INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

MAURO CESAR LOPES VALLE DOS SANTOS

CUIDADOS COM O PACIENTE IDOSO

 Saquarema
2024
MAURO CESAR LOPES VALLE DOS SANTOS

CUIDADOS COM O PACIENTE IDOSO

Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao

Instituto de Educação e Saúde – GÊNESIS, como
requisito parcial para obtenção do título de
técnico de enfermagem.

Orientadora: Prof.ª Manoela Viana Pós graduada em

Obstetrícia e em terapia intensiva, e Adriana Beatriz
Palla, enfermeira Mestra em diversidade e inclusão
pela UFF.
 Saquarema
2024
AGRADECIMENTO

Homenagem a Laís: Minha Infinita Inspiração

Querida e amada Laís,

hoje, neste momento de celebração e conquista, é impossível não reconhecer

o papel crucial que você desempenhou em minha jornada.
Você foi muito mais do que uma companheira; você foi minha rocha, meu
farol e minha maior fonte inesgotável de determinação.

Em cada momento de dúvida, foi sua fé em mim que me deu forças para
continuar. Seus sorrisos foram o combustível que alimentou minha determinação, e
seu amor inabalável foi a âncora que me manteve firme, mesmo nos momentos mais
difíceis.

Hoje, ao alcançar este marco em minha vida, quero dedicar este momento a
você, minha amada Laís. Seu apoio incondicional e sua crença em meu potencial
foram o alicerce sobre o qual construí cada passo desta jornada.

Você é minha inspiração diária, minha musa silenciosa, e é com gratidão

infinita que dedico este trabalho a você. Cada página, cada palavra, é um tributo ao
amor e apoio que você me deu, e a certeza de que, com você ao meu lado, nada é
impossível.

Obrigado por ser minha luz, minha força e minha razão de ser. Eu te amo
além das palavras, além do tempo e além daqui.

Com todo o meu amor,

Mauro Cesar Lopes Valle dos Santos

 CUIDADOS COM O PACIENTE IDOSO

Mauro Cesar Lopes Valle dos Santos ¹,

Manoela Viana Rodrigues ²,
Adriana Beatriz Palla ³,

RESUMO - A referida pesquisa abordou a temática dos cuidados com o paciente idoso. Sabe-se que o
envelhecimento populacional é uma realidade e frente a essa assertiva o cuidado com o paciente idoso se refere a
uma área desafiadora da enfermagem. Frente ao exposto, como objetivo geral busca-se averiguar o papel do
enfermeiro no cuidado com o paciente idoso. Para tanto, a pesquisa partiu de uma revisão bibliográfica de cunho
qualitativo, onde foram realizadas pesquisas nas bases de dados do Scielo, Lilacs e Medline. Logo, foi possível
identificar que é de suma importância a atuação do profissional de enfermagem no cuidado e promoção da saúde
do paciente idoso. Observou-se que o paciente idoso enfrenta desafios de saúde, e diante disso, o cuidado atento
do profissional de enfermagem é imprescindível para fornecer os cuidados em prol da garantia da qualidade de
vida e bem-estar.

PALAVRAS-CHAVE: Equipe multiprofissional. Papel do enfermeiro. Paciente idoso.

1. INTRODUÇÃO

Vivemos em uma época de crescimento acelerado, onde o envelhecimento

populacional é algo notório, visto que, o envelhecimento é um fenômeno global. Trata-se de
um fenômeno natural que atinge todos os seres humanos de forma independente, ocorrendo de
modo dinâmico, irreversível e progressiva sendo diretamente ligado aos fatores biológicos,
fisiológicos, psíquicos e sociais.
É sabido alegar que usualmente a preocupação com o envelhecimento tem sido cada
vez mais frequente, o que nos remete a um fato recorrente, ao aumento da população idosa.
Diante disso, temos um destaque no envelhecimento dependente onde os indivíduos
dependem do cuidado, da disponibilidade e da responsabilidade de seus familiares que até em
então são seus principais cuidadores e que por vezes não cuidam do modo devido por falta de
tempo, principalmente quando as condições socioeconômicas de uma parcela da população
brasileira são dificultosas (IBGE, 2019).
Nesse contexto, quando o paciente se trata de um idoso, que se vê precisando de
cuidados médicos e paliativos, o profissional de enfermagem como parte integrante da equipe
de saúde acaba tendo uma grande responsabilidade e relevância na prestação de cuidado com
o paciente idoso.
 Ao tomar como foco a referida pesquisa, será possível trazer importantes elementos a
nível social quanto as dimensões psicológicas, biológicas, económicas, sociais, culturais e
politicas do envelhecimento. A pesquisa ainda, a nível científica traz teorias e concepções
quanto os cuidados multidisciplinares e multidimensionais. A nível profissional, a pesquisa
contribui com importantes reflexões quanto a atuação da enfermagem na prestação de
cuidados e desempenho de atividades em prol da prevenção de doenças e promoção da saúde
do paciente idoso.
Para tanto, a presente pesquisa parte de uma revisão bibliográfica com abordagem de
cunho qualitativo, onde, procedeu-se a análise de fontes de dados, e foram realizadas
pesquisas nas bases de dados do Scielo, Lilacs e Medline, para levantamento e
aprofundamento da temática.
Frente ao exposto, a referida pesquisa tem como objetivo geral, averiguar o papel do
enfermeiro no cuidado com o paciente idoso. Como objetivos específicos, busca-se realizar
um levantamento sobre o processo de envelhecimento, destacar o papel da enfermagem nos
cuidados ao paciente idoso, e por fim, refletir sobre os desafios na prestação de cuidados da
enfermagem aos idosos.
Por fim, a abordagem da temática se faz importante por evidenciar a relevância da
atuação do profissional da enfermagem na avaliação holística e cuidado com o paciente idoso,
destacando seu papel e desafios nessa prestação de cuidados para promoção da saúde do
paciente idoso.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O processo de envelhecimento

Na perspectiva de Farinatti (2008), o ato de envelhecer remete a um processo que

implica em uma série de interferências, tanto biológicas, quanto sociais na vida do indivíduo.
Vivemos em uma época de crescimento acelerado, onde o envelhecimento populacional é
algo notório. Trata-se de um fenômeno natural que atinge todos os seres humanos de forma
independente, ocorrendo de modo dinâmico, irreversível e progressiva sendo diretamente
ligado aos fatores biológicos, fisiológicos, psíquicos e sociais.
Todo o processo de envelhecimento humano gera algumas transformações relativas ao
estado de fragilidade que o idoso passa a apresentar, fazendo-se necessárias políticas públicas
ao longo de sua vivência, no sentido de lhes direcionar atenção e assegurar o direito à saúde,
moradia, transporte, inclusão social, alimentação, dentre outros, tendo como alvo adaptações
necessárias para a qualidade de vida nos anos restantes (BRASIL, 2013).
Importante destacar, que o processo de envelhecimento se refere a um complexo
fenômeno que compreende várias mudanças psicológicas, físicas e sociais. é influenciado por
uma variedade de fatores, incluindo genética, estilo de vida, ambiente e saúde geral. No que
tange a abordagem do tema envelhecimento, pode-se dizer que ganha mais importância e
notabilidade todos os dias, visto que a velhice e temas relacionados vêm ganhando destaque,
atenção e preocupação de toda a população. Conforme o Ministério da Saúde, o
envelhecimento se trata de um direito previsto de proteção e direito social (BRASIL, 2013).
Cabe ressaltar, que junto ao envelhecimento, algumas mudanças ocorrem nesse
processo como o enfraquecimento muscular, fadiga muscular, lentidão dos movimentos, entre
outras consequências do envelhecimento que podem implicar em dificuldades no desempenho
das atividades cotidianas, perdendo assim, a independência funcional. Nesse contexto,
conforme Vitorino et al. (2017), com o envelhecimento em junto certos receios, como o medo
da solidão, o medo de cair, tornando assim, a necessidade de cuidados com a pessoa idosa.
Dentre as mudanças físicas que ocorre no envelhecimento, pode-se destacar a redução
da densidade óssea, perda de massa muscular, redução da capacidade auditiva e visual,
podendo reduzir a capacidade do sistema imunológico. As mudanças cognitivas
compreendem a capacidade de aprendizado e a perda de memória. Ao envelhecer, o idoso
enfrenta ainda, mudanças emocionais e psicológicas, como risco de depressão, solidão e
ansiedade, gerando a dependência. E por fim, as mudanças sociais, que a pessoa ao
envelhecer enfrenta, diante da dinâmica familiar, perda de amigos e redução de interação
social.
Na perspectiva Lima (2011), o comprometimento do desempenho neuromuscular no
idoso é bastante evidente, e afeta a qualidade de vida na terceira idade, tornando assim,
perceptível as dificuldades e limitações funcionais. Diante disso, surge a necessidade de
maiores cuidados com a pessoa idosa, para que assim, seja possível preservar sua autonomia e
qualidade de vida.
Frente ao que foi dito, embora o envelhecimento traga consigo diversos desafios,
também oferece oportunidades para crescimento pessoal, aprendizado e novas experiências.
Adotar um estilo de vida saudável, manter conexões sociais, buscar atividades cognitivamente
estimulantes e cuidar da saúde física e mental podem ajudar a promover um envelhecimento
saudável e gratificante.
 2.2 O papel da enfermagem nos cuidados ao paciente idoso

Na perspectiva de Bonfim (2017), o cuidar de um indivíduo, cria na vida do cuidador,

uma agregação de alterações como as alterações na rotina que cheguem a levar o cuidador ao
desvinculo social, problemas em sua saúde, jornada extensa de trabalho, pouco tempo em
convívio com os familiares e no lazer.
Na visão de Lino et al. (2016), torna-se evidente as mudanças relevantes em nossa
sociedade contemporânea. Há uma grande expansão no número de cuidadores e notadamente
de idosos. Contudo, as transformações na qualidade de vida, observamos uma senectude
maior, grande parte da população chega aos 60 anos ou mais com alguma dificuldade ou
dependência, seja pela demência, fatores de risco crônicos, envolvendo jovens, adultos,
acidentes traumáticos.
Cabe ressaltar, que no entendimento de Santos (2023), as equipes de saúde que atuam
de forma integrada buscam incentivar um envelhecimento saudável, pois tamanha
dependência gera a incapacidade funcional onde atividades diárias se tornam difíceis e a
família por sua vez, sem preparo e sem conhecimento do cuidado não conseguem suporte
necessários.
Nesse sentido, ainda conforme Santos (2023), a busca do cuidado com clientes idosos
nos lares tem aumentado, buscando assim um bem-estar, ausência de hospitalização e a
contaminação hospitalar. Geralmente, os sentimentos positivos e negativos se mesclam, há os
surgimentos de conflitos psicológicos, receios, aflições e insegurança. Esses são fatos comuns
durante o ato de cuidar que alguns cuidadores vivenciam. Tais sintomas, por parte, estão
relacionados à sobrecarga física e psicológica em que vivenciam os cuidadores.
Contudo, é sabido alegar que a enfermagem desempenha um papel imprescindível no
cuidado ao paciente idoso, por ser capaz de atuar de forma multidisciplinar, envolvendo
diversas dimensões do cuidado físico, emocional e social. Vale frisar, que o profissional de
enfermagem contribui com o cuidado ao paciente idoso realizando uma avaliação holística do
paciente idoso, elaborando um plano de cuidado personalizado, capaz de atender as
particularidades desse tipo de paciente.
Na visão de Carvalho et al. (2018), alguns aspectos importantes do papel do
profissional de enfermagem nos cuidados ao paciente idoso, é o planejamento e
implementação de cuidado, incluindo importantes ações de administração de medicamentos,
curativos, terapias físicas cuidados de higiene, entre outros.
Já conforme Rodrigues, Yovana (2020), o profissional de enfermagem ainda, viabiliza
o monitoramento contínuo, monitorando o estado de saúde do paciente idoso, agindo de
maneira rápida em casos de mudanças no estado de saúde do paciente idoso, fornecendo
intervenções apropriadas.
Importante destacar, que na ótica de Viegas, Ama (2018), os enfermeiros trabalham
para promover a autonomia e independência do paciente idoso, incentivando a participação
ativa em seu próprio cuidado sempre que possível. Os enfermeiros fornecem orientações
sobre recursos comunitários disponíveis para o paciente e sua família. Isso pode envolver o
estímulo à realização de atividades de autocuidado e a adaptação do ambiente para facilitar a
mobilidade e a funcionalidade.
Cabe salientar, que os enfermeiros contribuem com a educação do paciente idoso,
auxiliando e fornecendo orientações pertinentes aos recursos comunitários disponíveis para o
paciente e sua família. Os enfermeiros reconhecem a importância do apoio emocional, bem
como, psicossocial para o paciente idoso, atuando em equipe de maneira multidisciplinar,
visando assim, garantir uma abordagem integrada e coordenada no cuidado ao paciente idoso
objetivando promover o bem-estar geral e a qualidade de vida desse grupo vulnerável.

2.3 Os desafios na prestação de cuidados da enfermagem aos idosos

No tocante a prestação de cuidados da enfermagem ao paciente idoso, pode-se dizer

que enfrenta diversos desafios diante da complexidade física, psicológica e social do paciente
devido o processo de envelhecimento. O paciente idoso enfrenta desafios de saúde, e diante
disso, o cuidado atento do profissional de enfermagem é imprescindível para fornecer os
cuidados em prol da garantia da qualidade de vida e bem-esta (ANJOS, BOERY, 2014).
Dentre os desafios, pode-se destacar a multimorbidade, onde o paciente idoso enfrenta
dificuldades naturais das condições de saúde, e diante disso, requer um cuidado e abordagem
integrada. O paciente idoso possui particularidades e fragilidades com propensão a quedas, o
que pode gerar desnutrição e incapacidade física, e dessa forma, requer um maior esforço do
profissional de enfermagem (BONFIM, 2017).
A demência e o declínio cognitivo é um outro fator que traz dificuldades para atuação
do profissional de enfermagem na prestação de cuidados ao paciente idoso. Conforme Viegas,
Ama et al. (2018), o cuidado costuma ser delegado a uma pessoa, que além de cuidar do
paciente, muitas vezes também assume diversas tarefas que quando acumuladas podem
influenciar na saúde do mesmo em caráter de sobrecarga submetendo- o a riscos de
morbidades psiquiátricas e física.
Os profissionais de enfermagem precisam estar atentos para oferta de um atendimento
e cuidado eficiente e humanizado, fornecendo o devido apoio emocional ao paciente idoso
(MENEZES, 2020). Em alguns casos, entende-se que os idosos podem ter dificuldades em
tomar decisões de cuidados de saúde por conta própria, o que levanta questões éticas sobre
autonomia e consentimento. Entende-se que os enfermeiros devem estar devidamente
capacitados e preparados para lidar com essas questões de forma sensível, humanizada e
respeitosa. Contudo, os cuidadores devem ser bem orientados pelo enfermeiro para melhor
enfrentam entorno da realidade.
Frente ao que foi dito, o enfermeiro desempenha um papel significativo para que o
cuidador venha a desempenhar sua função sem afetar a sua qualidade de vida e
principalmente a do idoso. Para tanto, o profissional de enfermagem precisa enfrentar desafios
como coordenação com demais profissionais da saúde, visando otimizar a prescrição de
medicamentos, fornecer apoio emocional, garantir a todos os pacientes idosos os cuidados
devidos, além de enfermeiros precisam de treinamento contínuo e educação para manter suas
habilidades atualizadas e fornecer os melhores cuidados possíveis.
Para Silveira (2018), os enfermeiros podem enfrentar dificuldades para lidar com o
paciente idoso, como cargas de trabalho excessivas, falta de tempo e recursos para fornecer os
cuidados de forma adequada e abrangente, assim como, as variedades de complicações e
condições de saúde crônica e aguda, estresse emocional, desafios de comunicação e questões
éticas. Contudo, essas dificuldades remetem ao entendimento de que se faz de suma
importância a oferta de um apoio adequado aos enfermeiros que atuam com o cuidado do
paciente idoso. Para tanto, o enfermeiro precisa de um treinamento adequado especializado
para atendimento desse público, tendo assim, acesso a oportunidades e desenvolvimento
profissional e suporte emocional.
Diante de todo o exposto, entende-se que abordar esses desafios da enfermagem no
cuidado e trato do paciente idoso requer uma abordagem holística e centrada no paciente,
onde os enfermeiros trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde e
familiares para garantir que os idosos recebam cuidados de alta qualidade que atendam às
suas necessidades específicas.
3. METODOLOGIA DA PESQUISA

A referida pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica, de cunho qualitativo que

permite evidenciar as teorias mais importantes que norteiam a pesquisa científica, o que
contribui para verificar a produção de um campo do conhecimento através de publicações em
periódicos e livros.
Com a finalidade de atingir os objetivos propostos, foi realizada uma busca
bibliográfica de artigos científicos publicados entre os anos de 2014 e 2024, nas bases de
dados Scielo, MedLine e Lilacs, onde foi possível realizar buscas de artigos e periódicos.
Como descritores para busca dos artigos, foram utilizados os descritores: Equipe
multiprofissional. Papel do enfermeiro. Paciente idoso.
Contudo, a partir dos descritores utilizados, serão selecionados os artigos que
possibilitem atingir o objetivo esperado, fazendo uso dos achados para levantamento e
conclusão do estudo. A coleta de dados acontecerá no decorrer dos meses de janeiro de 2024 a
março de 2024.
Vale frisar, que os artigos selecionados que atendam ao critério de seleção, serão
utilizados para levantamento da pesquisa, os demais que não atendem ao objetivo serão
excluídos, como artigos em outro idioma que não o Português.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao tomar como foco a abordagem da temática sobre os cuidados com o paciente

idoso, pode-se observar que o processo de envelhecimento se refere a um complexo fenômeno
que compreende várias mudanças psicológicas, físicas e sociais. O paciente idoso enfrenta
desafios de saúde, e diante disso, o cuidado atento do profissional de enfermagem é
imprescindível para fornecer os cuidados em prol da garantia da qualidade de vida e bem-
estar.
Observou-se ainda, que a enfermagem deve trabalhar em equipe objetivando uma
atuação junto ao cuidador e a família prestando assistência, focando em planejamento de
atividades do cotidiano buscando aniquilar as dificuldades promovendo a qualidade de vida
do idoso.
Conclui-se que o profissional de enfermagem propicia as chances de redução do
tempo do paciente na internação, contribuindo e orientando o cuidador do idoso para o
tratamento no âmbito familiar. Vale salientar, que o profissional de enfermagem deve evitar
sobrecargas físicas e psicológicas, assim como, os enfermeiros devem orientar os cuidadores,
de modo que por meio da enfermagem se possa contribuir para melhorias da qualidade de
vida do paciente idoso.

5. REFERÊNCIAS

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ANJOS K. F, BOERY R. N. S. O, Pereira R. Qualidade de vida de cuidadores familiares

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