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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

Prevenção do HIV/SIDA gestantes atendidos em Consultas


de Pré-natal no Centro Wenji Maka II no período do IIº
Semestre de 2018.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

Monografia submetida ao Departamento de Ciências de Saúde


do Instituto Superior Politécnico Atlântida, como requisição
para a obtenção do grau de Licenciatura em Enfermagem, sob
a orientação da Prof. Dra. Yolene Barros.

LUANDA, 2022
DECLARACAO DE AUTORIA

Eu, Heme Abimelech Jacinto Pegado declaro que este trabalho de investigação
científica, é de minha autoria, pessoal e independente, o seu conteúdo é original e toas
as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na
bibliogrefia.

Declaro ainda que este trabalho de investigação não foi submetido em algum momento,
no seu todo em parte, em nenhuma instituição de ensino superior.

A ESTUDANTE:

_____________________________
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

ASSUNTOS CIENTÍFICA

PAINEL JÚRI DE AVALIAÇÃO

PRESIDENTE

PRIMEIRO VOGAL

SEGUNDA VOGAL

LUANDA,___DE______DE 2022
DEDICATÓRIA
Aos meus pais Fernando Manuel Pegado, e Belina Jacinto que desde cedo, me
ensinaram o valor do conhecimento para se entender o mundo e que me mostraram, pelo
seu exemplo, que não há limites para a busca de um sonho, meus maoiores
incentivadores, pela educação que me deram e pelo amor que me dedicaram.

À Deus, cuja a presença me auxilia nas minhas escolhas, abrindo caminhos e me dando
confiança frente aos desafios e adversidades, meu socorro em momentos de angústia,
por abrir espaços frente às dificuldades e por ser meu guia na tarefa de luta pela minha
felicidade.
AGRADECIMENTOS

Á Deus, todo poderoso por ter me dado o folêgo de graça, saúde e força para superar os
obstáculos, por permitir que tudo isso acontecesse, ao longo da minha vida, e não
somente nestes anos como universitário, mas que tudo os momentos é o maior mestre
que alguém pode conhecer.

Aos meus pais, que nunca me deixaram faltar nada durante a minha formação, puxaram
o meu tapete com a tua partida meu querido pai, Isaías 43:13b- operando eu, quem
impedirá?. O meu muito obrigado Madureira Isidro. Aos familiares e amigos pelo amor,
apoio e incentivo incondiciona, e por acreditarem no meu sonho. Aos meus colegas que
fizeram-me sorir e me acompanhar nesta jornada, nesta luta, e a todos que direita ou
indiretamente fizeram parte da minha formação. Obrigado!

Aos professores por proporcionar-me o conhecimento não apenas racional, mas


enfatizando o quanto ainda falta e se faz necessário humanizar nesta profisão.

Um agredecimento especial à minha orientadora professora Ana de Sousa, agradeço


por sua confiança e incasável dedicação. Por nunca me deixar só desde o di dia que
tivemos o pimeiro contacto, por nunca per fé na minha pesquisa e soube me amparar
nos momentos difíceis, por mostrar-me a luz no fundo do túnel, pessoa de um coração
cheio de amor, mulher sábia, acolhedora, mãe, pessoa muito humilde que marcou minha
vida. O meu muito obrigado!
EPÍGRAFE

„A Enfermagem é uma arte; e para


realizá-la como arte, requer uma devoção tão
exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra
de qualquer pintor ou escultor.“ — Florence
Nightingale
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE QUADROS
Quadro 1:
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO

O presente trabalho remete-nos a um estudo profundo a cerca da prevençao do HIV


SIDA em gestantes dos 14 aos 49 anos. O sindrome da Imunodeficiencia Adiquirida e
uma doença cronicac infecçiosa e um dos maiores problemas mundias de saude. Esta
patologia possui como agente causador o virus da imunodefiçiencia humana (HIV), um
retrovirus que agride as celulas especificas do sistema imunologico, responsavel por
proteger o organismo de doenças deixando o organismo em defesa, por consequencia ,
quanto menor estiver o nivel destas celulas maior é o risco do individuo de desenvolver
a SIDA, desta forma, possuir os vi´rus do hiv posetivo não segnifica ter o SIDA.
(BARROS , 2017)

Durante a gestaçao e no parto pode ocorrer a transmissao do HIV (virus causador da


SIDA) para o bebe. O hiv tambem pode ser transmitido durante a amamentaçao . por
isso as gestantes, devem realizar os testes para o hiv , sifilis e hepatites durante o pre-
natal e no parto.

As mulheres infectadas por hiv podem ter bebes saudaveis , isso por um processo
conheçido por transmissao da mãe-filho (TMF) cuja a prevenção chamada (PTMF) .

Geralmente, grande parcela das mulheres deseja a maternidade, poderm no momento q


ocorre a gravidez surgem diversos questionamento em relaçao ao desenvolvimento da
gestaçao. E com o hiv tudo isso se agrava , pois mesmo com aevoluçao ainda nao existe
um tratamento curativo, alem do que, é uma doença acompanhado por mitos e
preconçeitos morais e soçias que afeta o psicologico , e também as realçoes familiares
(BERTOLD, CAMARGO;2014).

No decorrer do processo gestaçional, recomenda-se o teste anti HIV para todas as


mulheres , de preferencia a na primeira consulta do pré-natal e a repartiçao da serologia
para o hiv no começo do treceiro trimestre. O RESULTADO DA SEROLGIA PODE
OCASIONAR um grande impacto na vida das mulheres, visto que , remete a centensa
de morte. As mulheres sao tomadas por um sentimento de desespero, hipontecia,
indignaçao remorso e tristeza , sendo a maior preocupaçao a transmissao do virus para
o bebe(SILVA 2016).
De acordo com CONTE(2015) , a decoberta precoçe da condiçao serolorogica ,
durante o pre-natal , é fundamemtal, visto que provavel estabeleçer a quimio-
profilaxacia no momento adequado para a prevençao da transmissao vertical .

Mesmo com os progressos , ainda existem fatores que impedem as gestantes a não
participarem das medidas de profilaxia no decorrer , parto, assim como no
puerperio(LIMA 2017). A pois o resultado da infecçao pelo virus hiv durante a
gestancao a mulher deve ser em caminhada para os serviços de referençia onde realizara
o acompanhamento pre-natal de alto risco. (SILVA 2016)

Neste contexto , o enfermeiro possui um papel de destaque uma vez que na maioria das
situaçoes conduz o atendimento da gestante principalmente nas unidades basicas de
saude durante o pre-natal, pois muitas vezes é o principal encarregado pelo o
aconselhamento. (SILVA 2018)
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA

Sabendo que o HIV tem feito varias vitimas no mundo inteiro, e uma vez que a mulher
gravida estaria a colocar a vida do seu bebe em risco de contrair esta mesma
enfermidade , aumentando assim o nivel desta mesma doença , e de caracter importante
que as gestantes façam o acompanhamento necessario para evitar a transmissao vertical
mãe filho.

Quais os metodos usados para a prevençao do HIV em gestantes dos 14


aos 49 anos de idades?

OBJECTIVOS

OBJECTIVO GERAL
Descrever a prevenção do HIV-SIDA em gestantes atendidas nas consultas pré-natal no
centro materno infantil wenje maka II no segundo simestre de 2018.

OBJECTIVOS ESPECIFICOS
1. Caracterizar as pacientes segundo as variaveis socio-demograficas, idade,
proviniencia, ocupaçao e estado civil.
2. Conhecer os factores que influenciam a prevençao do hiv em gestantes dos 14
aos 49 anos no centro materno infantil wenje maka II.
3. Identificar as complicaçoes do hiv/sida em gestantes seroposetivas.
4. Avaliar os cuidados de enfermagem em gestantes seropositivas ao corte vertical.

HIPÓTESE

Para elaboração do presente trabalho formulou-se a seguinte hipótese:

1. A gestação saúdavel;
2. A prevenção da doença que constituem os principais conhecimentos das
gestantes sobre as consultas pré-natais.
JUSTIFICATIVA
A escolha do tema é dada pelo facto de que é importante que todas as unidades
hospitalares devem ter os cuidados de enfermagem prestado pelas gestantes portadoras
do HIV/ SIDA, e resolver problemas encontrados como a prevenção.

O processo de gestação é uma fase delicada, e deve ser vivido entre mulheres e é
importante a figura do técnico de saúde desempenhar um papel importante no que
concerne aos cuidados de enfermagem prestado as gestantes portadoras do HIV/ SIDA.
O profissional de saúde tem um grande papel na sensibilização a prevenção do HIV em
gestantes, e aos cuidados do manejo activo na prevenção.
DELIMITAÇÃO

Todas as ocorrências obedecem um tempo e espaço, pensamos em síntese descrever o


local e momento onde circunscreveu-se o tema. O presente trabalho, faz referência a
prevenção do HIV-SIDA em gestantes dos 14 aos 49 anos, de Janeiro á Dezembro de
2018, tendo como campo de pesquisa o Centro Materno Infantil Wenji Maka II
Municipio de Belas.
CAPITULO I- FUNDAMENTÃO TEÓRICA

Definição de Termos e Conceito

HIV- Vírus da imunodeficiência humana que enfraquece o sistema imunitário humano.

SIDA- Síndrome da imunodeficiência Adquirida resultante da infeção com por hiv em


fase avançada .

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o pré-natal como o acompanhamento


que fazemos as gestantes desde o momento que confirmamos a gravidez até o período
do parto.

Prevenção o conjunto de atividade e medidas que feitas com antecipação busca evitar
um dano ou mal, característica do que é precavido em que há prudência.

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) descrita então como um vírus pertencente à


subfamília lentivirus os retrovírus humano sendo responsável pela manifestação clinicas
relacionadas à Sida (BARRE SINOUSSI et al 1983).

O HIV é um vírus RNA que apresenta uma enzima chamada transcriptase reversa que
realiza a transcrição do RNA viral em DNA e integra-se ao genoma da célula do
hóspedeiro, passando a chamar-se provirus . O DNA viral é cópiado em RNA
mensageiro e é transcrito em proteinas virais ocorrendo, a montagem do virus e
posterior gemulação ( RACHID-2004).

A transmissão vertical do HIV ocorre através da passagem do vírus da mãe para o bebê
durante a gestação , o trabalho de parto, parto propriamente dito (contato com as
secreções cérvico-vaginal e sangue materno, ou amamentação sendo que cerca de 35%
dessa transmissão ocorre durante a gestação, 65℅ ocorre no pre-parto e há um risco
acrescido de transmissão atravez da amamentação entre 7% e 22% por exposição
(mamado).

Segundo o Ministério da saúde recomenda que a gestante deve fazer o exame de sangue
que detecta doença sexualmente transmissiveis como o HIV e que os testes seja feito já
na primeira consulta e no terceiro trimestreda gravidez , o diagnóstico também pode ser
feito durante o parto, mas isso só deve ocorrer em casos extremos quando a mulher não
tiver acesso ao pré-natal (Minist da saúde unicef)

O HIV na gestação, ainda representa perigo, pode servcobtrolado para que o bebê nasça
saudável e livre da infecção , tudo depende da acção rápida em identificar o HIV e tratá-
lo imediatamente com os cuidados e tratamebto adequado (Ministra da saúde Secretário
de vigilância em saúde, Programa Nacional de DST acesso 21/01 /22).

Prevenção da transmissão vertical

As medidas preventivas da transmissão vertical do HIV, podem efetivamente


reduzir as taxas da infecção nas crianças. No entanto, são necessárias a adesão das mães
ao tratamento, buscando e compreender as crenças que influenciam o comportamento
das mães portadoras do HIV em relação as medidas profiláticas da transmissão vertical.

No mínimo para diminuir o risco de transmissão vertical deverá ser administrado o


esquema de profiláxia com AZT na gestação em perfusão durante o parto e , ao recém-
Nascido nas primeiras 6 semanas. A aquisição de novos dados demonstrado a segurança
e eficácia da terapêutica anti-retrovirica. Combinada na gestação levaram a
recomendação atual de instituir terapêutica combinada com três farmacos em gestantes
com carga virica inferior à 1000 cópias/ ml , independentemente do seu estado clínico
ou imunológico.

A PTMF é mais do que administrar apenas medicamentos antirretroviral a uma


mãe infectada com HIV.

A O.M.S, recomenda uma abordagem abrangente para prevenir a infecção por HIV
incluindo os 4 componentes, dentre as quais temos:

 Prevenção primária da infecção por HIV em mulheres em idade fértil;


 Prevenção da gravidez não planeada entre mulheres infectadas por HIV;
 Prevenção da transmissão do HIV de uma mulher infectada por HIV ao seu
bebé;
 Administração do tratamento e cuidados corretos apoiando as mães que vivem
com HIV, os seus filhos e famílias.
Bons cuidados e conselhos pré-natais sobre uma boa nutrição são importantes para todas
as futuras mães, mas ainda para as que vivem com VIH. Muitas mulheres em países em
via de desenvolvimento estão submetidas ou sofrem de deficiências de nutrientes em
particular, como a vitamina A, o que aumentará provavelmente o risco de transmitir o
HIV aos seus bebés. (Miguel Viveira Et al 2008 pag :42.44).

Os cuidados para um parto mais seguro são muitos importantes para futuras mães
infectadas pelo VIH.(Jorge Atauguia 2008 pag 96,97).

A mãe HIV positiva bem como a criança devem ser encaminhadas ao alojamento
conjunto, não necessitando de isolamento. No parto vaginal da paciente com HIV
positiva a episiotomia deve ser evitada conforme a possibilidade; a bolsa rota (por mais
de 4 horas) e o trabalho de parto prolongado aumentam o riscoJá tenho salário, só me
pagaram metade.. E vc ? de transmissão vertical (2%/hora) (Angola, 2007).

Sobre prevenção

Prevenção Perinatal- Inicia com a testagem de todas as gestantes com sero estado
desconhecido nas consultas pré-natal, esta abordagem nos permite identificar o vírus e
iniciar o tratamento para o VIH o mais cedo durante a gestação ,melhorando o estado de
saúde da Mãe e reduzindo o risco da transmissão para o feto.(OMS 09/12/2021)

AS gestantes com diagnostico positivo com VIH devem iniciar o TARV o mais
cedo possível na CPN paragem única com o regime da primeira linha existente
TDF/3TC/EFV.

Prevenção Intra-partos: gestantes com sero estado desconhecido a entrada na


maternidade devem ser testadas para o VIH e iniciar o tratamento o mais cedo possível .
Todas as gestantes devem receber a zidovudina injectável EV ou comprimidos de
acordo com a disponibilidade , antes do parto para as secreções vaginais maternas
durante do parto . No entanto esta intervenção não impede a transmissão perinatal para
as mulheres que não estavam em tratamento durante a gravidez.

Prevenção Pós-parto: todo o recém-nascido de uma Mãe VIH positivo e considerado


exposto ao vírus independentemente da Mãe ter feito o tratamento durante a gestação ou
não.(OMS 09/12/2021)

Segundo a OMS Considera-se recém-nascido de alto riscos seguintes:


 Mãe diagnosticada no parto ou pos parto.

 Mãe que ficou infectada durante a gestação ou aleitamento.

 Mãe que não atingiu a supressão viral ate a altura do parto.

 Mãe que iniciou o TARV tarde durante a gravidez.

Transmissão vertical

É a infecção pelo vírus do HIV passada da mãe para o filho, durante o período
dagestação (intra-uterina), no parto (trabalho de parto ou no parto propriamente dito) ou
pelo aleitamento materno.

Logo que o HIV foi descoberto os indivíduos mais acometidos caracterizavam-se por
serem homens homossexuais, com a disseminação do vírus ouve juntamente a
feminização, aumentando consideravelmente o nível de mulheres portadoras do vírus
HIV

Com isso, as crianças também começaram a ser diagnosticadas como portadores do


vírus principalmente por meio da transmissão vertical ou materno infantil. Segundo o
Ministério da Saúde, o primeiro caso de transmissão vertical de vírus HIV foi
diagnosticado em 1985 e os dados do boletim epidemiológico do período de 1988 á
2006 demonstraram que esta via de infecção foi responsável por 78,1% do total de
crianças acometidos pelo vírus HIV menores de 13 anos de idade.

O maior índice de transmissão vertical ocorre durante o trabalho de parto ou no


momento do parto, totalizando um total de 65% enquanto os demais 3% ocorrem intra-
uterina, principalmente nos últimos meses de gestação e pela amamentação considerado
um risco adicional, sendo que o risco de transmissão pela amamentação chega a 30%
quando a mãe é infectada pelo vírus durante o período de aleitamento.

Visando diminuir o número de infecção pelo HIV pela transmissão vertical vários
estudos foram feitos e comprovou-se a eficácia da utilização dos anti-retrovirais na
gestante e no recém-nascido como meio de profilaxia para o não desenvolvimento da
seroconversão do filho da mãe portadora. ( Minkoff e Augebraum2003)

Entretanto, antes do tratamento ou profilaxia é necessário o diagnóstico da paciente


ainda na fase de gestação. Desta forma as recomendações do Ministério da Saúde
(2007) instruem que todas as gestantes devem ser estimuladas a realizar teste anti-HIV
na primeira consulta pré-natal e se possível no inicio do terceiro trimestre de gestação,
sendo admissível a utilização de testes rápidos se necessário.

Os testes sempre serão procedidos de aconselhamento pré-teste e pós-teste, juntamente


com o consentimento das gestantes que chegam a maternidade sem teste anti-HIV ou
sem resultado da sorologia é recomendada à realização de testes rápidos para
diagnóstico (Ana, 2007, pp. 84-85).

Segundo Araújo, Farias Rodrigues (2006), o diagnostico precoce do HIV deve ser
alcançado especialmente pelas unidades básicas de saúde da família em virtude dessas
serem responsáveis por garantir uma boa cobertura pré-natal e pelo acesso geográfico da
população em relação a unidade.

Sendo que acompanhamento pré-natal adequado de uma gestante portadora do HIV é


iniciado pelo aconselhamento pós-teste e o apoio emocional no enfrentamento do
resultado para casado e a família. (Araújo, Farias Rodrigues (2006),

A profilaxia com ARV pode ocorrer por meio da monoterapia com AZT ou pelo uso da
TARV, quaisquer deles devem ser iniciados a partir da 14ª semana de gestação, sendo
que o AZT em sua forma intravenosa deve ser administrado durante o trabalho de parto
e no parto sendo mantido até o clampeamento do cordão umbilical.

Mesmo nos casos em que a terapia com ARV não foi iniciado, a gestante deve receber o
AZT intravenoso conforme descrito anteriormente. Todas as gestantes que estão sendo
medicadas com AZT devem ser avaliadas diante de exames periódicos como forma de
detectar possíveis alterações hepáticas e anemia associada ao regime terapêutico, bem
como a contagem de CD4 para determinar a profilaxia das infecçoes oportunistas.
(CD8. 1994)

O esquema de ARV utilizado na gestação é recomendada pelo Ministério da Saúde


(2007) constitui-se de AZT e Lamavudina (3TC) associados com Nefinavir (NFV) ou
Neviraprina (NVP), sendo que em algumas situações é necessário o uso conjunto da
quimioprofilaxia para as infecções oportunistas, conforme a avaliação médica.

É muito importante a assistência de enfermagem frente a adesão da gestante ao


tratamento, sendo que se constitui como base de prognóstico dela e do concepto, assim
como a verificação dos sinais e sintomas adversas juntos a gestante e encaminhamento
das situações ao médico, visto que em alguns casos pelo grau e número de efeitos
adversas poderá ser necessário a suspensão dos ARV.

Assim, é importante atentar há gestante HIV positivas que fazem uso de anti-retrovirais
(ARV) por seu estudo imunológico/clinico (TARV-tratamento) e outras que ingerem os
ARV como meio de profilaxia da transmissão vertical sendo que nesta segunda
condição a paciente é avaliada após o termino da gestação (duas semanas) para retirada
dos ARV por profissional especializado.( Minkoff e Augebraum 2003)

Na teoria anti-retroviral (TARV) utilizada como profilaxia a idade gestacional


recomendada para que a paciente inicie o tratamento é a parte da 14ª semana de
gestação; já na TARV o tratamento independente da idade gestacional, visto que o
acontecimento da paciente prejudica igualmente a mulher e o feto devendo ser tratada
conforme avaliação médica. Araújo, Farias Rodrigues (2006),

O Zidovudina (AZT) é medicamento da escolha para o uso na gestante, devendo


sempre que possível fazer parte da TARV na gestante infectada, antes do início da
TARV é necessário a realização da contagem de CDU + e quantificação viral.

Minkoff e Augebraum (1997) afirmam que os efeitos, adversos tanto para a mulher
como para o feto do uso AZT no período gestacional não estão totalmente explicáveis.
Segundo o Ministério da Saúde (2007), mesmo diante do frequente número de
utilização dos ARV durante a gestação não existem estudo que demonstram as
consequências dessas drogas para o feto.

O AZT em sua forma injectável (frasco ampola de 200mg/20ml, sendo 10mg/ml possui
estabilidade após a diluição de oito horas em temperatura ambiente e 24 horas sob
refrigeração.

Por ser medicação infundida e controlado, se instrui o uso da bomba de infusão. Nos
que não esteja disponível o AZT em apresentação endovenosa pode-se optar pela
administração VO em solução, sendo administrados 300mg VO no início do trabalho de
parto e 300mg VO a cada três horas até a clampeamento do cordão umbilical.

Sendo a apresentação da solução se AZT VO de 200ml/10mg/ml, o total neste caso a ser


administrados é de 30ml, que equivale a 300 mg.
AZT no recém-nascido: administrar AZT solução VO iniciando de preferência até o
parto, na dose de 2mg/kg e cada seis horas durante as próximas seis semanas,
totalizando 42 dias.

O indicado é que o recém-nascido receba AZT o mais brevemente possível após o parto,
nos casos em que a mãe não recebeu o AZT durante o parto mesmo assim o recém-
nascido deverá recebe-lo conforme a indicação preconizada, entretanto,
impreterivelmente no máximo duas horas pós-parto.

No caso em que a criança não possui condição de receber a dosagem por VO poderá ser
administrado por via endovenosa seguindo a mesma orientação de miligramagem/kg.

Orientar a gestante para que suspenda os ARV somente mediante as instruções médicas,
pois alguns ARV devido a meia vida devem ser suspensos antes que os outros. Segundo
Maturana Et al (2007), a mulher deve ser informada sobre a importância de se iniciar o
uso do AZT oral após a 14ª semana de gestação e sobre necessidade de se instituir o
consumo de TARV combinada, o que será estabelecido mediante a avaliação criteriosa
clínica e laboratorial; sendo a idade gestacional um dado de suma importância para que
o TARV se inicie no período adequado.

Segundo as recomendações para profilaxia da transmissão vertical e terapia anti-


retroviral em gestantes (2007) a profilaxia da transmissão vertical ocorre. (PORTH, J &
MAFTIN, G. 2016).

Uso do AZT na gestação (profilaxia): 600mg de AZT VO diários divididos em três


doses de 200mg ou 2 doses de 300mg uso do AZT na parturiente; frasco ampola de
AZT 200mg/20ml, sendo 10mg/ml, devendo receber via endovenosa a medicação desde
o início do trabalho de parto até o clampeamento do cordão umbilical.

No caso de cesariana selectiva a recomendação é que a medicação seja três horas antes
do ato cirúrgico. (PRODANOV & FREITAS, 2013)

A administração do AZT endovenoso deve ser feita em acesso calibroso e exclusivo


com 2mg/kg na primeira hora de administração seguido de infusão contínua de
1mg/kg/hora até o clampeamento do cordão umbilical. A medicação deve ser diluída em
SG5% e o gotejamento deve seguir a tabela abaixo.
Nos recém-nascidos primitivas a dosagem recomendada é de 1,5mg/kg IV ou 2mg/kg
VO a cada oito horas por mais quatro semanas; nas crianças nascida com menos de 30
semanas espera-se quatro semanas para modificar o esquema. (PRODANOV &
FREITAS, 2013)

Todos os casos de gestantes HIV positivas diagnosticadas e crianças expostas, conforme


o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde devem obrigatoriamente ser
notificados à vigilância epidemiológica por meio do preenchimento da ficha de
investigação de gestantes HIV positiva e criança expostas; sendo que as crianças são
consideradas aquelas nascidas de mãe HIV positivas ou que tenham sido amamentadas
por mulheres HIV positivas.( Araújo, Farias Rodrigues (2006),

A escolha da via de parto para a gestante HIV positiva é avaliada pelo médico que
acompanha a paciente, sendo que a recomendação do Ministério da Saúde (2007), é que
a partir da 34ª semana gestacional a carga viral seja avaliada, tendo um resultado abaixo
de 1000 cópias/ml poderá ser optado pelo parto vaginal, já nos casos em que a carga
viral for superior a 1.000 cópias/ml ou é desconhecido a via de escolha é a cesariana
selectiva; para evitar a ruptura das membranas e dilatação maior que 3 à a CM, a
cesariana preferencialmente deverá ser realizado entre a 38ª e 39ª semana (Matura, NA
Et al 2007).

Os medicamentos ARV que a paciente estiver em uso não devem ser interrompido,
independentemente de jejum prescrito para o procedimento, e em pacientes que fazem
uso de ARV estavudina (D4T) a mesma deve ser suspensa 12 horas antes do início da
administração do AZT injectável.

As gestantes que possuem cesariana selectiva agendada e por ventura entrarem em


trabalho de parto anterior, a data deve ser orientada antecipadamente a qual o serviço
procura, bem como a equipe da maternidade deve estar apta a receber a gestante.

A mãe HIV positiva bem como a criança devem ser encaminhadas ao alojamento
conjunto, não necessitando de isolamento. No parto vaginal da paciente HIV positiva a
episiotomia deve ser evitada conforme a possibilidade; a bolsa rota (por mais de 4
horas) e o trabalho de parto prolongado aumentam o risco de transmissão vertical
(2%/hora) (Angola, 2007).

Consideramos o recém-nascido de alto risco os seguintes:


✓ Mãe diagnosticada no parto ou pos parto.

✓ Mãe que ficou infectada durante a gestação ou aleitamento.

✓ Mãe que não atingiu a supressão viral ate a altura do parto.

✓ Mãe que iniciou o TARV tarde durante a gravidez.

(OMS 09/12/20)

Complicações do hiv em gestantes

Complicaçoes perinatais em gestantes infectadas pelo virus da imunodeficiencia:

✓ Roptura prematura da membrana

✓ Parto Prematura

✓ Baixo Peso-inferior a 1500g

✓ Infecçao Puerperal

Infecçao Puerperal: Infecçao bacteriana do trato genital após o parto, com temperatura
de 38°c durante 2 dias.

Rotura Prematura da membrana: ovulares antes de iniçiado o trabalho de parto, o


mesmo e comprovado pelo exame clinico e teste de cristalizaçao do muco cervical.

Parto Prematura: Interrupção da gestação antes de 37 semanas completas.

Baixo Peso: Ao nascimento concepto com peso inferior a 1500g ao nascimento.

(Revista Brasileira de saude Materno infantil, Renata Abeya, Renato Augusto Moreira
de SA, Evalise P. DA SILVA . Maternidade escola da Universidade federal do rio de
janeiro, sector de pesquisa e extensao)

Diagnóstico

A confirmação laboratorial da infecção é baseada na detenção através de testes


serológicos de anticorpos anti HIV, tais anticorpos se tornam dosáveis a partir,
geralmente, da sexta semana após a infecção (período de janela imunológico), sendo
então de difícil emprego na fase aguda da doença. Para a confirmação são necessários
dois testes imunoenzimáticas (ELISA) e um exame por outro método, sendo o Westerm
Blot o mais usado (outro exame é a imunofluorescência).

A solicitação de exame serológico implica em consentimento esclarecido do paciente,


ou seja, é estreitamente necessário que o profissional converse com o paciente e realize
aconselhamento pré-teste. Além disso, é imprescindível, independente do resultado, que
haja esclarecimentos sobre a doença, suas vias de transmissão e o que significa a
infecção (aconselhamento pós-teste). No caso de resultados reativos, deve-se também
orientar o paciente encaminha-lo a local onde possa ser acompanhado a clínica e
laboratorialmente, e avaliadas as condições de tratamento.

Há recomendações actuais em situações como de parto da realização do teste rápido,


que permite o diagnóstico quase imediato é o estabelecimento de profilaxia
medicamentosa com antirretroviral. O teste rápido anti HIV garante níveis de
sensibilidade e especificidade adequada nesta situação e autoriza o uso da medicação
(Batista, 2003, pp. 354-356).

Os testes para a deteção da infecção pelo HIV podem ser divididos basicamente em 4
grupos:

 Teste de deteção de Anti-corpos

 Teste de deteção de Antigenos

 Teste de amplificação do genoma do vírus

 Técnicas de cultura viral

As técnicas rotineiras são utilizadas para o diagnósticos de infecção pelo o HIV são
baseadas na deteção de anti-corpos contra o vírus , os chamados testes Anti-HIV.

Tratamento

Ainda não há cura para o HIV, mas há muitos avanços científicos nessa área que
possibilitam que a pessoa com o vírus tenha qualidade de vida. O tratamento inclui
acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização de exames. A
pessoa só vai começar a tomar os medicamentos antirretrovirais quando os exames
indicarem a necessidade. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior
tempo possível. A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo, recupera as
defesas do organismo e, consequentemente, aumenta a qualidade de vida. Para que o
tratamento dê certo, o soropositivo não pode se esquecer de tomar os remédios ou
abandoná-los. O vírus pode criar resistência e, com isso, as opções de medicamentos
diminuem. A adesão ao tratamento é fundamental para a qualidade de vida. Mesmo em
tratamento, a pessoa com aids pode e deve levar uma vida normal, sem abandonar a sua
vida afetiva e social. Ela deve trabalhar, namorar, beijar na boca, transar (com
camisinha), passear, se divertir e fazer amigos. Atualmente, existem os medicamentos
antirretrovirais – coquetéis antiaids que aumentam a sobrevida dos soropositivos. É
fundamental seguir todas as recomendações médicas e tomar o medicamento conforme
a prescrição. É o que os médicos chamam de adesão, ou seja, aderir ao tratamento. Há,
também, outras atitudes que oferecem qualidade de vida, como praticar exercícios e ter
uma alimentação equilibrada. (Biblioteca virtual em Saúde, Minist da saúde)

Anti-retrovirais disponíveis em Angola

Classe de ARV ARV

Inibidores da transcriptase reversa Zidovudina AZT


análogos de nucleosideos
Lamivudina 3TC

Abacavir ABC

Tenofovir TDF

Inibidores da transcriptase rversa não Nevirapina NVP


análogos nucleosideos
Efavirenz EFV

Inibidores da protease Lopinavir/ Ritonavir LPV/R

Atazanavir/ Ritonavir ATV/R

Inibidores integrase Dolutegravir DTV

OMS 09/12/2021
Terapêutica do Anti-retroviral e objectivos

Segundo a OMS os objectivos da adesão ao tratamento anti-retroviral é o de ter uma


carga viral muito baixa e uma contagem de células CD4, a terapêutica com (TAR)
incluem as seguintes:

 Depressão máxima e durável da replicação do HIV;

 Restabelecimento e preservação da função imunológica;

 Melhoria da qualidade de vida;

 Redução da mobilidade e mortalidade relacionadas com HIV.

 Prevenir a progressão para as doenças oportunistas

 Melhoria à qualidade de vida.

 Redução da carga viral

Papel do enfermeiro segundo a OMS ( 09/12/2021)

 Acolher bem o utente conseguir que ele se sinta totalmente avontade para
conversar e se tratar com o enfermeiro;

 Ser empático com o paciente, desenvolver uma relação de parceria e auto


ajuda com o paciente;

 Cumprir o código deontológico, privacidade, sigilo profissional, direito à


saúde;

 Ser holístico avaliar o utente física psico-emocionalmente, avaliação


cefalo-caudal como um todo;

 Sensibilizar sobre a importância do HIV ao parceiro;

 Ensinar sobre a vantagem da medicação anti retroviral e adesão;


 Educar o utente sobre os cuidados a ter para uma qualidade de vida,
procurar fazer uma alimentação equilibrada e saudável, práticar
exercícios regularmente; trabalhar e conviver normalmente;

 Encoragar as pessoas soropositivas, a participar activamente nos serviços


e actividades relacionadas com o HIV;

 Não criar serviços separados para os soropositivos;


CAPITULO II: METODOLOGIA

2.1 DESENHO DE PESQUISA

Para a realização da pesquisa reuniram-se as condições necessárias para obtenção


dos dados a respeito do tema.

Quanto ao modelo de pesquisa, optou-se pela Descritiva Qualitativa.

A pesquisa bibliografica procura explicar um problema a partir de referencias teóricas


publicadas em documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte da
pesquisa descritiva (Silva, 2005, p. 49)

Local de estudo

O inquérito foi realizado no Centro Materno Infantil Wenji Maka II e teve início a partir
de 15 Fevereiro à 15 de Maio de 2021 correspondente a três meses.

POPULAÇÃO E AMOSTRA EM ESTUDO

População

A população do estudo está constituída por gestantes dos 13 aos 49 anos de idade
atendidas no laboratório de Analises Clinicas do Centro Wenji MakaII no período do
IIº Semestre de 2019.

Amostra

A nossa amostra é de 79% gestantes com resultados do VIH confirmados


atendido no período do IIº Semestre de 2019

PROCEDIMENTOS DE COLECTA DE DADOS

Os procedimentos implementados para a recolha de dados foram na vertente


prospectivo, na qual direccionaram um formulário de questões (inquérito) aos técnicos
enfermagem com a finalidade de buscar ou conhecer mais aspectos relacionados com o
tema em estudo.

INSTRUMENTOS DE RECOLHAS DE DADOS

 Ficha de recolha de dados.

VALIDADES E CONFIABILIDADES DE PESQUISAS

O estudo apresenta:

 Fontes actualizadas e confiáveis.


 Citações e artigos fiáveis e assinalado com referências.
 Pesquisas adquiridas a partir da internet em sites institucionais, de universidades ou
institutos de pesquisas de renome internacional.

LIMITAÇÕES

Este estudo determinará apenas a prevalência da prevenção em gestantes no Centro


Materno Infantil Wenji Maka II de Janeiro à Fevereiro de 2022. A partir de uma
amostra dos processos das gestantes atendidadas no Centro Materno Infantil Wenji
Maka II.

CRITÉRIO DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

a) Inclusão

 Todos processos das gestantes dos 14 aos 49 anos.

b) Exclusão

 Gestantes dos 30 aos 48.

ANÁLISE DOS DADOS

 Estatística diferencial

CODIFICAÇÃO DOS DADOS

 Numéricos
Aspecto éticos

Os dados que recolhemos foi unicamente para fins científicos, sob o respeito das regras
éticas, mantendo anónimos os integrantes passivos (técnicos) que participarão do nosso
estudo.

Primeiro, o projecto de pesquisa foi submetido à apreciação do Departamento de


Ciências de Saúde e da Direcção do Instituto Superior Poliécnico Atlantida (ISPA).

Para que o estudo fosse realizado no Centro do Wenji Maka II, foi necessário enviar um
ofício assinado pela Direcção do ISPA, solicitando permissão para realização da
pesquisa.

Portanto, o acesso seja Directo com as gestantes em estudo, não seria possível sem a
autorização da Direcção do Centro. Garante - se um sigilo, sem exposição da vida nem
dos dados pessoais do informador, preservando os princípios que norteiam a bioética e a
deontologia profissional.

VARIÁVEIS EM ESTUDO

a) Variável dependente

 Conhecimento das gestantes sobre a prevenção do HIV nas consultas pré-natas.


b). Variáveis independentes

 Idade;
 Escolaridade;
 Estado Civil;
 Duração de aleitamento materno;
CAPÍTULO - III: APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS

QUESTIONARIO

Direccionado a técnicas de saúde


1- O que é uma contaminação dolosa?

2- Quais são os factores relacionados a não a desão ao TARV?

3-Quais são as analises feitas em gestantes, e qual a sua duração?

4-Como é feita a colheta?

5-Qual é o primeiro padrão para a soliçitação do CD4?

6-Quais são os riscos de infecção da trasmissão vertical em paçientes com VIH positivo
sem tratamento?

7-Quantas gestantes com VIH são atendidas por dia no C.M.W.Maka II?

8-Quantoa paetos são realizados em gestantes com VIH?

9-Quais são os métodos mais usados para a prevenção da trasmissãonvertical?

10-Quantas gestantes VIH são diagnosticadas a pós testagem no C.M.I.W.MakaII?

11-Quais são os métodos usados para a prevenção de uma parteira em serviço?

12-Quanto tempo leva um R.N filho de mãe comVIH A SER TESTADO, e porquê?

13-Quais são as chançes de um R.N não ser portador do VIH mesmo que a mãe for VIH
positivo?
14- Como é feita a destribuição dos Anti-Retrovirais nas gestantes?

15-Qual é a linha de Anti-Retrovirais mais usados no C.M.I.W.Maka II?

16-Quando é que a paciente deve fazer o uso de cotrimoxazol?

17-Quais são os testes mais usados no C.M.I.W.MakaII?

18- Qual é a diferença entre os dois tipos de testes rápidos?

Perguntas direccionadas para as gestantes:

1- O que e o VIH/SIDA?
2- Como se transmite o VIH/SIDA?
3- Cita alguns métodos da prevenção do VIH/SIDA?
4- Qual e a diferença entre o VIH e o SIDA?

5-Assinale com v as líneas verdadeiras .


O vírus do VIH/SIDA pode ser transmitido por:

a) Sangue
b) Saliva
c) Utilizar os mesmos talheres
d) Beijo
e) Sexo sem preservativos
f) Abraço
g) Por picada de insectos
h) Por objectos perfuro cortantes.
CAPÍTULO III- APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS
RESULTADOS

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

Nesta parte, apresenta-se os resultados do estudo de acordo com as características


sociodemográficas dos indivíduos, às variáveis relativas aos factores que influenciam a
prevalência da malnutrição e os resultados em relação com hipótese da pesquisa.

Quadro 1- Quantas gestantes são atendidas por mês no Centro Materno Infantil
Wenji Maka?
Repartição em factor de idade Factor Idade %

14 – 24 20 65
24 – 34 15 25

34 – 49 8 10

Total 43 100

Fonte: Relatório mensal do CMIWM 2022

O resultado deste quadro revela que a maioria dos casos atendido mensal esta baseada
na idade dos 14 – 24 anos que representa 65 %.

Quadro 2 – Quantos gestantes aderem a adesão TARV Centro Materno Infantil


Wenji Maka?
Repartição em factor de idade Factor Idade %

14 – 24 7 10
24 – 34 20 70

34 – 49 10 15

Total 37 100

Fonte: Relatório mensal do CMIWM 2022

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