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Centro de Ciências
Fortaleza
2022
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Reitor
Profª Diana Cristina Silva de Azevedo
Vice-Reitora
Prof. Bruno Anderson Matias da Rocha
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Prof.ª Bernadete de Souza Porto
Pró-Reitora de Extensão
Prof.ª Marilene Feitosa Soares
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof.ª Regina Celia Monteiro de Paula
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. João Guilherme Nogueira Matias
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Jose de Paula Barros Neto
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Prof. Prof. Sandro Thomaz Gouveia
Pró-Reitor de Cultura
Prof. Carlos Almir Monteiro de Holanda
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Hermógenes David de Oliveira
Pró-Reitora Adjunta e Coordenador Geral de Programas Acadêmicos (CGPA)
Josy Kelly Abreu Bezerra Moura
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Júlio Francisco Barros Neto
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Profª Gretha Leite Maia de Messias
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profª Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
Divisão De Apoio Administrativo
Diretora: Isabel Cristina Moraes de Souza Castro
Seção de Protocolo
Chefe: Priscilla de Araújo Gois Pinheiro Guerra
ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Vice-Diretora e Coordenadora de Programas Acadêmicos
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia;
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
1.1 Histórico da UFC
1.2 Histórico do curso
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Nome do curso
2.2 Titulação conferida
2.3 Modalidade do curso
2.4 Duração do curso
2.5 Regime do curso
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano
2.7 Turnos previstos
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso
2.9 Ato de autorização
2.10 Processo de ingresso
2.11 Princípios norteadores
2.12 Objetivos do curso
2.13 Perfil profissional do egresso
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional
3. ESTRUTURA CURRICULAR
3.1 Conteúdos curriculares
3.2 Unidades e Componentes curriculares
3.3 Integralização curricular
3.4 Atividades práticas de ensino para as Licenciaturas/áreas da saúde
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem
3.6 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
3.7 Estágio curricular supervisionado
3.8 Trabalho de Conclusão de Curso
3.9 Atividades complementares
3.10 Componente curricular extensão
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3.11 Ementário e bibliografias
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Coordenação
4.2 Colegiado
4.3 Núcleo Docente Estruturante
4.4 Apoio ao discente
4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO
6. REFERÊNCIAS
7. ANEXOS
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE
BACHARELADO E LICENCIATURA EM C. BIOLÓGICAS
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1 APRESENTAÇÃO
Este documento, chamado de Projeto Pedagógico do Curso (PPC), é o texto norteador da ação
educativa do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará (UFC), o
qual sintetiza o currículo formal do curso. Nele estão contidos os fundamentos profissionalizantes,
metodológicos, os objetivos, o tipo de organização, bem como as formas de implementação do curso.
O curso em questão, se insere dentro da história da UFC, como elemento constituinte de uma
universidade pública do Nordeste do Brasil. O PPC trata sobre a formação do aluno, apresentando um
projeto de vida humana, pois, por meio do que nele está planejado, direciona-se a formação do egresso.
Assim, é relevante analisar um breve histórico sobre a UFC.
O Estado do Ceará possui em 2019, uma população estimada de 9.132.078 habitantes, distribuída em
184 municípios, dentre eles a capital Fortaleza, no litoral Atlântico, com 34 km de praias, a uma altitude média
de 21 metros e é centro de um município de 313,8 km2 de área e 2.669.342 habitantes, sendo a capital de
maior densidade demográfica do país, com 7.786,44 hab/km2. É a cidade mais populosa do Ceará e a quinta do
país. A região metropolitana possui 4.051.744 habitantes, sendo a sexta mais populosa do Brasil e a segunda
do Nordeste. Em Fortaleza, no ano de 2016, o salário médio mensal era de 2.7 salários mínimos. A proporção
de pessoas ocupadas em relação à população total era de 32.5%. Na comparação com os outros municípios do
estado, ocupava as posições 3 de 184 e 2 de 184, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo,
ficava na posição 325 de 5570 e 354 de 5570, respectivamente.
A Universidade Federal do Ceará (UFC), de Natureza Jurídica Autarquia Federal de Regime Especial,
CNPJ 07.272.636/0001- 31, está situada na Avenida da Universidade, nº 2853, Bairro Benfica, CEP: 60020-
181, Fortaleza, Ceará, Brasil. Criada em 16 de dezembro de 1954, pela Lei nº 2.373. Tem seu
Regimento/Estatuto vinculado à Portaria MEC nº 2.777 de 27/09/2002, publicada em 30/09/2002. Constantes
no Regimento Interno e no Estatuto Geral (aprovado pelo Conselho Universitário nas sessões de 18, 21 e
22/12/1998 e pelo Ministério da Educação e do Desporto sob a Portaria nº 592, de 23/03/1999). Publicação no
DOU do Estatuto do órgão: 26/03/1999.
A Universidade Federal do Ceará vem, há mais de 60 anos, formando gerações de profissionais da
mais alta qualificação, gerando e difundindo conhecimentos, preservando e divulgando valores artísticos e
culturais, “tornando-se ao longo desses anos uma instituição estratégica para o desenvolvimento do Estado e da
região, ocupando posição de destaque no cenário acadêmico nacional e internacional” (UFC, 2018, p. 10).
A UFC é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação e, no início, sob a direção de seu
fundador, Prof. Antônio Martins Filho, era constituída pela Escola de Agronomia, Faculdade de Direito,
8
Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia. Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a
UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense.
Atualmente, “[...] a Universidade Federal do Ceará é composta de oito campi” (UFC, 2018, p. 11),
denominados Campus do Benfica, Campus do Pici, Campus do Porangabussu e Labomar, todos localizados no
município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus Avançado de Sobral, do Campus Avançado do
Quixadá, Campus Avançado do Crateús, Campus Avançado de Itapajé e Campus Avançado de Russas,
integrando praticamente todas as áreas do conhecimento. Ao todo, a UFC é composta de 18 Unidades
Acadêmicas, sendo 4 Centros, 5 Faculdades, 4 Institutos, todos localizados no município de Fortaleza, e 5
Campi do Interior, sendo: Campus de Sobral, Campus de Quixadá, Campus de Russas, Campus de Crateús e
Campus de Itapajé (criado em 2018). Em 2006 a UFC ampliou sua atuação no Programa de Expansão das
Universidades Federais e implantou os campi de Sobral e Cariri, e o campus de Quixadá. Em 2012 implantou
os campi de Crateús e Russas, e em 2018 credenciou o Campus de Itapajé onde há previsão para implantação
de 10 licenciaturas, sendo que já estão funcionando os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Segurança da Informação e Ciência de Dados.
Na graduação, em Fortaleza, os alunos estão distribuídos pelos Centros de Ciências, Tecnologia,
Agrárias, de Humanidades, pelas Faculdades de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e
Secretariado, de Direito, de Medicina, de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, de Educação, Institutos de
Cultura e Arte, de Ciências do Mar, de Educação Física e Esporte, e pelos campi de Sobral, de Quixadá, de
Russas e Crateús.
A modalidade de ensino de graduação a distância, modalidade educação à distância (EaD), o Instituto
Universidade Virtual oferta 9 cursos EaD em parceria com o Estado e municípios. Atualmente, a UFC oferta
126 cursos de graduação, sendo 9 destes EaD e 3 cursos temporários presenciais de Graduação, quais sejam 2
Licenciaturas Intercultural Indígena e um curso de Gestão da Qualidade, sendo destinadas 30% das vagas para
a comunidade e 70% para Técnicos ou Docentes da UFC. Na Pós-Graduação são ofertados 45 cursos de
Doutorado, 72 cursos de Mestrado e 8 cursos de Especialização. Com base no Anuário Estatístico/UFC 2019,
base 2018, a UFC tem atualmente, 2.873 alunos de Doutorado, 3.002 alunos de Mestrado Acadêmico, 722 em
Mestrado Profissional e 2.297 docentes ativos entre Graduação e Pós-graduação. (http://www.ufc.br/a-
universidade/documentosoficiais/322-anuario-estatistico).
A UFC conta com 3.420 técnicos administrativos e 2.297 docentes, dentre os docentes, 284 são
pesquisadores de produtividade junto ao CNPq, integrando um total de 296 grupos de pesquisa. Somam-se os 4
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: de Biomedicina do Semiárido Brasileiro; de Nanobioestruturas e
simulação nanobiomolecular; de Transferência de materiais continente/oceano; em salinidade. A UFC possui
duas unidades hospitalares, o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Maternidade Escola Assis
Chateaubriand, que fazem parte do Sistema Único de Saúde no Ceará, totalizando 462 leitos ativos. Em 2019,
a UFC tem aproximadamente 31.000 alunos de cursos de graduação.
Seguindo seu caráter universal de ensino, pesquisa e extensão, A UFC dispõe ainda de vários
Equipamentos Culturais, os quais colaboram para o desenvolvimento de diversas atividades, como a Casa
9
Amarela Eusélio Oliveira, inaugurada em 27 de junho de 1971, oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia
e animação, além de formar plateias para a área de audiovisual, difundindo a memória do povo cearense.
Dispõe de vasto acervo de filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de
cinema do Brasil, e disponibiliza uma videoteca para estudantes, professores da Universidade e população em
geral.
Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC - MAUC, preserva e difunde a cultura
artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O MAUC tem 9 salas destinadas à
exposição de longa duração (permanentes), sendo 4 coletivas: Os Fundadores, Arte Cearense, Arte Estrangeira,
Cultura Popular, e 5 individuais: Chico da Silva, Aldemir Martins, Antônio Bandeira, Raimundo Cela e
Descartes Gadelha. Integra ainda o circuito do museu, a escultura “Cristo”, de ferro e cobre, localizada no Hall
de entrada e o painel “Jangadas”, ambas de autoria de Zenon Barreto e produzida para a inauguração do novo
prédio do MAUC, em 1965. O museu ainda conta com 3 espaços destinados às exposições de curta e média
duração (temporárias). A Biblioteca Floriano Teixeira do MAUC mantém um acervo especializado em artes,
constituído de livros, catálogos, periódicos, folhetos, entre outros tipos de documentos. O acervo arquivístico
do MAUC conta com dois fundos documentais distintos: Institucional e Jean Pierre Chabloz. O Arquivo
Institucional do Museu foi organizado a partir da fundação do museu, em 1961, é composto de documentos
referentes às atividades do Museu. O fundo J. P. Chabloz abrange toda uma documentação organizada pelo
próprio artista ao longo de sua vida. Destaca-se nesta coleção a documentação produzida para o Serviço de
Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia – SEMTA e reconhecida com o Selo da Unesco pelo seu
Programa Memória do Mundo, em 2016, devido à sua importância e relevância para a história da sociedade.
O Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, inaugurado em 26 de junho de 1964, com exibição da
peça "Demônio Familiar", são encenados os espetáculos de conclusão de curso dos alunos do Curso Básico de
Teatro e realizadas apresentações de grupo teatrais da cidade. O Teatro, com capacidade para 100 pessoas, tem
sido ocupado por grupos artísticos de outras áreas da Universidade e também como espaço de discussão
acadêmica, ao sediar fóruns e simpósios.
A Casa de José de Alencar, situada no Sítio Alagadiço Novo, foi adquirida em 1965 pela Universidade
Federal do Ceará (UFC), hoje tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN),
preserva, promove e difunde a obra do grande romancista cearense. Além das ruínas arqueológicas e da
edificação histórica, o conjunto arquitetônico abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga
Montenegro, o Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos.
Criada em 22 de fevereiro de 1981, a Rádio Universitária FM 107,9 MHz mantém uma programação
voltada à divulgação das atividades da UFC. Por meio de boletins informativos e entrevistas com seus
docentes e pesquisadores, as matérias levadas ao ar servem de pauta para outros veículos de informação.
A Seara da Ciência é o espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do
Ceará. Procura estimular a curiosidade pela ciência, cultura e tecnologia, mostrando suas relações com o
cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade entre as diversas áreas do conhecimento. Nos laboratórios de
pesquisa ou no Salão de Exposição, nos cursos oferecidos ou nas peças de teatro e shows científicos,
10
estudantes e professores interagem com o mundo do saber, são despertados para a criatividade e se envolvem
com a pesquisa.
A Secretaria de Cultura Artística – Secult-Arte UFC tem por objetivo trabalhar pela articulação das
iniciativas relacionadas às artes na instituição, incentivando e apoiando ações e projetos. Visa fortalecer a
cultura artística, compreendida como dimensão inalienável da vida universitária, buscando criar estratégias
para o incremento da produção estética nas diversas linguagens das artes, estimulando a reflexão crítica sobre
esta mesma produção.
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor exclusivo para elaborar
ações rumo à inclusão de pessoas com deficiência. É a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui – que, assim
como o próprio nome sugere, busca integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de
mobilidade no dia a dia da instituição. Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a
Secretaria trabalha na formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja
respeitada e implementada nos diversos espaços da Universidade.
Apesar de oferecer alguns serviços – como edição de textos, suporte pedagógico e de tecnologias
assistivas, tradução e interpretação de Libras, entre outros – não se trata essencialmente de uma unidade
executora e, sim, de um núcleo de formação e acompanhamento de ações intersetoriais. Além disso, também
não é objetivo da Secretaria de Acessibilidade absorver todas as ações referentes à inclusão. Isso porque a
tarefa de acolher pessoas com deficiência diz respeito a toda a sociedade, cabendo a unidade disseminar a
cultura inclusiva e despertar na comunidade universitária o compromisso com o respeito aos direitos desse
público. Por esse motivo, a Secretaria também luta pela descentralização das iniciativas de acessibilidade,
oferecendo suporte e orientação a professores, coordenadores, chefes de departamento, servidores técnico-
administrativos e estudantes interessados em fazer sua parte nesse desafio.
Esta Universidade possui como finalidade: “Formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e culturais, constituindo-
se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do Brasil” (UFC, 2018, p. 21).
Ademais, possui os seguintes princípios norteadores: Sustentabilidade, Inovação, Empreendedorismo,
Internacionalização, Governança e Inclusão (UFC, 2018, p. 22).
A UFC, bem como o curso de Ciências Biológicas, segue como arcabouço o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), documento de referência para a execução das políticas institucionais nas áreas acadêmica e
administrativa. Entendido como um caminho para a mudança e para a antecipação do futuro, suas diretrizes e
princípios são alicerces para a organização, sistematização e (re) significação das atividades institucionais.
Nele, existe uma conjunção de diferentes sujeitos, áreas e níveis de ensino, de pesquisa, de extensão e de
inovação (UFC, 2023).
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) vigente, possui como visão estratégica:
[...] ser reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela formação de profissionais de
excelência, pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia e pela inovação, através de uma
educação transformadora e de um modelo de gestão moderno, visando o permanente
aperfeiçoamento das pessoas e às práticas de governança, tendo o compromisso com a
11
responsabilidade e engajamento social, inclusão e sustentabilidade, contribuindo para a
transformação socioeconômica do Ceará, do Nordeste e do Brasil (UFC, 2018, p. 22).
Ademais, a Universidade Federal do Ceará, na busca do aprimoramento de sua qualidade acadêmica,
desenvolve e fortalece, no âmbito do ensino de graduação e de pós-graduação, programas que valorizam o
ensino, a pesquisa, a extensão, o desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural (UFC, 2023).
Em consonância com o PDI exposto, o presente Projeto Pedagógico de Curso vem somar aos esforços
institucionais em busca de objetivar as metas propostas pela Universidade Federal do Ceará. Com destaque
para o eixo temático “Ensino”, se propôs a:
Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a serem criados,
currículos flexíveis para atender às necessidades de melhor articulação teoria e prática,
indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, inclusão, internacionalização (...) (UFC, 2018, p.
46).
Fortalecer a avaliação como ação pedagógica para o acompanhamento dos cursos de graduação
e de pós-graduação, promovendo a construção de saberes e o desenvolvimento da cultura
avaliativa (...) (UFC, 2018, p. 47). Aprimorar as condições de acolhimento, ambientação e
permanência dos discentes, fortalecendo o protagonismo estudantil, a fim de que possam
concluir, com êxito, seu curso de formação (...) (UFC, 2018, p. 48). Fortalecer a atuação da
UFC como protagonista na execução de planos e programas de formação pedagógica para
professores da educação básica, em regime de colaboração com as Secretarias de Educação
(UFC, 2018, p. 50).
Já no eixo “Extensão”, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas destaca a relevância de se
pensar nos Estágios curriculares para a formação docente, como elemento de articulação para o ensino,
pesquisa e extensão, indo ao encontro do exposto como Objetivo institucional: “Expandir a quantidade dos
estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais” (UFC, 2018, p. 57).
O mesmo intuito é reforçado no PDI 2023-2027, uma vez que a curricularização da extensão, tida como
a inserção da extensão nos currículos de graduação busca fortalecer a indissociabilidade entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, que deverá ser implementada por meio da atuação discente em ações de extensão ou por
meio da inserção de atividades de extensão em componentes curriculares (UFC, 2023).
Isso exposto, a seguir, apresenta-se um breve histórico do curso.
12
e obteve, em 1978, reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação, de acordo com os termos do
Decreto nº 82.822, de 11/12/1978 (DOU do dia 12/12/78). O decreto presidencial não numerado, de 25
de abril de 1991, publicado no DOU de 26 de abril de 1991, reeditou o reconhecimento do Curso de
Ciências Biológicas, mantendo em vigor por determinação do Decreto nº. 82.822, de 11/12/78, publicado
no DOU de 12/12/78, página 19.916.
Objetivando-se a constante melhoria do Curso foram realizados vários estudos diagnósticos
procurando sempre adequar a formação do Biólogo na Universidade Federal do Ceará às contínuas
mudanças na sociedade e atribuições da Profissão. Em 1984, foi realizado um diagnóstico do Curso e
proposta de mudança de currículo que resultou em uma publicação (CÉSAR; PIMENTA, 1984), e como
fruto deste trabalho foi instituído em 1988 o currículo que vigorou até 2006. Em 1988, o curso sofreu a
primeira mudança na organização curricular, passando a formar não apenas Bacharéis, mas também
Licenciados em Ciências Biológicas. Os alunos que ingressavam no programa, a partir daquele ano,
tinham a sua disposição a modalidade de habilitação em Licenciatura em Ciências Biológicas. Assim, os
discentes poderiam optar por cursar apenas a modalidade Licenciatura, apenas o Bacharelado, ou
escolher cursar ambas as modalidades.
O Curso, naquela sistemática curricular, tinha duração mínima de 4 e máxima de 8 anos. Para o
grau de Bacharel em Ciências Biológicas era outorgado ao discente que cumprisse os 176 créditos1
obrigatórios do curso e 26 opcionais. Já para o grau de Licenciado pleno em Ciências Biológicas era
concedido ao discente que cursasse os 176 créditos obrigatórios do Curso mais 28 créditos de disciplinas
da área pedagógica.
Nos anos de 1996 – 1997 foi realizado outro diagnóstico do curso de Ciências Biológicas baseado
em dados compreendidos nos anos de 1991 a 1997 (UFC, 2005). Em 1999-2000 foi realizada a
compilação dos dados do curso para a Avaliação das Condições de Oferta para a visita da Comissão de
Avaliadores do MEC. Em 2001, foi realizado um seminário sobre a reformulação curricular com a
participação de alunos e professores e, nesta ocasião, foram discutidas as condições do curso e traçados
os princípios norteadores na formação do Biólogo da UFC. Partindo-se de discussões com o corpo
docente e discente do curso, a comissão analisou e compilou os dados que foram discutidos em outras
reuniões. Desta forma, foi elaborada a estrutura curricular, posta em prática no ano de 2006 (UFC, 2005,
2010).
Tal organização curricular foi revisada periodicamente pelo Núcleo Docente Estruturante e
Colegiado de Coordenação, bem como contou com duas ações relevantes, a saber: nos anos de 2016 e
2017, a criação de grupos de trabalho2, sugeridos pela Coordenação de Curso, para análise e coleta de
sugestões, composto por estudantes de graduação e membros do Diretório Acadêmico dos cursos de
Ciências Biológica, que gerou uma série de sugestões para reorganização da matriz curricular. Com base
1
No período indicado, cada crédito representa a carga horária de quinze (15) horas-aula. Atualmente, no sistema de créditos
vigente, cada crédito representa a carga horária de dezesseis (16) horas-aula.
2
Uma síntese do trabalho das comissões com representantes do alunado pode ser vista no endereço:
https://drive.google.com/file/d/1YNvZt9uNwv0qQizOws45PfWBD1MpDfA7/view?usp=sharing.
13
nessas sugestões, o curso optou por efetivar e iniciar o processo de modificação/reformulação curricular,
cujo marco se deu na reunião do Colegiado de Curso de 04/10/2018, cujas diretrizes e escopo gerais do
presente projeto pedagógico foram discutidos e aprovados pelos representantes do corpo docente e
discente.
Após esse marco, nos anos de 2018 e 2019, houve a realização de Fóruns e Painéis temáticos,
organizados pela coordenação de curso, que contou a participação de docentes e discentes do curso, para
a discussão de temas ligados à reformulação dos projetos pedagógicos, como estágio supervisionado,
curricularização da extensão, perfil profissional dos egressos e possibilidades de ênfases no currículo.
Essas sugestões foram a base para a organização da presente proposta, além da atualização dos
dispositivos legais que incorreram ao longo dos anos posteriores. Em adição, nos anos de 2022 e 2023,
foram realizados outros dois painéis de discussão sobre os processos de reestruturação dos cursos de
Ciências Biológicas, em que foram convidados os alunos do curso, docentes do Centro de Ciências e
Gestores representantes do Centro de Ciências.
Vários avanços foram alcançados ao longo destes anos, desde a implantação do currículo em
1988, notou-se uma redução da evasão dos estudantes e um aumento gradual na demanda pelo curso, que
passou de 20 para 25 vagas no início da década de 90, e 30 vagas por semestre até o ano de 2006. Em
consonância com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), houve um aumento do número de vagas para 40 vagas por semestre. Em 2010, a
partir de uma resolução do MEC, no mínimo metade das vagas deveriam ser ofertadas para a
Licenciatura, sendo 20 vagas para a Licenciatura e 20 vagas para o Bacharelado. Já nos anos seguintes,
em cumprimento ao direcionamento legal, o curso passou a ofertar as atuais 20 vagas em cada um desses
cursos.
Assim, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC recebe 40 (quarenta) novos
ingressantes por ano. A justificativa para tal quantitativo se vale pela demanda de formação do
profissional biólogo para atuação nas diversas áreas de atuação, conforme indica o relato integrado de
2020 no CFBio3, a saber: Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, e Biotecnologia e Produção (CFBio,
2010). A grande ocorrência para o ingresso no curso pode ser vista através das notas de corte do Sistema
de Seleção Unificada (SISU), cuja variação ao longo dos últimos dez anos vai de 644,86 a 713.084.
Ademais, a lista de suplentes, ou seja, candidatos ao ingresso via SISU que aguardam a convocação, vem
variando nos últimos cinco anos entre 202 a 262 para ampla concorrência. Entretanto, apesar da
demanda, devido às limitações estruturais, como o número de docentes e estrutura física, sobretudo no
que tange às práticas laboratoriais e aulas de campo (ou excursões para fins formativos), o estudo da
Coordenação de curso e dos Departamentos que ofertam disciplinas para o referido curso indica que a
oferta deve atender aos padrões de excelência do curso, indo ao encontro do PID (UFC, 2018). Diante
3
Conselho Federal de Biologia: https://cfbio.gov.br/wp-content/uploads/2021/03/CFBio-RELATO-INTEGRADO-2020-
FINAL-1.pdf .
4
Os dados estão disponíveis ao público no sítio: https://sisu.ufc.br/pt/ .
14
disso, para poder atender a demanda nacional e local, bem como a estrutura disponível, o curso oferta as
vinte (20) vagas indicadas semestralmente, através de seleção anual via SISU.
Observou-se ao longo do tempo uma melhoria da qualidade do curso, que se deveu,
principalmente, à qualificação do pessoal docente, não obstante a perda de vários excelentes
profissionais que se afastaram por aposentadoria, a renovação do quadro, embora ainda não seja
satisfatória em números, propiciou que vários novos docentes fossem contratados, e o Departamento de
Biologia, que é responsável pela maior parte das disciplinas ofertadas para o Curso, conta hoje com 31
docentes, sendo 30 doutores.
Baseando-se na Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979, que regulamenta as profissões de
Biólogo e de Biomédico e que cria os Conselhos Federal e Regionais de Biologia e Biomedicina, no
capítulo I, Art. 1º consta: “O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma: I –
devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural, ou Ciências Biológicas,
em todas as suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia [...]”,
observa-se que a Lei reconhece o Licenciado e o Bacharel em Ciências Biológicas como Biólogos,
portanto tendo as mesmas atribuições, desde que cumprida a obrigatoriedade do grau ser “expedido por
instituição brasileira oficialmente reconhecida” ou por “instituições estrangeiras de ensino superior,
regularizado na forma da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso I”
(BRASIL, 1979, art. 1º).
O mesmo indicativo também está explícito no Decreto Nº 88.438 de 1983 (BRASIL, 1983), que
em seu artigo segundo expõe:
O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma: I -
devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural, ou de
Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com
habilitação em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente reconhecida;
Através do Documento da Comissão de Especialistas em Ciências Biológicas – MEC – SESu,
que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Ciências Biológicas no País (30 de julho de
1999), no item 2.1 Denominação do Curso, lê-se: “CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – modalidade
Licenciatura e/ou modalidade Bacharelado com diferentes ênfases” e analisando-se também o Parecer
CNE/CES nº 1.301/2001, de 06 de novembro de 2001, do MEC/CNE, que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, observa-se que o mesmo é omisso no que
tange à separação de Cursos. Tanto que no item 4, Conteúdos Curriculares, há o subitem 4.1, intitulado
"Conteúdos básicos", e apenas no item 4.2, chamado de "Conteúdos específicos", consta: “[...] os
conteúdos específicos deverão atender às modalidades Licenciatura e Bacharelado”. Desta feita, o
presente projeto pretende contribuir com a criação de uma matriz curricular que auxilie na formação do
Bacharel, criando percursos curriculares distintos daquele vinculado à formação do Licenciado.
15
Outro elemento de referência para a organização deste Projeto Pedagógico de Curso são as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, oriundas do Parecer CNE/CES
1.301/20015 e da Resolução CNE/CES Nº 7, de 11 de março de 20026.
Outrossim, a presente proposta atende ao disposto no Parecer CFBio Nº 01/2010 e na Resolução
Nº 227 (CFBio, 2010), as quais dispõem sobre a regulamentação das Atividades Profissionais e as Áreas
de Atuação do Biólogo. A Resolução Nº 227 (CFBio, 2010) é taxativa ao indicar, em seu artigo primeiro:
“O Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia – CRBios, e legalmente
habilitado para o exercício profissional, de acordo com o art. 2º da Lei nº 6.684/79 e art. 3º do Decreto nº
88.438/83, poderá atuar nas áreas: I – Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde; III – Biotecnologia e
Produção.”
Em consonância com esse direcionamento legal, o presente projeto pedagógico de curso buscará
“[...] favorecer a flexibilidade curricular, de forma a contemplar interesses e necessidades específicas dos
alunos” (Parecer CNE/CES 1.301/2001, p. 5). Para tanto, traz dois grandes focos de inovação e
flexibilização curricular, a saber: o primeiro, a curricularização da extensão, isto é, aquela comunicação
que se estabelece entre universidade e sociedade visando à produção de conhecimentos e à interlocução
das atividades acadêmicas, agora passa a ser incluída nos componentes curriculares do curso, podendo o
estudante escolher projetos extensionistas que deseja participar e colaborar; a segunda, a possibilidade
dos graduandos do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC de realizar um percurso
pessoal, mais flexível, atendendo aos interesses e inclinações individuais, através dos trajetos de três
tipos de Núcleo de Formação Específica, a saber: Meio Ambiente e Biodiversidade; Saúde; e
Biotecnologia e Produção.
A criação do Núcleo de Formação Específica permite uma maior flexibilização curricular,
ampliando as possibilidades de construção de um caminho profissional ligado ao ímpeto do estudante.
Ademais, incorpora e dá amplitude a formação do profissional Biólogo, em cumprimento a demanda
legal advinda do Ministério da Educação e aos indicativos do Conselho Federal de Biologia.
Seguindo o ensejo legal supra indicado, o objetivo geral do curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas da UFC é ministrar a formação teórico-prática diversificada, de acordo com a legislação em
vigor, de modo que o futuro Biólogo possa exercer atividades técnico-científicas e de gestão inerentes às
áreas de competência profissional.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
5
Despacho do Ministro em 04/12/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25.
6
CNE. Resolução CNE/CES 7/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1, p. 12.
16
2.3 Modalidade do curso – Presencial.
2.4 Duração do curso – integralização mínima em 4 anos (8 semestres) e máxima em 6 anos (12
semestres).
2.5 Regime do curso – Semestral.
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre - 20 vagas por semestre.
2.7 Turnos previstos - O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas funciona no turno integral
(manhã e tarde).
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso - a oferta no 1º semestre de 20 vagas para
o Bacharelado e no 2º semestre 20 vagas para o referido curso.
2.9 Ato de Autorização: O curso foi criado em 1970, de acordo com os termos da Resolução
CONSUNI/UFC Nº 229 de 13/01/1970, ano em que foi realizado o seu primeiro vestibular,
com aprovação de 25 alunos. Em 1978 foi reconhecido pelo Conselho Federal de Educação, de
acordo com os termos do Decreto Nº 82822 de 11/12/1978 (DOU 12/12/78).
2.10 Processo de ingresso - O estudante ingressará na universidade através do Sistema de Seleção
Unificado (SiSU) para o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.
17
e) Viabilizar a interação da instituição com a sociedade para ampliar e aprofundar conhecimentos
das realidades e, nelas, promover intervenções para construção permanente da cidadania e
engajamento nas iniciativas de correção das desigualdades sociais;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a
conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e
técnicas visando ao desenvolvimento de projetos educativos e/ou de pesquisa;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto
sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação
pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação.
Desde sua fundação em 1970, o curso de Ciências Biológicas vem passando por modificações. A
última alteração data do ano de 2006 (UFC, 2007), cujas discussões para reorganização foram iniciadas
em 1997, período onde a Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da UFC, preocupada com a
formação dos seus egressos, trabalhou na proposta de reestruturação do Curso, culminando com a
proposta supra indicada.
No ano de 2016, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) traçou um estudo sobre a atual matriz
curricular (datada de 2006) e indicou possibilidades de alterações para os cursos de Licenciatura e
Bacharelado. Já em 2018, o NDE em conjunto com a Coordenação do referido curso, realizaram 04
(quatro) Seminários de discussão sobre a reorganização dos Projetos dos Cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas, no qual participaram docentes, servidores e estudantes. Somando-
se a isso, o NDE desenvolveu um estudo sobre o tema, propondo modificações no Bacharelado em
Ciências Biológicas da UFC.
Tendo como base esses estudos, seminários e discussões, além da análise da Legislação que
direciona a profissão do Biólogo (BRASIL, 1979, 1983; CFBio 2003, 2010), concluiu-se que o Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC deverá formar profissionais com visão geral e senso crítico
capaz de contextualizar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no exercício da formação
profissão inicial visando à melhoria da sociedade.
O egresso do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, formado na UFC, deverá ser capaz
de:
a) Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão visando à melhoria da qualidade da vida,
e não apenas a qualidade de vida do ser humano;
18
b) Ser um indivíduo consciente de seu papel na sociedade como cidadão atuando em prol do
pensamento reflexivo, crítico e criativo;
c) Compreender as exigências do mercado de trabalho e as áreas em que pode atuar a partir de uma
percepção da problemática regional e global;
d) Responder de maneira adequada a estas exigências profissionais, pautado no respeito à vida e no
desenvolvendo continuamente suas habilidades;
e) Integrar teoria e prática;
f) Elaborar e executar projetos ligados ao campo de atuação do trabalho do Biólogo como
profissional autônomo;
g) Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais;
h) Utilizar o conhecimento acumulado de forma crítica, valorizando a iniciação e a produção
científica.
O Bacharel em Ciências Biológicas possui uma formação básica e ampla, com fundamentação
teórico-prática envolvendo o conhecimento da diversidade dos seres vivos, sua organização em
diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o
ambiente em que vivem, conforme consta nos seguintes termos legais: Descrição da Área e Padrões de
Qualidade dos Cursos de Graduação em Ciências Biológicas (BRASIL, 1997); Parecer CNE/CES
1.301/2001 (BRASIL, 2001); Resolução CNE/CES 7/2002 (BRASIL, 2002b).
Sobremaneira, o egresso da modalidade Bacharelado é contemplado com habilidades e
competências que vão ao encontro do exposto no PARECER CNE/CES 1.301/2001, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, visando que seu egresso “[...]
possa atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e em
outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia” (PARECER CFBio Nº 01/2010, p.
12).
Como proposta de acompanhamento dos egressos oriundos de tal formação, o curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC pretende coadunar com o Portal de Egressos da UFC
(https://egressos.ufc.br/), o qual tem como objetivo fortalecer e expor as experiências exitosas e
realizações de seus egressos. Neste espaço buscamos conhecer a trajetória dos nossos estudantes após a
conclusão do curso, ao mesmo tempo em que divulgamos oportunidades de formação continuada e
desenvolvimento profissional. Tais informações sobre os egressos, seus sucessos e dificuldades, colabora
com a avaliação do curso e serve também como subsídio para melhorias em nossa Instituição, orientando
ações em relação aos projetos pedagógicos dos cursos, projetos de extensão, ações de formação docente
e infraestrutura, entre outros.
19
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional
O presente Projeto de Curso segue a indicação contida na Resolução 10/2003, como destacado
em seu Art. 2º, que trata das Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo:
2.1 - Análises Clínicas. 2.2 - Biofísica: Biofísica celular e molecular, Fotobiologia,
Magnetismo, Radiobiologia. 2.3 - Biologia Celular. 2.4 - Bioquímica: Bioquímica
comparada, Bioquímica de processos fermentativos, Bioquímica de microrganismos,
Bioquímica macromolecular, Bioquímica micromolecular, Bioquímica de produtos
naturais, Bioenergética, Bromatologia, Enzimologia. 2.5 - Botânica: Botânica aplicada,
Botânica econômica, Botânica forense, Anatomia vegetal, Citologia vegetal,
Dendrologia, Ecofisiologia vegetal, Embriologia vegetal, Etnobotânica, Biologia
reprodutiva, Ficologia, Fisiologia vegetal, Fitogeografia, Fitossanidade, Fitoquímica,
Morfologia vegetal, Manejo e conservação da vegetação, Palinologia, Silvicultura,
Taxonomia/Sistemática vegetal, Tecnologia de sementes. 2.6 - Ciências Morfológicas:
Anatomia humana, Citologia, Embriologia humana, Histologia, Histoquímica,
Morfologia. 2.7 - Ecologia: Ecologia aplicada, Ecologia evolutiva, Ecologia humana,
Ecologia de ecossistemas, Ecologia de populações, Ecologia da paisagem, Ecologia
teórica, Bioclimatologia, Bioespeleologia, Biogeografia, Biogeoquímica, Ecofisiologia,
Ecotoxicologia, Etnobiologia, Etologia, Fitossociologia, Legislação ambiental,
Limnologia, Manejo e conservação, Meio ambiente, Gestão ambiental. 2.8 - Educação:
Educação ambiental, Educação formal, Educação informal, Educação não formal. 2.9 -
Ética: Bioética, Ética profissional, Deontologia, Epistemologia. 2.10 - Farmacologia:
Farmacologia geral, Farmacologia molecular, Biodisponibilidade, Etnofarmacologia,
Farmacognosia, Farmacocinética, Modelagem molecular, Toxicologia. 2.11 - Fisiologia:
Fisiologia humana, Fisiologia animal. 2.12 - Genética: Genética animal, Genética do
desenvolvimento, Genética forense, Genética humana, Aconselhamento genético,
Genética do melhoramento, Genética de microrganismos, Genética molecular, Genética
de populações, Genética quantitativa, Genética vegetal, Citogenética, Engenharia
genética, Evolução, Imunogenética, Mutagênese, Radiogenética. 2.13 - Imunologia:
Imunologia aplicada, Imunologia celular, Imunoquímica. 2.14 - Informática:
Bioinformática, Bioestatística, Geoprocessamento. 2.15 - Limnologia. 2.16 - Micologia:
Micologia da água, Micologia agrícola, Micologia do ar, Micologia de alimentos,
Micologia básica, Micologia do solo, Micologia humana, Micologia animal, Biologia de
fungos, Taxonomia/Sistemática de fungos. 2.17 - Microbiologia: Microbiologia de água,
20
Microbiologia agrícola, Microbiologia de alimentos, Microbiologia ambiental,
Microbiologia animal, Microbiologia humana, Microbiologia de solo, Biologia de
microrganismos, Bacteriologia, Taxonomia/Sistemática de microrganismos, Virologia.
2.18 - Oceanografia: Biologia Marinha (Oceanografia biológica). 2.19 - Paleontologia:
Paleobioespeleologia, Paleobotânica, Paleoecologia, Paleoetologia, Paleozoologia. 2.20 -
Parasitologia: Parasitologia ambiental, Parasitologia animal, Parasitologia humana,
Biologia de parasitos, Patologia, Taxonomia/Sistemática de parasitos, Epidemiologia.
2.21 - Saúde Pública: Biologia sanitária, Saneamento ambiental, Epidemiologia,
Ecotoxicologia, Toxicologia. 2.22 - Zoologia: Zoologia aplicada, Zoologia econômica,
Zoologia forense, Anatomia animal, Biologia reprodutiva, Citologia e histologia animal,
Conservação e manejo da fauna, Embriologia animal, Etologia, Etnozoologia, Fisiologia
animal/comparada, Controle de vetores e pragas, Taxonomia/Sistemática animal,
Zoogeografia.
Em adição, o hodierno Projeto Pedagógico do Curso leva em consideração o Parecer CFBio Nº
01/2010 do Conselho Federal de Biologia, que destaca as áreas de atuação do profissional biólogo
Bacharel, responsável por indicar “[...] o perfil, as.áreas de atuação e grade curricular mínima para a
formação do Bacharel, como sendo o profissional apto a atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias,
fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e
biotecnologia” (Parecer CFBio Nº 01/2010, p. 2).
Outrossim, o projeto do presente curso seguirá o que indica a Resolução Nº 227 (CFBio, 2010),
legislação de atuação do Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia -
CRBios, e legalmente habilitado para o exercício profissional, que destaca que este profissional poderá
atuar em três áreas, a saber: “I - Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde; III - Biotecnologia e
Produção” (CFBio, 2010, art. 1º).
O mesmo documento descreve da seguinte maneira as áreas de atuação do profissional biólogo:
21
Pesquisas em Banco de Leite Humano; Análises, Processos e Pesquisas em Banco de
Órgãos e Tecidos; Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Sangue e
Hemoderivados; Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Sêmen, Óvulos e
Embriões; Bioética; Controle de Vetores e Pragas
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits
Biológicos; Gestão da Qualidade; Gestão de Bancos de Células e Material Genético;
Perícia e Biologia Forense; Reprodução Humana Assistida; Saneamento; Saúde
Pública/Fiscalização Sanitária; Saúde Pública/Vigilância Ambiental; Saúde
Pública/Vigilância Epidemiológica; Saúde Pública/Vigilância Sanitária; Terapia Gênica
e Celular; Treinamento e Ensino na Área de Saúde.
Art. 6º São áreas de atuação em Biotecnologia e Produção: Biodegradação; Bioética;
Bioinformática; Biologia Molecular; Bioprospecção; Biorremediação; Biossegurança;
Cultura de Células e Tecidos; Desenvolvimento e Produção de Organismos
Geneticamente Modificados (OGMs); Desenvolvimento, Produção e Comercialização de
Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos; Engenharia Genética/Bioengenharia; Gestão
da Qualidade; Melhoramento Genético; Perícia/Biologia Forense; Processos Biológicos
de Fermentação e Transformação; Treinamento e Ensino em Biotecnologia e Produção.
(CFBio, 2010)
Diante de tal amplitude dessas áreas de atuação, o cursista de Bacharelado deverá cursar um
conjunto de disciplinas obrigatórias dentro do Núcleo de Estudos de Formação Geral, as quais foram a
base de conteúdos cognitivos e atitudinais que permitem a atuação geral do profissional. Ademais, como
grande inovação curricular do projeto aqui proposto, seguirá com as três áreas de atuação como mote
gerador para o desenvolvendo de percursos eletivos dentro do Bacharelado em Ciências Biológicas, a
serem chamados no presente projeto de “Núcleo de Formação Específica” (Núcleo de Formação
Específica em Saúde; Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e Biodiversidade; Núcleo de
Formação Específica em Biotecnologia e Produção).
Nesse ínterim, a partir do quinto período letivo, o bacharelando pode optar por seguir um dos
caminhos indicados no Núcleo de Formação Específica, compostas por disciplinas optativas e/ou
disciplinas optativas livres7. Como pode ser vistos em detalhes adiante no presente Projeto Pedagógico
de Curso, o estudante pode cursar disciplinas optativas e optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de
Formação Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo
nenhuma obrigatoriedade ou vínculo a uma determinada trilha formativa. Isso, por sua vez, permite uma
maior flexibilidade, bem como amplia as possibilidades formativas para o aluno bacharelando, uma vez
que a formação do profissional Biólogo é ampla e generalista.
Ressalta-se que a implementação do Núcleo de Formação Específica não pode ser considerada
como uma especialização precoce, tampouco uma titulação que foge à formação do profissional Biólogo.
Implica, portanto, em formalizar o interesse de cada estudante, mas sem perder de vista uma sólida base
teórica e prática para este profissional, o qual deve ser capaz de atuar em qualquer área profissional,
independente do Núcleo de Formação Específica trilhado. Assim, o presente currículo e seus
componentes curriculares são requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas.
7
Disciplinas livres, como o próprio nome diz, são de livre escolha, são aquelas que o aluno pode escolher fora do elenco
específico de disciplinas de seu curso, em outro curso da universidade. Portanto, qualquer código de componente que não seja
parte do rol de obrigatórios e optativos do curso, ao ser cursado pelo aluno, será integralizado como “livre”. A respectiva
carga horária é, necessariamente, parte da carga optativa do curso, tendo como limite o total máximo de 256 horas (16
créditos).
22
Em adição às disciplinas obrigatórias e optativas, temos como atividades obrigatórias os Estágios
Supervisionados e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (vide item 3.3 Integralização curricular).
Sugere-se que TCC seja realizado em consonância teórica e prática com os elementos estudados pelo
bacharelando nos Núcleo de Estudos de Formação Geral, Núcleo de Formação Específica e Estágios
Supervisionados.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
Para cumprir os objetivos supra indicados, o presente Projeto Pedagógico de Curso foi pensado
de modo a privilegiar uma sólida formação teórica, prática e profissionalizante. Ele se baseia nos
princípios norteadores das Diretrizes para formação do profissional biólogo (Resolução CNE/CES nº
7/2002; Resolução CFBio nº 10 de 05/07/2003, Parecer CFBio Nº 01/2010), a integralização curricular
do Curso está estruturada visando a:
● Contemplar as exigências do perfil do Bacharel em Ciências Biológicas, levando em
consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e prospectivas da sociedade,
assim como da legislação vigente;
● Privilegiar atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação teórico-
prática;
● Favorecer a flexibilização curricular, de forma a contemplar interesses e necessidades específicas
dos alunos;
● Garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão;
● Proporcionar a formação de competências e habilidades na produção do conhecimento com
atividades que levem o aluno a: procurar, interpretar, analisar e selecionar informações;
● Utilizar os saberes adquiridos na formação para identificar problemas relevantes, realizar
experimentos e projetos de ensino, pesquisa e extensão;
● Levar em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos;
● Instigar outras atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo,
iniciação científica, monitoria, atividades extensionistas, estágios, disciplinas optativas,
programas especiais, atividades associativas, de representação e outras julgadas pertinentes;
● Considerar a implantação do currículo8 como experimental, devendo ser permanentemente
avaliado, a fim de que possam ser feitas, no devido tempo, as correções que se mostrarem
necessárias.
8
Os diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais contribuem para que currículo venha a ser entendido nas suas
mais diversas arestas, como por exemplo: “(a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; (b) as experiências de
aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e
sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que
terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.” (MOREIRA;
CANDAU, 2007, p. 16-17).
23
● Garantir a presença da acessibilidade física (estrutural) e metodológica para portadores de
necessidades específicas, através de parceria com Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui9.
9
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor exclusivo para elaborar ações rumo à inclusão
de pessoas com deficiência. É a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui – que, assim como o próprio nome sugere, busca
integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no dia a dia da instituição. Fonte:
www.acessibilidade.ufc.br/
24
Biólogo, atendendo aos seguintes documentos legais: Parecer CNE/CES 1.301/2001, Parecer CNE/CP
Nº 28/2001, Resolução CFBio Nº 227, Resolução do Conselho Federal de Biologia Nº 227 de 2010
(CFBio, 2010), Resolução Nº 28/CEPE-UFC e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2018-2022
(UFC, 2018).
Exposto isso, ressalta-se o forte vínculo entre os conteúdos curriculares estabelecidos pelo curso
no presente currículo de curso e o desenvolvimento das competências e habilidades constantes na
legislação supra indicada e, consequentemente, do perfil do egresso. Ademais, reforça-se sua adequação
às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Além das disciplinas
optativas e optativas livres vinculadas a tais temáticas, como "Educação Ambiental”, “Educação em
Direitos Humanos”, “Direito ambiental” e “Libras”, esses temas serão contemplados nas Atividades
Integradoras de Formação (AIF) vinculadas à Coordenação de Curso (vide item 4.1), as quais são
ofertadas semestralmente e podem ser integralizadas pelo alunado como carga horária de Atividades
Complementares.
Outrossim, tais temas são abordados junto às ações de extensão cadastradas junto aos
Departamentos10 e que podem ser curricularizadas pelos estudantes, como, por exemplo: Exposição e
Divulgação Científica Sobre Ofidismo em Eventos e Espaços Públicos NUROF-UFC nas Nuvens:
Educação Ambiental e Divulgação Científica na Era da Internet. Programa de Revitalização do Núcleo
Regional de Ofiologia da UFC: Exposição, Divulgação e Treinamento sobre Serpentes, Ofidismo para a
Comunidade Estudantil, Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (SCEB); Ciência & Arte:
transgredindo o científico, Treinamento e Divulgação Científica sobre Ofidismo para Técnicos. As
atividades de extensão, integralizadas via Unidade Curricular Extensão, permitem ao egresso atuar como
agente transformador local, contribuindo com ações de interação com a comunidade, além da
regionalização, cidadania e formação socioambiental.
Destaca-se, sobremaneira, a articulação dos conteúdos curriculares com a pesquisa e a extensão.
A dimensão da pesquisa será abordada por meio de componentes curriculares que portam conteúdos
voltados para o desenvolvimento do saber científico e da pesquisa científica na área, permitindo ao
alunado desenvolver teorias do conhecimento, métodos e técnicas de pesquisa na área.
Como inovação curricular do presente projeto de curso, o componente extensão será
desenvolvido dentro de seu currículo, sobretudo, em virtude do atendimento à Estratégia 7 da meta 12 do
PNE (BRASIL, 2014) que trata da Curricularização da Extensão e a Resolução CEPE nº 28, de 1º de
dezembro de 2017 (UFC, 2017), que regulamenta a Curricularização da Extensão nos cursos de
graduação da UFC. O componente curricular extensão totaliza 326 horas/aula de atividades curriculares
de formação dentro do Bacharelado, ou seja, atendendo ao exigido na legislação de destinar, no mínimo,
10% de sua carga horária a extensão. Nesta carga horária, 150 horas/aula serão contempladas dentro das
10
Os exemplos indicados tratam de ações de extensão cadastradas e desenvolvidas por docentes do Departamento de
Biologia, junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC. Ressalta-se que o estudante pode curricularizar ações de extensão de
todas as unidades acadêmicas da Universidade, cadastradas junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC.
25
disciplinas obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral e as demais 176 horas/aula serão
desenvolvidas pelos bacharelandos dentro da Unidade Curricular Extensão. A solicitação de
incorporação da carga horária de extensão na Unidade Curricular Extensão deve ser solicitada pelo
estudante, seguindo as orientações contidas no Manual da Extensão do curso (ANEXO 5).
A integralização do componente curricular extensão à matriz curricular do curso vem atender a
demanda social de aproximação entre Universidade e sociedade civil organizada, ponto fundamental do
ensino superior: articulação entre ensino, pesquisa e extensão (UFC, 2017). Ademais, a integralização da
extensão vem atender ao disposto no Plano Nacional de Educação (PNE) (BRASIL, 2014) e as
Resoluções Nº 07/1994, Nº 04/2014 e Nº 28/2017 da UFC (UFC, 1994, 2014, 2017), as quais dispõem
sobre o tema.
Sobremaneira, o PNE de 2014, em sua Meta 12, item 12.7, trata de: “Assegurar, no mínimo, 10%
(dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de
extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para as áreas de grande pertinência social”.
(BRASIL, 2014). O proposto é ratificado pela própria Universidade Federal do Ceará (UFC, 2017), cujo
parágrafo único do artigo segundo indica: “As ações a que se refere o caput deste artigo podem
corresponder a até 15% (quinze por cento) da carga horária total do curso de graduação”.
Isso exposto, a seguir, o presente Projeto Pedagógico de Curso destaca as Unidades e
Componentes curriculares.
26
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros fundamentais para o
entendimento dos processos e padrões biológicos.
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS
Reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Conhecimentos
básicos de: História, Filosofia e Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia, para dar suporte à
sua atuação profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos.
11
Ressalta-se que o estudante pode cursar disciplinas optativas e optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de Formação
Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo nenhuma obrigatoriedade ou
vínculo de adesão a uma determinada trilha.
12
O limite máximo para o número de horas de disciplinas Optativas Livres a serem integralizadas é de 256 (16 créditos).
27
do componente curricular extensão (sendo que 150 inclusas dentro das disciplinas obrigatórias do curso e
176 na Unidade Curricular Extensão); e 200 h/a nas Atividades Complementares. O curso totaliza 3.200
horas de formação.
A organização geral da integralização curricular do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
da Universidade Federal do Ceará está disposta a seguir, sendo que no Quadro 1 encontra-se o Núcleo de
Estudos de Formação Geral e no Quadro 2 a proposta de disciplinas optativas para cada do Núcleo de
Formação Específica. Essa última, por sua vez, trata-se de uma grande inovação curricular proposta, já
que permite ao estudante desenvolver um percurso pessoal de sua escolha, tendo como base suas
aptidões e interesses, mediante a escolha entre as áreas de atuação do profissional Biólogo, a saber:
Núcleo de Formação Específica em Saúde, Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e
Biodiversidade e Núcleo de Formação Específica em Biotecnologia e Produção.
A partir do quinto período letivo (semestre) o estudante pode escolher disciplinas que sejam
alinhados com sua escolha profissional, dentro de um determinado Núcleo de Formação Específica,
perfazendo 736 horas formativas. Para tanto, este projeto apresenta algumas disciplinas optativas
indicadas para cada uma das três áreas indicadas, podendo o estudante seguir tais sugestões ou trilhar seu
próprio percurso escolhendo disciplinas de uma ou vários núcleos, sendo necessário o cumprimento da
carga horária de disciplinas optativas e/ou optativas livres.
Nesta organização curricular, o estudante não é obrigado a seguir exclusivamente as disciplinas
sugeridas para determinado Núcleo de Formação Específica. No entanto, o percurso indicado para cada
núcleo busca gerar uma unidade e coesão dentro de cada área de atuação do profissional biólogo.
Desta forma, no momento da matrícula dos estudantes veteranos, haverá uma lista unitária de
disciplinas optativas disponíveis para que o cursista, diante das possibilidades de oferta de componentes
para os três Núcleos de Formação Específica, possa realizar suas escolhas, com base nas sugestões que
constam neste projeto pedagógico, e/ou na sua própria disposição e necessidades formativas. As
indicações aqui contidas e explicitadas neste Projeto Pedagógico de Curso servem para que o
bacharelando possa eleger os componentes curriculares que contemplem a carga horária exigida, dando
um direcionamento sobre as opções de componentes disponíveis no curso que contemplasm as três áras
de atuação do Biólogo, contidas no Parecer CFBio Nº 01/2010 e Resolução CFBio Nº 300/2012
Ressalta-se que o teto de optativas livres a serem integralizadas é de 256 horas (16 créditos), cuja
carga integrará o Núcleo de Formação Específica.
A flexibilidade curricular é materializada através de diversas atividades formativas, como, por
exemplo, a integralização de Atividades Complementares, de Disciplinas Optativas e Optativas Livres,
bem como do componente curricular extensão.
O Currículo, sintetizado no Quadro 1, a seguir, será composto de:
a. Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral - disciplinas que fazem
parte da formação básica do Biólogo bacharelando em Ciências Biológicas (Quadro 2);
28
b. Formação Específica (Acervo Técnico, atendendo à Resolução Nº 227/2010 do CFBio),
compreendendo os Núcleos de Formação Específica (Saúde; Meio Ambiente e
Biodiversidade; Biotecnologia e Produção) (Quadro 4);
c. Atividades Obrigatórias, como os Estágios Supervisionados (Estágio Supervisionado I e
Estágio Supervisionado II, ambos de 180 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
(Quadros 1 e 3);
d. Componente curricular extensão (Quadros 1 e 3);
e. Atividades complementares (Quadros 1 e 3).
Em adição, outra inovação é curricularização da extensão, cuja incorporação nas disciplinas do
presente projeto pedagógico pode ser vista em detalhes no Quadro 2. Somando-se a isso, o Quadro 3
apresenta as Atividades Obrigatórias e o Quadro 4 traz explicitações sobre os Núcleos de Formação
Específica. O Quadro 5 apresenta as Disciplinas Optativas que podem ser cursadas pelos estudantes,
além do fluxograma que se segue. Os Quadros 6, 7 e 8, a seguir, sintetizam a distribuição geral da carga
horária do curso.
29
QUADRO 1 - MATRIZ DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFC
CH0861 CH___
ECOLOGIA DE ECOLOGIA DE
ECOSSISTEMA POPULACOES
S (3 cr) E
COMUNIDAD
ES (6 cr)
CH0858
DIVERSIDADE
BIOLÓGICA (2
cr)
CH___
INSTRUMENT
ALIZAÇÃO
PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA I (4
cr)
13
A partir deste quinto período, o estudante deve cursar os componentes curriculares (Optativas e/ou Optativas Livres)
vinculadas ao seu percurso escolhido no Núcleo de Formação Específica, com atenção ao cumprimento da carga horária
mínima semestral exigida pelo curso.
30
TOTAL 1º TOTAL 2º TOTAL 3º TOTAL 4º TOTAL 5º TOTAL 6º
SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE:
25 cr (400 h/a) 20 cr (320 h/a) 17 cr (272 h/a) 20 cr (320 h/a) 16 cr (256 h/a)14 08 cr (128)
Atividades obrigatórias
ATIV.
COMP.
(200 h)
UNIDA
DE
CURRI
CULA
R
EXTE
NSÃO
(176 h)
14
Neste estrato do quadro se considera, dentro do somatório da carga horária do "Núcleo de Formação Geral" apenas a carga
horária de disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral; Entretanto, ressalte-se que a partir deste quinto período, o
estudante deve cursar os componentes curriculares (Optativas e/ou Optativas Livres) vinculadas ao seu percurso escolhido
junto aos Núcleos de Formação Específica, com atenção ao cumprimento da carga horária mínima semestral exigida pelo
curso. Não estão computados neste quadro os componentes de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
31
QUADRO 2 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO
GERAL (VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO)
1º Semestre
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável 16
Inglês ) Teóri Práti EAD ão** ** 17
ca ca *
Dep. CG0501 64 64 CG0351
de
Geolo INTRODUÇÃO A OU
gia GEOCIÊNCIAS CG0500
(INTRODUCTION
TO
GEOSCIENCES)
Dep. CH0858 20 12 32 CH0763
de
Biolo DIVERSIDADE
gia BIOLÓGICA
(BIOLOGICAL
DIVERSITY)
Dep. CH__ BIOLOGIA 56 30 10 96
de CELULAR E
Biolo
gia MOLECULAR
(CELLULAR AND
MOLECULAR
BIOLOGY)
Dep. CH0861 36 12 48
de
Biolo ECOLOGIA DE
gia ECOSSISTEMAS
(ECOSYSTEM
15
Destaca-se que todos os componentes curriculares listados no presente quadro são ofertados em regime semestral, do tipo
disciplina, as quais são de caráter obrigatório.
16
Denominação conforme Processo SEI N° 23067.018093/2020-10.
17
* Para os cursos EAD, o preenchimento deste quadro deve ser observado com cuidado para que não haja sobreposição na
contabilidade de carga horária dos componentes curriculares.
** Este item deve ser preenchido se houver a opção do curso pela carga horária de extensão como definido no Artigo 5º,
Inciso II da Resolução nº 28/2017.
*** Exclusiva para os cursos de Licenciatura. A carga horária total de Prática como Componente Curricular – PPC deve
totalizar 400h. Ela pode fazer parte da carga horária Teórica, Prática, EAD ou extensão, sempre que a discussão/reflexão
sobre a prática docente estiver presente no componente curricular.
32
ECOLOGY)
Dep. CH___ 24 24 16 64
de
Biolo INSTRUMENTALI
gia ZAÇÃO PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA I
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE STUDY I)
Institu ICA1664 32 32
to de
cultur FUNDAMENTOS
ae DE FILOSOFIA DA
Arte CIÊNCIA
(INTRODUCTION
TO THE
PHILOSOPHY OF
SCIENCE)
Dep. CE0868 QUÍMICA 64 64
de
Quími ORGÂNICA
ca TEÓRICA I
Orgân (THEORETICAL
ica e
Inorgâ ORGANIC
nica CHEMISTRY I)
2º Semestre
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CC0268 64 64 CC0203
de
Estatí ESTATÍSTICA
stica APLICADA À
e BIOLOGIA
Mate
mátic (STATISTICS
a APPLIED TO
Aplic BIOLOGY)
ada
33
Dep. CH__ 32 24 8 64 CH085
de
Biolo INVERTEBRADO 8
gia SI
(INVERTEBRATE
S I)
Dep. CH___ ECOLOGIA 60 20 16 96 CH086
de
Biolo DE POPULACOES 1
gia E
COMUNIDADES
(POPULATION
AND COMMUNITY
ECOLOGY)
3º Semestre
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CI__ 48 32 16 96
de
Bioqu BIOQUÍMICA
ímica GERAL
e (GENERAL
Biolo
gia BIOCHEMISTRY)
Mole
cular
34
THE BIOLOGIST)
4º Semestre
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CH__ 32 48 16 96 CH085
de
Biolo MICROBIOLOGIA 8
gia GERAL (GENERAL
MICROBIOLOGY)
Dep. CH__ CORDADOS 24 32 8 64 CH__
de
Biolo (CHORDATES) INVER
gia TEBR
ADOS
II
Dep. CH__ ANATOMIA 32 54 10 96 CH___
de
Biolo E BIOLOGIA MORF
gia FUNCIONAL DAS OLOG
ESPERMATOFITA IA E
S (ANATOMY AND TAXO
FUNCTIONAL NOMI
BIOLOGY OF A DAS
SPERMATOPHYTES ESPER
) MATÓ
FITAS
Dep. CH__ 30 26 8 64 CH085
de
Biolo HISTOLOGIA 9
gia ANIMAL (ANIMAL
HISTOLOGY)
5º Semestre
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CH__ GENÉTICA 54 10 64 CH___
de
Biolog (GENETICS) BIOLO
ia GIA
CELU
35
LAR E
MOLE
CULA
R
Dep. CH___ 48 8 8 64 CH___
de
Biolog FISIOLOGIA CORD
ia ANIMAL ADOS
COMPARADA
(COMPARATIVE
ANIMAL
PHYSIOLOGY)
Dep. CH0888 BASES DA 64 64 CH___
de
Biolog BIOGEOGRAFIA ECOL
ia (ESSENTIALS OF OGIA
BIOGEOGRAPHY) DE
POPU
LACO
ES E
COMU
NIDA
DES
Dep. SF0688 32 32 64 CH___ SF0669
de
Morfo ELEMENTOS DE HISTO
logia ANATOMIA LOGI
HUMANA A
(ELEMENTS OF ANIM
HUMAN AL
ANATOMY)
6º Semestre
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. SC0150 64 64 CH__
de
Patol PARASITOLOGIA INVER
ogia e GERAL (GENERAL TEBR
medic PARASITOLOGY) ADOS
ina
Legal II
Dep. CH0916 64 64
de
Biolo EVOLUÇÃO
gia (EVOLUTION)
36
QUADRO 3 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DE ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS DO
CURSO
6º, 7º e 8º Semestre18
Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CH____ (Novo 180 180 h
de
Biolo código a ser criado)
gia
ESTAGIO
SUPERVISIONAD
O I (SUPERVISED
CURRICULAR
INTERNSHIP I)
18
Destaca-se que todos os componentes curriculares listados no presente quadro são ofertados em regime semestral, do tipo
atividade, as quais são de caráter obrigatório.
37
(COMPLEMENTA
RY ACTIVITIES)
(UNDERGRADUA
TE THESIS)
38
QUADRO 419 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS
NÚCLEOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA20
Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Curricular Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
CH0896 32 32 h CH0929 Dep. de
BIOSSEGURANÇA Biologia
(BIOSAFETY)
CH0904 64 64 h Dep. de
IMUNOLOGIA Biologia
(IMMUNOLOGY)
CH0924 64 64 h Dep. de
TECNOLOGIA DO Biologia
DNA
RECOMBINANTE
(RECOMBINANT
DNA
TECHNOLOGY)
CH____ 32 32 h Dep. de
BIOPROSPECÇÃO Biologia
(BIOPROSPECTING
)
CI0913 64 64 h Dep. de
BIOLOGIA Bioquímic
ae
MOLECULAR E Biologia
BIOTECNOLOGIA Molecular
(MOLECULAR
19
Neste quadro são consideradas as disciplinas de caráter Optativo, que a partir do quinto período, o estudante já deve cursar
os seus componentes curriculares vinculados ao seu percurso dentro do Núcleo de Formação Específica escolhido, com
atenção ao cumprimento da carga horária mínima semestral exigida pelo curso. O exigido para a conclusão é de 736 horas (46
créditos), podendo integralizar até 256 horas de Optativas Livre. Elas são de oferta semestral.
20
Ressalta-se que o estudante pode cursar disciplinas optativas e optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de Formação
Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo nenhuma obrigatoriedade ou
vínculo de adesão a uma determinada trilha.
21
As " Disciplinas Optativas Indicadas" são as Optativas que se vinculam diretamente à área de um determinado núcleo,
possuindo conteúdos cognitivos, textuais, atitudinais e procedimentais correlacionados a um Núcleo de Formação Específica
escolhido. Assim, o tema do núcleo é contemplado na ementa, bibliografia e atividades previstas na disciplina, permitindo
uma maior unidade com o percurso trilhado pelo bacharelando.
39
BIOLOGY AND
BIOTECHNOLOGY)
Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
CI0905 64 64 h Dep. de
LABORATÓRIO EM Bioquímic
ae
BIOQUÍMICA Biologia
(LABORATORY IN Molecular
BIOCHEMISTRY)
CH0827 64 64 h Dep. de
CITOGENÉTICA Biologia
(CYTOGENETICS)
22
Já as "Demais Optativas Indicadas" são as Optativas que se vinculam complementam o percurso formativo determinado
núcleo, possuindo conteúdos cognitivos, textuais, atitudinais e procedimentais direta ou indiretamente correlacionados a
determinado Núcleo de Formação Específica.
40
NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE
5º, 6º, 7º e 8º Semestres
Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
AD0215 32 32 64 h LAB00 Dep. de
RECUPERAÇÃO DE 25 Engenhari
a Agrícola
ÁREAS
DEGRADADAS
(RECOVERY OF
DEGRADED AREAS)
CH__ 32 32 64 h Dep. de
BIOLOGIA DE CAMPO Biologia
(FIELD BIOLOGY)
CH0877 32 32 h Dep. de
CONSERVAÇÃO Biologia
BIOLÓGICA NA
LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA
(CONSERVATION IN
BRAZILIAN
LEGISLATION)
CH0889 32 32 h Dep. de
EDUCAÇÃO Biologia
AMBIENTAL
(ENVIRONMENTAL
EDUCATION)
CF0677 QUÍMICA 64 64 h Dep. de
AMBIENTAL Química
Analític
(ENVIRONMENTAL ae
CHEMISTRY) Físico-
Química
Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
AE0379 LIMNOLOGIA 64 32 96 h Dep. de
(LIMNOLOGY) Engenha
ria de
41
Pesca
CH0763 64 64 h Dep. de
SISTEMÁTICA Biologia
ANIMAL (ANIMAL
SYSTEMATICS)
CH0850 64 64 h Dep. de
MACROFAUNA Biologia
BENTÔNICA
(BENTHIC
MACROFAUNA)
CG0519 48 16 64 h Dep. de
GEOMORFOLOGIA E Geologia
PEDOLOGIA
(GEOMORPHOLOGY
AND
PEDOLOGY)
CG0367 64 64 h Dep. de
PALEONTOLOGIA Geologia
(PALEONTOLOGY)
CH0849 64 64 h Dep. de
MALACOLOGIA Biologia
(MALACOLOGY)
CJ0008 80 80 h Dep. de
CONSERVAÇÃO DE Geografia
RECURSOS
NATURAIS
(CONSERVATION OF
NATURAL
RESOURCES)
Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
42
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
CH0896 32 h 32 h Dep. de
BIOSSEGURANÇA CH09 Biologia
(BIOSAFETY) 29
CH0904 64 h 64 h Dep. de
IMUNOLOGIA Biologia
(IMMUNOLOGY)
SG___ (novo código a 96 h 96 h Dep. de
ser inserido) Fisiologia
E
FUNDAMENTOS DE Farmacolo
FISIOLOGIA gia
HUMANA
(FUNDAMENTALS OF
HUMAN PHYSIOLOGY)
Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
SG0367 FISIOLOGIA 128 128 h Dep. de
HUMANA II (HUMAN Fisiologia
E
PHYSIOLOGY II) Farmacolo
gia
SC0139 64 64 h Dep. de
MICROBIOLOGIA Patologia
E
HUMANA (HUMAN Medicina
MICROBIOLOGY) Legal
TD0958 64 64 h Dep. de
MICROBIOLOGIA Engenhari
APLICADA (APPLYED a
Hidráulica
MICROBIOLOGY) e
Ambiental
CH0801 96 96 h Dep. de
MICROBIOLOGIA Biologia
AMBIENTAL
(ENVIRONMENTAL
MICROBIOLOGY)
43
SC0105 PATOLOGIA 96 96 h Dep. de
GERAL II (GENERAL Patologia
E
PATHOLOGY II) Medicina
Legal
SD0265 64 64 h Dep. de
Saúde
EPIDEMIOLOGIA Comunitár
ESPECIAL (SPECIAL ia
EPIDEMIOLOGY)
44
QUADRO 5 - DISCIPLINAS OPTATIVAS DISPONÍVEIS PARA TODOS OS NÚCLEOS DE
FORMAÇÃO ESPECÍFICA (VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA
EXTENSÃO)
Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
PC0353 64 64 h Dep. de
Teoria e
EDUCAÇÃO EM Prática
DIREITOS de
HUMANOS Ensino
(EDUCATION IN
HUMAN RIGHTS)
CE0891 64 64 h Dep. de
Química
PRINCÍPIOS DE Orgânica e
QUÍMICA Inorgânica
(CHEMISTRY
PRINCIPLES)
45
Fluxograma - Núcleo de Estudos Ciências Biológicas
Turno: Integral
Diversidade Ecologia de Química Orgânica Biologia Celular e Introdução à Fundamentos de Instrum. Para o
1º SEM Biológica Ecossistemas Teorica I Molecular Geociências Filosofia da Ciência Estudo da Ciência I
cód.: CH0858 | 32 h cód.: CH0861 | 48 h cód.: CE0868 | 64 h cód.: CH____ | 96 h cód.: CG0501 | 64 h cód.: ICA1664 | 32 h cód.: CH__ | 32 h
Anat. e Biol.
Microbiologia
Func. das Cordados Histologia Animal
Geral
4º SEM Espermatófitas
cód.:__ | 96 h
cód.: CH__ | 64 h cód.: C__ | 64 h
cód.: CH__ | 96 h
Núcleo de Estudos de
Formação Geral
Ainda em relação à integralização curricular, é necessário organizar a distribuição da carga
horária do curso e os prazos para a sua conclusão. Para auxiliar nesta organização, apresentamos o
Quadro 6, 7 e 8, que seguem abaixo:
Total 3.200
23
Ressalta-se que o estudante pode cursar disciplinas optativas e/ou optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de Formação
Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo nenhuma obrigatoriedade ou
vínculo de adesão a uma determinada trilha.
24
Outras 150 horas serão contempladas dentro das disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral, perfazendo um total
de 326 horas de extensão.
47
QUADRO 7 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE
25
Conforme indicado na Portaria PROGRAD-UFC n° 31/2022, 20 de abril de 2022.
26
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007 que dispõe sobre a
regulamentação do tempo máximo para conclusão dos cursos de graduação.
48
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem
27
Mais informações no endereço: http://www.estagios.ufc.br/pt/.
49
Outro aspecto metodológico a ser adotado pelo curso é a realização de aulas de campo, excursões
ou afins. Esse tipo de método de ensino vai ao encontro do exposto na Resolução CNE/CES 7, de 11 de
março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, explicita
em seu artigo primeiro que deverão orientar a formulação do projeto pedagógico dos cursos desta área,
“As Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas,
integrantes do Parecer 1.301/2001 [...]” (BRASIL, 2002, art. 1º).
O referido Parecer, que traz um relatório seguido de extensa discriminação de aspectos que
compõem as Diretrizes, como, a saber: 1. Perfil dos Formandos; 2. Competências e Habilidades; 3.
Estrutura do Curso; E 4. Conteúdos Curriculares. Dentro do item “3. Estrutura Do Curso” do Parecer,
consta que a estrutura dos cursos de Ciências Biológicas deve ter por base os seguintes princípios:
- contemplar as exigências do perfil do profissional em Ciências Biológicas, levando em
consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e prospectivas da
sociedade, assim como da legislação vigente;
- garantir uma sólida formação básica inter e multidisciplinar; - privilegiar atividades
obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica; [...] (BRASIL,
2001, p. 4, grifo nosso).
Desta feita, compreende-se que a legislação supra indicada é explícita ao destacar a necessidade e
obrigatoriedade de utilização das aulas de campo dentro da formação dos estudantes dos cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.
A necessidade desse tipo de abordagem metodológica atende não apenas a legislação nacional
(BRASIL, 2001, 2002), como a demanda e diretriz do Conselho Federal de Biologia (CFBio), órgão que
regulamenta a profissão do Biólogo. Apesar de não ter um caráter deliberativo, os cursos de Ciências
Biológicas seguem como fonte consultiva tal órgão. Assim, destaca-se que a Resolução nº 300 do CFBio,
em seu artigo 3º, inciso primeiro, é explícita ao destacar o caráter obrigatório das aulas de campo:
I - Componentes Curriculares das Ciências Biológicas - aqueles apresentados nos
Conteúdos Curriculares Básicos e Específicos nos termos das Diretrizes Curriculares
Nacionais em Ciências Biológicas conforme Parecer CNE/CES nº 1.301/2001,
Resolução CNE/CES nº 07/2002, Resolução CNE/CES nº 04/2009 e Parecer CFBio nº
01/2010 - GT Revisão das Áreas de Atuação, privilegiando atividades obrigatórias de
campo, laboratório e adequada instrumentação técnica; (CFBio, 2012, Art. 3º, p. 163,
grifo nosso).
Em consonância com a legislação indicada acima, ressalta-se que as aulas de campo são
relevantes e imprescindíveis, já que seu objetivo é mostrar a articulação entre a teoria e a prática no
processo de ensino-aprendizagem de forma significativa no cotidiano dos estudantes dos cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas. Na aula de campo o aluno entra em contato direto e
real com seu objeto de estudo, incluindo a observação e o registro de dados do campo, tornando esse tipo
de aula uma metodologia eficaz e necessária à formação, permitindo que o estudante entenda conceitos
discutidos dentro das quatro paredes da sala de aula.
Outrossim, mais uma fonte de desenvolvimento de saberes teórico-práticos é a Empresa Júnior
associada ao curso, chamada de Mata Branca Júnior. A Mata Branca Jr tem por objetivo fornecer
experiências profissionais aos membros dentro das diferentes áreas de atuação do biólogo, tais como
atuação em reflorestamentos, análises microbiológicas, levantamentos de fauna e flora, gestão de
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ecoturismos, dentre outros serviços prestados pela Empresa Júnior (EJ). Ademais, devido aos
diversificados serviços, os integrantes encontram na empresa uma oportunidade de se descobrirem no
curso, identificando-se com uma área na qual possuem maior afinidade, e estabelecendo contatos
fundamentais para uma posterior atuação no que desejam seguir devido às parcerias feitas com empresas
e profissionais das áreas de atuação que a Empresa Júnior aborda.
Denote-se que as EJ são associadas as atribuições extencionistas, registradas junto à Pró-Reitoria
de Extensão, órgão que analisa o mérito da documentação contendo a proposta de criação da empresa
júnior e sua atuação.
A Empresa Júnior é formada por estudantes do curso segue o disposto na Resolução No
02/CEPE, DE 23 de março de 2021, a qual regulamenta a Criação, Qualificação e Funcionamento das
empresas juniores da Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste documento, conta que esse tipo de
empresa deve:
I - ter natureza de associação civil sem fins lucrativos; II - ser gerida por
estudantes com matrícula regular e ativa nos cursos de graduação da UFC; e, III -
realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento acadêmico e
profissional dos associados, capacitando-os para o mercado de trabalho (Artigo
1º).
Projetam-se seminários nas várias áreas de atuação dos Biólogos, com o apoio do Conselho
Regional de Biologia - 5ª Região (CRBio 5), em que pesquisadores e estudantes irão apresentar suas
áreas de pesquisa para promover a difusão do conhecimento e interesse do alunado nestas áreas.
Outra ação regular ocorrer no Curso é feita pela Coordenação, a qual convidará professores de
outras IES, que vêm à Fortaleza seja para bancas de concursos públicos seja para defesas de
dissertações/teses dos Programas de Pós-Graduação da Universidade e/ou para apresentar palestras aos
estudantes. Nessas palestras os profissionais compartilham suas experiências profissionais e acadêmicas,
tornando a atuação futura do educador/Biólogo mais próxima a realidade do egresso.
A avaliação do rendimento escolar na UFC é feita por disciplina e, quando se faz necessário, na
perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência, ambas eliminatórias por si
mesmas. A verificação da eficiência em cada disciplina é realizada progressivamente durante o período
letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação
indicados no plano de ensino e aprovados pelo Departamento, seguindo as normas do Regimento Geral
da UFC (UFC, 2018a). Segundo o Artigo 109º do referido documento, entende-se por assiduidade a
frequência às atividades correspondentes a cada disciplina e por eficiência o grau de aproveitamento do
aluno nos estudos desenvolvidos em cada disciplina, valendo-se como princípio a avaliação do tipo
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formativa. Esta última pode ser compreendida como aquele foco no processo ensino-aprendizagem, na
qual se busca detectar dificuldades suscetíveis de aparecer durante a aprendizagem a fim de corrigi-las
rapidamente, fornecendo informações sobre o desenvolvimento do aluno ao professor, permitindo que a
prática docente se ajuste às necessidades discentes durante o processo.
Conforme disposto no mesmo Regimento, a verificação da eficiência em cada disciplina “[...]
será realizada progressivamente durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual ou
coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo
Departamento” (UFC, 2018a, Art. 100º).
No que diz respeito aos aspectos da nota mínima exigida para aprovação, dos critérios utilizados,
seguir-se-á os termos do que se encontra estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade (UFC,
2018a):
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em notas na
escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal.
Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações progressivas e a
avaliação final. [...]
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75%
(setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de
faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas
igual ou superior a 07 (sete).
§ 1º O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou superior a
04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.
§ 2º O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será aprovado
quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média final igual
ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula: MF = [NAF + NAP/n] / 2
onde: MF = Média Final;
NAF = Nota de Avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.
§ 3º Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas no art. 113, no
caput e § 2º do art. 114.
Ressalta-se que além do acompanhamento de individual de cada aluno por parte de cada docente
do curso, dentro das atividades regulares das disciplinas ministradas, serão contempladas outras formas
de acompanhamento do desempenho dos discentes, a saber: reuniões regulares em conjunto entre a
Coordenação de Curso, Docentes e Discentes; acompanhamento individual a ser feito na Coordenação
de Curso, mediante solicitação do estudante; Análise de taxas de retenção e evasão de estudantes, feitas
pela Coordenação de Curso em parceria com o Núcleo Docente Estruturante. Outrossim, o tema será
periodicamente debatido nas reuniões ordinárias do Colegiado do Curso, em vistas de analisar se os
mecanismos de avaliação adotados contemplam os aspectos da acessibilidade e dos objetivos gerais da
formação profissional aqui proposta.
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Os estágios supervisionados são atividades obrigatórias do curso, elementos que se associam ao
percurso do Núcleo de Formação Específica, constituem a oportunidade de inserção dos futuros
bacharelandos na realidade profissional, participando das várias etapas do seu processo formativo. Os
estágios supervisionados são atividade de natureza obrigatória, com dois componentes de carga horária
de 180 horas, sendo que ao todo, em soma, terão uma carga horária total de 360 horas, seguindo o
indicado no Parecer CFBio Nº 01/2010 (CFBio, 2010). Eles serão desenvolvidos em instituições públicas
ou privadas, sob a orientação e acompanhamento de um professor orientador ligado ao corpo docente do
curso, segundo as normas estabelecidas pelo Colegiado da Coordenação do Curso, conforme Manual de
Estágio (ANEXO 01).
Tal organização curricular vem atender a legislação específica da formação do biólogo, conforme
indicado pelo Parecer CFBio No 01/2010, que analisa a proposta de requisitos mínimos para o biólogo
atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros
serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia (CFBio, 2010). Esse documento destaca:
Logo o conteúdo de formação específica em uma das áreas de atuação do Biólogo –
meio ambiente, saúde e biotecnologia – deverá ser integralizado, considerando, no
mínimo, 735 horas de componentes curriculares/disciplinas, 360 horas de estágio
profissionalizante [...] (CFBio, 2010, p. 9).
Isso exposto, o presente projeto pedagógico de curso se configura em cumprimento a tal diretiva.
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uma produção científica, além disso, a normalização favorece a qualidade, confiança e intercambialidade
ao documento.
Como mecanismo auxiliar para a elaboração do TCC, o estudante poderá recorrer ao Sistema de
Bibliotecas da UFC, o qual contém:
2) Templates (modelos de trabalho acadêmico, em formato .doc (word), .odt (libreoffice) e Latex,
bem como apresentações realizadas em treinamentos e outros recursos (Disponível em:
<http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/normalizacao-de-trabalhos-academicos/>).
De acordo com a matriz curricular exposta no presente Projeto Pedagógico de Curso, o TCC é
uma atividade vinculada ao componente curricular de mesmo nome, realizado em consonância com o
Núcleo de Formação Específica, com carga horária de 32 horas/aula. O trabalho de conclusão de curso
possui regulamento que disciplina todo o seu desenvolvimento, estando à disposição para consulta.
Ademais, necessita de atendimento da frequência de 90%, de acordo com o Art. 116 do regimento Geral
da UFC.
Além da carga horária em disciplinas da formação básica e da prática profissional, o aluno deverá
cumprir, no mínimo, 200 horas em Atividades Complementares, que perfazem um conjunto de
estratégias didático-pedagógicas, de natureza acadêmico-científica, bem como artístico-cultural e
esportiva, portanto, de amplo espectro de ações, visando oferecer ao aluno, ao longo do curso, uma
intensa vivência universitária, condição fundamental para articular saberes teórico-práticos, e
complementar, com habilidades e procedimentos diversificados, a sua formação na condição de
profissional e cidadão. (UFC, 2005).
Essas têm por objetivo possibilitar a inserção do aluno em distintas situações de aprendizagem. É
de responsabilidade do aluno fazer, junto à Coordenação do Curso, a solicitação do credenciamento das
54
Atividades Complementares, através do preenchimento de um formulário específico (Anexo 3),
utilizando as funcionalidades do sistema acadêmico SIGAA.
A carga horária das atividades complementares, bem como as atividades a serem consideradas
pelo curso por meio de normatizações específicas, como define o artigo 3º da Resolução nº 7, CEPE,
2005 (UFC, 2005), bem como Resolução nº 02, de 18 de junho de 2007 (UFC, 2007).
A Resolução Nº 7 do Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão (CEPE) prevê disposições de
diretrizes e projetos pedagógicos de cada curso, assim como a relevância da formação social. De modo
geral, segue a relação de iniciativas que são consideradas atividades complementares, assim como a
carga horária máxima para cada grupo de atividade, de acordo com o Art. 5º da Resolução Nº
07/CEPE/2005:
I – Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e/ou à extensão: até 96 horas pelo
conjunto de atividades;
II – Atividades artístico-culturais e esportivas: até 80 horas para o conjunto de
atividades;
III – Atividades de participação e/ou organização de eventos: até 32 horas para o
conjunto de atividades;
IV – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas: até 64 horas para o
conjunto de atividades;
V – Produção Técnica e/ou Científica: até 96 horas para o conjunto de atividades;
VI – Vivências de gestão: até 48 horas para o conjunto de atividades; [...]
É necessária a soma de um total de 200 horas, que serão analisadas pela Coordenação de Curso,
ou responsável por esta indicado, e avaliará a compatibilidade da atividade com o Projeto Pedagógico do
curso. Porém há um teto de aproveitamento para o conjunto de atividades, que estas se somam a outros
conjuntos de atividades. Cada conjunto de atividades não pode ultrapassar a carga horária máxima para
cada especificidade.
A ideia central da extensão é que o bacharelando, em sua formação inicial, possa adquirir papel
protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como ampliar sua formação
cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de direitos, deveres e transformação social. A
Extensão Universitária é aqui entendida como parte do tripé ensino, pesquisa e extensão, o qual fornece
as bases de sustentação da educação superior, fundamental para o desenvolvimento do Bacharelado em
Ciências Biológicas.
Através da extensão, procura-se ampliar o relacionamento entre os cursos universitários e a
sociedade. Um marco importante sobre o tema é a Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em seu texto, o PNE traz entre suas metas, uma
que diz respeito ao tema que trata este Manual: “12.7) assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do
total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” (BRASIL,
2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
55
A partir do marco nacional, a UFC também incorporou esta temática, como mostra o texto das
Resoluções Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, que fixa as normas que disciplinam as Atividades
de Extensão da Universidade Federal do Ceará e a de Nº 28/CEPE, de 01 de dezembro de 2017, o qual
dispõe sobre a curricularização da extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2014, 2017).
A Resolução Nº 28/CEPE traz em seu artigo 4º, a descrição das formas como as atividades de
extensão podem ocorrer, a saber:
I - Programa é um conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo, orientadas
a um objetivo comum e que visam à articulação de projetos e de outras atividades de
extensão cujas diretrizes e escopo de interação com a sociedade integrem-se às linhas de
ensino e pesquisa desenvolvidas pela UFC, nos termos de seus projetos pedagógicos e de
desenvolvimento institucional.
II - Projeto é a ação de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico ou de
inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo determinado, vinculada ou não a
um programa.
III - Curso de extensão é um conjunto articulado de atividades pedagógicas, de caráter
teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja para a formação
continuada, aperfeiçoamento ou disseminação de conhecimento, planejada, organizada e
avaliada de modo sistemático, com carga horária mínima de 8 (oito) horas e critérios de
avaliação definidos.
IV - Evento é a ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição pública,
livre ou com clientela específica do conhecimento ou produto cultural, artístico,
esportivo, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
Universidade.
V - Prestação de serviço refere-se ao estudo e à solução de problemas dos meios
profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens pedagógicas e de
pesquisa bem como à transferência de conhecimentos e tecnologia à sociedade (UFC,
2017, art. 4º).
Para dar cabo do cumprimento da carga horária vinculada a extensão, o curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas irá desenvolver uma organização mista de para fins de curricularização, ou seja, traz
uma combinação dentro de: I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de
extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão; II - parte de componentes
curriculares com destinação de carga horária de extensão definida no currículo.
No presente curso, 176 horas serão desenvolvidas na Modalidade I, na Unidade Curricular
Extensão (UCEE) e 150 horas na Modalidade II, ou seja, contemplada dentro das disciplinas obrigatórias
do Núcleo de Estudos de Formação Geral, perfazendo um total de 326 horas de extensão, corresponde a
10% da carga horária total do Curso, indo ao encontro do contido nos termos do parágrafo único do Art.
2º da Resolução Nº 28/CEPE/UFC/2017.
Com relação ás temáticas definidas no presente currículo para atuação de seus estudantes em
extensão, podem ser contempladas oito (08) áreas temáticas para a extensão: Comunicação, Cultura,
Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. Tais
temáticas, explícitas na Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, contemplam de modo geral,
uma ampla gama de atividades extensionistas, a saber:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação escrita e
eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material educacional; televisão
universitária; rádio universitária; capacitação e qualificação de recursos humanos e de
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gestores de políticas públicas de comunicação social; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade;
II - Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e
memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais;
gastronomia; produção cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas,
fotografia, cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e jogos;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;
III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de direitos humanos; direitos de
grupos sociais; organizações populares; questão agrária; cidadania; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;
IV - Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a distância; educação
continuada; educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental, médio,
técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de recursos
humanos e de gestores de políticas públicas de educação; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; tecnologia digital e educação; tecnocultura e educação;
formação de docentes; acessibilidade;
V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e
desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos do meio
ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental, gestão de
recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais; acessibilidade;
VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com
necessidades especiais; atenção integral à mulher, à criança, à saúde de adultos, ao idoso,
ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho, esporte,
lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas endemias e epidemias; saúde da
família; uso e dependência de drogas; tecnologia e saúde; acessibilidade;
VII - Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias apropriadas;
empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
ciência e tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
direitos de propriedade e patentes; acessibilidade;
VIII - Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; capacitação
e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas do trabalho;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação profissional;
organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e
segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e
cibercultura; acessibilidade. (UFC, 2014, Art. 4º)
Vale ressaltar que, caso ocorra, a atividade de extensão realizada no campo de estágio não pode
ser computada em duplicidade para as duas atividades, ou seja, as horas realizadas em Atividade de
Estágio não podem ser integralizadas para a extensão
Ressalta-se que a carga horária excedente de extensão pode ser aproveitada pelo estudante como
atividade complementar. Assim, o curso permite a possibilidade de se usar as horas excedentes de
extensão para integralizar no componente Atividade Complementar.
Do ponto de vista operacional, as atividades devem ser integralizadas, na Coordenação do Curso,
durante o último semestre, ou até sessenta dias antes da data de conclusão do curso, mediante solicitação
do estudante interessado (feita digitalmente através do sistema SIGAA). Alternativamente, a unidade
curricular extensão poderá ser integralizada em qualquer semestre, desde que o estudante possua a carga
57
horária necessária, devidamente comprovada. Os tutoriais estão disponíveis em:
https://prex.ufc.br/pt/curricularizacao/
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas também é
acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA – Sistema Integrado de Gestão
de Atividades Acadêmicas. Para detalhes, consultar o "Manual da extensão dos cursos de Bacharelado e
de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC" (Anexo 05 deste PPC).
1º SEMESTRE
Biologia Celular e Molecular (CH__)
Evolução dos tipos celulares; Métodos de estudo das células; Composição química, estrutura e função
das membranas celulares, matriz extracelular e organelas citoplasmáticas; Citoesqueleto e movimento
celular; Mecanismos de replicação, reparo e transcrição do DNA; Processamento e tradução do RNA e
síntese de proteínas; Núcleo interfásico; Núcleo mitótico; Regulação do ciclo celular; Apoptose e
Necrose.
Bibliografia básica:
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular, 4th Edition. Editora: Grupo A. Formato: EBook.
Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714065. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC).
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 1268 p. ISBN
978-85-363-2066-3.
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula, 6th Edition. Editora: Grupo A. Formato: Ebook.
Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714232. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC).
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular, 10th Edition. Editora: Grupo
GEN. Formato: Book. Publicado: 02/2023. VBID: 9788527739344. (Disponível na plataforma
Minha biblioteca UFC).
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. 2010. Biologia. 8ª Ed. Artes Médicas.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. 2013. A Célula. 3ª ed. São Paulo. Editora Manole.
COOPER, Geoffrey; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 716 p. ISBN 9788536308838 (broch.).
58
DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c 2006. xiv,389 p. ISBN 8527712032 (broch.).
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 364p. ISBN 9788527720786.
LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. xxxiv, 1210 p.
ISBN 9788582710494 (broch.).
KUHN, Thomas – A estrutura das revoluções científicas, 3a. edição. São Paulo: Editora perspectiva,
1990. 257.
POPPER, Karl – A lógica da pesquisa científica, 9a. edição. São Paulo: Cultrix, 1993.
Bibliografia complementar:
JONAS, Hans. O princípio vida. Petrópolis: Vozes, 2004. 278p.
MARGULIS, Lynn & SAGAN, Dorion. O que é vida?Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. 289p.
MARTINS, Rogério & MARI, Hugo (Org.) – Universos do conhecimento. Belo Horizonte: Faculdade de
letras da UFMG, 2002. 241p.
MATURANA, Humberto. A árvore do conhecimento, 5ª edição. São Paulo: Palas Athena, 2005.283p.
PEREIRA, Júlio César R. (Org.) – Popper: as aventuras da racionalidade. Porto Alegre: 1995. 144p.
POPPER, Karl. “Três concepções a cerca do conhecimento humano”. In: Popper. São Paulo: Abril
Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores)
________. “A racionalidade das revoluções científicas”. In: POPPER, Karl – Lógica das ciências
sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. P. 50-84.
VARELA, Francisco; THOMPSON, Eva & ROSCH, Eleanor. A mente corpórea – ciência cognitiva e
experiência humana. Lisboa: Instituto Piaget, s/d. 353p.
59
Geologia: definições, subdivisões e breve histórico. A origem do universo e o sistema Terra-Lua. A
Terra em conjunto e a litosfera. Meteoritos. O tempo geológico. Minerais. Rochas. Intemperismo e
formação do solo. Hidrosfera. Atmosfera. Biosfera. Atividades geológicas dos ventos. Atividades
geológicas do gelo. Atividades geológicas do mar. Atividades geológicas dos organismos. O magma.
Vulcanismo. Plutonismo. Terremotos. Espirogênese. Deformação das rochas. A origem das montanhas e
teorias geoctônicas.
Bibliografia básica:
Castro, D.L. - 2004 - Geologia Geral, Notas de Aulas. Fortaleza, DEGEO.62p.
Navarra, J.G. - 1986 - Earth, Space and Time - An Introduction To Earth Science. New York, John
Wiley & Sons. 438 p.
Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R. ; Taioli, F. - 2005 - Decifrando a Terra. São Paulo, USP /
Oficina de Textos. 557p.
Bibliografia complementar:
Dercourt, J. & Paquet, J.-1992 - Geologia, Objetos e Métodos. Coimbra, Livraria Almedina. 373 p.
Leinz V. & Amaral S. S. - 2004 - Geologia Geral. São Paulo, Editora Nacional. 399p.
Eicher, D.L. - 1996 - Tempo Geológico. São Paulo, Editora Edgard Blücher. 172 p.
McAlester, A.L. - 1996 - História Geológica da Terra. São Paulo, Editora Edgard Blücher. 173 p.
Salgado-Labouriau, M.L. – 1994 – História Ecológica da Terra, São Paulo, Editora Edgard Blücher,
320p.
60
Bibliografia complementar:
DAJOZ, R. 2006. Ecologia. Sétima edição. Ed. Artmed. Rio Grande do Sul. 643 p.
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 02/2021 VBID:
9788527737623. (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo: IB/USP, 2015. xii, 460
p. ISBN 9788585658526. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf.
Acesso em: 30 set. 2020.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da caatinga: curso de campo
2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-415-1110-0. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.
Michael L. Cain; William D. Bowman; Sally. Ecologia, 3rd Edition. Editora: Grupo A. Formato: Ebook.
Publicado: 01/2018 VBID: 9788582714690. (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca
UFC).
Maria Léa Salgado-Labouriau. História ecológica da Terra. Editora: Editora Blucher Formato: Book
Publicado: 01/1994 VBID: 9788521217459. (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca
UFC).
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA, Alexandre Adalardo de;
SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa. São
Paulo: Petrobras, Instituto de Biociencias, 2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
61
BARBOSA, RILDO PEREIRA E VIAN, VIVIANE JAPIASSÚ. Recursos naturais e biodiversidade:
Preservação e conservação dos ecossistemas. 2014 Editora Saraiva. VBID: 9788536530697. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR; ALLAN LARSON;
HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara
Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H. & HELLER, H.C. Vida: A Ciência da Biologia. 6ª Ed.
Artmed Editora, Rio Grande do Sul. 1126p, 2002.
Sítios da Flora do Brasil 2020 (www.floradobrasil.jbrj.gov.br/) e do Herbário Prisco Bezerra
(www.herbario.ufc.br).
62
Atuação do recém-ingresso na Universidade; Campo de atuação do docente e suas práticas; O bacharel e o
mercado de trabalho; Epistemologia da Ciência; Relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Formas
de comunicação e de divulgação científica;
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação . 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN 9788522478392. [livro eletrônico]
Disponível na Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
MARCONI, Marina de Andrade; Eva Maria LAKATOS. Metodologia do trabalho científico: projetos de
pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão
de curso / Marina de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos; atualização da edição João Bosco
Medeiros. - 9. ed. - São Paulo : Atlas, 2021. ISBN 978-85-97-02654-2. [livro eletrônico] Disponível na
Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. 7. ed. – Barueri [SP]:
Atlas, 2022. ISBN 978-65-597-7164-6. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GONÇALVES, Adriana; REIS, Agnes C.; RIBARCKI, Fabiana Pinto; MACHADO, Vanessa de Sousa.
Introdução ao ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo A, 2017. ISBN 9788595022690 [livro
eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC) .
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São Paulo, SP: Edições
Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosoficas). ISBN 9788515019694 (broch.).
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de biologia:
histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência
em formação Ensino médio). ISBN 9788524915307 (broch.).
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino de ciências: do
conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 296
p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN 9788536319889 (broch.).
63
SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.). Educação científica
e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza: Imprensa Universitária da UFC, 2014. 232 p.
(Coleção de Estudos da Pós-Graduação).
2º SEMESTRE
Invertebrados I (CH___)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e filogenéticos dos
protozoários e dos clados Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora, Xenacoelomorpha,
Platyhelminthes, Orthonectida, Rhombozoa, Chaetognatha, Gastrotricha, Nermertea, Mollusca,
Cycliophora, Entoprocta, Gnathostomulida, Micrognathozoa, Rotifera, Bryozoa, Brachiopoda,
Phoronida,
Bibliografia básica:
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR; ALLAN LARSON;
HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara
Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2016
VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
64
Bibliografia básica:
DE ANDRADE, Dalton Francisco; OGLIARI, Paulo José. Estatística para as ciências agrárias e
biológicas: com noções de experimentação. Editora da UFSC, 2007.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. Saraiva Educação SA, 2017.
ROSNER, Bernard. Fundamentals of biostatistics. Cengage learning, 2015.
Bibliografia complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Editora Blucher, 2002.
DANIEL, Wayne W.; CROSS, Chad L. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences.
Wiley, 2018.
DEVORE, Jay L.; CORDEIRO, Marcos Tadeu Andrade. Probabilidade e estatística: para engenharia e
ciências. Cengage Learning Edições Ltda., 2014.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica (Atlas. São Paulo, Brasil, 1983.
VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. Elsevier Brasil, 2011.
65
Criptógamas (CH__)
Estudo biológico e ecológico das Criptógamas, em uma abordagem evolutiva das características
morfológicas, estruturais e reprodutivas; Ciclos de vidas; Classificação e filogenia dos representantes de
Algas (micro e macroscópicas), Briófitas, Pteridófitas e Fungos.
Bibliografia básica:
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal, 8th Edition. Editora: Grupo GEN. Formato: Ebook.
Publicado: 02/2014. VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
Walter S. Judd; Christopher S. Campbell; Sistemática vegetal: um enfoque filogenético, 3rd Edition.
Editora: Grupo A. Formato: Book Publicado: 01/2008 VBID: 9788536319087.
Iara M Franceschini; Ana L Burliga; Bruno de Reviers; João F Prado; Sahima H Rézig. 2009. Algas:
uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. 1 ed. Artmed, Porto Alegre. 332p.
Bibliografia complementar:
Iuri G Baseia et al. (Org.). 2014. Fungos gasteroides no semiárido do nordeste brasileiro. Print Mídia,
Feira de Santana. 132 p. Link do pdf:
https://www.researchgate.net/publication/269985143_FUNGOS_GASTEROIDES_NO_SEMIARID
O_DO_NORDESTE_BRASILEIRO.
Bruno Reviers. Biologia e filogenia das algas. Editora: Grupo A Formato: Book Pu blicado: 01/2006
VBID: 9788536315102. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ZUQUIM, G.; COSTA, F.R.C.; PRADO, J. & TUOMISTO. H. 2012. Guia de samambaias e licófitas da
REBIO Uatumã-Amazônia Central| Guide to the ferns and lycophytes of REBIO Uatumã-Central
Amazonia. Ed. INPA, Manaus. 316p. Link do pdf:
https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/GuiaSamambaiasUatumaFINAL.pdf
66
Michael Begon; Colin R. Townsend; John L. ...Ecologia: de individuos a ecossistemas. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2009 VBID: 9788536309545. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Ricardo M. Pinto-Coelho. Fundamentos em ecologia. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
01/2000 VBID: 9788536310978. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA, Alexandre Adalardo
de; SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa.
São Paulo: Petrobras, Instituto de Biociencias, 2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribuition and abundance. 6. ed. San Francisco
[California, Estados Unidos]: Pearson/Benjamin Cummings, c2009. 655 p.
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo: IB/USP, 2015. xii,
460 p. ISBN 9788585658526. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza: um livro-texto em Ecologia Basica . 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1996. xii, 470p.
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 02/2021 VBID:
9788527737623. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da caatinga: curso de campo
2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-415-1110-0. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.
3º SEMESTRE
67
CRBIO. Sites dos Conselhos Regionais de Biologia. www.crbio02.gov.br ; www.crbio03.gov.br ;
www.crbi04.gov.br ; www.crbio05.gov.br
DURANT, G. A Bioética – natureza, princípios, objetivos. Paulus. 1995.
TUGENDHAT, E. Trad. REIS, R.R.dos. Lições de Ètica. 5ª edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 406 p,
2003.
Invertebrados II (CH___)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e filogenéticos dos
táxons Annelida, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Kinorhyncha, Loricifera, Onychophora,
Tardigrada, Arthropoda, Echinodermata e Hemichordata..
Bibliografia básica:
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR; ALLAN LARSON;
HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara
Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2016
VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. (2017). Insetos Fundamentos da Entomologia, 5° edição. Editora
Roca.Grupo GEN VBID: 9788527731188. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIBEIRO-COSTA, CIBELE S. E ROCHA, R.M. DA R. (2002) Invertebrados – Manual de Aulas
Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 226 pp.
RUPPERT, E.E., FOX, R.S. AND BARNES, R.D. (2005). Zoologia dos Invertebrados - uma abordagem
funcional-evolutiva. 7ª Edição. Roca 1168 pp.
SCHMIDT-NIELSEN, K. (2018) Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo:
Livraria Santos. VBID: 978-85-412-0294-7. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
68
Apresentar uma análise evolutiva das espermatófitas, abordando a morfologia e as relações filogenéticas
dos diferentes grupos vegetais, assim como, apresentar os sistemas de classificação taxonômica das
Angiospermas, dando-se ênfase às famílias botânicas mais representativas do nordeste brasileiro
Bibliografia básica:
EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. 2014. RAVEN – 2014. Biologia Vegetal. 8ª . ed. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009.
Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto Alegre.
STEIN, Ronei T.; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias
de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APGIII. 3ª Ed. Nova Odessa, São Paulo.
Bibliografia complementar:
CRANE, P. 1996. Spermatopsida. Seed Plants. Version 01 January 1996 (temporary). Disponível em: <
http://tolweb.org/Spermatopsida/20622/1996.01.01 in The Tree of Life Web project,
http://tolweb.org/>
FLORA DO BRASIL 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >.
FLORA DO CEARÁ. Rodriguésia. 2009. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível
em: < http://rodriguesia.jbrj.gov.br/>
GONGALVES, E.G. & LORENZI, H. 2011. Morfologia Vegetal. Organografia e Dicionário Ilustrado de
Morfologia das Plantas Vasculares. 2ª Ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2014 VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
STEVENS, P. F. (2001 onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 14, July 2017". Disponível
em: <http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/>.
URSI, S. 2008. Botânica on line. BOTED (Grupo de Pesquisa Botânica na Educação, IB-USP). Disponível
em < http://botanicaonline.com.br/>.
69
BERG, J. M., TYMOCZKO, J.L., STRYER L. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, São Paulo. 2014.
Bibliografia complementar:
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C. W. Fundamentos em Bioquímica - A vida em nível molecular. 4. Ed.
Editora Artmed, São Paulo, 2014.
MURRAY, R.K.; BENDER, D.A.; BOTHAM, K.M.; KENNELLY, P.J.; RODWELL, V.W. & WEIL,
P.A. Bioquímica Ilustrada de Harper. Editora Artmed, 2014.
HARVEY, RICHARD A.; FERRIER, DENISE R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L. & STRYER. Bioquímica. Editora Guanabara, São Paulo, 2008.
VOET, D. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
GARRETT, R. H.; GRISHAM, C. M. Biochemistry. 4.ed. Boston: Brooks/Cole, 2010.
4º SEMESTRE
Anatomia e Biologia Funcional das Espermatófitas (CH__)
Caracterização das espermatófitas. Tecidos vegetais e suas funções enfocando aspectos ecofisiológicos
em resposta aos diferentes ambientes. Organização do corpo da planta e as relações fisiológicas gerais
enfocando relações energéticas, relações hídricas e minerais. Estruturas reprodutivas e relações
hormonais.
Bibliografia básica:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. 2012. Anatomia Vegetal. 3ª. edição.
Ed. UFV. Viçosa, MG, 404 págs.
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
EVERT, Ray F. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e Tecidos...Editora: Editora
Blucher Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID: 9788521207139. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ESAU, K. 1977. Anatomy of seed plants. 2 edition. Jonh Willey & Songs. New York, 550 págs.
EVERT, R. F. 2013. Anatomia das Plantas de Esau. Meristemas, células tecidos do corpo da planta: Sua
estrutura, função e desenvolvimento. Trad. 3a. Edição Americana. Editora Edgard Blucher LTDA.
726págs.
FAHN, A. 1990. Plant anatomy. 1990. 4 edition. Pergamon Press. N. Y., 558 págs.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009.
Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto Alegre.
70
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Cordados (CH__)
Origem, aspectos evolutivos, morfológicos, ecológicos e sistemáticos da diversidade dos Chordata:
Protocordados (Urochordata e Cephalochordata); Craniata, Vertebrata: Peixes Agnatha (Myxini e
Petromyzontida); Peixes Gnathostomata (Chondrichthyes e Osteichthyes); Tetrapoda Anamniota
(Lissamphibia); Tetrapoda Amniotas (Testudines, Lepidosauromosfos, Arcosauromorfos (Crocodilos e
Dinosauros), Aves e Mammalia); Diversidade da fauna de vertebrados brasileira e fauna ameaçada; e
Treinamento e demonstração de métodos de estudo dos Chordata.
Bibliografia básica:
Evanilde Benedito. Biologia e Ecologia de Vertebrados. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
01/2015 VBID: 978-85-277-2698-6. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. ditora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo: Livraria
Santos, 2011.
Bibliografia complementar:
Cleveland P. Hickman Jr.; Susan L. Keen; D... Princípios Integrados de Zoologia. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2022 VBID: 9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu, 2008.
Richard W. Hill; Gordon A. Wyse; Margaret...Fisiologia animal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado em: 01/2012 VBID: 9788536326832. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Ed. Roca. 2005.
71
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; José Carneiro. Histologia Básica - Texto e Atlas. 13 ed. Editora:
Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2017 VBID: 9788527732178 Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2007. xxii, 968 p. ISBN 852771258X (enc.).
Jo Ann Eurell; Brian L. Frappier. Histologia veterinária de Dellmann. – 6a Ed.. Editora: Editora Manole
Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788520455722 Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L., FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 2011. ArtMed Editora.
ROSS, Michael H.; REITH, Edward J.; RONVELL, Lynn J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo:
Panamericana, 1993. xix, 779 p. ISBN 8530300246 (enc.).
WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 576 p.
ISBN 9788536313351 (enc.).
72
Michael T. Madigan; John M. Martinko; Kell... Microbiologia de Brock. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2016 VBID: 9788582712986 Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
AHMAD, Iqbal (Docente em Microbiologia Agrícola) (Ed.). Combating Fungal Infections: Problems and
Remedy. 1. ed. Heidelberg; New York: Springer, c2010. xx, 539 p. ISBN 9783642121739. Disponível
em: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-12173-9. Acesso em: 10 jul. 2019.
5º SEMESTRE
Bases da Biogeografia (CH0888)
Desenvolvimento histórico da biogeografia: Causas e consequências. Estudo dos padrões e processos
biogeográficos e de biodiversidade em escala global, regional e local em implicações na conservação
biológica. Eventos paleogeográficos e paleoecológicos da Terra, importância na especiação e
consequência na distribuição da biota atual. Implicações nas estratégias de conservação
Bibliografia básica:
C. Barry Cox; Peter D. Moore; Richard J. La...Biogeografia - Uma Aborgadem Ecológica e
Evolucionária, 9ª ed. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 01/2019 VBID:
9788521635802 . Livro Digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
ARAÚJO, F. S.; RODAL, Maria Jesus Nogueira; BARBOSA, Maria Regina de Vasconcellos;
MARTINS, Fernando Roberto. 2005. Repartição da flora lenhosa no domínio da Caatinga. In:
Francisca Soares de Araújo; Maria Jesus Nogueira Rodal; Maria Regina de Vasconcellos Barbosa.
(Org.). ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DA BIODIVERSIDADE DO BIOMA CAATINGA: suporte
a estratégias regionais de conservação. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente, p. 15-33. Online:
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/biomas/arquivos-biomas/12_completo.pdf
COUTINHO, L. M. 2006. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica 20 (1):13-23. Online:
https://www.scielo.br/j/abb/a/RhxPXykYPBPbCQCxz8hGtSn/?format=pdf&lang=pt
PAPAVERO, N. & TEIXEIRA, D. M. 2001. Os viajantes e a biogeografia: História, Ciências,
Saúde. Manguinhos, vol. VIII (suplemento), 1015-1022. Material pdf online:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000500012 )
RIZZINI, C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil. 2 a. edição. Âmbito Cultural Edições Ltda., Rio
de Janeiro.
VELOSO, Henrique Pimenta; FILHO, Antonio Lourenço Rosa Rangel & LIMA, Jorge Carlos
Alves. 2012. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de
Janeiro. 123p. Disponível na INTERNET em pdf. (http://jbb.ibict.br//handle/1/397 ).
FIGUIREDO, Maria Angélica. 1997. A cobertura vegetal do Ceará: unidades fitoecológicas. IPLANCE.
(eds.) Atlas do Ceará, Fortaleza. p 28-29. (www2.ipece.ce.gov.br/atlas)
Bibliografia complementar:
CABRERA, Angel L. & WILLINK, Abraham. 1980. Biogeografia de America Latina. Monografia
no. 13. Organización de los Estados Americanos, Washington, D.C. 122p.
73
Claudio J. B. de Carvalho; Eduardo A. B. Al... Biogeografia da América do Sul - Análise de Tempo,
Espaço e Forma. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 02/2016 VBID: 9788527729093.
Livro Digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
FERNANDES, Afrânio. 1990. Temas fitogeográficos. Stylus Comunicações, Fortaleza.
HUECK, Kurt. 1972. As florestas da América do Sul: ecologia, composição e importância econômica.
Ed. Universidade de Brasília / Polígono, São Paulo. 466p.
LACOSTE, Alain & SALANON, Robert. 1973. Biogeografía. Oikos-tau, S.A. - ediciones,
Barcelona.
MACARTHUR, R.H. & WILSON, E.O. 1967. The Theory of Island Biogeography. Princeton
University Press.
NIMER, E. 1989. Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro. 419p. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=281099
PIJL, Van Der. 1972. Principles of dispersal in higher plants. 2. Ed. Berlin: Springer Verlag. 161p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1994. História ecológica da terra. Editora edgard Blücher Ltda., São
Paulo.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. xxxiv,
503 p. ISBN 8527707985 (broch.) - ISBN 10.
74
MARTINI, Frederic H.; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2009. xxxiv, 870 p. + 1 CD-ROM ISBN 978 85 363 1794 6 (enc.).
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. xxxiii, 1101 p. ISBN 978-85-277-1257-6.
VAN DE GRAAFF, Kent M.; RHEES, R. Ward. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Makron,
1991. x, 527 p. (Coleção Schaum). ISBN 0074504991 (broch.)
Genética (CH__)
75
Bases citológicas da hereditariedade. Padrões de herança mendeliana: genes únicos, dois ou mais genes
com segregação independente. Interação gênica. Herança e sexo. Ligamento genético. Genética
quantitativa. Genética de populações. Mecanismos genéticos de evolução. Tópicos de genética moderna.
Bibliografia básica:
Eva R. M. Mansour; Glauce L. Trevisan; An...Genética. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
06/2020 VBID: 9786581492984. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. xxvi, 774 p. ISBN 978-85-277-1664-2.
Roberta O. Becker; Bárbara L. F. Barbosa. Genética básica. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
12/2018 VBID: 9788595026384. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 257 p. ISBN
9788527714440 (broch.). Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Márcia Mattos Gonçalves Pimentel; Cíntia Barr...Genética Essencial. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 03/2013 VBID: 978-85-277-2268-1. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.; PALLADINO, Michael
Angelo. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxi, 863 p. ISBN 9788536321158
(enc.).
RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA, Antônio Carlos
de. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2.ed. Lavras, MG: UFLA, 2005. 322 p.
ISBN 8587692240 (broch.).
RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p. ISBN 8527711001
(broch.).
6º SEMESTRE
Parasitologia Geral (SC0150)
A disciplina visa dar conhecimentos do parasitismo num contexto ecológico (como forma de relação
entre seres vivos), de como se estabeleceram os microbiomas e a relação parasito-hospedeiro, e da
classificação dos parasitos (protozoários, helmintos e artrópodes). Tomando como referência os parasitos
do homem, outros parasitos são abordados em paralelo, comparativamente, principalmente os que têm
importância na veterinária ou na agropecuária. Dos parasitos humanos que ocorrem no Brasil,
particularmente na nossa região, são estudadas as ações parasitárias e as doenças provocadas nos seus
aspectos de patogenia, formas clínicas e sintomas, diagnóstico, epidemiologia, prevenção e tratan1ento.
Os transmissores de parasitos e seu controle também são estudados. São abordados com ênfase especial a
taxonomia, biologia e identificação dos parasitos, assim como o diagnóstico laboratorial e os aspectos
epidemiológicos e preventivos das parasitoses mais prevalentes no nosso meio.
76
Bibliografia básica:
FERREIRA, M.U., "Parasitologia Contemporânea", 2a ed., Ed. Guanabara Koogan, 2021, 336p.
MARCONDES, C.B., "Entomologia Médica e Veterinária", 2a ed., Ed. Atheneu, 2011, 544p.
REY, L., "Bases da Parasitologia Médica", Y ed., Ed. Guanabara Koogan, 2015, 404p.
NEVES, D.P., "Parasitologia humana", 133 ed., Ed. Atheneu, 2016, 616p.
Bibliografia complementar:
AMA TO-NETO, V., GRYSCHEK, C.B., AMA TO, V.B. & TUON, F.F., "Parasitologia - Uma
Abordagem Clínica", 3ed., Ed. Elsevier, 2008, 456p.
REY, L., "Parasitologia", 4a ed., Ed. Guanabara Koogan, 2008, 888p.
COURA, J. R., "Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias", 23 ed., Ed. Guanabara Koogan,
2080p.
WHO (World Health Organization)- https://www.who.int/
Evolução (CH0916)
Introdução ao pensamento evolutivo. Exame dos principais mecanismos evolutivos e sua base genética.
Evolução e desenvolvimento. Adaptação e especiação. Diversidade e a árvore da vida.
Bibliografia básica:
KAPPELER, Peter; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Animal Behaviour: Evolution and
Mechanisms. Springer eBooks 707p. 110 illus. in color ISBN 9783642026249.
RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p. (Biblioteca Artmed. Genética).
ISBN 978-85-3630-635-3 (broch.).
Mark Ridley. Evolução. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID: 9788536308630.
Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Paulo Dalgalarrondo. A evolução do cérebro. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 03/2017
VBID: 9788536324913. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
MAYR, Ernst. O que é a evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342 p. (Ciência atual). ISBN 978-85-
325-2380-8.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697
FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C.; BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; FISCHER, R. R. Análise
evolutiva. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, c2009. xv, 831p. ISBN 9788536318141 (broch.).
YAGI, Atsushi; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Abstract Parabolic Evolution Equations and
their Applications. Springer eBooks (Springer Monographs in Mathematics,). ISBN
9783642046315.
77
VANZOLINI, P. E.; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. A
evolução ao nível de espécie: répteis da América do Sul. São Paulo: Beca, FAPESP, 2010. 704p.
ISBN 9788562768033 (enc.).
3.10.2.1 Optativas indicadas para todos os Núcleos de Formação Específica: Núcleo de Formação
Específica em Saúde; Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e Biodiversidade; E,
Núcleo de Formação Específica em Biotecnologia e Produção.
78
proteção integral. Educação em direitos humanos na escola: princípios orientadores e metodologias. O
direito à educação como direito humano potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e
redes em defesa do direito à educação. Igualdade e diversidade: direito à livre orientação sexual, direitos
das pessoas com deficiência, direito à opção religiosa e direitos ligados à diversidade etnicorracial. Os
direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação, nos livros didáticos e nas
mídias digitais.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Ângela Maria C.; FACCHINI, Regina. Mulheres e direitos humanos no Brasil: avanços e
desafios. Disponível em:< https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/mulheres-e-
direitoshumanos-no-brasil-avancos-e-desafios>. Acesso em 15 out. 2020.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaskman. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. BENEVIDES, Maria Victoria. Direitos humanos: desafio para o século XXI. In:
SILVEIRA, R. M. G.;. (org.). Educação em direitos humanos: fundamentos teóricometodológicos.
João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1992.
_______. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Congresso Nacional, 1988.
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Brasília, DF: Ministério da Educação e Cultura, 1996.
Bibliografia Complementar:
DALLARI, Dalmo de A.. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1999. ________. O
Brasil rumo à sociedade justa. In: SILVEIRA, Rosa Maria G. et. al. (orgs.). Educação e direitos
humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
DIEESE. Quem são os idosos brasileiros. In: Boletim especial, Nº 1, 30 de abr. 2020. Disponível em: <
https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2020/boletimEspecial01.html >. Acesso em 20 dez. 2020.
FACCHINI, Regina. Direitos humanos e diversidade sexual e de gênero no Brasil: avanços e desafios.
Disponível em: < https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/direitos-humanos-
ediversidade-sexual-e-de-genero-no-brasil-avancos-e >. Acesso em 15 out. 2020.
FREEDOM. Entenda como funciona a lei da inclusão. Disponivel em: <
https://blog.freedom.ind.br/entenda-como-funciona-a-lei-de-inclusao-para-pessoas-comdeficiencia/ >
Acesso 20 ago 2020.
KRAMER, Sônia; BASÌLIO, Luis C. Infância, educação e direitos humanos. 3.ed. São Paulo: Cortês
Editora, 2008.
MOREIRA, Adriano; SALLES, Leila Maria F. O ECA e o direito à concretização da educação básica.
In: R. Educ. Públ. Cuiabá v. 24 n. 55 p. 177-198 jan./abr. 2015.
79
NOSSA CAUSA. Conquistas do feminismo no Brasil. Disponivel em:
https://nossacausa.com/conquistas-do-feminismo-no-brasil/ Acesso em 20 dez. 2020.
RESENDE, Milka de Oliveira. desigualdade de gênero. Disponível em: <
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm > Acesso em 15 outubro
de 2020.
_______. Racismo no Brasil. Disponível em: Acesso em: 13 jan. 2021. SILVA, Aida Maria Monteiro.
Direitos humanos na educação básica: qual o significado?. In: FILHO, I. M. et. al. (org.). Políticas e
fundamentos da educação em direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. (Orgs.). Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-
metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
80
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA - CE0891 (CHEMISTRY PRINCIPLES)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Identificação e separação de misturas. Estequiometria. Estrutura dos átomos e Propriedades
periódicas. Ligações químicas. Cinética e equilíbrio químico. Ácidos e Bases. Experimentos
relacionados com esses tópicos.
Bibliografia Básica:
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1 e 2. São Paulo:
Thomson, 2005.
BROWN, T. L; LE MAYJr, H.E; BURSTEN, B. R; BURDGE, J. R. Química a Ciência Central. 9. ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar:
ATKINS P. W., JONES L., Princípios de Química: Questionando o Meio Ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
81
Bibliografia Complementar:
ALVES, Ana Paula Negreiros Nunes et al. Manual de biossegurança. Fortaleza: Grupo Educação,
Tecnologia e Saúde da Universidade Federal do Ceará; UFC-SUS Biossegurança; Liga de
Infectologia da UFC, 2021. [68 p.] ISBN 9786500164589. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cc1.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento
do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos /
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do
Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 48 p.
BRASIL. Ministério da Saúde: Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos.
Editora MS, Brasília, 2010. Disponível em
http://www2.fcfar.unesp.br/Home/CIBio/DiretrizesAgenBiologicos.pdf. Acesso em agosto 2016;
BRASIL. Decreto n° 5.591, de 22 de novembro de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/Decreto/D5591.htm. Acesso em agosto
de 2016.
BRASIL. Lei da Biodiversidade N° 13.123/2015. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm. Acesso em agosto
2016.
BRASIL. Lei da Biossegurança, N° 11.105/2005, de 24 de março de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm. Acesso em agosto 2016.
82
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Atlas, R.M. & Bartha, R. Microbial Ecology: Fundaments and Application. 3rd ed. The Benjamin
Cummings Publish.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia;USA: Ed. Mc.Graw-Hill, 1996.
Barbosa, H.R.; Torres, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu. 196p. 1999.
83
DELVES, P.J., MARTIN, S.J, BURTON, D.R., ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA.
13ª Ed., [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. (disponível no app Minha Biblioteca
VBID: 9788527733885)
SILVA, A. G. T. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. -- 1. ed. -- São
Paulo : Érica, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID 9788536521039)
84
Ementa: Principais gêneros bacterianos e fúngicos; Técnicas laboratoriais de isolamento e identificação
em microbiologia; Probióticos; Fontes de contaminação microbiana.
85
BERNE, Robert M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004. xvi, 1082 p. ISBN 8535213678
(enc.).
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
c2006. xxxvi, 1115 p. ISBN 9788535216417 (enc.).
SILVERTHORN, D.U. (2010). Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed.
Bibliografia Complementar:
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. ISBN 85-277-0442-0 (broch.).
HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
c2011. 3 v. ISBN 978-85-352-68
SHERWOOD, Lauralee. Fisiologia humana: das células aos sistemas . São Paulo, SP: Cengage
Learning, c2011. xvii, 847 p. ISBN 978 85 221 0805 3 (broch.).
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. xxxiv, 957 p+ CD-ROM ISBN 978-85-3632-284-1.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2011. xiii, 496 p. ISBN 9788535238945
(broch.).
86
ROBBINS, Stanley L; COTRAN, Ramzi S; KUMAR,Vincy; COLLINS, Tucker. "Fundamentos de
Robbins: Patologia Estrututal e Funcional". Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 20 15.
SPRINGHOUSE CORPORA TION "Fisiopatologia - Série incrivelmente fácil". 2.3 ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara -Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar:
BEVILACQUA, F. et al "Fisiopatologia Clínica". 5a. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
FARIA, José Lopes de "Patologia Geral -Fundamentos das Doenças com aplicações clínicas". 4. Ed.
Guanabara- Koogan, 2003.
SPRINGHOUSE CORPORA TION. "Atlas de Fisiopatologia". Rio de Janeiro: Ed. Guanabara - Koogan,
2004.
COELHO, EB. Mecanismos de formação de edemas. Medicina, Ribeirão Preto. 37: 189-198, jul./dez.
2004.
VOLPE, GJ et al. Tromboembolismo pulmonar. Medicina (Ribeirão Preto) 2010;43(3): 258-71.
MOURAO-JUNIO, CA et Souza, LS. Fisiopatologia do Choque. HU Revista (Juiz de Fora). 2014; v. 40,
n. 1 e 2, p. 73-78,jan./jun.
87
LOPES, A. F. Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2006
LOUREIRO, C. F. B. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo, Cortez. 2006.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo, Cortez, 2006.
QUINTAS, J. S. Introdução a Educação no processo de gestão ambiental, Ibama, 2005.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos Rima. 2002.
THIOLLENT, M. A metodologia da pesquisa-ação. São Paulo, Cortez, 2002.
88
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Química das águas, solos e atmosfera. Poluição ambiental. Legislação ambiental vigente.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental.4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844p.
ROCHA, J. C. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p.
MACEDO, J.A.B. Introdução a química ambiental. 2 ed. Juiz de Fora, MG : CRQMG, 2006.
Bibliografia Complementar:
NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 6. ed. Aracaju: Gráfica
Editora J. Andrade, 2012. 315 p., il.
LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia (Org.). Educação ambiental: da teoria à
prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p. ISBN 9788577060764.
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água 1. 2.
ed. São Carlos, SP: RiMa, 2005. v. 1 . 784 p., il. ISBN 8576560666.
89
Ementa: Introdução ao estudo da Limnologia. O papel da Limnologia na sociedade moderna. Águas
continentais: características, compartimentos e comunidades. Etapas do metabolismo de ecossistemas
aquáticos continentais. Propriedades físico-químicas da água e sua importância limnológica. Ciclo
hidrológico. Radiação e seus múltiplos efeitos em águas continentais. Oxigênio dissolvido. Carbono
orgânico. Carbono inorgânico. Nitrogênio. Fósforo. Enxofre. Sílica. Principais cátions e ânions.
Elementos-traços. Sedimentos límnicos. Eutrofização artificial (TEÓRICO). Oxigênio dissolvido,
produtividade primária, pH, CO2 livre, matéria orgânica, alcalinidade, dureza, amônia, nitrito, fósforo
reativo, capacidade de suporte, salinidade e condutividade elétrica; ferro (PRÁTICO).
Bibliografia Básica:
ABES, 2005. 285 P. SÁ, M.V.C. Limnocultura: Limnologia para Aquicultura. 1ª Edição. Edições UFC,
Fortaleza, 2012. 218 p.
BICUDO, C.; BICUDO, D. (Org). Amostragem em Limnologia. São Carlos: Rima, 2004, 371p.
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2ª Edição. Editora Interciências/FINEP, Rio de
Janeiro-RJ, 1998. 575 p.
PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo:
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. Oficina de Textos: São Paulo, 2008.
90
DÂNGELO, G., FATTINI, A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LINZEY, D. W. Vertebrate Biology. 2nd ed.; Baltimre: The Johns Hopkins University Press, 2011.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Editora Atheneu. 2005.
POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo: Livraria
Santos, 2011.
91
VANZOLINI, P.E., PAPAVERO, N., 1967. Manual de coleta e preparação de animais terrestres e de
água doce. São Paulo: Secretaria de Agricultura do Estado, 1967, 222 pp.
WILEY, E.O.; SIEGEL-CAUSEY, D.; BROOKS, D.R. & FUNK, V.A., 1991. The Compleat Cladist.
Lawrence: The University of Kansas Museum of Natural History, 158 p.
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Métodos de análises de comunidades bentônicas; estruturas das comunidades bentônicas em
praias arenosas, rochosas e em estuário; composição da fauna bentônica.
Bibliografia Básica:
BERTNESS, M. D., S. D. Gaines, et al. (2001). Marine community ecology. Sunderland, Massachusetts,
Sinauer Associates, Inc. 550 pp.
LEVINTON, J. S. (1995). Marine biology. Function, biodiversity, ecology. Oxford, Oxford University
press. 420 pp.
LEWIS, J. R. (1972). The ecology of rocky shores. London, The English Universities Press LTD. 323
pp.
MCLUSKY, D. S. (1971). Ecology of estuaries. London, Heinemai Educational Books Ltd. 144 pp.
MOORE, P. G. and R. SEED (1986). The ecology of rocky coasts. New York, Columbia University
Press. 467 pp.
PEREIRA, R. C. and A. SOARES-GOMES (2002). Biologia Marinha. Rio de Janeiro, Editora
Interciência. 382 pp.
RAFFAELLI, D. and S. HAWKINS (1996). Intertidal ecology. London, Chapman & Hall. 356 pp.
Bibliografia Complementar:
COYER, J. and J. WITMAN (1990). The underwater catalog. A guide to methods in underwater
research. New York, Shoals Marine Laboratory. 72 pp.
CHALMERS, N. and P. PARKER (1989). Fieldwork and statistics for ecological projects. Shewsbury,
The Open University. 108 pp.
ESKINAZI-LEÇA, E., S. NEUMANN-LEITÃO, et al. (2004). Oceanografia. Um Cenário Tropical.
Edições Bagaço. 761 pp.
HENRY, R. (2003). Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. São Carlos, SP., Rima.
Editora. 349 pp.
92
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: A pedologia - conceitos, objetivos e relações interdisciplinares. Os constituintes do solo:
horizontes e camadas, descrição do perfil do solo. Relações solo-água. Noções de química e mineralogia
dos solos. Pedogênese - fatores e processos pedogenéticos. Classificação do solo – princípios e critérios
básicos, principais classes de solos do Brasil. Solos e problemas conservacionistas. O significado do
trabalho pedológico para a Geografia. Estudos do solo como ferramenta natural para interrelações com
os outros componentes da natureza e sua interferência organizacional das atividades econômicas. As
potencialidades do solo na ótica das relações internacionais.
Bibliografia Básica:
BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 2002. 404 p.
COSTA, Joaquim Botelho da. Caracterização e constituição do solo. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 527 p.
FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2008. 318 p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 472 p.
Bibliografia Complementar:
BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 2002. 404 p.
KELLER, Edward A; PINTER, Nicholas. Active tectonics: earthquakes, uplift, and landscape . New
Jersey: Prentice Hall, 1996. 338p.
LIMA, Luiz Cruz; MORAIS, Jader Onofre de; SOUZA, Marcos José Nogueira de. Compartimentação
territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: FUNECE, 2000. 268p.
PEDROTTI, Alceu; MELLO JUNIOR, Arisvaldo Vieira. Avanços em ciência do solo: a física do solo na
produção agrícola e qualidade ambiental. São Cristóvão, SE: UFS, 2009. 209 p.
VELDE, B.; MEUNIER, A.The Origin of Clay Minerals in Soils and Weathered Rocks. Springer eBooks
Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2008.
93
CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2007 2v.
BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 446p.
Bibliografia Complementar:
BULLETIN OF THE NATIONAL MUSEUM OF NATURE AND SCIENCE. Tokio: National Museum
of Nature and Science,1975-. Anual. ISSN 0385244X.
FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2002. 260 p. ISBN 8571930740. 38
LENG, Melanie J. Isotopes in palaeoenvironmental research: edited by Melanie J. Leng. Dordrecht:
Springer, c2006. xviii, 307 p. (Developments in paleoenvironmental research ; 10) ISBN
1402025033.
SANTOS, Rubens da Silva. Fauna cenozoica da região nordeste do Brasil. Mossoró: Fundação
Guimarães Duque, 1982. 141p.
SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.
DUELLMAN, W. E. & TRUEB, L. 1986. Biology of Amphibians. McGraw-Hill Book Company, New
York, 670 p.
MCDIARMID, R.W. & ALTIG, R. 1999. Tadpoles: the biology of anuran larvae. Chicago, The
University of Chicago Press, XIII+444p.
Bibliografia complementar:
POUGH, F.H., ANDREWS, R.M., CADLE, J.E., CRUMP, M.L., SAVITZKY, A.H. & WELLS, K.D.
2004. Herpetology – New Jersey: Prentice-Hall, Inc. 3a edition; 726 p.
94
WELLS, K.D. 2007. The Ecology and Behavior of Amphibians, University of Chicago Press, Chicago.
608 p.
95
Bibliografia complementar:
MARGULIS, L. O planeta simbiótico: uma nova perspectiva da evolução. Rio de Janeiro: Rocca. 2001.
SACHS, I. 2000. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond.
WILSON, E. O. 1997. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 657 p.
96
Etnobiologia, etnoecologia, etnofarmacologia e etnotoxicologia; Introdução a conceitos de bioensaios;
Química de produtos naturais: extração, caracterização e isolamento de moléculas com atividades
biológicas variada; Aplicação e utilização de modelos experimentais in vitro, in vivo e in silico para
estimar e quantificar a atividade biológica de compostos bioativos em diferentes alvos biológicos; Uso
indiscriminado de produtos naturais, ameaças à biodiversidade e aspectos polêmicos da bioprospecção.
Bibliografia Básica:
PESSOA JUNIOR, Adalberto ; KILIKIAN, Beatriz Vahan (coord.). Purificação de produtos
biotecnológicos. Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado: 05/2020 VBID:
9788521219477 (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
Vanessa da Gama Oliveira. Processos Biotecnológicos Industriais - Produção de Bens de consumo com
uso de fungos e bactérias. Editora: Editora Saraiva Formato: Book Publicado: 06/2015 VBID:
9788536520025 (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; Mello J.C.P.; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia. Do
produto natural ao medicamento. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID:
9788582713655 (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 922 p. ISBN 978-85-407-0038-3.
MORAIS, Selene Maia de (org.); BRAZ FILHO, Raimundo. Produtos naturais: estudos químicos e
biológicos. Fortaleza: EdUECE, 2007. 238 p. ISBN 85-87203-51-7.
NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, c2013. xxx,
1298 p. ISBN 978-85-8271-072-2.
João F. A. Souto Maior; Angela Sperry; Ann... Farmacognosia aplicada. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 05/2020 VBID: 9786581492793. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Bioprospecção: controvérsias e tensões sociais. 2020. CRV;
1ª edição. 130 p. ISBN-10 : 8544401244; ISBN-13 : 978-8544401248
Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Biossegurança como nova ciência/Riscos em Laboratório Biológico/Riscos Químicos e
Gerenciamento de Resíduos/Biossegurança na experimentação animal/Biossegurança de Plantas
Transgênicas/Biodiversidade e suas Interfaces com a Biotecnologia/Uso sustentável da
Biodiversidade/Prevenção e Combate a Incêndios em Laboratórios/Boas Práticas de Laboratório.
97
Bibliografia Básica:
STAPENHORST, Amanda; BALLESTRERI, Erica; STAPENHORST, Fernanda; et al. Biossegurança.
Porto Alegre: Grupo A, 2018. VBID: 9788595024021. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
Mario Hiroyuki Hirata; Jorge Mancini Filho et al. Manual de biossegurança 3a ed. Editora: Editora
Manole Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788520461419. Livro digital da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Fernanda Stapenhorst. Bioética e biossegurança aplicada. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
11/2017 VBID: 9788595022096. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Ana Paula Negreiros Nunes et al. Manual de biossegurança. Fortaleza: Grupo Educação,
Tecnologia e Saúde da Universidade Federal do Ceará; UFC-SUS Biossegurança; Liga de
Infectologia da UFC, 2021. [68 p.] ISBN 9786500164589. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cc1.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento
do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos /
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do
Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 48 p.
BRASIL. Ministério da Saúde: Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos.
Editora MS, Brasília, 2010. Disponível em
http://www2.fcfar.unesp.br/Home/CIBio/DiretrizesAgenBiologicos.pdf. Acesso em agosto 2016;
BRASIL. Decreto n° 5.591, de 22 de novembro de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/Decreto/D5591.htm. Acesso em agosto
de 2016.
BRASIL. Lei da Biodiversidade N° 13.123/2015. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm. Acesso em agosto
2016.
98
vivo e in vitro.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, 10ª
Ed., Editora Guanabara Koogan Ltda., 2023. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595158924) "
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de JANEWAY. 8a edição. ARTMED,
Porto Alegre, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595150355)
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imune - 6. ed. - Rio de Janeiro: GEN | Grupo Editorial Nacional S.A. Publicado pelo selo Editora
Guanabara Koogan Ltda., 2021. : il. ; 24 cm. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595158672)
Bibliografia Complementar:
MALE, D., BROSTOFF, J., ROTH, D., ROITT, I. Imunologia. 8ª Ed., Editora ELSEVIER, 2014
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595151451)
COICO, R.; SUNSHINE, G. IMUNOLOGIA. 6ª Ed., Editora GUANABARA KOOGAN, 2010.
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 978-85-277-2341-1)
PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B.M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais 9. ed.
––Barueri, SP: Manole, 2013. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788520450154)
DELVES, P.J., MARTIN, S.J, BURTON, D.R., ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA.
13ª Ed., [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. (disponível no app Minha Biblioteca
VBID: 9788527733885)
SILVA, A. G. T. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. -- 1. ed. -- São
Paulo : Érica, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID 9788536521039)
99
leveduras; transcriptômica; aplicação da biologia molecular na ciência Forense; aplicações
biotecnológicas de organismos transgênicos; vacina e terapiagênica.
Bibliografia Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 5a ed., 2011.
LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. Porto Alegre: Artmed, 9ª. ed, 2012.
COOPER, G.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
716p.
Bibliografia Complementar:
SILVA, A.L.C. Módulos didáticos sobre biologia molecular: Teoria. (Fornecidos pelo professor da
disciplina). 2017.
PIERCE, B.A. Genética: Um enfoque conceitual. Editora Guanabara Koogan S.A., 5ª. Ed 2016; 758p.
DE ROBERTIS, E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, c2006. xiv,389 p.
ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008. 218 p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. xxi,
786 p
100
Carlos F. M. Menck; Marie-Anne Van Sluys. Genética molecular básica: dos genes ao genomas. Editora:
Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2017 VBID: 9788527732208. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia Complementar
CARLIER, Marie-France (Ed.). Actin-based Motility: Cellular, Molecular and Physical Aspects.
Dordrecht: New York: Springer, 2010. XII, 300 p. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/978-
90-481-9301-1>. Acesso em: 17 set. 2018.
AZEVEDO, Maristella de Oliveira et al. (org.). Técnicas básicas em biologia molecular. Brasília, DF:
UnB, c2003. 211 p. ISBN 8523006850 (broch.).
MICKLOS, David A.; FREYER, Greg A.; CROTTY, David A. A ciência do DNA. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 575 p. ISBN 8536304421 (broch.).
MICKLOS, David A.; FREYER, Greg A.; CROTTY, David A. A ciência do DNA. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 575 p. ISBN 8536304421 (broch.).
101
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2009. 519 p. 84
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D.S. Análise instrumental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, c2000. 606
p.
COMPRY-NARDY. Práticas de laboratório em bioquímica e biofísica - uma visão integrada. Mariane
GEN, Guanabara Koogan, 2009, 212 p.
MOTTA, V.T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações . 5. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Medbook, c2009. xv, 382 p.
Bioquímica/UFC: material impresso, produzido pelo professor, para todos os temas abordados.
102
GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO – CH0813 (POPULATION GENETICS AND
EVOLUTION)
Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Descrever aspectos gerais do conteúdo, habilidades e objetivos afins pretendidos em
decorrência de ações planejadas. Genética de populações. Fatores que alteram o equilíbrio dos
mecanismos de sobrevivência das espécies. Especialização de modelos. Evolução filética e especiação.
Bibliografia Básica:
KARDONG, K. V. 2008. An introduction to Biological Evolution. 2 nd. Ed., McGrawHill, USA.
PRICE, P. W. 1996. Biological Evolution. Ed. Saunders, USA.
RIDLEY, M. 2006. Evolução. 3a. Ed., Ed. Artmed, Porto Alegre.
FUTUYMA, D. J. 2009. Biologia Evolutiva. 3a Ed., FUNPEC-Editora, Ribeirão Preto.
FREEMAN, S. & HERRON, J. C. 2009. Análise Evolutiva. 4a Ed., Artmed, Porto Alegre.
STERNS, S. C. & HOEKSTRA, R. F. 2003. Evolução – uma introdução. 2a. Ed., Ed. Atheneu, São
Paulo.
Bibliografia Complementar:
FREITAS, L. B. & BERED, F. 2003. Genética e Evolução Vegetal. Ed. UFRGS, Porto Alegre.
GRAUR, D. & LI, W.H. 2000. Fundamentals of Molecular Evolution. Sinauer, Sunderland.
MATIOLI, S. R. 2001. Biologia Molecular e Evolução. Ed. Holos, São Paulo.
SOLTIS, D. E., SOLTIS, P. S. ENDRESS, P. K. & CHASE, M. W. 2005. Phylogeny and Evolution of
Angiosperms. Sinauer Associates, Massachusetts.
103
Bibliografia Complementar:
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA: uma introdução . 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2003. 376 p. : ISBN 85-363-0095-7 (broch.)
MIR, Luis (Org.). Genômica. São Paulo, SP: Atheneu, 2004. lxxv, 1114, [100]p. ISBN 8573796502
(enc.).
LEWIN, Benjamin. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. 893 p. ISBN 9780763740634 (enc.).
SNYDER, Larry; CHAMPNESS, Wendy. Molecular genetics of bacteria. 3th ed. Washington, D.C.:
ASM Press, c2007. 735 p. ISBN 978155813994 (enc.).
TZFIRA, Tzvi; CITOVSKY, Vitaly SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Agrobacterium: From
Biology to Biotechnology. Springer eBooks New York, NY: Springer Science+Business Media,
LLC, 2008. ISBN 9780387722900.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
474 p. ISBN 9788536313757 (broch.).
104
GENÔMICA - CI0964 (GENOMICS)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Estado atualizado dos projetos genoma de diferentes espécies de organismos eucarióticos e
procarióticos. Uso de ferramentas de Bioinformática para explorar diferentes bancos de dados
genômicos. Análise comparativa e evolutiva da estrutura genômica em diferentes espécies. Análise do
transcriptoma através de microarranjos, SAGE, bibliotecas de cDNA, ESTs. Controle da expressão
gênica em nível transcricional, pós-transcricional e traducional.
Bibliografia Básica:
BROWN, T.A. Genética-Um enfoque molecular. 3 Edição. Ed. Guanabara Koogan, 1999.
LEWIN, B. Genes IX. 9 Edição. Ed. Artmed., 2009
WATSON, J. D.; MYERS, R.M.; CAUDY, A. A.; WITKOWSKI, J.A. DNA Recombinante Genes e
Genomas. 2009.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS , B. Biologia Molecular da Célula. 5 Edição. Ed. Artmed, 2010.
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology, 4th Ed. New York, W. H. Freeman and Co., 2000.
BROWN, T. A. Genomes, 3. Londres, Garland Science, 2006.
COX, M.M.; NELSON, D.L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Editora: Artmed. 5 Edição.
Prof. Dmitrij Frishman, Alfonso Valencia Modern Genome Annotation. The BioSapiens Network.
(2008).
105
Bibliografia Complementar:
SKOOG D. A.; West D. M.; Holler F. J. - Analytical Chemistry An Introduction - Ed. 6a - Flórida -
Saunders College Publishing, 1994.
WISMER R. K. - Qualitative Analysis with Tonic Equilibrium, New York, Macmillan Publishing
Company, 1991.
BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.; LEMAY Jr., H. E. - Chemistry, The Central Science. New Jersey:
Prentice Hall International Inc., 1994.
Neste item estão explicitadas os principais mecanismos e ações da Gestão Acadêmica do curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas, incluindo a do curso e os processos de avaliação interna e externa,
o apoio ao discente e as atribuições do Núcleo Docente Estruturante, Colegiado e Coordenação de curso.
4.1 Coordenação
28
A partir da vigência do presente PPC, o colegiado receberá a adição de representantes da Unidade Especial de Extensão,
totalizando 09 (nove) representantes docentes e 02 (dois) discentes.
106
Bioquímica, Genética, Ecologia, Microbiologia e Ensino em Ciências Biológicas. O curso possui
disciplinas ofertadas por vários departamentos cujas áreas ainda não estão contempladas com
representação no colegiado, o que deverá ser revisto com a reestruturação das unidades curriculares
baseadas nas diretrizes curriculares nacionais.
A Coordenação funciona em duas salas no Centro de Ciências, Campus do Pici, Bloco 902 e
possui três computadores, duas impressoras, dois aparelhos de ar condicionado, uma mesa de reunião,
cadeiras, birôs, armários e fichários.
As Coordenações de Cursos surgiram como uma das inovações da Reforma Universitária (1968),
em substituição aos Conselhos Técnicos Administrativos e Congregações, consistindo em um colegiado
com a responsabilidade referente aos assuntos direta e especificamente ligados ao ensino, neste caso, o
de graduação. Entre suas principais funções, destaca-se: supervisão do ensino; estudo e formulação de
currículos; aprovação dos programas; articulação com outras instâncias acadêmicas da UFC através de
representação docente.
De acordo com o Regimento da Universidade (UFC, 2018a), a atribuição a função de
Coordenador, é explicitada da seguinte forma:
Art. 28. O coordenador de cada Curso terá as seguintes atribuições, além de outras
funções decorrentes dessa condição:
a) convocar e presidir as reuniões da Coordenação de Curso;
b) administrar e representar a Coordenação de Curso;
c) submeter à Coordenação de Curso, na época devida, o plano das atividades didáticas a
serem desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de ofertas e o
plano de ensino das disciplinas;
d) indicar, para designação pelo Chefe de Departamento, professores orientadores para
os alunos do Curso;
e) autorizar, na forma do art. 101 deste Regimento Geral, trancamento de matrícula nas
disciplinas do Curso;
f) manter-se em entendimento permanente com o Supervisor do Setor de Controle
Acadêmico do Centro ou Faculdade, para as providências de ordem administrativa
necessárias às atividades de integração do ensino;
g) velar pela disciplina e o pleno funcionamento das atividades letivas e administrativas
no âmbito da Coordenação, adotando as medidas necessárias e representando ao Diretor
do Centro ou Faculdade, quando se imponha aplicação disciplinar, e ao Chefe do
Departamento, nos demais casos;
h) apresentar ao Diretor do Centro ou Faculdade, no fim de cada período letivo, o
relatório das atividades da Coordenação, sugerindo as providências cabíveis para maior
eficiência do ensino;
i) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento do Centro ou Faculdade, deste
Regimento Geral e do Estatuto, assim como as deliberações da Coordenação e dos
órgãos da administração escolar e superior da Universidade;
j) adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria da competência
da Coordenação do Curso, submetendo seu ato à ratificação desta, na primeira reunião
subsequente.
Seguindo a linha traçada nos últimos Planos de Melhorias, elaborados nas últimas gestões da
Coordenação dos cursos de Ciências Biológicas, ficou indicado que este setor será o responsável por
articular e ofertar 20 (vinte) horas de Atividades Integradoras de Formação (AIF), contemplando os
temas de educação inclusiva, educação ambiental, educação em direitos humanos e educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Tais ações
formativas serão desenvolvidas como oficinas e/ou ateliês com apoio da Coordenação de curso em
107
parceria com os docentes do Departamento de Biologia do Centro de Ciências da UFC, podendo ser
integralizadas pelo estudante como horas de Atividades Complementares. Para a materialização desta
proposta, a Coordenação convidará professores e/ou profissionais especializados nessas temáticas,
criando um momento de diálogo e reflexão profissionalizante para os estudantes do curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas. As AIF serão ofertadas semestralmente, preferencialmente no
início de cada semestre letivo ou na Semana de Recepção dos Calouros, gerando declaração de
participação aos presentes, as quais poderão ser integralizadas pelos cursistas como horas de Atividades
Complementares.
4.2 Colegiado
O Colegiado é uma instância consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e deliberativa para
fins administrativos e decisórios do curso. O Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências
Biológicas é formado pelos docentes representantes das unidades curriculares nucleares na formação do
discente e por representantes dos estudantes na proporção de um quinto do total de docentes, conforme
indica o Estatuto da Universidade Federal do Ceará.
Levando em consideração as áreas constituintes do presente projeto curricular, o Colegiado da
Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas se organiza por 09 (nove) representantes docentes
(sendo um titular e um suplente de cada unidade) das seguintes unidades curriculares: Morfologia
Celular; Botânica; Zoologia; Ecologia; Microbiologia; Genética; Ensino em Ciências Biológicas;
Bioquímica e Biologia Molecular e da Unidade Curricular Extensão. Este último é intitulado Supervisor
de Extensão. Ademais, temos dois representantes discentes (sendo dois titulares e dois suplentes),
indicados por votação entre seus iguais.
Da mesma forma que o Colegiado, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma instância
consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e um apoio à Coordenação sobre os assuntos referentes
ao PPC. “O NDE de um curso de graduação é constituído por um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do PPC”. (CONAES, 2010).
Diante desta indicação nacional, o NDE dos cursos de Ciências Biológicas da UFC também segue
a legislação local, conforme o exposto na Resolução nº 10/CEPE, de 1 de novembro de 2012, que institui
o NDE e orienta sobre as normas de funcionamento.
Assim, é importante destacar que o NDE dos cursos de Ciências Biológicas da UFC possui
regimento próprio (ANEXO 4), contendo os principais pontos de sua atuação e organização. A título de
resumo, conforme consta no Art. 3º deste documento em anexo, cabe ao NDE: “I – Revisar e atualizar
108
trienalmente, ou sempre que necessário, o projeto pedagógico dos cursos (PPC) de Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Biológicas e encaminhar propostas de reestruturação curricular aos Colegiados
dos Cursos para apreciação/aprovação”.
A Universidade Federal do Ceará, disponibiliza aos seus usuários diversas ações voltadas ao
apoio a discentes. Uma delas é a Secretaria de Acessibilidade, chamada de UFC-Inclui, a qual presta os
seguintes serviços:
Em atendimento à legislação vigente no Brasil, a Secretaria de Acessibilidade UFC
Inclui, órgão suplementar, subordinada à Reitoria, elabora e implanta a política de
acessibilidade e inclusão de pessoas com necessidades especiais na UFC, planejando,
coordenando, orientando, realizando e acompanhando projetos e ações voltadas ao
desenvolvimento de uma cultura de inclusão no âmbito da Universidade. Está
estruturada em cinco divisões que se articulam e mantêm interface para a realização de
suas ações. (UFC, 2018, p. 42)
Ademais, em parceria com a UFC Inclui e comissões de acessibilidade, os estudantes do curso e
os docentes podem recorrer ao uso de audiobooks, tradução de Libras e produção de material didático em
Braille.
Outra ação de destaque é o Programa de Apoio Psicopedagógico ao Estudante Universitário –
PAPEU, o qual disponibiliza atendimento gratuito ao estudante de graduação conforme sua dificuldade
esteja centrada em questões acadêmicas ou em fatores psíquicos. São oferecidas as seguintes
modalidades de atendimento: Intervenção Psicopedagógica Individual; Intervenção Psicopedagógica em
Grupo; Psicanálise.
A universidade também disponibiliza ao alunado um serviço de Atendimento Médico-
Odontológico, cuja a unidade responsável se liga à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, mais
especificamente a Coordenadoria de Perícia e Assistência ao Servidor, localizada na Av. da
Universidade, 2536 – Benfica.
Em consonância, o estudante graduando da UFC dispõe do Programa de Residência Universitária
da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis assegura moradia a estudantes provenientes de famílias de baixa
renda do interior do Ceará e de outros estados, regularmente matriculados em um dos cursos de
graduação da UFC e selecionados mediante avaliação socioeconômica. O estudante selecionado passa a
morar, até a conclusão do curso, em uma casa mantida pela Universidade.
Dentro do Departamento de Biologia da UFC, lócus que hospeda grande parte das atividades do
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, destaca-se o Programa de Iniciação à Docência (PID),
gerido pela Pró-Reitoria de Graduação, desenvolvido em duas modalidades: monitoria remunerada e
monitoria voluntária. Na primeira, o monitor recebe uma bolsa-auxílio para desempenhar as funções e,
109
por isso, não deve participar de qualquer outra atividade remunerada, seja pública ou privada. Na
segunda, o monitor desempenha as atividades de maneira voluntária, sem o recebimento do auxílio.
A carga horária da monitoria é de 12 horas semanais e deve ser cumprida sem afetar as demais
atividades acadêmicas. A duração é de 10 meses, mas a monitoria pode ser renovada uma vez, por igual
período, caso o bolsista seja aprovado em processo seletivo. A função de monitor não constitui cargo ou
emprego, nem representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade.
No que tange ao apoio ao alunado com relação ao transporte, auniversidade conta com a
circulação dos ônibus intracampus e intercampi da UFC em Fortaleza, operando de modo gratuito para
estudantes, professores e servidores. Para ajudar o cursista a cumprir os compromissos em diferentes
espaços da UFC, a Universidade oferece um serviço regular de ônibus intracampus (que circula
exclusivamente no Campus do Pici, das 6h30min às 22h40min) e intercampi, que abrange as linhas
Campus do Pici/ Campus do Porangabuçu/ Campus do Benfica e Campus do Pici/ Labomar. Para ter
acesso aos ônibus, basta p estudante apresentar comprovante de vínculo estudantil ou funcional com a
Universidade. A melhor parte é que, além de gratuitos, os intercampi são linhas expressas, sem paradas
nas vias da cidade (Mais informações em: http://www.guiadoestudante.ufc.br/base-de-
informacoes/onibus-inter-e-intracampi).
Por fim, destaca-se a busca por ampliação e apoio ao discente vinculado á internacionalização, no
qual a universidade cumpre buscar parcerias internacionais para desenvolver novos potenciais regionais,
gerando conhecimento de alto impacto e soluções para os problemas do Estado. Além da parceria com
várias instituições internacionais para estudantes da UFC que podem cursar disciplinas em faculdades
estrangeiras, a universidade conta com apoio a estudantes estrangeiros que se matriculam em seus
cursos.
O lócus para o desenvolvimento dessas ações de internacionalização é a Pró-Reitoria de Relações
Internacionais e Desenvolvimento Institucional (PROINTER) da Universidade Federal do Ceará, que
publica o denominado Edital de Mobilidade Acadêmica Internacional – UFC Mundo, contempla
instituições de ensino superior (IES) de diversos países. Para mais informações sobre o tema, consultar:
https://prointer.ufc.br/pt/plano-de-internacionalizacao-da-ufc/.
Seguindo o direcionamento contido no PDI da UFC (UFC, 2010), a gestão do curso deve ser
planejada considerando a autoavaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) da UFC e o resultado de avaliações de reconhecimento e de renovação de reconhecimento,
110
associadas ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes29) do MEC. Tal avaliação
serve como base para o aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com divulgação de
resultados para comunidade acadêmica e delineamento de processo autoavaliativo periódico do curso,
propondo estratégias e medidas de melhoria contínua.
Desta forma, é possível objetivar um diagnóstico reflexivo sobre o desenvolvimento e o papel da
instituição e do curso no âmbito interno e externo, favorecendo ações pedagógicas e curriculares que
atendam à demanda social interna e externa. Além disso, é importante destacar que a gestão de curso se
dá em articulação orgânica com várias instâncias, ocorrendo em conjunto com a Pró-reitoria de
Graduação, Diretoria do Centro de Ciências, Colegiado do Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Em parceria com esses, a coordenação baseia-se em uma avaliação constante do Projeto Pedagógico do
Curso, considerando a reflexão sobre a importância do curso para a sociedade na formação de recursos
humanos e a política adotada, bem como a construção e reconstrução do conhecimento, e diferentes
vertentes.
A avaliação das Instituições de Educação Superior (IES) tem caráter reflexivo e formativo, cuja
síntese está na frase socrática: CONHECE-TE A TI MESMO. Como mencionado, visa a conhecer e
aperfeiçoar as atividades internas da IES, bem como a ação dos seus principais agentes: egressos,
discentes, docentes, servidores técnico-administrativos. Idealmente, a avaliação institucional, nessa
perspectiva teórica, deve buscar a participação responsável e efetiva da maioria desses agentes. Em caso
de que tal seja, efetivamente, alcançado, estará sendo construída cultura interna favorável à avaliação
institucional, que possibilitará maior conscientização acerca da missão, bem como das finalidades
acadêmica e social da IES. Possibilitará, então, consolidar a noção de que a avaliação institucional
participativa é a via para a reflexão coletiva e, por conseguinte, para o planejamento institucional
participativo.
Do ponto de vista procedimental, a autoavaliação institucional é feita através do Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA30), software oficial de gestão acadêmica dos
cursos a distância (EaD) da UFC. Ele informatiza processos burocráticos, dando mais autonomia aos
alunos, docentes e gestão. No processo de autoavaliação institucional são avaliados os seguintes itens:
(1) Avaliação de desempenho docente – autoavaliação e avaliação do discente; (2) Avaliação do
Alunado; (3) Avaliação da infraestrutura de funcionamento do curso (por estudantes e professores),
incluindo a acessibilidade (feita anualmente); (4) Avaliação da Coordenação de Curso pelos discentes
(feita anualmente). Os relatórios de avaliação institucional (ao todo, 12) são disponibilizados no início do
semestre letivo seguinte ao processo de autoavaliação finalizado e as informações são também
29
O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da
instituição e corpo docente. O Sinaes reúne informações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e das
avaliações institucionais e dos cursos.
30
Com o SIGAA, o aluno pode realizar várias funções, como, por exemplo: Realizar Matrícula Curricular e Institucional;
Acompanhar plano de aula e notas das disciplinas matriculadas; Emitir Declaração de Matrícula e Histórico Escolar; Emitir
Comprovante de Matrícula; Usar os serviços On-Line da Biblioteca Universitária; Gerenciar suas turmas virtuais de cada
disciplina ou componente curricular; Participar da Autoavaliação institucional e ver os resultados desta.
111
compiladas na forma de relatórios por Unidade Acadêmica e para toda a UFC, objetivando ampliar o
campo de visão da análise e contextualizar o desempenho do curso em suas esferas mais próximas.
De posse dos resultados da avaliação institucional, obtidos após a etapa de liberação dos
relatórios no SIGAA, a Coordenação de Curso reúne as principais informações obtidas (pontos positivos
e fragilidades) e, em parceria com o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), para a elaboração de
um plano de melhorias visando o aprimoramento e planejamento de ações futuras. Após a aprovação do
“plano de melhorias31” pelo NDE e Coordenação, o material segue para divulgação e discussão com o
corpo discente. É importante denotar que, por meio da análise dos resultados da autoavaliação
institucional, a Coordenação dos cursos de Ciências Biológicas indica caminhos para aprimoramento das
atividades de ensino e melhorias na infraestrutura e gestão da graduação. Os planos elaborados,
discutidos e aprovados, são encaminhados para a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e para a
direção do Centro de Ciências. A partir dessas instâncias, ações são deflagradas para a administração
superior e órgãos da administração acadêmica.
Outrossim, além desta importante ferramenta que é o plano de melhorias, ainda contamos com a
avaliação permanente do Projeto Pedagógico do presente Curso, como elo integrador de suma
importância para aferir seu sucesso.
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO
31
O modelo deste documento está disponível no sítio da Pró-Reitoria de Graduação: http://www.prograd.ufc.br/wp-
content/uploads/2016/05/plano-de-melhoria-e-relatorio-dos-cursos-de-graduacao-ufc.docx.
112
O corpo docente do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é composto majoritariamente
por professores Doutores vinculados ao Departamento de Biologia, Centro de Ciências da UFC. O
quadro abaixo sintetiza os dados mais relevantes do corpo docente deste Departamento.
Professores Efetivos
Titulação
Doutora em Ecologia
Carla Ferreira Rezende
Universidade Federal do Rio de Janeiro
carlarezende@ufc.br
- UFRJ
Doutor em Ecologia
Christiano Franco Verola
Universidade Estadual de Campinas -
cfverola@yahoo.com.br
Unicamp
Doutora em Biotecnologia
Denise Cavalcante Hissa
(RENORBIO)
denisehissa@gmail.com
Universidade Federal do Ceará - UFC
113
Universidade Federal de Viçosa - UFV
Doutor em Ecologia
Jorge Iván Sánchez Botero
Universidade Federal do Rio de Janeiro
jisbar.ufc@gmail.com
- UFRJ
Doutora em Botânica
Lígia Queiroz Matias
Universidade Federal do Rio Grande do
lqmatias@ufc.br
Sul - UFRGS
Doutora em Botânica
Maria Iracema Bezerra Loiola
Universidade Federal Rural de
iloiola@ufc.br
Pernambuco - UFRPE
114
rafaelcosta@ufc.br Universidade Estadual de Campinas -
Unicamp
Doutor em Educação
Raphael Alves Feitosa
raphael.feitosa@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC
Doutora em Botânica
Roberta Boscaini Zandavalli
Universidade Federal do Rio Grande do
zandavalli@yahoo.com.br
Sul - UFRGS
Destaca-se que o curso de Ciências Biológicas também possui docentes advindos de diversos
departamentos e Campi da universidade, como pode ser visto na lista abaixo:
115
3. Ângelo José Carneiro Porto (Departamento de Morfologia) – Prof. Doutor, 40h (Dedicação
Exclusiva) DE
4. Bruno Anderson Matias Da Rocha - Graduado em Ciências Biológicas e Doutora em Bioquímica
5. Cícero Antonio Cavalcante Barroso - Graduado em Filosofia e Doutor em Filosofia
6. Diego Veras Wilke - Graduado em Ciências Biológicas e doutor em Farmacologia
7. Domingos Antonio Clemente Maria Silvio Morano - graduado em Medicina Veterinária e Doutor
em Ciências Morfofuncionais
8. Fátima Miranda Nunes - Graduada em Química Industrial e doutora em Química Orgânica
9. Francisca Galileia Pereira da Silva - Graduada e Doutora em Filosofia
10. Gilberto Santos Cerqueira - Graduado em Ciências Biológicas e Doutorado em Farmacologia
11. João Paulo Pordeus Gomes - graduado em Engenharia Elétrica e Doutor em Engenharia
Eletrônica e Computação
12. Jose Caminha Alencar Araripe Junior - Graduado em Engenharia Civil e Especialização em
MBA em Gestão de Energia Elétrica
13. Jose Roberto Silva Dos Santos - graduação e Doutorado em Estatística
14. Letícia dos Anjos Silva - Graduada em Ciências Biológicas e Doutora em Botânica
15. Margarida Maria Pimentel de Souza - Graduada em Letras Libras e Doutora em Educação
16. Maria Jania Teixeira - graduada em Farmácia e Doutoram em Patologia
17. Nicholas Costa Barroso Lima - Graduado em Ciências Biológicas e Doutora em Bioquímica
18. Ricardo de Freitas Lima – Graduado em Nutrição Doutor em Fisiologia
19. Rubson Pinheiro Maia – Graduado em Geografia e Doutor em Geodinâmica e Geofísica
20. Sandoval Antunes de Souza - graduação em Teologia e Doutorado em Educação
21. Vladimir Michailowsky Leite Ribeiro – Graduado em Ciências Biológicas e Doutor em Biologia
Celular e Molecular
116
● Pablo Rodrigo da Silva - Secretário da Coordenação do curso de graduação em Ciências
Biológicas
● Rafael Guimarães Gomes Silva - Técnico do Laboratório Didático de Biologia Celular (Biolab) e
do Laboratório de Biologia Celular vegetal
● Raimundo Nonato de Almeida Jr. - Técnico em Ótica
● Roberta da Rocha Braga - Médica veterinária do Núcleo Regional de Ofiologia – NUROF
● Robson de Jesus Mendes - Técnico do Laboratório em Histologia Animal e Vegetal
● Sarah Sued Gomes de Souza - Técnica do Herbário Prisco Bezerra
117
● 01 Laboratório de Ecologia Evolutiva e Comportamento, destinado às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Genética Molecular destinado às atividades de Pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoneamento Ecológico destinado à pesquisa;
● 01 Herbário Prof. Prisco Bezerra (EAC), destinado às atividades de ensino, pesquisa e extensão,
constituído de seis ambientes: sala de reuniões, sala de da coleção que abriga e conserva o material
botânico desidratado e devidamente identificado, sala de duplicatas, sala de informatização;
● 01 sala destinada ao funcionamento do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas;
● 05 gabinetes de professores;
● 02 banheiros.
Por sua vez, o Pavimento superior do Bloco 906 abriga os seguintes espaços:
● Gabinetes de professores;
● 02 Laboratórios de Fitogeografia destinados às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Ficologia de Biologia Celular Vegetal, destinado às atividades de pesquisas com
macroalgas 01;
● 01 Laboratório Fotográfico, constituído de antecâmara e câmera escura; de Taxonomia de
Angiospermas, destinado às atividades de pesquisas
● 01 Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais, constituído de três ambientes Ecologia Aquática,
destinado às atividades de pesquisas;
● 01 Laboratório de Anatomia Vegetal, destinado ao preparo de aulas práticas e às atividades de
pesquisa;
● 01 Sala de Microscopia, Laboratório de Ecologia Vegetal, destinado exclusivamente para as
atividades de pesquisa;
● 02 b Herbário Prisco Bezerra, constituído de seis ambientes: sala de reuniões, sala de da coleção que
abriga e conserva o material botânico desidratado e devidamente identificado, sala de duplicatas,
sala de informatização e 1 gabinete de professor;
● 02 banheiros.
No Anexo do Bloco 906, encontra-se em seu Pavimento inferior a seguinte configuração espacial:
● 01 Laboratório Didático de Microbiologia; com capacidade para 40 alunos, equipado com 20 lupas,
15 microscópios, estufa, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Zoologia; com capacidade para 40 alunos, equipado com 20 lupas, um
freezer horizontal, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Ensino de Biologia; com capacidade para 60 alunos e sala para
preparação;
118
● 02 banheiros.
Outrossim, no 1° andar do Anexo do Bloco 906 estão disponíveis os seguintes recintos:
● 01 Laboratório Didático de Microscopia; com capacidade para 40 alunos, equipado com 40
microscópios, um freezer horizontal, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Botânica; com capacidade para 40 alunos, equipado com 40 lupas, um
freezer horizontal, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 02 salas de aula com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros.
Ademais, no 2° andar do Anexo do Bloco 906 têm-se como recintos:
● 01 copa;
● 01 almoxarifado;
● 02 salas de aulas com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros;
● 12 gabinetes de professores.
Outro espaço relevante para o referido curso é o Bloco 909, lócus dos seguintes estratos
espaciais: A) Pavimento inferior; B) Pavimento superior.
O primeiro deles, o Pavimento inferior, conta com a seguinte distribuição:
● Gabinetes de Professores;
● 01 Laboratório de Malacologia Zoologia Experimental, destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Invertebrados Marinhos destinado à pesquisa;
● 02 Laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Biologia Geral e Celular; com capacidade
para 50 alunos, equipados com 25 microscópios e seis bancadas para experimentação e pia.
● 01 auditório com capacidade para 110 lugares;
● 01 Laboratório de Ensino de Biologia destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Evolução e Conservação de Vertebrados Marinhos, destinado à pesquisa;
● 01 sala de computação;
● 02 banheiros.
Em adição o segundo andar, chamado de Pavimento superior, conta com a seguinte distribuição:
● 01 Laboratório de Fisiologia Animal e Prospecção de Recursos Vegetais (Bioprospec) destinado à
pesquisa, com biotério experimental anexo;
● 01 Laboratório de Biotecnologia e Ecologia Microbiana, destinado à pesquisa;
● 02 Laboratórios de Microbiologia Ambiental, destinado à pesquisa
● 03 Laboratórios de Microbiologia destinados à pesquisa;
119
● 02 laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Microbiologia e Imunologia;
● 01 Laboratório de Recursos Genéticos, destinado à pesquisa;
● 012 Laboratórios de Histologia e Embriologia animal destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoologia Experimental Ecologia de Rios, destinado à pesquisa;
● 01 sala com estufas e autoclave;
● 01 gabinete de professor; 01 Laboratório de Fisiologia Animal que funciona para aulas práticas;
● 01 sala de aula para 30 alunos;
● 02 banheiros.
Outro espaço muito utilizado nas atividades do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da
UFC é o Bloco 904 (Bloco Didático – DID). Ele é formado por:
● 04 salas de aula, sendo 02 com capacidade para 70 alunos, 01 com capacidade para 80 alunos e
01 com capacidade para 30 alunos;
● 01 sala de estudos para os alunos do Programa de Pós Graduação em Sistemática, Uso e
Conservação da Biodiversidade;
● 01 sala de estudos para os alunos do Programa de Pós Graduação em Ecologia e Recursos
Naturais.
120
⦁ Departamento de Física
⦁ Departamento de Geografia
⦁ Departamento de Geologia
⦁ Departamento de Fitotecnia
121
⦁ Faculdade de Medicina
⦁ Faculdade de Educação
5.4. Biblioteca
A Bibliografia que atende ao Curso de Ciências Biológicas está depositada em várias Bibliotecas
da UFC, sendo a Biblioteca Central do Campus do Pici Prof. Francisco José de Abreu Matos (BCCP) a
que conta com o maior acervo de interesse do Curso, esse espaço e seu acervo serão apresentados a
seguir. Destaca-se, que os estudantes da UFC podem acessar qualquer equipamento de biblioteca contido
na instituição.
5.4.1 Biblioteca Central do Campus do Pici Prof. Francisco José de Abreu Matos (BCCP)
A) Espaço Físico
Possui uma área física de 4.767,04 m² com salão de leitura (uso coletivo), seis cabines de leitura,
sala de vídeo (uso coletivo), salão de referência e pesquisa de periódicos, livros, acervo geral e balcão de
empréstimo.
122
B) Acervo
32
O sistema pode ser acessado precisamente em qualquer biblioteca da universidade ou através do sítio:
https://pergamum.ufc.br/pergamum/biblioteca/index.php.
123
D) Pessoal técnico-administrativo
124
● Pergamum Mobile: versão do sistema de autoatendimento para dispositivos móveis, que permite
efetuar com facilidade consultas, renovações e reservas do acervo por meio de smartphones e
tablets;
● Atendimento via e-mail: esclarecimento de dúvidas sobre os serviços e produtos, horários de
funcionamento etc; Boletim Informativo do Sistema de Bibliotecas da UFC (eletrônico);
● Sugestão de aquisição de material bibliográfico: formulário disponível no catálogo eletrônico;
● Novas Aquisições: o usuário recebe por e-mail as notificações de entrada de novos títulos no
acervo, de acordo com as áreas de seu interesse (disseminação seletiva da informação). Por meio
do sistema de automação, é possível conferir via Web os títulos adquiridos nos últimos 30 dias.
F) Horário de funcionamento
125
Periódicos: Essa biblioteca faz parte do sistema de interação com outras bibliotecas através do
programa COMUT e do empréstimo interbibliotecário. Esses intercâmbios possibilitam aos usuários um
contato direto com os acervos de grande número de bibliotecas nacionais e internacionais, permitindo a
fácil obtenção de dados bibliográficos. É importante frisar também que os usuários dispõem do sistema
de periódicos disponibilizados pela CAPES, com mais de 8.000 títulos, que podem ser acessados na rede
de informática da própria biblioteca ou na rede de informática dos departamentos e laboratórios. Bases
de Dados em CD-ROM: Após o acesso ao portal CAPES, as bases de dados foram incorporadas a
OCLC.
Bases de Dados OnLine: Web of Science/Fapesp (Portal Capes) e First search da OCLC.
Os acervos das Bibliotecas das Ciências da Saúde, Biblioteca do Centro de Humanidades,
Biblioteca do Departamento de Física, Biblioteca do Departamento de Matemática e Biblioteca do
Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR) também possuem bibliografias importantes para o Curso.
Ademais, destaca-se o acervo digital da plataforma Minha Biblioteca UFC, que permite o acesso
da comunidade estudantil a acesso de mais de 12 mil títulos de livros eletrônicos. Acesso restrito à
comunidade da UFC, disponível em: https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC.
6. REFERÊNCIAS
126
BRASIL. Lei Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de
Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras
providências.
_____. Parecer CNE/CES 1.301/2001. Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Ciências Biológicas. - HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 04/12/2001, publicado no Diário
Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25.
______. (a) Parecer CNE/CP Nº 28/2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece
a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: Diário Oficial da União de 18/1/2002,
Seção 1, p. 31.
______. Parecer CNE/CP Nº 9/2001, publicado no Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p.
31.
______. Resolução Nº 2, de 27/08/2004. Adia o prazo previsto no art. 15 da Resolução CNE/CP 1/2002,
que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
127
______. Parecer CNE/CES nº 15/2005. Parecer Homologado. Despacho do Ministro, publicado no
Diário Oficial da União de 13/05/2005. ASSUNTO: Solicitação de esclarecimento sobre as Resoluções
CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior.
_____. Lei Federal N. 13.005/2014, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação -
PNE e dá outras providências. D.O.U. DE 26/06/2014, P. 1 EDIÇÃO EXTRA.
KRASILCHIK, Myrian. Prática de Ensino de Biologia. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2005.
MOREIRA, Antônio F. B.; CANDAU, Vera M. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e
cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
UFC. Universidade Federal do Ceará. PPC - Projeto Pedagógico de Curso: Licenciaturas em Física,
Química, Matemática, Ciências Biológicas e Geografia do Centro de Ciências/ Universidade Federal do
Ceará/ Pró-Reitoria de Graduação. Dias, Ana Maria Iorio; Brandão, Maria de Lourdes Peixoto; Braga,
Carmensita Matos; Rodrigues, Yangla Kelly (Org.). Fortaleza: UFC/Pró-Reitoria de Graduação, 2007.
(Série Acadêmica, n. 13).
128
______. Universidade Federal do Ceará. Resolução Nº 07/CEPE, De 08 De Abril De 1994. Baixa
normas sobre as Unidades Curriculares dos Cursos de Graduação.
______. Resolução Nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005. Dispõe sobre as atividades complementares
nos Cursos de Graduação da UFC.
______. Resolução Nº 04/CEPE, De 27 De Fevereiro De 2014 . Baixa normas que disciplinam as
Atividades de Extensão.
______. Resolução Nº 28/CEPE, De 1 De Dezembro De 2017. Dispõe sobre a curricularização da
extensão nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC).
______. (a) Resolução Nº 17/CEPE, de 2 de outubro de 2017, que estabelece normas para disciplinar a
normalização de trabalhos acadêmicos na Universidade Federal do Ceará (UFC).
______. (a) Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualizado e publicado em
21 de agosto de 2018. Disponível em: < http://www.ufc.br/a-universidade/documentos-oficiais/326-
regimento-geral-da-ufc>. Acesso em 23 abr. 2019.
7. ANEXOS
São expostos, a seguir, os seguintes anexos:
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E
BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM C.
BIOLÓGICAS
129
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
130
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
Ciências Biológicas
(LICENCIATURA E BACHARELADO)
FORTALEZA
2022
131
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
132
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas (COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
133
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves (suplente) - Prof.
do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
134
1. Apresentação
É importante indicar que o estudante do curso conta com uma nova ferramenta para cadastrar
documentos de estágios obrigatórios e não obrigatórios. O módulo de Estágios do Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) (https://si3.ufc.br/sigaa/verTelaLogin.do) permite o
cadastro de documentos do tipo Termo de Compromisso de Estágio, Aditivo, Relatório e Rescisão de
Estágio.
2. Fundamentação Legal
Toda e qualquer atividade de estágio assumida por esta Coordenação será curricular e
supervisionada, configurando-se ato educativo e com vínculo direto com o Projeto Pedagógico do Curso
de Bacharelado em Ciências Biológicas. O estágio supervisionado compreende as seguintes
modalidades: não obrigatório e obrigatório.
33
Aprovado na 7ª reunião do Colegiado de Ciências Biológicas, no dia 1º de novembro de 2018. Modificado por sugestão do
NDE, após sugestão em Reunião do dia 08 de outubro de 2018 e em atendimento a Portaria Nº 39/2018 de 11 de dezembro de
2018 da Pró-Reitoria de Graduação da UFC.
135
O estágio não obrigatório é o que se desenvolve como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória, conforme o § 2º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Assim, o
estágio supervisionado não obrigatório de iniciação profissional poderá ser creditado como atividade
complementar (AC) no currículo do estudante, segundo a Resolução nº 07/CEPE, de 17 de junho de
2005, que dispõe sobre as atividades complementares nos cursos de graduação da UFC. Esse tipo de
estágio poderá ser contabilizado como atividade complementar de até 20 horas semestrais e, no cômputo
geral de AC, 64 horas no máximo. O estágio supervisionado não obrigatório será desenvolvido de acordo
com os termos da Resolução nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.
Com base no art. 3º da Resolução nº 32/CEPE, somente poderá participar dos estágios
curriculares supervisionados obrigatório e não obrigatório, de iniciação profissional, o estudante que
estiver regularmente matriculado e com frequência efetiva no Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas.
As atividades de estágio, sendo este obrigatório ou não, deverão seguir integralmente o que
estabelecem:
Servirão também como embasamento à elaboração deste manual, além dos documentos legais
supracitados, a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (que dispõe das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional), o Projeto Pedagógico do Curso, o Regimento Geral da UFC, a Resolução nº
12/CEPE, de 19 de junho de 2008, a Resolução CNE/CES nº 02, de 1º de julho de 2015, a Resolução
CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, aprovado em 6 de
novembro de 2001, o Parecer CNE/CES nº 416/2012, aprovado em 8 de novembro de 2012 e a
Resolução nº 23/CEPE, de 03 de outubro de 2014.
3. Caracterização do Estágio
136
experimenta situações de efetivo exercício profissional. O estágio supervisionado objetiva consolidar e
articular as competências desenvolvidas ao longo do curso nas diferentes áreas do Núcleo de Formação
Específica: 1 Meio Ambiente e Biodiversidade; 2.Saúde; 3.Biotecnologia e Produção. Após a escolha de
uma das áreas do Núcleo de Formação Específica, o discente deverá obrigatoriamente desenvolver os
Estágios Supervisionados I e II na mesma área, ou seja: Estágio Supervisionado em Meio Ambiente e
Biodiversidade I, Estágio Supervisionado em Meio Ambiente e Biodiversidade II; Estágio
Supervisionado em Saúde I, Estágio Supervisionado em Saúde II; Estágio Supervisionado em
Biotecnologia e Produção I, Estágio Supervisionado em Biotecnologia e Produção II.
Tal momento formativo se constitui como uma importante experiência a ser vivenciada pelo
discente, podendo este conhecer e executar diferentes técnicas e processos dentro e fora da UFC, as quais
contribuirão para a formação profissional, de avaliação e reflexão dos conhecimentos adquiridos e/ou
construídos pelo estudante durante o curso. Assim, esta será uma etapa relevante em que os discentes
aprofundarão seus estudos sobre as futuras áreas de atuação profissional, quando estarão envolvidos em
situações reais de trabalho, na resolução dos problemas.
Para tanto, conforme consta no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a carga horária discente de
estágio supervisionado curricular e obrigatório corresponde, ao todo, a 360 horas, divididas em dois
semestres de 180 horas cada, iniciando-se no sexto e continuando no sétimo semestre do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas.
.As atividades de estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório não poderão ter duração
superior a 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, devendo ocorrer em horário diurno e de
acordo com as normas de funcionamento das instituições envolvidas na disponibilização do estágio.
4. Orientadores e Supervisores
137
Conforme deliberação do colegiado do Curso de Ciências Biológicas, existem três agentes
responsáveis pelo acompanhamento e orientação do discente-estagiário durante seu percurso formativo:
138
As atribuições do SE são: a) acompanhar a frequência mensal do discente, repassando essa
informação ao OC por meio do formulário de Frequência do Estágio Supervisionado; b) acompanhar as
atividades presenciais do discente sob sua supervisão, a partir do que foi planejado de comum acordo
com o OI; c) preencher e enviar semestralmente ao OC o formulário Termo de Realização de Estágio
para acompanhamento das atividades do discente sob sua supervisão; d) conhecer e estar de acordo com
as regras estabelecidas neste manual; e) sempre que possível, comparecer aos encontros de orientação na
UFC para participar do planejamento, da organização, do acompanhamento e da socialização das ações.
5. Estudante-Estagiário
O estudante apto (isto é, que já tenha integralizado as disciplinas que, de acordo com o PPC,
sejam pré-requisitos à matrícula em Estágio Supervisionado I) a cursar estágio supervisionado
obrigatório deverá, durante o período de matrícula, registrar no SIGAA sua solicitação de matrícula na
atividade de estágio supervisionado.
6. Funcionamento do Estágio
139
contemplar uma das áreas do Núcleo de Formação Específica. Nesse sentido, tais contextos podem
incluir, por exemplo, instituições públicas ou privadas, empresas, hospitais, clínicas, laboratórios
públicos ou privados, Organizações Não-Governamentais (ONGs) ou Organizações da Sociedade Civil
de Interesse Público (OSCIP), Empresas-Júnior e outros projetos mantidos por instituições públicas e
privadas, que estejam relacionadas diretamente às atividades profissionais do Biólogo.
8) Materiais Didáticos
Os materiais necessários à realização das atividades de estágio deverão ser providenciados pelo
estudante ou fornecidos pela instituição concedente do estágio.
140
● Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado Obrigatório ou Não
Obrigatório: deverá ser preenchido e impresso em 3 vias, contendo o carimbo e a assinatura do
representante da unidade concedente. Ao assinar o Termo de Compromisso de Estágio, o aluno deverá,
também, anexar a este o histórico escolar atualizado e o comprovante de matrícula com as disciplinas e
seus respectivos horários. O Termo de Compromisso de Estágio será entregue para análise na Agência de
Estágios juntamente com o comprovante de matrícula, a fim de evitar conflito de horário entre as
atividades acadêmicas e de estágio.
● Carta de Apresentação: deverá ser impressa e preenchida em 2 (duas) vias, datadas, com
carimbo e assinatura das partes envolvidas. A primeira via é entregue na instituição concedente para
formalização do início do estágio e a segunda via é entregue ao OC para arquivamento e comprovação da
inserção do estagiário no ambiente de ensino.
● Plano de Trabalho e Frequência do Estágio Supervisionado: tem como objetivo
sistematizar, planejar e registrar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, com base em uma
fundamentação teórica que auxilie o estudante durante sua atuação docente. O documento deverá ser
impresso em uma via e incorporado ao Termo de Compromisso de Estágio por meio de aditivo. Esse
documento será elaborado em comum acordo com a unidade concedente, o estudante e o professor
orientador coletivo, descrevendo: o local (unidade concedente); o período de início e término de estágio;
o horário do estágio na instituição concedente; a definição dos orientadores e supervisores; os objetivos,
as atividades previstas e a lista de frequência dos estagiários no decorrer do semestre.
● Relatório do Supervisor de Estágio (SE): parecer impresso entregue, semestralmente,
em uma via, no qual constará a avaliação realizada pelo supervisor de estágio sobre o desempenho
profissional do estudante na instituição concedente.
● Relatório de Estágio Supervisionado: elaboração, ao final de cada semestre no estágio,
de uma produção escrita, no qual estará descrito o conjunto das experiências teóricas, metodológicas e
práticas, da sua futura atuação profissional, vivenciadas pelo estudante durante o período formativo do
estágio supervisionado e em conformidade com as diretrizes estabelecidas nos encontros de orientação
coletiva e/ou individual. O aluno deverá respeitar o prazo máximo definido para a entrega do documento,
não podendo ultrapassar a data limite do término do semestre letivo.
Esclareça-se que toda essa documentação também deverá obrigatoriamente ser produzida para a
efetivação e conclusão de atividades de estágio supervisionado não obrigatório, ficando todo o
acompanhamento das etapas desse tipo de estágio sob a responsabilidade do docente orientador
individual.
141
Para a avaliação de desempenho do aluno no estágio supervisionado, serão consideradas a
aquisição e construção de conhecimentos teóricos, habilidades e competências relacionados ao trabalho
desenvolvido pelo estudante, na área específica de formação profissional.
Nota Final:
média dos dois
avaliadores
142
O aluno não aprovado na atividade de estágio supervisionado obrigatório deverá renovar seu
vínculo com a atividade na qual foi reprovado no semestre subsequente, devendo realizar novamente
todos os procedimentos previstos para a efetivação e conclusão do estágio.
Havendo mudança de Núcleo, o Estágio concluído, passará a ser considerado como Estágio
Supervisionado não obrigatório.
As normas contidas neste manual poderão, a qualquer momento, sofrer alterações, obedecendo
aos trâmites legais e vigentes na UFC.
O estágio supervisionado não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que
observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários
(artigos 3º e 15 da Lei nº 11.788/2008).
143
ANEXOS
144
145
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO (EMPRESA / INSTITUIÇÃO)
Qualificação da Convenente
Qualificação da Conveniada
Razão Social:
Endereço: Bairro:
CNPJ: CEP:
Cidade/UF: Fone/Fax:
E-mail:
2. Do Objetivo do Estágio:
CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e a Conveniada com o objetivo de proporcionar estágio supervisionado, nas modalidades de
estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade
Federal do Ceará, com o intuito de propiciar ao estagiário oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.
146
3. Das Atribuições da Convenente:
d) Firmar, com a Conveniada e o(a) educando (a), em cada caso, os Termos de Compromisso de Estágio
e o Plano de Atividades, para que, só então, possam ser iniciadas as atividades de estágio;
e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso
IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino.
a) Disponibilizar vaga de estágio, de acordo com sua oportunidade e conveniência, em áreas de interesse
dos alunos matriculados nos cursos de graduação da Convenente;
c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;
e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte conforme
o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;
f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares
nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;
g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos estagiários, seguro contra
acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV, do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;
h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a Conveniada, conforme
determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;
147
i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;
l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;
n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do estágio,
exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso, termos
aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores
da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a
instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.
CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data da
sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.
CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de qualquer
de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material ou
formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.
CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.
CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.
a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins de concessão de
estágio;
148
b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do estudante, através de
experiência prática que lhe proporcione uma visão real das situações, das rotinas e dos procedimentos
adequados de trabalho. Com vistas a atingir essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de
trabalho dos seus alunos, a UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e
privados que tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os Arts.
6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009;
d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o repasse de
recursos financeiros.
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam todos os
efeitos legais.
_____________________________ ________________________________
Carimbo e Assinatura
149
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM PESSOA FÍSICA,
PROFISSIONAL LIBERAL OU MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Qualificação da Convenente
Qualificação da Conveniada
Endereço: Bairro:
Cidade/UF: CEP:
E-mail: Fone/Fax:
2. Do Objetivo do Estágio:
CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e a Conveniada com o objetivo de proporcionar estágio supervisionado, nas modalidades de
estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade
Federal do Ceará, com o intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para aprofundar conhecimentos
e desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.
150
3. Das Atribuições da Convenente:
d) Firmar, com a Conveniada e o educando (a), em cada caso, os Termos de Compromisso de Estágio e o
Plano de Atividades, para que, só então, possam ser iniciadas as atividades de estágio;
e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso
IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino.
f) Informar à Conveniada, mediante solicitação, a situação acadêmica do aluno que possa impedir a
continuidade do estágio, tal como trancamento, abandono e conclusão do curso
a) Disponibilizar vaga de estágio, de acordo com sua oportunidade e conveniência, em áreas de interesse
dos alunos matriculados nos cursos de graduação da Convenente;
c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;
e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte conforme
o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;
f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares
nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;
g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos estagiários, seguro contra
acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV, do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;
151
h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a Conveniada, conforme
determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;
i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;
l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;
n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do estágio,
exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso, termos
aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores
da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a
instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.
CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data da
sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.
CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de qualquer
de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material ou
formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.
CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.
CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.
152
a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins de concessão de
estágio;
d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o repasse de
recursos financeiros.
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam todos os
efeitos legais.
_____________________________ ________________________________
153
DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE EMPREGADOS CONTRATADOS
_________________________________________
NOME
(carimbo)
154
155
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM AGENTE DE INTEGRAÇÃO
Qualificação da Convenente
Endereço: Bairro:
Cidade/UF: CEP:
E-mail: Fone/Fax:
2. Do Objetivo do Estágio:
CLAÚSULA PRIMEIRA – O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e o Agente de Integração com o objetivo de proporcionar estágio supervisionado, nas
modalidades de estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos matriculados nos cursos de graduação
da Universidade Federal do Ceará, com o intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para
aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.
Parágrafo Único – O Agente de Integração fica autorizado a intermediar a concessão de estágio aos
alunos da UFC junto a quaisquer pessoas jurídicas, de direito público ou privado, doravante denominado
concedentes, conforme preceitua o art. 5º caput, e seus parágrafos, da Lei nº 11.788/ 2008.
156
a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pelo Agente de Integração;
d) Firmar, com a Conveniada e o educando (a), em cada caso, os Termos de Compromisso de Estágio e o
Plano de Atividades, para que, só então, possam ser iniciadas as atividades de estágio;
e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso
IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino;
i) Orientar, o agente de integração, sobre informações na emissão contidas no TCE ou sobre qualquer
fato que impeça sua assinatura;
j) Atualizar as informações cadastrais, áreas profissionais e de atuação de seus cursos quando solicitado
pelo Agente de Integração;
k) Proporcionar condições que facilitem a inclusão de alunos ao estágio através de cadastro dos agentes
de integração.
c) Fornecer aos estudantes convocados todos os dados e informações que caracterizam cada
oportunidade de estágio;
d) Obter, das instituições concedentes, descrição das oportunidades de estágio a serem concedidas;
e) Obter, da UFC, informações sobre as condições e requisitos mínimos e necessários para realização dos
estágios de seus estudantes de acordo com o Plano Pedagógico de cada curso;
e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte conforme
o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;
157
f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares
nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;
g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos estagiários, seguro contra
acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV, do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;
h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com o Agente de Integração, nem
com a concedente do estágio, conforme determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;
i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;
l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;
n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do estágio,
exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso, termos
aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores
da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a
instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.
CLÁUSULA QUINTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data da
sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.
CLÁUSULA SEXTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de qualquer
de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material ou
formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.
CLÁUSULA SÉTIMA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.
CLÁUSULA NONA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.
158
6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio
a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e o Agente de Integração, para fins de
concessão de estágio;
d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o repasse de
recursos financeiros.
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam todos os
efeitos legais.
_______________________________ _________________________________
Carimbo e Assinatura
159
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Benfica, Fortaleza –CE
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
E-mail:
Nome: Siape:
160
Empresa Seguradora: Apólice:
Dados do Estágio:
Horário do estágio:
Manhã ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as
......h
Tarde ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as
......h
Noite ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as
......h
Atividades Previstas
As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório, observando o disposto na Lei
nº 11.788, de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE, de 30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre a
Unidade Concedente e a UFC, bem como nas cláusulas que seguem:
161
frequência regular no curso de graduação em que está matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº
11.788.
CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo oportunizar ao estudante a integração entre teoria e
prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu aprimoramento
profissional e pessoal.
CLÁUSULA TERCEIRA: o estágio obedecerá ao Plano de Atividades, descrito acima, devendo ser tais
atividades compatíveis com o currículo e com os horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o
art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008
e) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante nas disciplinas acadêmicas, o Art. 10, §2o, da
Lei n° 11.788;
f) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à Concedente
os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração de Realização de
Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;
g) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um) ano, recesso
remunerado de 30 (trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares, ficando assegurado
recesso de maneira proporcional, nos casos em que o estágio tiver duração inferior a 1 (um) ano;
h) Caso o estágio se encerre antes de gozado o recesso previsto na alínea acima, a concedente deverá indenizar
o estagiário na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês ou fração superior a 15 (quinze) dias de atividades
realizadas;
j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme
estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de
30/10/2009;
162
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados,
respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;
d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Concedente com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar Termo de Rescisão à Agência de Estágios da UFC,
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano acima elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os
danos dela decorrentes.
CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º,
caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE
CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA OITAVA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento de bolsa da UFC.
CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a
anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente TERMO, em
03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.
DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade
administrativa, cível e penal.
163
___________________________________ ___________________________________
__________________________________ _________________________________
Observações Gerais:
164
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
Email:
Nome: Siape:
165
Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais
Dados do Estágio:
Horário do estágio:
Atividades Previstas
166
As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório, observando o disposto na Lei
nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de 30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre
a Unidade Concedente e a UFC e nas seguintes cláusulas:
CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante a integração entre
teoria e prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao aprimoramento
profissional e pessoal e obedecendo ao Plano de Atividades elaborado acima.
Parágrafo único: As atividades de estágio devem ser compatíveis com o currículo e com os horários
escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da
Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do semestre
letivo no qual o estudante está matriculado na atividade de estágio obrigatório, devendo qualquer
necessidade excepcional de extensão ser devidamente justificada pelo (a) coordenador (a) do curso ou pelo
(a) professor (a) da referida disciplina;
c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2o, da Lei n°
11.788 de 25/09/2008;
e) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à
Concedente os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração
de Realização de Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela
Coordenação do Curso
f) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente matriculados
e que estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto, o ESTAGIÁRIO parte
deste Termo, durante a vigência do compromisso de estágio.
g) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme
estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de
30/10/2009.
167
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados,
respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;
d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar termo de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no plano acima
elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os
danos decorrentes.
CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art.
3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE
CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com
a anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais
vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da
UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos
efeitos legais.
DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade
administrativa, cível e penal.
___________________________________ ___________________________________
168
Estagiário Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
169
TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Nome: Siape:
Atividades Previstas
170
As partes firmam o presente Termo de Compromisso Coletivo de Estágio Obrigatório observando o disposto na
Lei nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de 30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre a
Unidade Concedente e a UFC e nas seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se compromete a proporcionar
experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente selecionado, este que deve ter frequência regular
no curso de graduação em que está matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788;
CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo coletivo, segue anexa a ficha de identificação dos
estagiários que figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas;
CLÁUSULA TERCEIRA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante integração entre teoria e
prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu aprimoramento profissional
e pessoal e obedecendo ao Plano de Atividades acima elaborado;
PRÁGRAFO ÚNICO: As atividades desempenhadas devem ser compatíveis com o currículo e com os horários
escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº
11.788 de 25/09/2008;
b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do semestre letivo no
qual o estudante está matriculado na atividade de estágio obrigatório, devendo qualquer necessidade excepcional
de extensão ser devidamente justificada pelo (a) coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida
disciplina;
c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788 de
25/09/2008;
e) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente matriculados e que
estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto, o ESTAGIÁRIO parte deste Termo,
durante a vigência do compromisso de estágio.
f) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme estabelece
o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009.
171
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados,
respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;
d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar termo de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,
CLÁUSULA SEXTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no plano acima
elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os danos
decorrentes.
CLÁUSULA SÉTIMA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º,
caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;
CLÁUSULA OITAVA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE
CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação trabalhista
e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a
anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente
TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.
172
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da
Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC antes do início das
atividades.
173
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
174
Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____
a __/__/____
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
175
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
176
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
177
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
178
Nome da Mãe: RG:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
179
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NA UFC
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Setor/Departamento/Laboratório:
Endereço:
Supervisor: Siape:
Dados do Estagiário
Nome:
RG CPF: Matrícula:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
E-mail:
Nome: Siape:
180
Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais
Dados do Estágio:
Horário do estágio:
Atividades Previstas
181
As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório, observando o disposto na Lei
nº 11.788, de 25/09/2008 e na Resolução no 32/CEPE, de 30/09/2009, bem como nas cláusulas que seguem:
CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo oportunizar ao estudante a integração entre teoria e
prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu aprimoramento
profissional e pessoal.
CLÁUSULA TERCEIRA: o estágio obedecerá ao Plano de Atividades, descrito acima, devendo ser tais
atividades compatíveis com o currículo e com os horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o
art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008
g) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à Concedente
os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração de Realização de
Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;
h) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um) ano, recesso de 30
(trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares, ficando assegurado recesso de maneira
proporcional, nos casos em que o estágio tiver duração inferior a 1 (um) ano;
j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme
estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de
30/10/2009;
182
a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de
atividades acima especificado, devendo apresentar à Agência de Estágios da UFC, a cada período de 6 (seis)
meses, o relatório das atividades desenvolvidas;
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados pela UFC;
d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Concedente com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar Termo de Rescisão à Agência de Estágios da UFC,
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano acima elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os
danos dela decorrentes.
CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º,
caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA SÉTIMA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento de bolsa da UFC.
CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a
anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual
teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.
DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade
administrativa, cível e penal.
183
___________________________________ ___________________________________
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
184
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Razão Social:
CNPJ: Fone:
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
Email:
Nome: Siape:
185
Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais
CLÁUSULA PRIMEIRA: Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o Estagiário, com
interveniência da Universidade Federal do Ceará, todos acima qualificados, aditar o Termo de Compromisso de
Estágio celebrado, respeitadas as disposições da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no
32/CEPE de 30 de outubro 2009 e conforme estabelecido nas seguintes alíneas:
a) a.1 ( ) O Termo de Compromisso de Estágio anteriormente celebrado terá sua vigência prorrogada a partir
da data imediatamente posterior ao encerramento previsto, passando a relação de estágio a se estender até
_____/_____/_______;
b) b.1 ( ) O valor da bolsa mensal concedida ao estagiário será reajustado para R$ _____________ a partir de
____/____/_______;
c) c.1 ( ) O valor mensal concedido a título de auxílio transporte será reajustado para R$ __________a partir de
____/____/_______;
d) d.1( ) A partir de ____/____/_______, o supervisor do estágio designado pela Concedente passa a ser o (a)
profissional ______________________________________________________________, o (a) qual desempenha
a função de ______________________________________________________________;
e) e.1 ( ) A carga horária de _____ horas semanais será alterada para _____ horas semanais a partir
de____/____/_______;
186
Horário do
estágio:
f) f.1 ( ) A partir de _____/______/_______, os dias e horários das atividades de estágio serão alteradas, passando
a ser desempenhadas conforme abaixo especificado:
Atividades Previstas
187
g) g.1( ) A partir de _____/______/_______, as atividades de estágio serão alteradas, passando a ser
desempenhadas conforme abaixo especificado:
E, por estarem devidamente cientes das condições ora estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03
(três) vias de igual teor e forma, para que produza seus devidos efeitos legais.
___________________________________ ___________________________________
___________________________________ ___________________________________
188
Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC
Observações Gerais:
189
Dados da Instituição de Ensino
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Nome: Siape:
Atividades Previstas
190
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o Estagiário, com interveniência da Universidade Federal
do Ceará, todos acima qualificados, aditar o Termo de Compromisso de Estágio, observando o disposto na Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no 23/CEPE de 30 de outubro 2009 e no Termo de Convênio já
firmado entre a Unidade Concedente e a UFC, além das seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: Fica prorrogada a vigência do Termo de Compromisso de Estágio ora aditado.
CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo, segue anexa a Identificação dos Estagiários que
figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas.
CLÁUSULA TERCEIRA: As demais cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio ora aditado permanecem
inalteradas e vigentes.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente
aditivo ao termo, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
191
Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
192
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
193
Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
194
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Desde já agradecemos pela colaboração de V. Sª. e nos colocamos à disposição para quaisquer
esclarecimentos que se façam necessários.
Atenciosamente,
_____________________________________
195
Assinatura do(a) diretor(a) e carimbo: ___________________________________
Discente: Matrícula:
Orientador coletivo:
196
Assinatura
Sem Horário
Horário do
ana Data Atividade de Conteúdo
de Saída responsável
s Entrada
(Rubrica)
1ª
sem
ana
2ª
sem
ana
197
3ª
sem
ana
4ª
sem
ana
5ª
sem
ana
198
6ª
sem
ana
7ª
sem
ana
8ª
sem
ana
199
9ª
sem
ana
10ª
sem
ana
11ª
sem
ana
200
12ª
sem
ana
13ª
sem
ana
14ª
201
sem
ana
15ª
sem
ana
16ª
sem
ana
202
203
TERMO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
___________________________________________
Estagiário(a) (assinatura)
___________________________________________
___________________________________________
204
RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO (SE)
INSTITUIÇÃO
Nome da Instituição:
Telefone da Instituição:
Endereço:
Supervisor de estágio:
Série/Ano:
ESTAGIÁRIO(A)
Matrícula:
Semestre:
Telefone:
205
ASPECTOS PESSOAIS ÓTIMO BOM REGULA INSUFICIENT
R E
Assiduidade / Pontualidade
Responsabilidade / Interesse
Facilidade de comunicação
ASPECTOS PROFISSIONAIS
Desempenho / Produtividade
Relacionamento interpessoal
_________________________________________
206
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS34
Centro de Ciências
Ciências Biológicas
FORTALEZA
2022
34
Redação final aprovada em reunião de Colegiado do dia 21/06/2022.
207
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
208
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas (COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
209
MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
210
APRESENTAÇÃO
Desta forma, o presente manual busca, de modo objetivo, elucidar o conjunto de normas
e princípios para a realização das atividades de TCC.
1. O TCC
Para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas é necessária a
apresentação escrita e oral do TCC (atividade obrigatório de 2 créditos ou 32 h) que deverá ser
feito com base em dados resultantes das atividades desenvolvidas com pesquisa, e/ou ensino,
e/ou extensão, ocorridas durante a graduação. Destaca-se que, para o aluno do Bacharelado, o
TCC deverá ser, obrigatoriamente, relacionado às áreas de atuação do Biólogo, a saber:
Biotecnologia e Produção; Meio Ambiente e Biodiversidade; e Saúde.
1.1 MATRÍCULA
O aluno de Bacharelado deverá solicitar sua matricula na atividade de TCC.
211
de Substituição do Orientador ou Supervisor (ANEXO I), que deverá ser encaminhado à
Coordenação do Curso de Ciências Biológicas. A mudança de Orientador poderá ou não
implicar na alteração do tema do TCC.
b) Artigo científico
Artigo técnico e/ou científico é a parte de uma publicação periódica com autoria declarada. Apresenta e
discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser:
artigo original, quando apresenta temas ou abordagens originais (relatos de experiência de pesquisa,
estudo de caso etc.) e artigo de revisão, quando resume, analisa e discute informações já publicadas.
(UFC, 2018, p. 7)36
35
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de normalização de
trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará / Universidade Federal do Ceará, Biblioteca Universitária,
Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2019. 75 p.
36
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de normalização de
artigo em publicação periódica científica da Universidade Federal do Ceará / Universidade Federal do Ceará, Biblioteca
Universitária, Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2018. 34 p.
212
c) O manuscrito do TCC, em formato digital do tipo “pdf”, deverá ser
normatizado segundo o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da
Universidade Federal do Ceará (site: www.biblioteca.ufc.br).
c) O Orientador indicará nomes para comporem a Banca Examinadora, podendo acatar ou não,
sugestões do orientando.
1.7 APROVAÇÃO .
Somente será aprovado o aluno que alcançar média aritmética 7,0 (sete) atribuída pela
Comissão Examinadora aos itens abaixo discriminados, ambos aferidos numa escala de 0 (zero)
à 10 (dez):
● Avaliação do conteúdo do TCC será feita conforme os critérios exigidos no Guia
de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará;
● Será atribuída a nota zero ao estudante que for enquadrado em situação de plágio37,
isto é, quando for comprovado que ocorreu a cópia completa ou parcial de algum texto,
sem dar os devidos créditos ou sem a autorização do autor.
● Avaliação da defesa pública do TCC terá sua média final será calculada da seguinte forma:
37
A prática de plágio é crime com pena prevista em lei (Código Penal, sessão dos Crimes Contra a Propriedade Intelectual,
Art. 184).
213
(Média das notas do texto do TCC + Média das notas da defesa do TCC) / 2
214
ANEXO I – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Nome: Matrícula:
Semestre:
Local do Estágio:
E-mail:
Nome:
Instituição:
Titulação:
Fone:
E-mail:
Orientador
(Assinatura)
215
ANEXO II – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Nome do aluno:
Dados do trabalho
Título do TCC
Data
Hora
Local
Banca
Nome do orientador
Departamento
Telefone
Titulação
Membro 1
Nome
216
Departamento/instituição
Cargo
Telefone
Titulação
217
Membro 2
Nome
Departamento/instituição
Cargo
Telefone
Titulação
Suplente
Nome
Departamento/instituição
Cargo
Telefone
Titulação
Loca/Data: , / / .
Assinatura do Orientador
218
ANEXO III – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
219
Nota Total 10,0
Méd
ia
Nome do aluno:__________________________________________________
Fortaleza _____/_______/_________
220
ANEXO IV – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Do aluno:
Atenciosamente,
Assinatura do Aluno
221
ANEXO V – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E
LICENCIATURA
Eu, professor(a) ,
orientador do trabalho de conclusão de curso (TCC) do(a) aluno(a) ,
matrícula nº __________ declaro estar de acordo e ciente das alterações
realizadas no trabalho intitulado ,
defendido em _____ de ___________ de 20____ no Campus do Pici da UFC. As
alterações realizadas no referido documento foram àquelas sugeridas durante a
defesa pública do trabalho citado pelo membros da banca examinadora. Declaro,
ainda, ter revisado adequadamente o referido documento e que o mesmo, além de
constar a ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da UFC, está
de acordo com o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da UFC.
Orientador do trabalho
222
RESOLUÇÃO No 17/CEPE, 02 DE OUTUBRO DE 2017.
223
§ 5o O Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do
Ceará, em conjunto com os modelos específicos, caso existam, deverão ser publicados
nos sítios dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Ceará.
Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
224
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE
APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E
BACHARELADO)38
Centro de Ciências
BACHARELADO)
FORTALEZA
2022
38
Redação final aprovada em reunião de Colegiado do dia 21/06/2022.
225
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
226
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
227
MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
228
Secretário da Coordenação Ciências Biológicas
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;
229
1. Introdução
230
QUADRO 1 - ESPECIFICAÇÃO DA CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
231
3) Participações Até 32 1. 8 h para cada participação
e/ou organização de horas pelo de congresso.
eventos conjunto
de 2. 20 h para cada organização
atividades de evento
. Nacional/Internacional.
3. 16 h para cada organização
de evento
Estadual/Regional.
4. 12 h para cada organização
de evento local.
Limite máximo de 32 horas.
- Cursos de línguas –
certificado com aprovação – 20
h por semestre.
232
5) Produção técnica Até 96 1. - Resumo em Anais de
e/ou científicas horas pelo Congresso – 5 h por cada
conjunto resumo – sendo colaborador.
de 2. - Resumo em Anais de
atividades Congresso – 10 h por cada
resumo – sendo 1º autor
(5 resumos no máximo).
3. - Resumo Completo em
Anais de Congresso – 10 h
por cada resumo – sendo
colaborador
4. - Resumo Completo Anais de
Congresso – 15 h por cada
resumo – sendo 1º autor.
(3 resumos completos no
máximo).
5. - Artigo em revista científica
– sendo colaborador – 60
horas.
6. - Artigo em revista científica
– sendo 1º autor – 70 horas
Limite máximo de 96 horas.
233
7) Outras Até 48 1. Iniciação Acadêmica – 1 ano.
atividades horas pelo 48 horas
relacionadas à conjunto
Universidade ou ao de 2. Assistir defesas de tese,
curso. atividades dissertação, projetos,
monografia – 1 hora de
participação atestada por
meio de declaração.
3. Palestras – número de horas
no certificado ou
declaração.
4. Palestras – sem comprovação
de horas no certificado ou
declaração – 1 hora – lista
de presença.
5. Apresentar palestras – 2
horas por apresentação.
6. Participação em grupos de
estudo técnico ou científico
coordenado por docente da
UFC e registrado em seu
departamento acadêmico –
número de horas no
certificado ou declaração.
Limite máximo de 48
horas.
234
QUADRO 2 - SUGESTÃO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES REALIZADAS PELO ESTUDANTE PARA
CONTROLE INDIVIDUAL
235
*Preencha com o número correspondente à natureza da atividade, conforme a
tabela acima.
236
Com o deferimento, o próprio discente pode fazer a integralização das horas
em seu histórico escolar, contabilizando para as horas exigidas pelo curso. A
integralização pode ser realizada uma única vez, quando houver sido alcançado o
mínimo de horas exigidas, a partir das ações cadastradas e deferidas.
237
ANEXO 4 – REGIMENTO INTERNO DO NDE
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
FORTALEZA – CEARÁ
2021
238
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO I
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
formulação, implementação e desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos dos
respectivos cursos. Além da função consultiva, o mesmo possui função avaliativa,
propositiva e de assessoramento no que diz respeito às matérias de natureza
eminentemente acadêmica do referido curso, servindo como órgão de apoio ao
Colegiado do Curso, sendo essencial o alinhamento estratégico desses dois órgãos,
tendo em vista o desenvolvimento de planos de ações conjuntas.
CAPÍTULO II
239
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESENTE NDE
II – Zelar pelo cumprimento das diretrizes gerais dos planos de ensino das disciplinas
ligadas aos Cursos e de suas respectivas ementas, recomendando ao Coordenador de
Curso, modificações dos planos de ensino para fins de compatibilização;
CAPÍTULO III
240
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Ciências Biológicas será constituído nos seguintes termos:
§ 3º - 60% dos docentes membros do NDE devem ter formação específica na área do
curso.
Art. 5º. A indicação dos representantes do NDE será feita em reunião do Colegiado
dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.
Art. 6º. O mandato dos representantes docentes no NDE será de 3 (três) anos,
podendo haver uma recondução por mais 3 (três) anos, com aprovação do Colegiado
do Curso.
§ 1º - O prazo do mandato poderá ser abreviado a qualquer tempo, desde que o(s)
membro(s) manifeste(m) desejo de interrupção, por decisão pessoal ou desligamento
da UFC.
241
§ 3º - São razões que podem motivar o desligamento do docente do presente NDE: (a)
falta não justificada em mais de 3 reuniões; (b) não cumprimento repetido das
atribuições feitas para o docente, no que tange às ações do NDE; (c) conduta
incompatível com o Código de Ética da UFC/do Serviço Público Civil do Poder
Executivo Federal;
CAPÍTULO IV
VI – Atuar como relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE;
242
I- Organizar a pauta, convocar e presidir as reuniões do NDE;
CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES
§ 1º - A convocação dos seus membros para reunião deve ser feita com antecedência
mínima de 02 (dois) dias úteis antes da hora marcada para o início da sessão, via
comunicação virtual/digital contendo a pauta da reunião.
243
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata
o caput deste artigo, desde que todos os membros do NDE do Curso tenham
conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos
assuntos a serem tratados.
Art. 10. O quórum exigido para legitimidade das reuniões do NDE é do tipo simples
(50% mais um dos membros).
Art. 11. As decisões do NDE serão tomadas também por maioria simples de votos,
com base no número de presentes.
II- Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer constar em ata
expressamente o seu voto;
Art. 13. A ata das reuniões do NDE será lavrada e depois de lida e aprovada, deverá
ser assinada pelos membros presentes na reunião subsequente.
CAPÍTULO VI
244
Local e Data de aprovação:
39
Redação final aprovada em reunião de Colegiado do dia 21/06/2022.
245
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFC
246
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
FORTALEZA
2022
247
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
248
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
249
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;
SUMÁRIO
250
1. Introdução
2. Objetivos do manual
3. Aspectos contextuais e legais
4. A operacionalização da curricularização da extensão nos cursos de Ciências
Biológicas da UFC
5. Avaliação, aprovação e integralização das atividades de extensão
6. Previsão de resolução de casos omissos
ANEXO 1 - Modelo de documento a ser utilizado para solicitação de
aproveitamento de carga horária de extensão
251
1. Introdução
40
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso, do dia 21 de junho de 2022.
1
estudantes a possibilidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais,
além de oportunizar a aplicação social desses saberes ao longo de sua formação inicial,
mesmo antes de seu ingresso no mercado de trabalho.
A ideia central da extensão é que o alunado, em sua formação inicial, possa adquirir
papel protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como
ampliar sua formação cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de direitos,
deveres e transformação social.
Através das ações extensionistas, é possível estabelecer um outro conceito de sala de
aula, entendida agora como todos os espaços, dentro e fora da universidade, em que se
aprende e se (re) constrói o saber acadêmico, apoiado no mundo concreto, histórico e social,
abrindo caminhos para uma formação de múltiplas facetas, apoiada no conhecimento
específico do campo das Ciências Biológicas. Assim, para o Licenciando, o estudante-
biólogo/professor é substituído pelo eixo estudante-professor-comunidade; para o
Bacharelando, o estudante-biólogo é substituído pelo eixo estudante-profissional em
formação-comunidade. Nesse sentido, o aluno passa a ser um agente ativo que contribui para
o crescimento social de sua comunidade, tendo como aporte o conhecimento adquirido nas
disciplinas.
Isso exposto, a seguir, apresenta-se os objetivos do presente manual, seguido, no item
seguinte, por uma breve indicação contextual e dos documentos legais que serviram de
embasamento à elaboração do presente manual.
2. Objetivos do manual
2
Desde seu surgimento no ano de 1954, a UFC vem prezando por uma relação de
colaboração com a sociedade cearense, sobretudo com as comunidades que se estabeleceram
em seu entorno. Com o passar do tempo, tais ações foram ganhando corpo e se
transformaram em ações extensionistas, indo ao encontro da legislação nacional.
Um dos marcos nesta trajetória é a instauração da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual destaca em seu inciso
terceiro do artigo. 53 que é função das instituições de ensino superior: “estabelecer planos,
programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão”
(BRASIL, 1996).
Em consonância com tal indicativo, o Regimento desta Universidade (UFC, 2019)
também afirma a importância da atividade extensionista, conforme disposto em seu artigo
primeiro, inciso quarto, que trata da oferta de cursos “de extensão, abertos a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino”. Ademais, o
mesmo documento traz o tema em seus objetivos gerais, onde se pode ler que é uma das
finalidades da instituição: “promover a extensão, aberta à participação da população, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na UFC”. (UFC, 2019, art. 1º, inciso VII).
No tocante à temática, o Regimento desta Universidade destaca ainda, de maneira
explícita, o seguinte direcionamento:
Art. 126. Os cursos de extensão serão oferecidos ao público em geral, com o
propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo
desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo
e o sentido que assumam em cada caso.
Art. 127. Os serviços serão prestados sob formas diversas de atendimento de
consultas, de realização de estudos e de elaboração e orientação de projetos
em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, bem como de
participação em iniciativas de qualquer destes setores.
Art. 128. Os cursos e serviços de extensão serão planejados e executados
por iniciativa da Universidade ou por solicitação de interessados e poderão
ser remunerados. (UFC, 2019)
Em uníssono com o Regimento, destaca-se a Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de
fevereiro de 2014 (UFC, 2014), a qual regulamenta as atividades de extensão na
Universidade Federal do Ceará. No referido documento tem-se que as ações extensionistas da
UFC têm como objetivo primordial “[...] promover uma relação mutuamente transformadora
3
entre a universidade e a sociedade, articulando ensino e pesquisa por meio da cultura, arte,
ciência, tecnologia e inovação tendo em vista o desenvolvimento social” (UFC, 2014, art. 1º).
Ademais, em seu artigo quarto, indica as áreas temáticas da extensão na universidade, a
saber: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos e justiça; IV - Educação; V -
Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; e VIII – Trabalho. São nessas oito
áreas que os estudantes dos cursos de Ciências Biológicas da UFC poderão efetivar suas
atividades extensionistas, em parceria com o corpo docente e demais servidores da
instituição.
A descrição específica de tais áreas temáticas, segue o disposto na Resolução Nº
28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, conforme se pode ler a seguir:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação
escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material
educacional; televisão universitária; rádio universitária; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; acessibilidade; II - Cultura: desenvolvimento de
cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e
sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção
cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas, fotografia,
cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e
jogos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade; III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações
populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade; IV - Educação: educação
básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada;
educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental,
médio, técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação
de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia
digital e educação; tecnocultura e educação; formação de docentes;
acessibilidade; V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio
ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento
regional sustentável; aspectos do meio ambiente e sustentabilidade do
desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de recursos humanos e
de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental,
gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais;
acessibilidade; VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção
a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher,
à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao jovem;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no
trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas
endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas;
4
tecnologia e saúde; acessibilidade; VII - Tecnologia e Produção:
transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas
juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
ciência e tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade; VIII
- Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação profissional; organizações populares para o
trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no
trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e
cibercultura; acessibilidade. (UFC, 2017. art. 4)
Isso exposto, outro marco importante para o fomento das ações de extensão, vem de
outra normativa nacional. Trata-se da Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em seu texto, o PNE traz entre suas
metas, uma que diz respeito ao tema que trata este Manual: “12.7) assegurar, no mínimo,
10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas
e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de
grande pertinência social” (BRASIL, 2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
O tema também é tratado na Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018 (BRASIL,
2018), a qual estabelece as diretrizes para a extensão na Educação Superior Brasileira e
regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/201. Em seu artigo quarto, indica-se
que: “As atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da
carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos” (BRASIL, 2018, Art. 4º). Note-se que, foi a partir desses
indicativos que as instituições de ensino superior foram estimuladas a pensar na
curricularização da extensão universitária, isto é, a incorporação de parte da carga horária do
curso vinculada a ações extensionistas.
A partir daí, a UFC também incorporou esta temática, como mostra o texto da
Resolução Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, o qual dispõe sobre a curricularização
da extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2017). O texto explicita o entendimento
desta instituição sobre a curricularização da extensão: “Entende-se por curricularização da
extensão a inserção de ações de extensão na formação do estudante como componente
curricular obrigatório para a integralização do curso no qual esteja matriculado” (UFC, 2017,
Art. 2º). O documento indica que as ações de extensão a serem inseridas no currículo dos
cursos de graduação deverão reforçar a interação com a sociedade visando a impactos
positivos nos âmbitos culturais, científicos, artísticos, educacionais, sociais, ambientais e
esportivos bem como a geração de emprego e renda, de consultorias técnicas, de assistência à
5
saúde, de empreendedorismo, de inovação e de projetos em consonância com as políticas
públicas e com as demandas coletivas da sociedade. Para tanto, tal Resolução atesta que as
ações de extensão universitária englobam programas, projetos, cursos de extensão, eventos e
prestação de serviços. As modalidades são, assim, definidas:
a) Programa - conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo,
orientadas a um objetivo comum e que visam a articulação de projetos e de
outras atividades de extensão, cujas diretrizes e escopo de interação com a
sociedade integrem-se às linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela
UFC, nos termos de seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento
institucional;
b) Projeto - ação de caráter educativo, social, cultural, científico,
tecnológico ou de inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo
determinado, vinculada ou não a um programa;
c) Curso de extensão - conjunto articulado de atividades pedagógicas, de
caráter teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja
para a formação continuada, aperfeiçoamento ou disseminação de
conhecimento, planejada, organizada e avaliada de modo sistemático, com
carga horária mínima de oito horas e critérios de avaliação definidos.
d) Evento - ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição
pública, livre ou com clientela específica do conhecimento ou produto
cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido,
conservado ou reconhecido pela universidade.
e) Prestação de serviço - refere-se ao estudo e à solução de problemas dos
meios profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens
pedagógicas e de pesquisa bem como à transferência de conhecimentos e
tecnologia à sociedade.
Ressalta-se que é nesta Resolução que consta o plano de fundo no qual se desenha
este presente manual, atrelado à matriz curricular dos cursos de Bacharelado e de
Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, notadamente o exposto em seu artigo quinto.
Nele está indicado que, para fins de curricularização, a Extensão deverá ser inserida no
Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC), optando-se por uma das seguintes modalidades, a
critério dos cursos de graduação:
I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de
extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão,
cujas temáticas serão definidas no currículo;
6
II - Parte de componentes curriculares com destinação de carga horária de
extensão definida no currículo.
§ 1o As modalidades descritas nos incisos I e II poderão, a critério dos
cursos de graduação, ser combinadas desde que suas respectivas cargas-
horárias estejam definidas no Projeto Pedagógico do Curso, conforme
disposto no parágrafo único do artigo 2º.
§ 2o Na combinação das modalidades descritas nos incisos I e II, a
distribuição da carga horária para a Unidade Curricular Especial de
Extensão e para compor os componentes curriculares compete aos
respectivos colegiados com a devida aprovação do Conselho da Unidade
Acadêmica a qual os cursos estão vinculados. (UFC, 2017, art. 5º).
Indo ao encontro desta Resolução, o atual Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI (UFC, 2018), o qual traz como metas do seu Eixo temático Extensão: “Expandir a
quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais” (p. 61);
“Fortalecer o empreendedorismo e a inovação na UFC por meio de ações de extensão” (p.
64); “Objetivo: Estimular a criação e o fortalecimento dos Núcleos de Extensão nas Unidades
Acadêmicas” (p. 65); “Incentivar a comunidade acadêmica na participação em atividades de
extensão curricularizadas”. (p. 69).
Após essa incursão pelo contexto histórico e das normativas legais que se vinculam
a curricularização da extensão, a seguir, são apresentados a operacionalização da
curricularização no presente manual.
7
de caráter obrigatório dentro do Núcleo de Formação Geral e parte dentro da Unidade
Curricular Especial de Extensão.
Sobre as disciplinas que possuem carga horária de extensão, dentro do Núcleo de
Formação Geral para ambos os cursos, Bacharelado e Licenciatura, temos os componentes
curriculares: Biologia Celular e Molecular; Instrumentalização para o Estudo da Ciência I;
Invertebrados I; Bioquímica Geral; Invertebrados II; Morfologia e Taxonomia das
Espermatófitas; Ecologia de Populações e Comunidades; Cordados; Anatomia e Biologia
Funcional das Espermatófitas; Histologia Animal; Microbiologia Geral; Fisiologia Animal
Comparada e Genética.
Em adição, os Licenciandos ainda terão atividades curriculares extensionistas
contemplados nas disciplinas de Instrumentalização para o Ensino de Ciências II,
Instrumentalização para o Ensino de Ciências III e Instrumentalização para o Ensino de
Ciências V, bem como na de "Fundamentos de Fisiologia Humana".
Já no que tange à Unidade Curricular Especial de Extensão, é importante destacar que
ela é “[...] constituída de ações de extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria
de Extensão, cujas temáticas serão definidas no currículo” (UFC, 2017, art. 5º). É nesta
unidade que o estudante poderá escolher as ações de extensão em que deseja atuar e
colaborar, dentre todas aquelas cadastradas junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC.
Denote-se que, para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências
Biológicas da UFC, os estudantes podem optar por ações extensionistas das seguintes áreas
temáticas da extensão na universidade41: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos
e justiça; IV - Educação; V - Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; VIII -
Trabalho.
Para o curso de Licenciatura, o componente curricular extensão totaliza 340
horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura, sendo que 192
horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148 horas/aula serão
desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular Especial de Extensão, com
ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão. Assim, a Licenciatura em
Ciências Biológicas cumpre a exigência legal de destinar 10% de sua carga horária a
extensão.
Por sua vez, no curso de Bacharelado, o componente curricular extensão totaliza 326
horas/aula de atividades curriculares de formação bacharelesca, sendo que 150 horas/aula
41
Mais informações sobre o tema, consultar o sítio: https://prex.ufc.br/pt/
8
serão contempladas dentro das disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral e as
demais 176 horas/aula serão desenvolvidas pelos bacharelandos dentro da Unidade Curricular
Especial de Extensão, com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão.
Desta forma, o Bacharelado em Ciências Biológicas cumpre a demanda legal, destinando
10% de sua carga horária a atividades extensionistas.
Para a escolha das ações extensionistas de seu interesse, sejam elas do tipo programas,
projetos, cursos de extensão, eventos ou prestação de serviço, o estudante deverá buscar,
dentre a listagem oferecida pela Pró-Reitoria de Extensão da UFC, a qual engloba todas as
ações desta natureza da universidade42. Após a escolha das ações em que deseja ingressar, o
estudante irá procurar o coordenador da ação extensionista para início dos trabalhos e
participação ativa. Ao final da participação, o estudante deverá receber um documento
comprobatório de sua vinculação e colaboração na ação extensionista (declaração,
certificado, ou similar). Destaca-se ainda que, a integralização da carga horária e sua
comprovação no sistema de acreditação do SIGAA, realiza-se por um banco de horas. Ou
seja, na medida em que o coordenador da ação registra a frequência do discente no SIGAA-
Extensão, as horas vão sendo acumuladas e geram um banco de horas.
As modalidades de ações de extensão, acima descritas, permitirão o abatimento da
hora de extensão do discente desde que seja Protagonista da ação, significando que o
discente terá de participar efetivamente da atividade, executando a ação, ou seja,
participando da equipe de trabalho. Ser protagonista da ação significa estar na equipe de
trabalho. Uma ação de extensão terá cadastrados na equipe: um coordenador (docente ou
técnico administrativo) e discentes (bolsistas ou voluntários). Caberá ao coordenador aferir a
presença dessa equipe mensalmente. Um discente pertencente à equipe de trabalho poderá
aproveitar as horas cadastradas junto à ação, as quais são previamente definidas no ato do
cadastro pelo coordenador da ação. Os tutoriais estão disponíveis em:
https://prex.ufc.br/pt/curricularizacao/
Denota-se que esse mesmo discente não poderá contar duplamente a mesma atividade
como hora complementar na categoria de espectador/ouvinte, uma vez que participou
ativamente de sua organização (protagonizou). Ou seja, não poderá estar nas categorias de
ouvinte/espectador e membro da equipe de trabalho na mesma ação. Já um discente na
qualidade apenas de ouvinte/espectador aproveitará as horas do evento/curso na modalidade
42
As ações cadastradas podem ser vistas no sítio: https://paineis.ufc.br/ e https://prex.ufc.br/pt/acoes/
9
“horas complementares em extensão”, podendo ser curricularizada no campo de “Atividades
Complementares”.
Para o cumprimento das horas de extensão será analisado e validado pelo Supervisor
de Extensão – um professor a ser designado pelo curso, representante junto ao Colegiado de
Coordenação da Unidade Curricular Especial de Extensão, para desempenhar essa função,
membro do colegiado da coordenação, conforme previsto no Parágrafo Único do Art. 13 da
Resolução 28/CEPE da UFC. O(a) discente deverá manter a organização dos comprovantes
das horas de extensão cursadas (na modalidade I - Unidade Curricular Especial de Extensão),
para que possa apresentá-los ao Supervisor(a) e, assim, as horas de extensão serem validadas
e integralizadas no histórico do aluno.
Ressalta-se que é possível solicitar o aproveitamento da carga horária das ações de
extensão certificadas/declaradas por outras instituições de ensino superior no Brasil e no
Exterior. Para tanto, o estudante deverá apresentar sua documentação comprobatória junto à
Coordenação do curso. Ao receber esta demanda, a Coordenação designará o Supervisor de
Extensão ou uma comissão de professores para analisar a documentação, notadamente, se a
atividade realizada atende ao disposto na Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC.
Ademais, o Supervisor de Extensão também poderá realizar essa análise. Obtendo parecer
favorável, a Coordenação irá, assim, validar e integralizar as horas de extensão no histórico
do estudante.
Para tanto, ao participar de alguma atividade acadêmica de extensão e comprovadas
mediante certificados, declarações ou similares, o estudante pode solicitar a acreditação das
mesmas em seu histórico escolar, através do sistema SIGAA.
As atividades devem ser integralizadas, na Coordenação do Curso, durante o último
semestre, ou até sessenta dias antes da data de conclusão do curso, mediante solicitação do
estudante interessado (feita digitalmente através do sistema SIGAA). Alternativamente, a
unidade curricular extensão poderá ser integralizada em qualquer semestre, desde que o
estudante possua a carga horária necessária, devidamente comprovada.
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas
também é acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA – Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.
Por fim, registra-se neste anexo do PPC que a carga horária excedente de extensão
pode ser aproveitada pelo estudante como carga de Atividade Complementar. Ademais, a
atividade de extensão realizada no campo de estágio, caso ela ocorra, não pode ser computada
10
em duplicidade para as duas atividades; que as horas realizadas em Atividade de Estágio não
podem ser integralizadas para a extensão.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, podendo ser solicitado
a resolução de demandas junto ao Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências
Biológicas.
11
ANEXO 1 - SUGESTÃO DE MODELO PARA FACILITAR A ORGANIZAÇÃO DE
APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
43
Preencha com o número correspondente à natureza da ação de extensão: programas, projetos, cursos de
extensão, eventos e prestação de serviços (conforme Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC).
12
comprobatório apresentado, o qual deve ser o parâmetro para o preenchimento do quadro
(nome da ação, tipo ou natureza, coordenador, etc.), para facilitar a adição da documentação
no Sistema SIGAA;
3. Para a análise e integralização de horas referentes às atividades de extensão, devem ser
encaminhadas cópias digitalizadas em arquivo PDF dos documentos comprobatórios no
sistema SIGAA;
4. A entrega de documentos deve obedecer aos prazos estipulados pela Coordenação de
Curso e Calendário Acadêmico da UFC;
5. O resultado da análise das atividades de extensão realizadas será divulgado pela
Coordenação do Curso, através de deferimento ou indeferimento dentro do sistema SIGAA, a
partir do envio dos documentos pelos estudantes;
8. Em caso de dúvidas, procure a Coordenação, enviando um e-mail para ccbio@ufc.br ou
ligando para o telefone 3366-9799.
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
CENTRO DE CIÊNCIAS
FORTALEZA
2023
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Reitor
Profª Diana Cristina Silva de Azevedo
Vice-Reitora
Prof. Bruno Anderson Matias da Rocha
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Prof.ª Bernadete de Souza Porto
Pró-Reitora de Extensão
Prof.ª Marilene Feitosa Soares
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof.ª Regina Celia Monteiro de Paula
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. João Guilherme Nogueira Matias
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Jose de Paula Barros Neto
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Prof. Prof. Sandro Thomaz Gouveia
Pró-Reitor de Cultura
Prof. Carlos Almir Monteiro de Holanda
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Hermógenes David de Oliveira
Pró-Reitora Adjunta e Coordenador Geral de Programas Acadêmicos (CGPA)
Josy Kelly Abreu Bezerra Moura
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Júlio Francisco Barros Neto
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Profª Gretha Leite Maia de Messias
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profª Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
Divisão De Apoio Administrativo
Diretora: Isabel Cristina Moraes de Souza Castro
Seção de Protocolo
Chefe: Priscilla de Araújo Gois Pinheiro Guerra
ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Vice-Diretora e Coordenadora de Programas Acadêmicos
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
4
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
1.1 Histórico da UFC
1.2 Histórico do curso
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Nome do curso
2.2 Titulação conferida
2.3 Modalidade do curso
2.4 Duração do curso
2.5 Regime do curso
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano
2.7 Turnos previstos
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso
2.9 Ato de autorização
2.10 Processo de ingresso
2.11 Princípios norteadores
2.12 Objetivos do curso
2.13 Perfil profissional do egresso
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional
3. ESTRUTURA CURRICULAR
3.1 Conteúdos curriculares
3.2 Unidades e Componentes curriculares
3.3 Integralização curricular
3.4 Atividades práticas de ensino para as Licenciaturas/áreas da saúde
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem
3.6 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
3.7 Estágio curricular supervisionado
3.8 Trabalho de Conclusão de Curso
3.9 Atividades complementares
3.10 Componente curricular extensão
3.11 Ementário e bibliografias
6
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Coordenação
4.2 Colegiado
4.3 Núcleo Docente Estruturante
4.4 Apoio ao discente
4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO
6. REFERÊNCIAS
7. ANEXOS
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E
LICENCIATURA EM C. BIOLÓGICAS
7
1 APRESENTAÇÃO
9
comunidade e 70% para Técnicos ou Docentes da UFC. Na Pós-Graduação são ofertados 45
cursos de Doutorado, 72 cursos de Mestrado e 8 cursos de Especialização. Com base no
Anuário Estatístico/UFC 2019, base 2018, a UFC tem atualmente, 2.873 alunos de
Doutorado, 3.002 alunos de Mestrado Acadêmico, 722 em Mestrado Profissional e 2.297
docentes ativos entre Graduação e Pós-graduação. (http://www.ufc.br/a-
universidade/documentosoficiais/322-anuario-estatistico).
A UFC conta com 3.420 técnicos administrativos e 2.297 docentes, dentre os
docentes, 284 são pesquisadores de produtividade junto ao CNPq, integrando um total de
296 grupos de pesquisa. Somam-se os 4 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: de
Biomedicina do Semiárido Brasileiro; de Nanobioestruturas e simulação nanobiomolecular;
de Transferência de materiais continente/oceano; em salinidade. A UFC possui duas
unidades hospitalares, o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Maternidade Escola
Assis Chateaubriand, que fazem parte do Sistema Único de Saúde no Ceará, totalizando 462
leitos ativos. Em 2019, a UFC tem aproximadamente 31.000 alunos de cursos de graduação.
Seguindo seu caráter universal de ensino, pesquisa e extensão, A UFC dispõe ainda
de vários Equipamentos Culturais, os quais colaboram para o desenvolvimento de diversas
atividades, como, a Casa Amarela Eusélio Oliveira, inaugurada em 27 de junho de 1971,
oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia e animação, além de formar plateias para a
área de audiovisual, difundindo a memória do povo cearense. Dispõe de vasto acervo de
filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de cinema do
Brasil, e disponibiliza uma videoteca para estudantes, professores da Universidade e
população em geral.
Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC - MAUC, preserva e
difunde a cultura artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O
MAUC tem 9 salas destinadas à exposição de longa duração (permanentes), sendo 4
coletivas: Os Fundadores, Arte Cearense, Arte Estrangeira, Cultura Popular, e 5 individuais:
Chico da Silva, Aldemir Martins, Antonio Bandeira, Raimundo Cela e Descartes Gadelha.
Integra ainda o circuito do museu, a escultura “Cristo”, de ferro e cobre, localizada no Hall
de entrada e o painel “Jangadas”, ambas de autoria de Zenon Barreto e produzida para a
inauguração do novo prédio do MAUC, em 1965. O museu ainda conta com 3 espaços
destinados às exposições de curta e média duração (temporárias). A Biblioteca Floriano
Teixeira do MAUC mantém um acervo especializado em artes, constituído de livros,
catálogos, periódicos, folhetos, entre outros tipos de documentos. O acervo arquivístico do
MAUC conta com dois fundos documentais distintos: Institucional e Jean Pierre Chabloz. O
10
Arquivo Institucional do Museu foi organizado a partir da fundação do museu, em 1961, é
composto de documentos referentes às atividades do Museu. O fundo J. P. Chabloz abrange
toda uma documentação organizada pelo próprio artista ao longo de sua vida. Destaca-se
nesta coleção a documentação produzida para o Serviço de Mobilização de Trabalhadores
para a Amazônia – SEMTA e reconhecida com o Selo da Unesco pelo seu Programa
Memória do Mundo, em 2016, devido à sua importância e relevância para a história da
sociedade.
O Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, inaugurado em 26 de junho de 1964,
com exibição da peça "Demônio Familiar", são encenados os espetáculos de conclusão de
curso dos alunos do Curso Básico de Teatro e realizadas apresentações de grupos teatrais da
cidade. O Teatro, com capacidade para 100 pessoas, tem sido ocupado por grupos artísticos
de outras áreas da Universidade e também como espaço de discussão acadêmica, ao sediar
fóruns e simpósios.
A Casa de José de Alencar, situada no Sítio Alagadiço Novo, foi adquirida em 1965
pela Universidade Federal do Ceará (UFC), hoje tombada pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), preserva, promove e difunde a obra do grande
romancista cearense. Além das ruínas arqueológicas e da edificação histórica, o conjunto
arquitetônico abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro, o
Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos.
Criada em 22 de fevereiro de 1981, a Rádio Universitária FM 107,9 MHz mantém
uma programação voltada à divulgação das atividades da UFC. Por meio de boletins
informativos e entrevistas com seus docentes e pesquisadores, as matérias levadas ao ar
servem de pauta para outros veículos de informação.
A Seara da Ciência é o espaço de divulgação científica e tecnológica da
Universidade Federal do Ceará. Procura estimular a curiosidade pela ciência, cultura e
tecnologia, mostrando suas relações com o cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade
entre as diversas áreas do conhecimento. Nos laboratórios de pesquisa ou no Salão de
Exposição, nos cursos oferecidos ou nas peças de teatro e shows científicos, estudantes e
professores interagem com o mundo do saber, são despertados para a criatividade e se
envolvem com a pesquisa.
A Secretaria de Cultura Artística – Secult-Arte UFC tem por objetivo trabalhar pela
articulação das iniciativas relacionadas às artes na instituição, incentivando e apoiando ações
e projetos. Visa fortalecer a cultura artística, compreendida como dimensão inalienável da
11
vida universitária, buscando criar estratégias para o incremento da produção estética nas
diversas linguagens das artes, estimulando a reflexão crítica sobre esta mesma produção.
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor
exclusivo para elaborar ações rumo à inclusão de pessoas com deficiência. É a Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui – que, assim como o próprio nome sugere, busca integrar pessoas
cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no dia a dia da instituição.
Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a Secretaria trabalha na
formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja
respeitada e implementada nos diversos espaços da Universidade.
Apesar de oferecer alguns serviços – como edição de textos, suporte pedagógico e de
tecnologias assistivas, tradução e interpretação de Libras, entre outros – não se trata
essencialmente de uma unidade executora e, sim, de um núcleo de fomentação e
acompanhamento de ações intersetoriais. Além disso, também não é objetivo da Secretaria
de Acessibilidade absorver todas as ações referentes à inclusão. Isso porque a tarefa de
acolher pessoas com deficiência diz respeito a toda a sociedade, cabendo a unidade
disseminar a cultura inclusiva e despertar na comunidade universitária o compromisso com o
respeito aos direitos desse público. Por esse motivo, a Secretaria também luta pela
descentralização das iniciativas de acessibilidade, oferecendo suporte e orientação a
professores, coordenadores, chefes de departamento, servidores técnico-administrativos e
estudantes interessados em fazer sua parte nesse desafio.
Esta Universidade possui como finalidade: “Formar profissionais da mais alta
qualificação, gerar e difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos,
científicos, artísticos e culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o
desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do Brasil” (UFC, 2018, p. 21). Ademais, possui os
seguintes princípios norteadores: Sustentabilidade, Inovação, Empreendedorismo,
Internacionalização, Governança e Inclusão (UFC, 2018, p. 22).
A UFC, bem como o curso de Ciências Biológicas, segue como arcabouço o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), documento de referência para a execução das políticas
institucionais nas áreas acadêmica e administrativa. Entendido como um caminho para a
mudança e para a antecipação do futuro, suas diretrizes e princípios são alicerces para a
organização, sistematização e (re) significação das atividades institucionais. Nele, existe
uma conjunção de diferentes sujeitos, áreas e níveis de ensino, de pesquisa, de extensão e de
inovação (UFC, 2023).
12
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (UFC, 2018), possui como
visão estratégica:
[...] ser reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela formação de
profissionais de excelência, pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia e
pela inovação, através de uma educação transformadora e de um modelo de
gestão moderno, visando o permanente aperfeiçoamento das pessoas e às
práticas de governança, tendo o compromisso com a responsabilidade e
engajamento social, inclusão e sustentabilidade, contribuindo para a
transformação socioeconômica do Ceará, do Nordeste e do Brasil (UFC,
2018, p. 22).
Ademais, a Universidade Federal do Ceará, na busca do aprimoramento de sua
qualidade acadêmica, desenvolve e fortalece, no âmbito do ensino de graduação e de pós-
graduação, programas que valorizam o ensino, a pesquisa, a extensão, o desenvolvimento
científico, tecnológico, artístico e cultural (UFC, 2023).
Em consonância com o PDI exposto, o presente Projeto Pedagógico de Curso vem
somar aos esforços institucionais em busca de objetivar as metas propostas pela
Universidade Federal do Ceará. Com destaque para o eixo temático “Ensino”, se propôs a:
Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a
serem criados, currículos flexíveis para atender às necessidades de melhor
articulação teoria e prática, indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão,
inclusão, internacionalização (...) (UFC, 2018, p. 46).
Fortalecer a avaliação como ação pedagógica para o acompanhamento dos
cursos de graduação e de pós-graduação, promovendo a construção de
saberes e o desenvolvimento da cultura avaliativa (...) (UFC, 2018, p. 47).
Aprimorar as condições de acolhimento, ambientação e permanência dos
discentes, fortalecendo o protagonismo estudantil, a fim de que possam
concluir, com êxito, seu curso de formação (...) (UFC, 2018, p. 48).
Fortalecer a atuação da UFC como protagonista na execução de planos e
programas de formação pedagógica para professores da educação básica,
em regime de colaboração com as Secretarias de Educação (UFC, 2018, p.
50).
Já no eixo “Extensão”, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas destaca a
relevância de se pensar nos Estágios curriculares para a formação docente, indo ao encontro
do exposto como Objetivo institucional: “Expandir a quantidade dos estágios obrigatórios e
não obrigatórios nacionais e internacionais” (UFC, 2018, p. 57).
O mesmo intuito é reforçado no PDI 2023-2027, uma vez que a curricularização da
extensão, tida como a inserção da extensão nos currículos de graduação busca fortalecer a
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, que deverá ser implementada por
meio da atuação discente em ações de extensão ou por meio da inserção de atividades de
extensão em componentes curriculares (UFC, 2023).
13
Isso exposto, é relevante destacar um breve histórico do curso, explicitando seu
caráter formativo e profissionalizante, além dos principais acontecimentos e marcos a ele
relacionados.
14
programa, a partir daquele ano, tinham a sua disposição a modalidade de habilitação
em Licenciatura em Ciências Biológicas. Assim, os discentes poderiam optar por
cursar apenas a modalidade Licenciatura, apenas o Bacharelado ou escolher cursar
ambas as modalidades.
O Curso, naquela sistemática curricular, tinha duração mínima de 4 e máxima
de 8 anos. Para o grau de Bacharel em Ciências Biológicas era outorgado ao discente
que cumprisse os 176 créditos obrigatórios do curso e 26 opcionais. Já para o grau de
Licenciado pleno em Ciências Biológicas era concedido ao discente que cursasse os
176 créditos obrigatórios do Curso mais 28 créditos de disciplinas da área pedagógica.
As disciplinas de tal área eram Psicologia da Educação I, Psicologia da Educação II,
Didática, Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental-Médio, além das três
disciplinas de Prática de Ensino em Biologia. Nesta última modalidade, o estudante
deveria fazer estágio em escolas de ensino fundamental e médio.
Nos anos de 1996 – 1997, foi realizado outro diagnóstico do curso de Ciências
Biológicas baseado em dados compreendidos nos anos de 1991 a 1997 (UFC, 2005).
Entre 1999-2000 foi realizada a compilação dos dados do curso para a Avaliação das
Condições de Oferta para a visita da Comissão de Avaliadores do MEC. Em 2000,
ocorreu a reestruturação das disciplinas de Prática de Ensino (Licenciatura), passando
de 12 créditos (duas disciplinas - 180 horas/aula) para 20 créditos (03 disciplinas – 300
horas/aula). Em 2001, foi realizado um seminário sobre a reformulação curricular com
a participação de alunos e professores e, nesta ocasião, foram discutidas as condições
do curso e traçados os princípios norteadores na formação do Biólogo da UFC. A
partir das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2002-2003, partiu-se para outra etapa
de construção do Projeto Pedagógico, em que a Coordenação do Curso participou
ativamente das reuniões do Fórum das Licenciaturas junto à Pró-Reitoria de
Graduação, formou comissões para avaliação do currículo em vigor e realizou várias
reuniões com professores e estudantes do Curso. Partindo-se dessas discussões, a
comissão analisou e compilou os dados que foram discutidos em outras reuniões.
Desta forma, foi elaborada a estrutura curricular, posta em prática no ano de 2006
(UFC, 2010).
Tal organização curricular foi revisada periodicamente pelo Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Coordenação, bem como contou com duas ações
15
relevantes, a saber: nos anos de 2016 e 2017, a criação de grupos de trabalho1,
sugeridos pela Coordenação de Curso, para análise e coleta de sugestões, composto
por estudantes de graduação e membros do Diretório Acadêmico dos cursos de
Ciências Biológica, que gerou uma série de sugestões para reorganização da matriz
curricular; nos anos de 2018 e 2019, a realização de Fóruns e Painéis temáticos,
organizados pela coordenação de curso, que contou a participação de docentes e
discentes do curso, para a discussão de temas ligados à reformulação dos projetos
pedagógicos, como estágio supervisionado, curricularização da extensão, perfil
profissional dos egressos e possibilidades de ênfases no currículo. Essas sugestões
foram a base para a organização da presente proposta, além da atualização dos
dispositivos legais que incorreram ao longo dos anos posteriores. Em adição, nos anos
de 2022 e 2023, foram realizados outros dois painéis de discussão sobre os processos
de reestruturação dos cursos de Ciências Biológicas, em que foram convidados os
alunos do curso, docentes do Centro de Ciências e Gestores representares do Centro de
Ciências.
Vários avanços foram alcançados ao longo destes anos, desde a implantação do
currículo em 1988, notou-se uma redução da evasão dos estudantes e um aumento
gradual na demanda pelo curso, que passou de 20 para 25 vagas no início da década de
90, e 30 vagas por semestre até o ano de 2006. Em consonância com o Programa de
Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI),
houve um aumento do número de vagas para 40 vagas por semestre. Em 2010, a partir
de uma resolução do MEC, no mínimo metade das vagas deveriam ser ofertadas para a
Licenciatura, assim passaram a ser ofertadas 20 vagas para a Licenciatura e 20 vagas
para o Bacharelado. Já nos anos seguintes, em cumprimento ao direcionamento legal,
o curso passou a ofertar as atuais 20 vagas semestrais em cada um desses cursos.
Assim, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC recebe 40
(quarenta) novos ingressantes por ano. A justificativa para tal quantitativo se vale pela
demanda de formação do profissional biólogo para atuação nas diversas áreas de
atuação, conforme indica o relato integrado de 2020 no CFBio2, bem como a ampla
1
Uma síntese do trabalho das comissões com representantes do alunado pode ser vista no endereço:
https://drive.google.com/file/d/1YNvZt9uNwv0qQizOws45PfWBD1MpDfA7/view?usp=sharing.
2
Conselho Federal de Biologia: https://cfbio.gov.br/wp-content/uploads/2021/03/CFBio-RELATO-
INTEGRADO-2020-FINAL-1.pdf .
16
demanda por docentes da área de ciências da natureza3. A grande ocorrência para o
ingresso no curso pode ser vista através das notas de corte do Sistema de Seleção
Unificada (SISU), cuja variação ao longo dos últimos dez anos vai de 644,86 a
713.084. Ademais, a lista de suplentes, ou seja, candidatos ao ingresso via SISU que
aguardam a convocação, vem variando nos últimos cinco anos entre 45 a 148 para
ampla concorrência. Entretanto, apesar da demanda, devido às limitações estruturais,
como o número de docentes e estrutura física, sobretudo no que tange às práticas
laboratoriais e aulas de campo (ou excursões para fins educativos e
profissionalizantes), o estudo da Coordenação de curso, do Núcleo Docente
Estruturante e dos Departamentos que ofertam disciplinas para o referido curso indica
que a oferta deve atender aos padrões de excelência do curso, indo ao encontro do PID
(UFC, 2018). Diante disso, para poder atender a demanda nacional e local, bem como
considerando a estrutura disponível, o curso oferta as 20 (vinte) vagas indicadas
semestralmente, através de seleção anual via SISU, totalizando 40 (quarenta) vagas
anuais.
Observou-se ao longo do tempo uma melhoria da qualidade do curso, que se
deveu, principalmente, à qualificação do pessoal docente, não obstante a perda de
vários excelentes profissionais que se afastaram por aposentadoria, a renovação do
quadro, embora ainda não seja satisfatória em números, propiciou que vários novos
docentes fossem contratados, e o Departamento de Biologia, que é responsável pela
maior parte das disciplinas ofertadas para o Curso, conta hoje com 31 docentes, sendo
30 doutores.
Baseando-se na Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979, que regulamenta as
profissões de Biólogo e de Biomédico e que cria os Conselhos Federal e Regionais de
Biologia e Biomedicina, no capítulo I, Art. 1º “ O exercício da profissão de Biólogo é
privativo dos portadores de diploma: I – devidamente registrado, de bacharel ou
licenciado em curso de História Natural, ou Ciências Biológicas, em todas as suas
especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia [...]”,
observa-se que a Lei reconhece o Licenciado e o Bacharel em Ciências Biológicas
como Biólogos, portanto tendo as mesmas atribuições, desde que cumprida a
3
RUIZ, A. I.; A. I.; RAMOS, M. N.; HINGEL , M. Escassez de professores no Ensino Médio:
Propostas estruturais e emergenciais. Relatório produzido pela Comissão Especial instituída para
estudar medidas que visem a superar o déficit docente no Ensino Médio (CNE/CEB). Ministério da
Educação, Brasília, 2007.
4
Os dados estão disponíveis ao público no sítio: https://sisu.ufc.br/pt/ .
17
obrigatoriedade do grau ser “expedido por instituição brasileira oficialmente
reconhecida” ou por “instituições estrangeiras de ensino superior, regularizado na
forma da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso
I” (BRASIL, 1979, art. 1º).
O mesmo indicativo também está explícito no Decreto Nº 88.438 de 1983
(BRASIL, 1983), que em seu artigo segundo expõe:
O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de
diploma: I - devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em
curso de História Natural, ou de Ciências Biológicas, em todas as
suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação
em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente
reconhecida;
Outro elemento de referência para a organização deste Projeto Pedagógico de
Curso são as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, oriundas
do Parecer CNE/CES 1.301/20015 e da Resolução CNE/CES Nº 7, de 11 de março de
20026. Através do Documento da Comissão de Especialistas em Ciências Biológicas –
MEC – SESu, que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Ciências
Biológicas no País (30 de julho de 1999), no item 2.1 Denominação do Curso, lê-se:
“CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – modalidade Licenciatura e/ou modalidade Bacharelado
com diferentes ênfases” e analisando-se também o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001,
de 06 de novembro de 2001, do MEC/CNE, que aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, observa-se que o mesmo é omisso
no que tange à separação de Cursos. Tanto que no item 4, Conteúdos Curriculares, há
o subitem 4.1, Conteúdos básicos, e apenas no item 4.2, Conteúdos específicos, “os
conteúdos específicos deverão atender às modalidades Licenciatura e Bacharelado”.
No que diz respeito ao campo da Licenciatura, merece destaque a Resolução
Nº 28 de 2001 (BRASIL, 2001a) que discutiu a necessidade da integração entre a
teoria e a prática, além de se estabelecer o estágio supervisionado na segunda metade
do curso. Já a Resolução CNE/CP Nº 1 de 2002 (BRASIL, 2002), que normatiza as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica. Já a Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, em seu artigo 1º
estabeleceu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena,
de formação de professores da educação Básica em nível superior. Ademais, a
5
Despacho do Ministro em 04/12/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p.
25.
6
CNE. Resolução CNE/CES 7/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1,
p. 12.
18
Resolução CNE/CP Nº 2 de 1 de julho de 2015, em seu Art. 13 (p. 11) dá outro
entendimento a essa carga horária, indicando que a formação docente deverá ter “[...]
no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas de efetivo trabalho acadêmico, em cursos
com duração de, no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos”.
O presente Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, leva em consideração o conteúdo da Resolução CNE/CP Nº 02/2019
(BRASIL, 2019). a qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
Inicial em Nível Superior de Professores para a Educação Básica e institui a Base
Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica,
chamada de “BNC-Formação”.
19
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
20
2.11 Princípios norteadores
21
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e
transformar o contexto sociopolítico e as relações nas quais está inserida a
prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às
culturas autóctones e à biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades
e diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do
mundo produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/
serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os
aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas,
esclarecidas quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício
profissional.
22
Ademais, o hodierno Projeto Pedagógico de Curso seguirá o indicado na Base
Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica, a BNC-
Formação (BRASIL, 2019), a qual têm como referência a “implantação da Base
Nacional Comum Curricular da Educação Básica (BNCC), instituída pelas Resoluções
CNE/CP nº 2/2017 e CNE/CP nº 4/2018” (BRASIL, 2019, Art. 1º, § único).
Dito isso, é preciso explicitar que o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, da Universidade Federal do Ceará, seguirá os Princípios da Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica, a saber:
I - a formação docente para todas as etapas e modalidades da
educação básica como compromisso público de Estado, buscando
assegurar o direito das crianças, jovens e adultos à educação de
qualidade, construída em bases científicas e técnicas sólidas em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Básica;
II - a formação dos profissionais do magistério (formadores e
estudantes) como compromisso com projeto social, político e ético
que contribua para a consolidação de uma nação soberana,
democrática, justa, inclusiva e que promova a emancipação dos
indivíduos e grupos sociais, atenta ao reconhecimento e à
valorização da diversidade e, portanto, contrária a toda forma de
discriminação;
III - a colaboração constante entre os entes federados na consecução
dos objetivos da Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica, articulada entre o Ministério da
Educação (MEC), as instituições formadoras e os sistemas e redes de
ensino e suas instituições;
IV - a garantia de padrão de qualidade dos cursos de formação de
docentes ofertados pelas instituições formadoras;
V - a articulação entre a teoria e a prática no processo de formação
docente, fundada no domínio dos conhecimentos científicos e
didáticos, contemplando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão;
VI - o reconhecimento das instituições de educação básica como
espaços necessários à formação dos profissionais do magistério;
VII - um projeto formativo nas instituições de educação sob uma
sólida base teórica e interdisciplinar que reflita a especificidade da
formação docente, assegurando organicidade ao trabalho das
diferentes unidades que concorrem para essa formação;
VIII - a equidade no acesso à formação inicial e continuada,
contribuindo para a redução das desigualdades sociais, regionais e
locais; (BRASIL, 2015, Art. 3º, § 5º, p. 4-5)
Outrossim, indo ao encontro da legislação nacional voltada à formação de
professores, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal
do Ceará será guiado pela busca de uma sólida formação de profissionais do
magistério, pautada nas Diretrizes para a Formação de Professores na Educação
Básica, a qual é guiada pela concepção de educação como processo emancipatório e
23
permanente, bem como pelo reconhecimento da especificidade do trabalho docente,
que conduz à práxis como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência
de que se leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da
educação básica e da profissão, para que se possa conduzir o(a) egresso(a) (BRASIL,
2015, Art. 5º, p. 6) :
I - à integração e interdisciplinaridade curricular, dando significado e
relevância aos conhecimentos e vivência da realidade social e
cultural, consoantes às exigências da educação básica e da educação
superior para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho;
II - à construção do conhecimento, valorizando a pesquisa e a
extensão como princípios pedagógicos essenciais ao exercício e
aprimoramento do profissional do magistério e ao aperfeiçoamento
da prática educativa;
III - ao acesso às fontes nacionais e internacionais de pesquisa, ao
material de apoio pedagógico de qualidade, ao tempo de estudo e
produção acadêmica-profissional, viabilizando os programas de
fomento à pesquisa sobre a educação básica;
IV - às dinâmicas pedagógicas que contribuam para o exercício
profissional e o desenvolvimento do profissional do magistério por
meio de visão ampla do processo formativo, seus diferentes ritmos,
tempos e espaços, em face das dimensões psicossociais, histórico-
culturais, afetivas, relacionais e interativas que permeiam a ação
pedagógica, possibilitando as condições para o exercício do
pensamento crítico, a resolução de problemas, o trabalho coletivo e
interdisciplinar, a criatividade, a inovação, a liderança e a
autonomia;
V - à elaboração de processos de formação do docente em
consonância com as mudanças educacionais e sociais,
acompanhando as transformações gnosiológicas e epistemológicas
do conhecimento;
VI - ao uso competente das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) para o aprimoramento da prática pedagógica e a
ampliação da formação cultural dos(das) professores(as) e
estudantes;
VII - à promoção de espaços para a reflexão crítica sobre as
diferentes linguagens e seus processos de construção, disseminação e
uso, incorporando-os ao processo pedagógico, com a intenção de
possibilitar o desenvolvimento da criticidade e da criatividade;
VIII - à consolidação da educação inclusiva através do respeito às
diferenças, reconhecendo e valorizando a diversidade étnico-racial,
de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, entre outras;
IX - à aprendizagem e ao desenvolvimento de todos(as) os(as)
estudantes durante o percurso educacional por meio de currículo e
atualização da prática docente que favoreçam a formação e
estimulem o aprimoramento pedagógico das instituições.
De maneira geral, o supra indicado documento destaca que a Formação Inicial
em Nível Superior de Professores para a Educação Básica, incluindo os cursos de
Licenciatura, passam a ter como referência a Base Nacional Comum Curricular da
Educação Básica (BNCC). Isso posto, a resolução indica que é requerido do
24
licenciando o desenvolvimento das correspondentes competências gerais docentes que
tenham como base nos mesmos princípios das competências gerais estabelecidas pela
BNCC.
25
De maneira geral, a referida resolução trata de explicitar a carga horária
mínima exigida, seguindo o já outrora disposto na Resolução Nº 02/2015. De acordo
com o documento, os cursos em nível superior de licenciatura, destinados à Formação
Inicial de Professores para a Educação Básica, serão organizados em três grupos, com
carga horária total de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas (BRASIL, 2019, p.
6).
Art. 11. A referida carga horária dos cursos de licenciatura deve ter a
seguinte distribuição: I - Grupo I: 800 (oitocentas) horas, para a base
comum que compreende os conhecimentos científicos, educacionais
e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os
sistemas, as escolas e as práticas educacionais. II - Grupo II: 1.600
(mil e seiscentas) horas, para a aprendizagem dos conteúdos
específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de
conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses
conteúdos. III - Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática
pedagógica, assim distribuídas: a) 400 (quatrocentas) horas para o
estágio supervisionado, em situação real de trabalho em escola,
segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da instituição
formadora; e b) 400 (quatrocentas) horas para a prática dos
componentes curriculares dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do
curso, desde o seu início, segundo o PPC da instituição formadora.
(BRASIL, 2019, p. 7).
26
Ademais, o curso incluirá a discussão proposta no Parecer CNE/CP nº
009/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, indica
que é relevante que os cursos voltados à formação docente busquem mecanismos para
diagnosticar e superar as dificuldades encontradas no percurso formativo de seus
estudantes.
Esse cenário apresenta enormes desafios educacionais que, nas últimas
décadas, têm motivado a mobilização da sociedade civil, a realização de estudos e
pesquisas e a implementação, por estados e municípios, de políticas educacionais
orientadas por esse debate social e acadêmico visando à melhoria da educação básica.
Entre as inúmeras dificuldades encontradas para essa implementação destaca-se o
preparo inadequado dos professores cuja formação, de modo geral, manteve
predominantemente um formato tradicional, que não contempla muitas das
características consideradas, na atualidade, como inerentes à atividade docente, entre
as quais se destacam:
i. Orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;
ii. Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
iii. Assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos;
iv. Incentivar atividades de enriquecimento cultural;
v. Desenvolver práticas investigativas;
vi. Elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares;
vii. Utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
viii. Desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.
Estas dificuldades são observadas no cotidiano e ao trabalhar com o objetivo de
melhoria da formação profissional do Licenciado, visa-se a dirimir estas dificuldades,
transformando estes problemas em soluções, mudando a visão do Curso e tentando
alcançar estes objetivos. Desta forma o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
da UFC pretende formar o Licenciado para que seu egresso colabore com uma nova
sociedade, justa e igualitária. Baseados nos objetivos acima expostos, a seguir, expõe-
se o perfil do egresso do curso.
27
2.12 Objetivos do Curso
28
f) Elaborar e executar projetos ligados ao campo de atuação da docência e do
trabalho do Biólogo como profissional autônomo;
g) Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais;
h) Utilizar o conhecimento acumulado de forma crítica.
29
2.13.1 Acompanhamento dos egressos da Instituição
30
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional
31
Tecnologia de sementes. 2.6 - Ciências Morfológicas: Anatomia
humana, Citologia, Embriologia humana, Histologia, Histoquímica,
Morfologia. 2.7 - Ecologia: Ecologia aplicada, Ecologia evolutiva,
Ecologia humana, Ecologia de ecossistemas, Ecologia de
populações, Ecologia da paisagem, Ecologia teórica,
Bioclimatologia, Bioespeleologia, Biogeografia, Biogeoquímica,
Ecofisiologia, Ecotoxicologia, Etnobiologia, Etologia,
Fitossociologia, Legislação ambiental, Limnologia, Manejo e
conservação, Meio ambiente, Gestão ambiental. 2.8 - Educação:
Educação ambiental, Educação formal, Educação informal,
Educação não formal. 2.9 - Ética: Bioética, Ética profissional,
Deontologia, Epistemologia. 2.10 - Farmacologia: Farmacologia
geral, Farmacologia molecular, Biodisponibilidade,
Etnofarmacologia, Farmacognosia, Farmacocinética, Modelagem
molecular, Toxicologia. 2.11 - Fisiologia: Fisiologia humana,
Fisiologia animal. 2.12 - Genética: Genética animal, Genética do
desenvolvimento, Genética forense, Genética humana,
Aconselhamento genético, Genética do melhoramento, Genética de
microrganismos, Genética molecular, Genética de populações,
Genética quantitativa, Genética vegetal, Citogenética, Engenharia
genética, Evolução, Imunogenética, Mutagênese, Radiogenética.
2.13 - Imunologia: Imunologia aplicada, Imunologia celular,
Imunoquímica. 2.14 - Informática: Bioinformática, Bioestatística,
Geoprocessamento. 2.15 - Limnologia. 2.16 - Micologia: Micologia
da água, Micologia agrícola, Micologia do ar, Micologia de
alimentos, Micologia básica, Micologia do solo, Micologia humana,
Micologia animal, Biologia de fungos, Taxonomia/Sistemática de
fungos. 2.17 - Microbiologia: Microbiologia de água, Microbiologia
agrícola, Microbiologia de alimentos, Microbiologia ambiental,
Microbiologia animal, Microbiologia humana, Microbiologia de
solo, Biologia de microrganismos, Bacteriologia,
Taxonomia/Sistemática de microrganismos, Virologia. 2.18 -
Oceanografia: Biologia Marinha (Oceanografia biológica). 2.19 -
Paleontologia: Paleobioespeleologia, Paleobotânica, Paleoecologia,
Paleoetologia, Paleozoologia. 2.20 - Parasitologia: Parasitologia
ambiental, Parasitologia animal, Parasitologia humana, Biologia de
parasitos, Patologia, Taxonomia/Sistemática de parasitos,
Epidemiologia. 2.21 - Saúde Pública: Biologia sanitária, Saneamento
ambiental, Epidemiologia, Ecotoxicologia, Toxicologia. 2.22 -
Zoologia: Zoologia aplicada, Zoologia econômica, Zoologia forense,
Anatomia animal, Biologia reprodutiva, Citologia e histologia
animal, Conservação e manejo da fauna, Embriologia animal,
Etologia, Etnozoologia, Fisiologia animal/comparada, Controle de
vetores e pragas, Taxonomia/Sistemática animal, Zoogeografia.
Em adição, o hodierno Projeto Pedagógico do Curso leva em consideração a
Resolução do Conselho Federal de Biologia Nº 227 de 2010 (CFBio, 2010), destaca as
áreas de atuação do profissional biólogo, na qual em seu artigo terceiro, indica uma
atuação diretamente ligada ao campo da docência:
Art. 3º Ficam estabelecidas as seguintes atividades profissionais que
poderão ser exercidas no todo ou em parte, pelo Biólogo, de acordo
com seu perfil profissional: [...] Ensino, extensão, desenvolvimento,
divulgação técnica, demonstração, treinamento, condução de equipe.
32
Tal Resolução indica que o Biólogo regularmente registrado nos Conselhos
Regionais de Biologia - CRBios, e legalmente habilitado para o exercício profissional,
poderá atuar em três áreas, a saber: “I - Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde;
III - Biotecnologia e Produção” (CFBio, 2010, art. 1º). Em adição, a docência é
contemplada em outros aspectos de sua atuação, como, por exemplo: “[...] Curadoria e
Gestão de Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas”; “[...] Educação Ambiental”;
“[...] Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente e Biodiversidade” (Art. 4º);
“Treinamento e Ensino na Área de Saúde” (Art. 5º); “Treinamento e Ensino em
Biotecnologia e Produção” (Art. 6º).
O mesmo documento descreve da seguinte maneira as áreas de atuação do
profissional biólogo:
Art. 3º Ficam estabelecidas as seguintes atividades profissionais que
poderão ser exercidas no todo ou em parte, pelo Biólogo, de acordo com
seu perfil profissional: Assistência, assessoria, consultoria, aconselhamento,
recomendação; Direção, gerenciamento, fiscalização; Ensino, extensão,
desenvolvimento, divulgação técnica, demonstração, treinamento, condução
de equipe; Especificação, orçamentação, levantamento, inventário; Estudo
de viabilidade técnica, econômica, ambiental, socioambiental; Exame,
análise e diagnóstico laboratorial, vistoria, perícia, avaliação, arbitramento,
laudo, parecer técnico, relatório técnico, licenciamento, auditoria;
Formulação, coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, pesquisa,
análise, ensaio, serviço técnico; Gestão, supervisão, coordenação,
curadoria, orientação, responsabilidade técnica; Importação, exportação,
comércio, representação; Manejo, conservação, erradicação, guarda,
catalogação; Patenteamento de métodos, técnicas e produtos; Produção
técnica, produção especializada, multiplicação, padronização, mensuração,
controle de qualidade, controle qualitativo, controle quantitativo;
Provimento de cargos e funções técnicas.
Art. 4º São áreas de atuação em Meio Ambiente e Biodiversidade:
Aqüicultura: Gestão e Produção; Arborização Urbana; Auditoria
Ambiental; Bioespeleologia; Bioética; Bioinformática; Biomonitoramento;
Biorremediação; Controle de Vetores e Pragas; Curadoria e Gestão de
Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas; Desenvolvimento, Produção e
Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos;
Diagnóstico, Controle e Monitoramento Ambiental; Ecodesign;
Ecoturismo; Educação Ambiental; Fiscalização/Vigilância Ambiental;
Gestão Ambiental; Gestão de Bancos de Germoplasma; Gestão de
Biotérios; Gestão de Jardins Botânicos; Gestão de Jardins Zoológicos;
Gestão de Museus; Gestão da Qualidade; Gestão de Recursos Hídricos e
Bacias Hidrográficas; Gestão de Recursos Pesqueiros; Gestão e Tratamento
de Efluentes e Resíduos; Gestão, Controle e Monitoramento em
Ecotoxicologia; Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Flora Nativa
e Exótica; Inventário, Manejo e Conservação da Vegetação e da Flora;
Inventário, Manejo e Comercialização de Microrganismos; Inventário,
Manejo e Conservação de Ecossistemas Aquáticos: Límnicos, Estuarinos e
Marinhos; Inventário, Manejo e Conservação do Patrimônio Fossilífero;
Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Fauna Silvestre Nativa e
Exótica; Inventário, Manejo e Conservação da Fauna; Inventário, Manejo,
Produção e Comercialização de Fungos; Licenciamento Ambiental;
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL); Microbiologia
Ambiental; Mudanças Climáticas; Paisagismo; Perícia Forense
Ambiental/Biologia Forense; Planejamento, Criação e Gestão de Unidades
33
de Conservação (UC)/Áreas Protegidas; Responsabilidade Socioambiental;
Restauração/Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas;
Saneamento Ambiental; Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente
e Biodiversidade;
Art. 5º São áreas de atuação em Saúde: Aconselhamento Genético; Análises
Citogenéticas; Análises Citopatológicas; Análises Clínicas; Análises de
Histocompatibilidade; Análises e Diagnósticos Biomoleculares; Análises
Histopatológicas; Análises, Bioensaios e Testes em Animais; Análises,
Processos e Pesquisas em Banco de Leite Humano; Análises, Processos e
Pesquisas em Banco de Órgãos e Tecidos; Análises, Processos e Pesquisas
em Banco de Sangue e Hemoderivados; Análises, Processos e Pesquisas em
Banco de Sêmen, Óvulos e Embriões; Bioética; Controle de Vetores e
Pragas
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos
e Kits Biológicos; Gestão da Qualidade; Gestão de Bancos de Células e
Material Genético; Perícia e Biologia Forense; Reprodução Humana
Assistida; Saneamento; Saúde Pública/Fiscalização Sanitária; Saúde
Pública/Vigilância Ambiental; Saúde Pública/Vigilância Epidemiológica;
Saúde Pública/Vigilância Sanitária; Terapia Gênica e Celular; Treinamento
e Ensino na Área de Saúde.
Art. 6º São áreas de atuação em Biotecnologia e Produção: Biodegradação;
Bioética; Bioinformática; Biologia Molecular; Bioprospecção;
Biorremediação; Biossegurança; Cultura de Células e Tecidos;
Desenvolvimento e Produção de Organismos Geneticamente Modificados
(OGMs); Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais,
Equipamentos e Kits Biológicos; Engenharia Genética/Bioengenharia;
Gestão da Qualidade; Melhoramento Genético; Perícia/Biologia Forense;
Processos Biológicos de Fermentação e Transformação; Treinamento e
Ensino em Biotecnologia e Produção. (CFBio, 2010)
Foi em consonância com esses dispositivos legais, tanto da formação docente
como aquela do profissional biólogo, que este presente projeto pedagógico de curso
elaborou a estrutura curricular a ser explicitada a seguir.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
34
● Garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
● Permitir a inter e intradisciplinaridade7 ao longo da formação do egresso;
● Proporcionar a formação de competência na produção do conhecimento com
atividades que levem o aluno a: procurar, interpretar, analisar e selecionar
informações; identificar problemas relevantes, realizar experimentos e projetos
de pesquisa;
● Levar em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos
processos biológicos;
● Garantir o uso de metodologias de ensino plurais e diversificadas, bem como
de variadas estratégias de aprendizagem e de formas de avaliação da
aprendizagem, condizentes com a formação docente;
● Estimular atividades que socializem o conhecimento produzido tanto pelo
corpo docente como pelo discente;
● Instigar outras atividades curriculares e extracurriculares de formação, como,
por exemplo, iniciação científica, monografia, monitoria, atividades
extensionistas, estágios, disciplinas optativas, programas especiais, atividades
associativas e de representação e outras julgadas pertinentes;
● Considerar a implantação do currículo8 como experimental, devendo ser
permanentemente avaliado, a fim de que possam ser feitas, no devido tempo,
as correções que se mostrarem necessárias.
● Garantir a presença da acessibilidade física (estrutural) e metodológica para
portadores de necessidades específicas, através de parceria com Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui9.
7
“A integração de conteúdos depende da natureza da própria disciplina e das características dos alunos
e das condições em que o processo ensino-aprendizagem deve transcorrer. Por referir-se às relações
entre os vários elementos de uma mesma disciplina [área], integração intradisciplinar, ou entre várias
disciplinas [áreas] que são apresentadas simultaneamente ou, em sequência, integração interdisciplinar”.
(KRASILCHIK, 2005, p. 49).
8
Os diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais contribuem para que currículo venha a ser
entendido nas suas mais diversas arestas, como por exemplo: “(a) os conteúdos a serem ensinados e
aprendidos; (b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos
pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem
alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que terminam por influir nos
conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.” (MOREIRA;
CANDAU, 2007, p. 16-17).
9
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor exclusivo para elaborar
ações rumo à inclusão de pessoas com deficiência. É a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui – que,
35
Não obstante, o currículo também se guiou pelos princípios contidos nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada, em Nível
Superior, e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (BRASIL,
2015), revogada pela Resolução CNE/CP Nº 02 de 2019. Apesar de não ter mais
validade legal, o dispositivo normativo outrora válido, trazia um, conforme disposto
seu Capítulo V - Da formação inicial do magistério da educação básica em nível
superior: estrutura e currículo.
Em adição, a presente proposta curricular se coaduna com a Resolução
CNE/CP Nº 02 de 2019, documento norteador e principal arcabouço da estrutura
curricular do curso de Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, da Universidade
Federal do Ceará, a qual será norteada pelas indicações de carga horária contidas nos
Art. 12 e 13 do supra dito documento, como explícito a seguir (vide itens 3.1, 3.2 e
3.3).
assim como o próprio nome sugere, busca integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras
limitações de mobilidade no dia a dia da instituição. Fonte: www.acessibilidade.ufc.br/
36
indígena. Esses temas são contemplados em disciplinas obrigatórias do curso, como
em “Instrumentalização para o Ensino de ciências V”, “Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS” e “Biologia de Campo Aplicada ao Ensino”, além de optativas, como
“Educação Ambiental”, “Educação em Direitos Humanos” e “Direito ambiental”.
Nesse contexto, destaca-se como ponto inovador que, para permitir o
desenvolvimento destas competências e habilidades e para a formação ampla do
profissional, esse projeto pedagógico do curso traz como inovação ao anterior, 20
horas de Atividades Integradoras de Formação (AIF). Estas AIF são atividades
curriculares que não se enquadram como disciplinas, módulos ou blocos, nem têm a
natureza de estágio, trabalho de conclusão de curso ou atividade complementar
(PORTO, RODRIGUES, 2013). Estas atividades serão desenvolvidas como oficinas
e/ou ateliês que possibilitem atualizações nas áreas de educação inclusiva, educação
ambiental, educação em direitos humanos e educação das relações étnico-raciais e para
o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. As AIF serão
desenvolvidas dentro das atividades da Coordenação de curso em parceria com os
docentes do Departamento de Biologia do Centro de Ciências da UFC (vide item 4.1),
sendo integralizadas pelo estudante como horas de Atividades Complementares.
Destaca-se, sobremaneira, a articulação dos conteúdos curriculares com a
pesquisa e a extensão. A dimensão da pesquisa será abordada por meio de
componentes curriculares que portam conteúdos voltados para o desenvolvimento do
saber científico e da pesquisa científica na área, permitindo ao alunado desenvolver
teorias do conhecimento, métodos e técnicas de pesquisa na área.
Outra inovação que o atual projeto pedagógico traz é a integralização do
componente curricular extensão à matriz curricular do curso vem atender a demanda
social de aproximação entre Universidade e sociedade civil organizada, ponto
fundamental do ensino superior: articulação entre ensino, pesquisa e extensão (UFC,
2017). Tal demanda está expressa e referendada pela Resolução CNE/CES nº 7, de 18
de dezembro de 2018, que trata das Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira, a qual passa a ser elemento integrante do currículo, na forma de
componentes curriculares para os cursos. Ademais, a integralização da extensão vem
atender ao disposto no Plano Nacional de Educação (PNE) (BRASIL, 2014) e as
Resoluções Nº 07/1994, Nº 04/2014 e Nº 28/2017 da UFC (UFC, 1994, 2014, 2017),
as quais dispõem sobre o tema.
37
Outrossim, tais temas são abordados junto às ações de extensão cadastradas
junto aos Departamentos10 e que podem ser curricularizadas pelos estudantes, como,
por exemplo: Exposição e Divulgação Científica Sobre Ofidismo em Eventos e
Espaços Públicos NUROF-UFC nas Nuvens: Educação Ambiental e Divulgação
Científica na Era da Internet. Programa de Revitalização do Núcleo Regional de
Ofiologia da UFC: Exposição, Divulgação e Treinamento sobre Serpentes, Ofidismo
para a Comunidade Estudantil, Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (SCEB);
Ciência & Arte: transgredindo o científico, Treinamento e Divulgação Científica sobre
Ofidismo para Técnicos. As atividades de extensão, integralizadas via Unidade
Curricular Extensão, permitem ao egresso atuar como agente transformador local,
contribuindo com ações de interação com a comunidade, além da regionalização,
cidadania e formação socioambiental.
Sobremaneira, o PNE de 2014, em sua Meta 12, item 12.7, trata de “Assegurar,
no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a
graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação,
prioritariamente, para as áreas de grande pertinência social”. (BRASIL, 2014). O
proposto é ratificado pela própria Universidade Federal do Ceará (UFC, 2017), cujo
parágrafo único do artigo segundo indica: “As ações a que se refere o caput deste
artigo podem corresponder a até 15% (quinze por cento) da carga horária total do
curso de graduação”.
Da mesma forma, o componente extensão será desenvolvido dentro dos
conteúdos curriculares, sobretudo, em virtude do atendimento à Estratégia 7 da meta
12 do PNE (BRASIL, 2014) que trata da Curricularização da Extensão e a Resolução
CEPE nº 28, de 1º de dezembro de 2017 (UFC, 2017), que regulamenta a
Curricularização da Extensão nos cursos de graduação da UFC. O Para o curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas, o componente curricular extensão totaliza 340
horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura, sendo que
192 horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148 horas/aula
serão desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular Especial de
10
Os exemplos indicados tratam de ações de extensão cadastradas e desenvolvidas por docentes do
Departamento de Biologia, junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC. Ressalta-se que o estudante pode
curricularizar ações de extensão de todas as unidades acadêmicas da Universidade, cadastradas junto à
Pró-Reitoria de Extensão da UFC.
38
Extensão11, com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão,
totalizando 340 h, com atividades nas seguintes áreas temáticas (prex.ufc.br/):
11
A solicitação de incorporação da carga horária de extensão na Unidade Curricular Extensão deve ser
solicitada pelo estudante, seguindo as orientações contidas no manual da extensão do curso (ANEXO
5).
39
de ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na
área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade.
40
Sociologia e Antropologia, para dar suporte à sua atuação profissional na sociedade,
com a consciência de seu papel na formação de cidadãos.
41
disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral; 320 horas/aula correspondem às
disciplinas pedagógicas e 416 horas/aula correspondem à Prática como Componente
Curricular (totalizando 2.512 horas de disciplinas obrigatórias, somando-se as do
Núcleo de Estudos de Formação Geral, Pedagógicas e Prática como Componente
Curricular); 96 horas/aula nas disciplinas optativas e/ou optativas livres; 400 horas nos
estágios supervisionados em escolas do Ensino Fundamental e Médio; 32 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso; 340 horas/aula do componente curricular extensão
(sendo que 192 inclusas dentro das disciplinas obrigatórias do curso e 148 na Unidade
Curricular Extensão) (Anexo 5) e 200 horas nas atividades complementares (Anexo
03), totalizando 3.356 (carga horária total sem inclusão de TCC; com inclusão de
TCC, o curso totalizará 3.388 horas/aula) horas/aula. A organização geral da
integralização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da
Universidade Federal do Ceará está disposta no Quadro 1 a seguir.
Em adição, outra inovação é curricularização da extensão, cuja incorporação
nas disciplinas do presente projeto pedagógico pode ser vista em detalhes no Quadro
2, a seguir. Ressalte-se que o curso cumpre a exigência legal de se dedicar, no mínimo,
10% da carga horária total com extensão. Destaca-se que todos os componentes
curriculares listados em ambos os quadros que se seguem são ofertados em regime
semestral e de caráter obrigatório.
42
QUADRO 1 - MATRIZ DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UFC
CH0861 CH___
ECOLOGIA ECOLOGIA
DE DE
ECOSSISTEM POPULACOE
AS (3 cr) SE
COMUNIDAD
ES (6 cr)
CH0858
DIVERSIDAD
E
BIOLÓGICA
(2 cr)
(416 h)
PB0092
ESTRUTURA,
POLÍTICA E
43
GESTÃO
EDUCACION
AL (4 cr)
ATIV.
COMP.
(200 h)
TCC TRABALHO
(32 h) DE
CONCLUSÃO
DE CURSO -
TCC (2 Cr)
OPTAT
IVAS
(96 h)
UNIDA
DE
CURRI
CULAR
EXTEN
SÃO
(148 h)
3.388 h 25 créditos 24 créditos 24 créditos 28 créditos 20 créditos 26 créditos 10 créditos 2 créditos (32
(400 h/a) (384 h/a) (384 h/a) (448 h/a) (320 h/a) + (416 h/a) + (160 h/a) + h/a) + Estágio
Estágio (100 Estágio (100 Estágio (100 (100 h/a)
h/a) h/a) h/a)
44
QUADRO 2 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR GERAL DO CURSO12
(VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO)
12
Destaca-se que todos os componentes curriculares listados no presente quadro são ofertados em
regime semestral, do tipo disciplina (com exceção dos componentes do tipo Atividade, que são
Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e os Estágios Supervisionados), as quais
são todas de caráter obrigatório.
13
Conforme processo SEI 23067.018093/2020-10.
45
ECOLOGY)
CH__ 24 24 16 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologia
ZAÇÃO PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA I
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE STUDY I)
ICA1664 32 32 Institut
o de
FUNDAMENTOS
cultura
DE FILOSOFIA DA e Arte
CIÊNCIA
(INTRODUCTION
TO THE
PHILOSOPHY OF
SCIENCE)
CE0868 QUÍMICA 64 64 Dep. de
Químic
ORGÂNICA
a
TEÓRICA I Orgâni
ca e
(THEORETICAL
Inorgân
ORGANIC ica
CHEMISTRY I)
2º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CC0268 64 64 CC0203 Dep.
de
ESTATÍSTICA
Estatíst
APLICADA À ica e
Matem
BIOLOGIA
ática
(STATISTICS Aplica
da
APPLIED TO
46
BIOLOGY)
47
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
48
PC0011 64 64 PC0208 Departa
DIDÁTICA I mento
(DIDACTIC I) Teoria e
Prática
do
Ensino
(DTPE)
4º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CH__ 32 32 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologia
ZAÇÃO PARA O
ENSINO DE
CIÊNCIAS IV
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE
TEACHING IV)
CH__ CORDADOS 24 32 08 64 CH__ Dep. de
(CHORDATES) INVE Biologia
RTEB
RADO
S II
CH__ANATOMIA 32 54 10 96 CH___ Dep. de
E BIOLOGIA MORF Biologia
FUNCIONAL DAS OLOG
ESPERMATOFITA IA E
S (ANATOMY AND TAXO
FUNCTIONAL NOMI
BIOLOGY OF A
SPERMATOPHYTE DAS
49
S) ESPE
RMAT
ÓFIT
AS
CH__ 30 26 08 64 CH085 Dep. de
HISTOLOGIA 9 Biologia
ANIMAL (ANIMAL
HISTOLOGY)
CH__ 32 48 16 96 CH085 Dep. de
MICROBIOLOGIA 8 Biologia
GERAL (GENERAL
MICROBIOLOGY)
PB0090 64 64 PB0051 Dep. de
PSICOLOGIA DO Fundame
DES. E ntos Da
APRENDIZAGEM Educaçã
NA o
ADOLESCÊNCIA
(ADOLESCENT
DEVELOPMENT
AND LEARNING
PSYCHOLOGY)
5º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CH__ 24 24 16 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologia
ZAÇÃO PARA O
ENSINO DE
CIÊNCIAS V
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
50
SCIENCE
TEACHING V)
51
(ELEMENTS OF
HUMAN
ANATOMY)
6º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CD0501 64 64 CD0251 Dep. de
ELEMENTOS DE Física
FÍSICA I (PHYSICS
ELEMENTS I)
CH0916 64 64 Dep. de
EVOLUÇÃO Biologia
(EVOLUTION)
CH0921 ESTÁGIO 32 68 100 CH0884 Dep. de
SUPERVISIONAD OU Biologia
O NO ENSINO CH0852
FUNDAMENTAL OU
II (SUPERVISED CH0921
INTERNSHIP IN
MIDDLE SCHOOL
II)
HLL0077 LÍNGUA 64 64 PD0077 Dep. de
BRASILEIRA DE Letras
SINAIS- LIBRAS Libras e
(BRAZILIAN SIGN Estudos
LANGUAGE) Surdos
SC0150 64 64 CH__ Dep. de
PARASITOLOGIA INVE Patologia
GERAL (GENERAL RTEB e
PARASITOLOGY) RADO medicina
S II Legal
SG___ 86 10 96 Dep. de
52
FUNDAMENTOS Fisiologi
DE FISIOLOGIA ae
HUMANA Farmacol
(FUNDAMENTAL ogia
S OF HUMAN
PHYSIOLOGY)
TECNOLOGIAS 64 64 64 CK0176 Dep. de
DIGITAIS E ou Computa
SOCIEDADE PRG000 ção
(CK__ novo código 7 ou
a ser criado) IUV0001
(DIGITAL ou
TECHNOLOGIES IUV0002
AND SOCIETY) ou
RM0003
7º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
53
EDUCACIONAL o
(EDUCATIONAL
STRUCTURE,
POLICY AND
MANAGEMENT)
PB0091 ESTUDOS 64 64 Dep. de
SÓCIO- Fundame
HISTÓRICOS E ntos da
CULTURAIS DA Educaçã
EDUCAÇÃO o
(SOCIAL,
HISTORICAL AND
CULTURAL
EDUCATION
STUDIES)
CH0903 BIOLOGIA 32 32 32 Dep. de
DE CAMPO Biologia
APLICADA AO
ENSINO (FIELD
BIOLOGY
APPLIED TO
TEACHING)
8º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CH0923 ESTÁGIO 32 68 100 CH0886 Dep. de
SUPERVISIONAD OU Biologia
O NO ENSINO CH0853
MÉDIO II OU
(SUPERVISED CH0923
INTERNSHIP IN
SECONDARY
54
EDUCATION II)
CH____ 32 32 Dep. de
TRABALHO DE Biologia
CONCLUSÃO DE
CURSO
(UNDERGRADUAT
E THESIS)
BIO0001 200 ZZ001 Pró-
ATIVIDADES OU Reitoria
COMPLEMENTAR ZZ0001 de
ES Graduaçã
(COMPLEMENTAR o
Y ACTIVITIES)
BIO____ (Novo 148 Pró-
código a ser criado) Reitoria
UNIDADE de
CURRICULAR Graduaçã
EXTENSÃO o
(EXTENSION
COURSE UNIT)
55
QUADRO 3 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Distribuição da Carga Horária
Tipo do
Componente Curricular Carga horária
Componente
Componentes 2.512
Disciplinas obrigatórias
Obrigatórios
Componentes Disciplinas optativas ou Disciplinas 96
14
Optativos optativas livres
Ver como as Estágio(s) 400
diretrizes (CNE) Trabalho de Conclusão de Curso 32
do curso
classificam esses
Atividades Complementares 200
componentes.
14
Disciplinas livres, como o próprio nome diz, são de livre escolha, são aquelas que o aluno pode
escolher fora do elenco específico de disciplinas de seu curso, em outro curso da universidade. Portanto,
qualquer código de componente que não seja parte do rol de obrigatórios e optativos do curso, ao ser
cursado pelo aluno, será integralizado como “livre”. A respectiva carga horária é, necessariamente,
parte da carga optativa do curso.
15
Mais 192 horas de atividades de extensão estão inseridas dentro das disciplinas obrigatórias do curso,
totalizando 340 horas de curricularização da extensão, cumprindo a exigência legal de se dedicar, no
mínimo, 10% da carga horária total do curso a extensão.
56
QUADRO 4 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE
16
Seguindo o direcionamento da Portaria PROGRAD-UFC n° 31/2022, 20 de abril de 2022.
17
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007 que
dispõe sobre a regulamentação do tempo máximo para conclusão dos cursos de graduação.
57
Fluxograma Ciências Biológicas
Turno: Integral
Titulação: Licenciatura
Currículo 2024 Duração: 4 anos
Diversidade Ecologia de Química Orgânica Biologia Celular e Introdução à Fundamentos de Instrum. Para o
1º SEM Biológica Ecossistemas Teorica I Molecular Geociências
cód.: CG0501 | 64 h
Filosofia da Ciência Estudo da Ciência I
cód.: CH0858 | 32 h cód.: CH0861 | 48 h cód.: CE0868 | 64 h cód.: CH____ | 96 h cód.: ICA1664 | 32 h cód.: CH__ | 64 h
Unidades Curriculares:
Formação Estágio
Suplementar Supervisionado
QUADRO 6 - SÍNTESE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO
Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê Unidade
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s) acadêmic
18
Conforme processo SEI 23067.018093/2020-10.
59
EDUCAÇÃO EM 64 Dep. de
DIREITOS Teoria e
HUMANOS - Prática
PC0353 do
(EDUCATION IN Ensino
HUMAN RIGHTS)
ANATOMIA 64 32 96 Dep. de
ANIMAL Biologia
COMPARADA –
CH0847
(COMPARATIVE
ANIMAL
ANATOMY)
IMUNOLOGIA - 64 64 Dep. de
CH0904 Biologia
(IMMUNOLOGY)
BIOSSEGURANÇ 32 32 Dep. de
A – CH0896 Biologia
(BIOSAFETY)
BIOLOGIA 64 Dep. de
MOLECULAR E Bioquími
BIOTECNOLOGI ca e
A - CI0913 Biologia
(MOLECULAR Molecula
BIOLOGY AND r
BIOTECHNOLOG
Y)
60
TECNOLOGIA 64 64 Dep. de
DO DNA Biologia
RECOMBINANT
E – CH0924
(RECOMBINANT
DNA
TECHNOLOGY)
CONSERVAÇÃO 80 80 Dep. de
DE RECURSOS Geografi
NATURAIS – a
CJ0131
(CONSERVATION
OF NATURAL
RESOURCES)
DIREITO 64 64 Dep. de
AMBIENTAL – Direito
DB0103 Público
(ENVIRONMENTA
L LAW)
MICROBIOLOGI 96 96 Dep. de
A AMBIENTAL – Biologia
CH0801
(ENVIRONMENTA
L
MICROBIOLOGY)
CITOGENÉTICA 64 64 Dep. de
– CH0827 Biologia
(CYTOGENETICS)
61
GEOMORFOLOG 64 64 Dep. de
IA E Geologia
PEDOLOGIA-
CG0519
(GEOMORPHOLO
GY AND
PEDOLOGY)
QUÍMICA 64 64 Dep. de
AMBIENTAL – Químic
CF0677 a
(ENVIRONMENTA Analític
L CHEMISTRY) a E
Físico-
Químic
a
LIMNOLOGIA – 96 96 Dep. de
AE0379 Engenhar
(LIMNOLOGY) ia de
Pesca
PALEONTOLOGI 64 64 CRIPT Dep. de
A – CG0367 ÓGA Geologia
(PALEONTOLOG MAS –
Y) CH__,
MORF
OLOG
IA E
TAXO
NOMI
A DE
ESPE
RMAT
ÓFIT
62
AS –
CH__
E
INVE
RTEB
RADO
S II –
CH__
QUÍMICA 80 80 Dep. de
ANALÍTICA Química
APLICADA – Analítica
CF0665 (APPLIED e Físico-
ANALYTICAL Química
CHEMISTRY)
PRINCÍPIOS DE 64 64 Dep. de
QUÍMICA - Química
CE0891 Orgânica
(CHEMISTRY e
PRINCIPLES) Inorgânic
a
SISTEMÁTICA 64 64 Dep. de
ANIMAL – Biologia
CH0763 (ANIMAL
SYSTEMATICS)
EDUCAÇÃO 32 32 Dep. de
AMBIENTAL – Biologia
CH0889
(ENVIRONMENTA
L EDUCATION)
63
BIOPROSPECÇÃ 32 32 Dep. de
O - (Código a Biologia
definir)
(BIOPROSPECTIN
G)
EDUCAÇÃO, 64 64 Instituto
COGNIÇÃO E
UFC
TECNOLOGIAS -
SMD0008 Virtual
(EDUCATION,
COGNITION AND
TECHNOLOGIES)
FORMAÇÃO 16 16 Dep. de
PROFISSIONAL Biologia
E ÁREAS DE
ATUAÇÃO DO
BIÓLOGO
(CH0862)
64
inovações do curso e mantido como experiência exitosa na presente proposta
curricular.
Sobre esse aspecto curricular, o Parecer CNE/CP nº 2/2015 de 09/06/2015,
delineado no Parecer CNE/CP nº 28/2001 e reforçado no Parecer CNE/CES nº
15/2005, deixa claro que a prática como componente curricular a ser efetivada ao
longo do processo formativo não se confunde com o estágio supervisionado. Já o
Parecer CNE/CES nº 15/2005 ratifica essa compreensão ao afirmar que:
[...] a prática como componente curricular é o conjunto de atividades
formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao
exercício da docência. Por meio destas atividades, são colocados em
uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as competências e as
habilidades adquiridos nas diversas atividades formativas que
compõem o currículo do curso. As atividades caracterizadas como
prática como componente curricular podem ser desenvolvidas como
núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades
formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter prático relacionadas à
formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos
fundamentos técnico-científicos correspondentes a uma determinada
área do conhecimento. Por sua vez, o estágio supervisionado é um
conjunto de atividades de formação, realizadas sob a supervisão de
docentes da instituição formadora, e acompanhado por profissionais,
em que o estudante experimenta situações de efetivo exercício
profissional. O estágio supervisionado tem o objetivo de consolidar e
articular as competências desenvolvidas ao longo do curso por meio
das demais atividades formativas, de caráter teórico ou prático
(BRASIL, 2005).
Este caráter integralizador e interdisciplinar das disciplinas de
instrumentalização funcionará como eixos articuladores atendendo, portanto, ao que
está estabelecido na Resolução CNE/CP nº 1/2002 no seu artigo nº 11.
Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como
a alocação de tempos e espaços curriculares, se expressam em eixos
em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na
forma a seguir indicada:
I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento
profissional;
II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
IV - eixo articulador da formação comum com a formação
específica;
V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que
fundamentam a ação educativa;
VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
65
Em adição, do ponto de vista histórico, a Resolução CNE/CP nº 2/2015
(revogada pela atual Resolução CNE/CP nº 02/2019) já deixava claro em seu artigo
13º que:
§ 1º Os cursos de que trata o caput terão, no mínimo, 3.200 (três mil
e duzentas) horas de efetivo trabalho acadêmico, em cursos com
duração de, no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos,
compreendendo:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,
distribuídas ao longo do processo formativo;
II - 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na
área de formação e atuação na educação básica, contemplando
também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto
de curso da instituição;
III - pelo menos 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às
atividades formativas estruturadas pelos núcleos definidos nos
incisos I e II do artigo 12 desta Resolução, conforme o projeto de
curso da instituição;
IV - 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes,
conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 desta Resolução,
por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão
e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da
instituição. (BRASIL, 2015, p. 11).
O presente Projeto Pedagógico de Curso segue o disposto no Capítulo IV da
Resolução CNE/CP nº 02/2019, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação),
que em seu Art. 10º destaca que é obrigatório que o curso de Licenciatura tenha a
carga “horária total de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas”. A mesma
Resolução será levada em conta para a distribuição de tal carga horária, seguindo o
disposto em seu Art. 11º:
Art. 11. A referida carga horária dos cursos de licenciatura deve ter a
seguinte distribuição:
I - Grupo I: 800 (oitocentas) horas, para a base comum que
compreende os conhecimentos científicos, educacionais e
pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os
sistemas, as escolas e as práticas educacionais.
II - Grupo II: 1.600 (mil e seiscentas) horas, para a aprendizagem
dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades
temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio
pedagógico desses conteúdos.
III - Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, assim
distribuídas:
a) 400 (quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em
situação real de trabalho em escola, segundo o Projeto Pedagógico
do Curso (PPC) da instituição formadora; e
66
b) 400 (quatrocentas) horas para a prática dos componentes
curriculares dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do curso, desde
o seu início, segundo o PPC da instituição formadora.
67
Isso é ainda mais relevante quando compreendemos que a sociedade mudou. E
nesse contexto, as instituições educativas que formam profissionais precisam seguir
essas modificações, sob pena de não formar cidadãos conscientes e capazes de encarar
os desafios de um futuro incerto. Frente ao exposto, é preciso rever a prática educativa
do ensino, e incluir novas formas de interação didático-metodológicos, permitindo,
assim, uma acessibilidade metodológica.
Dito isso, o Curso aqui em questão traz como estratégia inovadora a proposta
de incluir, além das aulas de caráter expositivas, aulas práticas laboratoriais, aulas de
campo (excursão ou estudo do meio), outras abordagens, como, por exemplo:
Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem baseada em projetos, Design
thinking, Ensino Híbrido, Instrução por Pares e Aprendizagem Cooperativa.
Este Projeto Pedagógico de Curso e as ações que serão desenvolvidas na
presente Licenciatura levam em conta as propostas contidas na Resolução CNE/CP Nº
02/2019 (BRASIL, 2019), onde em seu Art. 13 indica a necessidade do
desenvolvimento de:
IV - vivência, aprendizagem e utilização da linguagem digital em
situações de ensino e de aprendizagem na Educação Básica;
V - resolução de problemas, engajamento em processos
investigativos de aprendizagem, atividades de mediação e
intervenção na realidade, realização de projetos e trabalhos coletivos,
e adoção de outras estratégias que propiciem o contato prático com o
mundo da educação e da escola;
Outrossim, outras formas de ensino e aprendizagens que se relacionam aos
objetivos do curso devem ser condizentes com as diretrizes da Universidade (UFC,
2018) e possibilitar conexões integrativa entre ensino, pesquisa e extensão. Como
mecanismos de fomentar essa articulação, a Universidade Federal do Ceará mantém o
Programa de Iniciação à Docência – Monitoria (PID), Programa de Acolhimento e
Incentivo à Permanência (PAIP), Programa de Residência Pedagógica (PRP),
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de
Educação Tutorial (PET), ligados à Pró-Reitoria de Graduação, Programa de Iniciação
Científica (IC) ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e o Programa de
Iniciação Acadêmica, ligado à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. Esses programas
potencializam a acessibilidade metodológica e a autonomia do discente.
O PID é regido pela Resolução nº 08/CEPE, anexo V, de 26 de abril de 2013,
constitui-se numa ação didático-pedagógica institucional desenvolvida no âmbito dos
diversos cursos de graduação da UFC. Em relação ao PAIP, este Programa busca
68
reduzir a evasão nos cursos de graduação da UFC através da concessão de bolsas a
estudantes em projetos que contemplem a articulação, o acompanhamento e avaliação
das ações acadêmicas desenvolvidas no âmbito da graduação. Já o PRP é uma
iniciativa do Ministério da Educação, integrante da Política Nacional de Formação de
Professores. O PRP, conduzido em parceria com as redes públicas de educação básica,
possibilita a inserção de estudantes de cursos de licenciatura no ambiente escolar e
possui, de acordo com o edital nº 06/2018, da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior – Capes que possui como principais objetivos o
aperfeiçoamento da formação dos discentes dos cursos de Licenciatura. Destaca-se
ainda o PIBID que é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da
formação de professores para a educação básica. Por sua vez, o Programa de Educação
Tutorial (PET) é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente,
organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino
Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão e da educação tutorial. Desde 1992, o PET Biologia possibilita experiências
não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando à formação global e
favorecendo a formação acadêmica dos estudantes dos cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas. Uma das ações desenvolvidas pelo grupo PET
Biologia UFC, ligadas ao apoio à graduação, é o programa de tutoria de estudantes,
especialmente os noviços, os quais são acompanhados e auxiliados pelos integrantes
do PET, veteranos dos cursos.
Em adição, a Universidade está firmando convênios com várias entidades e
empresas onde os estudantes têm a oportunidade de desenvolver estágios curriculares
e extracurriculares, criando um setor específico para tal fim: A Agência de Estágios da
UFC19.
Outrossim, mais uma fonte de desenvolvimento de saberes teórico-práticos é a
Empresa Júnior associada ao curso, chamada de Mata Branca Júnior. A Mata Branca
Jr tem por objetivo fornecer experiências profissionais aos membros dentro das
diferentes áreas de atuação do biólogo, tais como atuação em reflorestamentos,
análises microbiológicas, levantamentos de fauna e flora, gestão de ecoturismo, dentre
outros serviços prestados pela Empresa Júnior. Ademais, devido aos diversificados
serviços, os integrantes encontram na empresa uma oportunidade de se descobrirem no
19
Mais informações no endereço: http://www.estagios.ufc.br/pt/.
69
curso, identificando-se com uma área na qual possuem maior afinidade, e
estabelecendo contatos fundamentais para uma posterior atuação no que desejam
seguir devido às parcerias feitas com empresas e profissionais das áreas de atuação
que a Empresa Júnior aborda. Seu objetivo é proporcionar a seus membros as
condições necessárias para a aplicação prática dos conhecimentos teóricos referentes à
respectiva área de formação profissional, dando-lhes oportunidade de vivenciar o
mercado de trabalho em caráter de formação para o exercício da futura profissão e
aguçando-lhes o espírito crítico, analítico e empreendedor.
A Empresa Júnior formada por estudantes do curso segue o disposto na
Resolução No 02/CEPE, DE 23 de março de 2021, a qual regulamenta a Criação,
Qualificação e Funcionamento das empresas juniores da Universidade Federal do
Ceará (UFC). Neste documento, conta que esse tipo de empresa deve:
I - ter natureza de associação civil sem fins lucrativos; II - ser
gerida por estudantes com matrícula regular e ativa nos cursos
de graduação da UFC; e, III - realizar projetos e serviços que
contribuam para o desenvolvimento acadêmico e profissional
dos associados, capacitando-os para o mercado de trabalho
(Artigo 1º).
Visando contemplar aspectos da formação do profissional Biólogo, projetam-se
seminários nas várias áreas de atuação dos Biólogos, com o apoio do Conselho
Regional de Biologia - 5ª Região (CRBio 5), em que pesquisadores e estudantes irão
apresentar suas áreas de pesquisa para promover a difusão do conhecimento e interesse
do alunado nestas áreas.
Outro aspecto metodológico a ser adotado pelo curso é a realização de aulas de
campo, excursões ou afins. Esse tipo de método de ensino vai ao encontro do exposto
na Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, explicita em seu artigo primeiro
que deverão orientar a formulação do projeto pedagógico dos cursos desta área, “As
Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biológicas, integrantes do Parecer 1.301/2001 [...]” (BRASIL, 2002, art. 1º).
O referido Parecer, que traz um relatório seguido de extensa discriminação de
aspectos que compõem as Diretrizes, como, a saber: 1. Perfil dos Formandos; 2.
Competências e Habilidades; 3. Estrutura do Curso; e 4. Conteúdos Curriculares.
Dentro do item “3. Estrutura Do Curso” do Parecer, consta que a estrutura dos cursos
de Ciências Biológicas deve ter por base os seguintes princípios:
70
- contemplar as exigências do perfil do profissional em Ciências
Biológicas, levando em consideração a identificação de problemas e
necessidades atuais e prospectivas da sociedade, assim como da
legislação vigente;
- garantir uma sólida formação básica inter e multidisciplinar; -
privilegiar atividades obrigatórias de campo, laboratório e
adequada instrumentação técnica; [..] (BRASIL, 2001, p. 4, grifo
nosso)”.
Desta feita, compreende-se que a legislação supra indicada é explícita ao
destacar a necessidade e obrigatoriedade de utilização das aulas de campo dentro da
formação dos estudantes dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biológicas.
A necessidade desse tipo de abordagem metodológica atende não apenas a
legislação nacional (BRASIL, 2001, 2002), como a demanda e diretriz do Conselho
Federal de Biologia (CFBio), órgão que regulamenta a profissão do Biólogo. Apesar
de não ter um caráter deliberativo, os cursos de Ciências Biológicas seguem como
fonte consultiva tal órgão. Assim, destaca-se que a Resolução nº 300 do CFBio, em
seu artigo 3º, inciso primeiro, é explícita ao destacar o caráter obrigatório das aulas de
campo:
I - Componentes Curriculares das Ciências Biológicas - aqueles
apresentados nos Conteúdos Curriculares Básicos e Específicos nos
termos das Diretrizes Curriculares Nacionais em Ciências Biológicas
conforme Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, Resolução CNE/CES nº
07/2002, Resolução CNE/CES nº 04/2009 e Parecer CFBio nº
01/2010 - GT Revisão das Áreas de Atuação, privilegiando
atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada
instrumentação técnica; (CFBio, 2012, Art. 3º, p. 163, grifo nosso).
Em consonância com a legislação indicada acima, ressalta-se que as aulas de
campo são relevantes e imprescindíveis, já que seu objetivo é mostrar a articulação
entre a teoria e a prática no processo de ensino-aprendizagem de forma significativa no
cotidiano dos estudantes dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biológicas. Na aula de campo o aluno entra em contato direto e real com seu objeto de
estudo, incluindo a observação e o registro de dados do campo, tornando esse tipo de
aula uma metodologia eficaz e necessária à formação, permitindo que o estudante
entenda conceitos discutidos dentro das quatro paredes da sala de aula.
Outra ação regular ocorrer no Curso é feita pela Coordenação, a qual convida,
normalmente, professores de outras IES, que vêm à Fortaleza seja para bancas de
concursos públicos seja para defesas de dissertações/teses dos Programas de Pós-
Graduação da Universidade e/ou para apresentar palestras aos estudantes. Nessas
71
palestras os profissionais compartilham suas experiências profissionais e acadêmicas,
tornando a atuação futura do educador/Biólogo mais próxima a realidade do egresso.
No que diz respeito ao apoio aos discentes, o curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas conta com apoio de atividades de acompanhamento de maneira
regular, com destaque para a atuação da Coordenação de Curso, Programa de
Educação Tutorial (PET) e do Diretório Acadêmico (DA) Prof. Valdinar Custódio dos
cursos de Ciências Biológicas da UFC.
A Coordenação de Curso realiza semestralmente a Recepção dos Calouros,
atividade onde são apresentadas as principais ações institucionais da Universidade e os
elementos fundantes dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências
Biológicas. Em adição, durante todo o período letivo acadêmico, a Coordenação atua
como meio de acompanhamento/tutoria e espaço de tira-dúvidas dos estudantes a
respeito das ações e demandas de disciplinas, atividades complementares e
componentes diversos dos cursos.
Já o Diretório Acadêmico (DA) dos cursos de Ciências Biológicas da UFC -
Prof. Valdinar Custódio, formado a partir da organização de estudantes dos referidos
cursos, nos moldes de uma associação civil. Dentre as ações institucionais que
ocorrem no DA é o programa de acompanhamento de estudantes, no qual os
ingressantes são acompanhados e auxiliados pelos integrantes do DA.
72
se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina e por
eficiência o grau de aproveitamento do aluno nos estudos desenvolvidos em cada
disciplina, valendo-se como princípio a avaliação do tipo formativa. Esta última pode
ser compreendida como foco no processo ensino-aprendizagem, na qual se busca
detectar dificuldades suscetíveis de aparecer durante a aprendizagem a fim de corrigi-
las rapidamente, fornecendo informações sobre o desenvolvimento do aluno ao
professor, permitindo que a prática docente se ajuste às necessidades discentes durante
o processo.
Conforme disposto no mesmo Regimento, a verificação da eficiência em cada
disciplina “[...] será realizada progressivamente durante o período letivo e, ao final
deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação
indicados no plano de ensino e aprovados pelo Departamento” (UFC, 2018a, Art.
100º).
No que diz respeito aos aspectos da nota mínima exigida para aprovação, dos
critérios utilizados, seguir-se-á os termos do que se encontra estabelecido pelo
Regimento Geral da Universidade (UFC, 2018a):
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão
expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no
máximo, uma casa decimal.
Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações
progressivas e a avaliação final. [...]
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que
frequentar 75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária
da disciplina, vedado o abono de faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o
aluno que, em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas
resultantes das avaliações progressivas igual ou superior a 07 (sete).
§ 1º O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo,
igual ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido
à avaliação final.
§ 2º O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo
anterior será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04
(quatro) na avaliação final, média final igual ou superior a 05
(cinco), calculada pela seguinte fórmula: MF = [NAF + NAP/n] / 2
onde: MF = Média Final;
NAF = Nota de Avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.
§ 3º Será reprovado o aluno que não preencher as condições
estipuladas no art. 113, no caput e § 2º do art. 114.
73
ministradas, serão contempladas outras formas de acompanhamento do desempenho
dos discentes, a saber: reuniões regulares em conjunto entre a Coordenação de Curso,
Docentes e Discentes; acompanhamento individual a ser feito na Coordenação de
Curso, mediante solicitação do estudante; Análise de taxas de retenção e evasão de
estudantes, feitas pela Coordenação de Curso em parceria com o Núcleo Docente
Estruturante. Outrossim, o tema será periodicamente debatido nas reuniões ordinárias
do Colegiado do Curso, em vistas de analisar se os mecanismos de avaliação adotados
contemplam os aspectos da acessibilidade e dos objetivos gerais da formação
profissional aqui proposta.
74
A distribuição de tal carga horária atende também a Resolução CNE/CP Nº
02/2019, que no seu Art. 11 traz que a Licenciatura deve incluir: “a) 400
(quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em situação real de trabalho em
escola, segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da instituição formadora”.
Durante os estágios os alunos deverão analisar a estrutura político-pedagógico-
administrativa e o projeto político pedagógico da escola. Os estudantes deverão
desenvolver um projeto de ensino que será realizado ao longo do semestre, que
englobará o planejamento, estratégias de integração da comunidade da escola,
observação das aulas e regência.
No 5º e 6º semestres os futuros licenciados irão desenvolver os estágios
supervisionados de Ensino Fundamental, no 3º e 4º ciclos desta faixa de ensino, com
carga horária de 100 horas em cada semestre. Nos 7º e 8º semestres serão
desenvolvidos os estágios supervisionados em escolas nas séries do Ensino Médio,
com carga horária de 100 horas em cada semestre.
Ressalte-se que, caso ocorra, a atividade de extensão realizada no campo de
estágio não pode ser computada em duplicidade para as duas atividades e que as horas
realizadas em Atividade de Estágio não podem ser integralizadas para a extensão.
75
produção científica, além disso, a normalização favorece a qualidade, confiança e
intercambialidade ao documento.
76
quais ampliam a formação docente, dando flexibilidade e permitindo o
desenvolvimento de um percurso pessoal com bases nas necessidades individuais de
cada licenciando.
77
geral, segue a relação de iniciativas que são consideradas atividades complementares,
assim como a carga horária máxima para cada grupo de atividade, de acordo com o
Art. 5º da Resolução Nº 07/CEPE/2005:
I – Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e/ou à extensão:
até 96 horas pelo conjunto de atividades;
II – Atividades artístico-culturais e esportivas: até 80 horas para o
conjunto de atividades;
III – Atividades de participação e/ou organização de eventos: até 32
horas para o conjunto de atividades;
IV – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas:
até 64 horas para o conjunto de atividades;
V – Produção Técnica e/ou Científica: até 96 horas para o conjunto
de atividades;
VI – Vivências de gestão: até 48 horas para o conjunto de atividades;
[...]
É necessária a soma de um total de 200 horas, que serão analisadas pelo
Coordenador de Curso e avaliará a compatibilidade da atividade com o Projeto
Pedagógico do curso. Porém há um teto de aproveitamento para o conjunto de
atividades, que estas se somam a outros conjuntos de atividades. Cada conjunto de
atividades não pode ultrapassar a carga horária máxima para cada especificidade.
Por fim, ressalte-se que a carga horária excedente de extensão (vide Item 3.10,
a seguir) pode ser aproveitada pelo estudante como atividade complementar. Assim, o
curso permite a possibilidade de se usar as horas excedentes de extensão para
integralizar no componente Atividade Complementar.
78
Um marco importante sobre o tema está contido na Lei Nº 13.005, de 25 de
junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em
seu texto, o PNE traz entre suas metas, uma que diz respeito ao tema que trata este
Manual: “12.7) assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos
curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência
social” (BRASIL, 2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
A partir do marco nacional, a UFC também incorporou esta temática, como
mostra o texto das Resoluções Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, que fixa as
normas que disciplinam as Atividades de Extensão da Universidade Federal do Ceará
e a Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, o qual dispõe sobre a curricularização da
extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2017).
A Resolução Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, traz em seu artigo 4º, a
descrição das formas como as atividades de extensão podem ocorrer, a saber:
I - Programa é um conjunto de atividades integradas, de médio e
longo prazo, orientadas a um objetivo comum e que visam à
articulação de projetos e de outras atividades de extensão cujas
diretrizes e escopo de interação com a sociedade integrem-se às
linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela UFC, nos termos de
seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento institucional.
II - Projeto é a ação de caráter educativo, social, cultural, científico,
tecnológico ou de inovação tecnológica, com objetivo específico e
prazo determinado, vinculada ou não a um programa.
III - Curso de extensão é um conjunto articulado de atividades
pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, nas modalidades
presencial ou à distância, seja para a formação continuada,
aperfeiçoamento ou disseminação de conhecimento, planejada,
organizada e avaliada de modo sistemático, com carga horária
mínima de 8 (oito) horas e critérios de avaliação definidos.
IV - Evento é a ação de curta duração que implica na apresentação
e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica do
conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e
tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
Universidade.
V - Prestação de serviço refere-se ao estudo e à solução de
problemas dos meios profissional ou social e ao desenvolvimento de
novas abordagens pedagógicas e de pesquisa bem como à
transferência de conhecimentos e tecnologia à sociedade (UFC,
2017, art. 4º).
79
Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de extensão, ativas e
devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão; II - parte de componentes
curriculares com destinação de carga horária de extensão definida no currículo.
No presente curso, sendo 176 horas desenvolvidas na Modalidade I - Unidade
Curricular Extensão (UCEE), e 150 horas na Modalidade II, contemplada dentro das
disciplinas obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral, perfazendo um total
de 326 horas de extensão, corresponde a 10% da carga horária total do Curso, nos
termos do parágrafo único do Art. 2º - Resolução Nº 28/CEPE/UFC/2017.
Para o curso de Licenciatura, foi definida a modalidade combinada para
integralização das atividades de extensão, sendo que o componente curricular extensão
totaliza 340 horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura,
sendo que 192 horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148
horas/aula serão desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular
Especial de Extensão (UCEE), com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de
Extensão.
Com relação ás temáticas definidas no presente currículo para atuação de seus
estudantes em extensão, podem ser contempladas oito (08) áreas temáticas para a
extensão: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio
Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. Tais temáticas, explícitas na
Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, contemplam de modo geral, uma
ampla gama de atividades extensionistas, a saber:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária,
comunicação escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção e
difusão de material educacional; televisão universitária; rádio
universitária; capacitação e qualificação de recursos humanos e de
gestores de políticas públicas de comunicação social; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;
II - Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e
patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore,
artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção cultural e
artística na área de artes plásticas, artes gráficas, fotografia, cinema e
vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital,
tecnocultura e jogos; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; acessibilidade;
III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas
de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações
populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade;
80
IV - Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a
distância; educação continuada; educação de jovens e adultos,
especial e infantil; ensino fundamental, médio, técnico e
profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
tecnologia digital e educação; tecnocultura e educação; formação de
docentes; acessibilidade;
V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio
ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
desenvolvimento regional sustentável; aspectos do meio ambiente e
sustentabilidade do desenvolvimento urbano; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas
de meio ambiente; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação ambiental, gestão de recursos
naturais, sistemas integrados para bacias regionais; acessibilidade;
VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a
grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à
mulher, à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao
jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de
saúde; saúde e segurança no trabalho, esporte, lazer e saúde;
hospitais e clínicas universitárias; novas endemias e epidemias;
saúde da família; uso e dependência de drogas; tecnologia e saúde;
acessibilidade;
VII - Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias
apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação
tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de ciência e
tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; direitos de propriedade e patentes;
acessibilidade;
VIII - Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão
social; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
de políticas públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; educação profissional;
organizações populares para o trabalho; cooperativas populares;
questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil;
turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e cibercultura;
acessibilidade. (UFC, 2014, Art. 4º)
81
Art. 13. Os cursos de graduação da UFC deverão designar pelo
menos um supervisor de extensão para analisar e validar o
cumprimento das ações da extensão previstas em seus respectivos
Projetos Pedagógicos. Parágrafo único. No caso de a opção do curso
ser pelas modalidades descritas nos incisos I e III do artigo 5o,
deverá ser designado um representante da Unidade Curricular
Especial de Extensão para compor o colegiado da coordenação do
curso, de acordo com o disposto na Resolução no 07/CEPE, de 8 de
abril de 1994, com mandato definido pela Resolução no 03/CEPE,
de 29 de janeiro de 2016. (UFC, 2018).
Note-se que o Supervisor de Extensão irá representar a Unidade Curricular
Especial de Extensão junto ao Colegiado do Curso, somando-se aos demais
representares de área. O curso deve ter pelo menos um Supervisor de Extensão, que
auxiliará a Coordenação no propósito de verificar e validar as ações de extensão
apresentadas pelos alunos no decorrer de seu curso para a integralização futura da
carga horária.
Por fim, ressalte-se que a carga horária excedente de extensão pode ser
aproveitada pelo estudante como atividade complementar. Assim, o curso permite a
possibilidade de se usar as horas excedentes de extensão para integralizar no
componente Atividade Complementar.
1º SEMESTRE
Biologia Celular e Molecular (CH__)
Evolução dos tipos celulares; Métodos de estudo das células; Composição química,
estrutura e função das membranas celulares, matriz extracelular e organelas
citoplasmáticas; Citoesqueleto e movimento celular; Mecanismos de replicação,
reparo e transcrição do DNA; Processamento e tradução do RNA e síntese de
proteínas; Núcleo interfásico; Núcleo mitótico; Regulação do ciclo celular; Apoptose e
Necrose.
Bibliografia básica:
82
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular, 4th Edition. Editora: Grupo A.
Formato: EBook. Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714065. (Disponível na
plataforma Minha biblioteca UFC).
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010, 1268 p. ISBN 978-85-363-2066-3.
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula, 6th Edition. Editora: Grupo A.
Formato: Ebook. Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714232. (Disponível na
plataforma Minha biblioteca UFC).
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular, 10th Edition.
Editora: Grupo GEN. Formato: Book. Publicado: 02/2023. VBID:
9788527739344. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC).
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. 2010. Biologia. 8ª Ed. Artes Médicas.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. 2013. A Célula. 3ª ed. São Paulo.
Editora Manole.
COOPER, Geoffrey; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716 p. ISBN 9788536308838 (broch.).
DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2006. xiv,389 p. ISBN 8527712032 (broch.).
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 364p. ISBN 9788527720786.
LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
xxxiv, 1210 p. ISBN 9788582710494 (broch.).
KUHN, Thomas – A estrutura das revoluções científicas, 3a. edição. São Paulo:
Editora perspectiva, 1990. 257.
83
LUNGARZO, Carlos – O que é ciência São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
POPPER, Karl – A lógica da pesquisa científica, 9a. edição. São Paulo: Cultrix, 1993.
Bibliografia complementar:
JONAS, Hans. O princípio vida. Petrópolis: Vozes, 2004. 278p.
MARGULIS, Lynn & SAGAN, Dorion. O que é vida?Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2002. 289p.
POPPER, Karl. “Três concepções a cerca do conhecimento humano”. In: Popper. São
Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores)
84
Historical Geology. New York, John Wiley & Sons. 576 p.
NAVARRA, J.G. - 1986 - Earth, Space and Time - An Introduction To Earth Science.
New York, John Wiley & Sons. 438 p.
Bibliografia complementar:
DERCOURT, J. & PAQUET, J.-1992 - Geologia, Objetos e Métodos. Coimbra,
Livraria Almedina. 373 p.
LEINZ V. & AMARAL S. S. - 2004 - Geologia Geral. São Paulo, Editora Nacional.
399p.
EICHER, D.L. - 1996 - Tempo Geológico. São Paulo, Editora Edgard Blücher. 172 p.
MCALESTER, A.L. - 1996 - História Geológica da Terra. São Paulo, Editora Edgard
Blücher. 173 p.
85
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2021 VBID: 9788527737623. (Livro digital disponível na plataforma Minha
Biblioteca UFC).
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo:
IB/USP, 2015. xii, 460 p. ISBN 9788585658526. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da caatinga:
curso de campo 2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-415-1110-0.
Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em:
11 fev. 2022.
Michael L. Cain; William D. Bowman; Sally. Ecologia, 3rd Edition. Editora: Grupo A.
Formato: Ebook. Publicado: 01/2018 VBID: 9788582714690. (Livro digital
disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
Maria Léa Salgado-Labouriau. História ecológica da Terra. Editora: Editora Blucher
Formato: Book Publicado: 01/1994 VBID: 9788521217459. (Livro digital
disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA,
Alexandre Adalardo de; SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga: uma
sequência didática argumentativa. São Paulo: Petrobras, Instituto de Biociencias,
2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
86
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE,
M.J. Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto
Alegre. 2008. Editora: Grupo A. Formato: Book Publicado: 01/2008 VBID:
9788536319087. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIDLEY, M; Evolução 3a ed. Editora Artmed. p.600-602. 2004. Grupo A VBID:
9788536308630. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
______________________________________________________________________
87
São Paulo : Atlas, 2021. ISBN 978-85-97-02654-2. [livro eletrônico] Disponível na
Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. 7. ed. –
Barueri [SP]: Atlas, 2022. ISBN 978-65-597-7164-6. [livro eletrônico] Disponível
na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GONÇALVES, Adriana; REIS, Agnes C.; RIBARCKI, Fabiana Pinto; MACHADO,
Vanessa de Sousa. Introdução ao ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo A, 2017.
ISBN 9788595022690 [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC) .
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosoficas). ISBN
9788515019694 (broch.).
88
estereoisomeria, bem como fundamentos das reações dos compostos orgânicos, tipos de
reagentes e intermediários reacionais.
Bibliografia básica:
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, c2006. 2 v.
ISBN 8576050048 (v.1 : broch.).
CAREY, Francis A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2011. 2 v.
ISBN 9788563308221 (v. 1 : enc.).
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2012. 2 v. ISBN 978-85-216-2033-4 (v. 1) (broch.).
Bibliografia complementar:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 922 p. ISBN
9788540700383 (enc.).
KLEIN, David. Organic chemistry. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2012. xxiii, 1295 p. ISBN
9780471756149 (broch).
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, c2012. xviii,
1141, [46] p. ISBN 9788522110087 (broch.).
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de
estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2012. 2 v. ISBN 9788521620303 (v. 1).
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função.
6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxi, 1384 p. ISBN 9788565837033.
2º SEMESTRE
Invertebrados I (CH__)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e
filogenéticos de Protozoa e dos táxons Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora,
Acoelomorpha, Platyhelminthes, Orthonectida, Dicyemida, Nermertea,
Gnathostomulida, Micrognathozoa, Rotifera, Acanthocephala, Cycliophora,
Gastrotricha, Entoprocta, Ectoprocta, Brachiopoda, Phoronida, Mollusca, Echiura e
Sipuncula.
Bibliografia básica:
89
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª
edição. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID:
9788527733458. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR;
ALLAN LARSON; HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio
de Janeiro,18ª Edição; Guanabara Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2016 VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
90
DEVORE, Jay L.; CORDEIRO, Marcos Tadeu Andrade. Probabilidade e estatística:
para engenharia e ciências. Cengage Learning Edições Ltda., 2014.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica (Atlas. São Paulo, Brasil, 1983.
VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. Elsevier Brasil, 2011.
Biologia do Desenvolvimento (CH0859)
Estudo do desenvolvimento embrionário comparado de diferentes grupos de seres
vivos. Etapas iniciais da ontogênese, desde a fecundação até a organogênese.
Bibliografia básica:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Diane E. Papalia; Gabriela Martorell. Desenvolvimento humano. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2022 VBID: 9786558040132. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Sonia M. L. Garcia; Casimiro G. Fernández. Embriologia. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788536327044. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Scott F. Gilbert; Michael J. F. Barresi. Biologia do desenvolvimento. Editora: Grupo
A Formato: Book Publicado: 01/2019 VBID: 9788582715147. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ray F. Evert. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e
Tecidos...Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID:
9788521207139. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L.G.; FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 3ª. Edição. ArtMed, Porto
Alegre, 2012.
WOLPERT, L.; BENDDINGTON, R.; et all. Princípios de Biologia do
Desenvolvimento. ArtMed Editora, 2008.
91
Criptógamas (CH__)
Estudo biológico e ecológico das Criptógamas, em uma abordagem evolutiva das
características morfológicas, estruturais e reprodutivas; Ciclos de vidas; Classificação
e filogenia dos representantes de Algas (micro e macroscópicas), Briófitas, Pteridófitas
e Fungos.
Bibliografia básica:
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal, 8th Edition. Editora: Grupo GEN.
Formato: Ebook. Publicado: 02/2014. VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Iuri G Baseia et al. (Org.). 2014. Fungos gasteroides no semiárido do nordeste
brasileiro. Print Mídia, Feira de Santana. 132 p. Link do pdf:
https://www.researchgate.net/publication/269985143_FUNGOS_GASTEROIDES
_NO_SEMIARIDO_DO_NORDESTE_BRASILEIRO.
Bruno Reviers. Biologia e filogenia das algas. Editora: Grupo A Formato: Book Pu
blicado: 01/2006 VBID: 9788536315102. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
ZUQUIM, G.; COSTA, F.R.C.; PRADO, J. & TUOMISTO. H. 2012. Guia de
samambaias e licófitas da REBIO Uatumã-Amazônia Central| Guide to the ferns
and lycophytes of REBIO Uatumã-Central Amazonia. Ed. INPA, Manaus. 316p.
Link do pdf:
https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/GuiaSamambaiasUatumaFINAL.pdf
92
Histórico, conceitos e aspectos da função, estrutura e dinâmica das populações;
interações bióticas intra e interespecíficas e as relações entre elas; histórico, conceitos
e aspectos da função, estrutura e dinâmica das comunidades.
Bibliografia básica:
BEGON M, TOWNSEND CR, HARPER JL (2007) Ecologia: De indivíduos a
ecossistemas. Artmed, Porto Alegre.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Discos CBS, c1985. xi, 434 p.
Michael Begon; Colin R. Townsend; John L. ...Ecologia: de individuos a ecossistemas.
Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2009 VBID: 9788536309545.
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ricardo M. Pinto-Coelho. Fundamentos em ecologia. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2000 VBID: 9788536310978. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribuition and abundance. 6. ed.
San Francisco [California, Estados Unidos]: Pearson/Benjamin Cummings, c2009.
655 p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza: um livro-texto em Ecologia Basica . 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. xii, 470p.
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2021 VBID: 9788527737623. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo:
IB/USP, 2015. xii, 460 p. ISBN 9788585658526. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf. Acesso em: 30 set.
2020.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da
caatinga: curso de campo 2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-
415-1110-0. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em: 11 fev.
2022.
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA,
Alexandre Adalardo de; SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga:
uma sequência didática argumentativa. São Paulo: Petrobras, Instituto de
93
Biociencias, 2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set.
2020.
3º SEMESTRE
Invertebrados II (CH__)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e
filogenéticos dos táxons Annelida, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida,
Kinorhyncha, Loricifera, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Echinodermata,
Xenoturbellida, Hemichordata e Chaetognatha.
Bibliografia básica:
94
Formato: Book Publicado: 03/2016 VBID: 9788527729215. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Morfologia e Taxonomia das Espermatófitas (CH__)
Apresentar uma análise evolutiva das espermatófitas, abordando a morfologia e as
relações filogenéticas dos diferentes grupos vegetais, assim como, apresentar os
sistemas de classificação taxonômica das Angiospermas, dando-se ênfase às famílias
botânicas mais representativas do nordeste brasileiro
Bibliografia básica:
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE,
M.J. 2009. Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto
Alegre.
EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. 2014. RAVEN – 2014. Biologia Vegetal. 8ª . ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica sistemática. Guia ilustrado para
identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em
APGIII. 3ª Ed. Nova Odessa, São Paulo.
Bibliografia complementar:
GONGALVES, E.G. & LORENZI, H. 2011. Morfologia Vegetal. Organografia e
Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. 2ª Ed. Instituto
Plantarum, Nova Odessa.
CRANE, P. 1996. Spermatopsida. Seed Plants. Version 01 January 1996 (temporary).
Disponível em: < http://tolweb.org/Spermatopsida/20622/1996.01.01 in The Tree of
Life Web project, http://tolweb.org/>
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 02/2014 VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
95
STEVENS, P. F. (2001 onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 14, July
2017". Disponível em: <http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/>.
URSI, S. 2008. Botânica on line. BOTED (Grupo de Pesquisa Botânica na Educação,
IB-USP). Disponível em < http://botanicaonline.com.br/>.
4º SEMESTRE
Anatomia e Biologia Funcional das Espermatófitas (CH__)
Caracterização das espermatófitas. Tecidos vegetais e suas funções enfocando
aspectos ecofisiológicos em resposta aos diferentes ambientes. Organização do corpo
96
da planta e as relações fisiológicas gerais enfocando relações energéticas, relações
hídricas e minerais. Estruturas reprodutivas e relações hormonais.
Bibliografia básica:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. 2012. Anatomia
Vegetal. 3ª. edição. Ed. UFV. Viçosa, MG, 404 págs.
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
EVERT, Ray F. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e
Tecidos...Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID:
9788521207139. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
ESAU, K. 1977. Anatomy of seed plants. 2 edition. Jonh Willey & Songs. New York,
550 págs.
EVERT, R. F. 2013. Anatomia das Plantas de Esau. Meristemas, células tecidos do
corpo da planta: Sua estrutura, função e desenvolvimento. Trad. 3a. Edição
Americana. Editora Edgard Blucher LTDA. 726págs.
FAHN, A. 1990. Plant anatomy. 1990. 4 edition. Pergamon Press. N. Y., 558 págs.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE,
M.J. 2009. Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto
Alegre.
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Cordados (CH__)
Origem, aspectos evolutivos, morfológicos, ecológicos e sistemáticos da diversidade
dos Chordata: Protocordados (Urochordata e Cephalochordata); Craniata, Vertebrata:
Peixes Agnatha (Myxini e Petromyzontida); Peixes Gnathostomata (Chondrichthyes e
Osteichthyes); Tetrapoda Anamniota (Lissamphibia); Tetrapoda Amniotas
(Testudines, Lepidosauromosfos, Arcosauromorfos (Crocodilos e Dinosauros), Aves e
97
Mammalia); Diversidade da fauna de vertebrados brasileira e fauna ameaçada; e
Treinamento e demonstração de métodos de estudo dos Chordata.
Bibliografia básica:
Evanilde Benedito. Biologia e Ecologia de Vertebrados. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 01/2015 VBID: 978-85-277-2698-6. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. ditora:
Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed.
São Paulo: Livraria Santos, 2011.
Bibliografia complementar:
Cleveland P. Hickman Jr.; Susan L. Keen; D... Princípios Integrados de Zoologia.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2022 VBID:
9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu,
2008.
Richard W. Hill; Gordon A. Wyse; Margaret...Fisiologia animal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado em: 01/2012 VBID: 9788536326832. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Ed. Roca.
2005.
98
Luiz Carlos Uchoa Junqueira; José Carneiro. Histologia Básica - Texto e Atlas. 13 ed.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2017 VBID: 9788527732178
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2007. xxii, 968 p. ISBN 852771258X (enc.).
Jo Ann Eurell; Brian L. Frappier. Histologia veterinária de Dellmann. – 6a Ed..
Editora: Editora Manole Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID:
9788520455722 Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L., FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 2011. ArtMed Editora.
ROSS, Michael H.; REITH, Edward J.; RONVELL, Lynn J. Histologia: texto e atlas. 2.
ed. São Paulo: Panamericana, 1993. xix, 779 p. ISBN 8530300246 (enc.).
WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008. 576 p. ISBN 9788536313351 (enc.).
Microbiologia Geral (CH__)
Origem e evolução dos microrganismos. História da Microbiologia. Conhecimentos
básicos de morfologia, crescimento, fisiologia, genética, genômica, ecologia e cultivo
de microrganismos (bactérias, arqueias e fungos). Visão geral dos domínios Bacteria e
Archaea. Noções gerais de virologia. Controle do crescimento microbiano. Áreas de
atuação do Microbiologista.
Bibliografia básica:
MADIGAN; MARTINKO; BENDER; BUCKLEY; STAHL. Microbiologia de Brock.
14ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2016. ISBN-10: 8582712979
GERARD J TORTORA.; BERDELL R. FUNKE.; CHRISTINE L. CASE.;
Microbiologia. 12. ed; Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID:
9788582713549. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Alane Beatriz Vermelho. Práticas de Microbiologia. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 06/2019 VBID: 9788527735575. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 8ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN-10: 852772362X
99
Patrick R. Murray; Ken S. Rosenthal; Micha...Microbiologia Médica. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 12/2022 VBID: 9788595159662. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ITAMAR S. MELO, JOÃO LÚCIO AZEVEDO. Microbiologia Ambiental. São Paulo:
EMBRAPA, 2008. ISBN-10: 8585771445
JOSE F. HOFLING, REGINALDO B. GONÇALVES. Microscopia de luz em
microbiologia, Porto Alegre: Artmed, 2008 ISBN-10: 8536314478
Michael T. Madigan; John M. Martinko; Kell... Microbiologia de Brock. Editora: Grupo
A Formato: Book Publicado: 01/2016 VBID: 9788582712986 Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
AHMAD, Iqbal (Docente em Microbiologia Agrícola) (Ed.). Combating Fungal
Infections: Problems and Remedy. 1. ed. Heidelberg; New York: Springer, c2010.
xx, 539 p. ISBN 9783642121739. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-
642-12173-9. Acesso em: 10 jul. 2019.
5º SEMESTRE
Genética (CH__)
Bases citológicas da hereditariedade. Padrões de herança mendeliana: genes únicos,
dois ou mais genes com segregação independente. Interação gênica. Herança e sexo.
Ligamento genético. Genética quantitativa. Genética de populações. Mecanismos
genéticos de evolução. Tópicos de genética moderna.
Bibliografia básica:
Eva R. M. Mansour; Glauce L. Trevisan; An...Genética. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 06/2020 VBID: 9786581492984. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. xxvi, 774 p. ISBN 978-85-277-1664-2.
Roberta O. Becker; Bárbara L. F. Barbosa. Genética básica. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 12/2018 VBID: 9788595026384. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
100
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 257 p. ISBN 9788527714440 (broch.). Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Márcia Mattos Gonçalves Pimentel; Cíntia Barr...Genética Essencial. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2013 VBID: 978-85-277-2268-1. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.;
PALLADINO, Michael Angelo. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. xxxi, 863 p. ISBN 9788536321158 (enc.).
RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA,
Antônio Carlos de. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2.ed.
Lavras, MG: UFLA, 2005. 322 p. ISBN 8587692240 (broch.).
RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p.
ISBN 8527711001 (broch.).
101
Online: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/biomas/arquivos-
biomas/12_completo.pdf
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Online:
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RANDALL, David J.; ECKERT, Roger; BURGGREN, Warren W.; FRENCH,
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HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados
de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2013. 951 p. ISBN
9788527720687 (broch.).
6º SEMESTRE
Fundamentos de Fisiologia Humana – SG____
Introdução à fisiologia. Fisiologia Celular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório.
Sistema Digestório. Sistema Urinário. Sistema Nervoso. Sistema Sensorial. Sistema
Endócrino.
Bibliografia básica:
Silverthorn, D. U. (2017). Fisiologia humana (7th ed.). Grupo
A. https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9788582714041
Hall, J. E., & Guyton, A. C. (2017). Guyton & Hall Fundamentos de Fisiologia (13th
ed.). Grupo GEN. https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9788595151550
Bibliografia complementar:
Mourão Jr., Carlos Alberto. Fisiologia Humana. Editora: Grupo GEN, Formato: Book,
Pulicado: 01/2021, VBID: 9788527737401. Recurso eletrônico da Plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Fox, Stuart Ira. Editora: Editora Manole, Formato: Book, Publicado: 01/2007, VBID:
9788520449905. Recurso eletrônico da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
Maurer, Martin H. Fisiologia Humana Ilustrada. Editora: Editora Manole, Formato:
Book, Publicado: 01/2014, VBID: 9788520449509, Recurso eletrônico da
Plataforma Minha Biblioteca UFC.
Widmaie, Eric P. ; Hershel Raff; Kevin T. Strong. Vander - Fisiologia Humana, 14ª
edição. Editora: Grupo GEN, Formato: Book, Publicado: 07/2017, VBID:
9788527732345. Recurso eletrônico da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
105
Sherwood, Lauralee. Fisiologia humana: Das células aos sistemas - Tradução da 7ª
edição. Editora: Cengage Learning Brasil, Formato: Book, Publicado: 06/2010,
VBID: 9788522126484. Recurso eletrônico da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
Evolução (CH0916)
106
Introdução ao pensamento evolutivo. Exame dos principais mecanismos evolutivos e
sua base genética. Evolução e desenvolvimento. Adaptação e especiação. Diversidade
e a árvore da vida.
Bibliografia básica:
KAPPELER, Peter; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Animal Behaviour:
Evolution and Mechanisms. Springer eBooks 707p. 110 illus. in color ISBN
9783642026249.
RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p. (Biblioteca
Artmed. Genética). ISBN 978-85-3630-635-3 (broch.).
Mark Ridley. Evolução. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID:
9788536308630. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Paulo Dalgalarrondo. A evolução do cérebro. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 03/2017 VBID: 9788536324913. Livro digital da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
MAYR, Ernst. O que é a evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342 p. (Ciência
atual). ISBN 978-85-325-2380-8.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697
FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C.; BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; FISCHER,
R. R. Análise evolutiva. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, c2009. xv, 831p. ISBN
9788536318141 (broch.).
YAGI, Atsushi; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Abstract Parabolic
Evolution Equations and their Applications. Springer eBooks (Springer
Monographs in Mathematics,). ISBN 9783642046315.
VANZOLINI, P. E.; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE
SÃO PAULO. A evolução ao nível de espécie: répteis da América do Sul. São
Paulo: Beca, FAPESP, 2010. 704p. ISBN 9788562768033 (enc.).
107
Bibliografia básica:
KELLER, F.J; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.
CUTNELL, J.D.; JOHNSON, K.W. Física Vol.2. Ed. LTC. 2006.
HEWITT, Paul G.. Física conceitual. Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.).
9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Bibliografia complementar:
HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, 8ª Edição, São Paulo:
LTC, 2012, V. 1.
HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, 8ª Edição, São Paulo:
LTC, 2012, V. 2.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., “ Sears e Zemansky” Física I , 12ª edição, vol. 1,
São Paulo: Pearson, 2008.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., “ Sears e Zemansky” Física II, 12ª edição, vol. 1 e
2, São Paulo: Pearson, 2008.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: Mecânica.São Paulo: E. Blücher,
2008.
a) Disciplinas Pedagógicas
108
VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martin Fontes, 1989.
Bibliografia Complementar:
ABERASTURY, Arminda & Outros. Adolescência. Trad. Ruth Cabral. Edição. Porto
Alegre, Artes Médicas. 1990.
ARIÉS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, LTC. 1986.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da Educação. São Paulo, Cortez,
1994.
DIDÁTICA I (PC0208)
Educação e Didática na Realidade Contemporânea: O Professor, O Estudante e O
Conhecimento; A Natureza do trabalho Docente; Concepções de Ensino; A Sala de
Aula e seus Eventos; Planejamento e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem.
Bibliografia Básica:
BRASIL – MEC , Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília, 1998.
BRASIL – MEC , Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais. Brasília, 1999
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
LIBÂNEO, José Carlos. Profissão Professor ou Adeus Professor, Adeus Professora?
Exigências educacionais contemporâneas e novas atitudes docentes. In:
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências
Educacionais e Profissão Docente. São Paulo: Cortez, 1998.
109
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Ensino. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
VEIGA, Ilma P. A. Didática uma Retrospectiva Histórica. In: VEIGA, Ilma P. A.
Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, 1991
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa Como Ensinar. Porto Alegre, RS:
Artmed,1998.
Bibliografia Complementar:
ESTEBAN, Maria Tereza (org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.
Rio de Janeiro: DPeA, 1999.
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Marisa Vorraber. (org.) Escola Básica na Virada do Século. São Paulo: Cortez,
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Bibliografia Complementar:
BLOCH, M. Introdução à História. Lisboa: Europa-América, s/d.
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(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. 7. ed.
– Barueri [SP]: Atlas, 2022. ISBN 978-65-597-7164-6. [livro eletrônico]
Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosoficas). ISBN
9788515019694 (broch.).
114
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ESTUDO DA CIÊNCIA II (CH__)
Metodologias científicas e a pesquisa como elemento integrante da prática
docente; Atuação do profissional biólogo na sociedade, em suas múltiplas facetas e
campos de atuação; Formação docente para o ensino básico na área de ciências da
natureza, com foco na articulação intra e interdisciplinar com as disciplinas do
segundo semestre.
Bibliografia básica:
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia da
pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 135 p.
Bibliografia complementar:
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GONÇALVES, Adriana F. Metodologia do ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo
A, 2010. ISBN 9788569726296. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma
Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).GONÇALVES, Hortência de
Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005.
142 p. ISBN 9788589311281 (broch.).
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiencia nos estudos . 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1992. 176p.
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LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez ( Coleção Magistério. Série
Formação do Professor). Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788524925573. (Livro digital
da plataforma Minha Biblioteca UFC).
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino
de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.).
Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, Imprensa Universitária, 2014. 232 p. (Estudos da
Pós-Graduação). ISBN 9788574851877. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000016/000016e2.pdf.
Bibliografia complementar:
ASTOLFI, Jean Pierre; DAVELAY, Michel. A didática das ciências. 15. ed. Campinas,
SP: Papirus, 2011. 123 p. ISBN 8530801164 (broch.)
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984. 114p.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 366 p.
(Docência em formação. Ensino fundamental). ISBN 9788524908583 (broch.)
GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I. Compreender e transformar o
ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 396 p. ISBN 9788573073744 (broch.).
WEISSMANN, Hilda. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões . Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998. ix, 244p. (Biblioteca ARTMED. Fundamentos da
educação.). ISBN 857307423X (broch.)
117
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São
Paulo: Cortez, 2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino
de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 296 p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN
9788536319889 (broch.).
Francisco Imbernón. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. Editora: Cortez Formato: Book Publicado: 01/2022 VBID:
9786555552539. (livro digital da plataforma Minha biblioteca UFC).
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosóficas). ISBN
9788515019694 (broch.).
HARGREAVES, Andy et al. Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos
e da padronização. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 206 p. (Biblioteca Artmed.
Fundamentos da Educação). ISBN 8573079266 (broch.).
Ivani Catarina Arantes Fazenda; Herminia P. Godoy. Interdisciplinaridade: pensar,
pesquisar, intervir. Editora: Cortez Formato: Book Publicado: 01/2014 VBID:
9788524922367. (livro digital da plataforma Minha biblioteca UFC).
SARAIVA, Karla Maria Rocha. Práticas alternativas de biologia: aprendizagem
disciplinar e sensibilização ético - ambiental estudantil. Fortaleza, 2013. 92 p.
ISBN 9788542002539.
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino
de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico . 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 296 p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN
9788536319889 (broch.).
SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.).
Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, Imprensa Universitária, 2014. 232 p. (Estudos da
Pós-Graduação). ISBN 9788574851877. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000016/000016e2.pdf.
118
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS V (CH__)
Estudo sobre as teorias de currículo; Metodologias de Pesquisa no ensino de
Biologia/Ciências; Interdisciplinaridade e Transversalidade no ensino de ciências e
suas conexões com a educação em direitos humanos e educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Bibliografia Básica:
BOAS, Franz. Antropologia cultural. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, c2010. 112 p
(Antropologia social.). ISBN 9788571107601. Disponível em:
<http://lectio.com.br/dashboard/midia/detalhe/1231> (Livro eletrônico disponível
para acesso no ambiente da UFC ou através do acesso remoto (informações:
http://proxy.ufc.br).
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Plano nacional de implementação de diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão 2013. 103 p. + CD-ROM (4¾ pol.) ISBN 9788579940798
(broch.).
CAVALCANTE, Christian Gama; ROMEU, Mairton Cavalcante. Concepções
alternativas sobre natureza da ciência na formação inicial de professores de física:
o CEK como metodologia e a HFC como estratégia. Fortaleza: EdUECE, 2020.
191 p. ISBN 9786586445138. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/00006144.pdf. Acesso em: 25 ago. 2020.
119
ENGELMANN, Wilson; WÜNSCH, Guilherme. Repensando uma visão (não)
individualista da pessoa no panorama da compreensão dos direitos humanos e a
perspectiva autopoiética de educação : uma proposta a partir da leitura de
Humberto Maturana. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito
da UFC, Fortaleza , v. 38, n. 2, p. 257-275, jul./dez. 2018. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00004f/00004fd0.pdf. Acesso em: 14 ago. 2019.
(Livro eletrônico disponível para acesso no ambiente da UFC ou através do acesso
remoto (informações: http://proxy.ufc.br).
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes Editora:
Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788565848138
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica.
São Paulo: Avercamp, 2005. 142 p. ISBN 9788589311281 (broch.).
HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; FERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA
LUCIO, Pilar. Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
583 p.
120
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terrestres e de água doce. São Paulo: Secretaria de Agricultura do Estado, 1967,
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Bibliografia Complementar:
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diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Fundação
Nacional de Saúde. Ministério da Saúde: 131p., 1988.
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Nacional S.A. Publicado pelo selo Editora Guanabara Koogan Ltda., 2021. : il. ;
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IMUNOLOGIA. 13ª Ed., [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.
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digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
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Book Publicado: 11/2017 VBID: 9788595022096. Livro digital da plataforma
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Bibliografia Complementar:
NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 6. ed.
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LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia (Org.). Educação
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Textos: São Paulo, 2008.
146
Créditos: 5
Horas: 80
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Química Analítica e Físico-Química
Ementa: Fundamentos teóricos da análise química qualitativa. Fundamentos teóricos
da análise química quantitativa. Volumetria de neutralização. Precipitação e
oxirredução.
Bibliografia Básica:
VOGEL, Basset, Análise Inorgânica Quantitativa, 4a Edição, Editora Guanabara Dois
S. A., 1981.
BACCAN N.; ALEIXO, L. M.; GODINHO, O. E. S. - Introdução a semi-micro
Análise Qualitativa. 5a Ed São Paulo, Editora da Unicamp, 1994.
KING, E. J. - Análise Qualitativa: Reações, Separações e Experiências. Tradução de
Raimundo Nonato Damasceno, Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.
OHWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, vols. 1 e 2, Ed. Livros Técnicos
e Científicos, 3a Edição, 1985.
Bibliografia Complementar:
SKOOG D. A.; West D. M.; Holler F. J. - Analytical Chemistry An Introduction - Ed.
6a - Flórida - Saunders College Publishing, 1994.
WISMER R. K. - Qualitative Analysis with Tonic Equilibrium, New York, Macmillan
Publishing Company, 1991.
BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.; LEMAY Jr., H. E. - Chemistry, The Central
Science. New Jersey: Prentice Hall International Inc., 1994.
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KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1 e
2. São Paulo: Thomson, 2005.
BROWN, T. L; LE MAY Jr, H.E; BURSTEN, B. R; BURDGE, J. R. Química a
Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C. L. Princípios de Química.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar:
ATKINS P. W., JONES L., Princípios de Química: Questionando o Meio Ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
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RODRIGUES, S.A.; ROCHA, R.M. & LOTUFO, T.M.C., 1998. Guia ilustrado para
identificação das ascídias do Estado de São Paulo. São Paulo. FAPESP: 190 pp.
FOREY,P.L., et al., 1992. Cladistics – a practical course in systematics. Oxford:
Carendon Press: 191
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em pdf (http://www.gwu.edu/~clade/faculty/lipscomb/Cladistics.pdf)
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terrestres e de água doce. São Paulo: Secretaria de Agricultura do Estado, 1967,
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LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo,
Cortez, 2006.
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a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, 7a ed. 1094 p. Porto Alegre.
MORAIS, Selene Maia de (org.); BRAZ FILHO, Raimundo. Produtos naturais:
estudos químicos e biológicos. Fortaleza: EdUECE, 2007. 238 p. ISBN 85-87203-
51-7.
NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, c2013. xxx, 1298 p. ISBN 978-85-8271-072-2.
João F. A. Souto Maior; Angela Sperry; Ann... Farmacognosia aplicada. Editora:
Grupo A Formato: Book Publicado: 05/2020 VBID: 9786581492793. (Plataforma
Minha biblioteca)
TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Bioprospecção: controvérsias e tensões
sociais. 2020. CRV; 1ª edição. 130 p. ISBN-10 : 8544401244; ISBN-13 : 978-
8544401248.
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: não há.
Unidade acadêmica responsável: Instituto UFC Virtual
Ementa: Perspectivas behaviorista e cognitivista do conhecimento. Teorias que
fundamentam o uso e desenvolvimento de artefatos digitais na educação. Avaliação de
materiais educacionais digitais. Concepção e desenvolvimento de material educacional
digital.
Bibliografia Básica:
PAPERT, S. A máquina das crianças. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BOCK, A M. B., FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L.; Psicologias: Uma Introdução ao
Estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 3ª edição, 2001.
PRATA, C.L; NASCIMENTO, A.C.A.A. Objetos de Aprendizagem - Uma proposta
de Recurso Pedagógico. 01 ed. Brasília: MEC, SEED - Ministério da Educação,
Secretaria de Educação a Distância, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, M. E. (Org.) Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino-
aprendizagem. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
151
WOOD, D. Como as crianças pensam e aprendem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NUNES, T. (Org) Aprender Pensando: contribuições da Psicologia Cognitiva para a
Educação, Petrópolis, Vozes, 1996.
PAPERT, S. LOGO: computadores e educação. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender Pensando: Contribuições da Psicologia
Cognitiva para a Educação. Petrópolis: Vozes, 9ª edição, 1994.
152
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Coordenação
20
A partir da vigência do presente PPC, o colegiado receberá a adição de representantes da Unidade
Especial de Extensão, totalizando 09 (nove) representantes docentes e 02 (dois) discentes.
153
De acordo com o Regimento da Universidade (UFC, 2018a), a atribuição a
função de Coordenador, é explicitada da seguinte forma:
Art. 28. O coordenador de cada Curso terá as seguintes atribuições,
além de outras funções decorrentes dessa condição:
a) convocar e presidir as reuniões da Coordenação de Curso;
b) administrar e representar a Coordenação de Curso;
c) submeter à Coordenação de Curso, na época devida, o plano das
atividades didáticas a serem desenvolvidas em cada período letivo,
incluindo a proposta da lista de ofertas e o plano de ensino das
disciplinas;
d) indicar, para designação pelo Chefe de Departamento, professores
orientadores para os alunos do Curso;
e) autorizar, na forma do art. 101 deste Regimento Geral,
trancamento de matrícula nas disciplinas do Curso;
f) manter-se em entendimento permanente com o Supervisor do
Setor de Controle Acadêmico do Centro ou Faculdade, para as
providências de ordem administrativa necessárias às atividades de
integração do ensino;
g) velar pela disciplina e o pleno funcionamento das atividades
letivas e administrativas no âmbito da Coordenação, adotando as
medidas necessárias e representando ao Diretor do Centro ou
Faculdade, quando se imponha aplicação disciplinar, e ao Chefe do
Departamento, nos demais casos;
h) apresentar ao Diretor do Centro ou Faculdade, no fim de cada
período letivo, o relatório das atividades da Coordenação, sugerindo
as providências cabíveis para maior eficiência do ensino;
i) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento do Centro ou
Faculdade, deste Regimento Geral e do Estatuto, assim como as
deliberações da Coordenação e dos órgãos da administração escolar
e superior da Universidade;
j) adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em
matéria da competência da Coordenação do Curso, submetendo seu
ato à ratificação desta, na primeira reunião subsequente.
Seguindo a linha traçada nos últimos Planos de Melhorias, elaborados nas
últimas gestões da Coordenação dos cursos de Ciências Biológicas, ficou indicado que
este setor será o responsável por articular e ofertar 20 (vinte) horas de Atividades
Integradoras de Formação (AIF), contemplando os temas de educação inclusiva,
educação ambiental, educação em direitos humanos e educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Tais
ações formativas serão desenvolvidas como oficinas e/ou ateliês com apoio da
Coordenação de curso em parceria com os docentes do Departamento de Biologia do
Centro de Ciências da UFC, sendo integralizadas pelo estudante como horas de
Atividades Complementares. Para a materialização desta proposta, a Coordenação
convidará professores e/ou profissionais especializados nessas temáticas, criando um
momento de diálogo e reflexão profissionalizante para os estudantes do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas.
154
As AIF serão ofertadas semestralmente, preferencialmente no início de cada
semestre letivo ou na Semana de Recepção dos Calouros, gerando declaração de
participação aos presentes, as quais poderão ser integralizadas pelos cursistas como
horas de Atividades Complementares. Em cada semestre, serão contemplados um ou
mais desses temas integradores, perfazendo um total de oito horas de atividade a cada
semestre, podendo o educando escolher as palestras ou oficinas de sua preferência.
As ações da Coordenação de curso são organizadas e publicizadas através de
um plano de ação documentado, elaborado por suas gestões, no qual contemplam as
atividades administrativas, pedagógicas e curriculares do setor. Ademais, cada gestão
de coordenação deve elaborar, com base num diagnóstico prévio, um plano de
melhorias, que servirá como delineamento para os planos de ação a serem
implementados.
4.2 Colegiado
O Colegiado é uma instância consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e
deliberativos para assuntos administrativos da Coordenação. O Colegiado da
Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas é formado pelos docentes
representantes das unidades curriculares nucleares na formação do discente e por
representantes dos estudantes na proporção de um quinto do total de docentes,
conforme indica o Estatuto da Universidade Federal do Ceará.
Levando em consideração as áreas constituintes do presente projeto curricular,
o Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas se organiza por 09
(nove) representantes docentes (sendo um titular e um suplente de cada unidade) das
seguintes unidades curriculares: Morfologia Celular; Botânica; Zoologia; Ecologia;
Microbiologia; Genética; Ensino em Ciências Biológicas; Bioquímica e Biologia
Molecular e da Unidade Curricular Especial de Extensão (Supervisor de Extensão).
Ademais, temos dois representantes discentes (sendo dois titulares e dois suplentes),
indicados por votação entre seus iguais.
Suas reuniões ocorrem periodicamente, com no mínimo uma reunião semestral,
na qual os docentes e discentes representantes titulares e suplentes são convocados
pela Coordenação de Curso. As tratativas e encaminhamentos são registrados em ata
de reunião e assinados pelos presentes.
155
4.3 Núcleo Docente Estruturante
156
pessoas com necessidades especiais na UFC, planejando,
coordenando, orientando, realizando e acompanhando projetos e
ações voltadas ao desenvolvimento de uma cultura de inclusão no
âmbito da Universidade. Está estruturada em cinco divisões que se
articulam e mantêm interface para a realização de suas ações. (UFC,
2018, p. 42)
Outra ação de destaque é o Programa de Apoio Psicopedagógico ao Estudante
Universitário – PAPEU, o qual disponibiliza atendimento gratuito ao estudante de
graduação conforme sua dificuldade esteja centrada em questões acadêmicas ou em
fatores psíquicos. São oferecidas as seguintes modalidades de atendimento:
Intervenção Psicopedagógica Individual; Intervenção Psicopedagógica em Grupo;
Psicanálise.
A universidade também disponibiliza ao alunado um serviço de Atendimento
Médico-Odontológico, cuja unidade responsável se liga à Pró-Reitoria de Gestão de
Pessoas, mais especificamente a Coordenadoria de Perícia e Assistência ao Servidor,
localizada na Av. da Universidade, 2536 – Benfica.
Em consonância, o estudante graduando da UFC dispõe do Programa de
Residência Universitária da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis assegura moradia a
estudantes provenientes de famílias de baixa renda do interior do Ceará e de outros
estados, regularmente matriculados em um dos cursos de graduação da UFC e
selecionados mediante avaliação socioeconômica. O estudante selecionado passa a
morar, até a conclusão do curso, em uma casa mantida pela Universidade.
Dentro do Departamento de Biologia da UFC, lócus que hospeda grande parte
das atividades do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, destaca-se o
Programa de Iniciação à Docência (PID), gerido pela Pró-Reitoria de Graduação,
desenvolvido em duas modalidades: monitoria remunerada e monitoria voluntária. Na
primeira, o monitor recebe uma bolsa-auxílio para desempenhar as funções e, por isso,
não deve participar de qualquer outra atividade remunerada, seja pública ou privada.
Na segunda, o monitor desempenha as atividades de maneira voluntária, sem o
recebimento do auxílio.
A carga horária da monitoria é de 12 horas semanais e deve ser cumprida sem
afetar as demais atividades acadêmicas. A duração é de 10 meses, mas a monitoria
pode ser renovada uma vez, por igual período, caso o bolsista seja aprovado em
processo seletivo. A função de monitor não constitui cargo ou emprego, nem
representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade.
157
No que tange ao apoio ao alunado com relação ao transporte, auniversidade
conta com a circulação dos ônibus intracampus e intercampi da UFC em Fortaleza,
operando de modo gratuito para estudantes, professores e servidores. Para ajudar o
cursista a cumprir os compromissos em diferentes espaços da UFC, a Universidade
oferece um serviço regular de ônibus intracampus (que circula exclusivamente no
Campus do Pici, das 6h30min às 22h40min) e intercampi, que abrange as linhas
Campus do Pici/ Campus do Porangabuçu/ Campus do Benfica e Campus do Pici/
Labomar. Para ter acesso aos ônibus, basta p estudante apresentar comprovante de
vínculo estudantil ou funcional com a Universidade. A melhor parte é que, além de
gratuitos, os intercampi são linhas expressas, sem paradas nas vias da cidade (Mais
informações em: http://www.guiadoestudante.ufc.br/base-de-informacoes/onibus-
inter-e-intracampi).
21
O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão,
responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente. O Sinaes reúne informações do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e das avaliações institucionais e dos cursos.
158
importância do curso para a sociedade na formação de recursos humanos e a política
adotada, bem como a construção e reconstrução do conhecimento, e diferentes
vertentes.
A avaliação das Instituições de Educação Superior (IES) tem caráter reflexivo
e formativo, cuja síntese está na frase socrática: CONHECE-TE A TI MESMO. Como
mencionado, visa a conhecer e aperfeiçoar as atividades internas da IES, bem como a
ação dos seus principais agentes: egressos, discentes, docentes, servidores técnico-
administrativos. Idealmente, a avaliação institucional, nessa perspectiva teórica, deve
buscar a participação responsável e efetiva da maioria desses agentes. Em caso de que
tal seja, efetivamente, alcançado, estará sendo construída cultura interna favorável à
avaliação institucional, que possibilitará maior conscientização acerca da missão, bem
como das finalidades acadêmica e social da IES. Possibilitará, então, consolidar a
noção de que a avaliação institucional participativa é a via para a reflexão coletiva e,
por conseguinte, para o planejamento institucional participativo.
Do ponto de vista procedimental, a autoavaliação institucional é feita através
do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA22), software
oficial de gestão acadêmica dos cursos a distância (EaD) da UFC. Ele informatiza
processos burocráticos, dando mais autonomia aos alunos, docentes e gestão. No
processo de autoavaliação institucional são avaliados os seguintes itens: (1) Avaliação
de desempenho docente – autoavaliação e avaliação do discente; (2) Avaliação do
Alunado; (3) Avaliação da infraestrutura de funcionamento do curso (por estudantes e
professores), incluindo a acessibilidade (feita anualmente); (4) Avaliação da
Coordenação de Curso pelos discentes (feita anualmente). Os relatórios de avaliação
institucional (ao todo, 12) são disponibilizados no início do semestre letivo seguinte ao
processo de autoavaliação finalizado e as informações são também compiladas na
forma de relatórios por Unidade Acadêmica e para toda a UFC, objetivando ampliar o
campo de visão da análise e contextualizar o desempenho do curso em suas esferas
mais próximas.
De posse dos resultados da avaliação institucional, obtidos após a etapa de
liberação dos relatórios no SIGAA, a Coordenação de Curso reúne as principais
22
Com o SIGAA, o aluno pode realizar várias funções, como, por exemplo: Realizar Matrícula
Curricular e Institucional; Acompanhar plano de aula e notas das disciplinas matriculadas; Emitir
Declaração de Matrícula e Histórico Escolar; Emitir Comprovante de Matrícula; Usar os serviços On-
Line da Biblioteca Universitária; Gerenciar suas turmas virtuais de cada disciplina ou componente
curricular; Participar da Autoavaliação institucional e ver os resultados desta.
159
informações obtidas (pontos positivos e fragilidades) e, em parceria com o Núcleo
Docente Estruturante do Curso (NDE), para a elaboração de um plano de melhorias
visando o aprimoramento e planejamento de ações futuras. Após a aprovação do
“plano de melhorias23” pelo NDE e Coordenação, o material segue para divulgação e
discussão com o corpo discente. É importante denotar que, por meio da análise dos
resultados da autoavaliação institucional, a Coordenação dos cursos de Ciências
Biológicas indica caminhos para aprimoramento das atividades de ensino e melhorias
na infraestrutura e gestão da graduação. Os planos elaborados, discutidos e aprovados,
são encaminhados para a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e para a direção do
Centro de Ciências. A partir dessas instâncias, ações são deflagradas para a
administração superior e órgãos da administração acadêmica.
Outrossim, além desta importante ferramenta que é o plano de melhorias, ainda
contamos com a avaliação permanente do Projeto Pedagógico do presente Curso,
como elo integrador de suma importância para aferir seu sucesso.
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO
23
O modelo deste documento está disponível no sítio da Pró-Reitoria de Graduação:
http://www.prograd.ufc.br/wp-content/uploads/2016/05/plano-de-melhoria-e-relatorio-dos-cursos-de-
graduacao-ufc.docx.
160
5.1. Descrição dos Recursos Humanos (corpo docente e servidores técnico-
administrativos)
161
imunguba@ufc.br Université Paris Diderot - Paris 7, França
162
rafaelcosta@ufc.br Universidade Estadual de Campinas - Unicamp
163
1. Alexandre Cesar Gurgel Fernandes - Bacharel em Matemática e Doutor em
Matemática
2. Ana Carolina Fonseca Lindoso Melo – Graduada em Medicina Veterinária e
Doutora em Ciências Veterinárias
3. Cícero Antonio Cavalcante Barroso - Graduado em Filosofia e Doutor em
Filosofia
4. Clarice Zientarski - Graduação em Estudos Sociais, Graduação em História e
Doutora em Educação
5. Diego Veras Wilke - Graduado em Ciências Biológicas e doutor em
Farmacologia
6. Domingos Antonio Clemente Maria Silvio Morano - graduado em Medicina
Veterinária e Doutor em Ciências Morfofuncionais
7. Fátima Miranda Nunes - Graduada em Química Industrial e doutora em
Química Orgânica
8. Francisca Galileia Pereira da Silva - Graduada e Doutora em Filosofia
9. Gilberto Santos Cerqueira - Graduado em Ciências Biológicas e Doutorado em
Farmacologia
10. Ingrid Louback de Castro Moura – Graduada em Pedagogia e Doutora em
Educação
11. João Paulo Pordeus Gomes - graduado em Engenharia Elétrica e Doutor em
Engenharia Eletrônica e Computação
12. Jose Caminha Alencar Araripe Junior - Graduado em Engenharia Civil e
Especialização em MBA em Gestão de Energia Elétrica
13. Jose Roberto Silva Dos Santos - graduação e Doutorado em Estatística
14. Letícia dos Anjos Silva - Graduada em Ciências Biológicas e Doutora em
Botânica
15. Margarida Maria Pimentel de Souza - Graduada em Letras Libras e Doutora
em Educação
16. Maria Jania Teixeira - graduada em Farmácia e Doutoram em Patologia
17. Nicholas Costa Barroso Lima - Graduada em Ciências Biológicas e Doutora
em Bioquímica
18. Paulo de Tarso Cavalcante Freire - Graduado em Física e Doutor em Física
19. Ricardo de Freitas Lima – Graduado em Nutrição Doutor em Fisiologia
20. Rubson Pinheiro Maia – Graduado em Geografia e Doutor em Geodinâmica e
Geofísica
21. Sahmaroni Rodrigues de Olinda – Graduado em Letras e Doutor em Educação
22. Sandoval Antunes de Souza - graduação em Teologia e Doutorado em
Educação
23. Valdemarin Coelho Gomes - Graduado em Geografia e Doutor em Educação
24. Vladimir Michailowsky Leite Ribeiro – Graduado em Ciências Biológicas e
Doutor em Biologia Celular e Molecular
164
● Castiele Holanda Bezerra - Bióloga do Núcleo Regional de Ofiologia –
NUROF
● Cristiane Xerez Barroso - Técnica do Laboratório de Invertebrados Marinhos
do Ceará e do Laboratório Didático de Zoologia
● Elaine Cristina Pereira - Secretária do Programa de Pós-Graduação em
Ecologia e Recursos Naturais
● Francisco Ricardo Silva Carvalho - Secretário do Departamento de Biologia
● Hugo Pereira do Nascimento - Assistente de Laboratório de Botânica
● Jessé Hurbano - Secretário do Programa de Pós-Graduação em Sistemática,
Uso e Conservação da Biodiversidade
● José Edvar Monteiro Júnior - Técnico do Laboratório de Genética Molecular e
do Laboratório de Citotaxonomia e Evolução de Plantas (LabCito)
● Leonardo Mello - Secretário do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e
Recursos Naturais
● Luiz Carlos Pereira Almeida Filho - Técnico do Laboratório de Bioprospecção
de Recursos Naturais
● Maria Rivaldina - Técnica do Laboratório de Biologia Celular
● Milena Rodrigues Nobre - Secretária do Departamento de Biologia
● Mirella Leite Pereira - Técnica do Laboratório de Ecologia Microbiana e
Biotecnologia
● Pablo Rodrigo da Silva - Secretário da Coordenação do curso de graduação em
Ciências Biológicas
● Rafael Guimarães Gomes Silva - Técnico do Laboratório Didático de Biologia
Celular (Biolab) e do Laboratório de Biologia Celular vegetal
● Raimundo Nonato de Almeida Jr. - Técnico em Ótica
● Roberta da Rocha Braga - Médica veterinária do Núcleo Regional de
Ofiologia – NUROF
● Robson de Jesus Mendes - Técnico do Laboratório em Histologia Animal e
Vegetal
● Sarah Sued Gomes de Souza - Técnica do Herbário Prisco Bezerra
165
O Curso de Ciências Biológicas possui suas instalações físicas no
Departamento de Biologia da Universidade Federal do Ceará está situado,
majoritariamente, no Campus do Pici, local que conta com (212 hectares), onde se
encontram o Centro de Ciências; Centro de Ciências Agrárias; Centro de Tecnologia;
Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Instituto de
Cultura e Arte; Instituto de Educação Física e Esportes; Instituto UFC Virtual;
Biblioteca Universitária; Secretaria de Tecnologia da Informação; núcleos e
laboratórios diversos, além de área para a prática de esportes” (UFC, 2018, p. 20).
166
● 01 Laboratório de Ecologia Evolutiva e Comportamento, destinado às
atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Genética Molecular destinado às atividades de Pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoneamento Ecológico destinado à pesquisa;
● 01 Herbário Prof. Prisco Bezerra (EAC), destinado às atividades de ensino,
pesquisa e extensão, constituído de seis ambientes: sala de reuniões, sala de da
coleção que abriga e conserva o material botânico desidratado e devidamente
identificado, sala de duplicatas, sala de informatização;
● 01 sala destinada ao funcionamento do Centro Acadêmico do Curso de
Ciências Biológicas;
● 05 gabinetes de professores;
● 02 banheiros.
Por sua vez, o Pavimento superior do Bloco 906 abriga os seguintes espaços:
● Gabinetes de professores;
● 02 Laboratórios de Fitogeografia destinados às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Ficologia de Biologia Celular Vegetal, destinado às
atividades de pesquisas com macroalgas 01;
● 01 Laboratório Fotográfico, constituído de antecâmara e câmera escura; de
Taxonomia de Angiospermas, destinado às atividades de pesquisas
● 01 Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais, constituído de três ambientes
Ecologia Aquática, destinado às atividades de pesquisas;
● 01 Laboratório de Anatomia Vegetal, destinado ao preparo de aulas práticas e
às atividades de pesquisa;
● 01 Sala de Microscopia, Laboratório de Ecologia Vegetal, destinado
exclusivamente para as atividades de pesquisa;
● 02 b Herbário Prisco Bezerra, constituído de seis ambientes: sala de reuniões,
sala de da coleção que abriga e conserva o material botânico desidratado e
devidamente identificado, sala de duplicatas, sala de informatização e 1
gabinete de professor;
● 02 banheiros.
167
● 01 Laboratório Didático de Microbiologia; com capacidade para 40 alunos,
equipado com 20 lupas, 15 microscópios, estufa, um refrigerador, ar
condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Zoologia; com capacidade para 40 alunos,
equipado com 20 lupas, um freezer horizontal, um refrigerador, ar
condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Ensino de Biologia; com capacidade para 60 alunos
e sala para preparação;
● 02 banheiros.
● 01 copa;
● 01 almoxarifado;
● 02 salas de aulas com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros;
● 12 gabinetes de professores.
Outro espaço relevante para o referido curso é o Bloco 909, lócus dos seguintes
estratos espaciais: A) Pavimento inferior; B) Pavimento superior.
● Gabinetes de Professores;
● 01 Laboratório de Malacologia Zoologia Experimental, destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Invertebrados Marinhos destinado à pesquisa;
● 01 laboratório didático para aulas de Zoologia;
168
● 02 Laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Biologia Geral e
Celular; com capacidade para 50 alunos, equipados com 25 microscópios e seis
bancadas para experimentação e pia.
● 01 auditório com capacidade para 110 lugares;
● 01 sala de seminários com capacidade para 30 lugares
● 01 Laboratório de Ensino de Biologia destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Evolução e Conservação de Vertebrados Marinhos,
destinado à pesquisa;
● 01 sala de computação;
● 02 banheiros.
169
● 01 sala de estudos para os alunos do Programa de Pós Graduação em
Sistemática, Uso e Conservação da Biodiversidade;
● 01 sala de estudos para os alunos de Programa de Pós Graduação em Ecologia
e Recursos Naturais.
Departamento de Física
Departamento de Geografia
Departamento de Geologia
Departamento de Fitotecnia
Faculdade de Medicina
Faculdade de Educação
170
NUROF (Núcleo Regional de Ofiologia da Universidade Federal do
Ceará) que realiza extração de veneno de serpentes.
5.4. Biblioteca
5.4.1 Biblioteca Central do Campus do Pici Prof. Francisco José de Abreu Matos
(BCCP)
A. Espaço Físico
Possui uma área física de 4.767,04 m² com salão de leitura (uso coletivo), seis
cabines de leitura, sala de vídeo (uso coletivo), salão de referência e pesquisa de
periódicos, livros, acervo geral e balcão de empréstimo.
B. Acervo
171
Tipo de obra (Periódicos - coleção impressa) - Títulos: 4.259 Exemplares:
345.913” (UFC, 2018, p. 38-39)
Oferecem acesso livre à internet, por meio de: a) Ilhas digitais: as bibliotecas
oferecem estações de acesso à Internet para uso dos alunos na realização de pesquisas
acadêmicas e/ou consulta ao catálogo online; b) rede wi-fi: é disponibilizada rede de
Internet sem fio (wireless) nos ambientes de estudo de todas as bibliotecas. No total,
são disponibilizados 130 computadores para pesquisa.
D. Pessoal técnico-administrativo
172
Consulta local ao acervo: os acervos das bibliotecas são abertos ao público em
geral para consulta presencial;
173
Sugestão de aquisição de material bibliográfico: formulário disponível no
catálogo eletrônico;
F. Horário de funcionamento
174
G. Livros: do total, possui 520 títulos na área de Ciências Biológicas.
6. REFERÊNCIAS
175
de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº
7.017 de 30 de agosto de 1982.
176
______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002. Estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES07-2002.pdf. Acesso em 26 ago. 2022.
177
______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
2014-2024 e dá outras providências.
178
UFC. Universidade Federal do Ceará. PPC - Projeto Pedagógico de Curso:
Licenciaturas em Física, Química, Matemática, Ciências Biológicas e Geografia do
Centro de Ciências/ Universidade Federal do Ceará/ Pró-Reitoria de Graduação. Dias,
Ana Maria Iorio; Brandão, Maria de Lourdes Peixoto; Braga, Carmensita Matos;
Rodrigues, Yangla Kelly (Org.). Fortaleza: UFC/Pró-Reitoria de Graduação, 2007.
(Série Acadêmica, n. 13).
179
7. ANEXOS
180
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
181
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FORTALEZA
2023
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
182
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
183
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
184
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
1. Apresentação
185
O Manual de Estágio Supervisionado24 tem como objetivo disponibilizar
informações e orientações importantes ao estudante-estagiário do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro de Ciências da UFC. Também
apresenta, em anexo, os documentos necessários para a realização das atividades de
estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório.
2. Fundamentação Legal
24
Aprovado na 7ª reunião do Colegiado de Ciências Biológicas, no dia 1º de novembro de 2018.
Modificado por sugestão do NDE, após sugestão em Reunião do dia 08 de outubro de 2018 e em
atendimento a Portaria Nº 39/2018 de 11 de dezembro de 2018 da Pró-Reitoria de Graduação da UFC.
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.
186
Com base no art. 3º da resolução nº 32/CEPE, somente poderá participar dos
estágios curriculares supervisionados obrigatório e não obrigatório, de iniciação
profissional, o estudante que estiver regularmente matriculado e com frequência
efetiva no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
187
3. Caracterização do Estágio
188
As atividades de estágio obrigatório deverão ocorrer em horário diurno
(manhã e/ou tarde), podendo, conforme a disponibilidade do docente-orientador,
também realizar-se em horário noturno, devendo-se, contudo, observar o horário de
funcionamento da escola onde ocorrerá o estágio.
4. Orientadores e Supervisores
189
orientação dos demais docentes colaboradores (Orientador Individual e Supervisor de
Estágio) envolvidos com a atividade de estágio supervisionado; f) orientar na
elaboração dos planejamentos de ensino; g) realizar o processo final de avaliação das
turmas de estágio supervisionado da Licenciatura.
190
manifeste interesse em continuar as atividades de orientação individual com o OI na
atividade de TCC e se houver disponibilidade do OI.
5. Estudante-Estagiário
191
O estudante-estagiário é o aluno regularmente matriculado nas atividades de
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I e II e de Estágio Supervisionado no
Ensino Médio I e II, curriculares e obrigatórias, ofertadas pelo Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas.
6. Funcionamento do Estágio
192
Em cada semestre, a distribuição das 100 horas da atividade de estágio
corresponderá a um período de 16 semanas, com carga horária semanal de 6 horas e 15
minutos, a serem organizadas da seguinte forma: a) 2 horas semanais de orientação
coletiva com o(s) docente(s) responsável(eis) pelo estágio supervisionado obrigatório,
com a finalidade de oferecer fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento
das atividades a serem desenvolvidas na escola; b) 4 aulas de 50 minutos, conforme o
horário acordado entre o estagiário e a escola e; c) 55 minutos semanais para
planejamento e avaliação das aulas observadas e/ou ministradas pelos estagiários ao
longo da semana.
25
O estágio de observação é uma atividade que tem por objetivo fazer com que os licenciandos
apreendam a realidade de sala de aula, no contexto da escola. Por sua vez, o de participação pode ser
entendido como o acompanhamento e ao auxílio do estagiário no desenvolvimento tanto do
planejamento quanto dos conteúdos e métodos trabalhados na sala de aula pelos supervisores e gestores
da escola. Já o de regência contempla a realização de uma ou mais aulas ministradas pelo próprio
estagiário na sala em que realiza o estágio.
193
Ciências/Biologia, conforme orientações disponíveis em formulários próprios
estipulados pelo OC da atividade de ESEF I; g) entrega da documentação solicitada,
devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo
da instituição concedente do estágio; h) planejamento, execução e avaliação de
intervenção e regências de aulas.
194
São etapas do ESEM II: a) planejamento das atividades a serem
desenvolvidas na escola (Plano de Trabalho); b) execução das atividades; c) avaliação
das atividades; d) elaboração do Relatório de Estágio; e) entrega da documentação
solicitada, devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível, com o
carimbo da instituição.
195
poderá requerer o aproveitamento do estágio supervisionado obrigatório,
aquele correspondente ao mesmo nível em que realizou a ação.
b) Para o aproveitamento descrito no item anterior, no caso de estágio
supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado em instituição de ensino
particular, o licenciando deverá estar regularmente formalizado seu estágio
junto ao setor de Estágios da UFC, incluindo a entrega da documentação
requerida no setor: plano de trabalho, termo de compromisso, termo de
convênio.
c) O processo para o aproveitamento de estágio de oriundos do programa
Residência Pedagógica deverá seguir o exposto na Portaria Nº 39/2018 de 11
de dezembro de 2018 da Pró-Reitoria de Graduação da UFC, e deverá seguir o
seguinte trâmite:
I. Após o cadastro, feito pelo Docente Orientador, do residente no sistema
Capes de bolsas e auxílios (SCBA), o aluno residente faz o aceite do
Termo de Compromisso;
II. O Aluno submeterá o Plano de Trabalho ao seu Docente Orientador,
pleiteando assim o Parecer formal que atestará a Coordenação de Curso
a possibilidade de aproveitamento e os componentes curriculares de
estágio obrigatório abonáveis pela realização da Residência
Pedagógica, em virtude de seu aproveitamento. O parecer não garante
diretamente ao residente o aproveitamento, apenas informa que, caso a
Residência Pedagógica seja realizada nos termos do Plano de Trabalho,
ele poderá aproveitar essa atividade nos componentes previstos no
Parecer;
III. Havendo alteração do Plano de Trabalho inicialmente apresentado, o
aluno, caso deseje fazer o aproveitamento para estágio obrigatório,
deverá submeter o novo Plano de Trabalho com os Relatórios das
atividades já realizadas á ao seu Docente Orientador para elaboração de
novo parecer, que poderá permitir ou não o aproveitamento. Caso o
parecer seja positivo, o licenciando enviará o documento à
Coordenação, a qual irá se pronunciar sobre a possibilidade do
aproveitamento do que já for realizado até então nos componentes
curriculares de estágio pertinentes.
IV. Ao final da Residência, aluno elaborará um Relatório Final, que será
assinado, pelo Professor Preceptor e pelo Docente Orientador da
Residência (primeiro, será assinado pelo Preceptor e, depois, pelo
Docente Orientador de Residência) A assinatura dos s profissionais
importa anuência com o que foi realizada.
V. Caso o relatório tenha sido aprovado, ou seja, assinado, pelos dois
profissionais acima mencionados, o Docente Orientador da Residência
elaborará um documento atestando a realização das atividades
conforme o(s) Plano(s) de Trabalho apresentado(s) anteriormente,
quando da elaboração do Parecer. O documento deverá conter as
seguintes informações:
196
- Carga Horário realizada
- Período de Residência Pedagógica desenvolvido
- Descrição sucinta do atividades realizadas, informando se o Plano de
Trabalho foi ou não cumprido
- lnstituição(es) em que realizou a Residência
- Nome do Preceptor
VI. O aluno, de posse da apresentação do Documento acima descrito e
do(s) Parecer(e) de Aproveitamento (itens V e VI), submetê-los-á à
Coordenação, pleiteando o aproveitamento de sua Residência
Pedagógica nos componentes curriculares de estágio pertinentes (já
previstos nos pareceres).
VII. A coordenação realizará o aproveitamento, caso o(s) Parecer(es) (itens
V e VI) e o Parecer sejam positivos.
VIII. Conforme indica a Portaria Nº 39/2018 de 11 de dezembro de 2018, o
aproveitamento deverá obedecer ao nível de ensino e a atuação
(observações e regências) do bolsista nas séries escolares que
correspondam aos componentes curriculares contidos na matriz
curricular, a saber: Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I:
atuação no 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; Estágio
Supervisionado no Ensino Fundamental II: atuação 8º e 9º anos do
Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado no Ensino Médio I:
atuação no 1º e 2º anos do Ensino Médio; Estágio Supervisionado no
Ensino Médio II: atuação no 3º ano do Ensino Médio.
d) O processo para o aproveitamento de estágio de oriundos de atividades do
estágio supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado deverá seguir o
seguinte trâmite:
I. Após o cadastro junto ao Setor de Estágio, o aluno submeterá o Plano
de Trabalho ao Docente Orientador do componente curricular desejado,
pleiteando assim o Parecer formal que atestará a Coordenação de Curso
a possibilidade de aproveitamento e os componentes curriculares de
estágio obrigatório abonáveis pela realização do estágio supervisionado
não-obrigatório de caráter remunerado, em virtude de seu
aproveitamento. O parecer não garante diretamente ao residente o
aproveitamento, apenas informa que, caso o estágio supervisionado
não-obrigatório seja realizado nos termos do Plano de Trabalho, ele
poderá aproveitar essa atividade nos componentes previstos no Parecer;
II. Havendo alteração do Plano de Trabalho inicialmente apresentado, o
aluno, caso deseje fazer o aproveitamento para estágio obrigatório,
deverá submeter o novo Plano de Trabalho com os Relatórios das
atividades já realizadas ao seu Docente Orientador para elaboração de
novo parecer, que poderá permitir ou não o aproveitamento. Caso o
parecer seja positivo, o licenciando enviará o documento à
Coordenação, a qual irá se pronunciar sobre a possibilidade do
197
aproveitamento do que já for realizado até então nos componentes
curriculares de estágio obrigatório pertinentes.
III. Ao final do estágio supervisionado não-obrigatório, aluno elaborará um
Relatório Final, que será assinado, pelo professor supervisor e pelo
Docente Orientador do componente curricular estágio obrigatório
desejado (primeiro, será assinado pelo supervisor e, depois, pelo
Docente Orientador de estágio). A assinatura dos profissionais importa
anuência com o que foi realizada.
IV. Caso o relatório tenha sido aprovado, ou seja, assinado, pelos dois
profissionais acima mencionados, o Docente Orientador da
disciplina/componente curricular elaborará um documento atestando a
realização das atividades conforme o(s) Plano(s) de Trabalho
apresentado(s) anteriormente, quando da elaboração do Parecer. O
documento deverá conter as seguintes informações:
- Carga Horário realizada
- Período da atividade desenvolvida
- Descrição sucinta do atividades realizadas, informando se o Plano de
Trabalho foi ou não cumprido
- lnstituição(es) em que realizou o estágio supervisionado não-obrigatório
de caráter remunerado
- Nome do professor supervisor
V. O aluno, de posse da apresentação do Documento acima descrito e
do(s) Parecer(e) de Aproveitamento (itens III e IV), submetê-los-á à
Coordenação, pleiteando o aproveitamento de seu estágio
supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado nos
componentes curriculares de estágio pertinentes (já previstos nos
pareceres).
VI. A coordenação realizará o aproveitamento, caso o(s) Parecer(es) e o
Parecer sejam positivos.
VII. O aproveitamento deverá obedecer ao nível de ensino e a atuação
(observações e regências) do bolsista nas séries escolares que
correspondam aos componentes curriculares contidos na matriz
curricular, a saber: Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I:
atuação no 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; Estágio
Supervisionado no Ensino Fundamental II: atuação 8º e 9º anos do
Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado no Ensino Médio I:
atuação no 1º e 2º anos do Ensino Médio; Estágio Supervisionado no
Ensino Médio II: atuação no 3º ano do Ensino Médio.
e) Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Coordenação de Curso.
8) Materiais Didáticos
198
Os materiais necessários à realização das atividades de estágio deverão ser
providenciados pelo estudante ou fornecidos pela instituição concedente do estágio.
199
entregue na instituição concedente para formalização do início do estágio e a segunda
via é entregue ao OC para arquivamento e comprovação da inserção do estagiário no
ambiente de ensino.
● Plano de Trabalho e Frequência do Estágio Supervisionado: tem
como objetivo sistematizar, planejar e registrar as atividades desenvolvidas pelo
estagiário, com base em uma fundamentação teórica que auxilie o estudante durante
sua atuação docente. O documento deverá ser impresso em uma via e incorporado ao
Termo de Compromisso de Estágio por meio de aditivo. Esse documento será
elaborado em comum acordo com a unidade concedente, o estudante e o professor
orientador coletivo, descrevendo: o local (unidade concedente); o período de início e
término de estágio; o horário do estágio na instituição concedente; a definição dos
orientadores e supervisores, além da participação dos estudantes nos encontros de
orientação coletiva; os objetivos, as atividades previstas e a lista de frequência dos
estagiários no decorrer do semestre.
● Relatório do Supervisor de Estágio (SE): parecer impresso entregue,
semestralmente, em uma via, no qual constará a avaliação realizada pelo supervisor de
estágio sobre o desempenho profissional do estudante na instituição concedente.
● Relatório de Estágio Supervisionado: elaboração, ao final de cada
semestre no estágio, de uma produção escrita, no qual estará descrito o conjunto das
experiências teóricas, metodológicas e práticas vivenciadas pelo estudante durante o
período formativo do estágio supervisionado e em conformidade com as diretrizes
estabelecidas nos encontros de orientação coletiva e/ou individual. O aluno deverá
respeitar o prazo máximo definido para a entrega do documento, não podendo
ultrapassar a data limite do término do semestre letivo.
Esclareça-se que toda essa documentação também deverá obrigatoriamente
ser produzida para a efetivação e conclusão de atividades de estágio supervisionado
não obrigatório, ficando todo o acompanhamento das etapas desse tipo de estágio sob
a responsabilidade do docente orientador individual.
200
Para a avaliação de desempenho do aluno no estágio supervisionado, serão
consideradas a aquisição e construção de conhecimentos teóricos, habilidades e
competências relacionados ao trabalho desenvolvido pelo estudante.
201
Produção escrita do Relatório de Estágio Supervisionado. 3
(Nota de 0 a 10)
Nota Final
202
em Ciências Biológicas e encaminhados aos órgãos competentes para solução, quando
escaparem às esferas de ação daqueles.
ANEXOS
203
204
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO (EMPRESA /
INSTITUIÇÃO)
Qualificação da Convenente
Qualificação da Conveniada
Razão Social:
Endereço: Bairro:
CNPJ: CEP:
Cidade/UF: Fone/Fax:
E-mail:
2. Do Objetivo do Estágio:
205
intuito de propiciar ao estagiário oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.
206
e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem
como a do auxílio transporte conforme o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;
207
CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por
inadimplência de qualquer de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência
de norma legal que o torne material ou formalmente impraticável. Poderá ainda
ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que deverá comunicar à
outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento
de convênio, as responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e
demais obrigações.
208
d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está
previsto o repasse de recursos financeiros.
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido
e achado conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor,
para que produzam todos os efeitos legais.
_____________________________
________________________________
Carimbo e Assinatura
209
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM PESSOA
FÍSICA, PROFISSIONAL LIBERAL OU MICRO EMPREENDEDOR
INDIVIDUAL
Qualificação da Convenente
Qualificação da Conveniada
Endereço: Bairro:
Cidade/UF: CEP:
E-mail: Fone/Fax:
2. Do Objetivo do Estágio:
210
intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.
211
d) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor
Orientador;
212
CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos
a partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.
213
horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido
e achado conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor,
para que produzam todos os efeitos legais.
_____________________________
________________________________
214
DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE EMPREGADOS CONTRATADOS
_________________________________________
NOME
(carimbo)
215
216
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM AGENTE DE
INTEGRAÇÃO
Qualificação da Convenente
Endereço: Bairro:
Cidade/UF: CEP:
E-mail: Fone/Fax:
2. Do Objetivo do Estágio:
217
3. Das Atribuições da Convenente:
218
e) Obter, da UFC, informações sobre as condições e requisitos mínimos e necessários
para realização dos estágios de seus estudantes de acordo com o Plano Pedagógico de
cada curso;
219
da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a instituição de
ensino nas questões concernentes a estágios.
CLÁUSULA NONA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção
Judiciária do Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas
deste convênio.
220
c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de
graduação da UFC, para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas,
realizem atividades de aprendizagem social (ligadas à dimensão das relações sociais
de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus respectivos currículos e
horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;
E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido
e achado conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor,
para que produzam todos os efeitos legais.
_______________________________
_________________________________
Carimbo e Assinatura
221
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
E-mail:
Nome: Siape:
Dados do Estágio:
222
Valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação:
Horário do estágio:
Man ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as .....
hã ......h .h
as
.....
.h
Tard ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as .....
e ......h .h
as
.....
.h
Noite ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as .....
......h .h
as
.....
.h
Atividades Previstas
223
CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se
compromete a proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado, este que deve ter frequência regular no curso de graduação em que está
matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788.
e) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante nas
disciplinas acadêmicas, o Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788;
g) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um)
ano, recesso remunerado de 30 (trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias
escolares, ficando assegurado recesso de maneira proporcional, nos casos em que o estágio
tiver duração inferior a 1 (um) ano;
224
j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes
envolvidas, conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o,
“g”, da Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009;
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso
de Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano
acima elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com
as perdas e os danos dela decorrentes.
CLÁUSULA OITAVA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento
de bolsa da UFC.
CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.
225
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência
da UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza
seus devidos efeitos legais.
___________________________________ ___________________________________
__________________________________ _________________________________
Observações Gerais:
226
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura
e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC
antes do início das atividades.
Razão Social:
CNPJ: Cidade/UF: F
o
n
e
:
Endereço: C
E
P
:
227
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
Email:
Nome: S
i
a
p
e
:
Dados do Estágio:
Horário do estágio:
228
Turnos Segunda Terça Quarta Quint Sexta Sába
a do
Atividades Previstas
Parágrafo único: As atividades de estágio devem ser compatíveis com o currículo e com os
horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o,
III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
229
b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do
semestre letivo no qual o estudante está matriculado na disciplina de estágio obrigatório,
devendo qualquer necessidade excepcional de extensão ser devidamente justificada pelo (a)
coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida disciplina;
c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do
Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;
e) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente
à Concedente os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento,
Declaração de Realização de Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s)
disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso
f) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente
matriculados e que estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto,
o ESTAGIÁRIO parte deste Termo, durante a vigência do compromisso de estágio.
g) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009.
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso
de Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:
230
b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no
plano acima elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as
perdas e os danos decorrentes.
CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que
este produza seus devidos efeitos legais.
___________________________________ ___________________________________
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
231
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura
e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC
antes do início das atividades.
232
TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Benfica, Fortaleza –CE
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Nome: Siape:
Atividades Previstas
233
As partes firmam o presente Termo de Compromisso Coletivo de Estágio Obrigatório
observando o disposto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de
30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre a Unidade Concedente e a UFC e nas
seguintes cláusulas:
CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo coletivo, segue anexa a ficha de
identificação dos estagiários que figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas;
b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do
semestre letivo no qual o estudante está matriculado na disciplina de estágio obrigatório,
devendo qualquer necessidade excepcional de extensão ser devidamente justificada pelo (a)
coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida disciplina;
c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do
Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;
e) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente
matriculados e que estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto,
o ESTAGIÁRIO parte deste Termo, durante a vigência do compromisso de estágio.
f) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009.
234
a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação
do plano de atividades constante neste Termo, devendo apresentar à UFC, a cada período de 6
(seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas;
CLÁUSULA SEXTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de
Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no
plano acima elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as
perdas e os danos decorrentes.
CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que
este produza seus devidos efeitos legais.
235
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
236
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
237
Nome da Mãe: RG:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
238
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
239
Carga horária Assinatura do Estagiário:
semanal:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
240
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
241
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NA UFC
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE
Setor/Departamento/Laboratório:
Endereço:
Supervisor: Siape:
Dados do Estagiário
Nome:
RG CPF: Matrícula:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
E-mail:
Nome: Siape:
242
Vigência: Morte Acidental: R$ Invalidez Permanente:
R$
Dados do Estágio:
Horário do estágio:
Atividades Previstas
243
CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se
compromete a proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado, este que deve ter frequência regular no curso de graduação em que está
matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788.
h) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um)
ano, recesso de 30 (trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares,
ficando assegurado recesso de maneira proporcional, nos casos em que o estágio tiver duração
inferior a 1 (um) ano;
244
j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009;
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso
de Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:
b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano
acima elaborado;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com
as perdas e os danos dela decorrentes.
CLÁUSULA SÉTIMA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento
de bolsa da UFC.
CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO o presente
245
TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos
legais.
__________________________________ __________________________________
_ _
__________________________________ __________________________________
_ _
Observações Gerais:
246
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO
Razão Social:
CNPJ: Fone:
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
Email:
Nome: Siape:
247
CLÁUSULA PRIMEIRA: Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o
Estagiário, com interveniência da Universidade Federal do Ceará, todos acima qualificados,
aditar o Termo de Compromisso de Estágio celebrado, respeitadas as disposições da Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no 32/CEPE de 30 de outubro 2009 e
conforme estabelecido nas seguintes alíneas:
c) c.1 ( ) O valor mensal concedido a título de auxílio transporte será reajustado para R$
__________a partir de ____/____/_______;
248
e) e.1 ( ) A carga horária de _____ horas semanais será alterada para _____ horas semanais
a partir de____/____/_______;
Horário do estágio:
Atividades Previstas
249
g) g.1( ) A partir de _____/______/_______, as atividades de estágio serão alteradas,
passando a ser desempenhadas conforme abaixo especificado:
E, por estarem devidamente cientes das condições ora estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da
UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que produza seus
devidos efeitos legais.
___________________________________ ___________________________________
250
___________________________________ ___________________________________
Observações Gerais:
251
Dados da Instituição de Ensino
Razão Social:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Nome: Siape:
Atividades Previstas
252
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO
CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo, segue anexa a Identificação dos
Estagiários que figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente aditivo ao termo, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para
que este produza seus devidos efeitos legais.
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
253
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
254
a __/__/____
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
255
Carga horária Assinatura do Estagiário:
semanal:
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
256
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
257
Carga horária Assinatura do Estagiário:
semanal:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
Identificação do Estagiário
Nome: CPF:
Curso/Semestre: Matrícula:
Endereço: Telefone:
258
semanal:
___________________________________
Unidade Concedente
___________________________________ ___________________________________
259
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Senhor(a) Diretor(a),
Atenciosamente,
_____________________________________
260
PLANO DE TRABALHO E FREQUÊNCIA PARA ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Discente: Matrícula:
Orientador coletivo:
261
Observações: O discente deve cumprir 6 h 15 min de estágio semanalmente,
durante o período de 16 semanas, distribuindo-as da seguinte forma; a) 2 horas
de orientação coletiva com o(s) docente(s) de estágio supervisionado; b) 4
aulas, de 50 minutos cada, conforme o horário acordado entre o estagiário e a
instituição concedente; c) 55 minutos semanais para planejamento e avaliação
das aulas observadas e/ou ministradas no decorrer da semana.
Assinatura
Horário
Horário do
Semanas Data Aulas de Conteúdo
de Saída responsável
Entrada
(Rubrica)
1ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
2ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
262
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
3ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
4ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
5ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
263
Planejame
nto
6ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
7ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
8ª semana Or.
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
9ª semana Or.
264
coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
10ª Or.
semana coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
11ª Or.
semana coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
12ª Or.
semana coletiva
1ª aula
265
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
13ª Or.
semana coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
14ª Or.
semana coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
15ª Or.
semana coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
266
4ª aula
Planejame
nto
16ª Or.
semana coletiva
1ª aula
2ª aula
3ª aula
4ª aula
Planejame
nto
267
TERMO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
___________________________________________
Estagiário(a) (assinatura)
___________________________________________
Orientador(a) (assinatura)
Eu, ___________________________________________________,
responsável na Escola / Instituição
_____________________________________________________________________
_ pelo estagiário supracitado, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
Centro de Ciências da UFC, declaro que o mesmo cumpriu _______ horas de estágio
no decorrer do semestre, no período de 16 semanas, na escola / instituição acima
indicada.
___________________________________________
268
RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO (SE)
ESCOLA / INSTITUIÇÃO
Telefone da escola:
Endereço:
Supervisor de estágio:
Série/Ano:
ESTAGIÁRIO(A)
Matrícula:
Semestre:
Telefone:
269
Assiduidade / Pontualidade
Responsabilidade / Interesse
Facilidade de comunicação
ASPECTOS PROFISSIONAIS
Desempenho / Produtividade
Relacionamento interpessoal
_________________________________________
270
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
RESOLVE:
Considerando que:
Resolve:
271
I - Estejam indicadas no subprojeto e/ou no plano de atividades de cada residente;
272
273
274
ANEXO 2 - MANUAL PARA
ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PARA O CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
275
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
FORTALEZA
2023
26
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.
276
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
277
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
278
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
279
1. APRESENTAÇÃO
2. O TCC
Para obtenção do título de Licenciatura em Ciências Biológicas é
necessária a apresentação escrita e oral do TCC (2 créditos /32 h) que
deverá ser feita com base em dados resultantes das atividades desenvolvidas
com pesquisa, e/ou ensino, e/ou extensão, ocorridas durante a graduação.
Destaca-se que, para o aluno da Licenciatura, o TCC deverá ser,
obrigatoriamente, relacionado às áreas de Ensino de Ciências, Ensino de
Biologia ou Educação27.
1.1 MATRÍCULA
O aluno de Licenciatura terá que ter concluído com aprovação o Estágio
Supervisionado no Ensino Médio II ou estar nele matriculado para poder matricular-se
na atividade de TCC da Licenciatura.
27
Toma-se como eixo diretivo o exposto pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES), para a análise das Pós-Graduações brasileiras, no qual engloba o
Ensino (Área 46), integrando a Grande Área Multidisciplinar, e a Educação (Área 38).
280
1.2 ORIENTAÇÃO DO TCC
a) A orientação do TCC poderá ser qualquer professor(a) da
Universidade Federal do Ceará.
b) Artigo científico
Artigo técnico e/ou científico é a parte de uma publicação periódica com autoria
declarada. Apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas
diversas áreas do conhecimento. Pode ser: artigo original, quando apresenta temas ou
abordagens originais (relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso etc.) e artigo
28
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de
normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará / Universidade Federal
do Ceará, Biblioteca Universitária, Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2019. 75 p.
281
de revisão, quando resume, analisa e discute informações já publicadas. (UFC, 2018,
p. 7)29
29
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de
normalização de artigo em publicação periódica científica da Universidade Federal do Ceará /
Universidade Federal do Ceará, Biblioteca Universitária, Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2018.
34 p.
282
1.6 DEFESA PÚBLICA DO TCC
a. O aluno só poderá defender o seu TCC no período referente
aos três últimos meses do semestre letivo.
b. A data limite para defesa do TCC deverá ser de até 10 dias
antes do término do período letivo vigente de acordo com o
calendário acadêmico da UFC.
c. A defesa deverá ser obrigatoriamente realizada nas
dependências da Universidade Federal do Ceará – Campus do Pici,
podendo ser realizada de modo não-presencial, por
videoconferência, caso não haja proibição para tal possibilidade em
documentos de instâncias superiores (UFC e MEC).
d. O(A) aluno(a) terá o tempo mínimo de 20 e máximo de 40
minutos para fazer a defesa pública do seu TCC. Em seguida, cada
membro da Comissão Examinadora terá até 20 minutos para fazer
questionamentos sobre o trabalho apresentado.
1.7 APROVAÇÃO .
Somente será aprovado o aluno que alcançar média aritmética 7,0
(sete) atribuída pela Comissão Examinadora aos itens abaixo discriminados,
ambos aferidos numa escala de 0 (zero) à 10 (dez):
● Avaliação do conteúdo do TCC será feita conforme os critérios
exigidos no Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da
Universidade Federal do Ceará;
● Será atribuído a nota zero ao estudante que for enquadrado em
situação de plágio30, isto é, quando for comprovado que ocorreu a
cópia completa ou parcial de algum texto, sem dar os devidos
créditos ou sem a autorização do autor.
● No que tange à frequência, é exigido uma presença mínima de
90 % necessária à atividade, de acordo com Art. 116 do Regimento
Geral da UFC;
● Avaliação da defesa pública do TCC terá sua média final será calculada
da seguinte forma:
(Media das notas do texto do TCC + Média das notas da defesa do TCC) /
2
30
A prática de plágio é crime com pena prevista em lei (Código Penal, sessão dos Crimes Contra a
Propriedade Intelectual, Art. 184.)
283
1.8 DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE O TCC
284
ANEXO I – MANUAL
DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Orientador
(Assinatura)
285
ANEXO II – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Nome do aluno:
Dados do trabalho
Título do TCC
Data
Hora
Local
Banca
Nome do orientador
Departamento
Telefone
Titulação
Membro 1
Nome
Departamento/instituição
Cargo
Telefone
Titulação
286
Membro 2
Nome
Departamento/instituição
Cargo
Telefone
Titulação
Suplente
Nome
Departamento/instituição
Cargo
Telefone
Titulação
Loca/Data: , / / .
Assinatura do Orientador
287
ANEXO III – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Nome do aluno:__________________________________________________
Fortaleza _____/_______/_________
288
ANEXO IV – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Do aluno:
Atenciosamente,
Assinatura do Aluno
289
ANEXO V – MANUAL DE TCC
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E
LICENCIATURA
Eu, professor(a) ,
orientador do trabalho de conclusão de curso (TCC) do(a) aluno(a) ,
matrícula nº __________ declaro estar de acordo e ciente das alterações
realizadas no trabalho intitulado ,
defendido em _____ de ___________ de 20____ no Campus do Pici da UFC. As
alterações realizadas no referido documento foram àquelas sugeridas durante a
defesa pública do trabalho citado pelo membros da banca examinadora. Declaro,
ainda, ter revisado adequadamente o referido documento e que o mesmo, além de
constar a ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da UFC, está
de acordo com o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da UFC.
Orientador do trabalho
290
RESOLUÇÃO No 17/CEPE, 02 DE OUTUBRO DE 2017.
291
§ 5o O Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do
Ceará, em conjunto com os modelos específicos, caso existam, deverão ser publicados
nos sítios dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Ceará.
Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
292
ANEXO 3 - MANUAL PARA
SOLICITAÇÃO DE
APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E
BACHARELADO) 31
31
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.
293
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
BACHARELADO)
FORTALEZA
2023
294
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
295
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
296
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
297
1. Introdução
298
organização do alunato, uma sugestão de descrição das atividades complementares
realizadas.
32
Ressalte-se que se trata de aproveitamento de carga horária excedente, a qual pode ser aproveitada
como Atividades Complementares, caso o estudante ultrapasse a carga horária do componente extensão
solicitado em seu curso, dentro do campo destinado a Modalidade I de extensão (Unidade Curricular
Especial de Extensão).
299
2) Artístico – Até 80 A declaração deve ser
Culturais e horas pelo expedida pelo setor da UFC no
Esportivas conjunto qual o aluno desenvolveu as
desenvolvidas na das atividades.
UFC atividades
. - Para cada 4 h de atividades
artístico-culturais
desenvolvidas na UFC = 1 hora
de aproveitamento até o limite
de 40 h.
- Cursos de línguas –
certificado com aprovação – 20
h por semestre.
300
5) Produção técnica Até 96 1. - Resumo em Anais de
e/ou científicas horas pelo Congresso – 5 h por cada
conjunto resumo – sendo colaborador.
de 2. - Resumo em Anais de
atividades Congresso – 10 h por cada
resumo – sendo 1º autor
(5 resumos no máximo).
3. - Resumo Completo em
Anais de Congresso – 10 h
por cada resumo – sendo
colaborador
4. - Resumo Completo Anais de
Congresso – 15 h por cada
resumo – sendo 1º autor.
(3 resumos completos no
máximo).
5. - Artigo em revista científica
– sendo colaborador – 60
horas.
6. - Artigo em revista científica
– sendo 1º autor – 70 horas
Limite máximo de 96 horas.
301
7) Outras Até 48 1. Iniciação Acadêmica – 1 ano.
atividades horas pelo 48 horas
relacionadas à conjunto
Universidade ou ao de 2. Assistir defesas de tese,
curso. atividades dissertação, projetos,
monografia – 1 hora de
participação atestada por
meio de declaração.
3. Palestras – número de horas
no certificado ou
declaração.
4. Palestras – sem comprovação
de horas no certificado ou
declaração – 1 hora – lista
de presença.
5. Apresentar palestras – 2
horas por apresentação.
6. Participação em grupos de
estudo técnico ou científico
coordenado por docente da
UFC e registrado em seu
departamento acadêmico –
número de horas no
certificado ou declaração.
Limite máximo de 48
horas.
302
QUADRO 2 - SUGESTÃO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES REALIZADAS PELO ESTUDANTE PARA
CONTROLE INDIVIDUAL
303
*Preencha com o número correspondente à natureza da atividade, conforme a
tabela acima.
304
Com o deferimento, o próprio discente pode fazer a integralização das horas
em seu histórico escolar, contabilizando para as horas exigidas pelo curso. A
integralização pode ser realizada uma única vez, quando houver sido alcançado o
mínimo de horas exigidas, a partir das ações cadastradas e deferidas.
305
ANEXO 4 - REGIMENTO INTERNO
NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE
BACHARELADO E LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
CEARÁ
306
ANEXO 4 - REGIMENTO INTERNO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESENTE NDE
307
IV - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso e dos objetivos
dos cursos estabelecidos no PPC;
V - Sugerir ações voltadas para a formação (capacitação) docente em parceria com
outras instâncias da UFC;
VI - Incentivar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, atividades de
ensino, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
VII - Recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais
necessários ao Curso;
VIII – Elaborar, em parceira com a Coordenação de Curso, planos de melhoria com
base nos resultados de avaliação institucional e também em processos avaliativos do
Ministério da Educação/INEP.
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 5º. A indicação dos representantes do NDE será feita em reunião do Colegiado
dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.
Art. 6º. O mandato dos representantes docentes no NDE será de 3 (três) anos,
podendo haver uma recondução por mais 3 (três) anos, com aprovação do Colegiado
do Curso.
§ 1º - O prazo do mandato poderá ser abreviado a qualquer tempo, desde que o(s)
membro(s) manifeste(m) desejo de interrupção, por decisão pessoal ou desligamento
da UFC.
§ 2º - O(a) Coordenador(a) de Curso poderá pedir o desligamento de membro do
NDE, a qualquer tempo, levando em consideração a atuação do docente. O
desligamento de membro do NDE deve ser aprovado pelo Colegiado do Curso.
§ 3º - São razões que podem motivar o desligamento do docente do presente NDE: (a)
falta não justificada em mais de 3 reuniões; (b) não cumprimento repetido das
308
atribuições feitas para o docente, no que tange às ações do NDE; (c) conduta
incompatível com o Código de Ética da UFC/do Serviço Público Civil do Poder
Executivo Federal;
§ 4º - O Colegiado do Curso deverá assegurar a estratégia de renovação parcial dos
membros do NDE, de modo a garantir a continuidade no processo de
acompanhamento do curso, caso seja necessário.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE
CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES
309
extraordinariamente, sempre que convocado por o/a Presidente/Presidenta ou pela
maioria de seus membros.
§ 1º - A convocação dos seus membros para reunião deve ser feita com antecedência
mínima de 02 (dois) dias úteis antes da hora marcada para o início da sessão, via
comunicação virtual/digital contendo a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata
o caput deste artigo, desde que todos os membros do NDE do Curso tenham
conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos
assuntos a serem tratados.
§ 3º - O NDE poderá requisitar junto à Coordenação, o pessoal técnico necessário
para auxiliar nas suas atividades.
Art. 10. O quórum exigido para legitimidade das reuniões do NDE é do tipo simples
(50% mais um dos membros).
Art. 11. As decisões do NDE serão tomadas também por maioria simples de votos,
com base no número de presentes.
Art. 12. Observar-se-ão nas votações os seguintes procedimentos:
I- Em todos os casos a votação é em aberto;
II- Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer constar em ata
expressamente o seu voto;
III- Nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em
assuntos que lhe interessem pessoalmente;
IV- Não são admitidos votos por procuração.
Art. 13. A ata das reuniões do NDE será lavrada e depois de lida e aprovada, deverá
ser assinada pelos membros presentes na reunião subsequente.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Data de aprovação:
33
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.
310
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO
DOS CURSOS DE BACHARELADO E
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UFC
311
Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
FORTALEZA
2023
312
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
313
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
314
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;
315
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Objetivos do manual
3. Aspectos contextuais e legais
4. A operacionalização da curricularização da extensão nos cursos de Ciências
Biológicas da UFC
5. Avaliação, aprovação e integralização das atividades de extensão
6. Previsão de resolução de casos omissos
ANEXO 1 - SUGESTÃO DE MODELO PARA FACILITAR A ORGANIZAÇÃO
DE APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO
316
1. Introdução
34
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso, do dia 21 de junho de 2022.
317
além de oportunizar a aplicação social desses saberes ao longo de sua formação inicial,
mesmo antes de seu ingresso no mercado de trabalho.
A ideia central da extensão é que o alunado, em sua formação inicial, possa adquirir
papel protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como
ampliar sua formação cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de direitos,
deveres e transformação social.
Através das ações extensionistas, é possível estabelecer um outro conceito de sala de
aula, entendida agora como todos os espaços, dentro e fora da universidade, em que se
aprende e se (re) constrói o saber acadêmico, apoiado no mundo concreto, histórico e social,
abrindo caminhos para uma formação de múltiplas facetas, apoiada no conhecimento
específico do campo das Ciências Biológicas. Assim, para o Licenciando, o estudante-
biólogo/professor é substituído pelo eixo estudante-professor-comunidade; para o
Bacharelando, o estudante-biólogo é substituído pelo eixo estudante-profissional em
formação-comunidade. Nesse sentido, o aluno passa a ser um agente ativo que contribui para
o crescimento social de sua comunidade, tendo como aporte o conhecimento adquirido nas
disciplinas.
Isso exposto, a seguir, apresenta-se os objetivos do presente manual, seguido, no item
seguinte, por uma breve indicação contextual e dos documentos legais que serviram de
embasamento à elaboração do presente manual.
2. Objetivos do manual
Desde seu surgimento no ano de 1954, a UFC vem prezando por uma relação de
colaboração com a sociedade cearense, sobretudo com as comunidades que se estabeleceram
318
em seu entorno. Com o passar do tempo, tais ações foram ganhando corpo e se
transformaram em ações extensionistas, indo ao encontro da legislação nacional.
Um dos marcos nesta trajetória é a instauração da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual destaca em seu inciso
terceiro do artigo. 53 que é função das instituições de ensino superior: “estabelecer planos,
programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão”
(BRASIL, 1996).
Em consonância com tal indicativo, o Regimento desta Universidade (UFC, 2019)
também afirma a importância da atividade extensionista, conforme disposto em seu artigo
primeiro, inciso quarto, que trata da oferta de cursos “de extensão, abertos a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino”. Ademais, o
mesmo documento traz o tema em seus objetivos gerais, onde se pode ler que é uma das
finalidades da instituição: “promover a extensão, aberta à participação da população, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na UFC”. (UFC, 2019, art. 1º, inciso VII).
No tocante à temática, o Regimento desta Universidade destaca ainda, de maneira
explícita, o seguinte direcionamento:
Art. 126. Os cursos de extensão serão oferecidos ao público em geral, com o
propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo
desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo
e o sentido que assumam em cada caso.
Art. 127. Os serviços serão prestados sob formas diversas de atendimento de
consultas, de realização de estudos e de elaboração e orientação de projetos
em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, bem como de
participação em iniciativas de qualquer destes setores.
Art. 128. Os cursos e serviços de extensão serão planejados e executados
por iniciativa da Universidade ou por solicitação de interessados e poderão
ser remunerados. (UFC, 2019)
Em uníssono com o Regimento, destaca-se a Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de
fevereiro de 2014 (UFC, 2014), a qual regulamenta as atividades de extensão na
Universidade Federal do Ceará. No referido documento tem-se que as ações extensionistas da
UFC têm como objetivo primordial “[...] promover uma relação mutuamente transformadora
entre a universidade e a sociedade, articulando ensino e pesquisa por meio da cultura, arte,
ciência, tecnologia e inovação tendo em vista o desenvolvimento social” (UFC, 2014, art. 1º).
319
Ademais, em seu artigo quarto, indica as áreas temáticas da extensão na universidade, a
saber: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos e justiça; IV - Educação; V -
Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; e VIII – Trabalho. São nessas oito
áreas que os estudantes dos cursos de Ciências Biológicas da UFC poderão efetivar suas
atividades extensionistas, em parceria com o corpo docente e demais servidores da
instituição.
A descrição específica de tais áreas temáticas, segue o disposto na Resolução Nº
28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, conforme se pode ler a seguir:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação
escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material
educacional; televisão universitária; rádio universitária; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; acessibilidade; II - Cultura: desenvolvimento de
cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e
sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção
cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas, fotografia,
cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e
jogos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade; III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações
populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade; IV - Educação: educação
básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada;
educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental,
médio, técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação
de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia
digital e educação; tecnocultura e educação; formação de docentes;
acessibilidade; V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio
ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento
regional sustentável; aspectos do meio ambiente e sustentabilidade do
desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de recursos humanos e
de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental,
gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais;
acessibilidade; VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção
a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher,
à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao jovem;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no
trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas
endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas;
tecnologia e saúde; acessibilidade; VII - Tecnologia e Produção:
transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas
juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
320
ciência e tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade; VIII
- Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação profissional; organizações populares para o
trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no
trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e
cibercultura; acessibilidade. (UFC, 2017. art. 4)
Isso exposto, outro marco importante para o fomento das ações de extensão, vem de
outra normativa nacional. Trata-se da Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em seu texto, o PNE traz entre suas
metas, uma que diz respeito ao tema que trata este Manual: “12.7) assegurar, no mínimo,
10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas
e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de
grande pertinência social” (BRASIL, 2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
O tema também é tratado na Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018 (BRASIL,
2018), a qual estabelece as diretrizes para a extensão na Educação Superior Brasileira e
regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/201. Em seu artigo quarto, indica-se
que: “As atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da
carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos” (BRASIL, 2018, Art. 4º). Note-se que, foi a partir desses
indicativos que as instituições de ensino superior foram estimuladas a pensar na
curricularização da extensão universitária, isto é, a incorporação de parte da carga horária do
curso vinculada a ações extensionistas.
A partir daí, a UFC também incorporou esta temática, como mostra o texto da
Resolução Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, o qual dispõe sobre a curricularização
da extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2017). O texto explicita o entendimento
desta instituição sobre a curricularização da extensão: “Entende-se por curricularização da
extensão a inserção de ações de extensão na formação do estudante como componente
curricular obrigatório para a integralização do curso no qual esteja matriculado” (UFC, 2017,
Art. 2º). O documento indica que as ações de extensão a serem inseridas no currículo dos
cursos de graduação deverão reforçar a interação com a sociedade visando a impactos
positivos nos âmbitos culturais, científicos, artísticos, educacionais, sociais, ambientais e
esportivos bem como a geração de emprego e renda, de consultorias técnicas, de assistência à
saúde, de empreendedorismo, de inovação e de projetos em consonância com as políticas
públicas e com as demandas coletivas da sociedade. Para tanto, tal Resolução atesta que as
321
ações de extensão universitária englobam programas, projetos, cursos de extensão, eventos e
prestação de serviços. As modalidades são, assim, definidas:
a) Programa - conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo,
orientadas a um objetivo comum e que visam a articulação de projetos e de
outras atividades de extensão, cujas diretrizes e escopo de interação com a
sociedade integrem-se às linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela
UFC, nos termos de seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento
institucional;
b) Projeto - ação de caráter educativo, social, cultural, científico,
tecnológico ou de inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo
determinado, vinculada ou não a um programa;
c) Curso de extensão - conjunto articulado de atividades pedagógicas, de
caráter teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja
para a formação continuada, aperfeiçoamento ou disseminação de
conhecimento, planejada, organizada e avaliada de modo sistemático, com
carga horária mínima de oito horas e critérios de avaliação definidos.
d) Evento - ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição
pública, livre ou com clientela específica do conhecimento ou produto
cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido,
conservado ou reconhecido pela universidade.
e) Prestação de serviço - refere-se ao estudo e à solução de problemas dos
meios profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens
pedagógicas e de pesquisa bem como à transferência de conhecimentos e
tecnologia à sociedade.
Ressalta-se que é nesta Resolução que consta o plano de fundo no qual se desenha
este presente manual, atrelado à matriz curricular dos cursos de Bacharelado e de
Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, notadamente o exposto em seu artigo quinto.
Nele está indicado que, para fins de curricularização, a Extensão deverá ser inserida no
Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC), optando-se por uma das seguintes modalidades, a
critério dos cursos de graduação:
I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de
extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão,
cujas temáticas serão definidas no currículo;
II - Parte de componentes curriculares com destinação de carga horária de
extensão definida no currículo.
322
§ 1o As modalidades descritas nos incisos I e II poderão, a critério dos
cursos de graduação, ser combinadas desde que suas respectivas cargas-
horárias estejam definidas no Projeto Pedagógico do Curso, conforme
disposto no parágrafo único do artigo 2º.
§ 2o Na combinação das modalidades descritas nos incisos I e II, a
distribuição da carga horária para a Unidade Curricular Especial de
Extensão e para compor os componentes curriculares compete aos
respectivos colegiados com a devida aprovação do Conselho da Unidade
Acadêmica a qual os cursos estão vinculados. (UFC, 2017, art. 5º).
Indo ao encontro desta Resolução, o atual Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI (UFC, 2018), o qual traz como metas do seu Eixo temático Extensão: “Expandir a
quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais” (p. 61);
“Fortalecer o empreendedorismo e a inovação na UFC por meio de ações de extensão” (p.
64); “Objetivo: Estimular a criação e o fortalecimento dos Núcleos de Extensão nas Unidades
Acadêmicas” (p. 65); “Incentivar a comunidade acadêmica na participação em atividades de
extensão curricularizadas”. (p. 69).
Após essa incursão pelo contexto histórico e das normativas legais que se vinculam
a curricularização da extensão, a seguir, são apresentados a operacionalização da
curricularização no presente manual.
323
Sobre as disciplinas que possuem carga horária de extensão, dentro do Núcleo de
Formação Geral para ambos os cursos, Bacharelado e Licenciatura, temos os componentes
curriculares: Biologia Celular e Molecular; Instrumentalização para o Estudo da Ciência I;
Invertebrados I; Bioquímica Geral; Invertebrados II; Morfologia e Taxonomia das
Espermatófitas; Ecologia de Populações e Comunidades; Cordados; Anatomia e Biologia
Funcional das Espermatófitas; Histologia Animal; Microbiologia Geral; Fisiologia Animal
Comparada e Genética.
Em adição, os Licenciandos ainda terão atividades curriculares extensionistas
contemplados nas disciplinas de Instrumentalização para o Ensino de Ciências II,
Instrumentalização para o Ensino de Ciências III e Instrumentalização para o Ensino de
Ciências V, bem como na de "Fundamentos de Fisiologia Humana".
Já no que tange à Unidade Curricular Especial de Extensão, é importante destacar que
ela é “[...] constituída de ações de extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria
de Extensão, cujas temáticas serão definidas no currículo” (UFC, 2017, art. 5º). É nesta
unidade que o estudante poderá escolher as ações de extensão em que deseja atuar e
colaborar, dentre todas aquelas cadastradas junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC.
Denote-se que, para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências
Biológicas da UFC, os estudantes podem optar por ações extensionistas das seguintes áreas
temáticas da extensão na universidade35: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos
e justiça; IV - Educação; V - Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; VIII -
Trabalho.
Para o curso de Licenciatura, o componente curricular extensão totaliza 340
horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura, sendo que 192
horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148 horas/aula serão
desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular Especial de Extensão, com
ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão. Assim, a Licenciatura em
Ciências Biológicas cumpre a exigência legal de destinar 10% de sua carga horária a
extensão.
Por sua vez, no curso de Bacharelado, o componente curricular extensão totaliza 326
horas/aula de atividades curriculares de formação bacharelesca, sendo que 150 horas/aula
serão contempladas dentro das disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral e as
demais 176 horas/aula serão desenvolvidas pelos bacharelandos dentro da Unidade Curricular
35
Mais informações sobre o tema, consultar o sítio: https://prex.ufc.br/pt/
324
Especial de Extensão, com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão.
Desta forma, o Bacharelado em Ciências Biológicas cumpre a demanda legal, destinando
10% de sua carga horária a atividades extensionistas.
Para a escolha das ações extensionistas de seu interesse, sejam elas do tipo programas,
projetos, cursos de extensão, eventos ou prestação de serviço, o estudante deverá buscar,
dentre a listagem oferecida pela Pró-Reitoria de Extensão da UFC, a qual engloba todas as
ações desta natureza da universidade36. Após a escolha das ações em que deseja ingressar, o
estudante irá procurar o coordenador da ação extensionista para início dos trabalhos e
participação ativa. Ao final da participação, o estudante deverá receber um documento
comprobatório de sua vinculação e colaboração na ação extensionista (declaração,
certificado, ou similar). Destaca-se ainda que, a integralização da carga horária e sua
comprovação no sistema de acreditação do SIGAA, realiza-se por um banco de horas. Ou
seja, na medida em que o coordenador da ação registra a frequência do discente no SIGAA-
Extensão, as horas vão sendo acumuladas e geram um banco de horas.
As modalidades de ações de extensão, acima descritas, permitirão o abatimento da
hora de extensão do discente desde que seja Protagonista da ação, significando que o
discente terá de participar efetivamente da atividade, executando a ação, ou seja,
participando da equipe de trabalho. Ser protagonista da ação significa estar na equipe de
trabalho. Uma ação de extensão terá cadastrados na equipe: um coordenador (docente ou
técnico administrativo) e discentes (bolsistas ou voluntários). Caberá ao coordenador aferir a
presença dessa equipe mensalmente. Um discente pertencente à equipe de trabalho poderá
aproveitar as horas cadastradas junto à ação, as quais são previamente definidas no ato do
cadastro pelo coordenador da ação. Os tutoriais estão disponíveis em:
https://prex.ufc.br/pt/curricularizacao/
Denota-se que esse mesmo discente não poderá contar duplamente a mesma atividade
como hora complementar na categoria de espectador/ouvinte, uma vez que participou
ativamente de sua organização (protagonizou). Ou seja, não poderá estar nas categorias de
ouvinte/espectador e membro da equipe de trabalho na mesma ação. Já um discente na
qualidade apenas de ouvinte/espectador aproveitará as horas do evento/curso na modalidade
“horas complementares em extensão”, podendo ser curricularizada no campo de “Atividades
Complementares”.
36
As ações cadastradas podem ser vistas no sítio: https://paineis.ufc.br/ e https://prex.ufc.br/pt/acoes/
325
Para o cumprimento das horas de extensão será analisado e validado pelo Supervisor
de Extensão – um professor a ser designado pelo curso, representante junto ao Colegiado de
Coordenação da Unidade Curricular Especial de Extensão, para desempenhar essa função,
membro do colegiado da coordenação, conforme previsto no Parágrafo Único do Art. 13 da
Resolução 28/CEPE da UFC. O(a) discente deverá manter a organização dos comprovantes
das horas de extensão cursadas (na modalidade I - Unidade Curricular Especial de Extensão),
para que possa apresentá-los ao Supervisor(a) e, assim, as horas de extensão serem validadas
e integralizadas no histórico do aluno.
Ressalta-se que é possível solicitar o aproveitamento da carga horária das ações de
extensão certificadas/declaradas por outras instituições de ensino superior no Brasil e no
Exterior. Para tanto, o estudante deverá apresentar sua documentação comprobatória junto à
Coordenação do curso. Ao receber esta demanda, a Coordenação designará um docente
representante ou uma comissão de professores para analisar a documentação, notadamente, se
a atividade realizada atende ao disposto na Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC.
Ademais, o Supervisor de Extensão também poderá realizar essa análise. Obtendo parecer
favorável, a Coordenação irá, assim, validar e integralizar as horas de extensão no histórico
do estudante.
Para tanto, ao participar de alguma atividade acadêmica de extensão e comprovadas
mediante certificados, declarações ou similares, o estudante pode solicitar a acreditação das
mesmas em seu histórico escolar, através do sistema SIGAA.
As atividades devem ser integralizadas, na Coordenação do Curso, durante o último
semestre, ou até sessenta dias antes da data de conclusão do curso, mediante solicitação do
estudante interessado (feita digitalmente através do sistema SIGAA). Alternativamente, a
unidade curricular extensão poderá ser integralizada em qualquer semestre, desde que o
estudante possua a carga horária necessária, devidamente comprovada.
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas
também é acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA – Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.
Em adição, destaca-se o papel do Supervisor de Extensão, elemento que será
responsável por analisar e validar o cumprimento das ações da extensão previstas em neste
Projeto Pedagógico e demais ações a ele vinculadas, conforme rege a Resolução Nº
28/CEPE/UFC/2017, a qual dispõe:
Art. 13. Os cursos de graduação da UFC deverão designar pelo menos um
supervisor de extensão para analisar e validar o cumprimento das ações da
326
extensão previstas em seus respectivos Projetos Pedagógicos. Parágrafo
único. No caso de a opção do curso ser pelas modalidades descritas nos
incisos I e III do artigo 5o, deverá ser designado um representante da
Unidade Curricular Especial de Extensão para compor o colegiado da
coordenação do curso, de acordo com o disposto na Resolução no 07/CEPE,
de 8 de abril de 1994, com mandato definido pela Resolução no 03/CEPE,
de 29 de janeiro de 2016. (UFC, 2018).
Note-se que o Supervisor de Extensão irá representar a Unidade Curricular Especial
de Extensão junto ao Colegiado do Curso, somando-se aos demais representares de área. O
curso deve ter pelo menos um Supervisor de Extensão, que auxiliará a Coordenação no
propósito de verificar e validar as ações de extensão apresentadas pelos alunos no decorrer de
seu curso para a integralização futura da carga horária.
Por fim, registra-se neste anexo do PPC que a carga horária excedente de extensão
pode ser aproveitada pelo estudante como carga de Atividade Complementar. Ademais, a
atividade de extensão realizada no campo de estágio, caso ela ocorra, não pode ser computada
em duplicidade para as duas atividades; que as horas realizadas em Atividade de Estágio não
podem ser integralizadas para a extensão.
327
Nos casos de estudantes ingressantes no Curso por meio de admissão de graduados,
transferência de outras Instituições de Ensino Superior ou mudança de curso, que já tiverem
integralizado as Atividades de extensão, deverão ser avaliados para verificar o atendimento à
regulamentação do Curso e as normativas desta universidade.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, podendo ser solicitado
a resolução de demandas junto ao Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências
Biológicas.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
37
Preencha com o número correspondente à natureza da ação de extensão: programas, projetos, cursos de
extensão, eventos e prestação de serviços (conforme Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC).
328
9.
10.
329