Você está na página 1de 11

ACTIVIDADE FÍSICA

NO CANCRO
DA MAMA

BENEFÍCIOS BASEADOS
EM EVIDÊNCIA
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

TAXA DE
SOBREVIVÊNCIA

Por muitos anos, o cancro da mama foi TAXA SOBREVIVÊNCIA


incrivelmente difícil tanto sob a perspectiva do
paciente como do profissional de saúde,
devido às suas altas taxas de mortalidade
e morbidade [3].
No entanto, devido aos recentes avanços
no diagnóstico e tratamento, as taxas de CANCRO DA MAMA
sobrevivência aumentaram [1].

No geral, a taxa de sobrevivência de 5 anos para o cancro da mama, em todos os


estádios, é de 89%, segundo a American Cancer Society [2]. Apesar da excelente notícia,
ainda há muitos problemas decorrentes da própria patologia ou relacionados com o
tratamento dos utentes oncológicos.

Devido à elevada prevalência do cancro da mama, especialmente em países


desenvolvidos, o aumento da sobrevivência e as altas expectativas na qualidade de vida de
mulheres com neoplasia da mama levaram pacientes e profissionais de saúde a procurar
abordagens alternativas ou adicionais na gestão desta condição clínica [3].

TODOS ESTES FACTORES CRIARAM UM MAIOR INTERESSE EM TORNO DO


ESTUDO DO IMPACTO DA ACTIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS.

Assim, é possível constatar um crescente número de pesquisas sobre o efeito do exercício em


pacientes e sobreviventes de cancro da mama nas últimas décadas [4] que evidenciam
consistentemente o contributo do exercício na redução da taxa de recidiva, bem como o
caracter preventivo no desenvolvimento da patologia.
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

MELHORA O FUNCIONAMENTO
FÍSICO, QUALIDADE VIDA,

EFEITOS
FORÇA MUSCULAR E FADIGA

Já em 2010, o prestigiado American


College of Sports Medicine fez revisão dos
estudos disponíveis e concluiu que o
exercício é seguro durante e após todos os
tratamentos oncológicos (desde que
tomadas as necessárias precauções e
mantida intensidade baixa do treino) e
benéfico ao nível da melhoria do
funcionamento físico, qualidade vida, força
muscular e fadiga relacionada à neoplasia
da mama. [5]
DO EXERCÍCIO

PODE AUMENTAR A ESPERANÇA


MÉDIA DE VIDA DOS
SOBREVIVENTES

Há também evidências que o exercício


pode aumentar a esperança média de vida
dos sobreviventes oncológicos e permitir
aos mesmos uma vida mais activa. [5]
Perante estas conclusões, o tema merece
um maior aprofundamento acerca do
impacto do exercício no cancro da mama.
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

EFEITOS PREVENTIVOS DO EXERCÍCIO


NO CANCRO DA MAMA

OS EFEITOS PREVENTIVOS DO EXERCÍCIO NO CANCRO DA MAMA E A


EFECTIVIDADE DO EXERCÍCIO EM PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM A
PATOLOGIA SÃO AS ÁREAS MAIS COBERTAS NA LITERATURA ACTUAL.

25% A 30% REDUÇÃO DO RISCO


O efeito preventivo do exercício no cancro da mama tem sido
demonstrado em estudos epidemiológicos [6,7]. A redução do risco é
estimada em 25%-30% [6,8]. Para conseguir tal efeito, as mulheres
são recomendadas a seguir um regime de exercícios de 150 min por
semana, de intensidade moderada a vigorosa [3].

O efeito do tratamento do cancro sobre as funções imunológicas e os


efeitos positivos da boa função imunológica na sobrevivência e morbidade
em pacientes oncológicos têm sido associados [9]. Dados científicos sugerem que o
cancro e o seu tratamento estão relacionados com a disrupção das funções
imunológicas [9,10]. Citocinas pró-inflamatórias são encontradas em níveis mais
elevados em estádios avançados, metastáticos e recorrentes da patologia, em
comparação com a neoplasia não-metastática, não recorrente e em estádio inicial
[11].

Outro possível mecanismo é a síndrome metabólica (presença de, pelo menos,


três dos seguintes cinco componentes: obesidade abdominal, hipertensão, baixo
nível de lipoproteínas de alta densidade, alto nível de glicose no plasma e altos
níveis de triglicerídeos) [12] Um estudo recente com sobreviventes de cancro da
mama de estádio inicial, concluiu que utentes com síndrome metabólica
apresentavam risco significativamente aumentado de metástases distantes. [12]
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

PESO COMO
INFLUENCIADOR

O facto de que o exercício pode levar ainda a


uma queda na gordura corporal é
especialmente importante para a
neoplasia da mama, uma vez que o tecido
adiposo é a principal fonte hormonal que
pode levar ao cancro da mama após a
menopausa. A gordura também desempenha
um papel nas respostas imunológicas e
inflamatórias, ambas envolvidas no cancro.

ESTAR ACIMA DO PESO/OBESO ESTÁ, POR


ISSO, CLARAMENTE ASSOCIADO A UM RISCO
AUMENTADO DE DESENVOLVIMENTO DE
MUITOS TIPOS DE CANCRO, INCLUINDO
CANCRO DA MAMA EM MULHERES NA
MENOPAUSA [3,13].

O ganho de peso durante ou após o tratamento


do cancro da mama aumenta, assim, o risco de
recidiva e reduz a taxa de sobrevivência,
independentemente do índice de massa
corporal basal. [14-16]
Embora seja possível que esses pacientes
atinjam perda de peso significativa, [17,18] há
poucos dados sobre se isso melhora os
resultados do cancro da mama. [19]

Importa ainda referir que o exercício


consome e regula o nível de açúcar no
sangue e limita os níveis sanguíneos do
factor de crescimento da insulina, hormona
que pode afectar o crescimento e o
comportamento das células da mama.
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

O QUE NOS DIZ A EVIDÊNCIA?


De acordo com relatório do World Cancer Research Fund, exercícios vigorosos, como
andar de bicicleta ou correr, reduzem o risco de cancro de mama pós-menopausa em
10%, em comparação com a amostra de mulheres menos activas participantes do
estudo. [20]

Estudos observacionais prospectivos demonstraram que a actividade física após o


diagnóstico de cancro está associada à redução do risco de recidiva e melhoria da
mortalidade geral entre os múltiplos grupos de sobreviventes oncológicos, incluindo de
cancro de mama, colo-rectal, próstata e ovário [21-24].

Vários estudos em sobreviventes de cancro da mama demonstraram que ser fisicamente


activo após o diagnóstico levou a uma redução de 24% -67% no risco de mortes totais e
uma redução de 50% -53% no risco de mortes por cancro da mama quando comparado
a um estilo de vida sedentário [25-27].

Alguns estudos mostraram que a actividade física está inversamente relacionada com co-
morbidades em pacientes diagnosticados com cancro de mama [28].

A literatura sugere que o exercício em sobreviventes de cancro da mama ou em


pacientes que recebem terapia melhora a aptidão cardiorrespiratória, a função física e a
força muscular [4,29-31].

As contra-indicações para a prescrição de exercícios em pacientes com cancro da mama incluem:


[32]
- período pós-operatório agudo (até 8 semanas)
- afecções agudas nos braços e ombros (para exercícios na parte superior do corpo)
- pacientes com extrema fadiga, anemia ou ataxia
- contraindicações cardiovasculares e respiratórias gerais para realização de actividade física

Tradicionalmente, exercícios das extremidades superiores eram evitados em pacientes com


cancro da mama com dissecção de gânglios linfáticos e radioterapia. No entanto, alguns estudos
recentes mostraram que os exercícios da parte superior do corpo não têm impacto negativo no
linfedema [33].

A PERTINÊNCIA ACTUAL DESTE TEMA NÃO DEIXA OUTRA ALTERNATIVA AOS


PROFISSIONAIS QUE NÃO O DE SE ACTUALIZAREM PERANTE AS ACTUAIS GUIDELINES NO
QUE À PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AO PACIENTE OU SOBREVIVENTE DO CANCRO DA MAMA
DIZ RESPEITO.

www.master.com.pt
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

FORMADORA MASTER
SÍLVIA
RODRIGUES

Após graduação em Educação Física


e Desporto (ISMAI), Sílvia Rodrigues
continuou o seu percurso académico
com mestrado e posterior
doutoramento em Actividade Física e
Saúde (FADEUP). Exerce
actualmente o cargo de professora
adjunta no Escola Superior de
Desporto e Lazer de Melgaço (IPVC),
que cumula com o de professora de
exercício físico e pilates no Mama
Help, associação de apoio a
pacientes com cancro da mama. É Sílvia Rodrigues, doutorada em Actividade
ainda investigadora externa no
Física e Saúde (FADEUP), docente
Laboratório de Metabolismo e
Exercício da FADEUP (CIAFEL). universitária no IPVC, investigadora externa
Editora no Journal of Endocrinology
no Laboratório de Metabolismo e Exercício
Research e revisora em inúmeras
revistas de circulação internacional da FADEUP (CIAFEL) e colaboradora da
como o Journal of Sports and
Mama Help, irá liderar a Masterclass
Medicine and Therapy, Human
Movement, Clinical Science e Journal Exercício físico no cancro da mama, evento
of Clinical Medicine.
a decorrer no mês de Outubro, no Porto.

www.master.com.pt
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

MASTERCLASS

EXERCÍCIO FÍSICO NO CANCRO DA MAMA

FORMADORA Sílvia Rodrigues LOCAL Porto


DATA 26 de Outubro 2019 CARGA HORÁRIA 4 horas

OBJECTIVOS
- Compreender as diferentes fases do tratamento do cancro da mama e os seus efeitos secundários.

- Avaliar as necessidades/exigências físicas de pacientes com cancro da mama.

- Identificar as principais contra-indicações para a prática do exercício físico.

- Conhecer e seleccionar exercícios para a fase de tratamento.

- Planear e prescrever um programa de exercício físico multicomponente nas diferentes fases do


tratamento.

PROGRAMA
1. Cancro da mama

1.1 Tratamentos e efeitos secundários

2. Exercício físico durante os tratamentos: como e porquê?

2.1 Após a cirurgia

2.2 Durante a quimioterapia

2.3 Durante a radioterapia

3. Exercício físico após os tratamentos

4. Prescrição de exercício físico multicomponente em pacientes com cancro da mama: exemplos


práticos.

www.master.com.pt
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Jemal A, Siegel R, Xu J, Ward E. Cancer statistics, 2010. CA Cancer J Clin. 2010;60:277–300. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20610543. Último acesso: 10/07/2019.
2. Website American Cancer Society. How Common Is Breast Cancer?. Disponível: https://www.cancer.org/cancer/breast-
cancer/about/how-common-is-breast-cancer.html. Último acesso: 10/07/2019.
3. Kushi LH, Doyle C, McCullough M, Rock CL, Demark-Wahnefried W, Bandera EV, Gapstur S, Patel AV, Andrews K, Gansler T.
American Cancer Society Guidelines on nutrition and physical activity for cancer prevention: reducing the risk of cancer with healthy
food choices and physical activity. CA Cancer J Clin. 2012;62:30–67. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22237782.
Último acesso: 10/07/2019.
4. McNeely ML, Campbell KL, Rowe BH, Klassen TP, Mackey JR, Courneya KS. Effects of exercise on breast cancer patients and
survivors: a systematic review and meta-analysis. CMAJ. 2006;175:34–41. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16818906. Último acesso: 10/07/2019.
5. Schmitz, KH. et al. (2010). American College of Sports Medicine Roundtable on Exercise Guidelines for Cancer Survivors. American
College of Sports Medicine. DOI: 10.1249/MSS.0b013e3181e0c112. Disponível: https://www.cancerwa.asn.au/resources/2015-10-20-
American-College-of-Sports-Medicine-Roundtable.pdf. Último acesso: 10/07/2019.
6. Friedenreich CM, Cust AE. Physical activity and breast cancer risk: impact of timing, type and dose of activity and population
subgroup effects. Br J Sports Med. 2008;42:636–647. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4127611/. Último
acesso: 10/07/2019.
7. Eliassen AH, Hankinson SE, Rosner B, Holmes MD, Willett WC. Physical activity and risk of breast cancer among postmenopausal
women. Arch Intern Med. 2010;170:1758–1764. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20975025. Último acesso:
10/07/2019.
8. Website World Health Organization. Breast cancer: prevention and control. Disponível:
https://www.who.int/cancer/detection/breastcancer/en/index1.html. Último acesso: 10/07/2019.
9. Kay NE, Leong TL, Bone N, Vesole DH, Greipp PR, Van Ness B, Oken MM, Kyle RA. Blood levels of immune cells predict survival in
myeloma patients: results of an Eastern Cooperative Oncology Group phase 3 trial for newly diagnosed multiple myeloma patients.
Blood. 2001;98:23–28. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11418458. Último acesso: 10/07/2019.
10. Fairey AS, Courneya KS, Field CJ, Bell GJ, Jones LW, Mackey JR. Randomized controlled trial of exercise and blood immune function
in postmenopausal breast cancer survivors. J Appl Physiol (1985) 2005;98:1534–1540. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15772062. Último acesso: 10/07/2019.
11. Benoy I, Salgado R, Colpaert C, Weytjens R, Vermeulen PB, Dirix LY. Serum interleukin 6, plasma VEGF, serum VEGF, and VEGF
platelet load in breast cancer patients. Clin Breast Cancer. 2002;2:311–315. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11899364. Último acesso: 10/07/2019.
12. Berrino F, Villarini A, Traina A, et al. Metabolic syndrome and breast cancer prognosis. Breast Cancer Res Treat 2014; 147:159–65.
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25104441?dopt=Abstract
13. Norat T, Chan D, Lau R, Vieira R. The Associations Between Food, Nutrition and Physical Activity and the Risk of Breast Cancer.
WCRF/AICR Systematic Literature Review Continuous Update Project Report. London: World Cancer Research Fund/American Institute
for Cancer Research; 2008. Disponível: http://bit.ly/2xHDpPY. Último acesso: 10/07/2019.
14. Ghose A, Kundu R, Toumeh A, et al. A review of obesity, insulin resistance, and the role of exercise in breast cancer patients. Nutr
Cancer 2015;67:197–202. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25625592?dopt=Abstract. Último acesso: 10/07/2019.
15. Caan BJ, Kwan ML, Shu XO, et al. Weight change and survival after breast cancer in the After Breast Cancer Pooling Project.
Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2012;21:1260–71. Disponível:
http://cebp.aacrjournals.org/content/21/8/1260?ijkey=258359a10be47cf819b0cf220fc60d4235dc8396&keytype2=tf_ipsecsha. Último
acesso: 10/07/2019.
16. Bradshaw PT, Ibrahim JG, Stevens J, et al. Postdiagnosis change in bodyweight and survival after breast cancer diagnosis.
Epidemiology 2012;23:320–7. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22317813?dopt=Abstract. Último acesso:
10/07/2019.

www.master.com.pt
EBOOK MASTER |ACTIVIDADE FÍSICA NO CANCRO DA MAMA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
17. Playdon M, Thomas G, Sanft T, et al. Weight loss intervention for breast cancer survivors: a systematic review. Curr Breast Cancer
Rep 2013;5:222–46. Disponível: https://link.springer.com/article/10.1007/s12609-013-0113-0. Último acesso: 10/07/2019.
18. Reeves MM, Terranova CO, Eakin EG, et al. Weight loss intervention trials in women with breast cancer: a systematic review. Obes
Rev 2014;15:749–68. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24891269?dopt=Abstract. Último acesso: 10/07/2019.
19. Rock CL, Flatt SW, Byers TE, et al. Results of the Exercise and Nutrition to Enhance Recovery and Good Health for You (ENERGY)
trial: a behavioral weight loss intervention in overweight or obese breast cancer survivors. J Clin Oncol 2015; 33: 3169–76. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4582146/. Último acesso: 10/07/2019.
20. World Cancer Research Fund (2018). Physical activity and the risk of cancer. ISBN (pdf): 978-1-912259-32-8. Disponível:
https://www.wcrf.org/sites/default/files/Physical-activity.pdf. Último acesso: 10/07/2019.
21. Rock CL, Doyle C, Demark-Wahnefried W, Meyerhardt J, Courneya KS, Schwartz AL, Bandera EV, Hamilton KK, Grant B,
McCullough M, et al. Nutrition and physical activity guidelines for cancer survivors. CA Cancer J Clin. 2012;62:243–274. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22539238. Último acesso: 10/07/2019.
22. Kenfield SA, Stampfer MJ, Giovannucci E, Chan JM. Physical activity and survival after prostate cancer diagnosis in the health
professionals follow-up study. J Clin Oncol. 2011;29:726–732. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21205749. Último
acesso: 10/07/2019.
23. Moorman PG, Jones LW, Akushevich L, Schildkraut JM. Recreational physical activity and ovarian cancer risk and survival. Ann
Epidemiol. 2011;21:178–187. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21296269. Último acesso: 10/07/2019.
24. Meyerhardt JA, Ma J, Courneya KS. Energetics in colorectal and prostate cancer. J Clin Oncol. 2010;28:4066–4073. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20644082. Último acesso: 10/07/2019.
25. Irwin ML, Smith AW, McTiernan A, Ballard-Barbash R, Cronin K, Gilliland FD, Baumgartner RN, Baumgartner KB, Bernstein L.
Influence of pre- and postdiagnosis physical activity on mortality in breast cancer survivors: the health, eating, activity, and lifestyle
study. J Clin Oncol. 2008;26:3958–3964. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18711185. Último acesso: 10/07/2019.
26. Holmes MD, Chen WY, Feskanich D, Kroenke CH, Colditz GA. Physical activity and survival after breast cancer diagnosis. JAMA.
2005;293:2479–2486. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15914748. Último acesso: 10/07/2019.
27. Peel JB, Sui X, Adams SA, Hébert JR, Hardin JW, Blair SN. A prospective study of cardiorespiratory fitness and breast cancer
mortality. Med Sci Sports Exerc. 2009;41:742–748. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19276861. Último acesso:
10/07/2019.
28. Elme A, Utriainen M, Kellokumpu-Lehtinen P, Palva T, Luoto R, Nikander R, Huovinen R, Kautiainen H, Järvenpää S, Penttinen HM,
et al. Obesity and physical inactivity are related to impaired physical health of breast cancer survivors. Anticancer Res. 2013;33:1595–
1602. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23564803. Último acesso: 10/07/2019.
29. Markes M, Brockow T, Resch KL. Exercise for women receiving adjuvant therapy for breast cancer. Cochrane Database Syst Rev.
2006;(4):CD005001. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17054230. Último acesso: 10/07/2019.
30. Mishra SI, Scherer RW, Geigle PM, Berlanstein DR, Topaloglu O, Gotay CC, Snyder C. Exercise interventions on health-related
quality of life for cancer survivors. Cochrane Database Syst Rev. 2012;8:CD007566. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22895961. Último acesso: 10/07/2019.
31. Mishra SI, Scherer RW, Snyder C, Geigle PM, Berlanstein DR, Topaloglu O. Exercise interventions on health-related quality of life for
people with cancer during active treatment. Cochrane Database Syst Rev. 2012;8:CD008465. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22895974. Último acesso: 10/07/2019.
32. Schmitz KH, Courneya KS, Matthews C, Demark-Wahnefried W, Galvão DA, Pinto BM, Irwin ML, Wolin KY, Segal RJ, Lucia A, et al.
American College of Sports Medicine roundtable on exercise guidelines for cancer survivors. Med Sci Sports Exerc. 2010;42:1409–
1426. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20559064. Último acesso: 10/07/2019.
33. Schmitz KH, Ahmed RL, Troxel AB, Cheville A, Lewis-Grant L, Smith R, Bryan CJ, Williams-Smith CT, Chittams J. Weight lifting for
women at risk for breast cancer-related lymphedema: a randomized trial. JAMA. 2010;304:2699–2705. Disponível:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21148134. Último acesso: 10/07/2019.
34. Eyigor, S., Kanyilmanz, S. Exercise in patients coping with breast cancer: An overview. World J Clin Oncol. 2014: 5(3): 406–411.
Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4127611/. Último acesso: 10/07/2019.

www.master.com.pt
EBOOKS

www.master.com.pt
www.facebook.com/mastersciencelab

Você também pode gostar