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BELO JARDIM - PE
2018
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BELO JARDIM - PE
2018
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Aprovada em ___/___/_______.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Orientador: Prof. Me. Eliezer Henrique Pires Aciole – FBJ
___________________________________________________________________
Examinador: Prof. Hiasmim de Lima Cordeiro Missena - FBJ
___________________________________________________________________
Examinador: Prof. Alexandra Aguiar - FBJ
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
À Deus pelo o dom da minha existência, por sempre guiar minha vida me
dando tranquilidade e sabedoria para seguir em frente com os meus objetivos e não
desanimar com as dificuldades que ocorreram no caminho.
A minha mãe, Damiana, minha irmã Lucicleide e meu namorado
Rosicleiton que me deram todo o suporte em meus estudos e sempre me
incentivaram e me apoiaram em todos os momentos e me mostraram o quanto é
importante estudar. Sem eles eu não teria alcançado este sonho.
Ao meu orientador Eliezer Henrique Pires Aciole pela orientação, apoio,
puxões de orelhas e ensinamentos, sem dúvida é um excelente profissional. A
minha parceira de TCC Maria Izabel de Siqueira Souza pela paciência, conselhos,
amizade e trocas de conhecimentos durante todo o período estudos.
Agradeço a diretora e professora Anna Paula Simão de Lima da Escola
Municipal Professora Maria Galvão, pela recepção e atenção que tiveram comigo
durante a apresentação da minha pesquisa de campo com alunas (os) da mesma. A
Autarquia Educacional do Belo Jardim-AEB, por me proporcionar várias
oportunidades de conhecimentos e aprendizado.
Rosicleide Pereira de Andrade Silva
À Deus por ter me dado saúde e força para superar qualquer obstáculo e
por permitir que tudo isso viesse a se tornar realidade.
Aos meus irmãos Junior, Simone, Jair e Aparecida por todo apoio e por
acreditar em mim e na minha capacidade, sem eles não teria conseguido. Ao meu
pai que me deu todo apoio e suporte que estava ao seu alcance e a minha mãe pela
força, incentivo, esforço e renuncias, hoje colhemos junto o fruto do nosso empenho.
Essa vitória é muito mais sua do que minha.
Ao meu orientador Eliezer Pires Aciole pelo suporte no pouco tempo que
lhe coube, com toda paciência, correções e incentivos. A minha parceira e amiga
Rosicleide Pereira de Andrade Silva por todos os momentos, conselhos e
conhecimentos partilhados durante o período. A instituição, direção e administração
que oportunizaram minha chegada até aqui.
A todos que direta ou indiretamente ajudaram na minha formação
Maria Isabel de Siqueira Souza
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2.2 Relações do Papiloma Vírus Humano com câncer de colo uterino ................. 13
2.5 Método utilizado para a prevenção do Papiloma Vírus Humano no Homem ... 23
3.4 Questionário........................................................................................................32
REFERENCIAS ....................................................................................................... 41
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1 INTRODUÇÃO
da vida cruza com Papiloma Vírus Humano (HPV). Estima-se que três milhões de
pessoas em todo mundo, tenha lesões de verruga genital, condiloma acuminado, 10
milhões de pessoas apresentam lesões intra-epiteliais de alto grau em colo uterino e
que ocorre no mundo 500 mil casos de câncer de colo de útero anualmente
(PANOBIANCO et al, 2013).
O Papiloma Vírus Humano é um vírus DNA pertencente à família
Papivaviridae. O período de incubação é extremamente variável indo desde três
semanas até cerca de oito meses e depende de imunocompetência do individuo. Em
alguns casos, o período de latência pode chegar a anos ou indefinidamente
(NAKAGAWA, SCHIRMER, BARBIERI, 2010).
A vacina contra o HPV é uma importante aliada para evitar o câncer de
colo do útero em mulheres e, além de disponível em hospitais particulares, também
passou a ser aplicada gratuitamente na rede pública de saúde em meninas e
meninos de 9 a 14 anos (SANTOS 2017).
Segundo o Programa Nacional de Imunização (PNI) o projeto completo de
vacinação é composto por três doses. O esquema normal da vacina é a 1° dose (0,
2 e 6 meses), 2° dose após dois meses e a 3° após seis meses. Portanto, o
ministério da saúde adotará o plano estendido 1° dose, 2° dose seis meses depois, e
3° dose cinco anos depois (SANTOS, 2017)
Em adolescentes que não estão expostas aos tipos de HPV a vacina
quadrivalente é fortemente eficaz, provocando a produção de anticorpos altamente
maior que a quantidade encontrada na infecção naturalmente adquirida no período
de dois anos. A época mais favorável é nesta faixa etária, principalmente antes da
atividade sexual. Com inclusão da vacina no calendário imunológico, disponibilizada
pelo SUS, tenderá a uma adesão efetiva a imunização com consequente menos
incidência de lesões de colo de útero e de vagina (SANTOS, 2017).
A maioria das pessoas que tem HPV nunca desenvolve doença, porém,
não se sabe exatamente o porquê, mas o HPV é um fator necessário, mas não
suficiente para o desenvolvimento do câncer (não existe câncer do colo uterino sem
HPV, mas ele isoladamente não consegue causar doença). É necessária a presença
de outros fatores, o mais importante é a deficiência imunológica. Todavia, não há,
até o momento, qualquer forma de estimular a imunidade especificamente contra o
HPV e estudos que buscaram testar tratamentos que tinham este objetivo falharam
em mostrar qualquer efeito (INCA, 2012).
11
Dentro desse contexto esse trabalho teve como objetivo verificar o nível
de conhecimento de alunos da educação básica da rede pública municipal das
cidades do Belo Jardim e Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, a cerca do
Papiloma Vírus Humano (HPV), seu modo de transmissão e prevenção, listar suas
principais dúvidas, verificar o quantitativo de alunos imunizados e promover
atividades pedagógicas de conscientização e esclarecimento sobre o HPV. Para tal
finalidade foi definido como método a pesquisa descritiva, com abordagem quali-
quantitativa.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
do útero no país. Nos países desenvolvidos, a incidência desse câncer tem sido
significativamente reduzida como resultado de programas de detecção precoce, e a
introdução da vacinação irão contribuir nas próximas décadas para tal redução
(BRASIL, c2008).
Com a ocorrência de aproximadamente 528 mil casos no mundo (figura
3), o câncer do colo do útero configura-se como um importante problema de saúde
pública, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, excluindo o
câncer de pele não melanoma. Atinge, principalmente, mulheres das regiões da
África Oriental e Oriente, com taxas de incidência padronizadas, superiores a 30
casos por 100 mil mulheres. Incidências bem mais reduzidas são observadas na
Austrália e Nova Zelândia, com taxas de 5,5/100.000 (FERLAY et al., 2013).
Figura 3. Distribuição espacial das taxas de mortalidade estimada por câncer do colo do útero no
mundo, 2012.
Fonte: FERLAY et al., 2013.
Figura 4. Representação espacial das taxas ajustadas por idade pela população mundial de
mortalidade por câncer de colo do útero, por 100.000 mulheres, nas Unidades da Federação, 2015.
Fonte: INCA, 2017a.
2.4 A relação da vacina como forma de prevenção contra o Papiloma Vírus Humana
(HPV)
3 MATERIAL E MÉTODOS
Você está sendo convidado (a) como voluntário (a) a participar da pesquisa intitulada:
Conhecimentos de alunas da Educação Básica a Cerca do HPV, que está sendo
desenvolvida por Maria Isabel de Siqueira Souza e Rosicleide Pereira de A. Silva, estudantes
do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Faculdade do Belo Jardim – FBJ,
sob a orientação do Prof. Me. Eliezer Aciole.
Este estudo é importante porque pode esclarecer para os/as adolescentes os sintomas, o ciclo
da doença, os tipos de HPV, forma de contágio prevenção e vacinação.
Assim como todo estudo essa pesquisa pode trazer alguns desconfortos tais como,
constrangimento, pelo fato de falar de preservativo ou de outros assuntos ligados ao sexo na
adolescência, para amenizar esse constrangimento será assegurado total sigilo na identidade
dos alunos e será enviado aos pais um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para
menores de idade, onde só participará da pesquisa aqueles que trouxerem o termo assinado
pelos pais ou responsáveis.
Esclarecemos que sua participação no estudo é voluntária e, portanto, o (a) senhor (a) não é
obrigado (a) a fornecer as informações e/ou colaborar com as atividades solicitadas pelo
pesquisador (a), não será cobrado nenhum valor pelas informações prestadas ou por qualquer
um dos procedimentos realizados. Caso decida não participar do estudo, ou resolver a
qualquer momento desistir do mesmo, não sofrerá nenhum dano. O (a) senhor (a) não terá
nenhuma despesa decorrente qualquer etapa do trabalho. Este termo será impresso em duas,
uma ficará em sua posse e a outra com o pesquisador. Os pesquisadores estarão a sua
disposição para qualquer esclarecimento que considere necessário em qualquer etapa da
pesquisa por meio dos seguintes telefones: (81) 9.9847-7573 – (81) 9.9102-3233 ou pelo e-
mail izabel_siqueira@outlook.com rosycoimbra_57@hotmail.com
_____________________________________________
Considerando, que fui informado (a) dos objetivos e da relevância do estudo proposto, de
como será minha participação, dos procedimentos e riscos decorrentes deste estudo, declaro o
meu consentimento em participar da pesquisa, como também concordo que os dados obtidos
na investigação sejam utilizados para fins científicos (divulgação em eventos e publicações).
Estou ciente que receberei uma via desse documento.
_____________________________________________
Li e concordo em participar como voluntario da pesquisa descrita acima. Estou ciente que
meu pai e/ou responsável receberá uma via deste documento.
Impressão dactiloscópica
Caso necessite de maiores informações sobre o presente estudo, favor ligar para os
pesquisadores: Maria Isabel de Siqueira Souza, Telefone: (81) 96338106, email:
izabel_siqueira@outlook.com e Rosicleide Pereira de Andrade Silva, Telefone: (81)
91023233, email: rosycoimbra_57@hotmail.com
31
3.4 QUESTIONÁRIO
a) Endoscopia
b) TGO
c) Urocultura
d) Papanicolau
e) Hemograma completo
a) De pulmão
b) De colo do útero
c) De testículo
d) De esôfago
e) De próstata
a) 11 a 13
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b) 9 a 13
c) 9 a 12
d) 10 a 12
e) 14 a 15
a) Apenas homens
b) Apenas mulheres
c) Ambos (homens e mulheres), na mesma proporção
a) Cancro da nasofaringe
b) Não tem qualquer efeito
c) Cancro do colo do útero
d) Outro (s) Qual/Quais?____________________________________
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9. Seção de identificação.
A presente seção tem como intuito apenas a obtenção de informações para
analise estatística de conhecimento, não violando o caráter de anonimato do
presente questionário.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
25%
8 ACERTARAM
24 ERRARAM
75%
Uma hipótese que pode explicar esses dados é que há uma ampla
divulgação das ações de controle do câncer do colo do útero e o Ministério da Saúde
promove um trabalho de conscientização a respeito desse tema.
O controle do câncer do colo do útero está previsto no Plano de Ações
Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis
(DCNT) no Brasil, 2011-2022 (BRASIL, 2011).
O mesmo se constata quando perguntadas qual a consequência mais
grave do HPV, cuja maioria (94%) respondeu ser o câncer do colo do útero (Figura
9).
6%
45 acertaram
3 erraram
94%
Figura 9. Percentual de alunas que reconhecem o câncer de colo uterino como sendo a
consequência mais grave do HPV.
Fonte: Próprio Autor, 2018.
GÊNERO E HPV
35%
31 acertaram
17 erraram
65%
Figura 10. Percentual de alunas que sabiam que o HPV pode afetar ambos os sexos .
Fonte: Próprio Autor, 2018.
6%
Há uma vacina para o HPV 10%
83,33%
8% 40%
O HPV causa ácne
52%
A vacina possui eficácia comprovada para 27%
17%
prevenir câncer do colo do útero 56%
O HPV está diretamente relacionado ao 8%
10%
câncer de colo do útero
82%
15%
O HPV provoca verruas genitais 14%
O HPV é uma das principais IST's detectadas 4% 71%
em mulheres jovens 21%
75%
0% 20% 40% 60% 80%
100%
vacinas são seguras e não aumenta o risco de eventos adversos graves, aborto ou
interrupção da gravidez (BRASIL, 2014).
70%
60%
60% 56%
50%
44%
40%
40%
30%
20%
10%
0%
FAIXA ETÁRIA TIPOS DE VACINA
ÍNDICE DE IMUNIZAÇÕES
8%
Imunizados
Não imunizados
92%
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
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