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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA CURRICULAR SUPERVISIONADO

Dicente : Paula jamily da silva seixas


Turma: 2º Semestre
Curso:Biomedicina

PARAUAPEBAS-PA
2024
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA CURRICULAR SUPERVISIONADO

Relatório desenvolvido e apresentado ao


Professor para cumprir exigência
parcial da disciplina de Curricular
Supervisionado;

Dicente :Paula jamily da silva seixas


Turma: 2º semestre
Curso:Biomedicina

PARAUAPEBAS-PA
2024
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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO_______________________________________4
2. AULA PRÁTICA I__________________________________________________5
2.1- Introdução__________________________________________________5
2.2 Objetivos____________________________________________________5
2.3 Materias_____________________________________________________5
2.4 Métodos_____________________________________________________5
2.5 Conclusão___________________________________________________6
3. AULA PRÁTICA II_________________________________________________7
4. AULA PRÁTICA III_________________________________________________9
5. AULA PRÁTICA IV________________________________________________12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________13
ANEXOS OU APÊNDICES

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1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO

 Aluno: Paula jamily da Silva Seixas


 Curso: Biomedicina
 Matricula:
 Semestre: 2º periodo
 Ano previsto para o Término do Curso: 2027
 Ano Ingresso: 2023

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AULA PRATICA I

OBJETIVOS

1.1- Objetivo geral

Identificar e reconhecer as características histológicas dos tecidos linfoides;

1.2- Objetivo especifico

Compreender as funções e a participação dos tecidos linfoides nos mecanismos de


defesa corporais.

INTRODUÇÃO

O sistema linfático é um sistema de defesa do organismo e de transporte de um fluido


designado por linfa. O sistema é constituído pelos vasos linfáticos e pelos tecidos e órgãos
linfoides. O tecido linfoide encontra-se em vários órgãos como os nódulos linfáticos e os
folículos linfáticos associados ao sistema digestivo como as amígdalas. (Moreira, C. 2015)

O objetivo das aulas práticas de Ciências Morfofuncionais do Sistema Imune e


Hematológico é auxiliar no aprendizado do discente para sua futura profissão. Ser apto a
realizar as técnicas descritas nesse relatório.

MATERIAIS

 Lamina do linfonodo

 Lamina do baço

 Miscroscópio óptico

MÉTODOS

No primeiro momento da pratica I foi dada uma contextualização sobre o sistema


linfático, e a histologia dos tecidos linfóide. Em seguida, foi distribuidas laminas de corte do
baço e do linfonodo paras os discentes vizualizar e identificar as características histológicas
dos tecidos linfóides.

O primeiro procedimento foi a vizualização da lâmina do baço, foi colocado no


microscópio óptico para observar o corte de baço nas objetivas: 4x, 10x e 40x. E seguidamente,
foi colocado outra lâmina com corte histológico do linfonodo para serem vizualizadas nas
objetivas de 10x e 40x a fim de identificar todos seus componentes.

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Conclusão

Como foi vizualizada no anexo I, foi indetificado trabéculas, folículos linfoides e


cápsulas. Já na segunda lamina, conseguimos identificar Cápsula de tecido conjuntivo e
trabéculas; Região cortical (nódulos linfáticos e tecido linfoide difuso); Região medular
(cordões medulares). Desse modo, concluirmos que o primeiro procedimento da aula pratica
foi de extrema importância para os discentes comprender as estruturas e funções dos tecidos
linfóides nos mecanismo de defesa corporal

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AULA PRATICA II

OBJETIVOS

1.1- Objetivo geral

Promover o conhecimento da ontogenia do tecido sanguíneo e suas funções

1.1- Objetivo especifico

Identificar as diferentes células sanguíneas: hemácias, leucócitos e plaquetas; e também


e diferenciar os leucócitos no sangue periférico por meio de suas características morfológicas e
suas funções na resposta imune.

INTRODUÇÃO

O sangue é a porção líquida do meio interno que circula rapidamente dentro de um

sistema fechado de vasos denominado sistema circulatório. É constituído por um fluido no

qual existem células em suspensão, moléculas e íons dissolvidos em água, apresentando propriedades
das soluções coloidais. (BERNARD, JJ, 1986)

Uma característica importante do sangue é a constância da sua composição química

e propriedades físicas, assegurando condições físicas para o funcionamento das células. Ele é
constantemente renovado pela entrada e saída de substâncias que modificam discretamente sua
composição. (BAIN, B. 1997)

O objetivo das aulas práticas de Ciências Morfofuncionais do Sistema Imune e


Hematológico é auxiliar no aprendizado do discente para sua futura profissão. Ser apto a
realizar as técnicas descritas nesse relatório

MATERIAIS

Para coleta foi utilizado:

 Luvas

 Touca

 Seringa e agulha

 Garrote

 Algodão

 Ácool 70
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 Tubo de coleta

Para confeccionar o esfregaço e vizualizar no microscópio:

 Pipeta

 Lamina

 Lamina extensora

 Microscópio óptico

MÉTODOS

No primeiro momento da prática é realizada a coleta de sangue, para a qual a docente


fornece as instruções necessárias para a realização da atividade. Primeiramente, todos os Epis são
utilizados conforme protocolos padronizados e depois passam por um procedimento de coleta.Logo
após, formos intruídos para como começar a confeccionar os esfregaços sanguineos, após algumas
tentativas, a docente disponibilizou laminas, já pronta de esfregaços sanguíneos, para poder
vizualizar os componentes presente no sangue.

Conclusão

Desse modo, aula pratica realizada no dia 19/02/2024 para a discisplina de Ciências
morfuncionais dos sistemas imune e hematológico foi fundamental para o aprendizado dos
discentes quanto a coleta sanguinea, todos os primeiros contatos com todo o processo de
preparação de uma amostra sanguinea, todas as ferramentas/ materias e tecnicas para realizar a
atividade e também para a compreensão das estrutas que compõem o sistema hematológico,
pois

através da vizualização da lâmina no microscópio óptico foi possivél observar algumas


estruturas presentes no sangue, como hemácias; alguns tipos de leucócitos e plaquetas, assim
como podemos verificar no anexo II.

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AULA PRATICA III

OBJETIVOS

1.1- Objetivo geral

Promover o conhecimento sobre do tecido sanguíneo e suas funções

1.2- Objetivo especifico

Identificar as diferentes células sanguíneas: hemácias, leucócitos e plaquetas; e também


Compreender as Funções, Mecanismos e Tipos (Aguda ou Crônica) e aprender a confeccionar
esfregaços sanguineos.

INTRODUÇÃO

A confecção do esfregaço sanguíneo é o fator mais importante para a realização de um


hemograma. Há todo um procedimento técnico para que o esfregaço seja satisfatório, ele deve
ser fino e regular, e de margens livres para haver boa distribuição das células. (Pires, Carlos
2014)

Por meio dessa técnica é possível fazer uma contagem do número de neutrófilos,
linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos, e chegar a uma porcentagem de cada célula
encontrada.

Portanto, para melhor compreender alguns dos componentes sanguíneos, realizamos um


experimento na quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024, no laboratório de microscopia, em que
executamos técnicas de esfregaço de sangue.

MATERIAIS

 Materias para a coleta de

sangue Para o esfregaço:

 Amostra de sangue

 Lamina

 Lamina extensora

 Pipeta

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 Corantes Panótico

 Òleo de imersão

MÉTODOS

No ínicio da prática, foi realizado a coleta de sangue e para isso a docente


forneceu as intruções necessárias para realizar a atividade. Primeiro foram usados todos os Epis
conforme a normativa de padronização, e seguidamente ocorre procedimento de coleta, no qual
segue a ordem: 1º passo: apalpar a veia; 2º passo: colocar o garrote (Por um 1 minuto no máximo);
3º passo: fazer a desinfecção do local da punção; 4ºpasso: manter o sistema de coleta; 5º passo:
realizar a punção venosa; 6ºpasso: inserir o tubo de coleta de sangue a vácuo olen a adpatador; 7º
retirar o garrote; 8ºpasso: inverter o tubo gentilmente de 8 a 10 vezes e assim as amostras estão
prontas para ser anisaldas/utilizadas.

Logo, começou o processo de confecção dos esfregaços sanguineos. Com uma lâmina de
vidro devidamente limpa e desengordurada e lâmina extensora com os mesmos cuidados. Foi
colocado uma gota de sangue na lâmina e com a extensora em um ângulo de 45° e um ligeiro
movimento para trás até encostar-se à gota de sangue, deixando então, que a gota se difunda
uniformemente, ao longo de toda borda por capilaridade. Após isso, empurrar a lâmina extensora
para frente carreando o sangue, formando uma extensão fina e homogênea com margens livres.
Deixar secar ao ar e fica como mostra No anexo III; para então usar o método de colaração
panótipo, em que consiste em mergulhar vezes no corante 1 (fixador), escorrer o excesso do corante
e em seguida colocar no corante 2 (vermelho) por mais 5 vezes e repetir o processo no corante 3
(azul) também. Lavar rapidamente em água e deixar secar à temperatura ambiente. Desse modo a
amostra está pronta para ser visualizada conforme o anexo v.

CONCLUSÃO

Contudo, nesta aula prática conseguiu-se aprender todos os fundamentos para fazer um
esfregaço sanguíneo, desde os procedimentos de coleta, até a finalização da atividade.
Compreendeu-se que há importantes detalhes para a realização de um esfregaço
confiável e satisfatório, deve ser fino, regular, de margens livres e para que haja uma melhor
distribuição sanguínea, o ângulo da lâmina extensora em relação ao sangue disposto na lâmina
deve ser de 45° graus, dessa forma apresentará cabeça, corpo e cauda.

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AULA PRÁTICA IV
Vizualizar no microscopio a laminas dos esfregaços sanguinos e
contar/indetificar os leucocitos e as outras estrturas como hemacias, plaquetas, plasma. E
também para fixar os discentes desenvolveram atividades (rascunhos)
OBJETIVOS

INTRODUÇÃO

MATERIAIS

MÉTODOS

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2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Moreira, C.(2015) Sistema Linfático, Rev. Ciência Elem., V3(03):151.


doi.org/10.24927/rce2015.151
BAIN, B. Células Sangüíneas. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
BERNARD, J.J.Manual de Hematologia.São Paulo: 3 ed. Masson do Brasil,1986.
PIRES, Carlos Eduardo de Moreira, ALMEIDA, Lara de, COELHO, Alexander Brilhante.
Microscopia: Contexto Histórico, Técnicas e Procedimentos para Observação de
Amostras Biológicas. Érica, 2014.

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5. ANEXOS OU APÊNDICES:

Anexo I -

Fonte: O autor

Anexo II –

Anexo III –

Fonte: O autor
13
Anexo IV

Fonte: O autor

Anexo V –

Fonte: O autor

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Anexo VI -

15
Anexo VII

Anexo VIII

Anexo IX

16
Anexo X –

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