer o que foi que fiz; cheguei num local muito grande aberto e coberto por uma espécie de telhado que não abrangia toda área deixando uma parte para entrada do sol, vi os meninos da criação vindo na minha direção e para minha surpresa foram os únicos que falaram comigo, primeiro Pedro, depois Budega, e o mesmo em seguida perguntou: - Cadê a bike?. Respondi: - Está por aí (não sabia a mínima ideia de onde ela estava, aliás nem a vi). Notei o nego super hiper mega estranho, com a toca do macacão a cobrir-lhe o rosto, fiquei o observando e o mesmo estranhamente não falou nada, apenas de total supetão pegou na minha mão e para minha surpresa saímos voando de lá, numa velocidade que rapidamente estávamos distante, mas notei algo nos perseguindo e perguntei: - Eles podem voar também? E o nego falou pela primeira vez: - Aqui todos podem voar. Comentei: - Então vamos mais rápidos, e de repente nos transformamos em duas águias e aumentamos mais ainda nossa velocidade, deixando para trás nossos perseguidores, nesse período estávamos sobrevoando uma mata bastante densa, e quando a mesma estava a terminar e avistamos no horizonte uma cidade, o sonho começou a “perder vida” e ficar embaçada a visão, tentei com todos os esforços continuar, mas foi em vão, a cidade foi sumindo, sumindo e acordei.