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Aula 04
Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Diretora Editorial
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA
Projeto Gráfico
MANUELA CÉSAR ARRUDA
Autor
EDUARDO NASCIMENTO DE ARRUDA
Desenvolvedor
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS
As Autoras
NATÁLIA FIORENZA
Olá. Meu nome é Natália Fiorenza. Sou formada em Ciências
Biológicas, com mestrado e doutorado na área de Ciências da Saúde.
Passei por diferentes laboratórios de pesquisa, publicando trabalhos
científicos e participando de muitos Congressos e Cursos em diferentes
área de saúde e educação. Fui professora universitária e tutora durante
4 anos do curso de medicina, onde me conectei com minha paixão pela
docência e por metodologias ativas de ensino. Sou ávida por aprender e
ensinar e por trocar conhecimentos quer na área científico-acadêmica, quer
na área de desenvolvimento humano e autoconhecimento. Recebi com
muita alegria o convite da Editora Telesapiens para integrar seu elenco de
autores independentes, pois tenho como propósito transmitir aquilo que
sei e auxiliar outras pessoas no início de sua jornada profissional. Estarei
com você nessa caminhada de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
INTRODUÇÃO: DEFINIÇÃO:
para o início do houver necessidade
desenvolvimen- de se apresentar
to de uma nova um novo conceito;
competência;
NOTA: IMPORTANTE:
quando forem as observações
necessários obser- escritas tiveram
vações ou comple- que ser prioriza-
mentações para o das para você;
seu conhecimento;
EXPLICANDO VOCÊ SABIA?
MELHOR: curiosidades e inda-
algo precisa ser gações lúdicas sobre
melhor explicado o tema em estudo,
ou detalhado; se forem necessárias;
SAIBA MAIS: REFLITA:
textos, referências se houver a neces-
bibliográficas e sidade de chamar a
links para aprofun- atenção sobre algo
damento do seu a ser refletido ou
conhecimento; discutido sobre;
ACESSE: RESUMINDO:
se for preciso aces- quando for preciso
sar um ou mais sites se fazer um resumo
para fazer download, acumulativo das
assistir vídeos, ler últimas abordagens;
textos, ouvir podcast;
ATIVIDADES: TESTANDO:
quando alguma ativi- quando o desen-
dade de autoapren- volvimento de uma
dizagem for aplicada; competência for
concluído e questões
forem explicadas;
SUMÁRIO
Compreendendo a citopatologia pulmonar 10
Citologia do escarro 12
Citologia em escovados e lavados 15
Citologia do derrame pleural 17
Citologia no câncer de pulmão 17
Citopatologia do sistema urinário 19
Métodos de coleta 20
Urina cateterizada 21
Lavado vesical 21
Escovação 21
Células do trato urinário 22
Achados benignos 24
Células atípicas 25
Lesões Uroteliais 25
Neoplasias Uroteliais 27
Citopatologia da tireoide 28
Material encontrado nos aspirados da tireoide 30
Células foliculares 31
Células de Hürthle (oncócitos) 32
Coloide 32
Classificação das amostras 33
Classe I 33
Classe II 34
Classe III 34
Classe IV 35
Classe V 36
Classe VI 36
Citopatologia da pele e do sistema nervoso 38
A citologia nas lesões da pele 38
Citologia do líquido cefalorraquidiano 39
Celularidade do líquor 40
Detecção de células malignas no LCR e diferenciação
dos tipos de meningites 41
Psicofarmacologia Clínica 7
04
UNIDADE
8 Citopatologia
INTRODUÇÃO
Você sabia que a área da Citopatologia possui uma importância na
utilização do exame citológico para complementar o diagnóstico clínico
de órgãos como pulmão, pele, hormônio tireoide e do sistema urinário?
Isso mesmo. A área de Citopatologia estuda as patologias através das
alterações citomorfológicas, que podem ser visualizadas ao microscópio,
utilizando critérios estabelecidos sobre as características das células.
Cada sistema possui suas peculiaridades e é composto por diferentes
tipos celulares, que poderão ser analisados citologicamente. Sua principal
responsabilidade é auxiliar no diagnóstico de lesões pré-cancerosas e
cancerosas, como o câncer de pulmão e da bexiga. Podendo também
indicar alterações não cancerosas, como processos inflamatórios e
infecciosos que ocorrem em diferentes tecidos. Entendeu? Ao longo
desta unidade letiva você vai mergulhar neste universo!
Citopatologia 9
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 4. Nosso objetivo é auxiliar
você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o
término desta etapa de estudos:
1. Compreender sobre as técnicas citológicas e diferentes tipos
de amostra do sistema respiratório. Diferenciar a citologia normal das
infecções inflamatórias e do câncer de pulmão.
2. Conhecer a citologia e tumores do trato urinário, juntamente
com suas alterações inflamatórias e técnicas especiais diagnósticas.
3. Estudar sobre as lesões benignas e neoplásicas dos nódulos
da tireoide, a técnica utilizada e os carcinomas detectados pela citologia.
4. Abordar técnicas citológicas para melanomas e tumores do
sistema nervoso, mostrando a citologia normal e neoplásica de ambos.
Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao conheci-
mento? Ao trabalho!
10 Citopatologia
Compreendendo a citopatologia
pulmonar
INTRODUÇÃO:
Ao término deste capítulo você será capaz de entender
como funcionam as técnicas de citopatologia nos lavados
presentes no pulmão. Terá conhecimento sobre os
tipos de amostra do sistema respiratório e os principais
componentes presentes no lavado, tanto em normalidades
como em patologias, além de conhecer as características
citológicas do câncer de pulmão. E então? Motivado para
desenvolver esta competência? Então vamos lá. Avante!
Citologia do escarro
Em condições normais, são encontrados elementos celulares,
como macrófagos, leucócitos, células escamosas, cilíndricas, caliciformes
e cuboides no pulmão. As células escamosas são encontradas na cavidade
oral, na faringe, laringe superior e nas cordas vocais.
Figura 1: Células escamosas da cavidade oral.
IMPORTANTE:
A sensibilidade dos diferentes métodos citológicos
nas lesões periféricas do pulmão é: lavado (37% a 43%);
escovado (48% a 52%) e biópsia (46% a 60%). Os 3 métodos
associados têm sensibilidade de 66% a 69%.
SAIBA MAIS:
Quer se aprofundar neste tema? Recomendamos o acesso
à seguinte fonte de consulta e aprofundamento: Artigo
“Diretrizes da Sociedade Papanicolau de Citopatologia
para o Exame de Amostras Citológicas Obtidas a Partir do
Sistema Respiratório” (Kenneth C. Suen M.D. et. al.), acessível
pelo link: http://bit.ly/2PJFTqC
Métodos de coleta
Para que os resultados da citologia urinária sejam fidedignos é
necessário que haja uma coleta adequada, com cuidados especiais.
Algumas regras devem ser seguidas, como não coletar a primeira urina
da manhã; deve ser coletada 3 horas após a primeira urina, ingerindo
de 3-4 copos de água. O material deve ser refrigerado imediatamente
e deve ser processado o mais rápido possível. O método da coleta será
escolhido de acordo com o paciente e seu estado clínico. O método da
urina espontânea é o menos invasivo e mais utilizado, sem apresentar
riscos ao paciente. Esse método interfere muito pouco no padrão
morfológico das células descamadas do sistema renal.
Citopatologia 21
Urina cateterizada
Por ser um método invasivo, com risco de ocorrência de infecções
no trato urinário, esse apresenta algumas desvantagens para o paciente.
É capaz de interferir na arquitetura celular, mimetizando células
malignas, além de exigir uma grande atenção e conhecimento por quem
realiza. Alguns fragmentos celulares benignos podem ser retirados
pela ponta do cateter, podendo apresentar lesões papilíferas de baixo
grau. As células uroteliais também podem estar pouco preservadas e
apresentarem núcleos alterados devido à degeneração do material.
Lavado vesical
Também é um método invasivo, realizado por meio da introdução
de um cateter irrigando a bexiga com cerca de 50 mL de solução
salina, produzindo assim uma suspensão das células uroteliais recém-
esfoliadas. Esse método apresenta vantagens quando comparado à urina
cateterizada e dever ser realizado antes de qualquer procedimento de
biópsia. As vantagens são a coleta de material com maior celularidade
e preservação e a diminuição de chances de contaminação por
detritos urinários, tendo em vista que a urina retida na bexiga é retirada.
Entretanto, também traz riscos ao paciente com relação a infecções do
trato urinário.
Escovação
Esse método é realizado através da introdução de um
endoscópio, permitindo a visualização direta, e assim coleta-se o
material. Os métodos de escovação e de lavagem do trato urinário
superior permitem a localização do tumor. Através da visualização de
células uroteliais malignas é possível identificar se o tumor encontra-se
na porção superior esquerda ou direita do trato urinário, pois a coleta é
realizada separadamente.
22 Citopatologia
Achados benignos
Algumas alterações que ocorrem no trato urinário podem ser
analisadas através da citologia da urina. São observadas modificações
na arquitetura das células, assim como alta celularidade, com possível
sobreposição celular, apresentando formato arredondado ou papilífero.
Algumas vezes o núcleo encontra-se aumentado ou hipercromático,
semelhante ao padrão em lesões. Essas alterações podem ser causadas
por agentes bacterianos, virais, fúngicos, por protozoários e até mesmo
casos de litíase (presença de cálculos renais) podem gerar alterações que
irão dificultar a análise. Durante a análise citológica é comum se deparar
com situações em que os critérios vistos sugerem alterações benignas,
e, muitas vezes, auxiliam no diagnóstico diferencial de lesões malignas.
IMPORTANTE:
O citopatologista deve manter-se atento às características
que se mantêm típicas, como por exemplo, os núcleos das
células afetadas pelas alterações.
Células atípicas
As células atípicas podem ser divididas em células uroteliais
atípicas de significado indeterminado (AUC-US) e células uroteliais
atípicas suspeitas de carcinoma urotelial de alto grau (AUG-HG). Essas
atipias possuem alterações escassas em quantidade e qualidade para
malignidade, seguindo a mesma linha de raciocínio do Bethesda para
citologia cérvico-vaginal, a partir dos critérios citomorfológicos do trato
urinário. Podem estar presentes em diversas situações, como papiloma,
neoplasia urotelial papilar com baixo potencial maligno, inflamação
intensa, litíase ou pós tratamento com quimio e/ou radioterapia. As
células apresentam-se agrupadas, com um leve aumento na relação
núcleo-citoplasma, citoplasma heterogêneo e núcleo com membrana
irregular, cromatina grosseira, sem hipercromasia.
A quantidade de células suspeitas é muito importante no diagnós-
tico, sendo que menos de 10 células atípicas são caracterizadas como
suspeitas, e mais que 10 são consideradas positivas.
Figura 11: Agrupamento de células uroteliais apresentando algumas células atípicas,
com leve aumento da relação núcleo-citoplasma e núcleos irregulares.
Lesões Uroteliais
As lesões uroteliais foram classificadas a partir de um consenso
realizado entre a Organização Mundial de Saúde e a Sociedade
Internacional de Patologia Urológica (ISUP), que as dividiram de acordo
com arquitetura dos agrupamentos celulares, planos ou papilares. Sendo
assim, ficaram agrupadas em lesões papilares as neoplasias benignas
papilíferas (papiloma e papiloma invertido), neoplasia urotelial maligna
não invasiva (neoplasia papilífera de baixo potencial de malignidade
26 Citopatologia
Neoplasias Uroteliais
As neoplasias primárias ou metastáticas também podem ser
visualizadas através da citologia da urina. Assim como tumores, que
também podem ser observados, porém são de mais difícil detecção.
O carcinoma urotelial (de células transicionais) é uma neoplasia
primária que apresenta células com citoplasma queratinizado, pontes
citoplasmáticas, núcleos hipercromáticos e aumentados, além da
presença de pérolas córneas atípicas, que auxiliarão no diagnóstico
diferencial com carcinoma escamoso metastático, carcinoma escamoso
de células da cérvice-vaginal e com o condiloma acuminado de bexiga.
Já o carcinoma de células claras, também uma neoplasia primária,
possui difícil diagnóstico através da citologia da urina, apesar de possuir
características especificas e marcantes, como células pequenas com
citoplasma abundante e claro, com aumento nuclear, cromatina vesicular
e nucléolo proeminente.
28 Citopatologia
SAIBA MAIS:
Quer se aprofundar neste tema? Recomendamos o acesso
à seguinte fonte de consulta e aprofundamento: Artigo
“DIRETRIZES PARA CARCINOMA UROTELIAL DO TRATO
URINÁRIO SUPERIOR” (Rouprêt e col.), acessível pelo link:
http://bit.ly/3apjo2a
Citopatologia da tireoide
INTRODUÇÃO:
Ao término deste capítulo você será capaz de entender qual
a técnica mais utilizada na citopatologia da glândula tireoide.
Terá conhecimento sobre os tipos de alterações e lesões
presentes nessa glândula, assim como os critérios utilizados
para classificação. O exame citopatológico da tireoide é o
método de escolha para o diagnóstico de nódulos e lesões
dessa glândula e contribui para a diminuição da realização
de cirurgias desnecessárias. E então? Motivado para desen-
volver esta competência? Então vamos lá!
Citopatologia 29
Figura 15: Folículos revestidos por epitélio cuboide, células com anisonucleose
(característica normal das glândulas endócrinas).
Células foliculares
As células foliculares variam de acordo com a função da glândula
tireoide, tendo relação direta com o seu citoplasma (quanto mais ativas,
mais abundante o citoplasma). Essas células estão organizadas em “favo
de mel” ou em arranjos esféricos. São intactas, esparsas e isoladas,
com núcleo redondo ou oval, de contorno suave, às vezes levemente
aumentados e hipercromáticos, com cromatina fina e granular e citoplasma
pálido e delicado, quando não fazem parte do epitélio neoplásico.
Núcleolos não são comuns, porém podem ser vistos em regeneração
ou reatividade. Quando as células aparecem amontoadas formando
microfolículos ou papilas, apresentando amoldamento nuclear com
irregularidade, com nucléolos proeminentes ou múltiplos e citoplasma
denso, são características de atipias ou lesões.
Figura 16 – Células foliculares normais.
32 Citopatologia
Coloide
Representa o substrato para a síntese dos hormônios tireoideanos
que se coram com mucicarmim e está presente em lesões foliculares.
Quando está em grande quantidade, está relacionado a folículos
grandes (macrofolículos), e em pouca quantidade está relacionado a
folículos pequenos (microfolículos). Na análise citológica pode ser visto
de duas formas: aquosa (difuso) e densa (sólido), sendo que quanto mais
fino e pálido maior a atividade glandular, e quanto mais denso, menor.
No Papanicolaou o amiloide se assemelha ao coloide denso.
Citopatologia 33
Classe II
Na categoria de células benignas encontram-se os esfregaços
sem atipias e sem critérios de malignidade, adequados para análise.
É a classe mais frequente, tendo em vista que a maioria dos nódulos
tiroidianos é benigna. Entre as lesões temos bócio nodular, nódulos
hiperplásicos (adenomatóides), nódulos coloides, nódulos em doença
de Graves e adenomas macrofoliculares. Importante ressaltar que se o
resultado for negativo, não quer dizer que há ausência de malignidade,
pois a técnica de PAAF apresenta falso-negativo.
Figura 20 – Achado benigno com células de núcleos redondos e regulares,
com cromatina fina e nucléolo pequeno, citoplasma pequeno.
Classe III
A lesão folicular de significado indeterminado demonstra uma
dúvida com relação à benignidade e malignidade da amostra. Os
esfregaços dessa categoria incluem células com atipia ou arquitetura fora
dos critérios de suspeita para neoplasia folicular. Essa classificação deverá
ser usada quando houver uma população de microfolículos que não se
encaixam na categoria IV, quando houver predominância de células de
Hürtle em esfregaço com baixa celularidade, em amostras com aspecto
benigno, porém com áreas focais sugerindo carcinoma papilar, ou quando
predominaram células foliculares de aspecto benigno, mas contendo
células de revestimento cístico que parecem atípicas.
Citopatologia 35
Classe IV
As amostras da classe de neoplasia folicular ou nódulo suspeito de
neoplasia folicular são representadas por uma alta celularidade, células
isoladas, coloide escasso ou ausente, fundo hemático e microfolículos.
As células apresentam-se normais ou com tamanho pouco aumentado,
citoplasma com quantidade escassa ou moderada, núcleo redondo
e levemente hipercromático. É necessário especificar se a neoplasia
suspeita é de um carcinoma ou adenocarcinoma.
Quando há suspeita de lesão folicular envolvendo células de
Hürtle, utiliza-se a mesma classe IV, adicionando informação sobre a
natureza das células, por exemplo, suspeito de neoplasia folicular,
variante de células de Hürtle.
Figura 22 – Neoplasia folicular, arranjos microfoliculares.
36 Citopatologia
Classe V
Essa classe abrange as lesões com suspeita de malignidade,
porém com células insuficientes para diagnóstico conclusivo de amostra
maligna. Quando os esfregaços são suspeitos de carcinoma papilar,
carcinoma medular ou linfoma são classificados nessa categoria, porém
podem ser suspeitas de qualquer malignidade.
Figura 23 – Células foliculares formando placa sincicial com núcleos
irregulares e eventuais fendas, sugerindo carcinoma papilar.
Classe VI
Essa classe abrange as amostras que possuem todos os critérios
para malignidade, podendo ser considerados malignos: carcinoma papilar
de tireoide, carcinoma pouco diferenciado, carcinoma medular de tireoide,
carcinoma indiferenciado (anaplásico), carcinoma de células escamosas,
carcinoma misto (especificando os tipos presentes), carcinoma metastático,
linfoma não Hodgkin e outros.
Figura 24 – Diferentes tipos de carcinomas. As imagens de cima demonstram carcinoma
papilífero, com as setas pretas indicando fendas e inclusões e a seta verde indicando
micronucléolo. As outras imagens são de carcinoma medular e anaplásico.
Citopatologia 37
SAIBA MAIS:
Quer se aprofundar neste tema? Recomendamos o acesso
à seguinte fonte de consulta e aprofundamento: Artigo
“Punção aspirativa com agulha fina (PAAF) em nódulo da
tireóide: análise de 61 casos” (Torres et. al.), acessível pelo
link: http://bit.ly/32JXML2
Celularidade do líquor
A citologia tem significado relevante e requer uma atenção especial
quando há uma alta celularidade no LCR. Não é possível confirmar o
diagnóstico apenas com o exame citológico, mas é possível identificar o
tipo de meningite presente. Em condições patológicas, surgem células
Citopatologia 41
SAIBA MAIS:
Quer se aprofundar neste tema? Recomendamos o acesso
à seguinte fonte de consulta e aprofundamento: Artigo
“MENINGITE NEOPLÁSICA EM PACIENTE COM CÂNCER
DE PULMÃO: ACHADOS LABORATORIAIS EM AMOSTRA
DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO” (Pereira e Viegas),
acessível pelo link: http://bit.ly/2VMKZq1
REFERÊNCIAS
http://bit.ly/2Ig0hvk
http://bit.ly/2PG5iS8
http://bit.ly/3ch5UqO
http://bit.ly/3crrzN0
http://bit.ly/32PZs62
http://bit.ly/3cxfHJJ
http://bit.ly/2PJFTqC
http://bit.ly/2PKeKUn
http://bit.ly/2wrBTnG
http://bit.ly/2VFqJX6
http://bit.ly/2TMe5Dl
http://bit.ly/2TtNA5i
http://bit.ly/3cs2QZ1
http://bit.ly/3aik1ua
http://bit.ly/32JXML2
http://bit.ly/2PKyZkR
http://bit.ly/2IgcH6A
http://bit.ly/3ch5UqO
http://bit.ly/2VHEHrE
http://bit.ly/3apnY0m
http://bit.ly/39jsoFX
http://bit.ly/2TjQavW
http://bit.ly/2wlUGB5
http://bit.ly/2IhU2qV
http://bit.ly/2x4H915
https://msdmnls.co/2Tk8uoH
http://bit.ly/2VC39KZ
http://bit.ly/2Tk8DbJ
http://bit.ly/2Ic2msh
http://bit.ly/38imbIZ
http://bit.ly/2Tk8DbJ
http://bit.ly/2uNHAfh
http://bit.ly/2Ti1l88