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BELO JARDIM – PE
2013
1
BELO JARDIM – PE
2013
2
Aprovada em____/____/____
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Prof. Dr. Ivanildo Mangueira da Silva
Orientador
___________________________________________________
Prof. Dr. Mirivaldo de Barros e Sá
___________________________________________________
Profª. Drª. Márcia Maria Costa Assunção
3
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aquele, que nos permitiu tudo isso, ao longo de toda a nossa
vida, e não somente nestes anos como universitárias, é a Ele que dirigimos nossa
maior gratidão. Deus, mais do que nos criar, deu propósito à nossa vida. Sempre
estiveste ao nosso lado, nas nossas quedas, nas nossas fraquezas, nas lutas e
vitorias. Sabemos que, principalmente neste momento de vitória, estais ao nosso
lado. Obrigado por este presente que agora nos ofereces. Obrigado por tudo que
vimos, ouvimos e aprendemos.
Aos nossos Pais, familiares e amigos, hoje, neste momento especial, envolto
em clima de encantamento e sonho, procuramos seus olhos na platéia... E quando o
encontram consegue-se ler no nosso rosto as palavras que a emoção nos impede
de falar.
Aos verdadeiros Mestres que marcaram às nossas vidas, peças
fundamentais no caminho do saber, que nos orientaram além dos preceitos técnicos
científicos, ofereceram aprendizado para a vida.
Aos colegas, como não falar-lhes? Foram momentos de lutas, fracassos e
vitórias, em uma longa jornada, mas que serviram de aprendizagem e experiências.
Hoje vemos em nós um pouco de cada um que convivemos durante esses anos.
Agradecemos ao nosso orientador Ivanildo Mangueira da Silva, que nos
proporcionou momentos de aprendizagem, possibilitando desenvolver nossos
conhecimentos e potencialidades.
Enfim agradecemos aqueles que de forma direta ou indiretamente nos
ajudaram a chegar até aqui, onde será apenas o início de muitas outras conquistas
que ainda estão por vir.
HÁ TODOS NOSSO MUITO OBRIGADO!
5
(Autor desconhecido)
6
RESUMO
ABSTRACT
This study seeks to demonstrate the importance of the right to inclusion of people
with disabilities and the benefits that the inclusion of these citizens brings Brazilian
society . Disabled people are prevented from fully exercising their citizenship , in that
encounter serious difficulties in getting built, both public buildings such as the school
environment space . Despite the existing legislation and set of standards available , it
is observed that most of the public buildings are not adapted to meet the accessibility
needs of the wide range of user. Currently all efforts of people with disabilities in
order to promote a just social inclusion , providing better living conditions . The
research of this study was to requirement exploratory , descriptive and explanatory
studies with deductive methods , conducted through field research , through
photographic records and tables where specific manner , we seek to verify the
inclusion of persons with disabilities to society through education , and what benefits
this brings include not only these people , but , notably , for society as a whole.
However , the concept of the person with disabilities is presented , the discrimination
faced by them and the analysis of the principle of equality and the principle of human
dignity and social inclusion in the educational aspect of it.
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE FIGURAS
9
SUMÁRIO
11
AGRADECIMENTOS
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
1
.. 3
FUNDAMENTAÇÃO 1
2
TEÓRICA .................................................................... 6
2. Barreiras Arquitetônicas e Ambientais nas 1
1 Escolas ...................................... 8
2. Barreiras Atitudinais: Pessoas com 2
2 Deficiência ............................................. 4
2. Normas Legais de Garantia dos Direitos das Pessoas com 2
3 Deficiência ....... 6
2. Direitos na Constituição 2
4 Federal .................................................................... 6
2. Tipos de 2
5 Deficiência ....................................................................................... 8
2.5.1 Deficiência 2
Auditiva ............................................................................... 8
2.5.2 Deficiência 2
Física .................................................................................. 8
2.5.3 Deficiência 2
mental ................................................................................. 9
2.5.4 Deficiência 2
Visual .................................................................................. 9
2.5.4.1 2
cegueira ............................................................................................. 9
2.5.4.2 visão 3
reduzida .................................................................................... 0
2.5.4.3 deficiência 3
múltipla ............................................................................. 0
2. Pessoas deficientes e atividades educacionais na 3
6 escola ............................ 0
2. Estrutura Física das escolas e adaptações estruturais para pessoas com
12
deficiência ................................................................................................... 3
7
... 2
2. Família na inclusão de filhos 3
8 deficientes ....................................................... 5
METODOLOGIA ........................................................................................... 3
3
... 7
RESULTADOS E DISCUSSÃO 4
4
....................................................................... 0
4.1 Colégio Cônego João 4
Rodrigues .................................................................. 0
4.2 Escola Rodolfo 4
Paiva .................................................................................... 2
4.3 Escola Estér Siqueira de 4
Souza .................................................................... 5
4.4 Escola Elpídio Barbosa 4
Maciel ...................................................................... 7
4.5 Escola Estadual Lenita F. 4
Cintra ................................................................... 9
CONSIDERAÇÕES 5
5
FINAIS.............................................................................. 2
REFERÊNCIAS ........................................................................................... 5
.. 4
13
1 INTRODUÇÃO
discutida pela Organização das Nações Unidas – ONU; também para indicar que a
deficiência é só mais uma característica dessa pessoa. São indivíduos ativos que
usam outros meios além das pernas para se movimentar, que decifram o ambiente
com outras partes do corpo e não simplesmente com olhos e ouvidos, são aqueles
que lêem com os dedos ou que falam com gestos e pensam por imagens. Vale
lembrar que o uso dessas expressões estava inserido em um contexto social da
época (SOARES et.al 2006, p.01).
A inclusão social de pessoas com deficiência a partir do olhar da
acessibilidade á ambientes escolares na cidade de São Bento do Una, reside na
necessidade de socializar, e consequentemente, incluir socialmente os sujeitos com
as mais diversas deficiências e seus direitos a acessibilidade existentes nesta
cidade. É necessário proporcionar a sociedade e principalmente as pessoas com
deficiência a condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa, no entanto, a
mesma não porta sua deficiência.
Os motivos da elaboração desse trabalho apontam o reconhecimento que as
pessoas com deficiência têm capacidade, mesmo que ainda considerada reduzida.
Diante dessas situações observadas em meio à sociedade e do processo de
inclusão social e socialização de pessoas com deficiências, em idade escolar na
Cidade de São Bento do Una. Por conseguinte serão analisados a educação e
outros direitos das pessoas com deficiência, como: a igualdade social, adaptações
materiais, físicas e sociais, visando proporcionar-lhes condições adequadas de
acesso aos bens sociais de locomoção e que estes se tornem o mais independente
possível, além do direito ao ensino especializado, sempre que necessário, ou seja, a
Educação Especial.
A problemática da acessibilidade de pessoas com deficiência na Cidade de
São Bento do Una vem sendo analisada na perspectiva do conhecimento, das
atitudes e do espaço físico, além de prover uma educação de qualidade, modificar
atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras. Enquanto no espaço
social deve, portanto, apresentar condições de acessibilidade as pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida.
A proposta de analisar o comportamento e as dificuldades que as pessoas
com deficiência enfrentam no cotidiano resultou na realização dessa pesquisa como
tentativa de minimizar a situação de precariedade que ainda assola o meio social,
15
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
[...] o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus
sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e,
simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na
sociedade. A inclusão social constitui, então, um processo bilateral no qual
as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria,
equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de
oportunidades para todos (SASSAKI, 1997, p. 41).
existem inúmeras barreiras que impedem o acesso dessas pessoas a uma vida mais
digna.
Cabe ressaltar a importância dada ao desenvolvimento de contextos
políticos favoráveis para a articulação de parcerias Inter setoriais e priorização das
ações em busca da qualidade e eficácia desde a primeira infância, no entanto se o
que se pretende é abordar o conceito de inclusão na perspectiva de uma analise
social, é necessário um amplo leque de possibilidades que vai da prevenção de
agravos à proteção da saúde, passando pela reabilitação: proteger a saúde da
pessoa com decência; reabilitar a pessoa com decência na sua capacidade
funcional e desempenho humano, contribuindo para a sua inclusão em todas as
esferas da vida social e prevenir agravos que determinam o aparecimento de
deficiências.
As barreiras, relativas a atitudes negativas, arquitetura, comunicações,
sistemas de ensino e aprendizagem, avaliação, exames e organização
educacionais inacessíveis, bem como segregação, precisam ser
erradicadas em um programa planejado e financiado. Alunos cegos e
surdos e aqueles com necessidades de comunicação também precisam ter
total acesso à educação inclusiva em sua forma escolhida de comunicação
(por exemplo, braile, áudio, língua de sinais) (DECLARAÇÃO DE KOCHI,
2003)
comunitário etc.) que não seja preconceituoso melhora a auto-estima dos alunos e
isto contribui para que eles realmente aprendam em menos tempo e com mais
alegria, mais motivação, mais cooperação, mais amizade, mais felicidade e o auxílio
de Pessoas capacitadas em atitudes inclusivas para dar atendimento aos usuários
com deficiência de qualquer tipo.
A escola é a instituição que deve dar o começo de tudo, pois acredita-se que
se ela não alterar seus princípios jamais teremos uma sociedade inclusiva. Cabe a
escola dar o ponto de partida para que outras inclusões ocorram ,preparando-os para
a cidadania, isto inclui orientá-lo para valorizar a particularidade de seu povo.
A inclusão, portanto, causa uma mudança de perspectiva educacional, pois
não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola,
mas apóia a todos como professor, aluno, pessoal administrativo e para que
obtenham sucesso na corrente educativa geral é preciso que todos estejam
envolvidos.
Segundo Kortmann (apud STOBAUS e MOSQUERA, 2006, p. 229) muitas
vezes, em famílias mal estruturadas, ocorre um desagregador processo de
negação, que pode levar a alienação e a negligência do problema. Outros
pais, após o período inicial imediato de revolta e de não aceitação do fato,
peregrino por consultórios, clínicas e escolas especiais, na ânsia de
encontrar alguém que lhes diga que seu filho não tem nada de anormal.
2.3 As Normas Legais de Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência
2.4 Normas Legais de Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência,
Direitos na Constituição Federal
2.5.4.1 Cegueira
Acuidade visual dentre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção máxima.
Sob o enfoque educacional, trata-se de resíduo visual que permite ao educando ler
impressos a tinta, desde que empreguem recursos didáticos e equipamentos
especiais (p.26-27).
ensino ministrado nas salas de aula, pelo clima afetivo das relações estabelecidas
em toda a comunidade escolar.
2.7 Estrutura física das escolas e adaptações estruturais para pessoas com
deficiência
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 3:Rampa de acesso a quadra esportiva Figura 4:Rampa que dar acesso ao refeitório
Figura 5:Elevador que dar acesso ao 1º andar Figura 6: Banheiro para cadeirantes
42
Figura 7: Banheiro sem barras de apoio Figura 8: Intérprete com um aluno surdo
dentro dos padrões da norma técnica (NBR 9050/2004), a escola possui rampas que
dão acesso a todos os repartimentos da instituição, todas as salas de aula são
acessíveis, entretanto a mesma não possui banheiro acessível. Mesmo com essas
adaptações a escola não possui alunos com deficiência.
Figura 11: Entrada principal da escola Figura 12: Rampa de acesso ao banheiro
Figura 13: Rampa de acesso a quadra Figura 14: Rampa que dar acesso ao refeitório
44
Figura 17: Acesso a sala dos professores Figura 18: Acesso à secretaria
45
Diante da figura 19, pode-se observar que este repartimento da escola, não
é acessível, onde a largura, o espaço não é adequado para uma pessoa com
deficiência, até mesmo por a ausência das barras de apoio, pois de acordo com a
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a NBR 9050/94, esta
acessibilidade pode ser garantida com: [...] sanitários e piso tátil (ABNT, 2004).
Figura 27: Entrada principal da escola Figura 28: Rampa que dar acesso a cozinha
48
Figura 29: Rampa de acesso a quadra esportiva Figura 30: Corredor de acesso a biblioteca
Figura 31: Escada de acesso ao 1º andar Figura 32: Rebaixamento da entrada da escola
Figura 33: banheiro com barras de apoio Figura 34: lavatório acessível
49
Rampa de Acesso
51
Presença de rampa X X X X
X
Largura livre com mínimo de 1,20 X X X X
X
Ressaltos laterais altura 0,05m X X X X
X
Inclinação 12,5% X X X X
X
Circulação externa
Largura 0,90m X X X X
X
Piso regular, estável e antiderrapante X X X X
X
Quadra com espaço acessível X X X X
X
Banheiros
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
/artigos/infra-estrutura-escolar-e-a-relacao-com-o-processo-de-aprendizagem /42042
/#ixzz2kROr7YBd. Acessado em 23 de novembro 2013. -acesso em: 05 de Jun.
2007.
55
LIMA, Ana Maria Botelho de; PINTO, Elaine Sueli da Silva; NASCIMENTO, Renatha
Cristina Fraga do. Infra-estrutura escolar e a relação com o processo de
aprendizagem. Educação, 2010 Disponível em: Educaçãohttp://www.webartigos.com
SASSAKI, R. K.. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5. ed. Rio de
Janeiro: VWA, 1997. 176p.