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ADRIANA VIEIRA
INTRODUÇÃO
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desenvolvimento, e que também uma das maiores barreiras para inclusão social
desses indivíduos que ainda é o preconceito seja destruído.
O preconceito normalmente é consequência de escassez de informação,
e a insegurança das pessoas, o ser humano tende a temer aquilo que está fora dos
padrões que o mesmo conhece.
E esse é motivo para que cada vez mais, a inclusão de crianças com
deficiência nas escolas de ensino regular seja tratada como muito importante, pois
elas serão introduzidas da maneira mais apropriada e natural, possível para que
essas pessoas na vida das crianças tidas como “normais”, e assim criara um
pensamento mais consciente em nossos filhos.
Vamos lutar e acreditar que a educação possa ser renovadora a cada dia.
Assim como sociedade vem evoluindo, os estudiosos em educação
precisam fazer que seus conhecimentos sejam pontes de maneira natural,criativa e
prazerosa, não se opor aos novos desafios,e estar disposto e pronto para receber
crianças com deficiência, saber se comportar com situações adversas, o que o
levará não somente a um crescimento pessoal mais também profissional.
A inclusão não é interação, mais existem diferenças entre os dois
conceitos. Na interação, a criança precisa se adequar a sua nova realidade e da
escola, na inclusão, a escola é que tem que se adequar a criança.
A inclusão propõe que todos os sistemas políticos, sociais e econômicos
sejam construídos levando em conta as diferentes formas de existir dos seres
humanos, a qualquer momento, em qualquer lugar.
(WERNECK,09/07/2015 – revista rolimã).
A maior busca e anseios de educadores é encontrar uma classe
homogenia para lecionar, mas é fantasia já que é praticamente impossível isso,
tendo em vista que todos nós somos diferentes, e temos nossas particularidades.
Um aluno com deficiência na sala de aula, pode parecer complicado, mas
na verdade possuí um aluno portador de deficiência em sua sala de aula, é aceitar a
diversidade, e não só aceitar, é dar o direito a todos de oportunidades iguais.
As limitações que os deficientes enfrentam todos os dias ficam mais
simples de conviver, quando as pessoas que vivem ao lado deles aceitam a sua
deficiência com mais naturalidade.
A criança com Síndrome de Down inclusa na escola de ensino regular
tem grandes chances de melhor se desenvolver porque esse ambiente para ela
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CONCLUSÃO
Estamos cientes que o tema inclusão tem uma grande relevância em
nossa sociedade, contudo, ainda temos muita dificuldade em abordá – lo. A
mudança de atitude se faz muito necessária. Acolher a inclusão é antes de tudo
aceitar e entender que vivemos numa sociedade onde as diferenças existem e
devem ser respeitadas por todos nós, não só a educação, mas, todas as áreas da
sociedade têm grande responsável por essa mudança de comportamento, e uma
das missões mais importantes, é a de conscientizar e passar informação, pois, é a
formas mais simples, porém eficaz no combate ao preconceito.
A inclusão é um meio de aproximar pessoas, e isso faz com que pessoas
antes tidas como ´´anormais``, e ´´incapazes`` estejam ao nosso lado, e essa
aproximação causa o efeito muito positivo e faz a diferença na vida todos, na
daquele que foi incluso e na daquele que incluiu, o diferente em sua vida.
Esse processo de inclusão só deixará de ser uma utopia, quando todos
aquele que possuam seja qual for seu tipo de deficiência, estejam de fato com as
mesmas oportunidades e direitos, na educação, na profissão, em todos as áreas da
sociedade.
A inclusão não é um conceito novo, mas ainda precisa ser mais bem
absorvido nas consciências e mentes de toda a sociedade, pais, aluno, educadores,
e governantes, não podemos ignorar a existência do problema e sim torna-lo parte
de nossas vidas naturalmente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS