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Universidade Federal do Ceará

Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD

Centro de Ciências

Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Ciências Biológicas

Fortaleza

2022
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Reitor
Profª Diana Cristina Silva de Azevedo
Vice-Reitora
Prof. Bruno Anderson Matias da Rocha
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Prof.ª Bernadete de Souza Porto
Pró-Reitora de Extensão
Prof.ª Marilene Feitosa Soares
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof.ª Regina Celia Monteiro de Paula
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. João Guilherme Nogueira Matias
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Jose de Paula Barros Neto
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Prof. Prof. Sandro Thomaz Gouveia
Pró-Reitor de Cultura
Prof. Carlos Almir Monteiro de Holanda
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Hermógenes David de Oliveira
Pró-Reitora Adjunta e Coordenador Geral de Programas Acadêmicos (CGPA)
Josy Kelly Abreu Bezerra Moura
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Júlio Francisco Barros Neto
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Profª Gretha Leite Maia de Messias
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profª Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
Divisão De Apoio Administrativo
Diretora: Isabel Cristina Moraes de Souza Castro
Seção de Protocolo
Chefe: Priscilla de Araújo Gois Pinheiro Guerra
ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Vice-Diretora e Coordenadora de Programas Acadêmicos

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES CURRICULARES
NO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Erika Freitas Mota


Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Prof. do Departamento de Biologia;
Maria Iracema Bezerra Loiola
Profa. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Profa. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva
Secretário da Coordenação Ciências Biológicas

Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia;
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO
1.1 Histórico da UFC
1.2 Histórico do curso
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Nome do curso
2.2 Titulação conferida
2.3 Modalidade do curso
2.4 Duração do curso
2.5 Regime do curso
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano
2.7 Turnos previstos
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso
2.9 Ato de autorização
2.10 Processo de ingresso
2.11 Princípios norteadores
2.12 Objetivos do curso
2.13 Perfil profissional do egresso
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional
3. ESTRUTURA CURRICULAR
3.1 Conteúdos curriculares
3.2 Unidades e Componentes curriculares
3.3 Integralização curricular
3.4 Atividades práticas de ensino para as Licenciaturas/áreas da saúde
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem
3.6 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
3.7 Estágio curricular supervisionado
3.8 Trabalho de Conclusão de Curso
3.9 Atividades complementares
3.10 Componente curricular extensão

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3.11 Ementário e bibliografias
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Coordenação
4.2 Colegiado
4.3 Núcleo Docente Estruturante
4.4 Apoio ao discente
4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO
6. REFERÊNCIAS
7. ANEXOS
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE
BACHARELADO E LICENCIATURA EM C. BIOLÓGICAS

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1 APRESENTAÇÃO

Este documento, chamado de Projeto Pedagógico do Curso (PPC), é o texto norteador da ação
educativa do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará (UFC), o
qual sintetiza o currículo formal do curso. Nele estão contidos os fundamentos profissionalizantes,
metodológicos, os objetivos, o tipo de organização, bem como as formas de implementação do curso.
O curso em questão, se insere dentro da história da UFC, como elemento constituinte de uma
universidade pública do Nordeste do Brasil. O PPC trata sobre a formação do aluno, apresentando um
projeto de vida humana, pois, por meio do que nele está planejado, direciona-se a formação do egresso.
Assim, é relevante analisar um breve histórico sobre a UFC.

1.1 Histórico da UFC

O Estado do Ceará possui em 2019, uma população estimada de 9.132.078 habitantes, distribuída em
184 municípios, dentre eles a capital Fortaleza, no litoral Atlântico, com 34 km de praias, a uma altitude média
de 21 metros e é centro de um município de 313,8 km2 de área e 2.669.342 habitantes, sendo a capital de
maior densidade demográfica do país, com 7.786,44 hab/km2. É a cidade mais populosa do Ceará e a quinta do
país. A região metropolitana possui 4.051.744 habitantes, sendo a sexta mais populosa do Brasil e a segunda
do Nordeste. Em Fortaleza, no ano de 2016, o salário médio mensal era de 2.7 salários mínimos. A proporção
de pessoas ocupadas em relação à população total era de 32.5%. Na comparação com os outros municípios do
estado, ocupava as posições 3 de 184 e 2 de 184, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo,
ficava na posição 325 de 5570 e 354 de 5570, respectivamente.
A Universidade Federal do Ceará (UFC), de Natureza Jurídica Autarquia Federal de Regime Especial,
CNPJ 07.272.636/0001- 31, está situada na Avenida da Universidade, nº 2853, Bairro Benfica, CEP: 60020-
181, Fortaleza, Ceará, Brasil. Criada em 16 de dezembro de 1954, pela Lei nº 2.373. Tem seu
Regimento/Estatuto vinculado à Portaria MEC nº 2.777 de 27/09/2002, publicada em 30/09/2002. Constantes
no Regimento Interno e no Estatuto Geral (aprovado pelo Conselho Universitário nas sessões de 18, 21 e
22/12/1998 e pelo Ministério da Educação e do Desporto sob a Portaria nº 592, de 23/03/1999). Publicação no
DOU do Estatuto do órgão: 26/03/1999.
A Universidade Federal do Ceará vem, há mais de 60 anos, formando gerações de profissionais da
mais alta qualificação, gerando e difundindo conhecimentos, preservando e divulgando valores artísticos e
culturais, “tornando-se ao longo desses anos uma instituição estratégica para o desenvolvimento do Estado e da
região, ocupando posição de destaque no cenário acadêmico nacional e internacional” (UFC, 2018, p. 10).
A UFC é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação e, no início, sob a direção de seu
fundador, Prof. Antônio Martins Filho, era constituída pela Escola de Agronomia, Faculdade de Direito,

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Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia. Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a
UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense.
Atualmente, “[...] a Universidade Federal do Ceará é composta de oito campi” (UFC, 2018, p. 11),
denominados Campus do Benfica, Campus do Pici, Campus do Porangabussu e Labomar, todos localizados no
município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus Avançado de Sobral, do Campus Avançado do
Quixadá, Campus Avançado do Crateús, Campus Avançado de Itapajé e Campus Avançado de Russas,
integrando praticamente todas as áreas do conhecimento. Ao todo, a UFC é composta de 18 Unidades
Acadêmicas, sendo 4 Centros, 5 Faculdades, 4 Institutos, todos localizados no município de Fortaleza, e 5
Campi do Interior, sendo: Campus de Sobral, Campus de Quixadá, Campus de Russas, Campus de Crateús e
Campus de Itapajé (criado em 2018). Em 2006 a UFC ampliou sua atuação no Programa de Expansão das
Universidades Federais e implantou os campi de Sobral e Cariri, e o campus de Quixadá. Em 2012 implantou
os campi de Crateús e Russas, e em 2018 credenciou o Campus de Itapajé onde há previsão para implantação
de 10 licenciaturas, sendo que já estão funcionando os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Segurança da Informação e Ciência de Dados.
Na graduação, em Fortaleza, os alunos estão distribuídos pelos Centros de Ciências, Tecnologia,
Agrárias, de Humanidades, pelas Faculdades de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e
Secretariado, de Direito, de Medicina, de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, de Educação, Institutos de
Cultura e Arte, de Ciências do Mar, de Educação Física e Esporte, e pelos campi de Sobral, de Quixadá, de
Russas e Crateús.
A modalidade de ensino de graduação a distância, modalidade educação à distância (EaD), o Instituto
Universidade Virtual oferta 9 cursos EaD em parceria com o Estado e municípios. Atualmente, a UFC oferta
126 cursos de graduação, sendo 9 destes EaD e 3 cursos temporários presenciais de Graduação, quais sejam 2
Licenciaturas Intercultural Indígena e um curso de Gestão da Qualidade, sendo destinadas 30% das vagas para
a comunidade e 70% para Técnicos ou Docentes da UFC. Na Pós-Graduação são ofertados 45 cursos de
Doutorado, 72 cursos de Mestrado e 8 cursos de Especialização. Com base no Anuário Estatístico/UFC 2019,
base 2018, a UFC tem atualmente, 2.873 alunos de Doutorado, 3.002 alunos de Mestrado Acadêmico, 722 em
Mestrado Profissional e 2.297 docentes ativos entre Graduação e Pós-graduação. (http://www.ufc.br/a-
universidade/documentosoficiais/322-anuario-estatistico).
A UFC conta com 3.420 técnicos administrativos e 2.297 docentes, dentre os docentes, 284 são
pesquisadores de produtividade junto ao CNPq, integrando um total de 296 grupos de pesquisa. Somam-se os 4
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: de Biomedicina do Semiárido Brasileiro; de Nanobioestruturas e
simulação nanobiomolecular; de Transferência de materiais continente/oceano; em salinidade. A UFC possui
duas unidades hospitalares, o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Maternidade Escola Assis
Chateaubriand, que fazem parte do Sistema Único de Saúde no Ceará, totalizando 462 leitos ativos. Em 2019,
a UFC tem aproximadamente 31.000 alunos de cursos de graduação.
Seguindo seu caráter universal de ensino, pesquisa e extensão, A UFC dispõe ainda de vários
Equipamentos Culturais, os quais colaboram para o desenvolvimento de diversas atividades, como a Casa

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Amarela Eusélio Oliveira, inaugurada em 27 de junho de 1971, oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia
e animação, além de formar plateias para a área de audiovisual, difundindo a memória do povo cearense.
Dispõe de vasto acervo de filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de
cinema do Brasil, e disponibiliza uma videoteca para estudantes, professores da Universidade e população em
geral.
Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC - MAUC, preserva e difunde a cultura
artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O MAUC tem 9 salas destinadas à
exposição de longa duração (permanentes), sendo 4 coletivas: Os Fundadores, Arte Cearense, Arte Estrangeira,
Cultura Popular, e 5 individuais: Chico da Silva, Aldemir Martins, Antônio Bandeira, Raimundo Cela e
Descartes Gadelha. Integra ainda o circuito do museu, a escultura “Cristo”, de ferro e cobre, localizada no Hall
de entrada e o painel “Jangadas”, ambas de autoria de Zenon Barreto e produzida para a inauguração do novo
prédio do MAUC, em 1965. O museu ainda conta com 3 espaços destinados às exposições de curta e média
duração (temporárias). A Biblioteca Floriano Teixeira do MAUC mantém um acervo especializado em artes,
constituído de livros, catálogos, periódicos, folhetos, entre outros tipos de documentos. O acervo arquivístico
do MAUC conta com dois fundos documentais distintos: Institucional e Jean Pierre Chabloz. O Arquivo
Institucional do Museu foi organizado a partir da fundação do museu, em 1961, é composto de documentos
referentes às atividades do Museu. O fundo J. P. Chabloz abrange toda uma documentação organizada pelo
próprio artista ao longo de sua vida. Destaca-se nesta coleção a documentação produzida para o Serviço de
Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia – SEMTA e reconhecida com o Selo da Unesco pelo seu
Programa Memória do Mundo, em 2016, devido à sua importância e relevância para a história da sociedade.
O Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, inaugurado em 26 de junho de 1964, com exibição da
peça "Demônio Familiar", são encenados os espetáculos de conclusão de curso dos alunos do Curso Básico de
Teatro e realizadas apresentações de grupo teatrais da cidade. O Teatro, com capacidade para 100 pessoas, tem
sido ocupado por grupos artísticos de outras áreas da Universidade e também como espaço de discussão
acadêmica, ao sediar fóruns e simpósios.
A Casa de José de Alencar, situada no Sítio Alagadiço Novo, foi adquirida em 1965 pela Universidade
Federal do Ceará (UFC), hoje tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN),
preserva, promove e difunde a obra do grande romancista cearense. Além das ruínas arqueológicas e da
edificação histórica, o conjunto arquitetônico abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga
Montenegro, o Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos.
Criada em 22 de fevereiro de 1981, a Rádio Universitária FM 107,9 MHz mantém uma programação
voltada à divulgação das atividades da UFC. Por meio de boletins informativos e entrevistas com seus
docentes e pesquisadores, as matérias levadas ao ar servem de pauta para outros veículos de informação.
A Seara da Ciência é o espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do
Ceará. Procura estimular a curiosidade pela ciência, cultura e tecnologia, mostrando suas relações com o
cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade entre as diversas áreas do conhecimento. Nos laboratórios de
pesquisa ou no Salão de Exposição, nos cursos oferecidos ou nas peças de teatro e shows científicos,

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estudantes e professores interagem com o mundo do saber, são despertados para a criatividade e se envolvem
com a pesquisa.
A Secretaria de Cultura Artística – Secult-Arte UFC tem por objetivo trabalhar pela articulação das
iniciativas relacionadas às artes na instituição, incentivando e apoiando ações e projetos. Visa fortalecer a
cultura artística, compreendida como dimensão inalienável da vida universitária, buscando criar estratégias
para o incremento da produção estética nas diversas linguagens das artes, estimulando a reflexão crítica sobre
esta mesma produção.
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor exclusivo para elaborar
ações rumo à inclusão de pessoas com deficiência. É a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui – que, assim
como o próprio nome sugere, busca integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de
mobilidade no dia a dia da instituição. Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a
Secretaria trabalha na formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja
respeitada e implementada nos diversos espaços da Universidade.
Apesar de oferecer alguns serviços – como edição de textos, suporte pedagógico e de tecnologias
assistivas, tradução e interpretação de Libras, entre outros – não se trata essencialmente de uma unidade
executora e, sim, de um núcleo de formação e acompanhamento de ações intersetoriais. Além disso, também
não é objetivo da Secretaria de Acessibilidade absorver todas as ações referentes à inclusão. Isso porque a
tarefa de acolher pessoas com deficiência diz respeito a toda a sociedade, cabendo a unidade disseminar a
cultura inclusiva e despertar na comunidade universitária o compromisso com o respeito aos direitos desse
público. Por esse motivo, a Secretaria também luta pela descentralização das iniciativas de acessibilidade,
oferecendo suporte e orientação a professores, coordenadores, chefes de departamento, servidores técnico-
administrativos e estudantes interessados em fazer sua parte nesse desafio.
Esta Universidade possui como finalidade: “Formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e culturais, constituindo-
se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do Brasil” (UFC, 2018, p. 21).
Ademais, possui os seguintes princípios norteadores: Sustentabilidade, Inovação, Empreendedorismo,
Internacionalização, Governança e Inclusão (UFC, 2018, p. 22).
A UFC, bem como o curso de Ciências Biológicas, segue como arcabouço o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), documento de referência para a execução das políticas institucionais nas áreas acadêmica e
administrativa. Entendido como um caminho para a mudança e para a antecipação do futuro, suas diretrizes e
princípios são alicerces para a organização, sistematização e (re) significação das atividades institucionais.
Nele, existe uma conjunção de diferentes sujeitos, áreas e níveis de ensino, de pesquisa, de extensão e de
inovação (UFC, 2023).
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) vigente, possui como visão estratégica:
[...] ser reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela formação de profissionais de
excelência, pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia e pela inovação, através de uma
educação transformadora e de um modelo de gestão moderno, visando o permanente
aperfeiçoamento das pessoas e às práticas de governança, tendo o compromisso com a

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responsabilidade e engajamento social, inclusão e sustentabilidade, contribuindo para a
transformação socioeconômica do Ceará, do Nordeste e do Brasil (UFC, 2018, p. 22).
Ademais, a Universidade Federal do Ceará, na busca do aprimoramento de sua qualidade acadêmica,
desenvolve e fortalece, no âmbito do ensino de graduação e de pós-graduação, programas que valorizam o
ensino, a pesquisa, a extensão, o desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural (UFC, 2023).
Em consonância com o PDI exposto, o presente Projeto Pedagógico de Curso vem somar aos esforços
institucionais em busca de objetivar as metas propostas pela Universidade Federal do Ceará. Com destaque
para o eixo temático “Ensino”, se propôs a:
Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a serem criados,
currículos flexíveis para atender às necessidades de melhor articulação teoria e prática,
indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, inclusão, internacionalização (...) (UFC, 2018, p.
46).
Fortalecer a avaliação como ação pedagógica para o acompanhamento dos cursos de graduação
e de pós-graduação, promovendo a construção de saberes e o desenvolvimento da cultura
avaliativa (...) (UFC, 2018, p. 47). Aprimorar as condições de acolhimento, ambientação e
permanência dos discentes, fortalecendo o protagonismo estudantil, a fim de que possam
concluir, com êxito, seu curso de formação (...) (UFC, 2018, p. 48). Fortalecer a atuação da
UFC como protagonista na execução de planos e programas de formação pedagógica para
professores da educação básica, em regime de colaboração com as Secretarias de Educação
(UFC, 2018, p. 50).
Já no eixo “Extensão”, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas destaca a relevância de se
pensar nos Estágios curriculares para a formação docente, como elemento de articulação para o ensino,
pesquisa e extensão, indo ao encontro do exposto como Objetivo institucional: “Expandir a quantidade dos
estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais” (UFC, 2018, p. 57).
O mesmo intuito é reforçado no PDI 2023-2027, uma vez que a curricularização da extensão, tida como
a inserção da extensão nos currículos de graduação busca fortalecer a indissociabilidade entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, que deverá ser implementada por meio da atuação discente em ações de extensão ou por
meio da inserção de atividades de extensão em componentes curriculares (UFC, 2023).
Isso exposto, a seguir, apresenta-se um breve histórico do curso.

1.2 Histórico do Curso

Como relevante marco para criação do curso de Graduação em Ciências Biológicas da


Universidade Federal do Ceará, temos o ano de 1969, em que se iniciou a Reforma Universitária,
culminando com a “Criação dos Centros, entre os quais o Centro de Ciências, para fazer Ensino e
Pesquisa Básicos em Ciências na Universidade” (UFC, 2010, p. 1). Nessa época, o Centro de Ciências
era composto pelos Institutos Básicos, entre os quais havia o Instituto de Biologia, sendo que o
supracitado tinha um único Departamento: Bioquímica e Biofísica. Esse último, por sua vez, “era
responsável pelo Ensino e Pesquisa Básicos em Bioquímica, Biofísica e Ciências Biológicas (Biologia
Geral, Fisiologia, Botânica, Zoologia, Genética, Microbiologia, Ecologia)” (UFC, 2010, p. 1).
O curso de Graduação em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará, que confere os
graus de Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas, foi criado em 1970 (Resolução CONSUNI/UFC
Nº 229 de 13/01/1970), ano em que foi realizado o seu primeiro vestibular, com aprovação de 25 alunos,

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e obteve, em 1978, reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação, de acordo com os termos do
Decreto nº 82.822, de 11/12/1978 (DOU do dia 12/12/78). O decreto presidencial não numerado, de 25
de abril de 1991, publicado no DOU de 26 de abril de 1991, reeditou o reconhecimento do Curso de
Ciências Biológicas, mantendo em vigor por determinação do Decreto nº. 82.822, de 11/12/78, publicado
no DOU de 12/12/78, página 19.916.
Objetivando-se a constante melhoria do Curso foram realizados vários estudos diagnósticos
procurando sempre adequar a formação do Biólogo na Universidade Federal do Ceará às contínuas
mudanças na sociedade e atribuições da Profissão. Em 1984, foi realizado um diagnóstico do Curso e
proposta de mudança de currículo que resultou em uma publicação (CÉSAR; PIMENTA, 1984), e como
fruto deste trabalho foi instituído em 1988 o currículo que vigorou até 2006. Em 1988, o curso sofreu a
primeira mudança na organização curricular, passando a formar não apenas Bacharéis, mas também
Licenciados em Ciências Biológicas. Os alunos que ingressavam no programa, a partir daquele ano,
tinham a sua disposição a modalidade de habilitação em Licenciatura em Ciências Biológicas. Assim, os
discentes poderiam optar por cursar apenas a modalidade Licenciatura, apenas o Bacharelado, ou
escolher cursar ambas as modalidades.
O Curso, naquela sistemática curricular, tinha duração mínima de 4 e máxima de 8 anos. Para o
grau de Bacharel em Ciências Biológicas era outorgado ao discente que cumprisse os 176 créditos1
obrigatórios do curso e 26 opcionais. Já para o grau de Licenciado pleno em Ciências Biológicas era
concedido ao discente que cursasse os 176 créditos obrigatórios do Curso mais 28 créditos de disciplinas
da área pedagógica.
Nos anos de 1996 – 1997 foi realizado outro diagnóstico do curso de Ciências Biológicas baseado
em dados compreendidos nos anos de 1991 a 1997 (UFC, 2005). Em 1999-2000 foi realizada a
compilação dos dados do curso para a Avaliação das Condições de Oferta para a visita da Comissão de
Avaliadores do MEC. Em 2001, foi realizado um seminário sobre a reformulação curricular com a
participação de alunos e professores e, nesta ocasião, foram discutidas as condições do curso e traçados
os princípios norteadores na formação do Biólogo da UFC. Partindo-se de discussões com o corpo
docente e discente do curso, a comissão analisou e compilou os dados que foram discutidos em outras
reuniões. Desta forma, foi elaborada a estrutura curricular, posta em prática no ano de 2006 (UFC, 2005,
2010).
Tal organização curricular foi revisada periodicamente pelo Núcleo Docente Estruturante e
Colegiado de Coordenação, bem como contou com duas ações relevantes, a saber: nos anos de 2016 e
2017, a criação de grupos de trabalho2, sugeridos pela Coordenação de Curso, para análise e coleta de
sugestões, composto por estudantes de graduação e membros do Diretório Acadêmico dos cursos de
Ciências Biológica, que gerou uma série de sugestões para reorganização da matriz curricular. Com base
1
No período indicado, cada crédito representa a carga horária de quinze (15) horas-aula. Atualmente, no sistema de créditos
vigente, cada crédito representa a carga horária de dezesseis (16) horas-aula.
2
Uma síntese do trabalho das comissões com representantes do alunado pode ser vista no endereço:
https://drive.google.com/file/d/1YNvZt9uNwv0qQizOws45PfWBD1MpDfA7/view?usp=sharing.

13
nessas sugestões, o curso optou por efetivar e iniciar o processo de modificação/reformulação curricular,
cujo marco se deu na reunião do Colegiado de Curso de 04/10/2018, cujas diretrizes e escopo gerais do
presente projeto pedagógico foram discutidos e aprovados pelos representantes do corpo docente e
discente.
Após esse marco, nos anos de 2018 e 2019, houve a realização de Fóruns e Painéis temáticos,
organizados pela coordenação de curso, que contou a participação de docentes e discentes do curso, para
a discussão de temas ligados à reformulação dos projetos pedagógicos, como estágio supervisionado,
curricularização da extensão, perfil profissional dos egressos e possibilidades de ênfases no currículo.
Essas sugestões foram a base para a organização da presente proposta, além da atualização dos
dispositivos legais que incorreram ao longo dos anos posteriores. Em adição, nos anos de 2022 e 2023,
foram realizados outros dois painéis de discussão sobre os processos de reestruturação dos cursos de
Ciências Biológicas, em que foram convidados os alunos do curso, docentes do Centro de Ciências e
Gestores representantes do Centro de Ciências.
Vários avanços foram alcançados ao longo destes anos, desde a implantação do currículo em
1988, notou-se uma redução da evasão dos estudantes e um aumento gradual na demanda pelo curso, que
passou de 20 para 25 vagas no início da década de 90, e 30 vagas por semestre até o ano de 2006. Em
consonância com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), houve um aumento do número de vagas para 40 vagas por semestre. Em 2010, a
partir de uma resolução do MEC, no mínimo metade das vagas deveriam ser ofertadas para a
Licenciatura, sendo 20 vagas para a Licenciatura e 20 vagas para o Bacharelado. Já nos anos seguintes,
em cumprimento ao direcionamento legal, o curso passou a ofertar as atuais 20 vagas em cada um desses
cursos.
Assim, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC recebe 40 (quarenta) novos
ingressantes por ano. A justificativa para tal quantitativo se vale pela demanda de formação do
profissional biólogo para atuação nas diversas áreas de atuação, conforme indica o relato integrado de
2020 no CFBio3, a saber: Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, e Biotecnologia e Produção (CFBio,
2010). A grande ocorrência para o ingresso no curso pode ser vista através das notas de corte do Sistema
de Seleção Unificada (SISU), cuja variação ao longo dos últimos dez anos vai de 644,86 a 713.084.
Ademais, a lista de suplentes, ou seja, candidatos ao ingresso via SISU que aguardam a convocação, vem
variando nos últimos cinco anos entre 202 a 262 para ampla concorrência. Entretanto, apesar da
demanda, devido às limitações estruturais, como o número de docentes e estrutura física, sobretudo no
que tange às práticas laboratoriais e aulas de campo (ou excursões para fins formativos), o estudo da
Coordenação de curso e dos Departamentos que ofertam disciplinas para o referido curso indica que a
oferta deve atender aos padrões de excelência do curso, indo ao encontro do PID (UFC, 2018). Diante

3
Conselho Federal de Biologia: https://cfbio.gov.br/wp-content/uploads/2021/03/CFBio-RELATO-INTEGRADO-2020-
FINAL-1.pdf .
4
Os dados estão disponíveis ao público no sítio: https://sisu.ufc.br/pt/ .

14
disso, para poder atender a demanda nacional e local, bem como a estrutura disponível, o curso oferta as
vinte (20) vagas indicadas semestralmente, através de seleção anual via SISU.
Observou-se ao longo do tempo uma melhoria da qualidade do curso, que se deveu,
principalmente, à qualificação do pessoal docente, não obstante a perda de vários excelentes
profissionais que se afastaram por aposentadoria, a renovação do quadro, embora ainda não seja
satisfatória em números, propiciou que vários novos docentes fossem contratados, e o Departamento de
Biologia, que é responsável pela maior parte das disciplinas ofertadas para o Curso, conta hoje com 31
docentes, sendo 30 doutores.
Baseando-se na Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979, que regulamenta as profissões de
Biólogo e de Biomédico e que cria os Conselhos Federal e Regionais de Biologia e Biomedicina, no
capítulo I, Art. 1º consta: “O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma: I –
devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural, ou Ciências Biológicas,
em todas as suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia [...]”,
observa-se que a Lei reconhece o Licenciado e o Bacharel em Ciências Biológicas como Biólogos,
portanto tendo as mesmas atribuições, desde que cumprida a obrigatoriedade do grau ser “expedido por
instituição brasileira oficialmente reconhecida” ou por “instituições estrangeiras de ensino superior,
regularizado na forma da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso I”
(BRASIL, 1979, art. 1º).
O mesmo indicativo também está explícito no Decreto Nº 88.438 de 1983 (BRASIL, 1983), que
em seu artigo segundo expõe:
O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma: I -
devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural, ou de
Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com
habilitação em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente reconhecida;
Através do Documento da Comissão de Especialistas em Ciências Biológicas – MEC – SESu,
que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Ciências Biológicas no País (30 de julho de
1999), no item 2.1 Denominação do Curso, lê-se: “CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – modalidade
Licenciatura e/ou modalidade Bacharelado com diferentes ênfases” e analisando-se também o Parecer
CNE/CES nº 1.301/2001, de 06 de novembro de 2001, do MEC/CNE, que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, observa-se que o mesmo é omisso no que
tange à separação de Cursos. Tanto que no item 4, Conteúdos Curriculares, há o subitem 4.1, intitulado
"Conteúdos básicos", e apenas no item 4.2, chamado de "Conteúdos específicos", consta: “[...] os
conteúdos específicos deverão atender às modalidades Licenciatura e Bacharelado”. Desta feita, o
presente projeto pretende contribuir com a criação de uma matriz curricular que auxilie na formação do
Bacharel, criando percursos curriculares distintos daquele vinculado à formação do Licenciado.

15
Outro elemento de referência para a organização deste Projeto Pedagógico de Curso são as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, oriundas do Parecer CNE/CES
1.301/20015 e da Resolução CNE/CES Nº 7, de 11 de março de 20026.
Outrossim, a presente proposta atende ao disposto no Parecer CFBio Nº 01/2010 e na Resolução
Nº 227 (CFBio, 2010), as quais dispõem sobre a regulamentação das Atividades Profissionais e as Áreas
de Atuação do Biólogo. A Resolução Nº 227 (CFBio, 2010) é taxativa ao indicar, em seu artigo primeiro:
“O Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia – CRBios, e legalmente
habilitado para o exercício profissional, de acordo com o art. 2º da Lei nº 6.684/79 e art. 3º do Decreto nº
88.438/83, poderá atuar nas áreas: I – Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde; III – Biotecnologia e
Produção.”
Em consonância com esse direcionamento legal, o presente projeto pedagógico de curso buscará
“[...] favorecer a flexibilidade curricular, de forma a contemplar interesses e necessidades específicas dos
alunos” (Parecer CNE/CES 1.301/2001, p. 5). Para tanto, traz dois grandes focos de inovação e
flexibilização curricular, a saber: o primeiro, a curricularização da extensão, isto é, aquela comunicação
que se estabelece entre universidade e sociedade visando à produção de conhecimentos e à interlocução
das atividades acadêmicas, agora passa a ser incluída nos componentes curriculares do curso, podendo o
estudante escolher projetos extensionistas que deseja participar e colaborar; a segunda, a possibilidade
dos graduandos do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC de realizar um percurso
pessoal, mais flexível, atendendo aos interesses e inclinações individuais, através dos trajetos de três
tipos de Núcleo de Formação Específica, a saber: Meio Ambiente e Biodiversidade; Saúde; e
Biotecnologia e Produção.
A criação do Núcleo de Formação Específica permite uma maior flexibilização curricular,
ampliando as possibilidades de construção de um caminho profissional ligado ao ímpeto do estudante.
Ademais, incorpora e dá amplitude a formação do profissional Biólogo, em cumprimento a demanda
legal advinda do Ministério da Educação e aos indicativos do Conselho Federal de Biologia.
Seguindo o ensejo legal supra indicado, o objetivo geral do curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas da UFC é ministrar a formação teórico-prática diversificada, de acordo com a legislação em
vigor, de modo que o futuro Biólogo possa exercer atividades técnico-científicas e de gestão inerentes às
áreas de competência profissional.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Nome do curso - Bacharelado em Ciências Biológicas.


2.2 Titulação conferida - Bacharel em Ciências Biológicas.

5
Despacho do Ministro em 04/12/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25.
6
CNE. Resolução CNE/CES 7/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1, p. 12.

16
2.3 Modalidade do curso – Presencial.
2.4 Duração do curso – integralização mínima em 4 anos (8 semestres) e máxima em 6 anos (12
semestres).
2.5 Regime do curso – Semestral.
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre - 20 vagas por semestre.
2.7 Turnos previstos - O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas funciona no turno integral
(manhã e tarde).
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso - a oferta no 1º semestre de 20 vagas para
o Bacharelado e no 2º semestre 20 vagas para o referido curso.
2.9 Ato de Autorização: O curso foi criado em 1970, de acordo com os termos da Resolução
CONSUNI/UFC Nº 229 de 13/01/1970, ano em que foi realizado o seu primeiro vestibular,
com aprovação de 25 alunos. Em 1978 foi reconhecido pelo Conselho Federal de Educação, de
acordo com os termos do Decreto Nº 82822 de 11/12/1978 (DOU 12/12/78).
2.10 Processo de ingresso - O estudante ingressará na universidade através do Sistema de Seleção
Unificado (SiSU) para o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas.

2.11 Princípios norteadores

Os princípios que norteiam o presente curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC se


ligam a legislação vigente, em especial ao Parecer CNE/CES nº 1.301/2001 e Resolução CNE/CES nº
7/2002, as quais delegam as competências e habilidades do profissional Biólogo, o hodierno projeto de
curso destaca, a seguir, seus principais objetivos.

Competências e habilidades gerais do egresso do Bacharelado (Parecer CNE/CES nº 1.301/2001)


Para alcançar os objetivos, as seguintes competências e habilidades gerais do Biólogo (Parecer
CNE/CES nº 1.301/2001; Resolução CNE/CES nº 7/2002) serão contempladas:
a) Desenvolver o respeito à natureza e o compromisso com a cidadania e a sustentabilidade
ecológica;
b) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade
humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e
solidariedade;
c) Reconhecer formas de discriminação racial, social, e de gênero, etc., que se fundem inclusive em
alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em
pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;
d) Manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

17
e) Viabilizar a interação da instituição com a sociedade para ampliar e aprofundar conhecimentos
das realidades e, nelas, promover intervenções para construção permanente da cidadania e
engajamento nas iniciativas de correção das desigualdades sociais;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a
conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e
técnicas visando ao desenvolvimento de projetos educativos e/ou de pesquisa;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto
sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação
pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação.

2.12 Objetivos do Curso

Desde sua fundação em 1970, o curso de Ciências Biológicas vem passando por modificações. A
última alteração data do ano de 2006 (UFC, 2007), cujas discussões para reorganização foram iniciadas
em 1997, período onde a Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da UFC, preocupada com a
formação dos seus egressos, trabalhou na proposta de reestruturação do Curso, culminando com a
proposta supra indicada.
No ano de 2016, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) traçou um estudo sobre a atual matriz
curricular (datada de 2006) e indicou possibilidades de alterações para os cursos de Licenciatura e
Bacharelado. Já em 2018, o NDE em conjunto com a Coordenação do referido curso, realizaram 04
(quatro) Seminários de discussão sobre a reorganização dos Projetos dos Cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas, no qual participaram docentes, servidores e estudantes. Somando-
se a isso, o NDE desenvolveu um estudo sobre o tema, propondo modificações no Bacharelado em
Ciências Biológicas da UFC.
Tendo como base esses estudos, seminários e discussões, além da análise da Legislação que
direciona a profissão do Biólogo (BRASIL, 1979, 1983; CFBio 2003, 2010), concluiu-se que o Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC deverá formar profissionais com visão geral e senso crítico
capaz de contextualizar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no exercício da formação
profissão inicial visando à melhoria da sociedade.
O egresso do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, formado na UFC, deverá ser capaz
de:
a) Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão visando à melhoria da qualidade da vida,
e não apenas a qualidade de vida do ser humano;

18
b) Ser um indivíduo consciente de seu papel na sociedade como cidadão atuando em prol do
pensamento reflexivo, crítico e criativo;
c) Compreender as exigências do mercado de trabalho e as áreas em que pode atuar a partir de uma
percepção da problemática regional e global;
d) Responder de maneira adequada a estas exigências profissionais, pautado no respeito à vida e no
desenvolvendo continuamente suas habilidades;
e) Integrar teoria e prática;
f) Elaborar e executar projetos ligados ao campo de atuação do trabalho do Biólogo como
profissional autônomo;
g) Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais;
h) Utilizar o conhecimento acumulado de forma crítica, valorizando a iniciação e a produção
científica.

2.13 Perfil profissional do egresso

O Bacharel em Ciências Biológicas possui uma formação básica e ampla, com fundamentação
teórico-prática envolvendo o conhecimento da diversidade dos seres vivos, sua organização em
diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o
ambiente em que vivem, conforme consta nos seguintes termos legais: Descrição da Área e Padrões de
Qualidade dos Cursos de Graduação em Ciências Biológicas (BRASIL, 1997); Parecer CNE/CES
1.301/2001 (BRASIL, 2001); Resolução CNE/CES 7/2002 (BRASIL, 2002b).
Sobremaneira, o egresso da modalidade Bacharelado é contemplado com habilidades e
competências que vão ao encontro do exposto no PARECER CNE/CES 1.301/2001, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, visando que seu egresso “[...]
possa atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e em
outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia” (PARECER CFBio Nº 01/2010, p.
12).
Como proposta de acompanhamento dos egressos oriundos de tal formação, o curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas da UFC pretende coadunar com o Portal de Egressos da UFC
(https://egressos.ufc.br/), o qual tem como objetivo fortalecer e expor as experiências exitosas e
realizações de seus egressos. Neste espaço buscamos conhecer a trajetória dos nossos estudantes após a
conclusão do curso, ao mesmo tempo em que divulgamos oportunidades de formação continuada e
desenvolvimento profissional. Tais informações sobre os egressos, seus sucessos e dificuldades, colabora
com a avaliação do curso e serve também como subsídio para melhorias em nossa Instituição, orientando
ações em relação aos projetos pedagógicos dos cursos, projetos de extensão, ações de formação docente
e infraestrutura, entre outros.

19
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional

No que tange às áreas de atuação do egresso, o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da


UFC buscará seguir o exposto na Resolução do CFBio Nº 10/2003, e posteriormente atualizada na
Resolução CFBio 227/2010. Nesta, são estabelecidas as atividades profissionais do Biólogo, que em seu
Art. 3º Ficam estabelecidas as seguintes atividades profissionais que poderão ser exercidas no todo ou em parte,
pelo Biólogo, de acordo com seu perfil profissional:

-Assistência, assessoria, consultoria, aconselhamento, recomendação; -Direção,


gerenciamento, fiscalização; -Ensino, extensão, desenvolvimento, divulgação técnica,
demonstração, treinamento, condução de equipe; -Especificação, orçamentação,
levantamento, inventário; -Estudo de viabilidade técnica, econômica, ambiental,
socioambiental; -Exame, análise e diagnóstico laboratorial, vistoria, perícia,
avaliação, arbitramento, laudo, parecer técnico, relatório técnico, licenciamento,
auditoria;-Formulação, coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, pesquisa,
análise, ensaio, serviço técnico; -Gestão, supervisão, coordenação, curadoria,
orientação, responsabilidade técnica; Importação, exportação, comércio,
representação; -Manejo, conservação, erradicação, guarda, catalogação; -
Patenteamento de métodos, técnicas e produtos; -Produção técnica, produção
especializada, multiplicação, padronização, mensuração, controle de qualidade,
controle qualitativo, controle quantitativo; Provimento de cargos e funções
técnicas.

O presente Projeto de Curso segue a indicação contida na Resolução 10/2003, como destacado
em seu Art. 2º, que trata das Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo:
2.1 - Análises Clínicas. 2.2 - Biofísica: Biofísica celular e molecular, Fotobiologia,
Magnetismo, Radiobiologia. 2.3 - Biologia Celular. 2.4 - Bioquímica: Bioquímica
comparada, Bioquímica de processos fermentativos, Bioquímica de microrganismos,
Bioquímica macromolecular, Bioquímica micromolecular, Bioquímica de produtos
naturais, Bioenergética, Bromatologia, Enzimologia. 2.5 - Botânica: Botânica aplicada,
Botânica econômica, Botânica forense, Anatomia vegetal, Citologia vegetal,
Dendrologia, Ecofisiologia vegetal, Embriologia vegetal, Etnobotânica, Biologia
reprodutiva, Ficologia, Fisiologia vegetal, Fitogeografia, Fitossanidade, Fitoquímica,
Morfologia vegetal, Manejo e conservação da vegetação, Palinologia, Silvicultura,
Taxonomia/Sistemática vegetal, Tecnologia de sementes. 2.6 - Ciências Morfológicas:
Anatomia humana, Citologia, Embriologia humana, Histologia, Histoquímica,
Morfologia. 2.7 - Ecologia: Ecologia aplicada, Ecologia evolutiva, Ecologia humana,
Ecologia de ecossistemas, Ecologia de populações, Ecologia da paisagem, Ecologia
teórica, Bioclimatologia, Bioespeleologia, Biogeografia, Biogeoquímica, Ecofisiologia,
Ecotoxicologia, Etnobiologia, Etologia, Fitossociologia, Legislação ambiental,
Limnologia, Manejo e conservação, Meio ambiente, Gestão ambiental. 2.8 - Educação:
Educação ambiental, Educação formal, Educação informal, Educação não formal. 2.9 -
Ética: Bioética, Ética profissional, Deontologia, Epistemologia. 2.10 - Farmacologia:
Farmacologia geral, Farmacologia molecular, Biodisponibilidade, Etnofarmacologia,
Farmacognosia, Farmacocinética, Modelagem molecular, Toxicologia. 2.11 - Fisiologia:
Fisiologia humana, Fisiologia animal. 2.12 - Genética: Genética animal, Genética do
desenvolvimento, Genética forense, Genética humana, Aconselhamento genético,
Genética do melhoramento, Genética de microrganismos, Genética molecular, Genética
de populações, Genética quantitativa, Genética vegetal, Citogenética, Engenharia
genética, Evolução, Imunogenética, Mutagênese, Radiogenética. 2.13 - Imunologia:
Imunologia aplicada, Imunologia celular, Imunoquímica. 2.14 - Informática:
Bioinformática, Bioestatística, Geoprocessamento. 2.15 - Limnologia. 2.16 - Micologia:
Micologia da água, Micologia agrícola, Micologia do ar, Micologia de alimentos,
Micologia básica, Micologia do solo, Micologia humana, Micologia animal, Biologia de
fungos, Taxonomia/Sistemática de fungos. 2.17 - Microbiologia: Microbiologia de água,

20
Microbiologia agrícola, Microbiologia de alimentos, Microbiologia ambiental,
Microbiologia animal, Microbiologia humana, Microbiologia de solo, Biologia de
microrganismos, Bacteriologia, Taxonomia/Sistemática de microrganismos, Virologia.
2.18 - Oceanografia: Biologia Marinha (Oceanografia biológica). 2.19 - Paleontologia:
Paleobioespeleologia, Paleobotânica, Paleoecologia, Paleoetologia, Paleozoologia. 2.20 -
Parasitologia: Parasitologia ambiental, Parasitologia animal, Parasitologia humana,
Biologia de parasitos, Patologia, Taxonomia/Sistemática de parasitos, Epidemiologia.
2.21 - Saúde Pública: Biologia sanitária, Saneamento ambiental, Epidemiologia,
Ecotoxicologia, Toxicologia. 2.22 - Zoologia: Zoologia aplicada, Zoologia econômica,
Zoologia forense, Anatomia animal, Biologia reprodutiva, Citologia e histologia animal,
Conservação e manejo da fauna, Embriologia animal, Etologia, Etnozoologia, Fisiologia
animal/comparada, Controle de vetores e pragas, Taxonomia/Sistemática animal,
Zoogeografia.
Em adição, o hodierno Projeto Pedagógico do Curso leva em consideração o Parecer CFBio Nº
01/2010 do Conselho Federal de Biologia, que destaca as áreas de atuação do profissional biólogo
Bacharel, responsável por indicar “[...] o perfil, as.áreas de atuação e grade curricular mínima para a
formação do Bacharel, como sendo o profissional apto a atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias,
fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e
biotecnologia” (Parecer CFBio Nº 01/2010, p. 2).
Outrossim, o projeto do presente curso seguirá o que indica a Resolução Nº 227 (CFBio, 2010),
legislação de atuação do Biólogo regularmente registrado nos Conselhos Regionais de Biologia -
CRBios, e legalmente habilitado para o exercício profissional, que destaca que este profissional poderá
atuar em três áreas, a saber: “I - Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde; III - Biotecnologia e
Produção” (CFBio, 2010, art. 1º).
O mesmo documento descreve da seguinte maneira as áreas de atuação do profissional biólogo:

Art. 4º São áreas de atuação em Meio Ambiente e Biodiversidade: Aqüicultura: Gestão e


Produção; Arborização Urbana; Auditoria Ambiental; Bioespeleologia; Bioética;
Bioinformática; Biomonitoramento; Biorremediação; Controle de Vetores e Pragas;
Curadoria e Gestão de Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas; Desenvolvimento,
Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos; Diagnóstico,
Controle e Monitoramento Ambiental; Ecodesign; Ecoturismo; Educação Ambiental;
Fiscalização/Vigilância Ambiental; Gestão Ambiental; Gestão de Bancos de
Germoplasma; Gestão de Biotérios; Gestão de Jardins Botânicos; Gestão de Jardins
Zoológicos; Gestão de Museus; Gestão da Qualidade; Gestão de Recursos Hídricos e
Bacias Hidrográficas; Gestão de Recursos Pesqueiros; Gestão e Tratamento de Efluentes
e Resíduos; Gestão, Controle e Monitoramento em Ecotoxicologia; Inventário, Manejo e
Produção de Espécies da Flora Nativa e Exótica; Inventário, Manejo e Conservação da
Vegetação e da Flora; Inventário, Manejo e Comercialização de Microrganismos;
Inventário, Manejo e Conservação de Ecossistemas Aquáticos: Límnicos, Estuarinos e
Marinhos; Inventário, Manejo e Conservação do Patrimônio Fossilífero; Inventário,
Manejo e Produção de Espécies da Fauna Silvestre Nativa e Exótica; Inventário, Manejo
e Conservação da Fauna; Inventário, Manejo, Produção e Comercialização de Fungos;
Licenciamento Ambiental; Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL);
Microbiologia Ambiental; Mudanças Climáticas; Paisagismo; Perícia Forense
Ambiental/Biologia Forense; Planejamento, Criação e Gestão de Unidades de
Conservação (UC)/Áreas Protegidas; Responsabilidade Socioambiental;
Restauração/Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas; Saneamento
Ambiental; Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente e Biodiversidade;
Art. 5º São áreas de atuação em Saúde: Aconselhamento Genético; Análises
Citogenéticas; Análises Citopatológicas; Análises Clínicas; Análises de
Histocompatibilidade; Análises e Diagnósticos Biomoleculares; Análises
Histopatológicas; Análises, Bioensaios e Testes em Animais; Análises, Processos e

21
Pesquisas em Banco de Leite Humano; Análises, Processos e Pesquisas em Banco de
Órgãos e Tecidos; Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Sangue e
Hemoderivados; Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Sêmen, Óvulos e
Embriões; Bioética; Controle de Vetores e Pragas
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits
Biológicos; Gestão da Qualidade; Gestão de Bancos de Células e Material Genético;
Perícia e Biologia Forense; Reprodução Humana Assistida; Saneamento; Saúde
Pública/Fiscalização Sanitária; Saúde Pública/Vigilância Ambiental; Saúde
Pública/Vigilância Epidemiológica; Saúde Pública/Vigilância Sanitária; Terapia Gênica
e Celular; Treinamento e Ensino na Área de Saúde.
Art. 6º São áreas de atuação em Biotecnologia e Produção: Biodegradação; Bioética;
Bioinformática; Biologia Molecular; Bioprospecção; Biorremediação; Biossegurança;
Cultura de Células e Tecidos; Desenvolvimento e Produção de Organismos
Geneticamente Modificados (OGMs); Desenvolvimento, Produção e Comercialização de
Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos; Engenharia Genética/Bioengenharia; Gestão
da Qualidade; Melhoramento Genético; Perícia/Biologia Forense; Processos Biológicos
de Fermentação e Transformação; Treinamento e Ensino em Biotecnologia e Produção.
(CFBio, 2010)
Diante de tal amplitude dessas áreas de atuação, o cursista de Bacharelado deverá cursar um
conjunto de disciplinas obrigatórias dentro do Núcleo de Estudos de Formação Geral, as quais foram a
base de conteúdos cognitivos e atitudinais que permitem a atuação geral do profissional. Ademais, como
grande inovação curricular do projeto aqui proposto, seguirá com as três áreas de atuação como mote
gerador para o desenvolvendo de percursos eletivos dentro do Bacharelado em Ciências Biológicas, a
serem chamados no presente projeto de “Núcleo de Formação Específica” (Núcleo de Formação
Específica em Saúde; Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e Biodiversidade; Núcleo de
Formação Específica em Biotecnologia e Produção).
Nesse ínterim, a partir do quinto período letivo, o bacharelando pode optar por seguir um dos
caminhos indicados no Núcleo de Formação Específica, compostas por disciplinas optativas e/ou
disciplinas optativas livres7. Como pode ser vistos em detalhes adiante no presente Projeto Pedagógico
de Curso, o estudante pode cursar disciplinas optativas e optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de
Formação Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo
nenhuma obrigatoriedade ou vínculo a uma determinada trilha formativa. Isso, por sua vez, permite uma
maior flexibilidade, bem como amplia as possibilidades formativas para o aluno bacharelando, uma vez
que a formação do profissional Biólogo é ampla e generalista.
Ressalta-se que a implementação do Núcleo de Formação Específica não pode ser considerada
como uma especialização precoce, tampouco uma titulação que foge à formação do profissional Biólogo.
Implica, portanto, em formalizar o interesse de cada estudante, mas sem perder de vista uma sólida base
teórica e prática para este profissional, o qual deve ser capaz de atuar em qualquer área profissional,
independente do Núcleo de Formação Específica trilhado. Assim, o presente currículo e seus
componentes curriculares são requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas.

7
Disciplinas livres, como o próprio nome diz, são de livre escolha, são aquelas que o aluno pode escolher fora do elenco
específico de disciplinas de seu curso, em outro curso da universidade. Portanto, qualquer código de componente que não seja
parte do rol de obrigatórios e optativos do curso, ao ser cursado pelo aluno, será integralizado como “livre”. A respectiva
carga horária é, necessariamente, parte da carga optativa do curso, tendo como limite o total máximo de 256 horas (16
créditos).

22
Em adição às disciplinas obrigatórias e optativas, temos como atividades obrigatórias os Estágios
Supervisionados e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (vide item 3.3 Integralização curricular).
Sugere-se que TCC seja realizado em consonância teórica e prática com os elementos estudados pelo
bacharelando nos Núcleo de Estudos de Formação Geral, Núcleo de Formação Específica e Estágios
Supervisionados.

3. ESTRUTURA CURRICULAR

Para cumprir os objetivos supra indicados, o presente Projeto Pedagógico de Curso foi pensado
de modo a privilegiar uma sólida formação teórica, prática e profissionalizante. Ele se baseia nos
princípios norteadores das Diretrizes para formação do profissional biólogo (Resolução CNE/CES nº
7/2002; Resolução CFBio nº 10 de 05/07/2003, Parecer CFBio Nº 01/2010), a integralização curricular
do Curso está estruturada visando a:
● Contemplar as exigências do perfil do Bacharel em Ciências Biológicas, levando em
consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e prospectivas da sociedade,
assim como da legislação vigente;
● Privilegiar atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação teórico-
prática;
● Favorecer a flexibilização curricular, de forma a contemplar interesses e necessidades específicas
dos alunos;
● Garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão;
● Proporcionar a formação de competências e habilidades na produção do conhecimento com
atividades que levem o aluno a: procurar, interpretar, analisar e selecionar informações;
● Utilizar os saberes adquiridos na formação para identificar problemas relevantes, realizar
experimentos e projetos de ensino, pesquisa e extensão;
● Levar em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos;
● Instigar outras atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo,
iniciação científica, monitoria, atividades extensionistas, estágios, disciplinas optativas,
programas especiais, atividades associativas, de representação e outras julgadas pertinentes;
● Considerar a implantação do currículo8 como experimental, devendo ser permanentemente
avaliado, a fim de que possam ser feitas, no devido tempo, as correções que se mostrarem
necessárias.

8
Os diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais contribuem para que currículo venha a ser entendido nas suas
mais diversas arestas, como por exemplo: “(a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; (b) as experiências de
aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e
sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que
terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.” (MOREIRA;
CANDAU, 2007, p. 16-17).

23
● Garantir a presença da acessibilidade física (estrutural) e metodológica para portadores de
necessidades específicas, através de parceria com Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui9.

Outrossim, o curso se dispõe a seguir o indicado no Parecer CNE/CES 1301/2001 referente às


Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado em Ciências Biológicas (BRASIL, 20001), no que
diz respeito às suas competências e habilidades a serem desenvolvidas, a saber:
a) pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, à justiça e ao respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
divulgando os resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e
ampliação do conhecimento;
c) portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive
na perspectiva socioambiental;
d) entender e incorporar o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências
Biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;
e) estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
f) aplicar metodologias científicas para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias,
emissão de laudos, pareceres entre outros em diferentes contextos;
g) utilizar conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o
contexto sociopolítico e as relações inseridas na prática profissional, com base na
legislação pertinente;
h) realizar ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, oportunizem inserção no mercado de trabalho em contínua transformação;
i) orientar escolhas e decisões baseadas em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas
autóctones e à biodiversidade;
j) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo do
conhecimento;
k) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos na atividade profissional, considerando aspectos éticos, sociais e
epistemológicos;
l) comprometer-se com o permanente desenvolvimento profissional, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para inovações contínuas, articulando-se com
as opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
Não obstante, o curso seguirá o disposto na Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 (BRASIL,
2007), a qual trata da carga horária e duração de cursos, assim como de limites de horas para estágios
supervisionados e atividades complementares. Outrossim, traz o componente curricular extensão como
elemento integrante dessa formação.

3.1 Conteúdos curriculares

A organização dos conteúdos curriculares do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas irá


contemplar os saberes ligados às áreas curriculares coadunadas com a formação profissional e atuação do

9
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor exclusivo para elaborar ações rumo à inclusão
de pessoas com deficiência. É a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui – que, assim como o próprio nome sugere, busca
integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no dia a dia da instituição. Fonte:
www.acessibilidade.ufc.br/

24
Biólogo, atendendo aos seguintes documentos legais: Parecer CNE/CES 1.301/2001, Parecer CNE/CP
Nº 28/2001, Resolução CFBio Nº 227, Resolução do Conselho Federal de Biologia Nº 227 de 2010
(CFBio, 2010), Resolução Nº 28/CEPE-UFC e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2018-2022
(UFC, 2018).
Exposto isso, ressalta-se o forte vínculo entre os conteúdos curriculares estabelecidos pelo curso
no presente currículo de curso e o desenvolvimento das competências e habilidades constantes na
legislação supra indicada e, consequentemente, do perfil do egresso. Ademais, reforça-se sua adequação
às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Além das disciplinas
optativas e optativas livres vinculadas a tais temáticas, como "Educação Ambiental”, “Educação em
Direitos Humanos”, “Direito ambiental” e “Libras”, esses temas serão contemplados nas Atividades
Integradoras de Formação (AIF) vinculadas à Coordenação de Curso (vide item 4.1), as quais são
ofertadas semestralmente e podem ser integralizadas pelo alunado como carga horária de Atividades
Complementares.
Outrossim, tais temas são abordados junto às ações de extensão cadastradas junto aos
Departamentos10 e que podem ser curricularizadas pelos estudantes, como, por exemplo: Exposição e
Divulgação Científica Sobre Ofidismo em Eventos e Espaços Públicos NUROF-UFC nas Nuvens:
Educação Ambiental e Divulgação Científica na Era da Internet. Programa de Revitalização do Núcleo
Regional de Ofiologia da UFC: Exposição, Divulgação e Treinamento sobre Serpentes, Ofidismo para a
Comunidade Estudantil, Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (SCEB); Ciência & Arte:
transgredindo o científico, Treinamento e Divulgação Científica sobre Ofidismo para Técnicos. As
atividades de extensão, integralizadas via Unidade Curricular Extensão, permitem ao egresso atuar como
agente transformador local, contribuindo com ações de interação com a comunidade, além da
regionalização, cidadania e formação socioambiental.
Destaca-se, sobremaneira, a articulação dos conteúdos curriculares com a pesquisa e a extensão.
A dimensão da pesquisa será abordada por meio de componentes curriculares que portam conteúdos
voltados para o desenvolvimento do saber científico e da pesquisa científica na área, permitindo ao
alunado desenvolver teorias do conhecimento, métodos e técnicas de pesquisa na área.
Como inovação curricular do presente projeto de curso, o componente extensão será
desenvolvido dentro de seu currículo, sobretudo, em virtude do atendimento à Estratégia 7 da meta 12 do
PNE (BRASIL, 2014) que trata da Curricularização da Extensão e a Resolução CEPE nº 28, de 1º de
dezembro de 2017 (UFC, 2017), que regulamenta a Curricularização da Extensão nos cursos de
graduação da UFC. O componente curricular extensão totaliza 326 horas/aula de atividades curriculares
de formação dentro do Bacharelado, ou seja, atendendo ao exigido na legislação de destinar, no mínimo,
10% de sua carga horária a extensão. Nesta carga horária, 150 horas/aula serão contempladas dentro das

10
Os exemplos indicados tratam de ações de extensão cadastradas e desenvolvidas por docentes do Departamento de
Biologia, junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC. Ressalta-se que o estudante pode curricularizar ações de extensão de
todas as unidades acadêmicas da Universidade, cadastradas junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC.

25
disciplinas obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral e as demais 176 horas/aula serão
desenvolvidas pelos bacharelandos dentro da Unidade Curricular Extensão. A solicitação de
incorporação da carga horária de extensão na Unidade Curricular Extensão deve ser solicitada pelo
estudante, seguindo as orientações contidas no Manual da Extensão do curso (ANEXO 5).
A integralização do componente curricular extensão à matriz curricular do curso vem atender a
demanda social de aproximação entre Universidade e sociedade civil organizada, ponto fundamental do
ensino superior: articulação entre ensino, pesquisa e extensão (UFC, 2017). Ademais, a integralização da
extensão vem atender ao disposto no Plano Nacional de Educação (PNE) (BRASIL, 2014) e as
Resoluções Nº 07/1994, Nº 04/2014 e Nº 28/2017 da UFC (UFC, 1994, 2014, 2017), as quais dispõem
sobre o tema.
Sobremaneira, o PNE de 2014, em sua Meta 12, item 12.7, trata de: “Assegurar, no mínimo, 10%
(dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de
extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para as áreas de grande pertinência social”.
(BRASIL, 2014). O proposto é ratificado pela própria Universidade Federal do Ceará (UFC, 2017), cujo
parágrafo único do artigo segundo indica: “As ações a que se refere o caput deste artigo podem
corresponder a até 15% (quinze por cento) da carga horária total do curso de graduação”.
Isso exposto, a seguir, o presente Projeto Pedagógico de Curso destaca as Unidades e
Componentes curriculares.

3.2 Unidades e Componentes curriculares

As disciplinas que compõem o Currículo do Curso de Bacharelado Ciências Biológicas irão


contemplar os conteúdos das seguintes áreas curriculares (Parecer CNE/CES nº 1.301/2001):
BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E EVOLUÇÃO
Visão ampla da organização e interações biológicas, construída a partir do estudo da estrutura molecular
e celular, função e mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes, procariontes e de
partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica, biofísica, genética e imunológica.
Compreensão dos mecanismos de transmissão da informação genética, a níveis moleculares, celulares e
evolutivos.
DIVERSIDADE BIOLÓGICA
Conhecimento da classificação, filogenia, organização, biogeografia, etologia, fisiologia e estratégias
adaptativas morfofuncionais dos seres vivos.
ECOLOGIA
Relações entre os seres vivos e destes com o ambiente ao longo do tempo geológico. Conhecimento da
dinâmica das populações, comunidades e ecossistemas, da conservação e manejo da fauna e flora e da
relação saúde, educação e ambiente.

26
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros fundamentais para o
entendimento dos processos e padrões biológicos.
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS
Reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Conhecimentos
básicos de: História, Filosofia e Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia, para dar suporte à
sua atuação profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de cidadãos.

3.3 Integralização curricular

O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas funciona no turno integral (manhã e tarde). O


estudante ingressará na universidade através do Sistema de Seleção Unificado (SiSU) para o Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas, com a oferta no 1º semestre de 20 (vinte) vagas e no 2º semestre 20
(vinte) vagas para o Bacharelado, totalizando 40 (quarenta) vagas anuais.
O atual projeto segue com base nas demandas das orientações emanadas pelo Conselho Federal
de Biologia, conforme o parecer CFBio Nº 01/2010 e resolução CFBio Nº 300 de 07 de dezembro de
2012, que foram geradas a partir de ampla discussão nacional visando a inserção do profissional Biólogo
no mercado de trabalho, em função da ampliação de sua área de atuação. Assim, como grande inovação
curricular do presente PPC, temos contempladas as três áreas de atuação do profissional Biólogo, como
mote gerador para o desenvolvendo de percursos eletivos dentro do Bacharelado em Ciências Biológicas,
a serem chamados no presente projeto de “Núcleo de Formação Específica”11 (Núcleo de Formação
Específica em Saúde; Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e Biodiversidade; Núcleo de
Formação Específica em Biotecnologia e Produção).
Visando à flexibilização curricular e oportunizando a especialização dos estudantes nas diversas
áreas do conhecimento biológico e de ensino, o Curso está estruturado em um Núcleo de Estudos de
Formação Geral, com disciplinas básicas para a formação do Biólogo, cuja integralização deverá ser
completada até o 6º (sexto) semestre. O Curso tem a duração mínima de 4 anos e máxima de 6 anos.
Seguindo o direcionamento acima indicado, para receber o título de Bacharel em Ciências
Biológicas o estudante deverá integralizar 1.696 horas/aula (h/a) nas disciplinas obrigatórias do Núcleo
de Estudos de Formação Geral, seguido por 736 horas de disciplinas optativas e/ou optativas livres12,
correspondendo ao seu percurso formativo no Núcleo de Formação Específica (Saúde, Meio Ambiente e
Biodiversidade, Biotecnologia e Produção). Além disso, o currículo inclui: 360 horas de atividades de
Estágio Supervisionado profissionalizante; 32 horas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); 326 h/a

11
Ressalta-se que o estudante pode cursar disciplinas optativas e optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de Formação
Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo nenhuma obrigatoriedade ou
vínculo de adesão a uma determinada trilha.
12
O limite máximo para o número de horas de disciplinas Optativas Livres a serem integralizadas é de 256 (16 créditos).

27
do componente curricular extensão (sendo que 150 inclusas dentro das disciplinas obrigatórias do curso e
176 na Unidade Curricular Extensão); e 200 h/a nas Atividades Complementares. O curso totaliza 3.200
horas de formação.
A organização geral da integralização curricular do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
da Universidade Federal do Ceará está disposta a seguir, sendo que no Quadro 1 encontra-se o Núcleo de
Estudos de Formação Geral e no Quadro 2 a proposta de disciplinas optativas para cada do Núcleo de
Formação Específica. Essa última, por sua vez, trata-se de uma grande inovação curricular proposta, já
que permite ao estudante desenvolver um percurso pessoal de sua escolha, tendo como base suas
aptidões e interesses, mediante a escolha entre as áreas de atuação do profissional Biólogo, a saber:
Núcleo de Formação Específica em Saúde, Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e
Biodiversidade e Núcleo de Formação Específica em Biotecnologia e Produção.
A partir do quinto período letivo (semestre) o estudante pode escolher disciplinas que sejam
alinhados com sua escolha profissional, dentro de um determinado Núcleo de Formação Específica,
perfazendo 736 horas formativas. Para tanto, este projeto apresenta algumas disciplinas optativas
indicadas para cada uma das três áreas indicadas, podendo o estudante seguir tais sugestões ou trilhar seu
próprio percurso escolhendo disciplinas de uma ou vários núcleos, sendo necessário o cumprimento da
carga horária de disciplinas optativas e/ou optativas livres.
Nesta organização curricular, o estudante não é obrigado a seguir exclusivamente as disciplinas
sugeridas para determinado Núcleo de Formação Específica. No entanto, o percurso indicado para cada
núcleo busca gerar uma unidade e coesão dentro de cada área de atuação do profissional biólogo.
Desta forma, no momento da matrícula dos estudantes veteranos, haverá uma lista unitária de
disciplinas optativas disponíveis para que o cursista, diante das possibilidades de oferta de componentes
para os três Núcleos de Formação Específica, possa realizar suas escolhas, com base nas sugestões que
constam neste projeto pedagógico, e/ou na sua própria disposição e necessidades formativas. As
indicações aqui contidas e explicitadas neste Projeto Pedagógico de Curso servem para que o
bacharelando possa eleger os componentes curriculares que contemplem a carga horária exigida, dando
um direcionamento sobre as opções de componentes disponíveis no curso que contemplasm as três áras
de atuação do Biólogo, contidas no Parecer CFBio Nº 01/2010 e Resolução CFBio Nº 300/2012
Ressalta-se que o teto de optativas livres a serem integralizadas é de 256 horas (16 créditos), cuja
carga integrará o Núcleo de Formação Específica.
A flexibilidade curricular é materializada através de diversas atividades formativas, como, por
exemplo, a integralização de Atividades Complementares, de Disciplinas Optativas e Optativas Livres,
bem como do componente curricular extensão.
O Currículo, sintetizado no Quadro 1, a seguir, será composto de:
a. Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral - disciplinas que fazem
parte da formação básica do Biólogo bacharelando em Ciências Biológicas (Quadro 2);

28
b. Formação Específica (Acervo Técnico, atendendo à Resolução Nº 227/2010 do CFBio),
compreendendo os Núcleos de Formação Específica (Saúde; Meio Ambiente e
Biodiversidade; Biotecnologia e Produção) (Quadro 4);
c. Atividades Obrigatórias, como os Estágios Supervisionados (Estágio Supervisionado I e
Estágio Supervisionado II, ambos de 180 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
(Quadros 1 e 3);
d. Componente curricular extensão (Quadros 1 e 3);
e. Atividades complementares (Quadros 1 e 3).
Em adição, outra inovação é curricularização da extensão, cuja incorporação nas disciplinas do
presente projeto pedagógico pode ser vista em detalhes no Quadro 2. Somando-se a isso, o Quadro 3
apresenta as Atividades Obrigatórias e o Quadro 4 traz explicitações sobre os Núcleos de Formação
Específica. O Quadro 5 apresenta as Disciplinas Optativas que podem ser cursadas pelos estudantes,
além do fluxograma que se segue. Os Quadros 6, 7 e 8, a seguir, sintetizam a distribuição geral da carga
horária do curso.

29
QUADRO 1 - MATRIZ DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFC

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre13 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre

Componentes disciplinares obrigatórios

CH____ CH___ CH__ CH___CORDA CH0888 BASES CH0916


BIOLOGIA INVERTEBRA INVERTEBRA DOS (4 cr) DA EVOLUÇÃO (4
CELULAR E DOS I (4 cr) DOS II (4 cr) BIOGEOGRAFI cr)
MOLECULAR A (4 cr)
(6 cr)

CE0868 CC0268 CH0862 CH___ SF0688 SC0150


QUÍMICA ESTATÍSTICA FORMACAO HISTOLOGIA ELEMENTOS PARASITOLO
ORGÂNICA APLICADA À PROFISSIONA ANIMAL (4 cr) DE GIA GERAL (4
TEÓRICA I (4 BIOLOGIA (4 L E AREAS DE ANATOMIA cr)
cr) cr) ATUAÇÃO DO HUMANA (4
BIÓLOGO (1 cr)
cr)

ICA1664 CH0859 CH___ CH0__ CH___


NÚCL FUNDAMENTO BIOLOGIA DO FISIOLOGIA
S DE DESENVOLVI MORFOLOGIA MICROBIOLO ANIMAL
EO DE FILOSOFIA DA MENTO (2 cr) E GIA GERAL (6 COMPARADA
ESTUD CIÊNCIA (2 cr) TAXONOMIA cr) (4 cr)
DAS
OS DE ESPERMATÓFI
FORM TAS (6 cr)
AÇÃO
GERA CG0501 CH__ CI___ CH___ CH___
INTRODUÇÃO CRIPTÓGAMA BIOQUÍMICA ANATOMIA E
L
A S (4 cr) GERAL (6 cr) BIOLOGIA GENÉTICA (4
(1.696 GEOCIÊNCIAS FUNCIONAL cr)
(4 cr) DAS
h)
ESPERMATÓFI
TAS (6 cr)

CH0861 CH___
ECOLOGIA DE ECOLOGIA DE
ECOSSISTEMA POPULACOES
S (3 cr) E
COMUNIDAD
ES (6 cr)

CH0858
DIVERSIDADE
BIOLÓGICA (2
cr)

CH___
INSTRUMENT
ALIZAÇÃO
PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA I (4
cr)

13
A partir deste quinto período, o estudante deve cursar os componentes curriculares (Optativas e/ou Optativas Livres)
vinculadas ao seu percurso escolhido no Núcleo de Formação Específica, com atenção ao cumprimento da carga horária
mínima semestral exigida pelo curso.

30
TOTAL 1º TOTAL 2º TOTAL 3º TOTAL 4º TOTAL 5º TOTAL 6º
SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE: SEMESTRE:
25 cr (400 h/a) 20 cr (320 h/a) 17 cr (272 h/a) 20 cr (320 h/a) 16 cr (256 h/a)14 08 cr (128)

Atividades obrigatórias

ESTÁG ESTÁGIO ESTÁGIO


IO SUPERVISION SUPERVISION
SUPER ADO I (180 h) ADO II (180 h)
VISIO
NADO
(360 h)

TRAB TCC (32 h)


ALHO
DE
CONC
LUSÃ
O DE
CURS
O
(TCC)
(32 h)

ATIV.
COMP.
(200 h)

UNIDA
DE
CURRI
CULA
R
EXTE
NSÃO
(176 h)

14
Neste estrato do quadro se considera, dentro do somatório da carga horária do "Núcleo de Formação Geral" apenas a carga
horária de disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral; Entretanto, ressalte-se que a partir deste quinto período, o
estudante deve cursar os componentes curriculares (Optativas e/ou Optativas Livres) vinculadas ao seu percurso escolhido
junto aos Núcleos de Formação Específica, com atenção ao cumprimento da carga horária mínima semestral exigida pelo
curso. Não estão computados neste quadro os componentes de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.

31
QUADRO 2 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO
GERAL (VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO)

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO


GERAL15 (VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA
EXTENSÃO)

1º Semestre

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável 16
Inglês ) Teóri Práti EAD ão** ** 17
ca ca *
Dep. CG0501 64 64 CG0351
de
Geolo INTRODUÇÃO A OU
gia GEOCIÊNCIAS CG0500
(INTRODUCTION
TO
GEOSCIENCES)
Dep. CH0858 20 12 32 CH0763
de
Biolo DIVERSIDADE
gia BIOLÓGICA
(BIOLOGICAL
DIVERSITY)
Dep. CH__ BIOLOGIA 56 30 10 96
de CELULAR E
Biolo
gia MOLECULAR
(CELLULAR AND
MOLECULAR
BIOLOGY)
Dep. CH0861 36 12 48
de
Biolo ECOLOGIA DE
gia ECOSSISTEMAS
(ECOSYSTEM

15
Destaca-se que todos os componentes curriculares listados no presente quadro são ofertados em regime semestral, do tipo
disciplina, as quais são de caráter obrigatório.
16
Denominação conforme Processo SEI N° 23067.018093/2020-10.
17
* Para os cursos EAD, o preenchimento deste quadro deve ser observado com cuidado para que não haja sobreposição na
contabilidade de carga horária dos componentes curriculares.

** Este item deve ser preenchido se houver a opção do curso pela carga horária de extensão como definido no Artigo 5º,
Inciso II da Resolução nº 28/2017.

*** Exclusiva para os cursos de Licenciatura. A carga horária total de Prática como Componente Curricular – PPC deve
totalizar 400h. Ela pode fazer parte da carga horária Teórica, Prática, EAD ou extensão, sempre que a discussão/reflexão
sobre a prática docente estiver presente no componente curricular.

32
ECOLOGY)

Dep. CH___ 24 24 16 64
de
Biolo INSTRUMENTALI
gia ZAÇÃO PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA I
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE STUDY I)
Institu ICA1664 32 32
to de
cultur FUNDAMENTOS
ae DE FILOSOFIA DA
Arte CIÊNCIA
(INTRODUCTION
TO THE
PHILOSOPHY OF
SCIENCE)
Dep. CE0868 QUÍMICA 64 64
de
Quími ORGÂNICA
ca TEÓRICA I
Orgân (THEORETICAL
ica e
Inorgâ ORGANIC
nica CHEMISTRY I)

2º Semestre

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CC0268 64 64 CC0203
de
Estatí ESTATÍSTICA
stica APLICADA À
e BIOLOGIA
Mate
mátic (STATISTICS
a APPLIED TO
Aplic BIOLOGY)
ada

Dep. CH0859 16 16 32 CH0766


de
Biolo BIOLOGIA DO
gia DESENVOLVIM
ENTO
(DEVELOPMEN
TAL BIOLOGY)
Dep. CH__ 32 32 64 CH085
de
Biolo CRIPTÓGAMAS 8
gia (CRYPTOGAMS)

33
Dep. CH__ 32 24 8 64 CH085
de
Biolo INVERTEBRADO 8
gia SI
(INVERTEBRATE
S I)
Dep. CH___ ECOLOGIA 60 20 16 96 CH086
de
Biolo DE POPULACOES 1
gia E
COMUNIDADES
(POPULATION
AND COMMUNITY
ECOLOGY)

3º Semestre

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CI__ 48 32 16 96
de
Bioqu BIOQUÍMICA
ímica GERAL
e (GENERAL
Biolo
gia BIOCHEMISTRY)
Mole
cular

Dep. CH___ 32 24 8 64 CH__


de
Biolo INVERTEBRADOS INVER
gia II TEBR
(INVERTEBRATES ADOS
II) I
Dep. CH__ 16 64 16 96 CH085
de
Biolo MORFOLOGIA E 8
gia TAXONOMIA DE
ANGIOSPERMAS
(MORPHOLOGY
AND TAXONOMY
OF
ANGIOSPERMS)
Dep. CH0862 16 16
de
Biolo FORMACAO
gia PROFISSIONAL E
AREAS DE
ATUAÇÃO DO
BIÓLOGO
(PROFESSIONAL
TRAINING AND
AREAS OF
EXPERTISE OF

34
THE BIOLOGIST)

4º Semestre

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CH__ 32 48 16 96 CH085
de
Biolo MICROBIOLOGIA 8
gia GERAL (GENERAL
MICROBIOLOGY)
Dep. CH__ CORDADOS 24 32 8 64 CH__
de
Biolo (CHORDATES) INVER
gia TEBR
ADOS
II
Dep. CH__ ANATOMIA 32 54 10 96 CH___
de
Biolo E BIOLOGIA MORF
gia FUNCIONAL DAS OLOG
ESPERMATOFITA IA E
S (ANATOMY AND TAXO
FUNCTIONAL NOMI
BIOLOGY OF A DAS
SPERMATOPHYTES ESPER
) MATÓ
FITAS
Dep. CH__ 30 26 8 64 CH085
de
Biolo HISTOLOGIA 9
gia ANIMAL (ANIMAL
HISTOLOGY)

5º Semestre

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CH__ GENÉTICA 54 10 64 CH___
de
Biolog (GENETICS) BIOLO
ia GIA
CELU

35
LAR E
MOLE
CULA
R
Dep. CH___ 48 8 8 64 CH___
de
Biolog FISIOLOGIA CORD
ia ANIMAL ADOS
COMPARADA
(COMPARATIVE
ANIMAL
PHYSIOLOGY)
Dep. CH0888 BASES DA 64 64 CH___
de
Biolog BIOGEOGRAFIA ECOL
ia (ESSENTIALS OF OGIA
BIOGEOGRAPHY) DE
POPU
LACO
ES E
COMU
NIDA
DES
Dep. SF0688 32 32 64 CH___ SF0669
de
Morfo ELEMENTOS DE HISTO
logia ANATOMIA LOGI
HUMANA A
(ELEMENTS OF ANIM
HUMAN AL
ANATOMY)

6º Semestre

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. SC0150 64 64 CH__
de
Patol PARASITOLOGIA INVER
ogia e GERAL (GENERAL TEBR
medic PARASITOLOGY) ADOS
ina
Legal II

Dep. CH0916 64 64
de
Biolo EVOLUÇÃO
gia (EVOLUTION)

36
QUADRO 3 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DE ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS DO
CURSO

6º, 7º e 8º Semestre18

Unida Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equivalê
de
acadê Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ncia(s)
mica Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia ia o(s)
respon componente em ria ria ria Extens Total PCC*
sável
Inglês) Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
Dep. CH____ (Novo 180 180 h
de
Biolo código a ser criado)
gia
ESTAGIO
SUPERVISIONAD
O I (SUPERVISED
CURRICULAR
INTERNSHIP I)

Dep. CH____ (Novo 180 180 h


de
Biolo código a ser criado)
gia
ESTAGIO
SUPERVISIONAD
O II
(SUPERVISED
CURRICULAR
INTERNSHIP II)

Pró- BIO0001 200 200 h


Reitor
ia de ATIVIDADES
Gradu
ação COMPLEMENTA
RES

18
Destaca-se que todos os componentes curriculares listados no presente quadro são ofertados em regime semestral, do tipo
atividade, as quais são de caráter obrigatório.

37
(COMPLEMENTA
RY ACTIVITIES)

Dep. CH____ (Novo 32 32 h


de
Biolo código a ser criado)
gia
TRABALHO DE
CONCLUSAO DE
CURSO

(UNDERGRADUA
TE THESIS)

Pró- BIO____ (Novo 176 176 h


Reitor
ia de código a ser criado)
Gradu
ação
UNIDADE
CURRICULAR
EXTENSÃO
(EXTENSION
COURSE UNIT)

38
QUADRO 419 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS
NÚCLEOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA20

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO


5º, 6º, 7º e 8º Semestres

DISCIPLINAS OPTATIVAS INDICADAS21 PARA ESTE NÚCLEO

Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Componente a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Curricular Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
CH0896 32 32 h CH0929 Dep. de
BIOSSEGURANÇA Biologia
(BIOSAFETY)
CH0904 64 64 h Dep. de
IMUNOLOGIA Biologia
(IMMUNOLOGY)
CH0924 64 64 h Dep. de
TECNOLOGIA DO Biologia
DNA
RECOMBINANTE
(RECOMBINANT
DNA
TECHNOLOGY)
CH____ 32 32 h Dep. de
BIOPROSPECÇÃO Biologia
(BIOPROSPECTING
)
CI0913 64 64 h Dep. de
BIOLOGIA Bioquímic
ae
MOLECULAR E Biologia
BIOTECNOLOGIA Molecular
(MOLECULAR

19
Neste quadro são consideradas as disciplinas de caráter Optativo, que a partir do quinto período, o estudante já deve cursar
os seus componentes curriculares vinculados ao seu percurso dentro do Núcleo de Formação Específica escolhido, com
atenção ao cumprimento da carga horária mínima semestral exigida pelo curso. O exigido para a conclusão é de 736 horas (46
créditos), podendo integralizar até 256 horas de Optativas Livre. Elas são de oferta semestral.
20
Ressalta-se que o estudante pode cursar disciplinas optativas e optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de Formação
Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo nenhuma obrigatoriedade ou
vínculo de adesão a uma determinada trilha.
21
As " Disciplinas Optativas Indicadas" são as Optativas que se vinculam diretamente à área de um determinado núcleo,
possuindo conteúdos cognitivos, textuais, atitudinais e procedimentais correlacionados a um Núcleo de Formação Específica
escolhido. Assim, o tema do núcleo é contemplado na ementa, bibliografia e atividades previstas na disciplina, permitindo
uma maior unidade com o percurso trilhado pelo bacharelando.

39
BIOLOGY AND
BIOTECHNOLOGY)

DEMAIS DISCIPLINAS OPTATIVAS22 DISPONÍVEIS PARA ESTE NÚCLEO

Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
CI0905 64 64 h Dep. de
LABORATÓRIO EM Bioquímic
ae
BIOQUÍMICA Biologia
(LABORATORY IN Molecular
BIOCHEMISTRY)

CH0827 64 64 h Dep. de
CITOGENÉTICA Biologia
(CYTOGENETICS)

CH0813 GENÉTICA DE 96 96 h Dep. de


POPULAÇÕES E Biologia
EVOLUÇÃO –
(POPULATION
GENETICS AND
EVOLUTION)

CI0929 GENÉTICA 64 64 h Dep. de


MOLECULAR DE Bioquímic
ae
MICROORGANISMOS Biologia
(MOLECULAR Molecular
GENETICS OF
MICROORGANISMS)

CI0960 TÉCNICAS EM 64 64 h Dep. de


BIOLOGIA Bioquímic
ae
MOLECULAR Biologia
(TECHNIQUES Molecular
IN MOLECULAR
BIOLOGY)

CI0964 GENÔMICA 64 64 h Dep. de


(GENOMICS) Bioquímic
ae
Biologia
Molecular

CF0665 QUÍMICA 80 80 h Dep. de


ANALÍTICA Química
Analític
APLICADA (APPLIED ae
ANALYTICAL Físico-
CHEMISTRY) Química

22
Já as "Demais Optativas Indicadas" são as Optativas que se vinculam complementam o percurso formativo determinado
núcleo, possuindo conteúdos cognitivos, textuais, atitudinais e procedimentais direta ou indiretamente correlacionados a
determinado Núcleo de Formação Específica.

40
NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE
5º, 6º, 7º e 8º Semestres

DISCIPLINAS OPTATIVAS INDICADAS PARA ESTE NÚCLEO

Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
AD0215 32 32 64 h LAB00 Dep. de
RECUPERAÇÃO DE 25 Engenhari
a Agrícola
ÁREAS
DEGRADADAS
(RECOVERY OF
DEGRADED AREAS)

CH__ 32 32 64 h Dep. de
BIOLOGIA DE CAMPO Biologia
(FIELD BIOLOGY)

CH0877 32 32 h Dep. de
CONSERVAÇÃO Biologia
BIOLÓGICA NA
LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA
(CONSERVATION IN
BRAZILIAN
LEGISLATION)

CH0889 32 32 h Dep. de
EDUCAÇÃO Biologia
AMBIENTAL
(ENVIRONMENTAL
EDUCATION)
CF0677 QUÍMICA 64 64 h Dep. de
AMBIENTAL Química
Analític
(ENVIRONMENTAL ae
CHEMISTRY) Físico-
Química

DEMAIS DISCIPLINAS OPTATIVAS DISPONÍVEIS PARA ESTE NÚCLEO

Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
AE0379 LIMNOLOGIA 64 32 96 h Dep. de
(LIMNOLOGY) Engenha
ria de

41
Pesca

CH0847 ANATOMIA 96 96 h Dep. de


ANIMAL Biologia
COMPARADA
(COMPARATIVE
ANIMAL
ANATOMY)

CH0763 64 64 h Dep. de
SISTEMÁTICA Biologia
ANIMAL (ANIMAL
SYSTEMATICS)

CH0850 64 64 h Dep. de
MACROFAUNA Biologia
BENTÔNICA
(BENTHIC
MACROFAUNA)

CG0519 48 16 64 h Dep. de
GEOMORFOLOGIA E Geologia
PEDOLOGIA
(GEOMORPHOLOGY
AND
PEDOLOGY)

CG0367 64 64 h Dep. de
PALEONTOLOGIA Geologia
(PALEONTOLOGY)

CH0908 ESTUDO DOS 32 32 64 h Dep. de


ANFÍBIOS Biologia
(AMPHIBIANS STUDY)

CH0849 64 64 h Dep. de
MALACOLOGIA Biologia
(MALACOLOGY)

CJ0008 80 80 h Dep. de
CONSERVAÇÃO DE Geografia
RECURSOS
NATURAIS
(CONSERVATION OF
NATURAL
RESOURCES)

CH0798 ECOLOGIA 80 80 h Dep. de


AQUÁTICA (AQUATIC Biologia
ECOLOGY)

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – SAÚDE


5º, 6º, 7º e 8º Semestres

DISCIPLINAS OPTATIVAS INDICADAS PARA ESTE NÚCLEO

Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv

42
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
CH0896 32 h 32 h Dep. de
BIOSSEGURANÇA CH09 Biologia
(BIOSAFETY) 29

CH0904 64 h 64 h Dep. de
IMUNOLOGIA Biologia
(IMMUNOLOGY)
SG___ (novo código a 96 h 96 h Dep. de
ser inserido) Fisiologia
E
FUNDAMENTOS DE Farmacolo
FISIOLOGIA gia
HUMANA
(FUNDAMENTALS OF
HUMAN PHYSIOLOGY)

SC0151 80 h 80h Dep. de


PATOLOGIA GERAL Patologia
E
(GENERAL Medicina
PARASITOLOGY) Legal

DEMAIS DISCIPLINAS OPTATIVAS DISPONÍVEIS PARA ESTE NÚCLEO

Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *
SG0367 FISIOLOGIA 128 128 h Dep. de
HUMANA II (HUMAN Fisiologia
E
PHYSIOLOGY II) Farmacolo
gia

SC0139 64 64 h Dep. de
MICROBIOLOGIA Patologia
E
HUMANA (HUMAN Medicina
MICROBIOLOGY) Legal

TD0958 64 64 h Dep. de
MICROBIOLOGIA Engenhari
APLICADA (APPLYED a
Hidráulica
MICROBIOLOGY) e
Ambiental

CH0801 96 96 h Dep. de
MICROBIOLOGIA Biologia
AMBIENTAL
(ENVIRONMENTAL
MICROBIOLOGY)

43
SC0105 PATOLOGIA 96 96 h Dep. de
GERAL II (GENERAL Patologia
E
PATHOLOGY II) Medicina
Legal

SD0265 64 64 h Dep. de
Saúde
EPIDEMIOLOGIA Comunitár
ESPECIAL (SPECIAL ia
EPIDEMIOLOGY)

44
QUADRO 5 - DISCIPLINAS OPTATIVAS DISPONÍVEIS PARA TODOS OS NÚCLEOS DE
FORMAÇÃO ESPECÍFICA (VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA
EXTENSÃO)

DISCIPLINAS OPTATIVAS DISPONÍVEIS PARA TODOS OS NÚCLEOS DE FORMAÇÃO


ESPECÍFICA

Nome do Componente Carg Carg Carg Carga Carga Carga Pré- Correqui Equival Unidade
acadêmica
Curricular a a a Horári Horár Horár requisit sitos ência(s) responsáv
Horá Horá Horá a ia ia o(s) el
ria ria ria Extens Total PCC*
Teóri Práti EAD ão** **
ca ca *

HLL0077 LÍNGUA 64 64 h Dep. de


Letras
BRASILEIRA DE LIBRAS
SINAIS – LIBRAS e Est.
Surdos
(BRAZILIAN SIGN
LANGUAGE)

PC0353 64 64 h Dep. de
Teoria e
EDUCAÇÃO EM Prática
DIREITOS de
HUMANOS Ensino
(EDUCATION IN
HUMAN RIGHTS)

DB0103 DIREITO 64 64 h Dep. de


Direito
AMBIENTAL Público
(ENVIRONMENTAL
LAW)

CE0891 64 64 h Dep. de
Química
PRINCÍPIOS DE Orgânica e
QUÍMICA Inorgânica
(CHEMISTRY
PRINCIPLES)

45
Fluxograma - Núcleo de Estudos Ciências Biológicas
Turno: Integral

de Formação Geral Titulação: Bacharelado


Duração: 4 anos
Currículo 2024

Diversidade Ecologia de Química Orgânica Biologia Celular e Introdução à Fundamentos de Instrum. Para o
1º SEM Biológica Ecossistemas Teorica I Molecular Geociências Filosofia da Ciência Estudo da Ciência I
cód.: CH0858 | 32 h cód.: CH0861 | 48 h cód.: CE0868 | 64 h cód.: CH____ | 96 h cód.: CG0501 | 64 h cód.: ICA1664 | 32 h cód.: CH__ | 32 h

Eco. de Populações Estatística Aplicada Biologia do


Criptógamas Invertebrados I Desenvolvimento
e Comunidades à Biologia
2º SEM cód.: CH__ | 64 h cód.: CH__ | 64 h
cód.: CH__ | 96 h cód.: CC0268 | 64 h cód.: CH0859 | 32 h

Morf. e Taxo. das For. Pro. e Áreas de


Invertebrados II Bioquímica Geral
Espermatófitas Atuação do Biólogo
3º SEM cód.: CH__ | 64 h cód.: CI__ | 96 h
cód.: CH0862 | 32 h
cód.: CH__ | 96 h

Anat. e Biol.
Microbiologia
Func. das Cordados Histologia Animal
Geral
4º SEM Espermatófitas
cód.:__ | 96 h
cód.: CH__ | 64 h cód.: C__ | 64 h
cód.: CH__ | 96 h

Fisiologia Animal Bases da Elementos de


Genética Comparada Biogeografia Anatomia Humana
5º SEM cód.: CH__ | 64 h
cód.: CH__ | 64 h cód.: CH0888 | 64 h cód.: SF0688 | 64 h

Evolução Parasitologia Geral


6º SEM cód.: CH0916 | 64 h cód.: SC0150 | 64 h
Unidades Curriculares:

Núcleo de Estudos de
Formação Geral
Ainda em relação à integralização curricular, é necessário organizar a distribuição da carga
horária do curso e os prazos para a sua conclusão. Para auxiliar nesta organização, apresentamos o
Quadro 6, 7 e 8, que seguem abaixo:

QUADRO 6 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

Distribuição da Carga Horária

Tipo do Carga horária


Componente Curricular
Componente (horas/aula)

Componentes Disciplinas do Núcleo de Estudos de 1.696 h


Obrigatórios Formação Geral

Componentes Disciplinas optativas e/ou optativas 736


Optativos23 livres

Demais Estágios Supervisionados 360


atividades
Trabalho de Conclusão de Curso 32

Atividades Complementares 200

Unidade Curricular Extensão24 176

Total 3.200

23
Ressalta-se que o estudante pode cursar disciplinas optativas e/ou optativas livre dentro de um mesmo Núcleo de Formação
Específica, ou eleger para estudar disciplinas de mais de um desses núcleos, não havendo nenhuma obrigatoriedade ou
vínculo de adesão a uma determinada trilha.
24
Outras 150 horas serão contempladas dentro das disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral, perfazendo um total
de 326 horas de extensão.

47
QUADRO 7 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE

Carga horária por semestre25 Número de horas

Carga horária mínima


(Carga horária total do curso - excluída a carga
horária obrigatória de Atividades
Complementares, Estágios, Extensão e TCC - 202 (12 créditos)

dividida pelo tempo máximo do curso em


semestres)

Carga horária média


(Carga horária total do curso dividida pelo
400 (26 créditos)
número de semestres definidos para a
integralização curricular)

Carga horária máxima


(Carga horária semestral média somada à carga 602 (38 créditos)
horária semestral mínima)

QUADRO 8 - EXPLICITAÇÃO DOS PRAZOS DO CURSO DE BACHARELADO EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Prazos26 Informar em semestres

Mínimo 4 anos (8 semestres)

Médio 5 anos (10 semestres)

Máximo 6 anos (12 semestres)

25
Conforme indicado na Portaria PROGRAD-UFC n° 31/2022, 20 de abril de 2022.
26
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007 que dispõe sobre a
regulamentação do tempo máximo para conclusão dos cursos de graduação.

48
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem

Formar profissionais capazes de trabalhar em grupos, resolver problemas de forma criativa,


crítica e reflexiva, apropriar-se dos conhecimentos necessários, desenvolver a autonomia intelectual são
alguns dos desafios da Educação Superior. Para Alcançar o objetivo mor do curso, isto é, formar
profissionais com visão geral e senso crítico capaz de contextualizar os conhecimentos teóricos e
práticos adquiridos no exercício da profissão docente visando à melhoria da sociedade (Cf item 2.12 do
presente Projeto Pedagógico de Curso), é relevante que o curso desenvolva uma pluralidade
metodológica capaz de abarcar a diversidade de propostas teórico-práticas advindas das atuais visões da
Didática e do Ensino.
Isso é ainda mais relevante quando compreendemos que a sociedade mudou. E as intuições
educativas que formam profissionais precisam seguir essas modificações, sob pena de não formar
cidadãos conscientes e capazes de encarar os desafios de um futuro incerto. Diante deste contexto, é
preciso rever a prática educativa do ensino, e incluir novas formas de interação didático-metodológicos,
permitindo, assim, uma acessibilidade metodológica.
Ademais, em parceria com a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui e comissões de
acessibilidade, os estudantes do curso e os docentes podem recorrer ao uso de audiobooks, tradução de
Libras e produção de material didático em Braille.
Dito isso, o Curso aqui em questão deve incluir, além das aulas de caráter expositivas, aulas
práticas laboratoriais, aulas de campo (excursão ou estudo do meio), Aprendizagem Baseada em
Problemas, Aprendizagem baseada em projetos, Design thinking, Ensino Híbrido, Instrução por Pares e
Aprendizagem Cooperativa.
Outrossim, outras formas de ensino e aprendizagens que se relacionam aos objetivos do curso
devem ser condizentes com as diretrizes da Universidade (UFC, 2018) em conexão integrativa entre
ensino, pesquisa e extensão. Como mecanismos de fomentar essa articulação, a Universidade Federal do
Ceará mantém o Programa de Iniciação à Docência – Monitoria (PID), Programa de Educação Tutorial
(PET), ligados a Pró-Reitoria de Graduação, Programa de Iniciação Científica (IC) ligado à Pró-Reitoria
de Pesquisa e Pós-Graduação e o Programa de Bolsa de Iniciação Acadêmica, ligado à Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis. Esses programas potencializam a acessibilidade metodológica e a autonomia do
discente.
Em adição, a Universidade está firmando convênios com várias entidades e empresas onde os
estudantes têm a oportunidade de desenvolver estágios curriculares e extracurriculares, criando um setor
específico para tal fim: A Agência de Estágios da UFC27.

27
Mais informações no endereço: http://www.estagios.ufc.br/pt/.

49
Outro aspecto metodológico a ser adotado pelo curso é a realização de aulas de campo, excursões
ou afins. Esse tipo de método de ensino vai ao encontro do exposto na Resolução CNE/CES 7, de 11 de
março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, explicita
em seu artigo primeiro que deverão orientar a formulação do projeto pedagógico dos cursos desta área,
“As Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas,
integrantes do Parecer 1.301/2001 [...]” (BRASIL, 2002, art. 1º).
O referido Parecer, que traz um relatório seguido de extensa discriminação de aspectos que
compõem as Diretrizes, como, a saber: 1. Perfil dos Formandos; 2. Competências e Habilidades; 3.
Estrutura do Curso; E 4. Conteúdos Curriculares. Dentro do item “3. Estrutura Do Curso” do Parecer,
consta que a estrutura dos cursos de Ciências Biológicas deve ter por base os seguintes princípios:
- contemplar as exigências do perfil do profissional em Ciências Biológicas, levando em
consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e prospectivas da
sociedade, assim como da legislação vigente;
- garantir uma sólida formação básica inter e multidisciplinar; - privilegiar atividades
obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica; [...] (BRASIL,
2001, p. 4, grifo nosso).
Desta feita, compreende-se que a legislação supra indicada é explícita ao destacar a necessidade e
obrigatoriedade de utilização das aulas de campo dentro da formação dos estudantes dos cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.
A necessidade desse tipo de abordagem metodológica atende não apenas a legislação nacional
(BRASIL, 2001, 2002), como a demanda e diretriz do Conselho Federal de Biologia (CFBio), órgão que
regulamenta a profissão do Biólogo. Apesar de não ter um caráter deliberativo, os cursos de Ciências
Biológicas seguem como fonte consultiva tal órgão. Assim, destaca-se que a Resolução nº 300 do CFBio,
em seu artigo 3º, inciso primeiro, é explícita ao destacar o caráter obrigatório das aulas de campo:
I - Componentes Curriculares das Ciências Biológicas - aqueles apresentados nos
Conteúdos Curriculares Básicos e Específicos nos termos das Diretrizes Curriculares
Nacionais em Ciências Biológicas conforme Parecer CNE/CES nº 1.301/2001,
Resolução CNE/CES nº 07/2002, Resolução CNE/CES nº 04/2009 e Parecer CFBio nº
01/2010 - GT Revisão das Áreas de Atuação, privilegiando atividades obrigatórias de
campo, laboratório e adequada instrumentação técnica; (CFBio, 2012, Art. 3º, p. 163,
grifo nosso).
Em consonância com a legislação indicada acima, ressalta-se que as aulas de campo são
relevantes e imprescindíveis, já que seu objetivo é mostrar a articulação entre a teoria e a prática no
processo de ensino-aprendizagem de forma significativa no cotidiano dos estudantes dos cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas. Na aula de campo o aluno entra em contato direto e
real com seu objeto de estudo, incluindo a observação e o registro de dados do campo, tornando esse tipo
de aula uma metodologia eficaz e necessária à formação, permitindo que o estudante entenda conceitos
discutidos dentro das quatro paredes da sala de aula.
Outrossim, mais uma fonte de desenvolvimento de saberes teórico-práticos é a Empresa Júnior
associada ao curso, chamada de Mata Branca Júnior. A Mata Branca Jr tem por objetivo fornecer
experiências profissionais aos membros dentro das diferentes áreas de atuação do biólogo, tais como
atuação em reflorestamentos, análises microbiológicas, levantamentos de fauna e flora, gestão de

50
ecoturismos, dentre outros serviços prestados pela Empresa Júnior (EJ). Ademais, devido aos
diversificados serviços, os integrantes encontram na empresa uma oportunidade de se descobrirem no
curso, identificando-se com uma área na qual possuem maior afinidade, e estabelecendo contatos
fundamentais para uma posterior atuação no que desejam seguir devido às parcerias feitas com empresas
e profissionais das áreas de atuação que a Empresa Júnior aborda.
Denote-se que as EJ são associadas as atribuições extencionistas, registradas junto à Pró-Reitoria
de Extensão, órgão que analisa o mérito da documentação contendo a proposta de criação da empresa
júnior e sua atuação.
A Empresa Júnior é formada por estudantes do curso segue o disposto na Resolução No
02/CEPE, DE 23 de março de 2021, a qual regulamenta a Criação, Qualificação e Funcionamento das
empresas juniores da Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste documento, conta que esse tipo de
empresa deve:
I - ter natureza de associação civil sem fins lucrativos; II - ser gerida por
estudantes com matrícula regular e ativa nos cursos de graduação da UFC; e, III -
realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento acadêmico e
profissional dos associados, capacitando-os para o mercado de trabalho (Artigo
1º).

Projetam-se seminários nas várias áreas de atuação dos Biólogos, com o apoio do Conselho
Regional de Biologia - 5ª Região (CRBio 5), em que pesquisadores e estudantes irão apresentar suas
áreas de pesquisa para promover a difusão do conhecimento e interesse do alunado nestas áreas.
Outra ação regular ocorrer no Curso é feita pela Coordenação, a qual convidará professores de
outras IES, que vêm à Fortaleza seja para bancas de concursos públicos seja para defesas de
dissertações/teses dos Programas de Pós-Graduação da Universidade e/ou para apresentar palestras aos
estudantes. Nessas palestras os profissionais compartilham suas experiências profissionais e acadêmicas,
tornando a atuação futura do educador/Biólogo mais próxima a realidade do egresso.

3.6 Procedimento de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino e


aprendizagem

A avaliação do rendimento escolar na UFC é feita por disciplina e, quando se faz necessário, na
perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência, ambas eliminatórias por si
mesmas. A verificação da eficiência em cada disciplina é realizada progressivamente durante o período
letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação
indicados no plano de ensino e aprovados pelo Departamento, seguindo as normas do Regimento Geral
da UFC (UFC, 2018a). Segundo o Artigo 109º do referido documento, entende-se por assiduidade a
frequência às atividades correspondentes a cada disciplina e por eficiência o grau de aproveitamento do
aluno nos estudos desenvolvidos em cada disciplina, valendo-se como princípio a avaliação do tipo

51
formativa. Esta última pode ser compreendida como aquele foco no processo ensino-aprendizagem, na
qual se busca detectar dificuldades suscetíveis de aparecer durante a aprendizagem a fim de corrigi-las
rapidamente, fornecendo informações sobre o desenvolvimento do aluno ao professor, permitindo que a
prática docente se ajuste às necessidades discentes durante o processo.
Conforme disposto no mesmo Regimento, a verificação da eficiência em cada disciplina “[...]
será realizada progressivamente durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual ou
coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo
Departamento” (UFC, 2018a, Art. 100º).
No que diz respeito aos aspectos da nota mínima exigida para aprovação, dos critérios utilizados,
seguir-se-á os termos do que se encontra estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade (UFC,
2018a):
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em notas na
escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal.
Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações progressivas e a
avaliação final. [...]
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75%
(setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de
faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas
igual ou superior a 07 (sete).
§ 1º O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou superior a
04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.
§ 2º O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será aprovado
quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média final igual
ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula: MF = [NAF + NAP/n] / 2
onde: MF = Média Final;
NAF = Nota de Avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.
§ 3º Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas no art. 113, no
caput e § 2º do art. 114.
Ressalta-se que além do acompanhamento de individual de cada aluno por parte de cada docente
do curso, dentro das atividades regulares das disciplinas ministradas, serão contempladas outras formas
de acompanhamento do desempenho dos discentes, a saber: reuniões regulares em conjunto entre a
Coordenação de Curso, Docentes e Discentes; acompanhamento individual a ser feito na Coordenação
de Curso, mediante solicitação do estudante; Análise de taxas de retenção e evasão de estudantes, feitas
pela Coordenação de Curso em parceria com o Núcleo Docente Estruturante. Outrossim, o tema será
periodicamente debatido nas reuniões ordinárias do Colegiado do Curso, em vistas de analisar se os
mecanismos de avaliação adotados contemplam os aspectos da acessibilidade e dos objetivos gerais da
formação profissional aqui proposta.

3.7 Estágio Curricular Supervisionado

52
Os estágios supervisionados são atividades obrigatórias do curso, elementos que se associam ao
percurso do Núcleo de Formação Específica, constituem a oportunidade de inserção dos futuros
bacharelandos na realidade profissional, participando das várias etapas do seu processo formativo. Os
estágios supervisionados são atividade de natureza obrigatória, com dois componentes de carga horária
de 180 horas, sendo que ao todo, em soma, terão uma carga horária total de 360 horas, seguindo o
indicado no Parecer CFBio Nº 01/2010 (CFBio, 2010). Eles serão desenvolvidos em instituições públicas
ou privadas, sob a orientação e acompanhamento de um professor orientador ligado ao corpo docente do
curso, segundo as normas estabelecidas pelo Colegiado da Coordenação do Curso, conforme Manual de
Estágio (ANEXO 01).
Tal organização curricular vem atender a legislação específica da formação do biólogo, conforme
indicado pelo Parecer CFBio No 01/2010, que analisa a proposta de requisitos mínimos para o biólogo
atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outros
serviços nas áreas de meio ambiente, saúde e biotecnologia (CFBio, 2010). Esse documento destaca:
Logo o conteúdo de formação específica em uma das áreas de atuação do Biólogo –
meio ambiente, saúde e biotecnologia – deverá ser integralizado, considerando, no
mínimo, 735 horas de componentes curriculares/disciplinas, 360 horas de estágio
profissionalizante [...] (CFBio, 2010, p. 9).
Isso exposto, o presente projeto pedagógico de curso se configura em cumprimento a tal diretiva.

3.8 Trabalho de Conclusão de Curso

Os trabalhos acadêmicos são desenvolvidos durante o período do aluno na universidade. Esses


trabalhos capacitam o aluno para a pesquisa, o estudo e a qualificação profissional. Assim, é necessário
que eles sejam realizados de acordo com determinados métodos, normas, estruturas, características e
técnicas.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dentro do curso de Bacharelado em Ciências


Biológicas, se configura como uma atividade de caráter obrigatório e estará, prioritariamente, atrelado às
ações formativas do Núcleo de Formação Específica e dos Estágios Supervisionados. O bacharelando, ao
longo de sua formação, deverá elaborar um trabalho original a partir das experiências vivenciadas nas
disciplinas, atividades dos estágios supervisionados ou demais atividades formativas realizadas ao longo
do curso, segundo as normas da universidade (ANEXO 02).
Os Trabalhos de Conclusão de Curso são trabalhos apresentados ao final do curso, uma avaliação
final em que o aluno escolhe um tema de pesquisa e o desenvolve sempre acompanhado por orientação
de um professor, e esse trabalho é pré-requisito para o recebimento do diploma (UFC, 2017a).

Na Universidade Federal do Ceará, o TCC é regido pela Resolução nº 17/CEPE, de 2 de outubro


de 2017, que estabelece normas para disciplinar a normalização de trabalhos acadêmicos nesta
Universidade (UFC, 2017a). A referida resolução tem por objetivo padronizar os trabalhos de conclusão
de cursos elaborados no âmbito da UFC garantindo que eles possuam as características necessárias de

53
uma produção científica, além disso, a normalização favorece a qualidade, confiança e intercambialidade
ao documento.

A regulamentação da normalização dos trabalhos acadêmicos tem uma importância significativa


para a UFC, visto que os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados no Repositório
Institucional da UFC (Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.br/>), uma ferramenta de divulgação
da comunicação científica desta Instituição de Ensino Superior (IES), com alcance internacional.

Como mecanismo auxiliar para a elaboração do TCC, o estudante poderá recorrer ao Sistema de
Bibliotecas da UFC, o qual contém:

1) Guia de normalização de trabalhos acadêmicos (Disponível em:


<http://www.biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2015/08/guia-normalizacao-trabalhos-ufc-2013.pdf>;

2) Templates (modelos de trabalho acadêmico, em formato .doc (word), .odt (libreoffice) e Latex,
bem como apresentações realizadas em treinamentos e outros recursos (Disponível em:
<http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/normalizacao-de-trabalhos-academicos/>).

De acordo com a matriz curricular exposta no presente Projeto Pedagógico de Curso, o TCC é
uma atividade vinculada ao componente curricular de mesmo nome, realizado em consonância com o
Núcleo de Formação Específica, com carga horária de 32 horas/aula. O trabalho de conclusão de curso
possui regulamento que disciplina todo o seu desenvolvimento, estando à disposição para consulta.
Ademais, necessita de atendimento da frequência de 90%, de acordo com o Art. 116 do regimento Geral
da UFC.

A guisa de explicitação das normas e mecanismos administrativos ligados ao TCC, indica-se a


análise do Manual para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas (ANEXO 02) do presente Projeto Pedagógico de Curso.

3.9 Atividades Complementares

Além da carga horária em disciplinas da formação básica e da prática profissional, o aluno deverá
cumprir, no mínimo, 200 horas em Atividades Complementares, que perfazem um conjunto de
estratégias didático-pedagógicas, de natureza acadêmico-científica, bem como artístico-cultural e
esportiva, portanto, de amplo espectro de ações, visando oferecer ao aluno, ao longo do curso, uma
intensa vivência universitária, condição fundamental para articular saberes teórico-práticos, e
complementar, com habilidades e procedimentos diversificados, a sua formação na condição de
profissional e cidadão. (UFC, 2005).
Essas têm por objetivo possibilitar a inserção do aluno em distintas situações de aprendizagem. É
de responsabilidade do aluno fazer, junto à Coordenação do Curso, a solicitação do credenciamento das

54
Atividades Complementares, através do preenchimento de um formulário específico (Anexo 3),
utilizando as funcionalidades do sistema acadêmico SIGAA.
A carga horária das atividades complementares, bem como as atividades a serem consideradas
pelo curso por meio de normatizações específicas, como define o artigo 3º da Resolução nº 7, CEPE,
2005 (UFC, 2005), bem como Resolução nº 02, de 18 de junho de 2007 (UFC, 2007).
A Resolução Nº 7 do Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão (CEPE) prevê disposições de
diretrizes e projetos pedagógicos de cada curso, assim como a relevância da formação social. De modo
geral, segue a relação de iniciativas que são consideradas atividades complementares, assim como a
carga horária máxima para cada grupo de atividade, de acordo com o Art. 5º da Resolução Nº
07/CEPE/2005:
I – Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e/ou à extensão: até 96 horas pelo
conjunto de atividades;
II – Atividades artístico-culturais e esportivas: até 80 horas para o conjunto de
atividades;
III – Atividades de participação e/ou organização de eventos: até 32 horas para o
conjunto de atividades;
IV – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas: até 64 horas para o
conjunto de atividades;
V – Produção Técnica e/ou Científica: até 96 horas para o conjunto de atividades;
VI – Vivências de gestão: até 48 horas para o conjunto de atividades; [...]
É necessária a soma de um total de 200 horas, que serão analisadas pela Coordenação de Curso,
ou responsável por esta indicado, e avaliará a compatibilidade da atividade com o Projeto Pedagógico do
curso. Porém há um teto de aproveitamento para o conjunto de atividades, que estas se somam a outros
conjuntos de atividades. Cada conjunto de atividades não pode ultrapassar a carga horária máxima para
cada especificidade.

3.10 Componente curricular extensão

A ideia central da extensão é que o bacharelando, em sua formação inicial, possa adquirir papel
protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como ampliar sua formação
cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de direitos, deveres e transformação social. A
Extensão Universitária é aqui entendida como parte do tripé ensino, pesquisa e extensão, o qual fornece
as bases de sustentação da educação superior, fundamental para o desenvolvimento do Bacharelado em
Ciências Biológicas.
Através da extensão, procura-se ampliar o relacionamento entre os cursos universitários e a
sociedade. Um marco importante sobre o tema é a Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em seu texto, o PNE traz entre suas metas, uma
que diz respeito ao tema que trata este Manual: “12.7) assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do
total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” (BRASIL,
2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).

55
A partir do marco nacional, a UFC também incorporou esta temática, como mostra o texto das
Resoluções Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, que fixa as normas que disciplinam as Atividades
de Extensão da Universidade Federal do Ceará e a de Nº 28/CEPE, de 01 de dezembro de 2017, o qual
dispõe sobre a curricularização da extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2014, 2017).
A Resolução Nº 28/CEPE traz em seu artigo 4º, a descrição das formas como as atividades de
extensão podem ocorrer, a saber:
I - Programa é um conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo, orientadas
a um objetivo comum e que visam à articulação de projetos e de outras atividades de
extensão cujas diretrizes e escopo de interação com a sociedade integrem-se às linhas de
ensino e pesquisa desenvolvidas pela UFC, nos termos de seus projetos pedagógicos e de
desenvolvimento institucional.
II - Projeto é a ação de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico ou de
inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo determinado, vinculada ou não a
um programa.
III - Curso de extensão é um conjunto articulado de atividades pedagógicas, de caráter
teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja para a formação
continuada, aperfeiçoamento ou disseminação de conhecimento, planejada, organizada e
avaliada de modo sistemático, com carga horária mínima de 8 (oito) horas e critérios de
avaliação definidos.
IV - Evento é a ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição pública,
livre ou com clientela específica do conhecimento ou produto cultural, artístico,
esportivo, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
Universidade.
V - Prestação de serviço refere-se ao estudo e à solução de problemas dos meios
profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens pedagógicas e de
pesquisa bem como à transferência de conhecimentos e tecnologia à sociedade (UFC,
2017, art. 4º).

Para dar cabo do cumprimento da carga horária vinculada a extensão, o curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas irá desenvolver uma organização mista de para fins de curricularização, ou seja, traz
uma combinação dentro de: I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de
extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão; II - parte de componentes
curriculares com destinação de carga horária de extensão definida no currículo.
No presente curso, 176 horas serão desenvolvidas na Modalidade I, na Unidade Curricular
Extensão (UCEE) e 150 horas na Modalidade II, ou seja, contemplada dentro das disciplinas obrigatórias
do Núcleo de Estudos de Formação Geral, perfazendo um total de 326 horas de extensão, corresponde a
10% da carga horária total do Curso, indo ao encontro do contido nos termos do parágrafo único do Art.
2º da Resolução Nº 28/CEPE/UFC/2017.
Com relação ás temáticas definidas no presente currículo para atuação de seus estudantes em
extensão, podem ser contempladas oito (08) áreas temáticas para a extensão: Comunicação, Cultura,
Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. Tais
temáticas, explícitas na Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, contemplam de modo geral,
uma ampla gama de atividades extensionistas, a saber:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação escrita e
eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material educacional; televisão
universitária; rádio universitária; capacitação e qualificação de recursos humanos e de

56
gestores de políticas públicas de comunicação social; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade;
II - Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e
memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais;
gastronomia; produção cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas,
fotografia, cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e jogos;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;
III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de direitos humanos; direitos de
grupos sociais; organizações populares; questão agrária; cidadania; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;
IV - Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a distância; educação
continuada; educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental, médio,
técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de recursos
humanos e de gestores de políticas públicas de educação; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; tecnologia digital e educação; tecnocultura e educação;
formação de docentes; acessibilidade;
V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e
desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos do meio
ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental, gestão de
recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais; acessibilidade;
VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com
necessidades especiais; atenção integral à mulher, à criança, à saúde de adultos, ao idoso,
ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho, esporte,
lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas endemias e epidemias; saúde da
família; uso e dependência de drogas; tecnologia e saúde; acessibilidade;
VII - Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias apropriadas;
empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
ciência e tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
direitos de propriedade e patentes; acessibilidade;
VIII - Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; capacitação
e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas do trabalho;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação profissional;
organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e
segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e
cibercultura; acessibilidade. (UFC, 2014, Art. 4º)

Vale ressaltar que, caso ocorra, a atividade de extensão realizada no campo de estágio não pode
ser computada em duplicidade para as duas atividades, ou seja, as horas realizadas em Atividade de
Estágio não podem ser integralizadas para a extensão
Ressalta-se que a carga horária excedente de extensão pode ser aproveitada pelo estudante como
atividade complementar. Assim, o curso permite a possibilidade de se usar as horas excedentes de
extensão para integralizar no componente Atividade Complementar.
Do ponto de vista operacional, as atividades devem ser integralizadas, na Coordenação do Curso,
durante o último semestre, ou até sessenta dias antes da data de conclusão do curso, mediante solicitação
do estudante interessado (feita digitalmente através do sistema SIGAA). Alternativamente, a unidade
curricular extensão poderá ser integralizada em qualquer semestre, desde que o estudante possua a carga

57
horária necessária, devidamente comprovada. Os tutoriais estão disponíveis em:
https://prex.ufc.br/pt/curricularizacao/
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas também é
acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA – Sistema Integrado de Gestão
de Atividades Acadêmicas. Para detalhes, consultar o "Manual da extensão dos cursos de Bacharelado e
de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC" (Anexo 05 deste PPC).

3.11 Ementário e bibliografias

3.10.1. Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral

1º SEMESTRE
Biologia Celular e Molecular (CH__)
Evolução dos tipos celulares; Métodos de estudo das células; Composição química, estrutura e função
das membranas celulares, matriz extracelular e organelas citoplasmáticas; Citoesqueleto e movimento
celular; Mecanismos de replicação, reparo e transcrição do DNA; Processamento e tradução do RNA e
síntese de proteínas; Núcleo interfásico; Núcleo mitótico; Regulação do ciclo celular; Apoptose e
Necrose.
Bibliografia básica:
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular, 4th Edition. Editora: Grupo A. Formato: EBook.
Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714065. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC).
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 1268 p. ISBN
978-85-363-2066-3.
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula, 6th Edition. Editora: Grupo A. Formato: Ebook.
Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714232. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC).
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular, 10th Edition. Editora: Grupo
GEN. Formato: Book. Publicado: 02/2023. VBID: 9788527739344. (Disponível na plataforma
Minha biblioteca UFC).
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. 2010. Biologia. 8ª Ed. Artes Médicas.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. 2013. A Célula. 3ª ed. São Paulo. Editora Manole.
COOPER, Geoffrey; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 716 p. ISBN 9788536308838 (broch.).

58
DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c 2006. xiv,389 p. ISBN 8527712032 (broch.).
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 364p. ISBN 9788527720786.
LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. xxxiv, 1210 p.
ISBN 9788582710494 (broch.).

Fundamentos de Filosofia da Ciência (ICA1664)


O que é uma teoria científica. A distinção entre saber científico e outros saberes (filosófico, artístico,
religioso, senso comum). As bases teóricas de sustentação do conhecimento científico. Ciência e método.
A ideia de progresso científico.
Bibliografia básica:
FEYERABEND, Paul – Contra o método, 3ª. edição. Rio Janeiro: Francisco Alves, 1989. 487p.

KUHN, Thomas – A estrutura das revoluções científicas, 3a. edição. São Paulo: Editora perspectiva,
1990. 257.

LUNGARZO, Carlos – O que é ciência São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.

POPPER, Karl – A lógica da pesquisa científica, 9a. edição. São Paulo: Cultrix, 1993.

Bibliografia complementar:
JONAS, Hans. O princípio vida. Petrópolis: Vozes, 2004. 278p.

MARGULIS, Lynn & SAGAN, Dorion. O que é vida?Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. 289p.

MARTINS, Rogério & MARI, Hugo (Org.) – Universos do conhecimento. Belo Horizonte: Faculdade de
letras da UFMG, 2002. 241p.

MATURANA, Humberto. A árvore do conhecimento, 5ª edição. São Paulo: Palas Athena, 2005.283p.

________. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Editora da UFMG: 2001. 350p.

PEREIRA, Júlio César R. (Org.) – Popper: as aventuras da racionalidade. Porto Alegre: 1995. 144p.

POPPER, Karl. “Três concepções a cerca do conhecimento humano”. In: Popper. São Paulo: Abril
Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores)

________. “A racionalidade das revoluções científicas”. In: POPPER, Karl – Lógica das ciências
sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. P. 50-84.

VARELA, Francisco; THOMPSON, Eva & ROSCH, Eleanor. A mente corpórea – ciência cognitiva e
experiência humana. Lisboa: Instituto Piaget, s/d. 353p.

Introdução à Geociências (CG0501)

59
Geologia: definições, subdivisões e breve histórico. A origem do universo e o sistema Terra-Lua. A
Terra em conjunto e a litosfera. Meteoritos. O tempo geológico. Minerais. Rochas. Intemperismo e
formação do solo. Hidrosfera. Atmosfera. Biosfera. Atividades geológicas dos ventos. Atividades
geológicas do gelo. Atividades geológicas do mar. Atividades geológicas dos organismos. O magma.
Vulcanismo. Plutonismo. Terremotos. Espirogênese. Deformação das rochas. A origem das montanhas e
teorias geoctônicas.
Bibliografia básica:
Castro, D.L. - 2004 - Geologia Geral, Notas de Aulas. Fortaleza, DEGEO.62p.

Barnes, C. W. – 2005 – Earth, Time, and Life: Na Introduction to Physical and

Historical Geology. New York, John Wiley & Sons. 576 p.

Navarra, J.G. - 1986 - Earth, Space and Time - An Introduction To Earth Science. New York, John
Wiley & Sons. 438 p.

Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R. ; Taioli, F. - 2005 - Decifrando a Terra. São Paulo, USP /
Oficina de Textos. 557p.

Bibliografia complementar:
Dercourt, J. & Paquet, J.-1992 - Geologia, Objetos e Métodos. Coimbra, Livraria Almedina. 373 p.

Leinz V. & Amaral S. S. - 2004 - Geologia Geral. São Paulo, Editora Nacional. 399p.

Eicher, D.L. - 1996 - Tempo Geológico. São Paulo, Editora Edgard Blücher. 172 p.

McAlester, A.L. - 1996 - História Geológica da Terra. São Paulo, Editora Edgard Blücher. 173 p.

Salgado-Labouriau, M.L. – 1994 – História Ecológica da Terra, São Paulo, Editora Edgard Blücher,
320p.

Ecologia de Ecossistemas (CH0861)


Conceitos básicos sobre estrutura, funcionamento, processos, modelagem e conservação de ecossistemas,
com atividades práticas que envolvem o planejamento amostral para coleta de dados bióticos e abióticos,
e suas análises.
Bibliografia básica:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R & HARPER, J. L. 2007. Ecologia de indivíduos e ecossistemas. 4 ed.
Editora Artmed. 740p.
ESTEVES, F. A. 2011. Fundamentos de limnologia. 3. ed. Interciência, Rio de Janeiro, 826p.
Jessica Gurevitch; Samuel M. Scheiner. Ecologia vegetal, 2nd Edition. Editora: Grupo A. Formato: Ebook.
Publicado: 01/2009. VBID: 9788536320045 (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca
UFC).
ODUM, E. P. & BARRETT, G. W. 2007. Fundamentos de Ecologia. 612p.

60
Bibliografia complementar:
DAJOZ, R. 2006. Ecologia. Sétima edição. Ed. Artmed. Rio Grande do Sul. 643 p.
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 02/2021 VBID:
9788527737623. (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo: IB/USP, 2015. xii, 460
p. ISBN 9788585658526. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf.
Acesso em: 30 set. 2020.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da caatinga: curso de campo
2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-415-1110-0. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.
Michael L. Cain; William D. Bowman; Sally. Ecologia, 3rd Edition. Editora: Grupo A. Formato: Ebook.
Publicado: 01/2018 VBID: 9788582714690. (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca
UFC).
Maria Léa Salgado-Labouriau. História ecológica da Terra. Editora: Editora Blucher Formato: Book
Publicado: 01/1994 VBID: 9788521217459. (Livro digital disponível na plataforma Minha Biblioteca
UFC).
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA, Alexandre Adalardo de;
SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa. São
Paulo: Petrobras, Instituto de Biociencias, 2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.

Diversidade Biológica (CH0858)


O estudo da diversidade biológica: importância e aplicações. As bases das classificações biológicas e o
desenvolvimento científico; Sistemas de classificação: artificial, fenético e filogenético; Conceitos de
espécie e especiação; Avanços da biossistemática em relação à taxonomia clássica; Princípios gerais dos
Códigos de Nomenclatura; Organização e conservação de coleções biológicas.
Bibliografia básica:

AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Editora Holos. 2002.


EVERT, R.F.; CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8ª ed. Editora Guanabara Koogan S.A,Rio de Janeiro.
856p., 2014. Grupo GEN. Formato: Ebook. Publicado: 02/2014. VBID: 978-85-277-2384-8. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. Sistemática
Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto Alegre. 2008. Editora: Grupo A. Formato:
Book Publicado: 01/2008 VBID: 9788536319087. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIDLEY, M; Evolução 3a ed. Editora Artmed. p.600-602. 2004. Grupo A VBID: 9788536308630. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

61
BARBOSA, RILDO PEREIRA E VIAN, VIVIANE JAPIASSÚ. Recursos naturais e biodiversidade:
Preservação e conservação dos ecossistemas. 2014 Editora Saraiva. VBID: 9788536530697. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR; ALLAN LARSON;
HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara
Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H. & HELLER, H.C. Vida: A Ciência da Biologia. 6ª Ed.
Artmed Editora, Rio Grande do Sul. 1126p, 2002.
Sítios da Flora do Brasil 2020 (www.floradobrasil.jbrj.gov.br/) e do Herbário Prisco Bezerra
(www.herbario.ufc.br).

Química Orgânica Teórica I (CE0868)


Estudo e compreensão dos princípios básicos da química orgânica, envolvendo as características
estruturais dos compostos orgânicos relacionados à hibridização do carbono, efeitos eletrônicos,
ressonância e aromaticidade, acidez e basicidade e estereoisomeria, bem como fundamentos das reações
dos compostos orgânicos, tipos de reagentes e intermediários reacionais.
Bibliografia básica:
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, c2006. 2 v. ISBN 8576050048
(v.1 : broch.).
CAREY, Francis A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2011. 2 v. ISBN
9788563308221 (v. 1 : enc.).
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2012. 2 v. ISBN 978-85-216-2033-4 (v. 1) (broch.).
Bibliografia complementar:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 922 p. ISBN 9788540700383 (enc.).
KLEIN, David. Organic chemistry. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2012. xxiii, 1295 p. ISBN
9780471756149 (broch).
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, c2012. xviii, 1141,
[46] p. ISBN 9788522110087 (broch.).
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de
soluções para acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012. 2 v. ISBN
9788521620303 (v. 1).
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. xxxi, 1384 p. ISBN 9788565837033.

Instrumentalização para o Estudo da Ciência I (CH___)

62
Atuação do recém-ingresso na Universidade; Campo de atuação do docente e suas práticas; O bacharel e o
mercado de trabalho; Epistemologia da Ciência; Relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Formas
de comunicação e de divulgação científica;
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação . 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN 9788522478392. [livro eletrônico]
Disponível na Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
MARCONI, Marina de Andrade; Eva Maria LAKATOS. Metodologia do trabalho científico: projetos de
pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão
de curso / Marina de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos; atualização da edição João Bosco
Medeiros. - 9. ed. - São Paulo : Atlas, 2021. ISBN 978-85-97-02654-2. [livro eletrônico] Disponível na
Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. 7. ed. – Barueri [SP]:
Atlas, 2022. ISBN 978-65-597-7164-6. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GONÇALVES, Adriana; REIS, Agnes C.; RIBARCKI, Fabiana Pinto; MACHADO, Vanessa de Sousa.
Introdução ao ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo A, 2017. ISBN 9788595022690 [livro
eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC) .
Bibliografia complementar:

APOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência - Filosofia e prática da pesquisa. Rio de Janeiro:


Cengage Learning Brasil, 2013. ISBN 9788522114719 [livro eletrônico] Disponível na Plataforma
Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São Paulo, SP: Edições
Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosoficas). ISBN 9788515019694 (broch.).

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da USP. 2005.

MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de biologia:
histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência
em formação Ensino médio). ISBN 9788524915307 (broch.).

POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino de ciências: do
conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 296
p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN 9788536319889 (broch.).

63
SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.). Educação científica
e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza: Imprensa Universitária da UFC, 2014. 232 p.
(Coleção de Estudos da Pós-Graduação).

2º SEMESTRE
Invertebrados I (CH___)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e filogenéticos dos
protozoários e dos clados Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora, Xenacoelomorpha,
Platyhelminthes, Orthonectida, Rhombozoa, Chaetognatha, Gastrotricha, Nermertea, Mollusca,
Cycliophora, Entoprocta, Gnathostomulida, Micrognathozoa, Rotifera, Bryozoa, Brachiopoda,
Phoronida,
Bibliografia básica:

BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR; ALLAN LARSON;
HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara
Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2016
VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

BARNES, R. S. K., CALOW, P. AND OLIVER, P. S. W. (2008). Os invertebrados - uma síntese. 2a


Edição - São Paulo: Atheneu. 495 pp.
CASTRO, PETER; MICHAEL E. HUBER. (2012) Biologia Marinha. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2012 VBID: 9788580551037
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. (Orgs). (2016). Zoologia dos Invertebrados ROCA,
1ª edição, ISBN: 9788527728065. 716 pp.. Grupo GEN Formato: Book Publicado: 03/2016 VBID:
9788527729215
HILL, RICHARD W.; GORDON A. WYSE; MARGARET. (2012) Fisiologia animal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado em: 01/2012 VBID: 9788536326832. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
RIBEIRO-COSTA, CIBELE S. E ROCHA, R.M. DA R. (2002) Invertebrados – Manual de Aulas
Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 226 pp.
RUPPERT, E.E., FOX, R.S. AND BARNES, R.D. (2005). Zoologia dos Invertebrados - uma abordagem
funcional-evolutiva. 7ª Edição. Roca 1168 pp.
SCHMIDT-NIELSEN, K. (2018) Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo:
Livraria Santos. VBID: 978-85-412-0294-7

Estatística aplicada à Biologia (CC0268)


Estatística Descritiva, Noções de Probabilidade, Noções de Amostragem, Estimação e Testes de
Hipóteses Paramétricos e Não- Paramétricos, Noções de Análise de Variância, Noções de Regressão e
Correlação Linear aplicada a processos Biológicos.

64
Bibliografia básica:
DE ANDRADE, Dalton Francisco; OGLIARI, Paulo José. Estatística para as ciências agrárias e
biológicas: com noções de experimentação. Editora da UFSC, 2007.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. Saraiva Educação SA, 2017.
ROSNER, Bernard. Fundamentals of biostatistics. Cengage learning, 2015.
Bibliografia complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Editora Blucher, 2002.
DANIEL, Wayne W.; CROSS, Chad L. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences.
Wiley, 2018.
DEVORE, Jay L.; CORDEIRO, Marcos Tadeu Andrade. Probabilidade e estatística: para engenharia e
ciências. Cengage Learning Edições Ltda., 2014.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica (Atlas. São Paulo, Brasil, 1983.
VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. Elsevier Brasil, 2011.

Biologia do Desenvolvimento (CH0859)


Estudo do desenvolvimento embrionário comparado de diferentes grupos de seres vivos. Etapas iniciais
da ontogênese, desde a fecundação até a organogênese.
Bibliografia básica:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Diane E. Papalia; Gabriela Martorell. Desenvolvimento humano. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2022 VBID: 9786558040132. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Sonia M. L. Garcia; Casimiro G. Fernández. Embriologia. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
01/2012 VBID: 9788536327044. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Scott F. Gilbert; Michael J. F. Barresi. Biologia do desenvolvimento. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2019 VBID: 9788582715147. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ray F. Evert. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e Tecidos...Editora: Editora Blucher
Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID: 9788521207139. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L.G.; FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 3ª. Edição. ArtMed, Porto Alegre, 2012.
WOLPERT, L.; BENDDINGTON, R.; et all. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. ArtMed
Editora, 2008.

65
Criptógamas (CH__)
Estudo biológico e ecológico das Criptógamas, em uma abordagem evolutiva das características
morfológicas, estruturais e reprodutivas; Ciclos de vidas; Classificação e filogenia dos representantes de
Algas (micro e macroscópicas), Briófitas, Pteridófitas e Fungos.
Bibliografia básica:
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal, 8th Edition. Editora: Grupo GEN. Formato: Ebook.
Publicado: 02/2014. VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.

Walter S. Judd; Christopher S. Campbell; Sistemática vegetal: um enfoque filogenético, 3rd Edition.
Editora: Grupo A. Formato: Book Publicado: 01/2008 VBID: 9788536319087.

Iara M Franceschini; Ana L Burliga; Bruno de Reviers; João F Prado; Sahima H Rézig. 2009. Algas:
uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. 1 ed. Artmed, Porto Alegre. 332p.

Bibliografia complementar:
Iuri G Baseia et al. (Org.). 2014. Fungos gasteroides no semiárido do nordeste brasileiro. Print Mídia,
Feira de Santana. 132 p. Link do pdf:
https://www.researchgate.net/publication/269985143_FUNGOS_GASTEROIDES_NO_SEMIARID
O_DO_NORDESTE_BRASILEIRO.

Bruno Reviers. Biologia e filogenia das algas. Editora: Grupo A Formato: Book Pu blicado: 01/2006
VBID: 9788536315102. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ZUQUIM, G.; COSTA, F.R.C.; PRADO, J. & TUOMISTO. H. 2012. Guia de samambaias e licófitas da
REBIO Uatumã-Amazônia Central| Guide to the ferns and lycophytes of REBIO Uatumã-Central
Amazonia. Ed. INPA, Manaus. 316p. Link do pdf:
https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/GuiaSamambaiasUatumaFINAL.pdf

Sítio da Flora e Funga do Brasil 2020 (www.floradobrasil.jbrj.gov.br/).

Sítio do Herbário Prisco Bezerra (www.herbario.ufc.br).

Ecologia de Populações e Comunidades (CH__)


Histórico, conceitos e aspectos da função, estrutura e dinâmica das populações; interações bióticas intra e
interespecíficas e as relações entre elas; histórico, conceitos e aspectos da função, estrutura e dinâmica
das comunidades.
Bibliografia básica:
BEGON M, TOWNSEND CR, HARPER JL (2007) Ecologia: De indivíduos a ecossistemas. Artmed,
Porto Alegre.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Discos CBS, c1985. xi, 434 p.

66
Michael Begon; Colin R. Townsend; John L. ...Ecologia: de individuos a ecossistemas. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2009 VBID: 9788536309545. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Ricardo M. Pinto-Coelho. Fundamentos em ecologia. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
01/2000 VBID: 9788536310978. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA, Alexandre Adalardo
de; SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa.
São Paulo: Petrobras, Instituto de Biociencias, 2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribuition and abundance. 6. ed. San Francisco
[California, Estados Unidos]: Pearson/Benjamin Cummings, c2009. 655 p.
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo: IB/USP, 2015. xii,
460 p. ISBN 9788585658526. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza: um livro-texto em Ecologia Basica . 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1996. xii, 470p.
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 02/2021 VBID:
9788527737623. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da caatinga: curso de campo
2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-415-1110-0. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.

3º SEMESTRE

Formação Profissional e áreas de atuação do biólogo (CH0862)


O campo de atuação profissional do biólogo. Legislação de regulamentação da profissão. Código de ética
profissional. Bioética. Ética Profissional.
Bibliografia básica:
SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 254 p., 2001.
CFBIO. Legislação do Biólogo/Conselho Federal de Biologia (CFBio), Conselho Regional de Biologia
(CRBio). 349p. Brasília: Ideal, 2019.
CRBIO. Sites dos Conselhos Federal e Regionais de Biologia. www.cfbio.gov.br ; www.crbio01.gov.br;
www.crbio06.gov.br ; w ww.crbio07.gov.br ; www.crbio08.gov.br
Bibliografia complementar:
BANDEIA, M. Ética e profissionais de Saúde. 1ª edição. São Paulo. 238 p, 1999.

67
CRBIO. Sites dos Conselhos Regionais de Biologia. www.crbio02.gov.br ; www.crbio03.gov.br ;
www.crbi04.gov.br ; www.crbio05.gov.br
DURANT, G. A Bioética – natureza, princípios, objetivos. Paulus. 1995.
TUGENDHAT, E. Trad. REIS, R.R.dos. Lições de Ètica. 5ª edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 406 p,
2003.

Invertebrados II (CH___)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e filogenéticos dos
táxons Annelida, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Kinorhyncha, Loricifera, Onychophora,
Tardigrada, Arthropoda, Echinodermata e Hemichordata..
Bibliografia básica:

BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR; ALLAN LARSON;
HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara
Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2016
VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

BARNES, R. S. K., CALOW, P. AND OLIVER, P. S. W. (2008). Os invertebrados - uma síntese. 2a


Edição - São Paulo: Atheneu. 495 pp.
CASTRO, PETER; MICHAEL E. HUBER. Biologia Marinha. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2012 VBID: 9788580551037. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. (Orgs). (2016). Zoologia dos Invertebrados ROCA,
1ª edição, ISBN: 9788527728065. 716 pp.. Grupo GEN Formato: Book Publicado: 03/2016 VBID:
9788527729215. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HILL, RICHARD W.; GORDON A. WYSE; MARGARET. (2012) Fisiologia animal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado em: 01/2012 VBID: 9788536326832. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.

GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. (2017). Insetos Fundamentos da Entomologia, 5° edição. Editora
Roca.Grupo GEN VBID: 9788527731188. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIBEIRO-COSTA, CIBELE S. E ROCHA, R.M. DA R. (2002) Invertebrados – Manual de Aulas
Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 226 pp.
RUPPERT, E.E., FOX, R.S. AND BARNES, R.D. (2005). Zoologia dos Invertebrados - uma abordagem
funcional-evolutiva. 7ª Edição. Roca 1168 pp.
SCHMIDT-NIELSEN, K. (2018) Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo:
Livraria Santos. VBID: 978-85-412-0294-7. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.

Morfologia e Taxonomia das Espermatófitas (CH___)

68
Apresentar uma análise evolutiva das espermatófitas, abordando a morfologia e as relações filogenéticas
dos diferentes grupos vegetais, assim como, apresentar os sistemas de classificação taxonômica das
Angiospermas, dando-se ênfase às famílias botânicas mais representativas do nordeste brasileiro
Bibliografia básica:
EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. 2014. RAVEN – 2014. Biologia Vegetal. 8ª . ed. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009.
Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto Alegre.
STEIN, Ronei T.; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias
de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APGIII. 3ª Ed. Nova Odessa, São Paulo.
Bibliografia complementar:
CRANE, P. 1996. Spermatopsida. Seed Plants. Version 01 January 1996 (temporary). Disponível em: <
http://tolweb.org/Spermatopsida/20622/1996.01.01 in The Tree of Life Web project,
http://tolweb.org/>
FLORA DO BRASIL 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >.
FLORA DO CEARÁ. Rodriguésia. 2009. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível
em: < http://rodriguesia.jbrj.gov.br/>
GONGALVES, E.G. & LORENZI, H. 2011. Morfologia Vegetal. Organografia e Dicionário Ilustrado de
Morfologia das Plantas Vasculares. 2ª Ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2014 VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
STEVENS, P. F. (2001 onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 14, July 2017". Disponível
em: <http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/>.
URSI, S. 2008. Botânica on line. BOTED (Grupo de Pesquisa Botânica na Educação, IB-USP). Disponível
em < http://botanicaonline.com.br/>.

Bioquímica Geral (CI___)


Propriedades da Água, pH e Tampões. Aminoácidos, peptídeos e proteínas: aspectos estruturais e
funcionais. Bioenergética. Enzimas, cofatores e coenzimas: classificações, propriedades e funções.
Cinética enzimática. Carboidratos: estrutura e função. Lipídios e membranas biológicas: estrutura e
função. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Integração do metabolismo.
Bibliografia básica:
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Editora Artmed. 2013
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4ª ed. Editora Artmed, 2013.

69
BERG, J. M., TYMOCZKO, J.L., STRYER L. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, São Paulo. 2014.
Bibliografia complementar:
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C. W. Fundamentos em Bioquímica - A vida em nível molecular. 4. Ed.
Editora Artmed, São Paulo, 2014.
MURRAY, R.K.; BENDER, D.A.; BOTHAM, K.M.; KENNELLY, P.J.; RODWELL, V.W. & WEIL,
P.A. Bioquímica Ilustrada de Harper. Editora Artmed, 2014.
HARVEY, RICHARD A.; FERRIER, DENISE R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L. & STRYER. Bioquímica. Editora Guanabara, São Paulo, 2008.
VOET, D. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
GARRETT, R. H.; GRISHAM, C. M. Biochemistry. 4.ed. Boston: Brooks/Cole, 2010.

4º SEMESTRE
Anatomia e Biologia Funcional das Espermatófitas (CH__)
Caracterização das espermatófitas. Tecidos vegetais e suas funções enfocando aspectos ecofisiológicos
em resposta aos diferentes ambientes. Organização do corpo da planta e as relações fisiológicas gerais
enfocando relações energéticas, relações hídricas e minerais. Estruturas reprodutivas e relações
hormonais.
Bibliografia básica:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. 2012. Anatomia Vegetal. 3ª. edição.
Ed. UFV. Viçosa, MG, 404 págs.
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
EVERT, Ray F. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e Tecidos...Editora: Editora
Blucher Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID: 9788521207139. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ESAU, K. 1977. Anatomy of seed plants. 2 edition. Jonh Willey & Songs. New York, 550 págs.
EVERT, R. F. 2013. Anatomia das Plantas de Esau. Meristemas, células tecidos do corpo da planta: Sua
estrutura, função e desenvolvimento. Trad. 3a. Edição Americana. Editora Edgard Blucher LTDA.
726págs.
FAHN, A. 1990. Plant anatomy. 1990. 4 edition. Pergamon Press. N. Y., 558 págs.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009.
Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto Alegre.

70
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.

Cordados (CH__)
Origem, aspectos evolutivos, morfológicos, ecológicos e sistemáticos da diversidade dos Chordata:
Protocordados (Urochordata e Cephalochordata); Craniata, Vertebrata: Peixes Agnatha (Myxini e
Petromyzontida); Peixes Gnathostomata (Chondrichthyes e Osteichthyes); Tetrapoda Anamniota
(Lissamphibia); Tetrapoda Amniotas (Testudines, Lepidosauromosfos, Arcosauromorfos (Crocodilos e
Dinosauros), Aves e Mammalia); Diversidade da fauna de vertebrados brasileira e fauna ameaçada; e
Treinamento e demonstração de métodos de estudo dos Chordata.
Bibliografia básica:
Evanilde Benedito. Biologia e Ecologia de Vertebrados. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
01/2015 VBID: 978-85-277-2698-6. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. ditora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo: Livraria
Santos, 2011.
Bibliografia complementar:
Cleveland P. Hickman Jr.; Susan L. Keen; D... Princípios Integrados de Zoologia. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2022 VBID: 9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu, 2008.
Richard W. Hill; Gordon A. Wyse; Margaret...Fisiologia animal. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado em: 01/2012 VBID: 9788536326832. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.

RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Ed. Roca. 2005.

Histologia Animal (CH___)


Caracterização dos padrões de organização celular na formação dos tecidos básicos animais: histogênese
e morfofisiologia
Bibliografia básica:
Paulo Abrahamsohn. Histologia. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 07/2016 VBID:
9788527730105. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13a. edição. Guanabara Koogan. 2017.

71
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; José Carneiro. Histologia Básica - Texto e Atlas. 13 ed. Editora:
Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2017 VBID: 9788527732178 Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2007. xxii, 968 p. ISBN 852771258X (enc.).
Jo Ann Eurell; Brian L. Frappier. Histologia veterinária de Dellmann. – 6a Ed.. Editora: Editora Manole
Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788520455722 Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L., FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 2011. ArtMed Editora.
ROSS, Michael H.; REITH, Edward J.; RONVELL, Lynn J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo:
Panamericana, 1993. xix, 779 p. ISBN 8530300246 (enc.).
WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 576 p.
ISBN 9788536313351 (enc.).

Microbiologia Geral (CH__)


Origem e evolução dos microrganismos. História da Microbiologia. Conhecimentos básicos de
morfologia, crescimento, fisiologia, genética, genômica, ecologia e cultivo de microrganismos (bactérias,
arqueias e fungos). Visão geral dos domínios Bacteria e Archaea. Noções gerais de virologia. Controle
do crescimento microbiano. Áreas de atuação do Microbiologista.
Bibliografia básica:
MADIGAN; MARTINKO; BENDER; BUCKLEY; STAHL. Microbiologia de Brock. 14ª Ed., Porto
Alegre: Artmed, 2016. ISBN-10: 8582712979
GERARD J TORTORA.; BERDELL R. FUNKE.; CHRISTINE L. CASE.; Microbiologia. 12. ed; Editora:
Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788582713549. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Alane Beatriz Vermelho. Práticas de Microbiologia. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
06/2019 VBID: 9788527735575. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014. ISBN-10: 852772362X
Patrick R. Murray; Ken S. Rosenthal; Micha...Microbiologia Médica. Editora: Grupo GEN Formato: Book
Publicado: 12/2022 VBID: 9788595159662. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ITAMAR S. MELO, JOÃO LÚCIO AZEVEDO. Microbiologia Ambiental. São Paulo: EMBRAPA, 2008.
ISBN-10: 8585771445
JOSE F. HOFLING, REGINALDO B. GONÇALVES. Microscopia de luz em microbiologia, Porto
Alegre: Artmed, 2008 ISBN-10: 8536314478

72
Michael T. Madigan; John M. Martinko; Kell... Microbiologia de Brock. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2016 VBID: 9788582712986 Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
AHMAD, Iqbal (Docente em Microbiologia Agrícola) (Ed.). Combating Fungal Infections: Problems and
Remedy. 1. ed. Heidelberg; New York: Springer, c2010. xx, 539 p. ISBN 9783642121739. Disponível
em: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-12173-9. Acesso em: 10 jul. 2019.

5º SEMESTRE
Bases da Biogeografia (CH0888)
Desenvolvimento histórico da biogeografia: Causas e consequências. Estudo dos padrões e processos
biogeográficos e de biodiversidade em escala global, regional e local em implicações na conservação
biológica. Eventos paleogeográficos e paleoecológicos da Terra, importância na especiação e
consequência na distribuição da biota atual. Implicações nas estratégias de conservação
Bibliografia básica:
C. Barry Cox; Peter D. Moore; Richard J. La...Biogeografia - Uma Aborgadem Ecológica e
Evolucionária, 9ª ed. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 01/2019 VBID:
9788521635802 . Livro Digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
ARAÚJO, F. S.; RODAL, Maria Jesus Nogueira; BARBOSA, Maria Regina de Vasconcellos;
MARTINS, Fernando Roberto. 2005. Repartição da flora lenhosa no domínio da Caatinga. In:
Francisca Soares de Araújo; Maria Jesus Nogueira Rodal; Maria Regina de Vasconcellos Barbosa.
(Org.). ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DA BIODIVERSIDADE DO BIOMA CAATINGA: suporte
a estratégias regionais de conservação. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente, p. 15-33. Online:
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/biomas/arquivos-biomas/12_completo.pdf
COUTINHO, L. M. 2006. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica 20 (1):13-23. Online:
https://www.scielo.br/j/abb/a/RhxPXykYPBPbCQCxz8hGtSn/?format=pdf&amp;lang=pt
PAPAVERO, N. &amp; TEIXEIRA, D. M. 2001. Os viajantes e a biogeografia: História, Ciências,
Saúde. Manguinhos, vol. VIII (suplemento), 1015-1022. Material pdf online:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S0104-59702001000500012 )
RIZZINI, C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil. 2 a. edição. Âmbito Cultural Edições Ltda., Rio
de Janeiro.
VELOSO, Henrique Pimenta; FILHO, Antonio Lourenço Rosa Rangel &amp; LIMA, Jorge Carlos
Alves. 2012. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de
Janeiro. 123p. Disponível na INTERNET em pdf. (http://jbb.ibict.br//handle/1/397 ).
FIGUIREDO, Maria Angélica. 1997. A cobertura vegetal do Ceará: unidades fitoecológicas. IPLANCE.
(eds.) Atlas do Ceará, Fortaleza. p 28-29. (www2.ipece.ce.gov.br/atlas)
Bibliografia complementar:
CABRERA, Angel L. &amp; WILLINK, Abraham. 1980. Biogeografia de America Latina. Monografia
no. 13. Organización de los Estados Americanos, Washington, D.C. 122p.

73
Claudio J. B. de Carvalho; Eduardo A. B. Al... Biogeografia da América do Sul - Análise de Tempo,
Espaço e Forma. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 02/2016 VBID: 9788527729093.
Livro Digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
FERNANDES, Afrânio. 1990. Temas fitogeográficos. Stylus Comunicações, Fortaleza.
HUECK, Kurt. 1972. As florestas da América do Sul: ecologia, composição e importância econômica.
Ed. Universidade de Brasília / Polígono, São Paulo. 466p.
LACOSTE, Alain &amp; SALANON, Robert. 1973. Biogeografía. Oikos-tau, S.A. - ediciones,
Barcelona.
MACARTHUR, R.H. &amp; WILSON, E.O. 1967. The Theory of Island Biogeography. Princeton
University Press.
NIMER, E. 1989. Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro. 419p. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&amp;id=281099
PIJL, Van Der. 1972. Principles of dispersal in higher plants. 2. Ed. Berlin: Springer Verlag. 161p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1994. História ecológica da terra. Editora edgard Blücher Ltda., São
Paulo.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. xxxiv,
503 p. ISBN 8527707985 (broch.) - ISBN 10.

Elementos de Anatomia Humana (SF0688)


Estudo do corpo humano sob o aspecto sistêmico.
Bibliografia básica:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1984. 493 p.
(Biblioteca biomedica Série Biomédica-Textos para a universidade). ISBN (Broch).
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o
estudante de Medicina . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 671 [13] p. (Série Biomédica. Textos
para a universidade). ISBN 8573790733 (broch.).
JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia
humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. xvii, 569 p. ISBN 8520102069 (broch.).
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5. ed (ou posterior). Barueri: Manole, 2007.
Bibliografia complementar:
GARDNER, Weston D.; OSBURN, William A. Anatomia do corpo humano. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
c1980. xiv, 571 p. ISBN 0721640222 (broch.).
GOSLING, J. A. Anatomia humana: atlas colorido e livro texto . 2. ed. São Paulo, SP: Manole, 1992. iv.
não paginação ISBN 8520400655 (broch.).

74
MARTINI, Frederic H.; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2009. xxxiv, 870 p. + 1 CD-ROM ISBN 978 85 363 1794 6 (enc.).
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. xxxiii, 1101 p. ISBN 978-85-277-1257-6.
VAN DE GRAAFF, Kent M.; RHEES, R. Ward. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Makron,
1991. x, 527 p. (Coleção Schaum). ISBN 0074504991 (broch.)

Fisiologia Animal Comparada (CH___)


Importância da fisiologia animal comparada. Visão comparativa entre os filos dos vários sistemas
fisiológicos (respiratório, circulatório, digestório, metabólico, excretor, locomotor, nervoso e endócrino),
com considerações sobre o ambiente e sobre as adaptações que os animais sofrem para se ajustar às
adversidades do meio, tais como escassez ou abundância de oxigênio e de água, mudanças de
temperatura, temperaturas extremas, mudanças de pH, etc. Controle e regulação das funções. Regulação
dos processos fisiológicos. Abordagens experimentais no estudo dos processos fisiológicos.
Bibliografia básica:
Christopher D. Moyes; Patricia M. Schulte. Princípios de fisiologia animal. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2009 VBID: 9788536323244. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SCHMIDT-NIELSEN. K. (2002). Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. São Paulo: Santos
Editora.
SCHMIDT-NIELSEN. K. Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 01/2002 VBID: 978-85-412-0294-7. Livro digital da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
MOYES, D.C. , SCHULTE, P.M. (2010) Princípios de Fisiologia Animal. Porto Alegre: Artmed
SILVERTHORN, D.U. (2017). Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed.
CARVALHO, A.F.U., SENA, V.S., FARIAS, D.F. (2010). Laboratório em Fisiologia Animal. Fortaleza:
Edições UFC.
Cleveland P. Hickman Jr.; Susan L. Keen; D... Princípios Integrados de Zoologia. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2022 VBID: 9788527738651
RANDALL, David J.; ECKERT, Roger; BURGGREN, Warren W.; FRENCH, Kathleen. Eckert,
Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. xx,
729 p. ISBN 978-85-277-0594-3 (enc.).
HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de zoologia. 15.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2013. 951 p. ISBN 9788527720687 (broch.).

Genética (CH__)

75
Bases citológicas da hereditariedade. Padrões de herança mendeliana: genes únicos, dois ou mais genes
com segregação independente. Interação gênica. Herança e sexo. Ligamento genético. Genética
quantitativa. Genética de populações. Mecanismos genéticos de evolução. Tópicos de genética moderna.
Bibliografia básica:
Eva R. M. Mansour; Glauce L. Trevisan; An...Genética. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
06/2020 VBID: 9786581492984. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. xxvi, 774 p. ISBN 978-85-277-1664-2.
Roberta O. Becker; Bárbara L. F. Barbosa. Genética básica. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
12/2018 VBID: 9788595026384. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 257 p. ISBN
9788527714440 (broch.). Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Márcia Mattos Gonçalves Pimentel; Cíntia Barr...Genética Essencial. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 03/2013 VBID: 978-85-277-2268-1. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.; PALLADINO, Michael
Angelo. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxi, 863 p. ISBN 9788536321158
(enc.).
RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA, Antônio Carlos
de. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2.ed. Lavras, MG: UFLA, 2005. 322 p.
ISBN 8587692240 (broch.).
RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p. ISBN 8527711001
(broch.).

6º SEMESTRE
Parasitologia Geral (SC0150)
A disciplina visa dar conhecimentos do parasitismo num contexto ecológico (como forma de relação
entre seres vivos), de como se estabeleceram os microbiomas e a relação parasito-hospedeiro, e da
classificação dos parasitos (protozoários, helmintos e artrópodes). Tomando como referência os parasitos
do homem, outros parasitos são abordados em paralelo, comparativamente, principalmente os que têm
importância na veterinária ou na agropecuária. Dos parasitos humanos que ocorrem no Brasil,
particularmente na nossa região, são estudadas as ações parasitárias e as doenças provocadas nos seus
aspectos de patogenia, formas clínicas e sintomas, diagnóstico, epidemiologia, prevenção e tratan1ento.
Os transmissores de parasitos e seu controle também são estudados. São abordados com ênfase especial a
taxonomia, biologia e identificação dos parasitos, assim como o diagnóstico laboratorial e os aspectos
epidemiológicos e preventivos das parasitoses mais prevalentes no nosso meio.

76
Bibliografia básica:
FERREIRA, M.U., "Parasitologia Contemporânea", 2a ed., Ed. Guanabara Koogan, 2021, 336p.
MARCONDES, C.B., "Entomologia Médica e Veterinária", 2a ed., Ed. Atheneu, 2011, 544p.
REY, L., "Bases da Parasitologia Médica", Y ed., Ed. Guanabara Koogan, 2015, 404p.
NEVES, D.P., "Parasitologia humana", 133 ed., Ed. Atheneu, 2016, 616p.
Bibliografia complementar:
AMA TO-NETO, V., GRYSCHEK, C.B., AMA TO, V.B. & TUON, F.F., "Parasitologia - Uma
Abordagem Clínica", 3ed., Ed. Elsevier, 2008, 456p.
REY, L., "Parasitologia", 4a ed., Ed. Guanabara Koogan, 2008, 888p.
COURA, J. R., "Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias", 23 ed., Ed. Guanabara Koogan,
2080p.
WHO (World Health Organization)- https://www.who.int/

Evolução (CH0916)
Introdução ao pensamento evolutivo. Exame dos principais mecanismos evolutivos e sua base genética.
Evolução e desenvolvimento. Adaptação e especiação. Diversidade e a árvore da vida.
Bibliografia básica:
KAPPELER, Peter; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Animal Behaviour: Evolution and
Mechanisms. Springer eBooks 707p. 110 illus. in color ISBN 9783642026249.
RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p. (Biblioteca Artmed. Genética).
ISBN 978-85-3630-635-3 (broch.).
Mark Ridley. Evolução. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID: 9788536308630.
Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Paulo Dalgalarrondo. A evolução do cérebro. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 03/2017
VBID: 9788536324913. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
MAYR, Ernst. O que é a evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342 p. (Ciência atual). ISBN 978-85-
325-2380-8.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697
FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C.; BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; FISCHER, R. R. Análise
evolutiva. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, c2009. xv, 831p. ISBN 9788536318141 (broch.).
YAGI, Atsushi; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Abstract Parabolic Evolution Equations and
their Applications. Springer eBooks (Springer Monographs in Mathematics,). ISBN
9783642046315.

77
VANZOLINI, P. E.; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. A
evolução ao nível de espécie: répteis da América do Sul. São Paulo: Beca, FAPESP, 2010. 704p.
ISBN 9788562768033 (enc.).

3.10.2. Disciplinas Optativas

3.10.2.1 Optativas indicadas para todos os Núcleos de Formação Específica: Núcleo de Formação
Específica em Saúde; Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e Biodiversidade; E,
Núcleo de Formação Específica em Biotecnologia e Produção.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS - HLL0077 (BRAZILIAN SIGN LANGUAGE)


Semestre de oferta: 7º
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há
Ementa: Aspectos históricos, linguísticos e neurológicos da Língua de Sinais Brasileira. Uso do espaço.
Alfabeto digital. Números. Classificadores. Verbos. Uso de expressões faciais gramaticais. Frases
declarativas, afirmativas, negativas, interrogativas e exclamativas. Diálogos em Libras.
Bibliografia básica:
FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: Curso Básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007. GESSER,
Audrei. Libras? Que Língua É Essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
LACERDA, C. B. F. de; SANTOS, L. F. dos; MARTINS, V. R. de O. (Org.). Libras: aspectos
fundamentais. Curitiba: Intersaberes, 2019.
LOPES, M. C. (Org.) Cultura Surda & Libras. São Leopoldo, RS: Ed. Unisinos, 2012.
Bibliografia complementar:
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos.
Porto Alegre: ARTMED, 2004.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - PC0353 (EDUCATION IN HUMAN RIGHTS)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura de paz e cidadanias. O nascituro, a
criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal. O ECA e a rede de

78
proteção integral. Educação em direitos humanos na escola: princípios orientadores e metodologias. O
direito à educação como direito humano potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e
redes em defesa do direito à educação. Igualdade e diversidade: direito à livre orientação sexual, direitos
das pessoas com deficiência, direito à opção religiosa e direitos ligados à diversidade etnicorracial. Os
direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação, nos livros didáticos e nas
mídias digitais.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Ângela Maria C.; FACCHINI, Regina. Mulheres e direitos humanos no Brasil: avanços e
desafios. Disponível em:< https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/mulheres-e-
direitoshumanos-no-brasil-avancos-e-desafios>. Acesso em 15 out. 2020.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaskman. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. BENEVIDES, Maria Victoria. Direitos humanos: desafio para o século XXI. In:
SILVEIRA, R. M. G.;. (org.). Educação em direitos humanos: fundamentos teóricometodológicos.
João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1992.
_______. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Congresso Nacional, 1988.
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Brasília, DF: Ministério da Educação e Cultura, 1996.
Bibliografia Complementar:
DALLARI, Dalmo de A.. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1999. ________. O
Brasil rumo à sociedade justa. In: SILVEIRA, Rosa Maria G. et. al. (orgs.). Educação e direitos
humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
DIEESE. Quem são os idosos brasileiros. In: Boletim especial, Nº 1, 30 de abr. 2020. Disponível em: <
https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2020/boletimEspecial01.html >. Acesso em 20 dez. 2020.
FACCHINI, Regina. Direitos humanos e diversidade sexual e de gênero no Brasil: avanços e desafios.
Disponível em: < https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/direitos-humanos-
ediversidade-sexual-e-de-genero-no-brasil-avancos-e >. Acesso em 15 out. 2020.
FREEDOM. Entenda como funciona a lei da inclusão. Disponivel em: <
https://blog.freedom.ind.br/entenda-como-funciona-a-lei-de-inclusao-para-pessoas-comdeficiencia/ >
Acesso 20 ago 2020.
KRAMER, Sônia; BASÌLIO, Luis C. Infância, educação e direitos humanos. 3.ed. São Paulo: Cortês
Editora, 2008.
MOREIRA, Adriano; SALLES, Leila Maria F. O ECA e o direito à concretização da educação básica.
In: R. Educ. Públ. Cuiabá v. 24 n. 55 p. 177-198 jan./abr. 2015.

79
NOSSA CAUSA. Conquistas do feminismo no Brasil. Disponivel em:
https://nossacausa.com/conquistas-do-feminismo-no-brasil/ Acesso em 20 dez. 2020.
RESENDE, Milka de Oliveira. desigualdade de gênero. Disponível em: <
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm > Acesso em 15 outubro
de 2020.
_______. Racismo no Brasil. Disponível em: Acesso em: 13 jan. 2021. SILVA, Aida Maria Monteiro.
Direitos humanos na educação básica: qual o significado?. In: FILHO, I. M. et. al. (org.). Políticas e
fundamentos da educação em direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. (Orgs.). Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-
metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.

DIREITO AMBIENTAL – DB0103 (ENVIRONMENTAL LAW)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há
Ementa: Direito ambiental na Constituição Federal. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Zoneamento
ambiental. Dano ecológico: responsabilidade, reparação e meios processuais para defesa ambiental.
Aspectos jurídicos da poluição, das áreas de preservação permanente da flora, da fauna e da proteção da
zona costeira. Dano nuclear: prevenção e responsabilidade. Tombamento.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016.
FIORILLO, Celso Antonio P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2017.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, São Paulo: Malheiros Editores, 23º ed.
2016.
MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. São Paulo: Revista dos
Tribunais. 2017
Bibliografia Complementar:
CANOTILHO, J.J. Gomes. Proteção do ambiente e direito de propriedade: crítica da jurisprudência
ambiental. Coimbra: Coimbra Editora, 1998.
BENJAMIN, Antonio Herman V (coord.). Dano ambiental: prevenção, reparação e repressão. São Paulo:
Revista dos Tribunais.
COMPARATO, Fábio Konder. Os problemas fundamentais da sociedade brasileira e os direitos
humanos. Para viver a democracia. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FARIAS, Paulo José Leite. Competência Federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio
Fabris.
SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2013.

80
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA - CE0891 (CHEMISTRY PRINCIPLES)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Identificação e separação de misturas. Estequiometria. Estrutura dos átomos e Propriedades
periódicas. Ligações químicas. Cinética e equilíbrio químico. Ácidos e Bases. Experimentos
relacionados com esses tópicos.
Bibliografia Básica:
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1 e 2. São Paulo:
Thomson, 2005.
BROWN, T. L; LE MAYJr, H.E; BURSTEN, B. R; BURDGE, J. R. Química a Ciência Central. 9. ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar:
ATKINS P. W., JONES L., Princípios de Química: Questionando o Meio Ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2001.

3.11.2.2 Optativas do Núcleo de Formação Específica em Saúde

BIOSSEGURANÇA – CH0896 (BIOSAFETY)


Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Biossegurança como nova ciência/Riscos em Laboratório Biológico/Riscos Químicos e
Gerenciamento de Resíduos/Biossegurança na experimentação animal/Biossegurança de Plantas
Transgênicas/Biodiversidade e suas Interfaces com a Biotecnologia/Uso sustentável da
Biodiversidade/Prevenção e Combate a Incêndios em Laboratórios/Boas Práticas de Laboratório.
Bibliografia Básica:
STAPENHORST, Amanda; BALLESTRERI, Erica; STAPENHORST, Fernanda; et al. Biossegurança.
Porto Alegre: Grupo A, 2018. VBID: 9788595024021. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
Mario Hiroyuki Hirata; Jorge Mancini Filho et al. Manual de biossegurança 3a ed. Editora: Editora
Manole Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788520461419. Livro digital da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Fernanda Stapenhorst. Bioética e biossegurança aplicada. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
11/2017 VBID: 9788595022096. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.

81
Bibliografia Complementar:
ALVES, Ana Paula Negreiros Nunes et al. Manual de biossegurança. Fortaleza: Grupo Educação,
Tecnologia e Saúde da Universidade Federal do Ceará; UFC-SUS Biossegurança; Liga de
Infectologia da UFC, 2021. [68 p.] ISBN 9786500164589. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cc1.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento
do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos /
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do
Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 48 p.
BRASIL. Ministério da Saúde: Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos.
Editora MS, Brasília, 2010. Disponível em
http://www2.fcfar.unesp.br/Home/CIBio/DiretrizesAgenBiologicos.pdf. Acesso em agosto 2016;
BRASIL. Decreto n° 5.591, de 22 de novembro de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/Decreto/D5591.htm. Acesso em agosto
de 2016.
BRASIL. Lei da Biodiversidade N° 13.123/2015. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm. Acesso em agosto
2016.
BRASIL. Lei da Biossegurança, N° 11.105/2005, de 24 de março de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm. Acesso em agosto 2016.

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL – CH0801 (ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY)


Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Estudo dos métodos que conduzem ao estudo das atividades dos microorganismos em seus
diversos habitats: Ecologia dos microorganismos, solo, águas, alimentos.
Bibliografia Básica:
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R. e CASE, Christine L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre:.,
Editora Artmed. 2012.
SANTANNA Jr, et al. Processos Biológicos Avançados - Para Tratamento de Enfluentes e Técnicas de
Biologia Molecular para o Estudo da Diversidade Microbiana. Ed. Interciência, 2011. 358 p.
MELO, I. S., AZEVEDO, J. L. Ecologia Microbiana. Jaguariúna: Embrapa – CNPMA, 1998
ROTMAN, I., TRAVASSOS, L. R., AZEVEDO, J. L.(Eds). Tratado de Microbiologia. 1991. Vols I e II.
São Paulo: Manole, 1991.
Bibliografia Complementar:

82
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Atlas, R.M. & Bartha, R. Microbial Ecology: Fundaments and Application. 3rd ed. The Benjamin
Cummings Publish.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia;USA: Ed. Mc.Graw-Hill, 1996.
Barbosa, H.R.; Torres, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu. 196p. 1999.

IMUNOLOGIA - CH0904 (IMMUNOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Visão geral do sistema imunológico. Componentes e mecanismos efetores da resposta imune
inata.
Componentes e os mecanismos efetores da resposta imune adquirida. Sistema imunológico como
sistema defensivo integrado para eliminar ou controlar um agente infeccioso. Distúrbios associados
ao sistema imunológico. Estudo dos mecanismos das respostas imunológicas através de reações in
vivo e in vitro.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, 10ª
Ed., Editora Guanabara Koogan Ltda., 2023. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595158924) "
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de JANEWAY. 8a edição. ARTMED,
Porto Alegre, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595150355)
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imune - 6. ed. - Rio de Janeiro: GEN | Grupo Editorial Nacional S.A. Publicado pelo selo Editora
Guanabara Koogan Ltda., 2021. : il. ; 24 cm. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595158672)
Bibliografia Complementar:
MALE, D., BROSTOFF, J., ROTH, D., ROITT, I. Imunologia. 8ª Ed., Editora ELSEVIER, 2014
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595151451)
COICO, R.; SUNSHINE, G. IMUNOLOGIA. 6ª Ed., Editora GUANABARA KOOGAN, 2010.
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 978-85-277-2341-1)
PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B.M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais 9. ed.
––Barueri, SP: Manole, 2013. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788520450154)

83
DELVES, P.J., MARTIN, S.J, BURTON, D.R., ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA.
13ª Ed., [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. (disponível no app Minha Biblioteca
VBID: 9788527733885)
SILVA, A. G. T. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. -- 1. ed. -- São
Paulo : Érica, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID 9788536521039)

PATOLOGIA GERAL - SC0151 (GENERAL PATHOLOGY)


Créditos: 5
Horas: 80
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Lesão celular; Inflamação aguda e distúrbios hemodinâmicos; Inflamação crônica e reparo;
Neoplasia e doenças crônico-degenerativas; Discussão de temas relacionados aos Processos Patológicos
Gerais e fisiopatologia, ministradas nas aulas teóricas; Microscopia.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo I Patologia Geral. 3a.ed. G. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2014.
ROBBINS, Stanley L; COTRAN, Ramzi S; KUMAR,Vincy; COLLINS, Tucker. "Fundamentos de
Robbins: Patologia Estrututal e Funcional". Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 20 15.
SPRINGHOUSE CORPORA TION "Fisiopatologia - Série incrivelmente fácil". 2.3 ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara -Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar:
BEVILACQUA, F. et al "Fisiopatologia Clínica". 5a. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
FARIA, José Lopes de "Patologia Geral -Fundamentos das Doenças com aplicações clínicas". 4.aed. Ed.
Guanabara- Koogan, 2003.
SPRINGHOUSE CORPORA TION. "Atlas de Fisiopatologia". Rio de Janeiro: Ed. Guanabara - Koogan,
2004.
COELHO, EB. Mecanismos de formação de edemas. Medicina, Ribeirão Preto. 37: 189-198, jul./dez.
2004.
VOLPE, GJ et al. Tromboembolismo pulmonar. Medicina (Ribeirão Preto) 2010;43(3): 258-71.
MOURAO-JUNIO, CA et Souza, LS. Fisiopatologia do Choque. HU Revista (Juiz de Fora). 2014; v. 40,
n. 1 e 2, p. 73-78,jan./jun.

MICROBIOLOGIA APLICADA - TD0958 (APPLYED MICROBIOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.

84
Ementa: Principais gêneros bacterianos e fúngicos; Técnicas laboratoriais de isolamento e identificação
em microbiologia; Probióticos; Fontes de contaminação microbiana.

MICROBIOLOGIA HUMANA - SC0139 (HUMAN MICROBIOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: A disciplina de Microbiologia Humana visa estudar os aspectos gerais das bactérias, vírus e fungos;
basicamente a disciplina envolverá: Morfologia e citologia bacteriana; Fisiologia e genética bacteriana; Métodos
de controle de crescimento de micro-organismos; Relação parasito-hospedeiro e mecanismo de virulência
bacteriana; Estudo dos principais grupos de patógenos bacterianos; Características gerais dos vírus; Principais
viroses de importância médica humana; Características gerais dos fungos; Principais micoses de importância
médica humana; Coleta e transporte de material clínico; Cultivo, isolamento e identificação de micro-organismos;
Infecções Hospitalares.
Bibliografia Básica:
MURRA Y, P.R; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. ga edição. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2017.
JA WETZ, MELNICK e ADELBERG. Microbiologia médica. 28• edição. Porto Alegre, RS: AMGH, 2022.
SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar:
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 14a
edição. Porto Alegre: Artmed, 2016.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12· edição. Porto Alegre: Artmed, 2017.
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 13a edição. Pmto Alegre: Artmed editora, 2016.
FERREIRA, A,W.; MORAES, S.L.- Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e
Autoimunes. 3a edição. São Paulo: Guanabara Koogano, 2013.
Site da Sociedade Brasileira de lnfectologia: https://infectologia.org.br/

FUNDAMENTOS DE FISIOLOGIA HUMANA – SG____ (FUNDAMENTALS OF HUMAN


PHYSIOLOGY)
Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: ELEMENTOS DE ANATOMIA HUMANA – SF0688
Ementa: Introdução à fisiologia. Fisiologia Celular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema
Digestório. Sistema Urinário. Sistema Nervoso. Sistema Sensorial. Sistema Endócrino.
Bibliografia Básica:

85
BERNE, Robert M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004. xvi, 1082 p. ISBN 8535213678
(enc.).
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
c2006. xxxvi, 1115 p. ISBN 9788535216417 (enc.).
SILVERTHORN, D.U. (2010). Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed.
Bibliografia Complementar:
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. ISBN 85-277-0442-0 (broch.).
HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
c2011. 3 v. ISBN 978-85-352-68

SHERWOOD, Lauralee. Fisiologia humana: das células aos sistemas . São Paulo, SP: Cengage
Learning, c2011. xvii, 847 p. ISBN 978 85 221 0805 3 (broch.).

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. xxxiv, 957 p+ CD-ROM ISBN 978-85-3632-284-1.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2011. xiii, 496 p. ISBN 9788535238945
(broch.).

FISIOLOGIA HUMANA II - SG0367 (HUMAN PHYSIOLOGY II)


Créditos: 8
Horas: 128
Pré-requisitos: Fundamentos de Fisiologia Humana ou Fisiologia Humana I ou Introdução à Fisiologia
Humana.
Ementa: Funções do organismo humano; sistemas que compõem o organismo humano; dados clínicos
sobre Fisiologia humana.

PATOLOGIA GERAL II - SC0105 (GENERAL PATHOLOGY II)


Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Mecanismos gerais das doenças e seu substrato morfológico. Adaptação celular. Lesão celular.
Distúrbios circulatórios. Inflamação. Neoplasias.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo I Patologia Geral. 3a.ed. G. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2014.

86
ROBBINS, Stanley L; COTRAN, Ramzi S; KUMAR,Vincy; COLLINS, Tucker. "Fundamentos de
Robbins: Patologia Estrututal e Funcional". Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 20 15.
SPRINGHOUSE CORPORA TION "Fisiopatologia - Série incrivelmente fácil". 2.3 ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara -Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar:
BEVILACQUA, F. et al "Fisiopatologia Clínica". 5a. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
FARIA, José Lopes de "Patologia Geral -Fundamentos das Doenças com aplicações clínicas". 4. Ed.
Guanabara- Koogan, 2003.
SPRINGHOUSE CORPORA TION. "Atlas de Fisiopatologia". Rio de Janeiro: Ed. Guanabara - Koogan,
2004.
COELHO, EB. Mecanismos de formação de edemas. Medicina, Ribeirão Preto. 37: 189-198, jul./dez.
2004.
VOLPE, GJ et al. Tromboembolismo pulmonar. Medicina (Ribeirão Preto) 2010;43(3): 258-71.
MOURAO-JUNIO, CA et Souza, LS. Fisiopatologia do Choque. HU Revista (Juiz de Fora). 2014; v. 40,
n. 1 e 2, p. 73-78,jan./jun.

EPIDEMIOLOGIA ESPECIAL - SD0265 (SPECIAL EPIDEMIOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Histórico e Conceituação de Epidemiologia. Epidemiologia Descritiva – Dimensões Pessoa,
Lugar e Tempo. Sistemas de Informação em Saúde. Investigação Epidemiológica de Casos e Epidemias

3.10.2.3 Optativas do Núcleo de Formação Específica em Meio Ambiente e Biodiversidade

EDUCAÇÃO AMBIENTAL – CH0889 (ENVIRONMENTAL EDUCATION)


Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES – CH__ (NOVO CÓDIGO)
Ementa: Fundamentos de Educação Ambiental (EA) como área de conhecimento teórico, científico-
metodológico aplicado às ciências educacionais e ambientais.
Bibliografia Básica:
FERRARO, L. A. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores.
Brasília, MMA, 2005.
IBAMA. Como o IBAMA exerce a educação ambiental. Brasília. Edições Ibama, 2005.
LAYRARGUES, P. P. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília, MMA. 2004.
Bibliografia Complementar:

87
LOPES, A. F. Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2006
LOUREIRO, C. F. B. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo, Cortez. 2006.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo, Cortez, 2006.
QUINTAS, J. S. Introdução a Educação no processo de gestão ambiental, Ibama, 2005.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos Rima. 2002.
THIOLLENT, M. A metodologia da pesquisa-ação. São Paulo, Cortez, 2002.

CONSERVAÇÃO BIOLÓGICA NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA – CH0877 (BIOLOGICAL


CONSERVATION IN BRASILIAN LEGISLATION)
Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: DIVERSIDADE BIOLÓGICA – CH0858, ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E
COMUNIDADES – CH___ E BASES DA BIOGEOGRAFIA – CH0888.
Ementa: Apresentar os principais temas relacionados às leis de proteção ambiental com ênfase na
temática da Conservação da Biodiversidade Brasileira.
Bibliografia Básica:
DERANI, C. Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado: Direito Fundamental e Princípio da
Atividade Econômica. In: Temas de Direito Ambiental e Urbanístico, FIGUEIREDO, Guilherme
José Purvin de (Org.), Advocacia Pública & Sociedade, ano II, n° 3, Max Limonad, São Paulo,
1998.
FREITAS, V. P. (Org.) Direito Ambiental em Evolução. Curitiba, Juruá, 1998. MACHADO, P. A. L.
Direito Ambiental Brasileiro. 10 ed., São Paulo, Malheiros, 2002.
Revista de Direito Ambiental, vários volumes, Revista dos Tribunais - RT, São Paulo, 1996/2002.
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, M. A Instituições de Direito Ambiental, vol.1, Parte Geral, Max Limonad, São Paulo,
2002.
AGRELLI, V.M. Coletânea de Legislação Ambiental – vol.1 e 2. Ed. Freitas Bastos, Rio de Janeiro,
2002.
BERNARDO, C. & FAVORETO, C.O.R.. Coletânea de Legislação Ambiental. vol.1. Ed. Lúmen Júris,
2002.
JUNGSTEDT, L.O.C. Direito Ambiental. Legislação 2a edição. Ed. THEX, São Paulo, 2002.
DERENZE, O.. Direito Ambiental – Meio Ambiente no Brasil – Série Legislação. Ed. COPOLA, São
Paulo, 2003.
AMENDOLA, C.M. & FONTENELLE, M. Legislação Ambiental. Ed. Lumem Júris, São Paulo, 2003.
CARVALHO, C.G. Legislação Ambiental Brasileira – vol.1, 2, 3. Ed. Millennium, Rio de Janeiro, 2003.

QUÍMICA AMBIENTAL – CF0677 (ENVIRONMENTAL CHEMISTRY)

88
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Química das águas, solos e atmosfera. Poluição ambiental. Legislação ambiental vigente.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental.4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844p.
ROCHA, J. C. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p.
MACEDO, J.A.B. Introdução a química ambiental. 2 ed. Juiz de Fora, MG : CRQMG, 2006.
Bibliografia Complementar:
NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 6. ed. Aracaju: Gráfica
Editora J. Andrade, 2012. 315 p., il.
LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia (Org.). Educação ambiental: da teoria à
prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p. ISBN 9788577060764.
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água 1. 2.
ed. São Carlos, SP: RiMa, 2005. v. 1 . 784 p., il. ISBN 8576560666.

BIOLOGIA DE CAMPO - CH__ (FIELD BIOLOGY - novo código a ser criado)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Treinamento em observações e experimentação no campo sobre organismos, populações e
comunidades em diversos ambientes.
Bibliografia Básica:
VERA A A (1976) Metodologia da pesquisa científica (trad.). Editora Globo, Porto Alegre. 223p.
REY L (1993) Planejar e redigir trabalhos científicos. Editora Edgar Blücher, São Paulo, 318p.
MARTINS RP, MARI H (2002) Universos do conhecimento. Faculdade de Letras. Belo Horizonte.
246p.
Bibliografia Complementar:
DAY R A (1998) How to write and publish a scientific paper. Cambridge University Press. Cambridge,
275p.
PICKETT S, KOLASA J, JONES CG (1994) Ecological Understanding. Academic Press, California,
206p.

LIMNOLOGIA – AE0379 (LIMNOLOGY)


Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.

89
Ementa: Introdução ao estudo da Limnologia. O papel da Limnologia na sociedade moderna. Águas
continentais: características, compartimentos e comunidades. Etapas do metabolismo de ecossistemas
aquáticos continentais. Propriedades físico-químicas da água e sua importância limnológica. Ciclo
hidrológico. Radiação e seus múltiplos efeitos em águas continentais. Oxigênio dissolvido. Carbono
orgânico. Carbono inorgânico. Nitrogênio. Fósforo. Enxofre. Sílica. Principais cátions e ânions.
Elementos-traços. Sedimentos límnicos. Eutrofização artificial (TEÓRICO). Oxigênio dissolvido,
produtividade primária, pH, CO2 livre, matéria orgânica, alcalinidade, dureza, amônia, nitrito, fósforo
reativo, capacidade de suporte, salinidade e condutividade elétrica; ferro (PRÁTICO).
Bibliografia Básica:
ABES, 2005. 285 P. SÁ, M.V.C. Limnocultura: Limnologia para Aquicultura. 1ª Edição. Edições UFC,
Fortaleza, 2012. 218 p.
BICUDO, C.; BICUDO, D. (Org). Amostragem em Limnologia. São Carlos: Rima, 2004, 371p.
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2ª Edição. Editora Interciências/FINEP, Rio de
Janeiro-RJ, 1998. 575 p.
PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo:
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. Oficina de Textos: São Paulo, 2008.

ANATOMIA ANIMAL COMPARADA – CH0847 (COMPARATIVE ANIMAL ANATOMY)


Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Estudo comparativo e evolutivo dos sistemas, aparelhos e órgãos nos diversos grupos do Filo
Chordata, principalmente dos vertebrados. Revisão do desenvolvimento embrionário dos vertebrados.
Noções básicas de classificação e sistemática animal.
Bibliografia Básica:
DE IULLIS, G.; PULERÁ, D. The Dissection of Vertebrates. 2nd ed.; New York: Academic Press, 2011.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW Jr., G.E. Análise da Estrutura dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu,
2006.
HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A.M. de S.; RODRIGUES, M.T.; TRAJANO, E.; ROCHA, P.L.B. da.
Chordata: Manual para um curso prático. São Paulo: EDUSP, 1995.
HOMBERGER, D. G.; WALKER, W. Veterbrate Dissection. 9th ed.;Belmont: Thompson Brooks/Cole,
2004.
KARDONG, K. V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução; São Paulo: Roca, 2011.
LIEM, K.F.; BEMIS, W.E.; WALKER Jr., W.F.; GRANDE, L. Anatomia Funcional dos Vertebrados:
uma perspectiva Evolutiva. Cengage Learning. 3a ed. São Paulo. 2012.
Bibliografia Complementar:

90
DÂNGELO, G., FATTINI, A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LINZEY, D. W. Vertebrate Biology. 2nd ed.; Baltimre: The Johns Hopkins University Press, 2011.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Editora Atheneu. 2005.
POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed. São Paulo: Livraria
Santos, 2011.

SISTEMÁTICA ANIMAL – CH0763 (ANIMAL SYSTEMATICS)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Cordados (CH0874)
Ementa: Conceitos teóricos e práticos sobre Taxonomia, Nomenclatura e Classificação Animal; Sistema
de Nomenclatura Lineana; Código Internacional de Nomenclatura Zoológica; Técnicas de coleta,
preparação e preservação de material zoológico; Museus, Coleções Zoológicas e Curadoria; Publicações
taxonômicas; Escolas Sistemáticas; Fundamentos da Sistemática Tradicional e Análise Filogenética.
Bibliografia Básica:
AMORIM, D.de S., 2002. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos: 156 pp.
AURICCHIO, P.& G. SALOMÃO, 2002. Técnicas de coleta e preparação – Vertebrados. São Paulo:
Terra Brasilis: 348 p
PAPAVERO, N., 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2º São Paulo:
UNESP&FAPESP: 285 pp.
ALMEIDA, L.; RIBEIRO-COSTA, C.; MARIONI, L., Manual de Coleta, Conservação, Montagem e
Identificação de Insetos. Editora Holos, 1988.
CULLER Jr., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PÁDUA, C., 2006. Métodos de Estudos em Biologia
da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora Univ. Fed. do Paraná.
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, S.A.; ROCHA, R.M. & LOTUFO, T.M.C., 1998. Guia ilustrado para identificação das
ascídias do Estado de São Paulo. São Paulo. FAPESP: 190 pp.
FOREY,P.L., et al., 1992. Cladistics – a practical course in systematics. Oxford: Carendon Press: 191
LIPSCOMB, D., 1998. Basics of Cladistic Analysis. Washington, GWU, documento em pdf
(http://www.gwu.edu/~clade/faculty/lipscomb/Cladistics.pdf)
MAYR, E. & P.D. ASHLOCK., 1991. Principles of Systematic Zoology. 2ed. New York: McGraw Hill:
475 pp.
QUICKE, D.L.J., 1993. Principles and techniques of contemporary taxonomy. London: Blackie: 311 pp.

91
VANZOLINI, P.E., PAPAVERO, N., 1967. Manual de coleta e preparação de animais terrestres e de
água doce. São Paulo: Secretaria de Agricultura do Estado, 1967, 222 pp.
WILEY, E.O.; SIEGEL-CAUSEY, D.; BROOKS, D.R. & FUNK, V.A., 1991. The Compleat Cladist.
Lawrence: The University of Kansas Museum of Natural History, 158 p.

MACROFAUNA BENTÔNICA – CH0850 (BENTHIC MACROFAUNA)

Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Métodos de análises de comunidades bentônicas; estruturas das comunidades bentônicas em
praias arenosas, rochosas e em estuário; composição da fauna bentônica.
Bibliografia Básica:
BERTNESS, M. D., S. D. Gaines, et al. (2001). Marine community ecology. Sunderland, Massachusetts,
Sinauer Associates, Inc. 550 pp.
LEVINTON, J. S. (1995). Marine biology. Function, biodiversity, ecology. Oxford, Oxford University
press. 420 pp.
LEWIS, J. R. (1972). The ecology of rocky shores. London, The English Universities Press LTD. 323
pp.
MCLUSKY, D. S. (1971). Ecology of estuaries. London, Heinemai Educational Books Ltd. 144 pp.
MOORE, P. G. and R. SEED (1986). The ecology of rocky coasts. New York, Columbia University
Press. 467 pp.
PEREIRA, R. C. and A. SOARES-GOMES (2002). Biologia Marinha. Rio de Janeiro, Editora
Interciência. 382 pp.
RAFFAELLI, D. and S. HAWKINS (1996). Intertidal ecology. London, Chapman & Hall. 356 pp.
Bibliografia Complementar:
COYER, J. and J. WITMAN (1990). The underwater catalog. A guide to methods in underwater
research. New York, Shoals Marine Laboratory. 72 pp.
CHALMERS, N. and P. PARKER (1989). Fieldwork and statistics for ecological projects. Shewsbury,
The Open University. 108 pp.
ESKINAZI-LEÇA, E., S. NEUMANN-LEITÃO, et al. (2004). Oceanografia. Um Cenário Tropical.
Edições Bagaço. 761 pp.
HENRY, R. (2003). Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. São Carlos, SP., Rima.
Editora. 349 pp.

GEOMORFOLOGIA E PEDOLOGIA- CG0519 (GEOMORPHOLOGY AND PEDOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64

92
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: A pedologia - conceitos, objetivos e relações interdisciplinares. Os constituintes do solo:
horizontes e camadas, descrição do perfil do solo. Relações solo-água. Noções de química e mineralogia
dos solos. Pedogênese - fatores e processos pedogenéticos. Classificação do solo – princípios e critérios
básicos, principais classes de solos do Brasil. Solos e problemas conservacionistas. O significado do
trabalho pedológico para a Geografia. Estudos do solo como ferramenta natural para interrelações com
os outros componentes da natureza e sua interferência organizacional das atividades econômicas. As
potencialidades do solo na ótica das relações internacionais.
Bibliografia Básica:
BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 2002. 404 p.
COSTA, Joaquim Botelho da. Caracterização e constituição do solo. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 527 p.
FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2008. 318 p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 472 p.
Bibliografia Complementar:
BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 2002. 404 p.
KELLER, Edward A; PINTER, Nicholas. Active tectonics: earthquakes, uplift, and landscape . New
Jersey: Prentice Hall, 1996. 338p.
LIMA, Luiz Cruz; MORAIS, Jader Onofre de; SOUZA, Marcos José Nogueira de. Compartimentação
territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: FUNECE, 2000. 268p.
PEDROTTI, Alceu; MELLO JUNIOR, Arisvaldo Vieira. Avanços em ciência do solo: a física do solo na
produção agrícola e qualidade ambiental. São Cristóvão, SE: UFS, 2009. 209 p.
VELDE, B.; MEUNIER, A.The Origin of Clay Minerals in Soils and Weathered Rocks. Springer eBooks
Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2008.

PALEONTOLOGIA – CG0367 (PALEONTOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Introdução, Fossilização, Processos, Noções de sistemática, Distribuição dos Organismos,
Teorias da Evolução, Noções de Micro-Paleontologia, Paleontologia de Invertebrados e Vertebrados e
Paleontologia.
Bibliografia Básica:

93
CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2007 2v.
BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 446p.
Bibliografia Complementar:
BULLETIN OF THE NATIONAL MUSEUM OF NATURE AND SCIENCE. Tokio: National Museum
of Nature and Science,1975-. Anual. ISSN 0385244X.
FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2002. 260 p. ISBN 8571930740. 38
LENG, Melanie J. Isotopes in palaeoenvironmental research: edited by Melanie J. Leng. Dordrecht:
Springer, c2006. xviii, 307 p. (Developments in paleoenvironmental research ; 10) ISBN
1402025033.
SANTOS, Rubens da Silva. Fauna cenozoica da região nordeste do Brasil. Mossoró: Fundação
Guimarães Duque, 1982. 141p.
SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.

ESTUDO DOS ANFÍBIOS - CH0908 (AMPHIBIANS STUDY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Cordados (CH0874)
Ementa: Estudo da origem evolutiva, filogenia, diversidade, classificação, biogeografia, morfologia,
biologia, ecologia e comportamento de anfíbios, com ênfase nos anuros da fauna brasileira.
Bibliografia Básica:
BERNARDE, P. S. 2012. Anfíbios e Répteis - Introdução ao estudo da Herpetofauna Brasileira.
Anolisbooks, 1ª edição, 320 p.

DUELLMAN, W. E. & TRUEB, L. 1986. Biology of Amphibians. McGraw-Hill Book Company, New
York, 670 p.

MCDIARMID, R.W. & ALTIG, R. 1999. Tadpoles: the biology of anuran larvae. Chicago, The
University of Chicago Press, XIII+444p.

Bibliografia complementar:
POUGH, F.H., ANDREWS, R.M., CADLE, J.E., CRUMP, M.L., SAVITZKY, A.H. & WELLS, K.D.
2004. Herpetology – New Jersey: Prentice-Hall, Inc. 3a edition; 726 p.

STEBBINS, R. C. & COHEN, N. W. 1995. A Natural History of Amphibians. Princeton University


Press. New Jersey. 316 p.

VITT, L, J ; CALDWELL, J. P. 2014. Herpetology: An Introductory Biology of Amphibians and


Reptiles. San Diego: Academic Press; 4th edition; 757 p.

94
WELLS, K.D. 2007. The Ecology and Behavior of Amphibians, University of Chicago Press, Chicago.
608 p.

MALACOLOGIA – CH0849 (MALACOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e filogenéticos do Filo Mollusca.
Bibliografia Básica:
FRETTER, V.; GRAHAM, A. 1994. British prosobranch molluscs. London: The Ray Society, 820 p.
HUGHES, R.N. 1986. A funcional biology of marine gastropods. Baltimore: The Hopkins University
Press. 245 p.
HYMAN, H.L. 1967. The invertebrates. V.6: Mollusca I. New York: McGraw- Hill, 792 p.
MORTON, J.E. 1967. Molluscs. London: Hutchinson University Library. 244 p.
PONDER, W.F.; LINDBERG, D.R. 2008. Phylogeny and evolution of the Mollusca. University of
California Press. 488p.
Bibliografia complementar:
RUSSELL-HUNTER, W.D. 1983. The Mollusca. Ecology. Vol. 6. New York: Academic Press. 695 p.
TRUEMAN, E.R. & Clarke, M.R. 1985. The Mollusca. Evolution.Vol.10. New York: Academic Press.
491 p.
WILBUR, K.M. & YONGE, C.M. 1964. Physiology of Mollusca. New York: Academic Press. 473 p.
WINNER, B.E. 1985. A field guide to molluscan spawn. Vol I. Norh Palm Beach, FL.: E.B.M. 139 p.
WINNER, B.E. 1985. A field guide to molluscan spawn. Vol II. Norh Palm Beach, FL.: E.B.M. 94 p.

CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS – CJ0008 (CONSERVATION OF NATURAL


RESOURCES)
Créditos: 5
Horas: 80
Pré-requisitos: Não há
Ementas: Os recursos naturais: concepções; relação sociedade x recursos naturais; uso e aplicação dos
recursos naturais: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera. Degradação e recuperação dos recursos
naturais.
Bibliografia Básica:
DIÉGUES, A. C. (Org.) 2000. .Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos.
São Paulo: HUCITEC, NUPAUB/USP, 290 P.
DIÉGUES, A. C. 2001. Ecologia Humana e planejamento em áreas costeiras. 2 ed. São Paulo:
NUPAUB/USP,. 225 P.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.

95
Bibliografia complementar:
MARGULIS, L. O planeta simbiótico: uma nova perspectiva da evolução. Rio de Janeiro: Rocca. 2001.
SACHS, I. 2000. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond.
WILSON, E. O. 1997. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 657 p.

ECOLOGIA AQUÁTICA – CH0798 (AQUATIC ECOLOGY)


Créditos: 5
Horas: 80
Pre-requisitos: Não há
Ementa: Ciclo da água na Biosfera e Propriedades físico-químicas da água; Parâmetros ambientais em
ambientes aquáticos (marinos e limnéticos); Introdução aos Biociclos Aquáticos; Gênese de ecossistemas
lacustres; principais características dos rios e açudes; caracterização das comunidades biológicas de água
doce (macrófitas aquáticas, bentos e plâncton); Características abióticas dos ecossistemas marinhos
(marés, ondas e correntes); Divisões do ambiente marinho; Domínio pelágico e Bentônico; Ecologia
trófica em ecossistemas aquáticos (conceitos, Produção primária, produção secundária, decomposição);
Eutrofização.
Bibliografia Básica:
ARIZA, D. 1976 Ecologia Objetiva. São Paulo: Livraria Nobel S. A. 225pp.
PINTO-COELHO, R. M. 2000 Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora. 252pp.
RICKLEFS, R. E. 1993 A economia de natureza: um livro-texto em ecologia básica. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan S.A. 3a ed. 470pp.
Bibliografia complementar:
ENRY, R. 2003 Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos: Rima Editora. 349pp.
ESTEVES, F. A. 1998 Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 2a ed. 602pp.
PEREIRA, R. C. & SOARES-GOMES, A. 2002 Biologia marinha. Rio de Janeiro: Editora Interciência.
382pp.
ROLAND, F.; CÉSAR, D. & MARINHO, M. 2006 Lições de Limnologia. São Paulo: Rima, 517pp.

3.10.2.4 Optativas do Núcleo de Formação Específica em Biotecnologia e Produção

BIOPROSPECÇÃO - (Código a definir) (BIOPROSPECTING)


Créditos: 2
Horas: 32
Ementa: Biodiversidade e Bioprospecção; Obtenção de substâncias ativas da biodiversidade brasileira;

96
Etnobiologia, etnoecologia, etnofarmacologia e etnotoxicologia; Introdução a conceitos de bioensaios;
Química de produtos naturais: extração, caracterização e isolamento de moléculas com atividades
biológicas variada; Aplicação e utilização de modelos experimentais in vitro, in vivo e in silico para
estimar e quantificar a atividade biológica de compostos bioativos em diferentes alvos biológicos; Uso
indiscriminado de produtos naturais, ameaças à biodiversidade e aspectos polêmicos da bioprospecção.
Bibliografia Básica:
PESSOA JUNIOR, Adalberto ; KILIKIAN, Beatriz Vahan (coord.). Purificação de produtos
biotecnológicos. Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado: 05/2020 VBID:
9788521219477 (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
Vanessa da Gama Oliveira. Processos Biotecnológicos Industriais - Produção de Bens de consumo com
uso de fungos e bactérias. Editora: Editora Saraiva Formato: Book Publicado: 06/2015 VBID:
9788536520025 (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; Mello J.C.P.; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia. Do
produto natural ao medicamento. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID:
9788582713655 (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 922 p. ISBN 978-85-407-0038-3.
MORAIS, Selene Maia de (org.); BRAZ FILHO, Raimundo. Produtos naturais: estudos químicos e
biológicos. Fortaleza: EdUECE, 2007. 238 p. ISBN 85-87203-51-7.

NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, c2013. xxx,
1298 p. ISBN 978-85-8271-072-2.

João F. A. Souto Maior; Angela Sperry; Ann... Farmacognosia aplicada. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 05/2020 VBID: 9786581492793. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC)

TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Bioprospecção: controvérsias e tensões sociais. 2020. CRV;
1ª edição. 130 p. ISBN-10 : 8544401244; ISBN-13 : 978-8544401248

BIOSSEGURANÇA – CH0896 (BIOSAFETY)

Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Biossegurança como nova ciência/Riscos em Laboratório Biológico/Riscos Químicos e
Gerenciamento de Resíduos/Biossegurança na experimentação animal/Biossegurança de Plantas
Transgênicas/Biodiversidade e suas Interfaces com a Biotecnologia/Uso sustentável da
Biodiversidade/Prevenção e Combate a Incêndios em Laboratórios/Boas Práticas de Laboratório.

97
Bibliografia Básica:
STAPENHORST, Amanda; BALLESTRERI, Erica; STAPENHORST, Fernanda; et al. Biossegurança.
Porto Alegre: Grupo A, 2018. VBID: 9788595024021. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
Mario Hiroyuki Hirata; Jorge Mancini Filho et al. Manual de biossegurança 3a ed. Editora: Editora
Manole Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788520461419. Livro digital da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Fernanda Stapenhorst. Bioética e biossegurança aplicada. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado:
11/2017 VBID: 9788595022096. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Ana Paula Negreiros Nunes et al. Manual de biossegurança. Fortaleza: Grupo Educação,
Tecnologia e Saúde da Universidade Federal do Ceará; UFC-SUS Biossegurança; Liga de
Infectologia da UFC, 2021. [68 p.] ISBN 9786500164589. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cc1.pdf. Acesso em: 2 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento
do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos /
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do
Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 48 p.
BRASIL. Ministério da Saúde: Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos.
Editora MS, Brasília, 2010. Disponível em
http://www2.fcfar.unesp.br/Home/CIBio/DiretrizesAgenBiologicos.pdf. Acesso em agosto 2016;
BRASIL. Decreto n° 5.591, de 22 de novembro de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/Decreto/D5591.htm. Acesso em agosto
de 2016.
BRASIL. Lei da Biodiversidade N° 13.123/2015. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm. Acesso em agosto
2016.

IMUNOLOGIA - CH0904 (IMMUNOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Visão geral do sistema imunológico. Componentes e mecanismos efetores da resposta imune
inata.
Componentes e os mecanismos efetores da resposta imune adquirida. Sistema imunológico como
sistema defensivo integrado para eliminar ou controlar um agente infeccioso. Distúrbios associados
ao sistema imunológico. Estudo dos mecanismos das respostas imunológicas através de reações in

98
vivo e in vitro.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, 10ª
Ed., Editora Guanabara Koogan Ltda., 2023. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595158924) "
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de JANEWAY. 8a edição. ARTMED,
Porto Alegre, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595150355)
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imune - 6. ed. - Rio de Janeiro: GEN | Grupo Editorial Nacional S.A. Publicado pelo selo Editora
Guanabara Koogan Ltda., 2021. : il. ; 24 cm. (disponível no app Minha Biblioteca VBID:
9788595158672)
Bibliografia Complementar:
MALE, D., BROSTOFF, J., ROTH, D., ROITT, I. Imunologia. 8ª Ed., Editora ELSEVIER, 2014
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595151451)
COICO, R.; SUNSHINE, G. IMUNOLOGIA. 6ª Ed., Editora GUANABARA KOOGAN, 2010.
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 978-85-277-2341-1)
PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B.M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais 9. ed.
––Barueri, SP: Manole, 2013. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788520450154)
DELVES, P.J., MARTIN, S.J, BURTON, D.R., ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA.
13ª Ed., [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. (disponível no app Minha Biblioteca
VBID: 9788527733885)
SILVA, A. G. T. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. -- 1. ed. -- São
Paulo : Érica, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca VBID 9788536521039)

BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA – CI0913 (MOLECULAR BIOLOGY AND


BIOTECHNOLOGY)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Histórico e importância da biologia molecular para o biotecnologista; estrutura e organização de
células procarióticas e eucarióticas; noções fundamentais sobre a estrutura dos ácidos nucléicos;
replicação, mutação e reparo do DNA; transcrição e processamento do RNA; código genético e
biossíntese de proteínas em procariotos e eucariotos; processamento pós-traducional de proteínas;
controle da expressão gênica em procariotos e eucariotos; RNA de interferência e silenciamento gênico;
transdução de sinais celulares; tecnologia do DNA recombinante e clonagem gênica; bibliotecas de DNA
e cDNA; noções gerais de transformação gênica; expressão de proteínas heterólogas em bactéria e em

99
leveduras; transcriptômica; aplicação da biologia molecular na ciência Forense; aplicações
biotecnológicas de organismos transgênicos; vacina e terapiagênica.
Bibliografia Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 5a ed., 2011.
LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. Porto Alegre: Artmed, 9ª. ed, 2012.
COOPER, G.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
716p.
Bibliografia Complementar:
SILVA, A.L.C. Módulos didáticos sobre biologia molecular: Teoria. (Fornecidos pelo professor da
disciplina). 2017.
PIERCE, B.A. Genética: Um enfoque conceitual. Editora Guanabara Koogan S.A., 5ª. Ed 2016; 758p.
DE ROBERTIS, E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, c2006. xiv,389 p.
ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008. 218 p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. xxi,
786 p

MÉTODOS EM MICROBIOLOGIA – CH0802 (METHODS IN MICROBIOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Tratado da metodologia adequada ao cultivo, isolamento, visualização, identificação e
enumeração.

TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE – CH0924 (RECOMBINANT DNA TECHNOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: isolamento e clonagem de genes. Construção e uso de bibliotecas genômicas e de cDNA.
Expressão de proteínas em sistemas heterólogos. Sequenciamento de DNA e análise genômica. Plantas
transgênicas: obtenção e aplicações.
Bibliografia Básica
Paulo Cesar Naoum. Eletroforeses - Hemoglobinopatias, Proteínas ...Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 09/2011 VBID: 978-85-412-0040-0. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
James D. Watson; Tania A. Baker; Stephen... Biologia Molecular do Gene. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2015 VBID: 9788582712092. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.

100
Carlos F. M. Menck; Marie-Anne Van Sluys. Genética molecular básica: dos genes ao genomas. Editora:
Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2017 VBID: 9788527732208. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia Complementar
CARLIER, Marie-France (Ed.). Actin-based Motility: Cellular, Molecular and Physical Aspects.
Dordrecht: New York: Springer, 2010. XII, 300 p. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/978-
90-481-9301-1>. Acesso em: 17 set. 2018.

YING, Shao-Yao SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Current Perspectives in microRNAs


(miRNA). Springer eBooks Dordrecht: Springer Science + Business Media B.V, 2008. ISBN
9781402085338. Disponível em : <http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-8533-8>. Acesso em : 21
set. 2010.

NÃLTING, Bengt; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Methods in Modern Biophysics. Springer


eBooks XVI, 273p. 287 illus ISBN 9783642030222. Endereço Eletrônico
http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-03022-2

AZEVEDO, Maristella de Oliveira et al. (org.). Técnicas básicas em biologia molecular. Brasília, DF:
UnB, c2003. 211 p. ISBN 8523006850 (broch.).

MICKLOS, David A.; FREYER, Greg A.; CROTTY, David A. A ciência do DNA. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 575 p. ISBN 8536304421 (broch.).

MICKLOS, David A.; FREYER, Greg A.; CROTTY, David A. A ciência do DNA. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 575 p. ISBN 8536304421 (broch.).

LABORATÓRIO EM BIOQUÍMICA – CI0905 (LABORATORY IN BIOCHEMISTRY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Introdução às técnicas de laboratórios correntes em Bioquímica.
Bibliografia Básica:
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole,
c2003. 439 p.
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
c2013., 1298 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Setor de Ciências Biológicas. Departamento de
Bioquímica. Bioquímica: aulas práticas. 6. ed. Curitiba: UFPR, 2001. 177 p. (Didática ; 41). ISBN
8573350377.
Bibliografia Complementar:

101
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2009. 519 p. 84
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D.S. Análise instrumental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, c2000. 606
p.
COMPRY-NARDY. Práticas de laboratório em bioquímica e biofísica - uma visão integrada. Mariane
GEN, Guanabara Koogan, 2009, 212 p.
MOTTA, V.T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações . 5. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Medbook, c2009. xv, 382 p.
Bioquímica/UFC: material impresso, produzido pelo professor, para todos os temas abordados.

CITOGENÉTICA – CH0827 (CYTOGENETICS)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Estudo relativo ao cromossomo isolado ou em conjunto, tanto no que diz respeito a organização,
estrutura, composição e função, bem como a sua variação e evolução. O referido estudo abrange também
os cromossomos metafísicos, observando seu comportamento durante o ciclo mitótico e meiótico,
enfatizando a organização molecular da cromatina e heterocromatina, pelo uso das técnicas de
bandeamento. Identificação de cromossomos sexuais, observação da morfologia dos cromossomos
politênicos em relação aos demais. Análise das variações e a evolução cromossômica, tanto estrutural
como numérica, assim como a evolução cariotípica pela cariotipagem de organismos diferentes.
Bibliografia Básica:
GUERRA, M. Introdução à citogenética geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1998.
GUERRA, M. Como observar cromossomos. Ribeirão Preto: FUNPEC-PR, 2002.
WHITE, M.J.D. Os cromossomos. São Paulo: editora da USP, 1997.
Bibliografia Complementar:
GUERRA, M.FISH - conceitos e aplicações. Ribeirão Preto: FUNPEC-PR, 2004.
ROGATO, SR. Citogenética sem risco: biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão Preto: FUNPEC-
PR, 2000.
WHITE, M.J.D. (1977). Os cromossomos. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 196p.
MOENS, P.B. (1987). Meiosis. Academic Press Inc., Orlando, 391p.
VERMA, R.S. (1987). Heterochromatin. Cambridge University Press. Cambridge, 301p.
FRIEBE, B.; ENDO, T. R.; BIKRAM, S. G. (1996). Chromosome banding methods. In: Fukui, K.;
NAKAYAMA, S. (Ed.). Plant Chromosomes: laboratory methods. Boca Raton: CRC Press. 1996.
pp:123-153.

102
GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO – CH0813 (POPULATION GENETICS AND
EVOLUTION)
Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Descrever aspectos gerais do conteúdo, habilidades e objetivos afins pretendidos em
decorrência de ações planejadas. Genética de populações. Fatores que alteram o equilíbrio dos
mecanismos de sobrevivência das espécies. Especialização de modelos. Evolução filética e especiação.
Bibliografia Básica:
KARDONG, K. V. 2008. An introduction to Biological Evolution. 2 nd. Ed., McGrawHill, USA.
PRICE, P. W. 1996. Biological Evolution. Ed. Saunders, USA.
RIDLEY, M. 2006. Evolução. 3a. Ed., Ed. Artmed, Porto Alegre.
FUTUYMA, D. J. 2009. Biologia Evolutiva. 3a Ed., FUNPEC-Editora, Ribeirão Preto.
FREEMAN, S. & HERRON, J. C. 2009. Análise Evolutiva. 4a Ed., Artmed, Porto Alegre.
STERNS, S. C. & HOEKSTRA, R. F. 2003. Evolução – uma introdução. 2a. Ed., Ed. Atheneu, São
Paulo.
Bibliografia Complementar:
FREITAS, L. B. & BERED, F. 2003. Genética e Evolução Vegetal. Ed. UFRGS, Porto Alegre.
GRAUR, D. & LI, W.H. 2000. Fundamentals of Molecular Evolution. Sinauer, Sunderland.
MATIOLI, S. R. 2001. Biologia Molecular e Evolução. Ed. Holos, São Paulo.
SOLTIS, D. E., SOLTIS, P. S. ENDRESS, P. K. & CHASE, M. W. 2005. Phylogeny and Evolution of
Angiosperms. Sinauer Associates, Massachusetts.

GENÉTICA MOLECULAR DE MICROORGANISMOS - CI0929 (MOLECULAR GENETICS OF


MICROORGANISMS)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Histórico da Genética microbiana;mutações; mecanismos de recombinação e regulação gênica
em bactérias e fungos; controle e expressão gênica.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, João Lúcio de. Genética de microrganismos. Goiânia, GO: Ed. UFG, c1998. 476 p. ISBN
857274116X (broch.
KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.; PALLADINO, Michael
Angelo. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxi, 863 p. ISBN
9788536321158 (enc.).
PIERCE, B.A: Genética: Um Enfoque Conceitual. Editora Guanabara Koogan,2011.

103
Bibliografia Complementar:
BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA: uma introdução . 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2003. 376 p. : ISBN 85-363-0095-7 (broch.)
MIR, Luis (Org.). Genômica. São Paulo, SP: Atheneu, 2004. lxxv, 1114, [100]p. ISBN 8573796502
(enc.).
LEWIN, Benjamin. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. 893 p. ISBN 9780763740634 (enc.).
SNYDER, Larry; CHAMPNESS, Wendy. Molecular genetics of bacteria. 3th ed. Washington, D.C.:
ASM Press, c2007. 735 p. ISBN 978155813994 (enc.).
TZFIRA, Tzvi; CITOVSKY, Vitaly SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Agrobacterium: From
Biology to Biotechnology. Springer eBooks New York, NY: Springer Science+Business Media,
LLC, 2008. ISBN 9780387722900.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
474 p. ISBN 9788536313757 (broch.).

TÉCNICAS EM BIOLOGIA MOLECULAR - CI0960 (TECHNIQUES IN MOLECULAR BIOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Técnicas de extração de ácidos nucleicos. Reação da polimerase em cadeia. Técnicas de
hibridização de ácidos nucleicos, clonagem gênica e transformação bacteriana.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, C.V; RICCI, G.; AFFONSO, R. Guia de práticas em biologia molecular. São Caetano do
Sul, SP: Yendis, 2010. 283p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ed. Barueri, SP: Manole, 2005.
786p;
WATSON, J. DNA recombinante: genes e genomas. 3ed, Porto Alegre: Artmed, 2009. 474 p.
Bibliografia Complementar:
COOPER, G.; HAUSMAN, R.E. A célula; uma abordagem molecular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
716p.
MALAJOVICH M.A. Biotecnologia 2011. Rio de Janeiro, Edições da Biblioteca Max Fefferdo Instituto
de Tecnologia ORT, 2012. 312p. (Ebook).
SAMBROOK, J.; RUSSEL, D. W. Molecular Cloning – A Laboratory Manual. 2ed. 86 Cold Spring
Harbor, Cold Spring Harbor Laboratory Press, 1989.
SILVA, A.L.C. Módulos didáticos sobre técnicas em biologia molecular: Teoria e Prática. (Fornecido
pelo professor da disciplina). 2017. Artigos científicos nacionais e internacionais relacionados aos
temas que são abordados na disciplina.
WATSON, J. Biologia molecular do Gene. 5ed, Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.

104
GENÔMICA - CI0964 (GENOMICS)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Estado atualizado dos projetos genoma de diferentes espécies de organismos eucarióticos e
procarióticos. Uso de ferramentas de Bioinformática para explorar diferentes bancos de dados
genômicos. Análise comparativa e evolutiva da estrutura genômica em diferentes espécies. Análise do
transcriptoma através de microarranjos, SAGE, bibliotecas de cDNA, ESTs. Controle da expressão
gênica em nível transcricional, pós-transcricional e traducional.
Bibliografia Básica:
BROWN, T.A. Genética-Um enfoque molecular. 3 Edição. Ed. Guanabara Koogan, 1999.
LEWIN, B. Genes IX. 9 Edição. Ed. Artmed., 2009
WATSON, J. D.; MYERS, R.M.; CAUDY, A. A.; WITKOWSKI, J.A. DNA Recombinante Genes e
Genomas. 2009.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS , B. Biologia Molecular da Célula. 5 Edição. Ed. Artmed, 2010.
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology, 4th Ed. New York, W. H. Freeman and Co., 2000.
BROWN, T. A. Genomes, 3. Londres, Garland Science, 2006.
COX, M.M.; NELSON, D.L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Editora: Artmed. 5 Edição.
Prof. Dmitrij Frishman, Alfonso Valencia Modern Genome Annotation. The BioSapiens Network.
(2008).

QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA – CF0665 (APPLIED ANALYTICAL CHEMISTRY)


Créditos: 5
Horas: 80
Pré-requisitos: Não há.
Ementa: Fundamentos teóricos da análise química qualitativa. Fundamentos teóricos da análise química
quantitativa. Volumetria de neutralização. Precipitação e oxirredução.
Bibliografia Básica:
VOGEL, Basset, Análise Inorgânica Quantitativa, 4a Edição, Editora Guanabara Dois S. A., 1981.
BACCAN N.; ALEIXO, L. M.; GODINHO, O. E. S. - Introdução a semi-micro Análise Qualitativa. 5a
Ed São Paulo, Editora da Unicamp, 1994.
KING, E. J. - Análise Qualitativa: Reações, Separações e Experiências. Tradução de Raimundo Nonato
Damasceno, Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.
OHWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, vols. 1 e 2, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 3a
Edição, 1985.

105
Bibliografia Complementar:
SKOOG D. A.; West D. M.; Holler F. J. - Analytical Chemistry An Introduction - Ed. 6a - Flórida -
Saunders College Publishing, 1994.
WISMER R. K. - Qualitative Analysis with Tonic Equilibrium, New York, Macmillan Publishing
Company, 1991.
BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.; LEMAY Jr., H. E. - Chemistry, The Central Science. New Jersey:
Prentice Hall International Inc., 1994.

4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

Neste item estão explicitadas os principais mecanismos e ações da Gestão Acadêmica do curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas, incluindo a do curso e os processos de avaliação interna e externa,
o apoio ao discente e as atribuições do Núcleo Docente Estruturante, Colegiado e Coordenação de curso.

4.1 Coordenação

A Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas está vinculada diretamente ao Centro de


Ciências e sua administração conta com um coordenador, um vice-coordenador, um técnico
administrativo e o colegiado do curso formado por 08 (oito) docentes representantes das unidades
curriculares do curso e 02 (dois) representantes discentes. As unidades curriculares atualmente28
representadas no colegiado são: Morfologia Celular, Zoologia, Botânica, Biologia Molecular e

28
A partir da vigência do presente PPC, o colegiado receberá a adição de representantes da Unidade Especial de Extensão,
totalizando 09 (nove) representantes docentes e 02 (dois) discentes.

106
Bioquímica, Genética, Ecologia, Microbiologia e Ensino em Ciências Biológicas. O curso possui
disciplinas ofertadas por vários departamentos cujas áreas ainda não estão contempladas com
representação no colegiado, o que deverá ser revisto com a reestruturação das unidades curriculares
baseadas nas diretrizes curriculares nacionais.
A Coordenação funciona em duas salas no Centro de Ciências, Campus do Pici, Bloco 902 e
possui três computadores, duas impressoras, dois aparelhos de ar condicionado, uma mesa de reunião,
cadeiras, birôs, armários e fichários.
As Coordenações de Cursos surgiram como uma das inovações da Reforma Universitária (1968),
em substituição aos Conselhos Técnicos Administrativos e Congregações, consistindo em um colegiado
com a responsabilidade referente aos assuntos direta e especificamente ligados ao ensino, neste caso, o
de graduação. Entre suas principais funções, destaca-se: supervisão do ensino; estudo e formulação de
currículos; aprovação dos programas; articulação com outras instâncias acadêmicas da UFC através de
representação docente.
De acordo com o Regimento da Universidade (UFC, 2018a), a atribuição a função de
Coordenador, é explicitada da seguinte forma:
Art. 28. O coordenador de cada Curso terá as seguintes atribuições, além de outras
funções decorrentes dessa condição:
a) convocar e presidir as reuniões da Coordenação de Curso;
b) administrar e representar a Coordenação de Curso;
c) submeter à Coordenação de Curso, na época devida, o plano das atividades didáticas a
serem desenvolvidas em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de ofertas e o
plano de ensino das disciplinas;
d) indicar, para designação pelo Chefe de Departamento, professores orientadores para
os alunos do Curso;
e) autorizar, na forma do art. 101 deste Regimento Geral, trancamento de matrícula nas
disciplinas do Curso;
f) manter-se em entendimento permanente com o Supervisor do Setor de Controle
Acadêmico do Centro ou Faculdade, para as providências de ordem administrativa
necessárias às atividades de integração do ensino;
g) velar pela disciplina e o pleno funcionamento das atividades letivas e administrativas
no âmbito da Coordenação, adotando as medidas necessárias e representando ao Diretor
do Centro ou Faculdade, quando se imponha aplicação disciplinar, e ao Chefe do
Departamento, nos demais casos;
h) apresentar ao Diretor do Centro ou Faculdade, no fim de cada período letivo, o
relatório das atividades da Coordenação, sugerindo as providências cabíveis para maior
eficiência do ensino;
i) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento do Centro ou Faculdade, deste
Regimento Geral e do Estatuto, assim como as deliberações da Coordenação e dos
órgãos da administração escolar e superior da Universidade;
j) adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria da competência
da Coordenação do Curso, submetendo seu ato à ratificação desta, na primeira reunião
subsequente.
Seguindo a linha traçada nos últimos Planos de Melhorias, elaborados nas últimas gestões da
Coordenação dos cursos de Ciências Biológicas, ficou indicado que este setor será o responsável por
articular e ofertar 20 (vinte) horas de Atividades Integradoras de Formação (AIF), contemplando os
temas de educação inclusiva, educação ambiental, educação em direitos humanos e educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Tais ações
formativas serão desenvolvidas como oficinas e/ou ateliês com apoio da Coordenação de curso em

107
parceria com os docentes do Departamento de Biologia do Centro de Ciências da UFC, podendo ser
integralizadas pelo estudante como horas de Atividades Complementares. Para a materialização desta
proposta, a Coordenação convidará professores e/ou profissionais especializados nessas temáticas,
criando um momento de diálogo e reflexão profissionalizante para os estudantes do curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas. As AIF serão ofertadas semestralmente, preferencialmente no
início de cada semestre letivo ou na Semana de Recepção dos Calouros, gerando declaração de
participação aos presentes, as quais poderão ser integralizadas pelos cursistas como horas de Atividades
Complementares.

4.2 Colegiado

O Colegiado é uma instância consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e deliberativa para
fins administrativos e decisórios do curso. O Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências
Biológicas é formado pelos docentes representantes das unidades curriculares nucleares na formação do
discente e por representantes dos estudantes na proporção de um quinto do total de docentes, conforme
indica o Estatuto da Universidade Federal do Ceará.
Levando em consideração as áreas constituintes do presente projeto curricular, o Colegiado da
Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas se organiza por 09 (nove) representantes docentes
(sendo um titular e um suplente de cada unidade) das seguintes unidades curriculares: Morfologia
Celular; Botânica; Zoologia; Ecologia; Microbiologia; Genética; Ensino em Ciências Biológicas;
Bioquímica e Biologia Molecular e da Unidade Curricular Extensão. Este último é intitulado Supervisor
de Extensão. Ademais, temos dois representantes discentes (sendo dois titulares e dois suplentes),
indicados por votação entre seus iguais.

4.3 Núcleo Docente Estruturante

Da mesma forma que o Colegiado, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma instância
consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e um apoio à Coordenação sobre os assuntos referentes
ao PPC. “O NDE de um curso de graduação é constituído por um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do PPC”. (CONAES, 2010).
Diante desta indicação nacional, o NDE dos cursos de Ciências Biológicas da UFC também segue
a legislação local, conforme o exposto na Resolução nº 10/CEPE, de 1 de novembro de 2012, que institui
o NDE e orienta sobre as normas de funcionamento.
Assim, é importante destacar que o NDE dos cursos de Ciências Biológicas da UFC possui
regimento próprio (ANEXO 4), contendo os principais pontos de sua atuação e organização. A título de
resumo, conforme consta no Art. 3º deste documento em anexo, cabe ao NDE: “I – Revisar e atualizar

108
trienalmente, ou sempre que necessário, o projeto pedagógico dos cursos (PPC) de Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Biológicas e encaminhar propostas de reestruturação curricular aos Colegiados
dos Cursos para apreciação/aprovação”.

4.4 Apoio ao discente

A Universidade Federal do Ceará, disponibiliza aos seus usuários diversas ações voltadas ao
apoio a discentes. Uma delas é a Secretaria de Acessibilidade, chamada de UFC-Inclui, a qual presta os
seguintes serviços:
Em atendimento à legislação vigente no Brasil, a Secretaria de Acessibilidade UFC
Inclui, órgão suplementar, subordinada à Reitoria, elabora e implanta a política de
acessibilidade e inclusão de pessoas com necessidades especiais na UFC, planejando,
coordenando, orientando, realizando e acompanhando projetos e ações voltadas ao
desenvolvimento de uma cultura de inclusão no âmbito da Universidade. Está
estruturada em cinco divisões que se articulam e mantêm interface para a realização de
suas ações. (UFC, 2018, p. 42)
Ademais, em parceria com a UFC Inclui e comissões de acessibilidade, os estudantes do curso e
os docentes podem recorrer ao uso de audiobooks, tradução de Libras e produção de material didático em
Braille.
Outra ação de destaque é o Programa de Apoio Psicopedagógico ao Estudante Universitário –
PAPEU, o qual disponibiliza atendimento gratuito ao estudante de graduação conforme sua dificuldade
esteja centrada em questões acadêmicas ou em fatores psíquicos. São oferecidas as seguintes
modalidades de atendimento: Intervenção Psicopedagógica Individual; Intervenção Psicopedagógica em
Grupo; Psicanálise.
A universidade também disponibiliza ao alunado um serviço de Atendimento Médico-
Odontológico, cuja a unidade responsável se liga à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, mais
especificamente a Coordenadoria de Perícia e Assistência ao Servidor, localizada na Av. da
Universidade, 2536 – Benfica.
Em consonância, o estudante graduando da UFC dispõe do Programa de Residência Universitária
da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis assegura moradia a estudantes provenientes de famílias de baixa
renda do interior do Ceará e de outros estados, regularmente matriculados em um dos cursos de
graduação da UFC e selecionados mediante avaliação socioeconômica. O estudante selecionado passa a
morar, até a conclusão do curso, em uma casa mantida pela Universidade.
Dentro do Departamento de Biologia da UFC, lócus que hospeda grande parte das atividades do
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, destaca-se o Programa de Iniciação à Docência (PID),
gerido pela Pró-Reitoria de Graduação, desenvolvido em duas modalidades: monitoria remunerada e
monitoria voluntária. Na primeira, o monitor recebe uma bolsa-auxílio para desempenhar as funções e,

109
por isso, não deve participar de qualquer outra atividade remunerada, seja pública ou privada. Na
segunda, o monitor desempenha as atividades de maneira voluntária, sem o recebimento do auxílio.
A carga horária da monitoria é de 12 horas semanais e deve ser cumprida sem afetar as demais
atividades acadêmicas. A duração é de 10 meses, mas a monitoria pode ser renovada uma vez, por igual
período, caso o bolsista seja aprovado em processo seletivo. A função de monitor não constitui cargo ou
emprego, nem representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade.
No que tange ao apoio ao alunado com relação ao transporte, auniversidade conta com a
circulação dos ônibus intracampus e intercampi da UFC em Fortaleza, operando de modo gratuito para
estudantes, professores e servidores. Para ajudar o cursista a cumprir os compromissos em diferentes
espaços da UFC, a Universidade oferece um serviço regular de ônibus intracampus (que circula
exclusivamente no Campus do Pici, das 6h30min às 22h40min) e intercampi, que abrange as linhas
Campus do Pici/ Campus do Porangabuçu/ Campus do Benfica e Campus do Pici/ Labomar. Para ter
acesso aos ônibus, basta p estudante apresentar comprovante de vínculo estudantil ou funcional com a
Universidade. A melhor parte é que, além de gratuitos, os intercampi são linhas expressas, sem paradas
nas vias da cidade (Mais informações em: http://www.guiadoestudante.ufc.br/base-de-
informacoes/onibus-inter-e-intracampi).
Por fim, destaca-se a busca por ampliação e apoio ao discente vinculado á internacionalização, no
qual a universidade cumpre buscar parcerias internacionais para desenvolver novos potenciais regionais,
gerando conhecimento de alto impacto e soluções para os problemas do Estado. Além da parceria com
várias instituições internacionais para estudantes da UFC que podem cursar disciplinas em faculdades
estrangeiras, a universidade conta com apoio a estudantes estrangeiros que se matriculam em seus
cursos.
O lócus para o desenvolvimento dessas ações de internacionalização é a Pró-Reitoria de Relações
Internacionais e Desenvolvimento Institucional (PROINTER) da Universidade Federal do Ceará, que
publica o denominado Edital de Mobilidade Acadêmica Internacional – UFC Mundo, contempla
instituições de ensino superior (IES) de diversos países. Para mais informações sobre o tema, consultar:
https://prointer.ufc.br/pt/plano-de-internacionalizacao-da-ufc/.

4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa

Seguindo o direcionamento contido no PDI da UFC (UFC, 2010), a gestão do curso deve ser
planejada considerando a autoavaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) da UFC e o resultado de avaliações de reconhecimento e de renovação de reconhecimento,

110
associadas ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes29) do MEC. Tal avaliação
serve como base para o aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com divulgação de
resultados para comunidade acadêmica e delineamento de processo autoavaliativo periódico do curso,
propondo estratégias e medidas de melhoria contínua.
Desta forma, é possível objetivar um diagnóstico reflexivo sobre o desenvolvimento e o papel da
instituição e do curso no âmbito interno e externo, favorecendo ações pedagógicas e curriculares que
atendam à demanda social interna e externa. Além disso, é importante destacar que a gestão de curso se
dá em articulação orgânica com várias instâncias, ocorrendo em conjunto com a Pró-reitoria de
Graduação, Diretoria do Centro de Ciências, Colegiado do Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Em parceria com esses, a coordenação baseia-se em uma avaliação constante do Projeto Pedagógico do
Curso, considerando a reflexão sobre a importância do curso para a sociedade na formação de recursos
humanos e a política adotada, bem como a construção e reconstrução do conhecimento, e diferentes
vertentes.
A avaliação das Instituições de Educação Superior (IES) tem caráter reflexivo e formativo, cuja
síntese está na frase socrática: CONHECE-TE A TI MESMO. Como mencionado, visa a conhecer e
aperfeiçoar as atividades internas da IES, bem como a ação dos seus principais agentes: egressos,
discentes, docentes, servidores técnico-administrativos. Idealmente, a avaliação institucional, nessa
perspectiva teórica, deve buscar a participação responsável e efetiva da maioria desses agentes. Em caso
de que tal seja, efetivamente, alcançado, estará sendo construída cultura interna favorável à avaliação
institucional, que possibilitará maior conscientização acerca da missão, bem como das finalidades
acadêmica e social da IES. Possibilitará, então, consolidar a noção de que a avaliação institucional
participativa é a via para a reflexão coletiva e, por conseguinte, para o planejamento institucional
participativo.
Do ponto de vista procedimental, a autoavaliação institucional é feita através do Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA30), software oficial de gestão acadêmica dos
cursos a distância (EaD) da UFC. Ele informatiza processos burocráticos, dando mais autonomia aos
alunos, docentes e gestão. No processo de autoavaliação institucional são avaliados os seguintes itens:
(1) Avaliação de desempenho docente – autoavaliação e avaliação do discente; (2) Avaliação do
Alunado; (3) Avaliação da infraestrutura de funcionamento do curso (por estudantes e professores),
incluindo a acessibilidade (feita anualmente); (4) Avaliação da Coordenação de Curso pelos discentes
(feita anualmente). Os relatórios de avaliação institucional (ao todo, 12) são disponibilizados no início do
semestre letivo seguinte ao processo de autoavaliação finalizado e as informações são também

29
O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da
instituição e corpo docente. O Sinaes reúne informações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e das
avaliações institucionais e dos cursos.
30
Com o SIGAA, o aluno pode realizar várias funções, como, por exemplo: Realizar Matrícula Curricular e Institucional;
Acompanhar plano de aula e notas das disciplinas matriculadas; Emitir Declaração de Matrícula e Histórico Escolar; Emitir
Comprovante de Matrícula; Usar os serviços On-Line da Biblioteca Universitária; Gerenciar suas turmas virtuais de cada
disciplina ou componente curricular; Participar da Autoavaliação institucional e ver os resultados desta.

111
compiladas na forma de relatórios por Unidade Acadêmica e para toda a UFC, objetivando ampliar o
campo de visão da análise e contextualizar o desempenho do curso em suas esferas mais próximas.
De posse dos resultados da avaliação institucional, obtidos após a etapa de liberação dos
relatórios no SIGAA, a Coordenação de Curso reúne as principais informações obtidas (pontos positivos
e fragilidades) e, em parceria com o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), para a elaboração de
um plano de melhorias visando o aprimoramento e planejamento de ações futuras. Após a aprovação do
“plano de melhorias31” pelo NDE e Coordenação, o material segue para divulgação e discussão com o
corpo discente. É importante denotar que, por meio da análise dos resultados da autoavaliação
institucional, a Coordenação dos cursos de Ciências Biológicas indica caminhos para aprimoramento das
atividades de ensino e melhorias na infraestrutura e gestão da graduação. Os planos elaborados,
discutidos e aprovados, são encaminhados para a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e para a
direção do Centro de Ciências. A partir dessas instâncias, ações são deflagradas para a administração
superior e órgãos da administração acadêmica.
Outrossim, além desta importante ferramenta que é o plano de melhorias, ainda contamos com a
avaliação permanente do Projeto Pedagógico do presente Curso, como elo integrador de suma
importância para aferir seu sucesso.

5. INFRAESTRUTURA DO CURSO

A seguir, o presente Projeto Pedagógico de Curso apresenta os aspectos ligados à infraestrutura


do curso, contendo uma breve descrição dos seus recursos humanos e aspectos físicos disponíveis aos
estudantes (salas de aula, laboratórios, biblioteca, etc.).

5.1. Descrição dos Recursos Humanos (corpo docente e servidores técnico-administrativos)

31
O modelo deste documento está disponível no sítio da Pró-Reitoria de Graduação: http://www.prograd.ufc.br/wp-
content/uploads/2016/05/plano-de-melhoria-e-relatorio-dos-cursos-de-graduacao-ufc.docx.

112
O corpo docente do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é composto majoritariamente
por professores Doutores vinculados ao Departamento de Biologia, Centro de Ciências da UFC. O
quadro abaixo sintetiza os dados mais relevantes do corpo docente deste Departamento.

Professores Efetivos
Titulação

Doutora em Ecologia pela Universidade


Anna Abrahão Estadual de Campinas - Unicamp e em
anna.abrahao@ufc.br Biologia Vegetal pela University of
Western Australia - UWA

Doutora em Ciências Biológicas


Arlete Aparecida Soares
(Botânica)
arlete@ufc.br
Universidade de São Paulo - USP

Doutora em Ecologia
Carla Ferreira Rezende
Universidade Federal do Rio de Janeiro
carlarezende@ufc.br
- UFRJ

Carlos Lineu Frota Bezerra Graduado em Ciências Biológicas


lineu@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutor em Ecologia
Christiano Franco Verola
Universidade Estadual de Campinas -
cfverola@yahoo.com.br
Unicamp

Doutora em Agronomia (Ciências do


Claudia Miranda Martins Solo)
claudiamartins@ufc.br Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro- UFRRJ

Doutora em Biotecnologia
Denise Cavalcante Hissa
(RENORBIO)
denisehissa@gmail.com
Universidade Federal do Ceará - UFC

Erika Freitas Mota Doutora em Bioquímica


efmota@gmail.com Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutora em Biologia Vegetal


Francisca Soares Araújo
Universidade Estadual de Campinas -
tchesca@ufc.br
Unicamp

Helena Matthews Cascon Doutora em Zoologia


hmc@ufc.br University of New Hampshire, EUA

Doutora em Biologia Celular


Isolda da Fonseca Munguba
Université Paris Diderot - Paris 7,
imunguba@ufc.br
França

Ítalo Antônio Cotta Coutinho


Doutor em Botânica
italocoutinho@hotmail.com

113
Universidade Federal de Viçosa - UFV

Doutor em Biologia Vegetal


Itayguara Ribeiro da Costa
itayguara@ufc.br Universidade Estadual de Campinas -
Unicamp

João Luiz Pinheiro Bastos Doutor em Bioquímica


jlbastos@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutor em Ecologia
Jorge Iván Sánchez Botero
Universidade Federal do Rio de Janeiro
jisbar.ufc@gmail.com
- UFRJ

José Gerardo Beserra de


Doutor em Manejo de Pastagens
Oliveira
jgboliv@gmail.com University of Arizona, EUA

Doutor em Ciências Biológicas


José Roberto Feitosa Silva
(Zoologia)
robertofeitosa@ufc.br
Universidade de São Paulo - USP

Doutora em Botânica
Lígia Queiroz Matias
Universidade Federal do Rio Grande do
lqmatias@ufc.br
Sul - UFRGS

Doutor em Evolução, Ecologia e


Lorenzo Roberto Sgobaro
Conservação
Zanette
University College London, Reino
enzozan@hotmail.com
Unido

Doutora em Botânica
Maria Iracema Bezerra Loiola
Universidade Federal Rural de
iloiola@ufc.br
Pernambuco - UFRPE

Doutora em Biologia Vegetal


Mariana de Oliveira Bünger
maribunger@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais -
UFMG

Marina Duarte Pinto Lobo Doutorado em Bioquímica pela


marinadplobo@gmail.com Universidade Federal do Ceará

Marinetes Dantas de Aquino


Doutora em Farmacologia
Nery
Universidade Federal do Ceará - UFC
marinetes@ufc.br

Paulo Cascon Doutor em Zoologia


pc@ufc.br University of New Hampshire, EUA

Rafael Carvalho da Costa Doutor em Biologia Vegetal

114
rafaelcosta@ufc.br Universidade Estadual de Campinas -
Unicamp

Doutor em Educação
Raphael Alves Feitosa
raphael.feitosa@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutora em Botânica
Roberta Boscaini Zandavalli
Universidade Federal do Rio Grande do
zandavalli@yahoo.com.br
Sul - UFRGS

Robson Waldemar Ávila Doutor em Biologia Geral e Aplicada


robsonavila@gmail.com Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho - Unesp

Suzana Cláudia Silveira Doutora em Ecologia e Recursos


Martins Naturais
suzanac@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Thalles Barbosa Grangeiro Doutor em Bioquímica


thalles@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Vânia Maria Maciel Melo Doutora em Bioquímica


vmmmelo@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutor em Ecologia e Biologia


Vicente Vieira Faria
Evolutiva
vicentefaria@gmail.com
Iowa State University, EUA

Docentes pelo Programa Especial de Titulação


Participação de Professores
Aposentados da UFC - PROPAP

Ana de Fátima Fontenele Urano Doutora em Bioquímica da Nutrição


Carvalho
University of Aberdeen, Reino Unido
aurano@ufc.br

Diva Maria Borges-Nojosa Doutora em Ciências Biológicas (Zoologia)


dmbnojosa@yahoo.com.br Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Maria Izabel Gallão Doutora em Biologia Celular e Estrutural


izagalao@gmail.com Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Destaca-se que o curso de Ciências Biológicas também possui docentes advindos de diversos
departamentos e Campi da universidade, como pode ser visto na lista abaixo:

1. Alexandre Cesar Gurgel Fernandes - Bacharel em Matemática e Doutor em Matemática


2. Ana Carolina Fonseca Lindoso Melo – Graduada em Medicina Veterinária e Doutora em
Ciências Veterinárias

115
3. Ângelo José Carneiro Porto (Departamento de Morfologia) – Prof. Doutor, 40h (Dedicação
Exclusiva) DE
4. Bruno Anderson Matias Da Rocha - Graduado em Ciências Biológicas e Doutora em Bioquímica
5. Cícero Antonio Cavalcante Barroso - Graduado em Filosofia e Doutor em Filosofia
6. Diego Veras Wilke - Graduado em Ciências Biológicas e doutor em Farmacologia
7. Domingos Antonio Clemente Maria Silvio Morano - graduado em Medicina Veterinária e Doutor
em Ciências Morfofuncionais
8. Fátima Miranda Nunes - Graduada em Química Industrial e doutora em Química Orgânica
9. Francisca Galileia Pereira da Silva - Graduada e Doutora em Filosofia
10. Gilberto Santos Cerqueira - Graduado em Ciências Biológicas e Doutorado em Farmacologia
11. João Paulo Pordeus Gomes - graduado em Engenharia Elétrica e Doutor em Engenharia
Eletrônica e Computação
12. Jose Caminha Alencar Araripe Junior - Graduado em Engenharia Civil e Especialização em
MBA em Gestão de Energia Elétrica
13. Jose Roberto Silva Dos Santos - graduação e Doutorado em Estatística
14. Letícia dos Anjos Silva - Graduada em Ciências Biológicas e Doutora em Botânica
15. Margarida Maria Pimentel de Souza - Graduada em Letras Libras e Doutora em Educação
16. Maria Jania Teixeira - graduada em Farmácia e Doutoram em Patologia
17. Nicholas Costa Barroso Lima - Graduado em Ciências Biológicas e Doutora em Bioquímica
18. Ricardo de Freitas Lima – Graduado em Nutrição Doutor em Fisiologia
19. Rubson Pinheiro Maia – Graduado em Geografia e Doutor em Geodinâmica e Geofísica
20. Sandoval Antunes de Souza - graduação em Teologia e Doutorado em Educação
21. Vladimir Michailowsky Leite Ribeiro – Graduado em Ciências Biológicas e Doutor em Biologia
Celular e Molecular

Em adição, além do quadro docente, o corpo de servidores técnico-administrativos também é de


fundamental importância para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso e ao atendimento
aos estudantes. Assim, o curso conta com o seguinte grupo de servidores:
● Bruno Sousa de Menezes - Biólogo do Laboratório de Fitogeografia
● Castiele Holanda Bezerra - Bióloga do Núcleo Regional de Ofiologia – NUROF
● Cristiane Xerez Barroso - Técnica do Laboratório de Invertebrados Marinhos do Ceará e do
Laboratório Didático de Zoologia
● Elaine Cristina Pereira - Secretária do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos
Naturais
● Hugo Pereira do Nascimento - Assistente de Laboratório de Botânica
● Jessé Hurbano - Secretário do Programa de Pós-Graduação em Sistemática, Uso e Conservação
da Biodiversidade
● José Edvar Monteiro Júnior - Técnico do Laboratório de Genética Molecular e do Laboratório de
Citotaxonomia e Evolução de Plantas (LabCito)
● Leonardo Mello - Secretário do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais
● Luiz Carlos Pereira Almeida Filho - Técnico do Laboratório de Bioprospecção de Recursos
Naturais
● Maria Rivaldina - Técnica do Laboratório de Biologia Celular
● Mirella Leite Pereira - Técnica do Laboratório de Ecologia Microbiana e Biotecnologia

116
● Pablo Rodrigo da Silva - Secretário da Coordenação do curso de graduação em Ciências
Biológicas
● Rafael Guimarães Gomes Silva - Técnico do Laboratório Didático de Biologia Celular (Biolab) e
do Laboratório de Biologia Celular vegetal
● Raimundo Nonato de Almeida Jr. - Técnico em Ótica
● Roberta da Rocha Braga - Médica veterinária do Núcleo Regional de Ofiologia – NUROF
● Robson de Jesus Mendes - Técnico do Laboratório em Histologia Animal e Vegetal
● Sarah Sued Gomes de Souza - Técnica do Herbário Prisco Bezerra

5.2. Descrição do Espaço Físico

O Curso de Ciências Biológicas possui suas instalações físicas no Departamento de Biologia da


Universidade Federal do Ceará está situado, majoritariamente, no Campus do Pici, local que conta com
(212 hectares), onde se encontram o Centro de Ciências; Centro de Ciências Agrárias; Centro de
Tecnologia; Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Instituto de Cultura
e Arte; Instituto de Educação Física e Esportes; Instituto UFC Virtual; Biblioteca Universitária;
Secretaria de Tecnologia da Informação; núcleos e laboratórios diversos, além de área para a prática de
esportes” (UFC, 2018, p. 20).
O Departamento consiste de dois prédios com dois pavimentos (Bloco 906 e Bloco 909) e um
bloco didático térreo com cinco salas de aulas (Bloco 904). Cada prédio (Blocos 906 e 909,
respectivamente) conta com um elevador e plataforma de elevação, para facilitar o acesso de cadeirantes
e pessoas com dificuldade de locomoção aos pisos superiores dos edifícios.

5.2.1. Bloco 906

O Pavimento inferior do Bloco 906 é composto pelos seguintes espaços:


● Hall de entrada, que se destina ao acesso principal da secretaria do Departamento de Biologia;
● Sala de Chefia do departamento anexa à sala de Reunião Secretaria;
● Sala destinada aos serviços de computação e fotocópias;
● Oficina óptica, que se destina à manutenção e conserto de lupas, microscópios etc;
● Almoxarifado para estocagem de material utilizado nos diversos ambientes do Departamento;
● 02 laboratórios didáticos, onde ocorrem todas as aulas práticas de disciplinas do setor de Botânica;
● 01 Laboratório de Citotaxonomia e Evolução de Plantas (LABCITO) genética, destinado às aulas
práticas de citogenética e às atividades de pesquisas;
● 01 Laboratório de Polinização e Biologia Reprodutiva de Angiospermas (LAPREA), destinado às
atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal (LASEV), destinado às atividades de pesquisa;

117
● 01 Laboratório de Ecologia Evolutiva e Comportamento, destinado às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Genética Molecular destinado às atividades de Pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoneamento Ecológico destinado à pesquisa;
● 01 Herbário Prof. Prisco Bezerra (EAC), destinado às atividades de ensino, pesquisa e extensão,
constituído de seis ambientes: sala de reuniões, sala de da coleção que abriga e conserva o material
botânico desidratado e devidamente identificado, sala de duplicatas, sala de informatização;
● 01 sala destinada ao funcionamento do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas;
● 05 gabinetes de professores;
● 02 banheiros.

Por sua vez, o Pavimento superior do Bloco 906 abriga os seguintes espaços:
● Gabinetes de professores;
● 02 Laboratórios de Fitogeografia destinados às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Ficologia de Biologia Celular Vegetal, destinado às atividades de pesquisas com
macroalgas 01;
● 01 Laboratório Fotográfico, constituído de antecâmara e câmera escura; de Taxonomia de
Angiospermas, destinado às atividades de pesquisas
● 01 Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais, constituído de três ambientes Ecologia Aquática,
destinado às atividades de pesquisas;
● 01 Laboratório de Anatomia Vegetal, destinado ao preparo de aulas práticas e às atividades de
pesquisa;
● 01 Sala de Microscopia, Laboratório de Ecologia Vegetal, destinado exclusivamente para as
atividades de pesquisa;
● 02 b Herbário Prisco Bezerra, constituído de seis ambientes: sala de reuniões, sala de da coleção que
abriga e conserva o material botânico desidratado e devidamente identificado, sala de duplicatas,
sala de informatização e 1 gabinete de professor;
● 02 banheiros.

5.2.2. Anexo do Bloco 906

No Anexo do Bloco 906, encontra-se em seu Pavimento inferior a seguinte configuração espacial:
● 01 Laboratório Didático de Microbiologia; com capacidade para 40 alunos, equipado com 20 lupas,
15 microscópios, estufa, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Zoologia; com capacidade para 40 alunos, equipado com 20 lupas, um
freezer horizontal, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Ensino de Biologia; com capacidade para 60 alunos e sala para
preparação;

118
● 02 banheiros.
Outrossim, no 1° andar do Anexo do Bloco 906 estão disponíveis os seguintes recintos:
● 01 Laboratório Didático de Microscopia; com capacidade para 40 alunos, equipado com 40
microscópios, um freezer horizontal, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Botânica; com capacidade para 40 alunos, equipado com 40 lupas, um
freezer horizontal, um refrigerador, ar condicionado, quadro branco e pia.
● 02 salas de aula com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros.
Ademais, no 2° andar do Anexo do Bloco 906 têm-se como recintos:
● 01 copa;
● 01 almoxarifado;
● 02 salas de aulas com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros;
● 12 gabinetes de professores.

5.2.3. Bloco 909

Outro espaço relevante para o referido curso é o Bloco 909, lócus dos seguintes estratos
espaciais: A) Pavimento inferior; B) Pavimento superior.
O primeiro deles, o Pavimento inferior, conta com a seguinte distribuição:
● Gabinetes de Professores;
● 01 Laboratório de Malacologia Zoologia Experimental, destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Invertebrados Marinhos destinado à pesquisa;
● 02 Laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Biologia Geral e Celular; com capacidade
para 50 alunos, equipados com 25 microscópios e seis bancadas para experimentação e pia.
● 01 auditório com capacidade para 110 lugares;
● 01 Laboratório de Ensino de Biologia destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Evolução e Conservação de Vertebrados Marinhos, destinado à pesquisa;
● 01 sala de computação;
● 02 banheiros.
Em adição o segundo andar, chamado de Pavimento superior, conta com a seguinte distribuição:
● 01 Laboratório de Fisiologia Animal e Prospecção de Recursos Vegetais (Bioprospec) destinado à
pesquisa, com biotério experimental anexo;
● 01 Laboratório de Biotecnologia e Ecologia Microbiana, destinado à pesquisa;
● 02 Laboratórios de Microbiologia Ambiental, destinado à pesquisa
● 03 Laboratórios de Microbiologia destinados à pesquisa;

119
● 02 laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Microbiologia e Imunologia;
● 01 Laboratório de Recursos Genéticos, destinado à pesquisa;
● 012 Laboratórios de Histologia e Embriologia animal destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoologia Experimental Ecologia de Rios, destinado à pesquisa;
● 01 sala com estufas e autoclave;
● 01 gabinete de professor; 01 Laboratório de Fisiologia Animal que funciona para aulas práticas;
● 01 sala de aula para 30 alunos;
● 02 banheiros.

5.2.4. Bloco 904 (Bloco Didático – DID)

Outro espaço muito utilizado nas atividades do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da
UFC é o Bloco 904 (Bloco Didático – DID). Ele é formado por:
● 04 salas de aula, sendo 02 com capacidade para 70 alunos, 01 com capacidade para 80 alunos e
01 com capacidade para 30 alunos;
● 01 sala de estudos para os alunos do Programa de Pós Graduação em Sistemática, Uso e
Conservação da Biodiversidade;
● 01 sala de estudos para os alunos do Programa de Pós Graduação em Ecologia e Recursos
Naturais.

5.2.5. Demais instalações

Vários espaços também estão associados às atividades curriculares do curso de Bacharelado em


Ciências Biológicas da UFC, sendo uma parte significativa estruturada no Centro de Ciências.
Um exemplo deles é o Jardim Botânico Didático e Experimental, local onde são cultivadas
plantas nativas e exóticas destinadas ao ensino de Botânica. O Jardim conta com uma casa de vegetação.
Os Cursos de Ciências Biológicas contam também com a infraestrutura de salas e laboratórios
para as aulas teóricas e práticas ou para os estágios dos estudantes em outros Departamentos:

⦁ LABOMAR (Laboratório de Ciências do Mar)

⦁ Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular

120
⦁ Departamento de Física

⦁ Departamento de Geografia

⦁ Departamento de Geologia

⦁ Departamento de Química Orgânica e Inorgânica

⦁ Departamento de Química Analítica e Físico-Química

⦁ Departamento de Tecnologia de Alimentos

⦁ Departamento de Engenharia de Pesca

⦁ Departamento de Fitotecnia

121
⦁ Faculdade de Medicina

⦁ Faculdade de Educação

⦁ NUROF (Núcleo Regional de Ofiologia da Universidade Federal do Ceará) que realiza

extração de veneno de serpentes.

⦁ Biotério Central do Centro de Ciências, que atende a demanda de animais de laboratório

(ratos e camundongos) destinados ao ensino e pesquisa.

5.4. Biblioteca

A Bibliografia que atende ao Curso de Ciências Biológicas está depositada em várias Bibliotecas
da UFC, sendo a Biblioteca Central do Campus do Pici Prof. Francisco José de Abreu Matos (BCCP) a
que conta com o maior acervo de interesse do Curso, esse espaço e seu acervo serão apresentados a
seguir. Destaca-se, que os estudantes da UFC podem acessar qualquer equipamento de biblioteca contido
na instituição.

5.4.1 Biblioteca Central do Campus do Pici Prof. Francisco José de Abreu Matos (BCCP)

A) Espaço Físico
Possui uma área física de 4.767,04 m² com salão de leitura (uso coletivo), seis cabines de leitura,
sala de vídeo (uso coletivo), salão de referência e pesquisa de periódicos, livros, acervo geral e balcão de
empréstimo.

122
B) Acervo

O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará (UFC) abrange 19 unidades, sendo


14 em Fortaleza e 5 no Interior do Estado do Ceará, coordenadas pela Biblioteca Universitária, órgão
suplementar da UFC.
As bibliotecas abrigam um acervo total de 178.357 títulos e 717.463 exemplares de livros,
folhetos, catálogos, periódicos, monografias, teses, dissertações, DVDs, CDs, gravações de vídeo, slides,
mapas, dentre outros. Esse acervo é gerenciado por meio do sistema de automação de bibliotecas
Pergamum32.
Ademais, em parceria com a UFC Inclui e comissões de acessibilidade, os estudantes e docentes
podem recorrer ao uso de audiobooks, tradução de Libras e produção de material didático em Braille.
Especificamos abaixo o quantitativo de livros e periódicos:
● “Tipo de obra (Livros impressos) - Títulos: 126.306 Exemplares: 332.448
● Tipo de obra (Livros eletrônicos) - Títulos: 8.500
● Tipo de obra (Periódicos - coleção impressa) - Títulos: 4.259 Exemplares: 345.913” (UFC, 2018,
p. 38-39)
● Repositório Institucional UFC - contém a produção científica da UFC, com mais de 60.000
documentos digitais (artigos publicados em revistas científicas, capítulos de livro, teses,
dissertações, trabalhos publicados em eventos, TCCs). Acesso público.

C) Espaço Físico para Estudos

As bibliotecas oferecem condições ambientais favoráveis para a pesquisa e o estudo em suas


dependências, dispondo de amplos salões climatizados e iluminados para estudo em grupo e cabines para
estudo individual, totalizando 1971 assentos disponíveis para os usuários. Oferecem, ao todo, 14 salas de
estudo individual e 20 de estudo em grupo.
Oferecem acesso livre à internet, por meio de: a) Ilhas digitais: as bibliotecas oferecem estações
de acesso à Internet para uso dos alunos na realização de pesquisas acadêmicas e/ou consulta ao catálogo
online; b) rede wi-fi: é disponibilizada rede de Internet sem fio (wireless) nos ambientes de estudo de
todas as bibliotecas. No total, são disponibilizados 130 computadores para pesquisa.
As bibliotecas, de uma forma geral, oferecem condições de acessibilidade física, contando com
rampas de acesso, elevadores, banheiros adaptados, ambientes desobstruídos e espaços de atendimento
adaptados.

32
O sistema pode ser acessado precisamente em qualquer biblioteca da universidade ou através do sítio:
https://pergamum.ufc.br/pergamum/biblioteca/index.php.

123
D) Pessoal técnico-administrativo

No intuito de desenvolver as funções inerentes a um Sistema de Bibliotecas ágil e colaborativo,


contamos atualmente com o seguinte corpo técnico-administrativo (servidores técnico-administrativos
em exercício na UFC): 68 bibliotecários e 71 servidores de apoio administrativo (cargos diversos).
No tocante à equipe de bibliotecários, quanto à titulação, percebe-se de forma contundente um
grande investimento em qualificação profissional: temos hoje 22 mestres e 30 especialistas.

E) Serviços oferecidos (presenciais e prestados de forma eletrônica)

● Comutação bibliográfica: serviço de obtenção de cópias de documentos disponíveis nos acervos


de outras instituições;
● Consulta local ao acervo: os acervos das bibliotecas são abertos ao público em geral para consulta
presencial;
● Empréstimo domiciliar: os alunos, professores e servidores técnico-administrativos podem levar
para casa, por empréstimo, os exemplares do acervo, por um prazo pré-determinado;
● Normalização de trabalhos acadêmicos: É o serviço de apoio aos usuários na aplicação das
normas da ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos, como elaboração da folha de
rosto, do sumário, das seções primárias e secundárias, da paginação e das referências
bibliográficas.
● Orientação sobre o uso da biblioteca e do acervo: as bibliotecas oferecem visitas orientadas para
melhor utilização dos recursos informacionais. É dada uma visão geral do Sistema de Bibliotecas
da UFC e dos recursos disponíveis na Biblioteca, ou seja, serviços oferecidos, acervo, uso dos
catálogos manuais e automatizados para realização de levantamentos bibliográficos e direitos e
deveres aluno;
● Treinamentos de usuários: a biblioteca disponibiliza templates de trabalhos acadêmicos e tutoriais
sobre diversos serviços e recursos de informação e conta com calendário anual de treinamentos
sobre normalização, gerenciadores de referências, elaboração de trabalhos acadêmicos, uso da
biblioteca e das fontes de informação;
● Geração automática de Ficha Catalográfica: é disponibilizado software desenvolvido na UFC
para a geração de fichas catalográficas de forma autônoma pelos alunos via Web;
● Catálogo online: os acervos das bibliotecas podem ser pesquisados através de sistema de
automação via Web, oferecendo ferramenta de busca integrada dos acervos das bibliotecas;
● Renovação online: os empréstimos podem ser renovados na biblioteca ou pelo sistema online;
● Reserva online: a reserva de obras que se encontrem emprestadas também pode ser efetuada pela
internet;

124
● Pergamum Mobile: versão do sistema de autoatendimento para dispositivos móveis, que permite
efetuar com facilidade consultas, renovações e reservas do acervo por meio de smartphones e
tablets;
● Atendimento via e-mail: esclarecimento de dúvidas sobre os serviços e produtos, horários de
funcionamento etc; Boletim Informativo do Sistema de Bibliotecas da UFC (eletrônico);
● Sugestão de aquisição de material bibliográfico: formulário disponível no catálogo eletrônico;
● Novas Aquisições: o usuário recebe por e-mail as notificações de entrada de novos títulos no
acervo, de acordo com as áreas de seu interesse (disseminação seletiva da informação). Por meio
do sistema de automação, é possível conferir via Web os títulos adquiridos nos últimos 30 dias.

F) Horário de funcionamento

Os horários de funcionamento das bibliotecas são definidos para atender às necessidades da


comunidade às quais servem. A seguir informamos as bibliotecas que funcionam de segunda a sexta,
pontuando aquelas que abrem aos sábados:
● Biblioteca Central do Campus do Pici - 7h30 às 20h45 (aos sábados para estudo e
empréstimos, das 8h às 12h);
● Biblioteca de Pós-Graduação em Economia Agrícola - 8h às 17h;
● Biblioteca do Curso de Física - 8h às 20h;
● Biblioteca do Curso de Matemática - 7h30 às 18h;
● Biblioteca de Ciências Humanas - 8h às 20h45 (aos sábados para estudo, das 8h às 16h);
● Biblioteca das Casas de Cultura Estrangeira - 8h às 20h45;
● Biblioteca do Curso de Arquitetura - 8h às 21h;
● Biblioteca de Pós-Graduação em Economia - 8h às 20h;
● Biblioteca de Pós-Graduação em Engenharia (8h às 12h e 13h às 17h);
● Biblioteca da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade - 8h às 21h;
● Biblioteca da Faculdade de Direito - 7h30 às 21h;
● Biblioteca de Ciências da Saúde - 7h30 às 18h;
● Biblioteca do Instituto de Ciências do Mar - 7h às 17h30;
● Biblioteca do Museu de Arte (8h às 12h e 13h às 17h);
● Biblioteca do Campus de Sobral - 7h às 21h;
● Biblioteca de Medicina de Sobral - 7h às 21h;
● Biblioteca do Campus de Russas - 7h30 às 21h (aos sábados para estudo, das 8h às 12h);
● Biblioteca do Campus de Quixadá - 7h30 às 21h;
● Biblioteca do Campus de Crateús (8h às 12h e das 14h às 18h). (UFC, 2018, p. 41)

G) Livros: do total, possui 520 títulos na área de Ciências Biológicas.

125
Periódicos: Essa biblioteca faz parte do sistema de interação com outras bibliotecas através do
programa COMUT e do empréstimo interbibliotecário. Esses intercâmbios possibilitam aos usuários um
contato direto com os acervos de grande número de bibliotecas nacionais e internacionais, permitindo a
fácil obtenção de dados bibliográficos. É importante frisar também que os usuários dispõem do sistema
de periódicos disponibilizados pela CAPES, com mais de 8.000 títulos, que podem ser acessados na rede
de informática da própria biblioteca ou na rede de informática dos departamentos e laboratórios. Bases
de Dados em CD-ROM: Após o acesso ao portal CAPES, as bases de dados foram incorporadas a
OCLC.
Bases de Dados OnLine: Web of Science/Fapesp (Portal Capes) e First search da OCLC.
Os acervos das Bibliotecas das Ciências da Saúde, Biblioteca do Centro de Humanidades,
Biblioteca do Departamento de Física, Biblioteca do Departamento de Matemática e Biblioteca do
Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR) também possuem bibliografias importantes para o Curso.
Ademais, destaca-se o acervo digital da plataforma Minha Biblioteca UFC, que permite o acesso
da comunidade estudantil a acesso de mais de 12 mil títulos de livros eletrônicos. Acesso restrito à
comunidade da UFC, disponível em: https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC.

Por fim, temos disponível ao alunado os Livros Eletrônicos (https://biblioteca.ufc.br/pt/livros-


eletronicos/), com acesso a 8.500 livros eletrônicos de diversas áreas do conhecimento, em texto
completo, em língua portuguesa e estrangeira. O acesso pode ser feito através dos computadores da UFC
ou remotamente, via proxy (http://proxy.ufc.br/).

6. REFERÊNCIAS

126
BRASIL. Lei Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de
Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras
providências.

_____. Decreto Nº 88.438, DE 28 DE JUNHO DE 1983. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da


profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a
alteração estabelecida pela Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982.

______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Superior. Coordenação das


Comissões de Especialistas De Ensino. Comissão de Especialistas de Ensino em Ciências Biológicas.
Descrição da Área e Padrões de Qualidade dos Cursos de Graduação em Ciências Biológicas.
Brasília, Dezembro – 1997.

_____. Parecer CNE/CES 1.301/2001. Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Ciências Biológicas. - HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 04/12/2001, publicado no Diário
Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25.

______. (a) Parecer CNE/CP Nº 28/2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece
a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: Diário Oficial da União de 18/1/2002,
Seção 1, p. 31.

______. Parecer CNE/CP Nº 9/2001, publicado no Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p.
31.

______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP


N.º 1/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: MEC/CNE, Diário Oficial da
União, 9 de abril de 2002, Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no
D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.

______. (a) Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Resolução


CNE/CP N.º 2/2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena,
de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, 4
de março de 2002. Seção 1, p. 9.

_____. (b) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.


Resolução CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Ciências Biológicas.

______. Resolução Nº 2, de 27/08/2004. Adia o prazo previsto no art. 15 da Resolução CNE/CP 1/2002,
que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

127
______. Parecer CNE/CES nº 15/2005. Parecer Homologado. Despacho do Ministro, publicado no
Diário Oficial da União de 13/05/2005. ASSUNTO: Solicitação de esclarecimento sobre as Resoluções
CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior.

______. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 - tempo de integralização dos cursos de graduação,


bacharelados na modalidade presencial. Brasília, Ministério da Educação.

_____. Lei Federal N. 13.005/2014, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação -
PNE e dá outras providências. D.O.U. DE 26/06/2014, P. 1 EDIÇÃO EXTRA.

_____. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CONSELHO


PLENO. Resolução Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

_____. Parecer CNE/CP Nº: 2/2015 de 09/06/2015. PARECER HOMOLOGADO, Despacho do


Ministro, publicado no D.O.U. de 25/6/2015, Seção 1, Pág. 13. ASSUNTO: Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica.

CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA – CFBio. Resolução do CFBio Nº 10/2003. Dispõe sobre as


Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo. (Of. El. nº 272).

______. Resolução Nº 227, DE 18 DE AGOSTO DE 2010. Dispõe sobre a regulamentação das


Atividades Profissionais e as Áreas de Atuação do Biólogo, em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde
e, Biotecnologia e Produção, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

CESAR, H. L, PIMENTA, J. T. S. O Curso de ciências biológicas da Universidade Federal do Ceará


diagnóstico e proposta de mudança de currículo. Coleção Documentos Universitários, edições UFC,
Imprensa Universitária, 1984.

KRASILCHIK, Myrian. Prática de Ensino de Biologia. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2005.

MOREIRA, Antônio F. B.; CANDAU, Vera M. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e
cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

UFC. Universidade Federal do Ceará. PPC - Projeto Pedagógico de Curso: Licenciaturas em Física,
Química, Matemática, Ciências Biológicas e Geografia do Centro de Ciências/ Universidade Federal do
Ceará/ Pró-Reitoria de Graduação. Dias, Ana Maria Iorio; Brandão, Maria de Lourdes Peixoto; Braga,
Carmensita Matos; Rodrigues, Yangla Kelly (Org.). Fortaleza: UFC/Pró-Reitoria de Graduação, 2007.
(Série Acadêmica, n. 13).

128
______. Universidade Federal do Ceará. Resolução Nº 07/CEPE, De 08 De Abril De 1994. Baixa
normas sobre as Unidades Curriculares dos Cursos de Graduação.
______. Resolução Nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005. Dispõe sobre as atividades complementares
nos Cursos de Graduação da UFC.
______. Resolução Nº 04/CEPE, De 27 De Fevereiro De 2014 . Baixa normas que disciplinam as
Atividades de Extensão.
______. Resolução Nº 28/CEPE, De 1 De Dezembro De 2017. Dispõe sobre a curricularização da
extensão nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC).
______. (a) Resolução Nº 17/CEPE, de 2 de outubro de 2017, que estabelece normas para disciplinar a
normalização de trabalhos acadêmicos na Universidade Federal do Ceará (UFC).

______. Plano de Desenvolvimento Institucional 2018-2022. Fortaleza: UFC: 2018.

______. (a) Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualizado e publicado em
21 de agosto de 2018. Disponível em: < http://www.ufc.br/a-universidade/documentos-oficiais/326-
regimento-geral-da-ufc>. Acesso em 23 abr. 2019.

7. ANEXOS
São expostos, a seguir, os seguintes anexos:
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E
BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM C.
BIOLÓGICAS

129
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO

130
Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de Licenciatura em

Ciências Biológicas

MANUAL DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

(LICENCIATURA E BACHARELADO)

FORTALEZA

2022

131
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)

132
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas (COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES CURRICULARES NO
COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do Departamento de
Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof. do Departamento
de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco Verola (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;

133
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves (suplente) - Prof.
do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva

Secretário da Coordenação Ciências Biológicas


Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

134
1. Apresentação

O Manual de Estágio Supervisionado33 tem como objetivo disponibilizar informações e


orientações importantes ao estudante-estagiário do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do
Centro de Ciências da UFC. Também apresenta, em anexo, os documentos necessários para a realização
das atividades de estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório.

É importante indicar que o estudante do curso conta com uma nova ferramenta para cadastrar
documentos de estágios obrigatórios e não obrigatórios. O módulo de Estágios do Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) (https://si3.ufc.br/sigaa/verTelaLogin.do) permite o
cadastro de documentos do tipo Termo de Compromisso de Estágio, Aditivo, Relatório e Rescisão de
Estágio.

Ademais, o estagiário conta com o apoio da Agência de Estágios da UFC


(https://estagios.ufc.br/pt/). Criada em 1987, a Agência de Estágios foi inicialmente chamada de
Coordenação de Integração Universidade Setor Produtivo. Em 2006, passou a ser a DIUE – Divisão de
Integração Universidade/Empresa. Somente em 2010, recebeu a denominação de Agência de Estágios.
Com o objetivo de disciplinar o Programa de Estágio Curricular Supervisionado em todas as unidades
acadêmicas da UFC, foi criada a Agência de Estágios que, vinculada à Pró – Reitoria de Extensão
(PREx), é responsável pela articulação, agenciamento e formalização dos estágios obrigatórios e não
obrigatórios junto a instituições, empresas e profissionais liberais conveniados.

2. Fundamentação Legal

Toda e qualquer atividade de estágio assumida por esta Coordenação será curricular e
supervisionada, configurando-se ato educativo e com vínculo direto com o Projeto Pedagógico do Curso
de Bacharelado em Ciências Biológicas. O estágio supervisionado compreende as seguintes
modalidades: não obrigatório e obrigatório.

33
Aprovado na 7ª reunião do Colegiado de Ciências Biológicas, no dia 1º de novembro de 2018. Modificado por sugestão do
NDE, após sugestão em Reunião do dia 08 de outubro de 2018 e em atendimento a Portaria Nº 39/2018 de 11 de dezembro de
2018 da Pró-Reitoria de Graduação da UFC.

135
O estágio não obrigatório é o que se desenvolve como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória, conforme o § 2º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Assim, o
estágio supervisionado não obrigatório de iniciação profissional poderá ser creditado como atividade
complementar (AC) no currículo do estudante, segundo a Resolução nº 07/CEPE, de 17 de junho de
2005, que dispõe sobre as atividades complementares nos cursos de graduação da UFC. Esse tipo de
estágio poderá ser contabilizado como atividade complementar de até 20 horas semestrais e, no cômputo
geral de AC, 64 horas no máximo. O estágio supervisionado não obrigatório será desenvolvido de acordo
com os termos da Resolução nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.

O estágio supervisionado obrigatório caracteriza-se como curricular pelo Curso de Bacharelado


em Ciências Biológicas, cujo cumprimento de carga horária é requisito parcial e necessário para a
aprovação do aluno, além de ser condição indispensável para a obtenção do grau de Bacharel.

Com base no art. 3º da Resolução nº 32/CEPE, somente poderá participar dos estágios
curriculares supervisionados obrigatório e não obrigatório, de iniciação profissional, o estudante que
estiver regularmente matriculado e com frequência efetiva no Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas.

As atividades de estágio, sendo este obrigatório ou não, deverão seguir integralmente o que
estabelecem:

● a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;


● a Resolução nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.
Assim, conforme o art. 4º da Resolução nº 32/CEPE, os estágios serão realizados mediante a
celebração de um Termo de Convênio entre a UFC e a Instituição/Empresa interessada, com assinatura
do respectivo Termo de Compromisso de Estágio e do Plano de Trabalho.

Servirão também como embasamento à elaboração deste manual, além dos documentos legais
supracitados, a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (que dispõe das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional), o Projeto Pedagógico do Curso, o Regimento Geral da UFC, a Resolução nº
12/CEPE, de 19 de junho de 2008, a Resolução CNE/CES nº 02, de 1º de julho de 2015, a Resolução
CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, aprovado em 6 de
novembro de 2001, o Parecer CNE/CES nº 416/2012, aprovado em 8 de novembro de 2012 e a
Resolução nº 23/CEPE, de 03 de outubro de 2014.

3. Caracterização do Estágio

O estágio supervisionado constitui-se um conjunto de atividades de formação, desenvolvidas


sob a orientação de docentes da instituição e acompanhado por profissionais, em que o estudante

136
experimenta situações de efetivo exercício profissional. O estágio supervisionado objetiva consolidar e
articular as competências desenvolvidas ao longo do curso nas diferentes áreas do Núcleo de Formação
Específica: 1 Meio Ambiente e Biodiversidade; 2.Saúde; 3.Biotecnologia e Produção. Após a escolha de
uma das áreas do Núcleo de Formação Específica, o discente deverá obrigatoriamente desenvolver os
Estágios Supervisionados I e II na mesma área, ou seja: Estágio Supervisionado em Meio Ambiente e
Biodiversidade I, Estágio Supervisionado em Meio Ambiente e Biodiversidade II; Estágio
Supervisionado em Saúde I, Estágio Supervisionado em Saúde II; Estágio Supervisionado em
Biotecnologia e Produção I, Estágio Supervisionado em Biotecnologia e Produção II.

Tal momento formativo se constitui como uma importante experiência a ser vivenciada pelo
discente, podendo este conhecer e executar diferentes técnicas e processos dentro e fora da UFC, as quais
contribuirão para a formação profissional, de avaliação e reflexão dos conhecimentos adquiridos e/ou
construídos pelo estudante durante o curso. Assim, esta será uma etapa relevante em que os discentes
aprofundarão seus estudos sobre as futuras áreas de atuação profissional, quando estarão envolvidos em
situações reais de trabalho, na resolução dos problemas.

Nesse sentido, os estágios supervisionados nas instituições públicas e privadas, ou em


laboratórios alocados dentro da UFC constituem a oportunidade de inserção dos futuros bacharelados na
realidade do mercado de trabalho, participando das várias etapas do processo de ensino-aprendizagem e
de experiências profissionais.

Para tanto, conforme consta no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a carga horária discente de
estágio supervisionado curricular e obrigatório corresponde, ao todo, a 360 horas, divididas em dois
semestres de 180 horas cada, iniciando-se no sexto e continuando no sétimo semestre do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas.

A integralização da carga horária total do estágio supervisionado obrigatório é condição


necessária e indispensável para a conclusão do curso e para a colação de grau do aluno.

Os estágios supervisionados obrigatórios serão desenvolvidos sob a orientação e


acompanhamento de três agentes responsáveis pelo acompanhamento e orientação do discente-
estagiário: Professor Orientador Coletivo (OC), Professor Orientador Individual (OI), Supervisor de
Estágio (SE) da Instituição/Empresa.

.As atividades de estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório não poderão ter duração
superior a 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, devendo ocorrer em horário diurno e de
acordo com as normas de funcionamento das instituições envolvidas na disponibilização do estágio.

4. Orientadores e Supervisores

137
Conforme deliberação do colegiado do Curso de Ciências Biológicas, existem três agentes
responsáveis pelo acompanhamento e orientação do discente-estagiário durante seu percurso formativo:

● Professor Orientador Coletivo (OC) de Estágio Supervisionado Obrigatório: é o


docente ou equipe de docentes, escolhido(s) pelo colegiado da Coordenação do curso de Ciências
Biológicas, responsável pela atividade, e que se reunirá regularmente, durante o semestre letivo, com o
grupo de estudantes-estagiários matriculados nas atividades de estágio supervisionado. Esse docente ou
grupo de docentes realizará encontros de orientação coletiva, em horário e local previamente
estabelecido pela coordenação do curso, para encaminhamento de documentação e outros assuntos
pertinentes a esse tipo de estágio: a) supervisionar e orientar as atividades de estágio desenvolvidas pelos
estagiários; b) estabelecer, validar e acompanhar o cadastro dos Termos de Convênio e dos Termos de
Compromisso dos estagiários junto à Agência de Estágio da UFC; c) arquivar e organizar toda a
documentação recebida e expedida pelos discentes-estagiários.
● Professor Orientador Individual (OI) de Estágio Supervisionado: refere-se a outro(s)
docente(s) pertencente ao quadro de professores da UFC, e que poderá(ão) ficar responsável(eis) pelo
acompanhamento do discente-estagiário de maneira mais aprofundada quanto às demandas específicas
proporcionadas pelo estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório. O OI será escolhido pelo
discente para o acompanhamento acadêmico no que se refere à elaboração das atividades a serem
desenvolvidas e projetos de pesquisas a serem aplicados durante o estágio supervisionado obrigatório
e/ou não obrigatório, além de orientá-lo na elaboração de relatórios.
Na realização de estágio supervisionado não obrigatório, o aluno deverá escolher um docente,
segundo os critérios acima, para acompanhá-lo e orientá-lo como OI. A carga horária disponibilizada
pelo OI será cadastrada junto à atividade de estágio supervisionado.
As atribuições do OI são: a) estabelecer encontros de orientação com o estagiário durante o
semestre letivo. a) o OI deve participar ativamente do processo de orientação, acompanhamento e
avaliação do discente, em colaboração com o SE; b) elaborar um plano de trabalho para o futuro
profissional, dentro do Núcleo de Formação Específica a qual o discente escolheu: Meio Ambiente e
Biodiversidade ou Saúde ou Biotecnologia e Produção. O planejamento proposto deverá estar em
sintonia com as atividades profissionais propostas na Resolução 227 do CFBio. c) preparar o discente
para a elaboração futura de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), caso o estudante manifeste
interesse em continuar as atividades de orientação individual com o OI na atividade de TCC e se houver
disponibilidade do OI.

● Supervisor de Estágio (SE) da Instituição/Empresa: é um profissional qualificado


pertencente ao quadro da instituição/empresa em que o discente realizará seu estágio. O SE deve ter
formação superior na área ou em áreas afins com experiência profissional em uma das áreas do Núcleo
de Formação Específica.

138
As atribuições do SE são: a) acompanhar a frequência mensal do discente, repassando essa
informação ao OC por meio do formulário de Frequência do Estágio Supervisionado; b) acompanhar as
atividades presenciais do discente sob sua supervisão, a partir do que foi planejado de comum acordo
com o OI; c) preencher e enviar semestralmente ao OC o formulário Termo de Realização de Estágio
para acompanhamento das atividades do discente sob sua supervisão; d) conhecer e estar de acordo com
as regras estabelecidas neste manual; e) sempre que possível, comparecer aos encontros de orientação na
UFC para participar do planejamento, da organização, do acompanhamento e da socialização das ações.

5. Estudante-Estagiário

O estudante-estagiário é o aluno regularmente matriculado nas atividades de Estágio


Supervisionado I e II, dos respectivos Núcleos de Formação de Específica, ofertadas pelo Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas.

São atribuições do discente-estagiário: a) planejar junto ao Orientador Individual e Supervisor


(quando houver), as atividades a serem desenvolvidas (Plano de Trabalho) durante o semestre, de acordo
com o Núcleo de Formação Específica escolhido, entregando este Plano à coordenação do curso; b)
cumprir as horas semanais, com registro de frequência e atividades planejadas e executadas; c) atender
ao calendário da instituição/empresa em que o estágio será realizado. d) elaborar e entregar o Plano de
Trabalho e o Relatório de Estágio ao finalizar o respectivo Estágio (I ou II); e) cumprir todas as
determinações legais referentes ao estágio supervisionado presentes neste manual.

O estudante apto (isto é, que já tenha integralizado as disciplinas que, de acordo com o PPC,
sejam pré-requisitos à matrícula em Estágio Supervisionado I) a cursar estágio supervisionado
obrigatório deverá, durante o período de matrícula, registrar no SIGAA sua solicitação de matrícula na
atividade de estágio supervisionado.

6. Funcionamento do Estágio

A carga horária total do estágio supervisionado obrigatório no Curso de Bacharelado em


Ciências Biológicas é de 360 horas, distribuídas ao longo de 2 semestres, cada um dos quais com 180
horas.

Em cada semestre, a distribuição das 180 horas da atividade de estágio corresponderá a um


período de 16 semanas, com carga horária semanal de 6 horas.

Os estágios supervisionados obrigatório e não obrigatório poderão ser realizados na instituição


UFC ou fora desta, desde que devidamente aprovado pelo OC da atividade de estágio e se o estágio

139
contemplar uma das áreas do Núcleo de Formação Específica. Nesse sentido, tais contextos podem
incluir, por exemplo, instituições públicas ou privadas, empresas, hospitais, clínicas, laboratórios
públicos ou privados, Organizações Não-Governamentais (ONGs) ou Organizações da Sociedade Civil
de Interesse Público (OSCIP), Empresas-Júnior e outros projetos mantidos por instituições públicas e
privadas, que estejam relacionadas diretamente às atividades profissionais do Biólogo.

Em todos os casos, deverão ser observados os seguintes procedimentos: 1) verificar se a


instituição concedente do estágio já possui Termo de Convênio firmado com a UFC e, em caso negativo,
será necessário providenciar a regulamentação, tendo em vista que o estágio supervisionado obrigatório e
não obrigatório não poderão ocorrer em instituições não conveniadas à UFC; 2) verificar se o professor
supervisor de estágio possui formação na área ou em áreas afins, com experiência profissional na área
específica do estágio.

8) Materiais Didáticos

Os materiais necessários à realização das atividades de estágio deverão ser providenciados pelo
estudante ou fornecidos pela instituição concedente do estágio.

9) Convênios e Documentação Necessária

A viabilização do estágio ocorrerá mediante a apresentação da seguinte documentação para


formalização do estágio supervisionado:

● Termo de Convênio entre a Universidade e a Instituição concedente do Estágio: Para


iniciar o procedimento de convênio, a instituição deverá entregar à Agência de Estágios da UFC 2 (duas)
vias do Termo de Convênio de Estágio devidamente assinadas e carimbadas pelo representante legal da
mesma, juntamente com 1 (uma) via dos seguintes documentos: 1) Cópia do Estatuto ou do Contrato
Social da empresa, ou de Termo de Posse ou da Portaria de Nomeação designando representante; 2)
Certidão Negativa de débitos fiscais junto à Receita Federal (disponível no link:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATSPO/Certidao/CndConjuntaInter/InformaNICertidao.asp?Tipo=1
); 3) Certidão Negativa de regularidade fiscal do FGTS (disponível no link:
https://www.sifge.caixa.gov.br/Cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp); 4) Certidão Negativa de Débitos
Trabalhistas (disponível no link: http://www.tst.jus.br/certidao.

140
● Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado Obrigatório ou Não
Obrigatório: deverá ser preenchido e impresso em 3 vias, contendo o carimbo e a assinatura do
representante da unidade concedente. Ao assinar o Termo de Compromisso de Estágio, o aluno deverá,
também, anexar a este o histórico escolar atualizado e o comprovante de matrícula com as disciplinas e
seus respectivos horários. O Termo de Compromisso de Estágio será entregue para análise na Agência de
Estágios juntamente com o comprovante de matrícula, a fim de evitar conflito de horário entre as
atividades acadêmicas e de estágio.
● Carta de Apresentação: deverá ser impressa e preenchida em 2 (duas) vias, datadas, com
carimbo e assinatura das partes envolvidas. A primeira via é entregue na instituição concedente para
formalização do início do estágio e a segunda via é entregue ao OC para arquivamento e comprovação da
inserção do estagiário no ambiente de ensino.
● Plano de Trabalho e Frequência do Estágio Supervisionado: tem como objetivo
sistematizar, planejar e registrar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, com base em uma
fundamentação teórica que auxilie o estudante durante sua atuação docente. O documento deverá ser
impresso em uma via e incorporado ao Termo de Compromisso de Estágio por meio de aditivo. Esse
documento será elaborado em comum acordo com a unidade concedente, o estudante e o professor
orientador coletivo, descrevendo: o local (unidade concedente); o período de início e término de estágio;
o horário do estágio na instituição concedente; a definição dos orientadores e supervisores; os objetivos,
as atividades previstas e a lista de frequência dos estagiários no decorrer do semestre.
● Relatório do Supervisor de Estágio (SE): parecer impresso entregue, semestralmente,
em uma via, no qual constará a avaliação realizada pelo supervisor de estágio sobre o desempenho
profissional do estudante na instituição concedente.
● Relatório de Estágio Supervisionado: elaboração, ao final de cada semestre no estágio,
de uma produção escrita, no qual estará descrito o conjunto das experiências teóricas, metodológicas e
práticas, da sua futura atuação profissional, vivenciadas pelo estudante durante o período formativo do
estágio supervisionado e em conformidade com as diretrizes estabelecidas nos encontros de orientação
coletiva e/ou individual. O aluno deverá respeitar o prazo máximo definido para a entrega do documento,
não podendo ultrapassar a data limite do término do semestre letivo.
Esclareça-se que toda essa documentação também deverá obrigatoriamente ser produzida para a
efetivação e conclusão de atividades de estágio supervisionado não obrigatório, ficando todo o
acompanhamento das etapas desse tipo de estágio sob a responsabilidade do docente orientador
individual.

10) Acompanhamento e Avaliação do Estágio

141
Para a avaliação de desempenho do aluno no estágio supervisionado, serão consideradas a
aquisição e construção de conhecimentos teóricos, habilidades e competências relacionados ao trabalho
desenvolvido pelo estudante, na área específica de formação profissional.

A avaliação da atividade de estágio supervisionado será composta, após a análise e conferência


dos documentos comprobatórios exigidos ao final de cada semestre, que tratam da regulamentação e
realização do estágio supervisionado pelo aluno, já descritos anteriormente, por: a) regularidade no
estabelecimento do Termo de Convênio; b) assinatura do Termo de Compromisso de Estágio
Supervisionado; c) apresentação da Carta de Apresentação; d) elaboração do Plano de Trabalho e
Frequência do Estágio Supervisionado; e) preenchimento do Relatório do Supervisor de Estágio (SE); e
f) produção escrita do Relatório de Estágio Supervisionado. Cabe ressaltar que a documentação a ser
entregue pelo estudante deve estar devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível,
com o carimbo da instituição concedente.

O conceito da nota final de cada atividade de Estágio Supervisionado corresponderá ao


somatório de pontos referentes aos critérios estabelecidos na tabela abaixo:

Critérios Nota Peso Total

Avaliação do Supervisor de Estágio

Relatório do estudante avaliado pelo Supervisor de Estágio


(SE). (Nota de 0 a 10)

Produção escrita do Relatório de Estágio Supervisionado, de


acordo com as atividades propostas no plano de trabalho.
(Nota de 0 a 10)

Nota Final:
média dos dois
avaliadores

Será reprovado no Estágio Supervisionado curricular e obrigatório o estudante que: 1) não


cumprir o critério de assiduidade nas atividades de, no mínimo, 90 % da carga horária total prevista por
atividade de estágio; 2) obtiver média da nota final inferior a 7,0 em cada atividade; 3) não apresentar a
documentação (ver anexos) e o Relatório de Estágio Supervisionado exigidos, semestralmente, durante a
realização da atividade dentro do prazo definido pelo orientador coletivo.

142
O aluno não aprovado na atividade de estágio supervisionado obrigatório deverá renovar seu
vínculo com a atividade na qual foi reprovado no semestre subsequente, devendo realizar novamente
todos os procedimentos previstos para a efetivação e conclusão do estágio.

Se o estudante optar por mudar de Núcleo de Formação Específica: Meio Ambiente e


Biodiversidade, Saúde; Biotecnologia e Produção, deverá realizar matrícula em Estágio Supervisionado I
no novo núcleo escolhido e posteriormente realizar o Estágio Supervisionado II também no mesmo
núcleo.

Havendo mudança de Núcleo, o Estágio concluído, passará a ser considerado como Estágio
Supervisionado não obrigatório.

11) Disposições Finais

As normas contidas neste manual poderão, a qualquer momento, sofrer alterações, obedecendo
aos trâmites legais e vigentes na UFC.

O estágio supervisionado não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que
observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários
(artigos 3º e 15 da Lei nº 11.788/2008).

Caberá à Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tomar providências


cabíveis destinadas às atividades de Estágio Supervisionado I e II e Estágio Supervisionado não
obrigatório, quando requisitada.

Os casos omissos serão analisados e julgados pelos Professores Orientadores/Supervisores das


Atividades, pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas e encaminhados aos
órgãos competentes para solução, quando escaparem às esferas de ação daqueles.

Todas as medidas e procedimentos contidos neste Manual de Estágio Supervisionado entram em


vigor no semestre seguinte à aprovação deste documento pelo Colegiado de Ciências Biológicas.

Fortaleza, ___ de _____________ de 2022

143
ANEXOS

144
145
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO (EMPRESA / INSTITUIÇÃO)

Qualificação da Convenente

Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Avenida da Universidade, 2853, Benfica CEP: 60.020-120

Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413

Qualificação da Conveniada

Razão Social:

Endereço: Bairro:

CNPJ: CEP:

Cidade/UF: Fone/Fax:

E-mail:

Representante legal: Cargo:

1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CEPE nº 32, de 30 de


outubro de 2009.

2. Do Objetivo do Estágio:

CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e a Conveniada com o objetivo de proporcionar estágio supervisionado, nas modalidades de
estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade
Federal do Ceará, com o intuito de propiciar ao estagiário oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.

146
3. Das Atribuições da Convenente:

CLÁUSULA SEGUNDA - Compete à Convenente:

a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pela Conveniada;

b) Designar Professor Orientador para acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

c) Promover avaliações periódicas das atividades de estágio;

d) Firmar, com a Conveniada e o(a) educando (a), em cada caso, os Termos de Compromisso de Estágio
e o Plano de Atividades, para que, só então, possam ser iniciadas as atividades de estágio;

e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso
IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino.

f) Informar para a Conveniada, mediante solicitação, a situação do aluno.

4. Das Atribuições da Conveniada:

CLÁUSULA TERCEIRA - Compete à Conveniada:

a) Disponibilizar vaga de estágio, de acordo com sua oportunidade e conveniência, em áreas de interesse
dos alunos matriculados nos cursos de graduação da Convenente;

b) Elaborar e encaminhar para a Convenente o Termo de Compromisso de estágio e o Plano de


Atividades compatível com o curso de graduação no qual o aluno é matriculado;

c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;

d) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor Orientador;

e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte conforme
o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;

f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares
nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;

g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos estagiários, seguro contra
acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV, do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;

h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a Conveniada, conforme
determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;

147
i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;

j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de Compromisso, informar


através de rescisão a data do encerramento do estágio;

k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;

l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;

m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a substituição de estagiários,


nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da ocorrência à Convenente.

n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do estágio,
exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso, termos
aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores
da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a
instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.

5. Das Disposições Gerais:

CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data da
sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.

CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de qualquer
de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material ou
formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.

CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.

CLÁUSULA SÉTIMA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato do presente


convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data de sua
assinatura.

CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.

6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio

a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins de concessão de
estágio;

148
b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do estudante, através de
experiência prática que lhe proporcione uma visão real das situações, das rotinas e dos procedimentos
adequados de trabalho. Com vistas a atingir essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de
trabalho dos seus alunos, a UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e
privados que tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os Arts.
6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009;

c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de graduação da UFC,


para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas, realizem atividades de aprendizagem
social (ligadas à dimensão das relações sociais de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus
respectivos currículos e horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;

d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o repasse de
recursos financeiros.

E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam todos os
efeitos legais.

Fortaleza – CE, ______ de ______________________ de _______.

_____________________________ ________________________________

Representante da Conveniada Representante da Convenente (UFC)

Carimbo e Assinatura

149
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM PESSOA FÍSICA,
PROFISSIONAL LIBERAL OU MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Qualificação da Convenente

Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Avenida da Universidade, 2853, Benfica CEP: 60.020-120

Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413

Qualificação da Conveniada

Pessoa Física/ Profissional liberal/ Micro empreendedor individual:

Número do registro no conselho: CPF:

Endereço: Bairro:

Cidade/UF: CEP:

E-mail: Fone/Fax:

Nome do Responsável: Cargo:

1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CEPE nº 32, de 30 de


outubro de 2009.

2. Do Objetivo do Estágio:

CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e a Conveniada com o objetivo de proporcionar estágio supervisionado, nas modalidades de
estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade
Federal do Ceará, com o intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para aprofundar conhecimentos
e desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.

150
3. Das Atribuições da Convenente:

CLÁUSULA SEGUNDA - Compete à Convenente:

a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pela Conveniada;

b) Designar Professor Orientador para acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

c) Promover avaliações periódicas das atividades de estágio;

d) Firmar, com a Conveniada e o educando (a), em cada caso, os Termos de Compromisso de Estágio e o
Plano de Atividades, para que, só então, possam ser iniciadas as atividades de estágio;

e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso
IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino.

f) Informar à Conveniada, mediante solicitação, a situação acadêmica do aluno que possa impedir a
continuidade do estágio, tal como trancamento, abandono e conclusão do curso

4. Das Atribuições da Conveniada:

CLÁUSULA TERCEIRA - Compete à Conveniada:

a) Disponibilizar vaga de estágio, de acordo com sua oportunidade e conveniência, em áreas de interesse
dos alunos matriculados nos cursos de graduação da Convenente;

b) Elaborar e encaminhar para a Convenente o Termo de Compromisso de estágio e o Plano de


Atividades compatível com o curso de graduação no qual o aluno é matriculado;

c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;

d) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor Orientador;

e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte conforme
o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;

f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares
nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;

g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos estagiários, seguro contra
acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV, do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;

151
h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a Conveniada, conforme
determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;

i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;

j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de Compromisso, informar


através de rescisão a data do encerramento do estágio;

k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;

l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;

m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a substituição de estagiários,


nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da ocorrência à Convenente.

n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do estágio,
exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso, termos
aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores
da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a
instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.

5. Das Disposições Gerais:

CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data da
sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.

CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de qualquer
de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material ou
formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.

CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.

CLAÚSULA SÉTIMA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato do presente


convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data de sua
assinatura.

CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.

6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio

152
a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins de concessão de
estágio;

b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do estudante, através de


experiência prática que lhe proporcione uma visão real das situações, das rotinas e dos procedimentos
adequados de trabalho. Com vistas a atingir essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de
trabalho dos seus alunos, a UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e
privados que tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os Arts.
6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009;

c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de graduação da UFC,


para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas, realizem atividades de aprendizagem
social (ligadas à dimensão das relações sociais de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus
respectivos currículos e horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;

d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o repasse de
recursos financeiros.

E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam todos os
efeitos legais.

Fortaleza – CE, ______ de ___________ de ________.

_____________________________ ________________________________

Representante da Conveniada Representante da Convenente (UFC)

153
DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE EMPREGADOS CONTRATADOS

Eu, _________________________________________________________, portador (a) do RG n°


_____________________, inscrito (a) no CPF sob o n° ________________________, declaro, perante a
Universidade Federal do Ceará, que não tenho empregados contratados, razão pela qual estou
impossibilitado (a) de emitir a Certidão Negativa de Regularidade Fiscal do FGTS e a Certidão Negativa
de Débitos Trabalhistas.

Fortaleza (CE), ____ de ____________________de_______.

_________________________________________

NOME

(carimbo)

154
155
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM AGENTE DE INTEGRAÇÃO

Qualificação da Convenente

Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Avenida da Universidade, 2853, Benfica CEP: 60.020-120

Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413

Qualificação da Conveniada - Agente de Integração

Razão Social: CNPJ:

Endereço: Bairro:

Cidade/UF: CEP:

E-mail: Fone/Fax:

Nome do Representante legal: Cargo:

1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CEPE nº 32, de 30 de


outubro de 2009.

2. Do Objetivo do Estágio:

CLAÚSULA PRIMEIRA – O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação mútua entre a
Convenente e o Agente de Integração com o objetivo de proporcionar estágio supervisionado, nas
modalidades de estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos matriculados nos cursos de graduação
da Universidade Federal do Ceará, com o intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para
aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.

Parágrafo Único – O Agente de Integração fica autorizado a intermediar a concessão de estágio aos
alunos da UFC junto a quaisquer pessoas jurídicas, de direito público ou privado, doravante denominado
concedentes, conforme preceitua o art. 5º caput, e seus parágrafos, da Lei nº 11.788/ 2008.

3. Das Atribuições da Convenente:

CLÁUSULA SEGUNDA - Compete à Convenente:

156
a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pelo Agente de Integração;

b) Designar Professor Orientador para acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

c) Promover avaliações periódicas das atividades de estágio;

d) Firmar, com a Conveniada e o educando (a), em cada caso, os Termos de Compromisso de Estágio e o
Plano de Atividades, para que, só então, possam ser iniciadas as atividades de estágio;

e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso
IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino;

f) Informar para o Agente de Integração, mediante solicitação, a situação do aluno;

i) Orientar, o agente de integração, sobre informações na emissão contidas no TCE ou sobre qualquer
fato que impeça sua assinatura;

j) Atualizar as informações cadastrais, áreas profissionais e de atuação de seus cursos quando solicitado
pelo Agente de Integração;

k) Proporcionar condições que facilitem a inclusão de alunos ao estágio através de cadastro dos agentes
de integração.

CLÁUSULA TERCEIRA – As atividades do agente de integração não implicarão em quaisquer ônus


para UFC nem para seus estudantes que vierem a se beneficiar de tais ações.

4. Das Atribuições do Agente de Integração:

CLÁUSULA QUARTA - Compete ao Agente de Integração:

a) Identificar oportunidade de estágio, divulgando, junto às instituições concedentes;

b) Cadastrar, encaminhar e convocar os estudantes da UFC candidatos a estágios;

c) Fornecer aos estudantes convocados todos os dados e informações que caracterizam cada
oportunidade de estágio;

d) Obter, das instituições concedentes, descrição das oportunidades de estágio a serem concedidas;

e) Obter, da UFC, informações sobre as condições e requisitos mínimos e necessários para realização dos
estágios de seus estudantes de acordo com o Plano Pedagógico de cada curso;

f) Elaborar e encaminhar para a Convenente o Termo de Compromisso de estágio e o Plano de


Atividades compatível com o curso de graduação no qual o aluno é matriculado;

g) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor Orientador;

e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte conforme
o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;

157
f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares
nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;

g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos estagiários, seguro contra
acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV, do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;

h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com o Agente de Integração, nem
com a concedente do estágio, conforme determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;

i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação resumida das
atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de desempenho;

j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de Compromisso, informar


através de rescisão a data do encerramento do estágio;

k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;

l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades;

m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a substituição de estagiários,


nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da ocorrência à Convenente.

n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das condições do estágio,
exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais como termos de compromisso, termos
aditivos, termos de rescisão, relatórios de atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores
da Agência de Estágios da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a
instituição de ensino nas questões concernentes a estágios.

5. Das Disposições Gerais:

CLÁUSULA QUINTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a partir da data da
sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.

CLÁUSULA SEXTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por inadimplência de qualquer
de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência de norma legal que o torne material ou
formalmente impraticável. Poderá ainda ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que
deverá comunicar à outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento de convênio, as
responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e demais obrigações.

CLÁUSULA SÉTIMA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão praticados por
intermédio dos representados da Convenente ou pessoas regularmente indicadas.

CLÁUSULA OITAVA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato do presente


convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias, contados da data de sua
assinatura.

CLÁUSULA NONA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção Judiciária do
Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas deste convênio.

158
6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio

a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e o Agente de Integração, para fins de
concessão de estágio;

b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do estudante, através de


experiência prática que lhe proporcione uma visão real das situações, das rotinas e dos procedimentos
adequados de trabalho. Com vistas a atingir essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de
trabalho dos seus alunos, a UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e
privados que tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os Arts.
6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009;

c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de graduação da UFC,


para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas, realizem atividades de aprendizagem
social (ligadas à dimensão das relações sociais de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus
respectivos currículos e horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;

d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está previsto o repasse de
recursos financeiros.

E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido e achado
conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor, para que produzam todos os
efeitos legais.

Fortaleza – CE, ______ de ___________ de ________.

_______________________________ _________________________________

Representante do Agente de Integração Representante da Convenente (UFC)

Carimbo e Assinatura

159
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – CNPJ: 07.272.636/0001-31


UFC

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Benfica, Fortaleza –CE

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Estagiário

Nome:

RG: CPF: Matrícula:

Nome da mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

E-mail:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

160
Empresa Seguradora: Apólice:

Dados do Estágio:

Início do estágio: ____/____/_____ Término do estágio: ____/____/_____

Valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação:

Valor do auxílio transporte: Carga horária semanal: ____h

Horário do estágio:

Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Manhã ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as
......h

Tarde ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as
......h

Noite ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as
......h

Atividades Previstas

As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório, observando o disposto na Lei
nº 11.788, de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE, de 30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre a
Unidade Concedente e a UFC, bem como nas cláusulas que seguem:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se compromete a


proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente selecionado, este que deve ter

161
frequência regular no curso de graduação em que está matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº
11.788.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo oportunizar ao estudante a integração entre teoria e
prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu aprimoramento
profissional e pessoal.

CLÁUSULA TERCEIRA: o estágio obedecerá ao Plano de Atividades, descrito acima, devendo ser tais
atividades compatíveis com o currículo e com os horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o
art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008

CLÁUSULA QUARTA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:

a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;


b) O período de estágio na mesma parte concedente não poderá exceder 2 (dois) anos;
c) O valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação será acordado entre a UNIDADE
CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte;
d) O estudante estagiará, respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
conforme o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;

e) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante nas disciplinas acadêmicas, o Art. 10, §2o, da
Lei n° 11.788;

f) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à Concedente
os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração de Realização de
Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;

g) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um) ano, recesso
remunerado de 30 (trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares, ficando assegurado
recesso de maneira proporcional, nos casos em que o estágio tiver duração inferior a 1 (um) ano;

h) Caso o estágio se encerre antes de gozado o recesso previsto na alínea acima, a concedente deverá indenizar
o estagiário na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês ou fração superior a 15 (quinze) dias de atividades
realizadas;

i) A UNIDADE CONCEDENTE obriga-se a contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra Acidentes


Pessoais, de modo a abranger todo o período do estágio, garantindo que não haja lapso temporal em que o
estagiário permaneça realizando atividades sem estar devidamente segurado, conforme previsão do Art. 9º,
inciso IV da Lei n° 11.788;

j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme
estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de
30/10/2009;

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de


atividades acima especificado, devendo apresentar à UFC, a cada período de 6 (seis) meses, o relatório das
atividades desenvolvidas;

162
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados,
respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância à UNIDADE


CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que as obrigações escolares e a falta de pertinência das
atividades com a qualificação profissional pretendida serão consideradas motivos justos;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Concedente com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar Termo de Rescisão à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano acima elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os
danos dela decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º,
caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE
CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA OITAVA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento de bolsa da UFC.

CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a
anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente TERMO, em
03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.

DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade
administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, _____ de __________________ de _______.

163
___________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

__________________________________ _________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da Agência de Estágios


UFC;
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da
Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC antes do início das
atividades.

164
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Estagiário

Nome:

RG: CPF: Matrícula:

Nome da Mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

Email:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

165
Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: __________ Apólice: __________

Vigência: ____ a ______ Morte Acidental: R$ _______ Invalidez


Permanente: R$
_____

Dados do Estágio:

Início do estágio: ____/____/_____ Término do estágio: ____/____/_____

Valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação:

Valor do auxílio transporte: Carga horária semanal: ______h

Horário do estágio:

Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Manhã ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Tarde ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Noite ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Atividades Previstas

166
As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório, observando o disposto na Lei
nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de 30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre
a Unidade Concedente e a UFC e nas seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se compromete a


oportunizar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente selecionado e com frequência
regular no curso de graduação em que está matriculado na UFC, em conformidade com o Art. 3º, I, da Lei
nº 11.788.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante a integração entre
teoria e prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao aprimoramento
profissional e pessoal e obedecendo ao Plano de Atividades elaborado acima.

Parágrafo único: As atividades de estágio devem ser compatíveis com o currículo e com os horários
escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da
Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA TERCEIRA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:

a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;

b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do semestre
letivo no qual o estudante está matriculado na atividade de estágio obrigatório, devendo qualquer
necessidade excepcional de extensão ser devidamente justificada pelo (a) coordenador (a) do curso ou pelo
(a) professor (a) da referida disciplina;

c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;

d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2o, da Lei n°
11.788 de 25/09/2008;

e) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à
Concedente os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração
de Realização de Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela
Coordenação do Curso

f) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente matriculados
e que estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto, o ESTAGIÁRIO parte
deste Termo, durante a vigência do compromisso de estágio.

g) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme
estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de
30/10/2009.

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de


atividades constante neste Termo, devendo apresentar à UFC, a cada período de 6 (seis) meses, o relatório
das atividades desenvolvidas;

167
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados,
respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância à


UNIDADE CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que suas obrigações acadêmicas e a falta de
pertinência das atividades com a qualificação profissional pretendida serão consideradas motivos justos
para a rescisão;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar termo de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no plano acima
elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os
danos decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art.
3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE
CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com
a anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais
vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da
UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos
efeitos legais.

DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade
administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, _____ de ______________________ de ________.

___________________________________ ___________________________________

168
Estagiário Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da Agência de Estágios


UFC;
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da
Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC antes do início das
atividades.

169
TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: ________ Apólice: ________

Vigência: _______ a __________ Morte Acidental: R$ ______ Invalidez Permanente: R$


_____

Atividades Previstas

170
As partes firmam o presente Termo de Compromisso Coletivo de Estágio Obrigatório observando o disposto na
Lei nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de 30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre a
Unidade Concedente e a UFC e nas seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se compromete a proporcionar
experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente selecionado, este que deve ter frequência regular
no curso de graduação em que está matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788;

CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo coletivo, segue anexa a ficha de identificação dos
estagiários que figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas;

CLÁUSULA TERCEIRA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante integração entre teoria e
prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu aprimoramento profissional
e pessoal e obedecendo ao Plano de Atividades acima elaborado;

PRÁGRAFO ÚNICO: As atividades desempenhadas devem ser compatíveis com o currículo e com os horários
escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº
11.788 de 25/09/2008;

CLÁUSULA QUARTA: Ficam, desde já, definidas as seguintes características do estágio:

a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;

b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do semestre letivo no
qual o estudante está matriculado na atividade de estágio obrigatório, devendo qualquer necessidade excepcional
de extensão ser devidamente justificada pelo (a) coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida
disciplina;

c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;

d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788 de
25/09/2008;

e) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente matriculados e que
estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto, o ESTAGIÁRIO parte deste Termo,
durante a vigência do compromisso de estágio.

f) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme estabelece
o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009.

CLÁUSULA QUINTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de


atividades constante neste Termo, devendo apresentar à UFC, a cada período de 6 (seis) meses, o relatório das
atividades desenvolvidas;

171
b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados,
respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância à UNIDADE


CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que suas obrigações acadêmicas e a falta de pertinência das
atividades com a qualificação profissional pretendida serão consideradas motivos justos para a rescisão;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar termo de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA SEXTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no plano acima
elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os danos
decorrentes.

CLÁUSULA SÉTIMA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º,
caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;

CLÁUSULA OITAVA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela UNIDADE
CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos os fins da legislação trabalhista
e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a
anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente
TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.

Fortaleza – CE, ____ de _________________ de ________.

172
___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da Agência de Estágios


UFC;

2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da
Agência de Estágios no Termo de Compromisso;

3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC antes do início das
atividades.

173
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

174
Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____
a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

175
Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

176
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

177
Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

178
Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

179
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NA UFC

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Dados da Unidade Concedente

Razão Social: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Setor/Departamento/Laboratório:

Endereço:

Cidade/UF: Fone do setor:

Responsável pelo setor: Siape:

Supervisor: Siape:

Dados do Estagiário

Nome:

RG CPF: Matrícula:

Nome da Mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

E-mail:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

180
Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora:_______ Apólice: _________

Vigência: ____ a _______ Morte Acidental: R$ _______ Invalidez Permanente: R$


_____

Dados do Estágio:

Início do estágio: ____/____/_____ Término do estágio: ____/____/_____

Forma de contraprestação será um Treinamento em:

Auxílio transporte: Ônibus intercampi Carga horária semanal: ____h

Horário do estágio:

Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Manhã ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Tarde ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Noite ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Atividades Previstas

181
As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório, observando o disposto na Lei
nº 11.788, de 25/09/2008 e na Resolução no 32/CEPE, de 30/09/2009, bem como nas cláusulas que seguem:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se compromete a


proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente selecionado, este que deve ter
frequência regular no curso de graduação em que está matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº
11.788.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo oportunizar ao estudante a integração entre teoria e
prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu aprimoramento
profissional e pessoal.

CLÁUSULA TERCEIRA: o estágio obedecerá ao Plano de Atividades, descrito acima, devendo ser tais
atividades compatíveis com o currículo e com os horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o
art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008

CLÁUSULA QUARTA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:

d) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;


e) O período de estágio na mesma parte concedente não poderá exceder 2 (dois) anos;
f) A forma de contraprestação acordada entre a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO será
Treinamento com Certificação, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte,
fornecido por meio do “transporte intercampi” que é disponibilizado pela UFC;
g) A unidade da UFC concedente do estágio ficará responsável pelo arquivamento de uma das vias do Termo
de Compromisso para consultas posteriores acaso necessárias, bem como pela expedição do Certificado
comprobatório do treinamento ofertado;
h) e) O estudante estagiará, respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
conforme o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;
f) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação do
ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante nas disciplinas acadêmicas, o Art. 10, §2o, da
Lei n° 11.788;

g) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente à Concedente
os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento, Declaração de Realização de
Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;

h) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um) ano, recesso de 30
(trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares, ficando assegurado recesso de maneira
proporcional, nos casos em que o estágio tiver duração inferior a 1 (um) ano;

i) A UNIDADE CONCEDENTE obriga-se a contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra Acidentes


Pessoais, de modo a abranger todo o período do estágio, garantindo que não haja lapso temporal em que o
estagiário permaneça realizando atividades sem estar devidamente segurado, conforme previsão do Art. 9º,
inciso IV da Lei n° 11.788;

j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas, conforme
estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da Resolução no 32/CEPE de
30/10/2009;

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

182
a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do plano de
atividades acima especificado, devendo apresentar à Agência de Estágios da UFC, a cada período de 6 (seis)
meses, o relatório das atividades desenvolvidas;

b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador designados pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância à UNIDADE


CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que as obrigações escolares e a falta de pertinência das
atividades com a qualificação profissional pretendida serão consideradas motivos justos;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Concedente com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e
entregar Termo de Rescisão à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de Estágio a
ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano acima elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as perdas e os
danos dela decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme Art. 3º,
caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento de bolsa da UFC.

CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante Aditivo, com a
anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual
teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.

DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de responsabilidade
administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, _____ de __________________ de _______.

183
___________________________________ ___________________________________

Estagiário Supervisor da Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

4. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da Agência de Estágios


UFC;
5. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da
Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
6. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC antes do início das
atividades.

184
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Fone:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Estagiário

Nome:

RG: CPF: Matrícula:

Nome da Mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

Email:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

185
Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o Estagiário, com
interveniência da Universidade Federal do Ceará, todos acima qualificados, aditar o Termo de Compromisso de
Estágio celebrado, respeitadas as disposições da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no
32/CEPE de 30 de outubro 2009 e conforme estabelecido nas seguintes alíneas:

a) a.1 ( ) O Termo de Compromisso de Estágio anteriormente celebrado terá sua vigência prorrogada a partir
da data imediatamente posterior ao encerramento previsto, passando a relação de estágio a se estender até
_____/_____/_______;

a.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

b) b.1 ( ) O valor da bolsa mensal concedida ao estagiário será reajustado para R$ _____________ a partir de
____/____/_______;

b.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

c) c.1 ( ) O valor mensal concedido a título de auxílio transporte será reajustado para R$ __________a partir de
____/____/_______;

c.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

d) d.1( ) A partir de ____/____/_______, o supervisor do estágio designado pela Concedente passa a ser o (a)
profissional ______________________________________________________________, o (a) qual desempenha
a função de ______________________________________________________________;

d.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

e) e.1 ( ) A carga horária de _____ horas semanais será alterada para _____ horas semanais a partir
de____/____/_______;

186
Horário do
estágio:

Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Manhã ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Tarde ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Noite ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

e.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

f) f.1 ( ) A partir de _____/______/_______, os dias e horários das atividades de estágio serão alteradas, passando
a ser desempenhadas conforme abaixo especificado:

f.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

Atividades Previstas

187
g) g.1( ) A partir de _____/______/_______, as atividades de estágio serão alteradas, passando a ser
desempenhadas conforme abaixo especificado:

g.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

PARÁGRAFO ÚNICO: A conclusão, o trancamento, o abandono do curso e o atingimento do prazo legal de 2


(dois) anos impedem a continuidade do estágio, devendo o mesmo ser rescindido imediatamente.

As demais cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio anteriormente celebrado permanecem inalteradas e


vigentes.

E, por estarem devidamente cientes das condições ora estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03
(três) vias de igual teor e forma, para que produza seus devidos efeitos legais.

Fortaleza - CE, _____ de _______________ de _______.

___________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

188
Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da Agência de Estágios


UFC;
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura e o carimbo da
Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC antes do início das
atividades.

189
Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Seguros Sura S.A Apólice:071


.00982.0082
0-13

Vigência: 01/12/2017 a 31/12/2018 Morte Acidental: R$ 10.000,00 Invalidez Permanente:


R$ 10.000,00

Atividades Previstas

190
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o Estagiário, com interveniência da Universidade Federal
do Ceará, todos acima qualificados, aditar o Termo de Compromisso de Estágio, observando o disposto na Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no 23/CEPE de 30 de outubro 2009 e no Termo de Convênio já
firmado entre a Unidade Concedente e a UFC, além das seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Fica prorrogada a vigência do Termo de Compromisso de Estágio ora aditado.

CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo, segue anexa a Identificação dos Estagiários que
figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas.

CLÁUSULA TERCEIRA: As demais cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio ora aditado permanecem
inalteradas e vigentes.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições legais vigentes
sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da UFC, o presente
aditivo ao termo, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos legais.

Fortaleza – CE, ____ de _________ de _______.

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

191
Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

192
Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

193
Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

194
CARTA DE APRESENTAÇÃO

Fortaleza, ____ de ____________ de 20____.

Senhor(a) Representante da Instituição Conveniada,

Encaminhamos a V. Sª. o/a discente


______________________________________________________________________ do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas, Campus do Pici, regularmente matriculado(a) sob o nº.
______________, na atividade de Estágio Supervisionado I ( ), Estágio Supervisionado II ( ) para,
com o seu apoio e consentimento, realizar Estágio Curricular na Instituição
______________________________________________________________________ cumprindo carga
horária em atividades de prática profissional de estágio supervisionado, exigível para a obtenção dos
créditos necessários à graduação, sob a supervisão do(a)s Prof(a)(s).
______________________________________________________________, SIAPE nº
_____________________, da Universidade Federal do Ceará.

Desde já agradecemos pela colaboração de V. Sª. e nos colocamos à disposição para quaisquer
esclarecimentos que se façam necessários.

Atenciosamente,

_____________________________________

Professor(a)s da atividade de Estágio Supervisionado

Data de recebimento: ____/_____/___________.

195
Assinatura do(a) diretor(a) e carimbo: ___________________________________

PLANO DE TRABALHO E FREQUÊNCIA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Discente: Matrícula:

Escola / Instituição: Telefone:

Série /Ano de inserção do estagiário:

Início do estágio: _____/_____/_______ Término do estágio: _____/______/_________

Orientador coletivo:

Supervisor de estágio na instituição:

Objetivos (O que se pretende alcançar com a atividade desenvolvida?):

Descrição das atividades a serem desenvolvidas:

196
Assinatura
Sem Horário
Horário do
ana Data Atividade de Conteúdo
de Saída responsável
s Entrada
(Rubrica)


sem
ana


sem
ana

197

sem
ana


sem
ana


sem
ana

198

sem
ana


sem
ana


sem
ana

199

sem
ana

10ª
sem
ana

11ª
sem
ana

200
12ª
sem
ana

13ª
sem
ana

14ª

201
sem
ana

15ª
sem
ana

16ª
sem
ana

202
203
TERMO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Eu, __________________________________________________, estudante da atividade de


Estágio Supervisionado no __________________________, regularmente matriculado no Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas do Centro de Ciências da UFC, com a matrícula nº
________________, declaro que cumpri as 6 h e 15 min de estágio por semana, no período de 16
semanas, na escola / instituição acima indicada.

___________________________________________

Estagiário(a) (assinatura)

Eu, _________________________________________________, docente do Curso de


Bacharelado em Ciências Biológicas do Centro de Ciências da UFC e responsável pelo trabalho de
orientação coletiva do estagiário supracitado, declaro que o mesmo cumpriu ________ horas de
orientação no decorrer do semestre, no período de 16 semanas, na escola / instituição acima indicada.

___________________________________________

Orientador(a) coletivo(a) (assinatura)

Eu, ___________________________________________________, responsável na Escola /


Instituição ______________________________________________________________________ pelo
estagiário supracitado, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro de Ciências da UFC,
declaro que o mesmo cumpriu _______ horas de estágio no decorrer do semestre, no período de 16
semanas, na escola / instituição acima indicada.

___________________________________________

Supervisor(a) de estágio da Instituição (assinatura)

204
RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO (SE)

INSTITUIÇÃO

Nome da Instituição:

Telefone da Instituição:

Endereço:

Supervisor de estágio:

Série/Ano:

ESTAGIÁRIO(A)

Nome do(a) estagiário(a):

Matrícula:

Semestre:

Telefone:

INFORMAÇÕES A SER DETALHADAS PELO(A) SUPERVISOR(A)

● Tarefas realizadas pelo estagiário

● Avaliação de desempenho: marque com X a tabela a seguir, conforme o


desempenho do estagiário ao longo do semestre:

205
ASPECTOS PESSOAIS ÓTIMO BOM REGULA INSUFICIENT
R E

Assiduidade / Pontualidade

Responsabilidade / Interesse

Facilidade de comunicação

Iniciativa / Senso crítico

ASPECTOS PROFISSIONAIS

Participação nas atividades

Desempenho / Produtividade

Organização / Uso adequado do tempo

Relacionamento interpessoal

Declaro, para fins de comprovação junto à Agência de Estágios da Universidade Federal


do Ceará, que o(a) aluno(a) acima indicado realizou seu estágio sob minha
responsabilidade

Fortaleza, ______ de _________________ de 20______.

_________________________________________

Assinatura e carimbo do supervisor / responsável

206
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS34

Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de Licenciatura em

Ciências Biológicas

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO (TCC) PARA OS CURSOS DE BACHARELADO E

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORTALEZA

2022

34
Redação final aprovada em reunião de Colegiado do dia 21/06/2022.

207
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva

208
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas (COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES CURRICULARES NO
COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do Departamento de
Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof. do Departamento
de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco Verola (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves (suplente) - Prof.
do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

209
MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva

Secretário da Coordenação Ciências Biológicas


Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

210
APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade tutorial envolvendo o


estabelecimento da relação entre Orientador e estudante, que constará da redação de um
manuscrito referente às reflexões teóricas-práticas em atividades desenvolvidas com pesquisa,
e/ou ensino, e/ou extensão, ocorridas durante a graduação. O TCC é de caráter obrigatório,
conforme prevê o Projeto Político do Curso (PPC) de Bacharelado em Ciências Biológicas da
Universidade Federal do Ceará. Seguindo as regras da instituição, necessita de atendimento da
frequência de 90%, de acordo com o Art. 116 do regimento Geral da UFC.

Ademais, o TCC deve agregar-se com as reflexões oriundas das atividades


relacionadas aos componentes curriculares de Estágio Supervisionado, constando, por exemplo,
da elaboração de um trabalho original a partir das reflexões-ações desenvolvidas na formação
profissionalizante de cada um dos Núcleos de Formação Específica e/ou de Formação Geral.

Desta forma, o presente manual busca, de modo objetivo, elucidar o conjunto de normas
e princípios para a realização das atividades de TCC.

1. O TCC
Para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas é necessária a
apresentação escrita e oral do TCC (atividade obrigatório de 2 créditos ou 32 h) que deverá ser
feito com base em dados resultantes das atividades desenvolvidas com pesquisa, e/ou ensino,
e/ou extensão, ocorridas durante a graduação. Destaca-se que, para o aluno do Bacharelado, o
TCC deverá ser, obrigatoriamente, relacionado às áreas de atuação do Biólogo, a saber:
Biotecnologia e Produção; Meio Ambiente e Biodiversidade; e Saúde.

1.1 MATRÍCULA
O aluno de Bacharelado deverá solicitar sua matricula na atividade de TCC.

1.2 ORIENTAÇÃO DO TCC


a) A orientação do TCC poderá ser qualquer professor(a) da Universidade Federal do
Ceará.

b) O orientador do TCC deverá possuir no mínimo título de Mestre.


c) Ao aluno é assegurada a substituição da orientação do trabalho de TCC em casos de
afastamento do Orientador. O novo Orientador poderá ser indicado pelo professor
afastado ou pela Coordenação do Curso de Ciências Biológicas, obedecendo à linha de
pesquisa ou área, na qual as atividades ligadas ao estudo em questão foram
desenvolvidas.
d) A substituição do orientador do TCC somente será possível no prazo máximo de 30
(trinta) dias após sua matrícula, podendo ocorrer uma única vez por semestre. O novo
Orientador deverá expressar o aceite do aluno através do preenchimento do Formulário

211
de Substituição do Orientador ou Supervisor (ANEXO I), que deverá ser encaminhado à
Coordenação do Curso de Ciências Biológicas. A mudança de Orientador poderá ou não
implicar na alteração do tema do TCC.

1.3 FORMAS DE APRESENTAÇÃO


a) Monografia
As monografias constituem o produto de leituras, observações, investigações, reflexões e críticas
desenvolvidas nos cursos de graduação e pós-graduação. Sua principal característica é a abordagem de um
tema único (monos = um só e graphein = escrever). Desta forma, os trabalhos acadêmicos distinguem- se
uns dos outros pelo grau de profundidade com que tratam o assunto. (UFC, 2019, p. 8)35

b) Artigo científico

Artigo técnico e/ou científico é a parte de uma publicação periódica com autoria declarada. Apresenta e
discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser:
artigo original, quando apresenta temas ou abordagens originais (relatos de experiência de pesquisa,
estudo de caso etc.) e artigo de revisão, quando resume, analisa e discute informações já publicadas.
(UFC, 2018, p. 7)36

1.4 AGENDAMENTO DA DEFESA DE TCC


a) Para agendamento de defesa ou de apresentação de monografia,
somente o orientador deverá encaminhar ao e-mail da Coordenação
(ccbio@ufc.br) o formulário para cadastramento de defesa ou apresentação de
monografia (ANEXO II).
b) Antes do encaminhamento do Formulário, o aluno deverá reservar a
sala para a apresentação e/ou defesa em dia e horário de sua preferência junto à
secretaria do Departamento de Biologia cujos telefone e e-mail são,
respectivamente, 3366.9810 e biologia@ufc.br. O formulário deverá ser
preenchido com os dados da sala, do dia e horário da defesa. Caso o
agendamento não posa ser feito dentro do Departamento de Biologia, devido a
eventual lotação de alocações de salas, poderá ser solicitado outro espaço das
dependências do Centro de Ciências ou de outro espaço do Campus do Pici.

35
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de normalização de
trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará / Universidade Federal do Ceará, Biblioteca Universitária,
Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2019. 75 p.
36
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de normalização de
artigo em publicação periódica científica da Universidade Federal do Ceará / Universidade Federal do Ceará, Biblioteca
Universitária, Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2018. 34 p.

212
c) O manuscrito do TCC, em formato digital do tipo “pdf”, deverá ser
normatizado segundo o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da
Universidade Federal do Ceará (site: www.biblioteca.ufc.br).

1.5 COMISSÃO EXAMINADORA


a) A Comissão Examinadora do TCC deverá ser composta por três membros titulares e um
suplente. Os membros, com titulação mínima de Mestre, poderão ser professores ou profissionais da
área relativa ao tema do TCC desenvolvido;

b) O Orientador é membro nato da Comissão Examinadora e presidirá seus trabalhos durante a


apresentação;

c) O Orientador indicará nomes para comporem a Banca Examinadora, podendo acatar ou não,
sugestões do orientando.

1.6 DEFESA PÚBLICA DO TCC


a. O aluno só poderá defender o seu TCC no período referente aos três últimos meses
do semestre letivo.
b. A data limite para defesa do TCC deverá ser de até 10 dias antes do término do
período letivo vigente de acordo com o calendário acadêmico da UFC.
c. A defesa deverá ser obrigatoriamente realizada nas dependências da Universidade
Federal do Ceará – Campus do Pici, podendo ser realizada de modo não-presencial, por
videoconferência, caso não haja proibição para tal possibilidade em documentos de
instâncias superiores (UFC e MEC).
d. O(A) aluno(a) terá o tempo mínimo de 20 e máximo de 40 minutos para fazer a
defesa pública do seu TCC. Em seguida, cada membro da Comissão Examinadora terá
até 20 minutos para fazer questionamentos sobre o trabalho apresentado.

1.7 APROVAÇÃO .
Somente será aprovado o aluno que alcançar média aritmética 7,0 (sete) atribuída pela
Comissão Examinadora aos itens abaixo discriminados, ambos aferidos numa escala de 0 (zero)
à 10 (dez):
● Avaliação do conteúdo do TCC será feita conforme os critérios exigidos no Guia
de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará;
● Será atribuída a nota zero ao estudante que for enquadrado em situação de plágio37,
isto é, quando for comprovado que ocorreu a cópia completa ou parcial de algum texto,
sem dar os devidos créditos ou sem a autorização do autor.
● Avaliação da defesa pública do TCC terá sua média final será calculada da seguinte forma:

37
A prática de plágio é crime com pena prevista em lei (Código Penal, sessão dos Crimes Contra a Propriedade Intelectual,
Art. 184).

213
(Média das notas do texto do TCC + Média das notas da defesa do TCC) / 2

1.8 DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE O TCC


3. Após a defesa, cada estudante terá um prazo máximo de 10 dias para entregar na
Coordenação a versão final do TCC, contendo ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca
Universitária (www.biblioteca.ufc.br), acompanhada dos Anexos IV e V, de acordo com o
especificado abaixo:
I. Cópia digitalizada (formato PDF em CD ou envio por e-mail para
ccbio@ufc.br) conforme as orientações descritas no Guia de Normalização de
Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará, deverá ser encaminha a
Coordenação de curso somente pelo orientador do aluno.
II. Comprovante de entrega da versão digitalizada na Biblioteca Universitária da
UFC seguindo as normas institucionais.
4. A entrega da versão final especificada no item 3 documento é requisito obrigatório
para a colação de grau do(a) aluno(a).
5. O descumprimento das exigências citadas neste manual implicará na reprovação
do(a) aluno (a).
6. O texto do trabalho monográfico ficará depositado de modo digital no Repositório
Institucional da UFC (https://repositorio.ufc.br/), cujo funcionamento tem como propósito
reunir, armazenar, organizar, recuperar, preservar e disseminar a produção científica e
intelectual da comunidade universitária (docentes, pesquisadores, técnicos e alunos de pós-
graduação stricto sensu, lato sensu e graduação), bem como os documentos que são
produzidos no âmbito da Universidade Federal do Ceará.
7. O TCC deve seguir o disposto na Resolução nº 17/CEPE, de 2 de outubro de 2017,
que estabelece normas para disciplinar a normalização de trabalhos acadêmicos na
Universidade Federal do Ceará (UFC) (Anexo VI).
8. Os casos não previstos por essas normativas serão resolvidos pela Coordenação
dos Cursos de Ciências Biológicas.

214
ANEXO I – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

FORMULÁRIO PARA SUBSTITUIÇÃO DO ORIENTADOR DE TCC

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO(A) ALUNO(A)

Nome: Matrícula:

Semestre:

Local do Estágio:

E-mail:

Nome do Orientador substituído:

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO(A) NOVO(A) ORIENTADOR(A)

Nome:

Instituição:

Titulação:

Fone:

E-mail:

Declaro, para fins de comprovação junto a Coordenação do Curso de Ciências Biológicas,


da Universidade Federal do Ceará, que o aluno acima indicado realizará seu trabalho de TCC sob
minha responsabilidade.

Fortaleza, ________ de ______________ de ________.

Orientador
(Assinatura)

215
ANEXO II – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

FORMULÁRIO PARA CADASTRAMENTO DE TCC

Nome do aluno:

Dados do trabalho

Título do TCC

Data

Hora

Local

Banca

Nome do orientador

Departamento

E-mail

Telefone

Titulação

Membro 1

Nome

216
Departamento/instituição

Cargo

E-mail

Telefone

Titulação

217
Membro 2

Nome

Departamento/instituição

Cargo

E-mail

Telefone

Titulação

Suplente

Nome

Departamento/instituição

Cargo

E-mail

Telefone

Titulação

Declaro ainda, que o referido trabalho está em condições de ser defendido.

Loca/Data: , / / .

Assinatura do Orientador

218
ANEXO III – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC E DA DEFESA PÚBLICA

Tópicos avaliados no TCC Pontuação Pontuação


do item atribuída

Respeito às normas de formatação do trabalho monográfico 2,0


(Guia de Normas da UFC-ABNT)

Título e qualidade do resumo / Coerência e adequação ao conteúdo 1,0


do trabalho

Caracterização do problema de pesquisa 1,0

Levantamento bibliográfico e qualidade da revisão literária. 1,5

Clareza e coerência dos objetivos do trabalho 0,5

Adequação da metodologia à pesquisa realizada 1,5

Construção textual das discussões, capacidade analítica e 1,0


desenvolvimento discursivo.

Clareza das conclusões e relação com o(s) objetivo(s) 1,0


inicial(ais)

As referencias bibliográficas seguem a normas exigidas? As 0,5


citações constam nas referências ou vice-versa?

Nota Total 10,0

Tópicos avaliados na Defesa Pública da Monografia

Coerência entre o tema, os objetivos previstos no plano de 2,5


pesquisa e os conteúdos desenvolvidos.

Domínio do conteúdo 3,0

Comunicação e clareza 2,0

Postura e objetividade 1,0

Desempenho didático e utilização adequada do tempo de defesa 1,5


(mínimo 30 minutos e máximo 40 minutos)

219
Nota Total 10,0

Méd
ia

Nome do aluno:__________________________________________________

Nome do Membro da Comissão:_____________________________________

Fortaleza _____/_______/_________

220
ANEXO IV – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

Do aluno:

À Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará

Prezado (a) Coordenador (a),

Ao tempo em que a (o) cumprimento cordialmente, sirvo-me do presente documento


para encaminhar à apreciação de V.Sa, toda documentação necessária para a conclusão da disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Em complemento, saliento que a documentação anexada obedece às Normas previstas no


Manual de Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Ciências Biológicas da
Universidade Federal do Ceará.

Atenciosamente,

Fortaleza, ________ de ______________ de __________

Assinatura do Aluno

221
ANEXO V – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E
LICENCIATURA

TERMO DE CIÊNCIA DO ORIENTADOR

Eu, professor(a) ,
orientador do trabalho de conclusão de curso (TCC) do(a) aluno(a) ,
matrícula nº __________ declaro estar de acordo e ciente das alterações
realizadas no trabalho intitulado ,
defendido em _____ de ___________ de 20____ no Campus do Pici da UFC. As
alterações realizadas no referido documento foram àquelas sugeridas durante a
defesa pública do trabalho citado pelo membros da banca examinadora. Declaro,
ainda, ter revisado adequadamente o referido documento e que o mesmo, além de
constar a ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da UFC, está
de acordo com o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da UFC.

Fortaleza, ________ de ______________ de __________

Orientador do trabalho

ANEXO VI – MANUAL DE TCC

222
RESOLUÇÃO No 17/CEPE, 02 DE OUTUBRO DE 2017.

Estabelece normas para disciplinar a normalização


de trabalhos acadêmicos na Universidade Federal do
Ceará.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições


legais e estatutárias, tendo em vista o que deliberou o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE), em sua reunião de 02 de outubro de 2017, na forma do que dispõe o
inciso V do artigo 53 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, combinado com os
artigos 11, letra b, e 25, letra s, do Estatuto em vigor, e com o artigo 18 do Regimento
Geral, e considerando:
a necessidade de normalizar a apresentação dos trabalhos acadêmicos desenvolvidos na
Universidade Federal do Ceará;
a necessidade de favorecer o acesso e o uso dos trabalhos desenvolvidos no meio
acadêmico;
a necessidade de conferir qualidade à normalização dos trabalhos acadêmicos
desenvolvidos na Universidade Federal do Ceará,
RESOLVE:
Art. 1o A normalização de trabalhos acadêmicos no âmbito da Universidade Federal do
Ceará será de acordo com as normas técnicas de informação e documentação da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou baseada nos modelos definidos
pelas coordenações dos cursos com a assessoria do Sistema de Bibliotecas da
Universidade Federal do Ceará.
§ 1o A Biblioteca Universitária subsidiará a normalização dos trabalhos acadêmicos
produzidos na Universidade Federal do Ceará por meio do Guia de Normalização de
Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará.
§ 2o As coordenações dos cursos poderão elaborar modelos específicos para os elementos
textuais e pós-textuais dos seus trabalhos acadêmicos, que deverão ser submetidos à
aprovação do colegiado do curso e da câmara de pesquisa e pós-graduação do CEPE, no
caso dos cursos de pós-graduação, e do colegiado do curso, da unidade acadêmica e da
câmara de graduação do CEPE, no caso dos cursos da graduação.
§ 3o Na ausência de definição de modelos pelas coordenações, será utilizada a norma dos
elementos textuais e pós-textuais estabelecida pela Biblioteca Universitária por meio do
Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará;
§ 4o Caberá ao Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará prestar serviço
de orientação e realizar treinamentos para a comunidade acadêmica sobre a normalização
dos trabalhos acadêmicos, bem como assessorar as coordenações na elaboração dos
modelos específicos;

223
§ 5o O Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do
Ceará, em conjunto com os modelos específicos, caso existam, deverão ser publicados
nos sítios dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Ceará.
Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Reitoria da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, 02 de outubro de 2017.

Prof. Henry de Holanda Campos


Reitor

224
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE
APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E
BACHARELADO)38

Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de

Licenciatura em Ciências Biológicas

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS

DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E

BACHARELADO)

FORTALEZA

2022
38
Redação final aprovada em reunião de Colegiado do dia 21/06/2022.

225
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)

226
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

227
MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva

228
Secretário da Coordenação Ciências Biológicas
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

229
1. Introdução

O Objetivo do presente manual é orientar os estudantes dos Cursos de


Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC no desenvolvimento das
atividades que podem ser aproveitadas para a integralização do componente curricular
Atividades Complementares.
A regulamentação das Atividades Complementares dos referidos cursos visa:
• Contribuir para formação crítica do futuro egresso;
• Incentivar a inserção dos estudantes em atividades acadêmicas diversas ligadas à
formação profissional;
• Contribuir para a formação profissional e cidadã dos estudantes dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC.

As Atividades Complementares constituem um conjunto de estratégias


pedagógico-didáticas que permitem, no âmbito do currículo de graduação, a
articulação entre teoria e prática e a complementação dos saberes e habilidades a
serem desenvolvidas durante o período de formação do estudante.
Estas atividades são necessárias para a carga horária total do curso e está
identificada no histórico do aluno no Sistema SIGAA. Porém, não é preciso se
matricular nela, como acontece com as disciplinas. Mesmo que o aluno tenha
realizado mais disciplinas do que a carga horária mínima exigida no curso, ainda
assim, precisa apresentar 200 horas mínimas de Atividades Complementares.
Para tanto, ao participar de alguma atividades acadêmica e comprovadas
mediantes certificados, declarações ou similares, o estudante pode solicitar a
acreditação das mesmas em seu histórico escolar.
Isso exposto, os Quadros 1 e 2, a seguir, tratam, respectivamente, da
explicitação das atividades que podem ser incorporadas como Atividades
Complementares, bem como de suas cargas horárias máximas, e, para facilitar a
organização do alunato, uma sugestão de descrição das atividades complementares
realizadas.

230
QUADRO 1 - ESPECIFICAÇÃO DA CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

Atividade Resolução Especificação das atividades Carga


horária
aproveita
da

1) - Iniciação à Até 96 - Um ano de atividade – 96


docência horas pelo horas
(monitoria) conjunto
de - 6 meses – 48 horas
- Iniciação
científica atividades
. Limite máximo de 96 horas
- Extensão
- Estágio
supervisionado
voluntário

2) Artístico – Até 80 A declaração deve ser


Culturais e horas pelo expedida pelo setor da UFC no
Esportivas conjunto qual o aluno desenvolveu as
desenvolvidas na das atividades.
UFC atividades
. - Para cada 4 h de atividades
artístico-culturais
desenvolvidas na UFC = 1 hora
de aproveitamento até o limite
de 40 h.

- Para cada 4 h de atividades


esportivas desenvolvidas na
UFC (representação da UFC
em campeonatos, práticas
esportivas) = 1 h de
aproveitamento até o limite de
40 h

Limite máximo de 80 horas

231
3) Participações Até 32 1. 8 h para cada participação
e/ou organização de horas pelo de congresso.
eventos conjunto
de 2. 20 h para cada organização
atividades de evento
. Nacional/Internacional.
3. 16 h para cada organização
de evento
Estadual/Regional.
4. 12 h para cada organização
de evento local.
Limite máximo de 32 horas.

4) Experiências Até 64 hs - Total de horas de cada


ligadas à formação pelo minicurso.
profissional e/ou conjunto
correlatas de - Cursos de verão, curso de
atividades campo etc. – total de horas no
. certificado

- Cursos de línguas –
certificado com aprovação – 20
h por semestre.

Limite máximo de 64 horas.

232
5) Produção técnica Até 96 1. - Resumo em Anais de
e/ou científicas horas pelo Congresso – 5 h por cada
conjunto resumo – sendo colaborador.
de 2. - Resumo em Anais de
atividades Congresso – 10 h por cada
resumo – sendo 1º autor
(5 resumos no máximo).
3. - Resumo Completo em
Anais de Congresso – 10 h
por cada resumo – sendo
colaborador
4. - Resumo Completo Anais de
Congresso – 15 h por cada
resumo – sendo 1º autor.
(3 resumos completos no
máximo).
5. - Artigo em revista científica
– sendo colaborador – 60
horas.
6. - Artigo em revista científica
– sendo 1º autor – 70 horas
Limite máximo de 96 horas.

6) Vivência de Até 48 1. Centro Acadêmico – 1 ano –


gestão relacionada horas pelo 20 horas.
à Universidade ou conjunto 2. DCE – 1 ano – 20 horas.
ao curso de
atividades 3. Colegiados (Curso,
. Departamentos, Centro,
CEPE) – 10 horas por ano –
com 70% de frequência nas
reuniões – participação nos
colegiados durante 1 ano.
Limite máximo de 48
horas.

233
7) Outras Até 48 1. Iniciação Acadêmica – 1 ano.
atividades horas pelo 48 horas
relacionadas à conjunto
Universidade ou ao de 2. Assistir defesas de tese,
curso. atividades dissertação, projetos,
monografia – 1 hora de
participação atestada por
meio de declaração.
3. Palestras – número de horas
no certificado ou
declaração.
4. Palestras – sem comprovação
de horas no certificado ou
declaração – 1 hora – lista
de presença.
5. Apresentar palestras – 2
horas por apresentação.
6. Participação em grupos de
estudo técnico ou científico
coordenado por docente da
UFC e registrado em seu
departamento acadêmico –
número de horas no
certificado ou declaração.
Limite máximo de 48
horas.

CARGA HORÁRIA TOTAL APROVEITADA

234
QUADRO 2 - SUGESTÃO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES REALIZADAS PELO ESTUDANTE PARA
CONTROLE INDIVIDUAL

Data Natureza* Descrição da atividade realizada Horas

235
*Preencha com o número correspondente à natureza da atividade, conforme a
tabela acima.

2. Orientações para a integralização das Atividades Complementares

A Universidade Federal do Ceará conta com uma funcionalidade para


acreditação de atividades complementares. Por meio do Sistema Integrado de Gestão
de Atividades Acadêmicas (SIGAA) (https://si3.ufc.br/sigaa/verTelaLogin.do), os
discentes cadastram a carga horária das atividades.

Para acessar a funcionalidade, os estudantes devem, uma vez logados no


sistema, abrir a aba “Ensino” do SIGAA, e selecionar a opção “Atividades
Complementares e Extensão”, onde será possível solicitar a acreditação de horas.
Assim, o docente responsável (coordenador de curso ou supervisor, por exemplo)
analisa o banco de horas, gerando deferimento ou não.

236
Com o deferimento, o próprio discente pode fazer a integralização das horas
em seu histórico escolar, contabilizando para as horas exigidas pelo curso. A
integralização pode ser realizada uma única vez, quando houver sido alcançado o
mínimo de horas exigidas, a partir das ações cadastradas e deferidas.

Outra possibilidade da plataforma é o acompanhamento, pelo discente, do


status atual de cada ação cadastrada submetida, com o parecer de análise pelo
responsável.
Para o cadastramento o estudante deve:

1. Enquadrar cada documento comprobatório de atividade realizada em uma das 07


(sete) opções de atividade complementar acima descritas.

2. Ficar atento à especificação das atividades complementares, como a descrição da


natureza de cada tipo de atividade, e deve ser utilizada como parâmetro para o
enquadramento do documento comprobatório na tabela de descrição de atividades.

3. Para a análise e integralização de horas referentes às atividades complementares,


devem ser encaminhadas cópias digitalizadas em arquivo PDF dos documentos
comprobatórios.

4. A entrega de documentos deve obedecer aos prazos estipulados pela Coordenação


de Curso e o calendário acadêmico da UFC.

5. Caso o estudante tenha dificuldade em organizar sua documentação pode procurar a


Coordenação presencialmente ou por e-mail (ccbio@ufc.br).

7. O resultado da análise das atividades complementares será divulgado pela


Coordenação do Curso em até 30 dias, a partir do envio dos documentos pelos
estudantes, através de parecer de deferimento ou indeferimento no sistema SIGAA.

8. Em caso de dúvidas, procure a Coordenação, envie e-mail para ccbio@ufc.br ou


ligue para 3366-9799.

237
ANEXO 4 – REGIMENTO INTERNO DO NDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

REGIMENTO INTERNO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS


DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FORTALEZA – CEARÁ

2021

238
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do


Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará, em conformidade com a
Resolução CONAES nº 01/2010 e com a Resolução nº 10/CEPE, de 1º de novembro
de 2012 da Universidade Federal do Ceará, que dispõem sobre a estrutura e
funcionamento do Núcleo Docente Estruturante no âmbito dos cursos de graduação.

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
formulação, implementação e desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos dos
respectivos cursos. Além da função consultiva, o mesmo possui função avaliativa,
propositiva e de assessoramento no que diz respeito às matérias de natureza
eminentemente acadêmica do referido curso, servindo como órgão de apoio ao
Colegiado do Curso, sendo essencial o alinhamento estratégico desses dois órgãos,
tendo em vista o desenvolvimento de planos de ações conjuntas.

Parágrafo Único: É vedado ao NDE do Cursos de Bacharelado e Licenciatura em


Ciências Biológicas da UFC apreciar matéria que não se relacione
EXCLUSIVAMENTE com os interesses acadêmicos do curso.

CAPÍTULO II

239
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESENTE NDE

Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I – Revisar e atualizar trienalmente, ou sempre que necessário, o projeto pedagógico


dos cursos (PPC) de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas e encaminhar
propostas de reestruturação curricular aos Colegiados dos Cursos para
apreciação/aprovação;

II – Zelar pelo cumprimento das diretrizes gerais dos planos de ensino das disciplinas
ligadas aos Cursos e de suas respectivas ementas, recomendando ao Coordenador de
Curso, modificações dos planos de ensino para fins de compatibilização;

III – Buscar integrar as diferentes atividades de ensino constantes do currículo através


do uso de abordagens intra, inter e transdisciplinares;

IV - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso e dos objetivos


dos cursos estabelecidos no PPC;

V - Sugerir ações voltadas para a formação (capacitação) docente em parceria com


outras instâncias da UFC;

VI - Incentivar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, atividades de


ensino, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

VII - Recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais


necessários ao Curso;

VIII – Elaborar, em parceira com a Coordenação de Curso, planos de melhoria com


base nos resultados de avaliação institucional e também em processos avaliativos do
Ministério da Educação/INEP.

CAPÍTULO III

DA COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

240
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Ciências Biológicas será constituído nos seguintes termos:

I- Pelo(a) Coordenador(a) do curso em exercício, como membro nato;

II- Por, no mínimo, 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso.

§ 1º - Os docentes e membros do NDE devem possuir o título de doutor ou


equivalente, com regime de trabalho de tempo integral, dedicação exclusiva e, pelo
menos 03 anos de experiência no ensino superior.

§ 2º - Os docentes membros do presente NDE devem representar, pelo menos 50%


(05 de um total de 10), das unidades curriculares que compõem o curso.

§ 3º - 60% dos docentes membros do NDE devem ter formação específica na área do
curso.

§ 4º - 40% dos membros do NDE devem atuar ininterruptamente no curso, desde o


último ato regulatório.

Art. 5º. A indicação dos representantes do NDE será feita em reunião do Colegiado
dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.

Art. 6º. O mandato dos representantes docentes no NDE será de 3 (três) anos,
podendo haver uma recondução por mais 3 (três) anos, com aprovação do Colegiado
do Curso.

§ 1º - O prazo do mandato poderá ser abreviado a qualquer tempo, desde que o(s)
membro(s) manifeste(m) desejo de interrupção, por decisão pessoal ou desligamento
da UFC.

§ 2º - O(a) Coordenador(a) de Curso poderá pedir o desligamento de membro do


NDE, a qualquer tempo, levando em consideração a atuação do docente. O
desligamento de membro do NDE deve ser aprovado pelo Colegiado do Curso.

241
§ 3º - São razões que podem motivar o desligamento do docente do presente NDE: (a)
falta não justificada em mais de 3 reuniões; (b) não cumprimento repetido das
atribuições feitas para o docente, no que tange às ações do NDE; (c) conduta
incompatível com o Código de Ética da UFC/do Serviço Público Civil do Poder
Executivo Federal;

§ 4º - O Colegiado do Curso deverá assegurar a estratégia de renovação parcial dos


membros do NDE, de modo a garantir a continuidade no processo de
acompanhamento do curso, caso seja necessário.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE


ESTRUTURANTE

Art. 7º. Compete aos membros do NDE:

I - Eleger o/a presidente/presidenta através de votação em escrutínio secreto, com


ganho por maioria simples dos votos.

II - Convocar as reuniões, quando em maioria simples de seus membros;

III - Participar das reuniões convocadas e justificar as ausências para o/a


presidente/presidenta;

IV - Atuar como secretário ad hoc, quando na ausência do secretário dos Cursos de


Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas;

V - Representar o presente NDE junto aos órgãos da instituição, na impossibilidade


do presidente;

VI – Atuar como relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE;

VII – Propor alterações do Regimento Interno do NDE.

Art. 8º. Compete ao/à Presidente/Presidenta do NDE:

242
I- Organizar a pauta, convocar e presidir as reuniões do NDE;

II- Exercer o voto de qualidade, quando ocorrer empate nas votações;

III- Coordenar e supervisionar os trabalhos do NDE;

IV - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

V - Encaminhar as deliberações do NDE aos órgãos competentes;

VI - Designar secretário ad hoc, relator ou comissão para estudo de matéria a ser


decidida pelo NDE;

VII - Coordenar a integração do NDE com os demais órgãos Colegiados e setores da


instituição;

VIII – Propor alterações do Regimento Interno do NDE;

IX- Promover a integração com os demais Núcleos Docentes da Instituição, visando a


troca de práticas e experiências;

X – Emitir, quando necessário, declaração de comprovação de participação dos


membros nas atividades do NDE.

CAPÍTULO V

DAS REUNIÕES

Art. 9º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do(a)


Coordenador(a) de Curso, pelo menos, 1 (uma) vez por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado por o/a Presidente/Presidenta ou pela
maioria de seus membros.

§ 1º - A convocação dos seus membros para reunião deve ser feita com antecedência
mínima de 02 (dois) dias úteis antes da hora marcada para o início da sessão, via
comunicação virtual/digital contendo a pauta da reunião.

243
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata
o caput deste artigo, desde que todos os membros do NDE do Curso tenham
conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos
assuntos a serem tratados.

§ 3º - O NDE poderá requisitar junto à Coordenação, o pessoal técnico necessário


para auxiliar nas suas atividades.

Art. 10. O quórum exigido para legitimidade das reuniões do NDE é do tipo simples
(50% mais um dos membros).

Art. 11. As decisões do NDE serão tomadas também por maioria simples de votos,
com base no número de presentes.

Art. 12. Observar-se-ão nas votações os seguintes procedimentos:

I- Em todos os casos a votação é em aberto;

II- Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer constar em ata
expressamente o seu voto;

III- Nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em


assuntos que lhe interessem pessoalmente;

IV- Não são admitidos votos por procuração.

Art. 13. A ata das reuniões do NDE será lavrada e depois de lida e aprovada, deverá
ser assinada pelos membros presentes na reunião subsequente.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. Os casos omissos serão discutidos em reunião do NDE e encaminhados ao


Colegiado dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.

Art. 15. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

244
Local e Data de aprovação:

Fortaleza, 26 de janeiro de 202139

39
Redação final aprovada em reunião de Colegiado do dia 21/06/2022.

245
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFC

246
Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de

Licenciatura em Ciências Biológicas

MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DA EXTENSÃO DOS

CURSOS DE BACHARELADO E DE LICENCIATURA EM

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFC

FORTALEZA

2022

247
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias

248
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;

249
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

SUMÁRIO

250
1. Introdução
2. Objetivos do manual
3. Aspectos contextuais e legais
4. A operacionalização da curricularização da extensão nos cursos de Ciências
Biológicas da UFC
5. Avaliação, aprovação e integralização das atividades de extensão
6. Previsão de resolução de casos omissos
ANEXO 1 - Modelo de documento a ser utilizado para solicitação de
aproveitamento de carga horária de extensão

251
1. Introdução

A extensão universitária é definida, no Plano Nacional de Extensão 1991-2001, como


“prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e pesquisa com
as demandas da população”. Elaborado pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras e pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da
Educação e do Desporto, seu conteúdo reflete o compromisso da universidade com a
transformação da sociedade brasileira em direção à justiça, à solidariedade e à democracia.
Desta forma, indo ao encontro desta visão, o presente Manual de Normatização da
Extensão dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC40, indica
que a formação profissional só será completa com a aplicação do produto da aprendizagem na
sociedade, donde o papel da extensão universitária é fundamental para diminuir as
desigualdades sociais existentes, por ser uma associação de processo formativo aplicado à
realidade local. A Extensão Universitária é aqui entendida como parte do tripé ensino,
pesquisa e extensão, o qual fornece as bases de sustentação da educação superior.
Na extensão, busca-se ampliar o relacionamento entre os cursos universitários e a
sociedade, numa via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que
encontra nas comunidades locais a oportunidade de elaboração da ação-reflexão sobre seus
saberes acadêmicos.
A extensão acaba impulsionando o ensino e a pesquisa, quando se busca uma relação
entre teoria e prática. O diálogo entre extensionistas e comunidades deve fluir de modo
horizontal, de modo que o conhecimento acadêmico, oriundo dos diversos componentes
curriculares do curso, deva ser contextualizado, para que se adeque às pessoas pertencentes à
comunidade externa à universidade. Caso isso não aconteça, corre-se o risco de acabar
impondo que o conhecimento técnico seja memorizado, impedindo a própria prática
extensionista.
O tema é de fundamental importância para a formação do alunado dos cursos de
Bacharelado e de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC. A implementação da
curricularização da extensão, ainda que de forma compulsória, irá proporcionar aos

40
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso, do dia 21 de junho de 2022.

1
estudantes a possibilidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais,
além de oportunizar a aplicação social desses saberes ao longo de sua formação inicial,
mesmo antes de seu ingresso no mercado de trabalho.
A ideia central da extensão é que o alunado, em sua formação inicial, possa adquirir
papel protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como
ampliar sua formação cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de direitos,
deveres e transformação social.
Através das ações extensionistas, é possível estabelecer um outro conceito de sala de
aula, entendida agora como todos os espaços, dentro e fora da universidade, em que se
aprende e se (re) constrói o saber acadêmico, apoiado no mundo concreto, histórico e social,
abrindo caminhos para uma formação de múltiplas facetas, apoiada no conhecimento
específico do campo das Ciências Biológicas. Assim, para o Licenciando, o estudante-
biólogo/professor é substituído pelo eixo estudante-professor-comunidade; para o
Bacharelando, o estudante-biólogo é substituído pelo eixo estudante-profissional em
formação-comunidade. Nesse sentido, o aluno passa a ser um agente ativo que contribui para
o crescimento social de sua comunidade, tendo como aporte o conhecimento adquirido nas
disciplinas.
Isso exposto, a seguir, apresenta-se os objetivos do presente manual, seguido, no item
seguinte, por uma breve indicação contextual e dos documentos legais que serviram de
embasamento à elaboração do presente manual.

2. Objetivos do manual

Orientar os estudantes dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências


Biológicas da UFC no desenvolvimento das atividades que podem ser aproveitadas para a
integralização do componente curricular Atividades de extensão.
A regulamentação das atividades de extensão dos referidos cursos visa:
• Contribuir para formação crítica do futuro egresso;
• Incentivar a inserção dos estudantes em atividades de extensão;
• Contribuir para a formação profissional e cidadã do estudante;

3. Aspectos contextuais e legais

2
Desde seu surgimento no ano de 1954, a UFC vem prezando por uma relação de
colaboração com a sociedade cearense, sobretudo com as comunidades que se estabeleceram
em seu entorno. Com o passar do tempo, tais ações foram ganhando corpo e se
transformaram em ações extensionistas, indo ao encontro da legislação nacional.
Um dos marcos nesta trajetória é a instauração da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual destaca em seu inciso
terceiro do artigo. 53 que é função das instituições de ensino superior: “estabelecer planos,
programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão”
(BRASIL, 1996).
Em consonância com tal indicativo, o Regimento desta Universidade (UFC, 2019)
também afirma a importância da atividade extensionista, conforme disposto em seu artigo
primeiro, inciso quarto, que trata da oferta de cursos “de extensão, abertos a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino”. Ademais, o
mesmo documento traz o tema em seus objetivos gerais, onde se pode ler que é uma das
finalidades da instituição: “promover a extensão, aberta à participação da população, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na UFC”. (UFC, 2019, art. 1º, inciso VII).
No tocante à temática, o Regimento desta Universidade destaca ainda, de maneira
explícita, o seguinte direcionamento:
Art. 126. Os cursos de extensão serão oferecidos ao público em geral, com o
propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo
desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo
e o sentido que assumam em cada caso.
Art. 127. Os serviços serão prestados sob formas diversas de atendimento de
consultas, de realização de estudos e de elaboração e orientação de projetos
em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, bem como de
participação em iniciativas de qualquer destes setores.
Art. 128. Os cursos e serviços de extensão serão planejados e executados
por iniciativa da Universidade ou por solicitação de interessados e poderão
ser remunerados. (UFC, 2019)
Em uníssono com o Regimento, destaca-se a Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de
fevereiro de 2014 (UFC, 2014), a qual regulamenta as atividades de extensão na
Universidade Federal do Ceará. No referido documento tem-se que as ações extensionistas da
UFC têm como objetivo primordial “[...] promover uma relação mutuamente transformadora

3
entre a universidade e a sociedade, articulando ensino e pesquisa por meio da cultura, arte,
ciência, tecnologia e inovação tendo em vista o desenvolvimento social” (UFC, 2014, art. 1º).
Ademais, em seu artigo quarto, indica as áreas temáticas da extensão na universidade, a
saber: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos e justiça; IV - Educação; V -
Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; e VIII – Trabalho. São nessas oito
áreas que os estudantes dos cursos de Ciências Biológicas da UFC poderão efetivar suas
atividades extensionistas, em parceria com o corpo docente e demais servidores da
instituição.
A descrição específica de tais áreas temáticas, segue o disposto na Resolução Nº
28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, conforme se pode ler a seguir:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação
escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material
educacional; televisão universitária; rádio universitária; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; acessibilidade; II - Cultura: desenvolvimento de
cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e
sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção
cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas, fotografia,
cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e
jogos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade; III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações
populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade; IV - Educação: educação
básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada;
educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental,
médio, técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação
de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia
digital e educação; tecnocultura e educação; formação de docentes;
acessibilidade; V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio
ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento
regional sustentável; aspectos do meio ambiente e sustentabilidade do
desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de recursos humanos e
de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental,
gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais;
acessibilidade; VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção
a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher,
à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao jovem;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no
trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas
endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas;

4
tecnologia e saúde; acessibilidade; VII - Tecnologia e Produção:
transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas
juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
ciência e tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade; VIII
- Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação profissional; organizações populares para o
trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no
trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e
cibercultura; acessibilidade. (UFC, 2017. art. 4)
Isso exposto, outro marco importante para o fomento das ações de extensão, vem de
outra normativa nacional. Trata-se da Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em seu texto, o PNE traz entre suas
metas, uma que diz respeito ao tema que trata este Manual: “12.7) assegurar, no mínimo,
10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas
e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de
grande pertinência social” (BRASIL, 2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
O tema também é tratado na Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018 (BRASIL,
2018), a qual estabelece as diretrizes para a extensão na Educação Superior Brasileira e
regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/201. Em seu artigo quarto, indica-se
que: “As atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da
carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos” (BRASIL, 2018, Art. 4º). Note-se que, foi a partir desses
indicativos que as instituições de ensino superior foram estimuladas a pensar na
curricularização da extensão universitária, isto é, a incorporação de parte da carga horária do
curso vinculada a ações extensionistas.
A partir daí, a UFC também incorporou esta temática, como mostra o texto da
Resolução Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, o qual dispõe sobre a curricularização
da extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2017). O texto explicita o entendimento
desta instituição sobre a curricularização da extensão: “Entende-se por curricularização da
extensão a inserção de ações de extensão na formação do estudante como componente
curricular obrigatório para a integralização do curso no qual esteja matriculado” (UFC, 2017,
Art. 2º). O documento indica que as ações de extensão a serem inseridas no currículo dos
cursos de graduação deverão reforçar a interação com a sociedade visando a impactos
positivos nos âmbitos culturais, científicos, artísticos, educacionais, sociais, ambientais e
esportivos bem como a geração de emprego e renda, de consultorias técnicas, de assistência à

5
saúde, de empreendedorismo, de inovação e de projetos em consonância com as políticas
públicas e com as demandas coletivas da sociedade. Para tanto, tal Resolução atesta que as
ações de extensão universitária englobam programas, projetos, cursos de extensão, eventos e
prestação de serviços. As modalidades são, assim, definidas:
a) Programa - conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo,
orientadas a um objetivo comum e que visam a articulação de projetos e de
outras atividades de extensão, cujas diretrizes e escopo de interação com a
sociedade integrem-se às linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela
UFC, nos termos de seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento
institucional;
b) Projeto - ação de caráter educativo, social, cultural, científico,
tecnológico ou de inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo
determinado, vinculada ou não a um programa;
c) Curso de extensão - conjunto articulado de atividades pedagógicas, de
caráter teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja
para a formação continuada, aperfeiçoamento ou disseminação de
conhecimento, planejada, organizada e avaliada de modo sistemático, com
carga horária mínima de oito horas e critérios de avaliação definidos.
d) Evento - ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição
pública, livre ou com clientela específica do conhecimento ou produto
cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido,
conservado ou reconhecido pela universidade.
e) Prestação de serviço - refere-se ao estudo e à solução de problemas dos
meios profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens
pedagógicas e de pesquisa bem como à transferência de conhecimentos e
tecnologia à sociedade.
Ressalta-se que é nesta Resolução que consta o plano de fundo no qual se desenha
este presente manual, atrelado à matriz curricular dos cursos de Bacharelado e de
Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, notadamente o exposto em seu artigo quinto.
Nele está indicado que, para fins de curricularização, a Extensão deverá ser inserida no
Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC), optando-se por uma das seguintes modalidades, a
critério dos cursos de graduação:
I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de
extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão,
cujas temáticas serão definidas no currículo;

6
II - Parte de componentes curriculares com destinação de carga horária de
extensão definida no currículo.
§ 1o As modalidades descritas nos incisos I e II poderão, a critério dos
cursos de graduação, ser combinadas desde que suas respectivas cargas-
horárias estejam definidas no Projeto Pedagógico do Curso, conforme
disposto no parágrafo único do artigo 2º.
§ 2o Na combinação das modalidades descritas nos incisos I e II, a
distribuição da carga horária para a Unidade Curricular Especial de
Extensão e para compor os componentes curriculares compete aos
respectivos colegiados com a devida aprovação do Conselho da Unidade
Acadêmica a qual os cursos estão vinculados. (UFC, 2017, art. 5º).
Indo ao encontro desta Resolução, o atual Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI (UFC, 2018), o qual traz como metas do seu Eixo temático Extensão: “Expandir a
quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais” (p. 61);
“Fortalecer o empreendedorismo e a inovação na UFC por meio de ações de extensão” (p.
64); “Objetivo: Estimular a criação e o fortalecimento dos Núcleos de Extensão nas Unidades
Acadêmicas” (p. 65); “Incentivar a comunidade acadêmica na participação em atividades de
extensão curricularizadas”. (p. 69).
Após essa incursão pelo contexto histórico e das normativas legais que se vinculam
a curricularização da extensão, a seguir, são apresentados a operacionalização da
curricularização no presente manual.

4. A operacionalização da curricularização da extensão nos cursos de Ciências


Biológicas da UFC

A Curricularização da Extensão, de acordo com a Resolução N° 28/CEPE, de


1º/12/2017 da UFC, é a inserção da Extensão no processo de formação do estudante como
componente curricular obrigatório. A Resolução CNE 07/2018 corrobora com essa
conceitualização e determina a adequação dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) com
percentual mínimo de carga horária de extensão nos cursos da universidade.
Para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, o
presente Projeto Pedagógico de Curso, traz como implemento da curricularização da extensão
uma combinação de atributos para a carga horária total do componente curricular da
extensão. Dito de modo direto, parte da carga horária será integralizada dentro das disciplinas

7
de caráter obrigatório dentro do Núcleo de Formação Geral e parte dentro da Unidade
Curricular Especial de Extensão.
Sobre as disciplinas que possuem carga horária de extensão, dentro do Núcleo de
Formação Geral para ambos os cursos, Bacharelado e Licenciatura, temos os componentes
curriculares: Biologia Celular e Molecular; Instrumentalização para o Estudo da Ciência I;
Invertebrados I; Bioquímica Geral; Invertebrados II; Morfologia e Taxonomia das
Espermatófitas; Ecologia de Populações e Comunidades; Cordados; Anatomia e Biologia
Funcional das Espermatófitas; Histologia Animal; Microbiologia Geral; Fisiologia Animal
Comparada e Genética.
Em adição, os Licenciandos ainda terão atividades curriculares extensionistas
contemplados nas disciplinas de Instrumentalização para o Ensino de Ciências II,
Instrumentalização para o Ensino de Ciências III e Instrumentalização para o Ensino de
Ciências V, bem como na de "Fundamentos de Fisiologia Humana".
Já no que tange à Unidade Curricular Especial de Extensão, é importante destacar que
ela é “[...] constituída de ações de extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria
de Extensão, cujas temáticas serão definidas no currículo” (UFC, 2017, art. 5º). É nesta
unidade que o estudante poderá escolher as ações de extensão em que deseja atuar e
colaborar, dentre todas aquelas cadastradas junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC.
Denote-se que, para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências
Biológicas da UFC, os estudantes podem optar por ações extensionistas das seguintes áreas
temáticas da extensão na universidade41: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos
e justiça; IV - Educação; V - Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; VIII -
Trabalho.
Para o curso de Licenciatura, o componente curricular extensão totaliza 340
horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura, sendo que 192
horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148 horas/aula serão
desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular Especial de Extensão, com
ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão. Assim, a Licenciatura em
Ciências Biológicas cumpre a exigência legal de destinar 10% de sua carga horária a
extensão.
Por sua vez, no curso de Bacharelado, o componente curricular extensão totaliza 326
horas/aula de atividades curriculares de formação bacharelesca, sendo que 150 horas/aula

41
Mais informações sobre o tema, consultar o sítio: https://prex.ufc.br/pt/

8
serão contempladas dentro das disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral e as
demais 176 horas/aula serão desenvolvidas pelos bacharelandos dentro da Unidade Curricular
Especial de Extensão, com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão.
Desta forma, o Bacharelado em Ciências Biológicas cumpre a demanda legal, destinando
10% de sua carga horária a atividades extensionistas.
Para a escolha das ações extensionistas de seu interesse, sejam elas do tipo programas,
projetos, cursos de extensão, eventos ou prestação de serviço, o estudante deverá buscar,
dentre a listagem oferecida pela Pró-Reitoria de Extensão da UFC, a qual engloba todas as
ações desta natureza da universidade42. Após a escolha das ações em que deseja ingressar, o
estudante irá procurar o coordenador da ação extensionista para início dos trabalhos e
participação ativa. Ao final da participação, o estudante deverá receber um documento
comprobatório de sua vinculação e colaboração na ação extensionista (declaração,
certificado, ou similar). Destaca-se ainda que, a integralização da carga horária e sua
comprovação no sistema de acreditação do SIGAA, realiza-se por um banco de horas. Ou
seja, na medida em que o coordenador da ação registra a frequência do discente no SIGAA-
Extensão, as horas vão sendo acumuladas e geram um banco de horas.
As modalidades de ações de extensão, acima descritas, permitirão o abatimento da
hora de extensão do discente desde que seja Protagonista da ação, significando que o
discente terá de participar efetivamente da atividade, executando a ação, ou seja,
participando da equipe de trabalho. Ser protagonista da ação significa estar na equipe de
trabalho. Uma ação de extensão terá cadastrados na equipe: um coordenador (docente ou
técnico administrativo) e discentes (bolsistas ou voluntários). Caberá ao coordenador aferir a
presença dessa equipe mensalmente. Um discente pertencente à equipe de trabalho poderá
aproveitar as horas cadastradas junto à ação, as quais são previamente definidas no ato do
cadastro pelo coordenador da ação. Os tutoriais estão disponíveis em:
https://prex.ufc.br/pt/curricularizacao/
Denota-se que esse mesmo discente não poderá contar duplamente a mesma atividade
como hora complementar na categoria de espectador/ouvinte, uma vez que participou
ativamente de sua organização (protagonizou). Ou seja, não poderá estar nas categorias de
ouvinte/espectador e membro da equipe de trabalho na mesma ação. Já um discente na
qualidade apenas de ouvinte/espectador aproveitará as horas do evento/curso na modalidade

42
As ações cadastradas podem ser vistas no sítio: https://paineis.ufc.br/ e https://prex.ufc.br/pt/acoes/

9
“horas complementares em extensão”, podendo ser curricularizada no campo de “Atividades
Complementares”.
Para o cumprimento das horas de extensão será analisado e validado pelo Supervisor
de Extensão – um professor a ser designado pelo curso, representante junto ao Colegiado de
Coordenação da Unidade Curricular Especial de Extensão, para desempenhar essa função,
membro do colegiado da coordenação, conforme previsto no Parágrafo Único do Art. 13 da
Resolução 28/CEPE da UFC. O(a) discente deverá manter a organização dos comprovantes
das horas de extensão cursadas (na modalidade I - Unidade Curricular Especial de Extensão),
para que possa apresentá-los ao Supervisor(a) e, assim, as horas de extensão serem validadas
e integralizadas no histórico do aluno.
Ressalta-se que é possível solicitar o aproveitamento da carga horária das ações de
extensão certificadas/declaradas por outras instituições de ensino superior no Brasil e no
Exterior. Para tanto, o estudante deverá apresentar sua documentação comprobatória junto à
Coordenação do curso. Ao receber esta demanda, a Coordenação designará o Supervisor de
Extensão ou uma comissão de professores para analisar a documentação, notadamente, se a
atividade realizada atende ao disposto na Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC.
Ademais, o Supervisor de Extensão também poderá realizar essa análise. Obtendo parecer
favorável, a Coordenação irá, assim, validar e integralizar as horas de extensão no histórico
do estudante.
Para tanto, ao participar de alguma atividade acadêmica de extensão e comprovadas
mediante certificados, declarações ou similares, o estudante pode solicitar a acreditação das
mesmas em seu histórico escolar, através do sistema SIGAA.
As atividades devem ser integralizadas, na Coordenação do Curso, durante o último
semestre, ou até sessenta dias antes da data de conclusão do curso, mediante solicitação do
estudante interessado (feita digitalmente através do sistema SIGAA). Alternativamente, a
unidade curricular extensão poderá ser integralizada em qualquer semestre, desde que o
estudante possua a carga horária necessária, devidamente comprovada.
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas
também é acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA – Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.
Por fim, registra-se neste anexo do PPC que a carga horária excedente de extensão
pode ser aproveitada pelo estudante como carga de Atividade Complementar. Ademais, a
atividade de extensão realizada no campo de estágio, caso ela ocorra, não pode ser computada

10
em duplicidade para as duas atividades; que as horas realizadas em Atividade de Estágio não
podem ser integralizadas para a extensão.

5. Avaliação, aprovação e integralização das atividades de extensão

Depois de requerida a acreditação de carga horária no componente curricular


Atividades de extensão pelo estudante, o processo de conferência e registro desse
componente nos respectivos Históricos Escolares será realizado pela Coordenação,
personalizada na figura do professor denominado Supervisor de Extensão. A referida
avaliação será feita de acordo com as seguintes atribuições:
I. O aproveitamento de créditos referentes à realização das Atividades de extensão
somente será aceito quando houver parecer favorável, emitido por professor
designado ou pela Coordenação do Curso.
II. Se entender necessário, o docente ou Coordenador do Curso, poderá pedir
informações adicionais sobre a atividade desenvolvida.
III. Sendo aceita a Atividade de extensão realizada pelo aluno, o Coordenador do
Curso lançará os créditos referentes às horas correspondentes, obedecidos os limites
previstos, no sistema acadêmico, ficando assim os créditos aproveitados por cada
aluno formalizados.
Nos casos de estudantes ingressantes no Curso por meio de admissão de graduados,
transferência de outras Instituições de Ensino Superior ou mudança de curso, que já tiverem
integralizado as Atividades de extensão, deverão ser avaliados para verificar o atendimento à
regulamentação do Curso e as normativas desta universidade.

6. Previsão de resolução de casos omissos

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, podendo ser solicitado
a resolução de demandas junto ao Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências
Biológicas.

11
ANEXO 1 - SUGESTÃO DE MODELO PARA FACILITAR A ORGANIZAÇÃO DE
APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO

QUADRO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXTENSÃO REALIZADAS PARA


CONTROLE DO PRÓPRIO ESTUDANTE

Data Natureza43 Descrição da atividade realizada Carga horária


de extensão

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO DE DESCRIÇÃO DAS


ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS

1. Para o preenchimento do quadro de descrição das atividades de extensão realizadas, deve-


se enquadrar cada documento comprobatório de ação extensionista em uma das opções de
natureza da atividade acima descritas, conforme Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da
UFC (programas, projetos, cursos de extensão, eventos e prestação de serviços);
2. No quadro de especificação das atividades de extensão realizadas, o estudante deve realizar
uma breve descrição de cada tipo de atividade feita, seguindo o respectivo documento

43
Preencha com o número correspondente à natureza da ação de extensão: programas, projetos, cursos de
extensão, eventos e prestação de serviços (conforme Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC).

12
comprobatório apresentado, o qual deve ser o parâmetro para o preenchimento do quadro
(nome da ação, tipo ou natureza, coordenador, etc.), para facilitar a adição da documentação
no Sistema SIGAA;
3. Para a análise e integralização de horas referentes às atividades de extensão, devem ser
encaminhadas cópias digitalizadas em arquivo PDF dos documentos comprobatórios no
sistema SIGAA;
4. A entrega de documentos deve obedecer aos prazos estipulados pela Coordenação de
Curso e Calendário Acadêmico da UFC;
5. O resultado da análise das atividades de extensão realizadas será divulgado pela
Coordenação do Curso, através de deferimento ou indeferimento dentro do sistema SIGAA, a
partir do envio dos documentos pelos estudantes;
8. Em caso de dúvidas, procure a Coordenação, enviando um e-mail para ccbio@ufc.br ou
ligando para o telefone 3366-9799.

13
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
CENTRO DE CIÊNCIAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORTALEZA
2023
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Reitor
Profª Diana Cristina Silva de Azevedo
Vice-Reitora
Prof. Bruno Anderson Matias da Rocha
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Prof.ª Bernadete de Souza Porto
Pró-Reitora de Extensão
Prof.ª Marilene Feitosa Soares
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof.ª Regina Celia Monteiro de Paula
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. João Guilherme Nogueira Matias
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Jose de Paula Barros Neto
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Prof. Prof. Sandro Thomaz Gouveia
Pró-Reitor de Cultura
Prof. Carlos Almir Monteiro de Holanda
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral
ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Prof. Davi Romero de Vasconcelos
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Hermógenes David de Oliveira
Pró-Reitora Adjunta e Coordenador Geral de Programas Acadêmicos (CGPA)
Josy Kelly Abreu Bezerra Moura
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Júlio Francisco Barros Neto
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Profª Gretha Leite Maia de Messias
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profª Maria Isabel Filgueiras Lima Ciasca
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino
Divisão De Apoio Administrativo
Diretora: Isabel Cristina Moraes de Souza Castro
Seção de Protocolo
Chefe: Priscilla de Araújo Gois Pinheiro Guerra
ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Vice-Diretora e Coordenadora de Programas Acadêmicos

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES CURRICULARES
NO COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

4
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Erika Freitas Mota


Profa. do Departamento de Biologia
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Prof. do Departamento de Biologia
Maria Iracema Bezerra Loiola
Profa. do Departamento de Biologia
Mariana Oliveira Bunger
Profa. do Departamento de Biologia
Pablo Rodrigo da Silva
Secretário da Coordenação Ciências Biológicas
Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO
1.1 Histórico da UFC
1.2 Histórico do curso
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Nome do curso
2.2 Titulação conferida
2.3 Modalidade do curso
2.4 Duração do curso
2.5 Regime do curso
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano
2.7 Turnos previstos
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso
2.9 Ato de autorização
2.10 Processo de ingresso
2.11 Princípios norteadores
2.12 Objetivos do curso
2.13 Perfil profissional do egresso
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional
3. ESTRUTURA CURRICULAR
3.1 Conteúdos curriculares
3.2 Unidades e Componentes curriculares
3.3 Integralização curricular
3.4 Atividades práticas de ensino para as Licenciaturas/áreas da saúde
3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem
3.6 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
3.7 Estágio curricular supervisionado
3.8 Trabalho de Conclusão de Curso
3.9 Atividades complementares
3.10 Componente curricular extensão
3.11 Ementário e bibliografias

6
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Coordenação
4.2 Colegiado
4.3 Núcleo Docente Estruturante
4.4 Apoio ao discente
4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO
6. REFERÊNCIAS
7. ANEXOS
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E
LICENCIATURA EM C. BIOLÓGICAS

7
1 APRESENTAÇÃO

Este documento, chamado de Projeto Pedagógico do Curso (PPC), é o texto


norteador da ação educativa do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da
Universidade Federal do Ceará (UFC), o qual sintetiza o currículo formal do curso.
Nele estão contidos os fundamentos profissionalizantes, metodológicos, os objetivos, o
tipo de organização, bem como as formas de implementação do curso.
O curso em questão se insere dentro da história da UFC, como elemento
constituinte de uma universidade pública do Nordeste do Brasil. O PPC trata sobre a
formação do aluno, apresentando um projeto de vida humana, pois, por meio do que
nele está planejado, direciona-se a formação do egresso. Assim, é relevante analisar
um breve histórico sobre a UFC.

1.1 Histórico da UFC

O Estado do Ceará possui em 2019, uma população estimada de 9.132.078


habitantes, distribuída em 184 municípios, dentre eles a capital Fortaleza, no litoral
Atlântico, com 34 km de praias, a uma altitude média de 21 metros e é centro de um
município de 313,8 km2 de área e 2.669.342 habitantes, sendo a capital de maior densidade
demográfica do país, com 7.786,44 hab/km2. É a cidade mais populosa do Ceará e a quinta
do país. A região metropolitana possui 4.051.744 habitantes, sendo a sexta mais populosa do
Brasil e a segunda do Nordeste. Em Fortaleza, no ano de 2016, o salário médio mensal era
de 2.7 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era
de 32.5%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 3 de
184 e 2 de 184, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na
posição 325 de 5570 e 354 de 5570, respectivamente.
A Universidade Federal do Ceará (UFC), de Natureza Jurídica Autarquia Federal de
Regime Especial, CNPJ 07.272.636/0001- 31, está situada na Avenida da Universidade, nº
2853, Bairro Benfica, CEP: 60020-181, Fortaleza, Ceará, Brasil. Criada em 16 de dezembro
de 1954, pela Lei nº 2.373. Tem seu Regimento/Estatuto vinculado à Portaria MEC nº 2.777
de 27/09/2002, publicada em 30/09/2002. Constantes no Regimento Interno e no Estatuto
Geral (aprovado pelo Conselho Universitário nas sessões de 18, 21 e 22/12/1998 e pelo
Ministério da Educação e do Desporto sob a Portaria nº 592, de 23/03/1999). Publicação no
DOU do Estatuto do órgão: 26/03/1999.
A Universidade Federal do Ceará vem, há mais de 60 anos, formando gerações de
profissionais da mais alta qualificação, gerando e difundindo conhecimentos, preservando e
divulgando valores artísticos e culturais, “tornando-se ao longo desses anos uma instituição
estratégica para o desenvolvimento do Estado e da região, ocupando posição de destaque no
cenário acadêmico nacional e internacional” (UFC, 2018, p. 10).
A UFC é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação e, no início, sob a
direção de seu fundador, Prof. Antônio Martins Filho, era constituída pela Escola de
Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e
Odontologia. Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do
Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense.
Atualmente, “[...] a Universidade Federal do Ceará é composta de oito campi” (UFC,
2018, p. 11), denominados Campus do Benfica, Campus do Pici, Campus do Porangabussu e
Labomar, todos localizados no município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus
Avançado de Sobral, do Campus Avançado do Quixadá, Campus Avançado do Crateús,
Campus Avançado de Itapajé e Campus Avançado de Russas, integrando praticamente todas
as áreas do conhecimento. Ao todo, a UFC é composta de 18 Unidades Acadêmicas, sendo 4
Centros, 5 Faculdades, 4 Institutos, todos localizados no município de Fortaleza, e 5 Campi
do Interior, sendo: Campus de Sobral, Campus de Quixadá, Campus de Russas, Campus de
Crateús e Campus de Itapajé (criado em 2018). Em 2006 a UFC ampliou sua atuação no
Programa de Expansão das Universidades Federais e implantou os campi de Sobral e Cariri,
e o campus de Quixadá. Em 2012 implantou os campi de Crateús e Russas, e em 2018
credenciou o Campus de Itapajé onde há previsão para implantação de 10 licenciaturas,
sendo que já estão funcionando os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Segurança da Informação e Ciência de Dados.
Na graduação, em Fortaleza, os alunos estão distribuídos pelos Centros de Ciências,
Tecnologia, Agrárias, de Humanidades, pelas Faculdades de Economia, Administração,
Atuária, Contabilidade e Secretariado, de Direito, de Medicina, de Farmácia, Odontologia e
Enfermagem, de Educação, Institutos de Cultura e Arte, de Ciências do Mar, de Educação
Física e Esporte, e pelos campi de Sobral, de Quixadá, de Russas e Crateús.
A modalidade de ensino de graduação a distância, modalidade educação à distância
(EaD), o Instituto Universidade Virtual oferta 9 cursos EaD em parceria com o Estado e
municípios. Atualmente, a UFC oferta 126 cursos de graduação, sendo 9 destes EaD e 3
cursos temporários presenciais de Graduação, quais sejam 2 Licenciaturas Intercultural
Indígena e um curso de Gestão da Qualidade, sendo destinadas 30% das vagas para a

9
comunidade e 70% para Técnicos ou Docentes da UFC. Na Pós-Graduação são ofertados 45
cursos de Doutorado, 72 cursos de Mestrado e 8 cursos de Especialização. Com base no
Anuário Estatístico/UFC 2019, base 2018, a UFC tem atualmente, 2.873 alunos de
Doutorado, 3.002 alunos de Mestrado Acadêmico, 722 em Mestrado Profissional e 2.297
docentes ativos entre Graduação e Pós-graduação. (http://www.ufc.br/a-
universidade/documentosoficiais/322-anuario-estatistico).
A UFC conta com 3.420 técnicos administrativos e 2.297 docentes, dentre os
docentes, 284 são pesquisadores de produtividade junto ao CNPq, integrando um total de
296 grupos de pesquisa. Somam-se os 4 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: de
Biomedicina do Semiárido Brasileiro; de Nanobioestruturas e simulação nanobiomolecular;
de Transferência de materiais continente/oceano; em salinidade. A UFC possui duas
unidades hospitalares, o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Maternidade Escola
Assis Chateaubriand, que fazem parte do Sistema Único de Saúde no Ceará, totalizando 462
leitos ativos. Em 2019, a UFC tem aproximadamente 31.000 alunos de cursos de graduação.
Seguindo seu caráter universal de ensino, pesquisa e extensão, A UFC dispõe ainda
de vários Equipamentos Culturais, os quais colaboram para o desenvolvimento de diversas
atividades, como, a Casa Amarela Eusélio Oliveira, inaugurada em 27 de junho de 1971,
oferece cursos nas áreas de cinema, fotografia e animação, além de formar plateias para a
área de audiovisual, difundindo a memória do povo cearense. Dispõe de vasto acervo de
filmes, vídeos e fotografias. Promove o Cine Ceará, terceiro maior festival de cinema do
Brasil, e disponibiliza uma videoteca para estudantes, professores da Universidade e
população em geral.
Inaugurado a 25 de junho de 1961, o Museu de Arte da UFC - MAUC, preserva e
difunde a cultura artística, atuando como uma ponte entre a obra de arte e o público. O
MAUC tem 9 salas destinadas à exposição de longa duração (permanentes), sendo 4
coletivas: Os Fundadores, Arte Cearense, Arte Estrangeira, Cultura Popular, e 5 individuais:
Chico da Silva, Aldemir Martins, Antonio Bandeira, Raimundo Cela e Descartes Gadelha.
Integra ainda o circuito do museu, a escultura “Cristo”, de ferro e cobre, localizada no Hall
de entrada e o painel “Jangadas”, ambas de autoria de Zenon Barreto e produzida para a
inauguração do novo prédio do MAUC, em 1965. O museu ainda conta com 3 espaços
destinados às exposições de curta e média duração (temporárias). A Biblioteca Floriano
Teixeira do MAUC mantém um acervo especializado em artes, constituído de livros,
catálogos, periódicos, folhetos, entre outros tipos de documentos. O acervo arquivístico do
MAUC conta com dois fundos documentais distintos: Institucional e Jean Pierre Chabloz. O

10
Arquivo Institucional do Museu foi organizado a partir da fundação do museu, em 1961, é
composto de documentos referentes às atividades do Museu. O fundo J. P. Chabloz abrange
toda uma documentação organizada pelo próprio artista ao longo de sua vida. Destaca-se
nesta coleção a documentação produzida para o Serviço de Mobilização de Trabalhadores
para a Amazônia – SEMTA e reconhecida com o Selo da Unesco pelo seu Programa
Memória do Mundo, em 2016, devido à sua importância e relevância para a história da
sociedade.
O Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, inaugurado em 26 de junho de 1964,
com exibição da peça "Demônio Familiar", são encenados os espetáculos de conclusão de
curso dos alunos do Curso Básico de Teatro e realizadas apresentações de grupos teatrais da
cidade. O Teatro, com capacidade para 100 pessoas, tem sido ocupado por grupos artísticos
de outras áreas da Universidade e também como espaço de discussão acadêmica, ao sediar
fóruns e simpósios.
A Casa de José de Alencar, situada no Sítio Alagadiço Novo, foi adquirida em 1965
pela Universidade Federal do Ceará (UFC), hoje tombada pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), preserva, promove e difunde a obra do grande
romancista cearense. Além das ruínas arqueológicas e da edificação histórica, o conjunto
arquitetônico abriga a Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro, o
Museu Artur Ramos e a Coleção Luísa Ramos.
Criada em 22 de fevereiro de 1981, a Rádio Universitária FM 107,9 MHz mantém
uma programação voltada à divulgação das atividades da UFC. Por meio de boletins
informativos e entrevistas com seus docentes e pesquisadores, as matérias levadas ao ar
servem de pauta para outros veículos de informação.
A Seara da Ciência é o espaço de divulgação científica e tecnológica da
Universidade Federal do Ceará. Procura estimular a curiosidade pela ciência, cultura e
tecnologia, mostrando suas relações com o cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade
entre as diversas áreas do conhecimento. Nos laboratórios de pesquisa ou no Salão de
Exposição, nos cursos oferecidos ou nas peças de teatro e shows científicos, estudantes e
professores interagem com o mundo do saber, são despertados para a criatividade e se
envolvem com a pesquisa.
A Secretaria de Cultura Artística – Secult-Arte UFC tem por objetivo trabalhar pela
articulação das iniciativas relacionadas às artes na instituição, incentivando e apoiando ações
e projetos. Visa fortalecer a cultura artística, compreendida como dimensão inalienável da

11
vida universitária, buscando criar estratégias para o incremento da produção estética nas
diversas linguagens das artes, estimulando a reflexão crítica sobre esta mesma produção.
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor
exclusivo para elaborar ações rumo à inclusão de pessoas com deficiência. É a Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui – que, assim como o próprio nome sugere, busca integrar pessoas
cegas, surdas, cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no dia a dia da instituição.
Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a Secretaria trabalha na
formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja
respeitada e implementada nos diversos espaços da Universidade.
Apesar de oferecer alguns serviços – como edição de textos, suporte pedagógico e de
tecnologias assistivas, tradução e interpretação de Libras, entre outros – não se trata
essencialmente de uma unidade executora e, sim, de um núcleo de fomentação e
acompanhamento de ações intersetoriais. Além disso, também não é objetivo da Secretaria
de Acessibilidade absorver todas as ações referentes à inclusão. Isso porque a tarefa de
acolher pessoas com deficiência diz respeito a toda a sociedade, cabendo a unidade
disseminar a cultura inclusiva e despertar na comunidade universitária o compromisso com o
respeito aos direitos desse público. Por esse motivo, a Secretaria também luta pela
descentralização das iniciativas de acessibilidade, oferecendo suporte e orientação a
professores, coordenadores, chefes de departamento, servidores técnico-administrativos e
estudantes interessados em fazer sua parte nesse desafio.
Esta Universidade possui como finalidade: “Formar profissionais da mais alta
qualificação, gerar e difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos,
científicos, artísticos e culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o
desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do Brasil” (UFC, 2018, p. 21). Ademais, possui os
seguintes princípios norteadores: Sustentabilidade, Inovação, Empreendedorismo,
Internacionalização, Governança e Inclusão (UFC, 2018, p. 22).
A UFC, bem como o curso de Ciências Biológicas, segue como arcabouço o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), documento de referência para a execução das políticas
institucionais nas áreas acadêmica e administrativa. Entendido como um caminho para a
mudança e para a antecipação do futuro, suas diretrizes e princípios são alicerces para a
organização, sistematização e (re) significação das atividades institucionais. Nele, existe
uma conjunção de diferentes sujeitos, áreas e níveis de ensino, de pesquisa, de extensão e de
inovação (UFC, 2023).

12
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (UFC, 2018), possui como
visão estratégica:
[...] ser reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela formação de
profissionais de excelência, pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia e
pela inovação, através de uma educação transformadora e de um modelo de
gestão moderno, visando o permanente aperfeiçoamento das pessoas e às
práticas de governança, tendo o compromisso com a responsabilidade e
engajamento social, inclusão e sustentabilidade, contribuindo para a
transformação socioeconômica do Ceará, do Nordeste e do Brasil (UFC,
2018, p. 22).
Ademais, a Universidade Federal do Ceará, na busca do aprimoramento de sua
qualidade acadêmica, desenvolve e fortalece, no âmbito do ensino de graduação e de pós-
graduação, programas que valorizam o ensino, a pesquisa, a extensão, o desenvolvimento
científico, tecnológico, artístico e cultural (UFC, 2023).
Em consonância com o PDI exposto, o presente Projeto Pedagógico de Curso vem
somar aos esforços institucionais em busca de objetivar as metas propostas pela
Universidade Federal do Ceará. Com destaque para o eixo temático “Ensino”, se propôs a:
Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a
serem criados, currículos flexíveis para atender às necessidades de melhor
articulação teoria e prática, indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão,
inclusão, internacionalização (...) (UFC, 2018, p. 46).
Fortalecer a avaliação como ação pedagógica para o acompanhamento dos
cursos de graduação e de pós-graduação, promovendo a construção de
saberes e o desenvolvimento da cultura avaliativa (...) (UFC, 2018, p. 47).
Aprimorar as condições de acolhimento, ambientação e permanência dos
discentes, fortalecendo o protagonismo estudantil, a fim de que possam
concluir, com êxito, seu curso de formação (...) (UFC, 2018, p. 48).
Fortalecer a atuação da UFC como protagonista na execução de planos e
programas de formação pedagógica para professores da educação básica,
em regime de colaboração com as Secretarias de Educação (UFC, 2018, p.
50).
Já no eixo “Extensão”, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas destaca a
relevância de se pensar nos Estágios curriculares para a formação docente, indo ao encontro
do exposto como Objetivo institucional: “Expandir a quantidade dos estágios obrigatórios e
não obrigatórios nacionais e internacionais” (UFC, 2018, p. 57).
O mesmo intuito é reforçado no PDI 2023-2027, uma vez que a curricularização da
extensão, tida como a inserção da extensão nos currículos de graduação busca fortalecer a
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, que deverá ser implementada por
meio da atuação discente em ações de extensão ou por meio da inserção de atividades de
extensão em componentes curriculares (UFC, 2023).

13
Isso exposto, é relevante destacar um breve histórico do curso, explicitando seu
caráter formativo e profissionalizante, além dos principais acontecimentos e marcos a ele
relacionados.

1.2 Histórico do Curso

Como relevante marco para criação do curso de Graduação em Ciências


Biológicas da Universidade Federal do Ceará, temos o ano de 1969, em que se iniciou
a Reforma Universitária, culminando com a “Criação dos Centros, entre os quais o
Centro de Ciências, para fazer Ensino e Pesquisa Básicos em Ciências na
Universidade” (UFC, 2010, p. 1). Nessa época, o Centro de Ciências era composto
pelos Institutos Básicos, entre os quais havia o Instituto de Biologia, sendo que o
supracitado tinha um único Departamento: Bioquímica e Biofísica. Esse último, por
sua vez, “[...] era responsável pelo Ensino e Pesquisa Básicos em Bioquímica,
Biofísica e Ciências Biológicas (Biologia Geral, Fisiologia, Botânica, Zoologia,
Genética, Microbiologia, Ecologia)” (UFC, 2010, p. 1).
O curso de Graduação em Ciências Biológicas da Universidade Federal do
Ceará, que confere os graus de Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas, foi
criado em 1970 (Resolução CONSUNI/UFC Nº 229 de 13/01/1970), ano em que foi
realizado o seu primeiro vestibular, com aprovação de 25 alunos, e obteve, em 1978,
reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação, de acordo com os termos do
Decreto nº 82.822, de 11/12/1978 (DOU do dia 12/12/78). O decreto presidencial não
numerado, de 25 de abril de 1991, publicado no DOU de 26 de abril de 1991, reeditou
o reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas, mantendo em vigor por
determinação do Decreto nº. 82.822, de 11/12/78, publicado no DOU de 12/12/78,
página 19.916.
Objetivando-se a constante melhoria do Curso foram realizados vários estudos
diagnósticos procurando sempre adequar a formação do Biólogo na Universidade
Federal do Ceará às contínuas mudanças na sociedade e atribuições da Profissão. Em
1984, foi realizado um diagnóstico do Curso e proposta de mudança de currículo que
resultou em uma publicação (CÉSAR; PIMENTA, 1984), e como fruto deste trabalho
foi instituído em 1988 o currículo que vigorou até 2006. Em 1988, o curso sofreu a
primeira mudança na organização curricular, passando a formar não apenas Bacharéis,
mas também Licenciados em Ciências Biológicas. Os alunos que ingressavam no

14
programa, a partir daquele ano, tinham a sua disposição a modalidade de habilitação
em Licenciatura em Ciências Biológicas. Assim, os discentes poderiam optar por
cursar apenas a modalidade Licenciatura, apenas o Bacharelado ou escolher cursar
ambas as modalidades.
O Curso, naquela sistemática curricular, tinha duração mínima de 4 e máxima
de 8 anos. Para o grau de Bacharel em Ciências Biológicas era outorgado ao discente
que cumprisse os 176 créditos obrigatórios do curso e 26 opcionais. Já para o grau de
Licenciado pleno em Ciências Biológicas era concedido ao discente que cursasse os
176 créditos obrigatórios do Curso mais 28 créditos de disciplinas da área pedagógica.
As disciplinas de tal área eram Psicologia da Educação I, Psicologia da Educação II,
Didática, Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental-Médio, além das três
disciplinas de Prática de Ensino em Biologia. Nesta última modalidade, o estudante
deveria fazer estágio em escolas de ensino fundamental e médio.
Nos anos de 1996 – 1997, foi realizado outro diagnóstico do curso de Ciências
Biológicas baseado em dados compreendidos nos anos de 1991 a 1997 (UFC, 2005).
Entre 1999-2000 foi realizada a compilação dos dados do curso para a Avaliação das
Condições de Oferta para a visita da Comissão de Avaliadores do MEC. Em 2000,
ocorreu a reestruturação das disciplinas de Prática de Ensino (Licenciatura), passando
de 12 créditos (duas disciplinas - 180 horas/aula) para 20 créditos (03 disciplinas – 300
horas/aula). Em 2001, foi realizado um seminário sobre a reformulação curricular com
a participação de alunos e professores e, nesta ocasião, foram discutidas as condições
do curso e traçados os princípios norteadores na formação do Biólogo da UFC. A
partir das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2002-2003, partiu-se para outra etapa
de construção do Projeto Pedagógico, em que a Coordenação do Curso participou
ativamente das reuniões do Fórum das Licenciaturas junto à Pró-Reitoria de
Graduação, formou comissões para avaliação do currículo em vigor e realizou várias
reuniões com professores e estudantes do Curso. Partindo-se dessas discussões, a
comissão analisou e compilou os dados que foram discutidos em outras reuniões.
Desta forma, foi elaborada a estrutura curricular, posta em prática no ano de 2006
(UFC, 2010).
Tal organização curricular foi revisada periodicamente pelo Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Coordenação, bem como contou com duas ações

15
relevantes, a saber: nos anos de 2016 e 2017, a criação de grupos de trabalho1,
sugeridos pela Coordenação de Curso, para análise e coleta de sugestões, composto
por estudantes de graduação e membros do Diretório Acadêmico dos cursos de
Ciências Biológica, que gerou uma série de sugestões para reorganização da matriz
curricular; nos anos de 2018 e 2019, a realização de Fóruns e Painéis temáticos,
organizados pela coordenação de curso, que contou a participação de docentes e
discentes do curso, para a discussão de temas ligados à reformulação dos projetos
pedagógicos, como estágio supervisionado, curricularização da extensão, perfil
profissional dos egressos e possibilidades de ênfases no currículo. Essas sugestões
foram a base para a organização da presente proposta, além da atualização dos
dispositivos legais que incorreram ao longo dos anos posteriores. Em adição, nos anos
de 2022 e 2023, foram realizados outros dois painéis de discussão sobre os processos
de reestruturação dos cursos de Ciências Biológicas, em que foram convidados os
alunos do curso, docentes do Centro de Ciências e Gestores representares do Centro de
Ciências.
Vários avanços foram alcançados ao longo destes anos, desde a implantação do
currículo em 1988, notou-se uma redução da evasão dos estudantes e um aumento
gradual na demanda pelo curso, que passou de 20 para 25 vagas no início da década de
90, e 30 vagas por semestre até o ano de 2006. Em consonância com o Programa de
Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI),
houve um aumento do número de vagas para 40 vagas por semestre. Em 2010, a partir
de uma resolução do MEC, no mínimo metade das vagas deveriam ser ofertadas para a
Licenciatura, assim passaram a ser ofertadas 20 vagas para a Licenciatura e 20 vagas
para o Bacharelado. Já nos anos seguintes, em cumprimento ao direcionamento legal,
o curso passou a ofertar as atuais 20 vagas semestrais em cada um desses cursos.
Assim, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC recebe 40
(quarenta) novos ingressantes por ano. A justificativa para tal quantitativo se vale pela
demanda de formação do profissional biólogo para atuação nas diversas áreas de
atuação, conforme indica o relato integrado de 2020 no CFBio2, bem como a ampla

1
Uma síntese do trabalho das comissões com representantes do alunado pode ser vista no endereço:
https://drive.google.com/file/d/1YNvZt9uNwv0qQizOws45PfWBD1MpDfA7/view?usp=sharing.
2
Conselho Federal de Biologia: https://cfbio.gov.br/wp-content/uploads/2021/03/CFBio-RELATO-
INTEGRADO-2020-FINAL-1.pdf .

16
demanda por docentes da área de ciências da natureza3. A grande ocorrência para o
ingresso no curso pode ser vista através das notas de corte do Sistema de Seleção
Unificada (SISU), cuja variação ao longo dos últimos dez anos vai de 644,86 a
713.084. Ademais, a lista de suplentes, ou seja, candidatos ao ingresso via SISU que
aguardam a convocação, vem variando nos últimos cinco anos entre 45 a 148 para
ampla concorrência. Entretanto, apesar da demanda, devido às limitações estruturais,
como o número de docentes e estrutura física, sobretudo no que tange às práticas
laboratoriais e aulas de campo (ou excursões para fins educativos e
profissionalizantes), o estudo da Coordenação de curso, do Núcleo Docente
Estruturante e dos Departamentos que ofertam disciplinas para o referido curso indica
que a oferta deve atender aos padrões de excelência do curso, indo ao encontro do PID
(UFC, 2018). Diante disso, para poder atender a demanda nacional e local, bem como
considerando a estrutura disponível, o curso oferta as 20 (vinte) vagas indicadas
semestralmente, através de seleção anual via SISU, totalizando 40 (quarenta) vagas
anuais.
Observou-se ao longo do tempo uma melhoria da qualidade do curso, que se
deveu, principalmente, à qualificação do pessoal docente, não obstante a perda de
vários excelentes profissionais que se afastaram por aposentadoria, a renovação do
quadro, embora ainda não seja satisfatória em números, propiciou que vários novos
docentes fossem contratados, e o Departamento de Biologia, que é responsável pela
maior parte das disciplinas ofertadas para o Curso, conta hoje com 31 docentes, sendo
30 doutores.
Baseando-se na Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979, que regulamenta as
profissões de Biólogo e de Biomédico e que cria os Conselhos Federal e Regionais de
Biologia e Biomedicina, no capítulo I, Art. 1º “ O exercício da profissão de Biólogo é
privativo dos portadores de diploma: I – devidamente registrado, de bacharel ou
licenciado em curso de História Natural, ou Ciências Biológicas, em todas as suas
especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia [...]”,
observa-se que a Lei reconhece o Licenciado e o Bacharel em Ciências Biológicas
como Biólogos, portanto tendo as mesmas atribuições, desde que cumprida a

3
RUIZ, A. I.; A. I.; RAMOS, M. N.; HINGEL , M. Escassez de professores no Ensino Médio:
Propostas estruturais e emergenciais. Relatório produzido pela Comissão Especial instituída para
estudar medidas que visem a superar o déficit docente no Ensino Médio (CNE/CEB). Ministério da
Educação, Brasília, 2007.
4
Os dados estão disponíveis ao público no sítio: https://sisu.ufc.br/pt/ .

17
obrigatoriedade do grau ser “expedido por instituição brasileira oficialmente
reconhecida” ou por “instituições estrangeiras de ensino superior, regularizado na
forma da lei, cujos cursos forem considerados equivalentes aos mencionados no inciso
I” (BRASIL, 1979, art. 1º).
O mesmo indicativo também está explícito no Decreto Nº 88.438 de 1983
(BRASIL, 1983), que em seu artigo segundo expõe:
O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de
diploma: I - devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em
curso de História Natural, ou de Ciências Biológicas, em todas as
suas especialidades ou de licenciado em Ciências, com habilitação
em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente
reconhecida;
Outro elemento de referência para a organização deste Projeto Pedagógico de
Curso são as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, oriundas
do Parecer CNE/CES 1.301/20015 e da Resolução CNE/CES Nº 7, de 11 de março de
20026. Através do Documento da Comissão de Especialistas em Ciências Biológicas –
MEC – SESu, que estabelece as diretrizes curriculares para os cursos de Ciências
Biológicas no País (30 de julho de 1999), no item 2.1 Denominação do Curso, lê-se:
“CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – modalidade Licenciatura e/ou modalidade Bacharelado
com diferentes ênfases” e analisando-se também o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001,
de 06 de novembro de 2001, do MEC/CNE, que aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, observa-se que o mesmo é omisso
no que tange à separação de Cursos. Tanto que no item 4, Conteúdos Curriculares, há
o subitem 4.1, Conteúdos básicos, e apenas no item 4.2, Conteúdos específicos, “os
conteúdos específicos deverão atender às modalidades Licenciatura e Bacharelado”.
No que diz respeito ao campo da Licenciatura, merece destaque a Resolução
Nº 28 de 2001 (BRASIL, 2001a) que discutiu a necessidade da integração entre a
teoria e a prática, além de se estabelecer o estágio supervisionado na segunda metade
do curso. Já a Resolução CNE/CP Nº 1 de 2002 (BRASIL, 2002), que normatiza as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica. Já a Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, em seu artigo 1º
estabeleceu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena,
de formação de professores da educação Básica em nível superior. Ademais, a

5
Despacho do Ministro em 04/12/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p.
25.
6
CNE. Resolução CNE/CES 7/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1,
p. 12.

18
Resolução CNE/CP Nº 2 de 1 de julho de 2015, em seu Art. 13 (p. 11) dá outro
entendimento a essa carga horária, indicando que a formação docente deverá ter “[...]
no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas de efetivo trabalho acadêmico, em cursos
com duração de, no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos”.
O presente Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, leva em consideração o conteúdo da Resolução CNE/CP Nº 02/2019
(BRASIL, 2019). a qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
Inicial em Nível Superior de Professores para a Educação Básica e institui a Base
Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica,
chamada de “BNC-Formação”.

O currículo será composto de disciplinas obrigatórias do “Núcleo de Estudos


de Formação Geral” (BRASIL, 2015, art. 12), correspondentes ao componentes do
Grupo I e Grupo II (BRASIL, 2019), que são aquelas disciplinas integrantes do
currículo tanto da Licenciatura como do Bacharelado em Ciências Biológicas;
disciplinas obrigatórias para a Licenciatura, que são específicas para esta modalidade;
disciplinas optativas para Licenciatura, que constam na matriz curricular do Curso e
disciplinas optativas livres, que são aquelas de livre escolha ofertadas na
Universidade, mas que não constam da matriz curricular do curso e que podem ser
integralizadas como optativas até certo número de créditos.
Em consonância com esse direcionamento legal, o presente projeto pedagógico
de curso traz como elemento de inovação e de flexibilização curricular a
curricularização da extensão, isto é, aquela comunicação que se estabelece entre
universidade e sociedade visando à produção de conhecimentos e à interlocução das
atividades acadêmicas agora passa a ser incluída nos componentes curriculares do
curso, podendo o estudante escolher projetos extensionistas que deseja participar e
colaborar. Isso amplia as possibilidades de construção de um caminho profissional
ligado aos interesses profissionais e acadêmicos do cursista.

19
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Nome do curso - Licenciatura em Ciências Biológicas


2.2 Titulação conferida - Licenciado em Ciências Biológicas
2.3 Modalidade do curso – Presencial
2.4 Duração do curso–integralização mínima em 4 anos (8 semestres) e máxima
em 6 anos (12 semestres)
2.5 Regime do curso – semestral
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano - 20 vagas por semestre.
2.7 Turnos previstos - O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
funciona no turno integral (manhã e tarde).
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso - a oferta no 1º
semestre de 20 vagas para a Licenciatura e no 2º semestre 20 vagas para o
referido curso.
2.9 Ato de Autorização: O curso foi criado em 1970, de acordo com os termos
da Resolução CONSUNI/UFC Nº 229 de 13/01/1970, ano em que foi
realizado o seu primeiro vestibular, com aprovação de 25 alunos. Em 1978
foi reconhecido pelo Conselho Federal de Educação, de acordo com os
termos do Decreto Nº 82822 de 11/12/1978 (DOU 12/12/78).
2.10 Processo de ingresso - O estudante ingressará na universidade através do
Sistema de Seleção Unificado (SiSU) para o Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas. O acesso ao curso poderá ocorrer também por
admissão de graduados, por fluxo contínuo, transferência de outros cursos e
instituições desde que de acordo com os editais publicados pela Pró-Reitoria
de Graduação da Universidade Federal do Ceará.

20
2.11 Princípios norteadores

Seguindo a apresentação das propostas contidas neste documento curricular,


apresenta-se, a seguir, os princípios norteadores do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas.

Competências e habilidades gerais do egresso da Licenciatura (Parecer CNE/CES nº


1.301/2001)
Para alcançar os objetivos, as seguintes competências e habilidades gerais do
Biólogo (Parecer CNE/CES nº 1.301/2001; Resolução CNE/CES nº 7/2002) e
específicas para o Licenciado (Parecer CNE/CP nº 009/2001; Parecer CNE/CP nº
027/2001; Resolução CNE/CP nº 1/2002; Resolução CNE/CP nº 02/2015) serão
contempladas:
a) Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva socioambiental;
b) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo,
participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;
c) Reconhecer formas de discriminação racial, social, e de gênero, etc., que se
fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante
delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos
coerentes e na bibliografia de referência;
d) Atuar em investigações sobre educação/ensino, na pesquisa básica e aplicada
nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a
divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a
difusão e ampliação do conhecimento;
e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa
e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências
biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas visando ao desenvolvimento de projetos
educativos e/ou de pesquisa.

21
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e
transformar o contexto sociopolítico e as relações nas quais está inserida a
prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às
culturas autóctones e à biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades
e diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do
mundo produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/
serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os
aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas,
esclarecidas quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício
profissional.

Competências e habilidades do licenciado (Resoluções CNE/CP nº 02/2015 e nº


02/2019)

O presente Projeto Pedagógico de Curso vai ao encontro da legislação vigente


(BRASIL, 2015, 2019), a qual considera a necessidade de articular as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada, em Nível Superior, e as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Nesse sentido, considera a
docência “como ação educativa e como processo pedagógico intencional e metódico,
envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, conceitos,
princípios e objetivos da formação que se desenvolvem entre conhecimentos
científicos e culturais”, incluindo-se e pautando-se “nos valores éticos, políticos e
estéticos inerentes ao ensinar e aprender, na socialização e construção de
conhecimentos, no diálogo constante entre diferentes visões de mundo” (BRASIL,
2015, Art. 2º, § 2º, p. 2).

22
Ademais, o hodierno Projeto Pedagógico de Curso seguirá o indicado na Base
Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica, a BNC-
Formação (BRASIL, 2019), a qual têm como referência a “implantação da Base
Nacional Comum Curricular da Educação Básica (BNCC), instituída pelas Resoluções
CNE/CP nº 2/2017 e CNE/CP nº 4/2018” (BRASIL, 2019, Art. 1º, § único).
Dito isso, é preciso explicitar que o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, da Universidade Federal do Ceará, seguirá os Princípios da Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica, a saber:
I - a formação docente para todas as etapas e modalidades da
educação básica como compromisso público de Estado, buscando
assegurar o direito das crianças, jovens e adultos à educação de
qualidade, construída em bases científicas e técnicas sólidas em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Básica;
II - a formação dos profissionais do magistério (formadores e
estudantes) como compromisso com projeto social, político e ético
que contribua para a consolidação de uma nação soberana,
democrática, justa, inclusiva e que promova a emancipação dos
indivíduos e grupos sociais, atenta ao reconhecimento e à
valorização da diversidade e, portanto, contrária a toda forma de
discriminação;
III - a colaboração constante entre os entes federados na consecução
dos objetivos da Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica, articulada entre o Ministério da
Educação (MEC), as instituições formadoras e os sistemas e redes de
ensino e suas instituições;
IV - a garantia de padrão de qualidade dos cursos de formação de
docentes ofertados pelas instituições formadoras;
V - a articulação entre a teoria e a prática no processo de formação
docente, fundada no domínio dos conhecimentos científicos e
didáticos, contemplando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão;
VI - o reconhecimento das instituições de educação básica como
espaços necessários à formação dos profissionais do magistério;
VII - um projeto formativo nas instituições de educação sob uma
sólida base teórica e interdisciplinar que reflita a especificidade da
formação docente, assegurando organicidade ao trabalho das
diferentes unidades que concorrem para essa formação;
VIII - a equidade no acesso à formação inicial e continuada,
contribuindo para a redução das desigualdades sociais, regionais e
locais; (BRASIL, 2015, Art. 3º, § 5º, p. 4-5)
Outrossim, indo ao encontro da legislação nacional voltada à formação de
professores, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal
do Ceará será guiado pela busca de uma sólida formação de profissionais do
magistério, pautada nas Diretrizes para a Formação de Professores na Educação
Básica, a qual é guiada pela concepção de educação como processo emancipatório e

23
permanente, bem como pelo reconhecimento da especificidade do trabalho docente,
que conduz à práxis como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência
de que se leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da
educação básica e da profissão, para que se possa conduzir o(a) egresso(a) (BRASIL,
2015, Art. 5º, p. 6) :
I - à integração e interdisciplinaridade curricular, dando significado e
relevância aos conhecimentos e vivência da realidade social e
cultural, consoantes às exigências da educação básica e da educação
superior para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho;
II - à construção do conhecimento, valorizando a pesquisa e a
extensão como princípios pedagógicos essenciais ao exercício e
aprimoramento do profissional do magistério e ao aperfeiçoamento
da prática educativa;
III - ao acesso às fontes nacionais e internacionais de pesquisa, ao
material de apoio pedagógico de qualidade, ao tempo de estudo e
produção acadêmica-profissional, viabilizando os programas de
fomento à pesquisa sobre a educação básica;
IV - às dinâmicas pedagógicas que contribuam para o exercício
profissional e o desenvolvimento do profissional do magistério por
meio de visão ampla do processo formativo, seus diferentes ritmos,
tempos e espaços, em face das dimensões psicossociais, histórico-
culturais, afetivas, relacionais e interativas que permeiam a ação
pedagógica, possibilitando as condições para o exercício do
pensamento crítico, a resolução de problemas, o trabalho coletivo e
interdisciplinar, a criatividade, a inovação, a liderança e a
autonomia;
V - à elaboração de processos de formação do docente em
consonância com as mudanças educacionais e sociais,
acompanhando as transformações gnosiológicas e epistemológicas
do conhecimento;
VI - ao uso competente das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) para o aprimoramento da prática pedagógica e a
ampliação da formação cultural dos(das) professores(as) e
estudantes;
VII - à promoção de espaços para a reflexão crítica sobre as
diferentes linguagens e seus processos de construção, disseminação e
uso, incorporando-os ao processo pedagógico, com a intenção de
possibilitar o desenvolvimento da criticidade e da criatividade;
VIII - à consolidação da educação inclusiva através do respeito às
diferenças, reconhecendo e valorizando a diversidade étnico-racial,
de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, entre outras;
IX - à aprendizagem e ao desenvolvimento de todos(as) os(as)
estudantes durante o percurso educacional por meio de currículo e
atualização da prática docente que favoreçam a formação e
estimulem o aprimoramento pedagógico das instituições.
De maneira geral, o supra indicado documento destaca que a Formação Inicial
em Nível Superior de Professores para a Educação Básica, incluindo os cursos de
Licenciatura, passam a ter como referência a Base Nacional Comum Curricular da
Educação Básica (BNCC). Isso posto, a resolução indica que é requerido do

24
licenciando o desenvolvimento das correspondentes competências gerais docentes que
tenham como base nos mesmos princípios das competências gerais estabelecidas pela
BNCC.

Art. 2º A formação docente pressupõe o desenvolvimento, pelo


licenciando, das competências gerais previstas na BNCC-Educação
Básica, bem como das aprendizagens essenciais a serem garantidas
aos estudantes, quanto aos aspectos intelectual, físico, cultural,
social e emocional de sua formação, tendo como perspectiva o
desenvolvimento pleno das pessoas, visando à Educação Integral.
(BRASIL, 2019, p. 2).

Desta maneira, o Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências


Biológicas da UFC será pautado como objetivo o desenvolvimento de competências
específicas se referem a três dimensões fundamentais, as quais, de modo
interdependente e sem hierarquia, se integram e se complementam na ação docente.
São elas:

I - conhecimento profissional; II - prática profissional; e III -


engajamento profissional.

§ 1º As competências específicas da dimensão do conhecimento


profissional são as seguintes: I - dominar os objetos de
conhecimento e saber como ensiná-los; II - demonstrar
conhecimento sobre os estudantes e como eles aprendem; III -
reconhecer os contextos de vida dos estudantes; e IV - conhecer a
estrutura e a governança dos sistemas educacionais.

§ 2º As competências específicas da dimensão da prática profissional


compõem-se pelas seguintes ações: I - planejar as ações de ensino
que resultem em efetivas aprendizagens; II - criar e saber gerir os
ambientes de aprendizagem; III - avaliar o desenvolvimento do
educando, a aprendizagem e o ensino; e IV - conduzir as práticas
pedagógicas dos objetos do conhecimento, as competências e as
habilidades.

§ 3º As competências específicas da dimensão do engajamento


profissional podem ser assim discriminadas: I - comprometer-se com
o próprio desenvolvimento profissional; II - comprometer-se com a
aprendizagem dos estudantes e colocar em prática o princípio de que
todos são capazes de aprender; III - participar do Projeto Pedagógico
da escola e da construção de valores democráticos; e IV - engajar-se,
profissionalmente, com as famílias e com a comunidade, visando
melhorar o ambiente escolar.(BRASIL, 2019, art. 4º, p. 2).

De maneira similar ao proposto em resoluções anteriores, como as Nº 02/2002


e Nº 02/2015, a Resolução CNE/CP Nº 02/2019 traz alguns elementos obrigatórios
para a organização dos currículos dos cursos de Licenciatura, no que tange a carga
horária mínima de alguns componentes curriculares.

25
De maneira geral, a referida resolução trata de explicitar a carga horária
mínima exigida, seguindo o já outrora disposto na Resolução Nº 02/2015. De acordo
com o documento, os cursos em nível superior de licenciatura, destinados à Formação
Inicial de Professores para a Educação Básica, serão organizados em três grupos, com
carga horária total de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas (BRASIL, 2019, p.
6).

No que diz respeito a carga horária exigida, a resolução é taxativa ao indicar:

Art. 11. A referida carga horária dos cursos de licenciatura deve ter a
seguinte distribuição: I - Grupo I: 800 (oitocentas) horas, para a base
comum que compreende os conhecimentos científicos, educacionais
e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os
sistemas, as escolas e as práticas educacionais. II - Grupo II: 1.600
(mil e seiscentas) horas, para a aprendizagem dos conteúdos
específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de
conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses
conteúdos. III - Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática
pedagógica, assim distribuídas: a) 400 (quatrocentas) horas para o
estágio supervisionado, em situação real de trabalho em escola,
segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da instituição
formadora; e b) 400 (quatrocentas) horas para a prática dos
componentes curriculares dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do
curso, desde o seu início, segundo o PPC da instituição formadora.
(BRASIL, 2019, p. 7).

Seguindo o exposto acima indicado, o presente Projeto Pedagógico do Curso


de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC cumpre rigorosamente tal
determinação legal, haja vista que possui 3.388 horas de carga horária total (ver item
3.3, a seguir), 400 horas de estágio supervisionado de caráter obrigatório, 416 horas
para a prática dos componentes curriculares (denominada ao longo do presente projeto
de Prática como Componentes Curricular - PCC).
Destaca-se que os aspectos contidos no Artigo 4º da Resolução CNE/CP Nº
02/2019 (BRASIL, 2019) serão levados em conta e contemplados nas disciplinas e
componentes curriculares que perfazem o presente currículo, incluindo-se a busca por
excelência no que diz respeito aos saberes e fazeres do(a): I - conhecimento
profissional; II - prática profissional; e III - engajamento profissional. Os aspectos
curriculares contidos no presente Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas da UFC conectam os seus objetivos e componentes curriculares
aos indicados na Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica (BNCC),
conforme demanda a legislação vigente (BRASIL, 2019).

26
Ademais, o curso incluirá a discussão proposta no Parecer CNE/CP nº
009/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, indica
que é relevante que os cursos voltados à formação docente busquem mecanismos para
diagnosticar e superar as dificuldades encontradas no percurso formativo de seus
estudantes.
Esse cenário apresenta enormes desafios educacionais que, nas últimas
décadas, têm motivado a mobilização da sociedade civil, a realização de estudos e
pesquisas e a implementação, por estados e municípios, de políticas educacionais
orientadas por esse debate social e acadêmico visando à melhoria da educação básica.
Entre as inúmeras dificuldades encontradas para essa implementação destaca-se o
preparo inadequado dos professores cuja formação, de modo geral, manteve
predominantemente um formato tradicional, que não contempla muitas das
características consideradas, na atualidade, como inerentes à atividade docente, entre
as quais se destacam:
i. Orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos alunos;
ii. Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos alunos;
iii. Assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os alunos;
iv. Incentivar atividades de enriquecimento cultural;
v. Desenvolver práticas investigativas;
vi. Elaborar e executar projetos para desenvolver conteúdos curriculares;
vii. Utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio;
viii. Desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.
Estas dificuldades são observadas no cotidiano e ao trabalhar com o objetivo de
melhoria da formação profissional do Licenciado, visa-se a dirimir estas dificuldades,
transformando estes problemas em soluções, mudando a visão do Curso e tentando
alcançar estes objetivos. Desta forma o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
da UFC pretende formar o Licenciado para que seu egresso colabore com uma nova
sociedade, justa e igualitária. Baseados nos objetivos acima expostos, a seguir, expõe-
se o perfil do egresso do curso.

27
2.12 Objetivos do Curso

Desde sua fundação em 1970, o curso de Ciências Biológicas vem passando


por modificações. A última alteração data do ano de 2006 (UFC, 2007), cujas
discussões para reorganização, foram iniciadas em 1997, período no qual a
Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da UFC, preocupada com a formação
dos seus egressos, trabalhou na proposta de reestruturação do Curso, culminando com
a proposta supra indicada.
No ano de 2016, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) traçou um estudo sobre
a atual matriz curricular e indicou possibilidades para alteração dos projetos
pedagógicos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado. Já em 2018, o NDE em
conjunto com a Coordenação do referido curso, realizaram 04 (quatro) Seminários de
discussão sobre a reorganização dos Projetos dos Cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas, no qual participaram docentes, servidores e
estudantes. Somando-se a isso, o NDE desenvolveu um estudo sobre o tema, propondo
modificações a Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC.
Tendo como base esses estudos, seminários e discussões, além da análise da
Legislação que direciona a profissão docente e do Biólogo (BRASIL, 1979, 1983,
1996, 1997, 2002a, 2002b, 2015; CFBio 2003, 2010), concluiu-se que o Curso de
Licenciatura e, Ciências Biológicas da UFC deverá formar profissionais com visão
geral e senso crítico capaz de contextualizar os conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no exercício da profissão docente visando à melhoria da sociedade.
O egresso do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, formado na UFC,
deverá ser capaz de:
a) Desenvolver atividades educacionais visando à melhoria da qualidade da vida e
não apenas a qualidade de vida do ser humano;
b) Ser um indivíduo consciente de seu papel na sociedade como cidadão atuando
como educador e/ou com uma formação geral interdisciplinar;
c) Compreender as exigências do mercado de trabalho e as áreas em que pode
atuar a partir de uma percepção da problemática regional e global;
d) Responder de maneira adequada a estas exigências, desenvolvendo
continuamente suas habilidades;
e) Saber atuar na pesquisa em ensino e educação, bem como na básica e aplicada;

28
f) Elaborar e executar projetos ligados ao campo de atuação da docência e do
trabalho do Biólogo como profissional autônomo;
g) Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais;
h) Utilizar o conhecimento acumulado de forma crítica.

2.13 Perfil profissional do egresso

O Licenciado em Ciências Biológicas possui uma formação básica e ampla,


com fundamentação teórica-prática envolvendo o conhecimento da diversidade dos
seres vivos, sua organização em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e
evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o ambiente em que vivem,
conforme consta nos seguintes termos legais: Descrição da Área e Padrões de
Qualidade dos Cursos de Graduação em Ciências Biológicas (BRASIL, 1997); Parecer
CNE/CES 1.301/2001 (BRASIL, 2001); Resolução CNE/CES 7/2002 (BRASIL,
2002b).
O Licenciado em Ciências Biológicas poderá se dedicar ao exercício do
magistério no nível fundamental e/ou médio, nas disciplinas escolares Ciências e
Biologia, respectivamente, bem como na área de Ciência da Natureza. Pode também
lecionar no ensino superior em qualquer área das Ciências Biológicas. Em adição, o
egresso pode atuar em pesquisa básica e aplicada, podendo ainda desempenhar
atividades de análises, experimentação, assessoria, consultoria nas diversas áreas da
Biologia. Ao terminar o curso de graduação, o egresso poderá iniciar um curso de pós-
graduação em qualquer área de pesquisa básica e aplicada e em pesquisa na área de
ensino.
Sobremaneira, o egresso da modalidade Licenciatura é contemplado com
habilidades e competências que vão além daqueles próprios das Ciências Biológicas,
incluindo conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino
fundamental e médio (BRASIL, 2019). A formação pedagógica, além de suas
especificidades, abrange uma visão geral da educação e dos processos formativos dos
educandos, com ênfase a instrumentação para o ensino de Ciências no nível
fundamental e para o ensino da Biologia, no nível médio, conforme Parecer CNE/CES
1.301/2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Ciências Biológicas.

29
2.13.1 Acompanhamento dos egressos da Instituição

A coordenação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC irá


analisar junto ao Portal Egressos da Instituição (https://egressos.ufc.br/) os aspectos
profissionais e acadêmicos dos seus egressos. O referido portal tem como objetivo
fortalecer este contato. Neste espaço, busca-se conhecer a trajetória dos nossos
estudantes após a conclusão de curso, ao mesmo tempo, são
divulgadas oportunidades de formação continuada e desenvolvimento profissional.
Com informações sobre nossos egressos, seus sucessos e dificuldades, a UFC poderá
avaliar seus cursos de graduação, programas de pós-graduação, suas políticas
educacionais e sua missão de formar profissionais de alta qualificação capazes de
atender às demandas da sociedade.

Destarte, o Portal auxiliará a Coordenação de curso e seus interessados na


manutenção de cadastros atualizados dos egressos, no estabelecimento de canais de
comunicação com os mesmos, além do desenvolvimento de pesquisas diversas com os
egressos do curso.

É importante ressaltar que haverá manutenção de cadastros atualizados dos


egressos, serão aproveitados os canais de comunicação estabelecidos pela universidade
com egressos (virtuais, mala direta, ouvidorias etc.). Haverá estímulo à promoção de
eventos com participação de egressos (palestras, seminários de abertura de cursos,
relatos de experiências, convites para bancas de TCC). Pode-se aqui destacar que para
a recepção de calouros do primeiro semestre de 2020, foram convidados egressos da 1ª
e 2ª turma das Ciências Biológicas para participarem de uma roda de conversa e
relatarem sua trajetória. Os dois professores convidados das turmas iniciais ainda
atuam como docentes do Departamento de Biologia (profa. Marinetes Dantas de
Aquino Nery e prof. Carlos Lineu Frota Bezerra) e o professor aposentado Dr. José
Gerado Beserra (que atuou desde a criação do Curso). Em 2019, o Programa de
Educação Tutorial da Biologia (PET Biologia) promoveu várias palestras dentro de
uma atividade denominada ATUAPET em que profissionais de diferentes áreas de
atuação da Biologia foram convidados a compartilharem suas experiências. A maioria
dos palestrantes convidados foi de egressos do curso. A coordenação promoverá
reuniões com o Diretório acadêmico a fim de estimular o apoio para criação e
manutenção da Associação de ex-alunos.

30
2.14 Áreas de atuação do futuro profissional

No que tange ao objetivo primário do curso, a formação docente para atuação


no campo da educação formal para os anos finais do ensino fundamental e ensino
médio, o currículo segue o exposto na Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de
2019, a qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a
Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) (BRASIL,
2019).
Em adição, no que tange às áreas de atuação do egresso do curso como
profissional Biólogo, também se segue a Resolução do CFBio Nº 10/2003, a qual
dispõe sobre atividades, áreas e subáreas do Conhecimento do Biólogo, em especial a
execução de “[...] estudos e projetos de pesquisa, de docência”. Nela conta no Art. 1º
que são Atividades Profissionais do Biólogo:
1 - Na Prestação de Serviços: 1.1 - Proposição de estudos, projetos
de pesquisa e/ou serviços; 1.2 - Execução de análises laboratoriais e
para fins de diagnósticos, estudos e projetos de pesquisa, de
docência, de análise de projetos/processos e de fiscalização; 1.3 -
Consultorias/assessorias técnicas; 1.4 - Coordenação/orientação de
estudos/projetos de pesquisa e/ou serviços; 1.5 - Supervisão de
estudos/projetos de pesquisa e/ou serviços; 1.6 - Emissão de laudos e
pareceres; 1.7 - Realização de perícias; 1.8 - Ocupação de cargos
técnico-administrativos em diferentes níveis; 1.9 - Atuação como
responsável técnico (TRT).
O presente Projeto de Curso segue a indicação contida no mesmo documento, o
qual destaca em seu Art. 2º, a educação como uma das áreas de conhecimento,
incluindo suas diversas formas, como, por exemplo, “Educação ambiental, Educação
formal, Educação informal, Educação não formal” (CFBio, 2003). Nesse documento
constam como demais Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo:
2.1 - Análises Clínicas. 2.2 - Biofísica: Biofísica celular e molecular,
Fotobiologia, Magnetismo, Radiobiologia. 2.3 - Biologia Celular.
2.4 - Bioquímica: Bioquímica comparada, Bioquímica de processos
fermentativos, Bioquímica de microrganismos, Bioquímica
macromolecular, Bioquímica micromolecular, Bioquímica de
produtos naturais, Bioenergética, Bromatologia, Enzimologia. 2.5 -
Botânica: Botânica aplicada, Botânica econômica, Botânica forense,
Anatomia vegetal, Citologia vegetal, Dendrologia, Ecofisiologia
vegetal, Embriologia vegetal, Etnobotânica, Biologia reprodutiva,
Ficologia, Fisiologia vegetal, Fitogeografia, Fitossanidade,
Fitoquímica, Morfologia vegetal, Manejo e conservação da
vegetação, Palinologia, Silvicultura, Taxonomia/Sistemática vegetal,

31
Tecnologia de sementes. 2.6 - Ciências Morfológicas: Anatomia
humana, Citologia, Embriologia humana, Histologia, Histoquímica,
Morfologia. 2.7 - Ecologia: Ecologia aplicada, Ecologia evolutiva,
Ecologia humana, Ecologia de ecossistemas, Ecologia de
populações, Ecologia da paisagem, Ecologia teórica,
Bioclimatologia, Bioespeleologia, Biogeografia, Biogeoquímica,
Ecofisiologia, Ecotoxicologia, Etnobiologia, Etologia,
Fitossociologia, Legislação ambiental, Limnologia, Manejo e
conservação, Meio ambiente, Gestão ambiental. 2.8 - Educação:
Educação ambiental, Educação formal, Educação informal,
Educação não formal. 2.9 - Ética: Bioética, Ética profissional,
Deontologia, Epistemologia. 2.10 - Farmacologia: Farmacologia
geral, Farmacologia molecular, Biodisponibilidade,
Etnofarmacologia, Farmacognosia, Farmacocinética, Modelagem
molecular, Toxicologia. 2.11 - Fisiologia: Fisiologia humana,
Fisiologia animal. 2.12 - Genética: Genética animal, Genética do
desenvolvimento, Genética forense, Genética humana,
Aconselhamento genético, Genética do melhoramento, Genética de
microrganismos, Genética molecular, Genética de populações,
Genética quantitativa, Genética vegetal, Citogenética, Engenharia
genética, Evolução, Imunogenética, Mutagênese, Radiogenética.
2.13 - Imunologia: Imunologia aplicada, Imunologia celular,
Imunoquímica. 2.14 - Informática: Bioinformática, Bioestatística,
Geoprocessamento. 2.15 - Limnologia. 2.16 - Micologia: Micologia
da água, Micologia agrícola, Micologia do ar, Micologia de
alimentos, Micologia básica, Micologia do solo, Micologia humana,
Micologia animal, Biologia de fungos, Taxonomia/Sistemática de
fungos. 2.17 - Microbiologia: Microbiologia de água, Microbiologia
agrícola, Microbiologia de alimentos, Microbiologia ambiental,
Microbiologia animal, Microbiologia humana, Microbiologia de
solo, Biologia de microrganismos, Bacteriologia,
Taxonomia/Sistemática de microrganismos, Virologia. 2.18 -
Oceanografia: Biologia Marinha (Oceanografia biológica). 2.19 -
Paleontologia: Paleobioespeleologia, Paleobotânica, Paleoecologia,
Paleoetologia, Paleozoologia. 2.20 - Parasitologia: Parasitologia
ambiental, Parasitologia animal, Parasitologia humana, Biologia de
parasitos, Patologia, Taxonomia/Sistemática de parasitos,
Epidemiologia. 2.21 - Saúde Pública: Biologia sanitária, Saneamento
ambiental, Epidemiologia, Ecotoxicologia, Toxicologia. 2.22 -
Zoologia: Zoologia aplicada, Zoologia econômica, Zoologia forense,
Anatomia animal, Biologia reprodutiva, Citologia e histologia
animal, Conservação e manejo da fauna, Embriologia animal,
Etologia, Etnozoologia, Fisiologia animal/comparada, Controle de
vetores e pragas, Taxonomia/Sistemática animal, Zoogeografia.
Em adição, o hodierno Projeto Pedagógico do Curso leva em consideração a
Resolução do Conselho Federal de Biologia Nº 227 de 2010 (CFBio, 2010), destaca as
áreas de atuação do profissional biólogo, na qual em seu artigo terceiro, indica uma
atuação diretamente ligada ao campo da docência:
Art. 3º Ficam estabelecidas as seguintes atividades profissionais que
poderão ser exercidas no todo ou em parte, pelo Biólogo, de acordo
com seu perfil profissional: [...] Ensino, extensão, desenvolvimento,
divulgação técnica, demonstração, treinamento, condução de equipe.

32
Tal Resolução indica que o Biólogo regularmente registrado nos Conselhos
Regionais de Biologia - CRBios, e legalmente habilitado para o exercício profissional,
poderá atuar em três áreas, a saber: “I - Meio Ambiente e Biodiversidade; II – Saúde;
III - Biotecnologia e Produção” (CFBio, 2010, art. 1º). Em adição, a docência é
contemplada em outros aspectos de sua atuação, como, por exemplo: “[...] Curadoria e
Gestão de Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas”; “[...] Educação Ambiental”;
“[...] Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente e Biodiversidade” (Art. 4º);
“Treinamento e Ensino na Área de Saúde” (Art. 5º); “Treinamento e Ensino em
Biotecnologia e Produção” (Art. 6º).
O mesmo documento descreve da seguinte maneira as áreas de atuação do
profissional biólogo:
Art. 3º Ficam estabelecidas as seguintes atividades profissionais que
poderão ser exercidas no todo ou em parte, pelo Biólogo, de acordo com
seu perfil profissional: Assistência, assessoria, consultoria, aconselhamento,
recomendação; Direção, gerenciamento, fiscalização; Ensino, extensão,
desenvolvimento, divulgação técnica, demonstração, treinamento, condução
de equipe; Especificação, orçamentação, levantamento, inventário; Estudo
de viabilidade técnica, econômica, ambiental, socioambiental; Exame,
análise e diagnóstico laboratorial, vistoria, perícia, avaliação, arbitramento,
laudo, parecer técnico, relatório técnico, licenciamento, auditoria;
Formulação, coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, pesquisa,
análise, ensaio, serviço técnico; Gestão, supervisão, coordenação,
curadoria, orientação, responsabilidade técnica; Importação, exportação,
comércio, representação; Manejo, conservação, erradicação, guarda,
catalogação; Patenteamento de métodos, técnicas e produtos; Produção
técnica, produção especializada, multiplicação, padronização, mensuração,
controle de qualidade, controle qualitativo, controle quantitativo;
Provimento de cargos e funções técnicas.
Art. 4º São áreas de atuação em Meio Ambiente e Biodiversidade:
Aqüicultura: Gestão e Produção; Arborização Urbana; Auditoria
Ambiental; Bioespeleologia; Bioética; Bioinformática; Biomonitoramento;
Biorremediação; Controle de Vetores e Pragas; Curadoria e Gestão de
Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas; Desenvolvimento, Produção e
Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos;
Diagnóstico, Controle e Monitoramento Ambiental; Ecodesign;
Ecoturismo; Educação Ambiental; Fiscalização/Vigilância Ambiental;
Gestão Ambiental; Gestão de Bancos de Germoplasma; Gestão de
Biotérios; Gestão de Jardins Botânicos; Gestão de Jardins Zoológicos;
Gestão de Museus; Gestão da Qualidade; Gestão de Recursos Hídricos e
Bacias Hidrográficas; Gestão de Recursos Pesqueiros; Gestão e Tratamento
de Efluentes e Resíduos; Gestão, Controle e Monitoramento em
Ecotoxicologia; Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Flora Nativa
e Exótica; Inventário, Manejo e Conservação da Vegetação e da Flora;
Inventário, Manejo e Comercialização de Microrganismos; Inventário,
Manejo e Conservação de Ecossistemas Aquáticos: Límnicos, Estuarinos e
Marinhos; Inventário, Manejo e Conservação do Patrimônio Fossilífero;
Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Fauna Silvestre Nativa e
Exótica; Inventário, Manejo e Conservação da Fauna; Inventário, Manejo,
Produção e Comercialização de Fungos; Licenciamento Ambiental;
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL); Microbiologia
Ambiental; Mudanças Climáticas; Paisagismo; Perícia Forense
Ambiental/Biologia Forense; Planejamento, Criação e Gestão de Unidades

33
de Conservação (UC)/Áreas Protegidas; Responsabilidade Socioambiental;
Restauração/Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas;
Saneamento Ambiental; Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente
e Biodiversidade;
Art. 5º São áreas de atuação em Saúde: Aconselhamento Genético; Análises
Citogenéticas; Análises Citopatológicas; Análises Clínicas; Análises de
Histocompatibilidade; Análises e Diagnósticos Biomoleculares; Análises
Histopatológicas; Análises, Bioensaios e Testes em Animais; Análises,
Processos e Pesquisas em Banco de Leite Humano; Análises, Processos e
Pesquisas em Banco de Órgãos e Tecidos; Análises, Processos e Pesquisas
em Banco de Sangue e Hemoderivados; Análises, Processos e Pesquisas em
Banco de Sêmen, Óvulos e Embriões; Bioética; Controle de Vetores e
Pragas
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos
e Kits Biológicos; Gestão da Qualidade; Gestão de Bancos de Células e
Material Genético; Perícia e Biologia Forense; Reprodução Humana
Assistida; Saneamento; Saúde Pública/Fiscalização Sanitária; Saúde
Pública/Vigilância Ambiental; Saúde Pública/Vigilância Epidemiológica;
Saúde Pública/Vigilância Sanitária; Terapia Gênica e Celular; Treinamento
e Ensino na Área de Saúde.
Art. 6º São áreas de atuação em Biotecnologia e Produção: Biodegradação;
Bioética; Bioinformática; Biologia Molecular; Bioprospecção;
Biorremediação; Biossegurança; Cultura de Células e Tecidos;
Desenvolvimento e Produção de Organismos Geneticamente Modificados
(OGMs); Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais,
Equipamentos e Kits Biológicos; Engenharia Genética/Bioengenharia;
Gestão da Qualidade; Melhoramento Genético; Perícia/Biologia Forense;
Processos Biológicos de Fermentação e Transformação; Treinamento e
Ensino em Biotecnologia e Produção. (CFBio, 2010)
Foi em consonância com esses dispositivos legais, tanto da formação docente
como aquela do profissional biólogo, que este presente projeto pedagógico de curso
elaborou a estrutura curricular a ser explicitada a seguir.

3. ESTRUTURA CURRICULAR

Baseando-se nos princípios norteadores das Diretrizes para formação de


professores da Educação Básica (Resolução CNE/CES nº 7/2002; Resolução CNE/CP
nº 2/2019), a integralização curricular do Curso está estruturada visando a:
● Contemplar as exigências do perfil do licenciado em Ciências Biológicas,
levando em consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e
prospectivas da sociedade, assim como da legislação vigente;
● Privilegiar atividades obrigatórias de campo, práticas, laboratoriais e adequada
instrumentação técnica;
● Favorecer a flexibilização curricular, de forma a contemplar interesses e
necessidades específicas dos alunos, bem como garantir o equilíbrio entre a
aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores;

34
● Garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
● Permitir a inter e intradisciplinaridade7 ao longo da formação do egresso;
● Proporcionar a formação de competência na produção do conhecimento com
atividades que levem o aluno a: procurar, interpretar, analisar e selecionar
informações; identificar problemas relevantes, realizar experimentos e projetos
de pesquisa;
● Levar em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos
processos biológicos;
● Garantir o uso de metodologias de ensino plurais e diversificadas, bem como
de variadas estratégias de aprendizagem e de formas de avaliação da
aprendizagem, condizentes com a formação docente;
● Estimular atividades que socializem o conhecimento produzido tanto pelo
corpo docente como pelo discente;
● Instigar outras atividades curriculares e extracurriculares de formação, como,
por exemplo, iniciação científica, monografia, monitoria, atividades
extensionistas, estágios, disciplinas optativas, programas especiais, atividades
associativas e de representação e outras julgadas pertinentes;
● Considerar a implantação do currículo8 como experimental, devendo ser
permanentemente avaliado, a fim de que possam ser feitas, no devido tempo,
as correções que se mostrarem necessárias.
● Garantir a presença da acessibilidade física (estrutural) e metodológica para
portadores de necessidades específicas, através de parceria com Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui9.

7
“A integração de conteúdos depende da natureza da própria disciplina e das características dos alunos
e das condições em que o processo ensino-aprendizagem deve transcorrer. Por referir-se às relações
entre os vários elementos de uma mesma disciplina [área], integração intradisciplinar, ou entre várias
disciplinas [áreas] que são apresentadas simultaneamente ou, em sequência, integração interdisciplinar”.
(KRASILCHIK, 2005, p. 49).
8
Os diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais contribuem para que currículo venha a ser
entendido nas suas mais diversas arestas, como por exemplo: “(a) os conteúdos a serem ensinados e
aprendidos; (b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos
pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem
alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que terminam por influir nos
conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.” (MOREIRA;
CANDAU, 2007, p. 16-17).
9
Desde agosto de 2010, a Universidade Federal do Ceará conta com um setor exclusivo para elaborar
ações rumo à inclusão de pessoas com deficiência. É a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui – que,

35
Não obstante, o currículo também se guiou pelos princípios contidos nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada, em Nível
Superior, e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (BRASIL,
2015), revogada pela Resolução CNE/CP Nº 02 de 2019. Apesar de não ter mais
validade legal, o dispositivo normativo outrora válido, trazia um, conforme disposto
seu Capítulo V - Da formação inicial do magistério da educação básica em nível
superior: estrutura e currículo.
Em adição, a presente proposta curricular se coaduna com a Resolução
CNE/CP Nº 02 de 2019, documento norteador e principal arcabouço da estrutura
curricular do curso de Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, da Universidade
Federal do Ceará, a qual será norteada pelas indicações de carga horária contidas nos
Art. 12 e 13 do supra dito documento, como explícito a seguir (vide itens 3.1, 3.2 e
3.3).

3.1 Conteúdos curriculares

A organização dos conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em


Ciências Biológicas irão contemplar os saberes ligados às áreas curriculares
coadunadas com a formação profissional da docência e da atuação do Biólogo,
atendendo ao seguintes documentos legais: Parecer CNE/CES 1.301/2001, Parecer
CNE/CP Nº 28/2001, Resolução CNE/CP N.º 1/2002, Resolução CNE/CP N.º 2/2002,
Parecer CNE/CES nº 15/2005, Parecer CNE/CP Nº: 2/2015, Resolução CFBio Nº 227,
Resolução do Conselho Federal de Biologia Nº 227 de 2010 (CFBio, 2010), Resolução
Nº 28/CEPE-UFC, Plano de Desenvolvimento Institucional 2018-2022 (UFC, 2018) e
Resolução CNE/CP N.º 02/2019.
Exposto isso, ressalta-se o forte vínculo entre os conteúdos curriculares
estabelecidos pelo curso no presente currículo de curso e o desenvolvimento das
competências e habilidades constantes na legislação supra indicada e,
consequentemente, do perfil do egresso. Ademais, reforça-se sua adequação às
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e

assim como o próprio nome sugere, busca integrar pessoas cegas, surdas, cadeirantes e com outras
limitações de mobilidade no dia a dia da instituição. Fonte: www.acessibilidade.ufc.br/

36
indígena. Esses temas são contemplados em disciplinas obrigatórias do curso, como
em “Instrumentalização para o Ensino de ciências V”, “Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS” e “Biologia de Campo Aplicada ao Ensino”, além de optativas, como
“Educação Ambiental”, “Educação em Direitos Humanos” e “Direito ambiental”.
Nesse contexto, destaca-se como ponto inovador que, para permitir o
desenvolvimento destas competências e habilidades e para a formação ampla do
profissional, esse projeto pedagógico do curso traz como inovação ao anterior, 20
horas de Atividades Integradoras de Formação (AIF). Estas AIF são atividades
curriculares que não se enquadram como disciplinas, módulos ou blocos, nem têm a
natureza de estágio, trabalho de conclusão de curso ou atividade complementar
(PORTO, RODRIGUES, 2013). Estas atividades serão desenvolvidas como oficinas
e/ou ateliês que possibilitem atualizações nas áreas de educação inclusiva, educação
ambiental, educação em direitos humanos e educação das relações étnico-raciais e para
o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. As AIF serão
desenvolvidas dentro das atividades da Coordenação de curso em parceria com os
docentes do Departamento de Biologia do Centro de Ciências da UFC (vide item 4.1),
sendo integralizadas pelo estudante como horas de Atividades Complementares.
Destaca-se, sobremaneira, a articulação dos conteúdos curriculares com a
pesquisa e a extensão. A dimensão da pesquisa será abordada por meio de
componentes curriculares que portam conteúdos voltados para o desenvolvimento do
saber científico e da pesquisa científica na área, permitindo ao alunado desenvolver
teorias do conhecimento, métodos e técnicas de pesquisa na área.
Outra inovação que o atual projeto pedagógico traz é a integralização do
componente curricular extensão à matriz curricular do curso vem atender a demanda
social de aproximação entre Universidade e sociedade civil organizada, ponto
fundamental do ensino superior: articulação entre ensino, pesquisa e extensão (UFC,
2017). Tal demanda está expressa e referendada pela Resolução CNE/CES nº 7, de 18
de dezembro de 2018, que trata das Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira, a qual passa a ser elemento integrante do currículo, na forma de
componentes curriculares para os cursos. Ademais, a integralização da extensão vem
atender ao disposto no Plano Nacional de Educação (PNE) (BRASIL, 2014) e as
Resoluções Nº 07/1994, Nº 04/2014 e Nº 28/2017 da UFC (UFC, 1994, 2014, 2017),
as quais dispõem sobre o tema.

37
Outrossim, tais temas são abordados junto às ações de extensão cadastradas
junto aos Departamentos10 e que podem ser curricularizadas pelos estudantes, como,
por exemplo: Exposição e Divulgação Científica Sobre Ofidismo em Eventos e
Espaços Públicos NUROF-UFC nas Nuvens: Educação Ambiental e Divulgação
Científica na Era da Internet. Programa de Revitalização do Núcleo Regional de
Ofiologia da UFC: Exposição, Divulgação e Treinamento sobre Serpentes, Ofidismo
para a Comunidade Estudantil, Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (SCEB);
Ciência & Arte: transgredindo o científico, Treinamento e Divulgação Científica sobre
Ofidismo para Técnicos. As atividades de extensão, integralizadas via Unidade
Curricular Extensão, permitem ao egresso atuar como agente transformador local,
contribuindo com ações de interação com a comunidade, além da regionalização,
cidadania e formação socioambiental.
Sobremaneira, o PNE de 2014, em sua Meta 12, item 12.7, trata de “Assegurar,
no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a
graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação,
prioritariamente, para as áreas de grande pertinência social”. (BRASIL, 2014). O
proposto é ratificado pela própria Universidade Federal do Ceará (UFC, 2017), cujo
parágrafo único do artigo segundo indica: “As ações a que se refere o caput deste
artigo podem corresponder a até 15% (quinze por cento) da carga horária total do
curso de graduação”.
Da mesma forma, o componente extensão será desenvolvido dentro dos
conteúdos curriculares, sobretudo, em virtude do atendimento à Estratégia 7 da meta
12 do PNE (BRASIL, 2014) que trata da Curricularização da Extensão e a Resolução
CEPE nº 28, de 1º de dezembro de 2017 (UFC, 2017), que regulamenta a
Curricularização da Extensão nos cursos de graduação da UFC. O Para o curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas, o componente curricular extensão totaliza 340
horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura, sendo que
192 horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148 horas/aula
serão desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular Especial de

10
Os exemplos indicados tratam de ações de extensão cadastradas e desenvolvidas por docentes do
Departamento de Biologia, junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC. Ressalta-se que o estudante pode
curricularizar ações de extensão de todas as unidades acadêmicas da Universidade, cadastradas junto à
Pró-Reitoria de Extensão da UFC.

38
Extensão11, com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão,
totalizando 340 h, com atividades nas seguintes áreas temáticas (prex.ufc.br/):

a) Comunicação: Comunicação social, mídia comunitária, comunicação escrita e


eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material educacional;
televisão universitária; rádio universitária; capacitação e qualificação de recursos
humanos e de gestores de políticas públicas de comunicação social; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade.

b) Cultura: Desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e


memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais;
gastronomia; produção cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas,
fotografia, cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação
de gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e
jogos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade.

c) Direitos humanos e justiça: Assistência jurídica; capacitação e qualificação de


recursos humanos e de gestores de políticas públicas de direitos humanos; direitos
de grupos sociais; organizações populares; questão agrária; cidadania; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;

d) Educação: Educação básica; educação e cidadania; educação a distância;


educação continuada; educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino
fundamental, médio, técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia digital e
educação; tecnocultura e educação; formação de docentes; acessibilidade.

e) Meio ambiente: Preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente


e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos do
meio ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de meio
ambiente; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
educação ambiental, gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias
regionais; acessibilidade.

f) Saúde: Promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com


necessidades especiais; atenção integral à mulher, à criança, à saúde de adultos, ao
idoso, ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e
de gestores de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e
segurança no trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias;
novas endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas;
tecnologia e saúde; acessibilidade.

g) Tecnologia e produção: Transferência de tecnologias apropriadas;


empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas

11
A solicitação de incorporação da carga horária de extensão na Unidade Curricular Extensão deve ser
solicitada pelo estudante, seguindo as orientações contidas no manual da extensão do curso (ANEXO
5).

39
de ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na
área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade.

h) Trabalho: Reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social;


capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas
do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
educação profissional; organizações populares para o trabalho; cooperativas
populares; questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo
e oportunidades de trabalho; trabalho e cibercultura; acessibilidade.

Isso exposto, a seguir, o presente Projeto Pedagógico de Curso destaca as


Unidades e Componentes curriculares.

3.2. Unidades e Componentes curriculares


As disciplinas que compõem o Currículo do Curso de Ciências Biológicas irão
contemplar os conteúdos das seguintes áreas curriculares (Parecer CNE/CES nº
1.301/2001):
BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E EVOLUÇÃO
Visão ampla da organização e interações biológicas, construída a partir do estudo da
estrutura molecular e celular, função e mecanismos fisiológicos da regulação em
modelos eucariontes, procariontes e de partículas virais, fundamentados pela
informação bioquímica, biofísica, genética e imunológica. Compreensão dos
mecanismos de transmissão da informação genética, a níveis moleculares, celulares e
evolutivos.
DIVERSIDADE BIOLÓGICA
Conhecimento da classificação, filogenia, organização, biogeografia, etologia,
fisiologia e estratégias adaptativas morfofuncionais dos seres vivos.
ECOLOGIA
Relações entre os seres vivos e destes com o ambiente ao longo do tempo geológico.
Conhecimento da dinâmica das populações, comunidades e ecossistemas, da
conservação e manejo da fauna e flora e da relação saúde, educação e ambiente.
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros
fundamentais para o entendimento dos processos e padrões biológicos.
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS
Reflexão e discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício
profissional. Conhecimentos básicos de: História, Filosofia e Metodologia da Ciência,

40
Sociologia e Antropologia, para dar suporte à sua atuação profissional na sociedade,
com a consciência de seu papel na formação de cidadãos.

3.3 Integralização curricular


O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas funciona no turno diurno. O
estudante ingressará na universidade através do Sistema de Seleção Unificado (SiSU)
para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, com a oferta no 1º semestre de
20 vagas e no 2º semestre 20 vagas para a Licenciatura.
Visando à flexibilização curricular e oportunizando a especialização dos
estudantes nas diversas áreas do conhecimento biológico e de ensino, o Curso está
estruturado em um Núcleo de Estudos de Formação Geral, com disciplinas básicas
para a formação do Biólogo, seja ele Licenciado ou Bacharel em Ciências Biológicas,
cuja integralização deverá ser completada até o 6º semestre. O Curso tem a duração
mínima de 4 anos e máxima de 6 anos. Ademais, o curso contempla a formação
específica do Licenciado, com foco na docência e na atuação do educador na educação
básica, atrelada à pesquisa e extensão dentro do campo correlato à educação e ao
ensino.
Dito isso, destaca-se que o Currículo será composto de:
a. Disciplinas obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral - disciplinas que
fazem parte da formação básica do Biólogo, seja licenciando ou bacharelando em
Ciências Biológicas;
b. Disciplinas obrigatórias específicas para a Licenciatura, as quais estão incluídas
aquelas vinculadas à Práticas como Componente Curricular (PPC) e as disciplinas
pedagógicas;
c. Disciplinas optativas ou optativas livres para a Licenciatura: as optativas são as que
constam na integralização curricular do curso; já as disciplinas optativas livres são
disciplinas ofertadas na Universidade, mas que não constam na integralização
curricular do curso;
e. Estágios Supervisionados que, no caso da Licenciatura, serão realizados em escolas
de Educação Básica da rede pública de ensino;
f. Componente curricular de extensão;
g. Trabalho de conclusão de curso (TCC).
Seguindo o direcionamento acima indicado, para receber o título de Licenciado
em Ciências Biológicas o estudante deverá integralizar: 1.776 horas/aula nas

41
disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral; 320 horas/aula correspondem às
disciplinas pedagógicas e 416 horas/aula correspondem à Prática como Componente
Curricular (totalizando 2.512 horas de disciplinas obrigatórias, somando-se as do
Núcleo de Estudos de Formação Geral, Pedagógicas e Prática como Componente
Curricular); 96 horas/aula nas disciplinas optativas e/ou optativas livres; 400 horas nos
estágios supervisionados em escolas do Ensino Fundamental e Médio; 32 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso; 340 horas/aula do componente curricular extensão
(sendo que 192 inclusas dentro das disciplinas obrigatórias do curso e 148 na Unidade
Curricular Extensão) (Anexo 5) e 200 horas nas atividades complementares (Anexo
03), totalizando 3.356 (carga horária total sem inclusão de TCC; com inclusão de
TCC, o curso totalizará 3.388 horas/aula) horas/aula. A organização geral da
integralização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da
Universidade Federal do Ceará está disposta no Quadro 1 a seguir.
Em adição, outra inovação é curricularização da extensão, cuja incorporação
nas disciplinas do presente projeto pedagógico pode ser vista em detalhes no Quadro
2, a seguir. Ressalte-se que o curso cumpre a exigência legal de se dedicar, no mínimo,
10% da carga horária total com extensão. Destaca-se que todos os componentes
curriculares listados em ambos os quadros que se seguem são ofertados em regime
semestral e de caráter obrigatório.

42
QUADRO 1 - MATRIZ DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UFC

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre

CH____ CH__ CH__ CH__ CH0888 CD0501


BIOLOGIA INVERTEBRA INVERTEBRA CORDADOS BASES DA ELEMENTOS
CELULAR E DOS I (4 cr) DOS II (4 cr) (4 cr) BIOGEOGRA DE FÍSICA I (4
MOLECULAR FIA (4 cr) cr)
(6 cr)
CE0868 CC0268 CH__ CH___ SF0688 CH0916
QUÍMICA ESTATÍSTICA MORFOLOGI HISTOLOGIA ELEMENTOS EVOLUÇÃO
ORGÂNICA APLICADA À AE ANIMAL (4 DE (4 cr)
TEÓRICA I (4 BIOLOGIA (4 TAXONOMIA cr) ANATOMIA
cr) cr) DAS HUMANA (4
ESPERMATÓ cr)
FITAS (6 cr)

ICA1664 CH0859 CI___ CH__ CH___ SG____


FUNDAMENT BIOLOGIA BIOQUÍMICA MICROBIOLO FISIOLOGIA FUNDAMENT
NÚCLE OS DE DO GERAL (6 cr) GIA GERAL ANIMAL OS DE
O DE FILOSOFIA DESENVOLVI (6 cr) COMPARAD FISIOLOGIA
ESTUD DA CIÊNCIA MENTO (2 cr) A (4 cr) HUMANA (6
OS DE (2 cr) cr)
FORMA
ÇÃO CG0501 CH__ CH___ CH__ SC0150
GERAL INTRODUÇÃ CRIPTÓGAM ANATOMIA E GENÉTICA (4 PARASITOLO
OA AS (4 cr) BIOLOGIA cr) GIA GERAL
(1.776 GEOCIÊNCIA FUNCIONAL (4 cr)
h) S (4 cr) DAS
ESPERMATÓ
FITAS (6 cr)

CH0861 CH___
ECOLOGIA ECOLOGIA
DE DE
ECOSSISTEM POPULACOE
AS (3 cr) SE
COMUNIDAD
ES (6 cr)

CH0858
DIVERSIDAD
E
BIOLÓGICA
(2 cr)

PRÁTI CH___INSTR CH____ CH___ CH__ CH___ TECNOLOGI CH0903 -


AC UMENTALIZ INSTRUMEN INSTRUMEN INSTRUMEN INSTRUMEN AS DIGITAIS BIOLOGIA
COMO AÇÃO PARA TALIZAÇÃO TALIZAÇÃO TALIZAÇÃO TALIZAÇÃO E DE CAMPO
COMP O ESTUDO PARA O PARA O PARA O PARA O SOCIEDADE APLICADA
ONENT DA CIÊNCIA I ESTUDO DA ENSINO DA ENSINO DA ENSINO DA (novo código a AO ENSINO
E (4 cr) CIÊNCIA II (4 CIÊNCIA III CIÊNCIA IV CIÊNCIA V (4 ser criado) (4 (2 cr)
CURRI cr) (4 cr) (4 cr) cr) cr)
CULAR

(416 h)

PEDAG PC0208 PB0090 HLL0077 PB0091


ÓGICA DIDÁTICA I PSICOLOGIA LIBRAS (4 cr) ESTUDOS
S (4 cr) DO SÓCIO-
DESENVOLVI HISTÓRICO-
(320 h) MENTO E DA CULTURAIS
APRENDIZA DA
GEM NA EDUCAÇÃO
ADOLESCÊN (4 cr)
CIA (4 cr)

PB0092
ESTRUTURA,
POLÍTICA E

43
GESTÃO
EDUCACION
AL (4 cr)

ESTAG CH0920 CH0921 CH0922 CH0923


IOS ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO
SUPER SUPERVISIO SUPERVISIO SUPERVISIO SUPERVISIO
VISION NADO NO NADO NO NADO NO NADO NO
ADOS ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO
(ES) FUNDAMENT FUNDAMENT MÉDIO I (100 MÉDIO II (100
(400 h) AL I (100 h) AL II (100 h) h) h)

ATIV.
COMP.
(200 h)

TCC TRABALHO
(32 h) DE
CONCLUSÃO
DE CURSO -
TCC (2 Cr)

OPTAT
IVAS
(96 h)

UNIDA
DE
CURRI
CULAR
EXTEN
SÃO
(148 h)

TOTAL TOTAL 1º TOTAL 2º TOTAL 3º TOTAL 4º TOTAL 5º TOTAL 6º TOTAL 7º TOTAL 8º


GERAL SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE

3.388 h 25 créditos 24 créditos 24 créditos 28 créditos 20 créditos 26 créditos 10 créditos 2 créditos (32
(400 h/a) (384 h/a) (384 h/a) (448 h/a) (320 h/a) + (416 h/a) + (160 h/a) + h/a) + Estágio
Estágio (100 Estágio (100 Estágio (100 (100 h/a)
h/a) h/a) h/a)

44
QUADRO 2 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR GERAL DO CURSO12
(VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO)

Integralização Curricular (VIGENTE COM PROPOSTAS DE CURRICULARIZAÇÃO DA


EXTENSÃO)
1º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê Unidade
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s) acadêmic
Seme a
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria responsáv
13
Inglês ) Teór Práti EAD são** PCC el
ica ca *
CG0501 64 64 CG0351 Dep. de
INTRODUÇÃO A OU Geologia
GEOCIÊNCIAS CG0500
(INTRODUCTION
TO GEOSCIENCES)
CH0858 20 12 32 CH0763 Dep. de
DIVERSIDADE Biologia
BIOLÓGICA
(BIOLOGICAL
DIVERSITY)
CH___ BIOLOGIA 56 30 10 96 Dep. de
CELULAR E Biologia
MOLECULAR
(CELLULAR AND
MOLECULAR
BIOLOGY)
CH0861 36 12 48 CH0817 Dep. de
ECOLOGIA DE OU Biologia
ECOSSISTEMAS CH0865
(ECOSYSTEM

12
Destaca-se que todos os componentes curriculares listados no presente quadro são ofertados em
regime semestral, do tipo disciplina (com exceção dos componentes do tipo Atividade, que são
Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e os Estágios Supervisionados), as quais
são todas de caráter obrigatório.
13
Conforme processo SEI 23067.018093/2020-10.

45
ECOLOGY)

CH__ 24 24 16 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologia
ZAÇÃO PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA I
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE STUDY I)
ICA1664 32 32 Institut
o de
FUNDAMENTOS
cultura
DE FILOSOFIA DA e Arte
CIÊNCIA
(INTRODUCTION
TO THE
PHILOSOPHY OF
SCIENCE)
CE0868 QUÍMICA 64 64 Dep. de
Químic
ORGÂNICA
a
TEÓRICA I Orgâni
ca e
(THEORETICAL
Inorgân
ORGANIC ica
CHEMISTRY I)
2º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CC0268 64 64 CC0203 Dep.
de
ESTATÍSTICA
Estatíst
APLICADA À ica e
Matem
BIOLOGIA
ática
(STATISTICS Aplica
da
APPLIED TO

46
BIOLOGY)

CH0859 BIOLOGIA 16 16 32 CH0766 Dep.


de
DO
Biologi
DESENVOLVIME a
NTO
(DEVELOPMENTA
L BIOLOGY)
CH__ 32 32 64 CH085 CH0754 Dep. de
CRIPTÓGAMAS 8 E Biologi
a
(CRYPTOGAMS) CH0755
CH__ 32 24 8 64 CH085 Dep. de
INVERTEBRADOS 8 Biologi
a
I (INVERTEBRATES
I)
CH__ 28 28 8 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologi
a
ZAÇÃO PARA O
ESTUDO DA
CIÊNCIA II
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE STUDY
II)
CH__ ECOLOGIA 60 20 16 96 CH086 Dep. de
DE POPULACOES 1 Biologia
E
COMUNIDADES
(POPULATION
AND COMMUNITY
ECOLOGY)
3º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Seme Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
stre Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
componente em ria ria ria Exten Total ria

47
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***

CI__ BIOQUÍMICA 48 32 16 96 Dep. de


GERAL (GENERAL Bioquími
BIOCHEMISTRY) ca e
Biologia
Molecula
r
CH__ 28 28 8 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologi
a
ZAÇÃO PARA O
ENSINO DE
CIÊNCIAS III
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE
TEACHING III)
CH__ 32 24 8 64 CH__ Dep. de
INVERTEBRADOS INVE Biologi
a
II RTEB
(INVERTEBRATES RADO
II) SI
CH__ 16 64 16 96 CH085 Dep. de
MORFOLOGIA E 8 Biologi
a
TAXONOMIA DE
ESPERMATÓFITA
S (MORPHOLOGY
AND TAXONOMY
OF
SPERMATOPHYTE
S)

48
PC0011 64 64 PC0208 Departa
DIDÁTICA I mento
(DIDACTIC I) Teoria e
Prática
do
Ensino
(DTPE)
4º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CH__ 32 32 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologia
ZAÇÃO PARA O
ENSINO DE
CIÊNCIAS IV
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR
SCIENCE
TEACHING IV)
CH__ CORDADOS 24 32 08 64 CH__ Dep. de
(CHORDATES) INVE Biologia
RTEB
RADO
S II
CH__ANATOMIA 32 54 10 96 CH___ Dep. de
E BIOLOGIA MORF Biologia
FUNCIONAL DAS OLOG
ESPERMATOFITA IA E
S (ANATOMY AND TAXO
FUNCTIONAL NOMI
BIOLOGY OF A
SPERMATOPHYTE DAS

49
S) ESPE
RMAT
ÓFIT
AS
CH__ 30 26 08 64 CH085 Dep. de
HISTOLOGIA 9 Biologia
ANIMAL (ANIMAL
HISTOLOGY)
CH__ 32 48 16 96 CH085 Dep. de
MICROBIOLOGIA 8 Biologia
GERAL (GENERAL
MICROBIOLOGY)
PB0090 64 64 PB0051 Dep. de
PSICOLOGIA DO Fundame
DES. E ntos Da
APRENDIZAGEM Educaçã
NA o
ADOLESCÊNCIA
(ADOLESCENT
DEVELOPMENT
AND LEARNING
PSYCHOLOGY)
5º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CH__ 24 24 16 64 64 Dep. de
INSTRUMENTALI Biologia
ZAÇÃO PARA O
ENSINO DE
CIÊNCIAS V
(INSTRUMENTALIS
ATION FOR

50
SCIENCE
TEACHING V)

CH___ 48 8 8 64 CH___ Dep. de


FISIOLOGIA CORD Biologia
ANIMAL ADOS
COMPARADA
(COMPARATIVE
ANIMAL
PHYSIOLOGY)
CH0888 BASES DA 64 64 CH___ CH0819 Dep. de
BIOGEOGRAFIA ECOL Biologia
(ESSENTIALS OF OGIA
BIOGEOGRAPHY) DE
POPU
LACO
ES E
COM
UNID
ADES
CH0920 ESTÁGIO 32 68 100 CH0883 Dep. de
SUPERVISIONAD OU Biologia
O NO ENSINO CH0852
FUNDAMENTAL I OU
(SUPERVISED CH0920
INTERNSHIP IN
MIDDLE SCHOOL
I)
CH__ GENÉTICA 54 10 64 Dep. de
(GENETICS) Biologia
SF0688 32 32 64 CH__ SF0669 Dep. de
ELEMENTOS DE HIST Morfolog
ANATOMIA OLOG ia
HUMANA IA

51
(ELEMENTS OF
HUMAN
ANATOMY)
6º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CD0501 64 64 CD0251 Dep. de
ELEMENTOS DE Física
FÍSICA I (PHYSICS
ELEMENTS I)
CH0916 64 64 Dep. de
EVOLUÇÃO Biologia
(EVOLUTION)
CH0921 ESTÁGIO 32 68 100 CH0884 Dep. de
SUPERVISIONAD OU Biologia
O NO ENSINO CH0852
FUNDAMENTAL OU
II (SUPERVISED CH0921
INTERNSHIP IN
MIDDLE SCHOOL
II)
HLL0077 LÍNGUA 64 64 PD0077 Dep. de
BRASILEIRA DE Letras
SINAIS- LIBRAS Libras e
(BRAZILIAN SIGN Estudos
LANGUAGE) Surdos
SC0150 64 64 CH__ Dep. de
PARASITOLOGIA INVE Patologia
GERAL (GENERAL RTEB e
PARASITOLOGY) RADO medicina
S II Legal
SG___ 86 10 96 Dep. de

52
FUNDAMENTOS Fisiologi
DE FISIOLOGIA ae
HUMANA Farmacol
(FUNDAMENTAL ogia
S OF HUMAN
PHYSIOLOGY)
TECNOLOGIAS 64 64 64 CK0176 Dep. de
DIGITAIS E ou Computa
SOCIEDADE PRG000 ção
(CK__ novo código 7 ou
a ser criado) IUV0001
(DIGITAL ou
TECHNOLOGIES IUV0002
AND SOCIETY) ou
RM0003
7º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***

CH0922 ESTÁGIO 32 68 100 CH0885 Dep. de


SUPERVISIONAD OU Biologia
O NO ENSINO CH0853
MÉDIO I OU
(SUPERVISED CH0922
INTERNSHIP IN
SECONDARY
EDUCATION I)
PB0092 48 16 64 PB0087 Dep. de
ESTRUTURA, Fundame
POLÍTICA E ntos da
GESTÃO Educaçã

53
EDUCACIONAL o
(EDUCATIONAL
STRUCTURE,
POLICY AND
MANAGEMENT)
PB0091 ESTUDOS 64 64 Dep. de
SÓCIO- Fundame
HISTÓRICOS E ntos da
CULTURAIS DA Educaçã
EDUCAÇÃO o
(SOCIAL,
HISTORICAL AND
CULTURAL
EDUCATION
STUDIES)
CH0903 BIOLOGIA 32 32 32 Dep. de
DE CAMPO Biologia
APLICADA AO
ENSINO (FIELD
BIOLOGY
APPLIED TO
TEACHING)
8º Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s)
Seme
Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s)
stre componente em ria ria ria Exten Total ria
Inglês) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca * ***
CH0923 ESTÁGIO 32 68 100 CH0886 Dep. de
SUPERVISIONAD OU Biologia
O NO ENSINO CH0853
MÉDIO II OU
(SUPERVISED CH0923
INTERNSHIP IN
SECONDARY

54
EDUCATION II)

CH____ 32 32 Dep. de
TRABALHO DE Biologia
CONCLUSÃO DE
CURSO
(UNDERGRADUAT
E THESIS)
BIO0001 200 ZZ001 Pró-
ATIVIDADES OU Reitoria
COMPLEMENTAR ZZ0001 de
ES Graduaçã
(COMPLEMENTAR o
Y ACTIVITIES)
BIO____ (Novo 148 Pró-
código a ser criado) Reitoria
UNIDADE de
CURRICULAR Graduaçã
EXTENSÃO o
(EXTENSION
COURSE UNIT)

Ainda em relação à integralização curricular, é necessário organizar a


distribuição da carga horária do curso e informá-la claramente no Projeto Pedagógico,
bem como os prazos para a sua conclusão. Para auxiliar nesta organização,
apresentamos os Quadros 3, 4 e 5, que seguem abaixo, seguido do Fluxograma das
disciplinas do curso. Já o Quadro 6 traz a síntese das disciplinas optativas vinculadas ao
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

55
QUADRO 3 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Distribuição da Carga Horária
Tipo do
Componente Curricular Carga horária
Componente
Componentes 2.512
Disciplinas obrigatórias
Obrigatórios
Componentes Disciplinas optativas ou Disciplinas 96
14
Optativos optativas livres
Ver como as Estágio(s) 400
diretrizes (CNE) Trabalho de Conclusão de Curso 32
do curso
classificam esses
Atividades Complementares 200
componentes.

Extensão Unidade Curricular Extensão15 148


Total 3.388

14
Disciplinas livres, como o próprio nome diz, são de livre escolha, são aquelas que o aluno pode
escolher fora do elenco específico de disciplinas de seu curso, em outro curso da universidade. Portanto,
qualquer código de componente que não seja parte do rol de obrigatórios e optativos do curso, ao ser
cursado pelo aluno, será integralizado como “livre”. A respectiva carga horária é, necessariamente,
parte da carga optativa do curso.
15
Mais 192 horas de atividades de extensão estão inseridas dentro das disciplinas obrigatórias do curso,
totalizando 340 horas de curricularização da extensão, cumprindo a exigência legal de se dedicar, no
mínimo, 10% da carga horária total do curso a extensão.

56
QUADRO 4 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE

Carga horária por semestre16 Número de horas


Carga horária mínima
(Carga horária total do curso (excluída a carga
horária obrigatória de Atividades
Complementares, Estágios, Extensão e TCC) 224 (14 créditos)

dividida pelo tempo máximo do curso em


semestres)
Carga horária média
(Carga horária total do curso dividida pelo
432 (27 créditos)
número de semestres definidos para a
integralização curricular)
Carga horária máxima
(Carga horária semestral média somada à carga 656 (41 créditos)
horária semestral mínima)

QUADRO 5 - EXPLICITAÇÃO DOS PRAZOS DO CURSO DE


LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Prazos17 Informar em semestres


Mínimo 4 anos (8 semestres)
Médio 5 anos (10 semestres)
Máximo 6 anos (12 semestres)

16
Seguindo o direcionamento da Portaria PROGRAD-UFC n° 31/2022, 20 de abril de 2022.
17
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007 que
dispõe sobre a regulamentação do tempo máximo para conclusão dos cursos de graduação.

57
Fluxograma Ciências Biológicas
Turno: Integral
Titulação: Licenciatura
Currículo 2024 Duração: 4 anos

Diversidade Ecologia de Química Orgânica Biologia Celular e Introdução à Fundamentos de Instrum. Para o
1º SEM Biológica Ecossistemas Teorica I Molecular Geociências
cód.: CG0501 | 64 h
Filosofia da Ciência Estudo da Ciência I
cód.: CH0858 | 32 h cód.: CH0861 | 48 h cód.: CE0868 | 64 h cód.: CH____ | 96 h cód.: ICA1664 | 32 h cód.: CH__ | 64 h

Eco. de Populações e Biologia do Estatística Instrum. Para o


Criptógamas Invertebrados I
2º SEM cód.: CH__ | 64 h cód.: CH__ | 64 h Comunidades
cód.: CH__ | 96 h
Desenvolvimento
cód.: CH0859 | 32 h
Aplicada à Biologia
cód.: CC0268 | 64 h
Estudo da Ciência II
cód.: CH__ | 64 h

Morf. e Taxo. das Instrum. Para o


Invertebrados II Didática I
3º SEM Espermatófitas cód.: CH__ | 64 h
Bioquímica Geral
cód.: CI__ | 96 h cód.: PC0208 | 64 h
Ensino de Ciências III
cód.: CH__ | 64 h
cód.: CH__ | 96 h

Anat. e Biol. Func. Microbiologia Psicologia do Des. e Instrum. Para o


Cordados Histologia Animal
4º SEM das Espermatófitas Geral cód.: CH__ | 64 h cód.: CH__ | 64 h Apr. na Adolescência Ensino de Ciências IV
cód.: CH__ | 96 h cód.: CH__ | 96 h cód.: PB0090 | 64 h cód.: CH__ | 64 h

Fisiologia Animal Instrum. Para o Estágio Supervision.


Genética Bases da Biogeografia Histologia Animal
5º SEM cód.: CH__ | 64 h
Comparada
cód.: CH__ | 64 h
cód.: CH0888 | 64 h cód.: CH0880 | 64 h Ensino de Ciências V
cód.: CH__ | 64 h
no Ensino Fundam. I
cód.: CH0920 | 100 h

Fundamentos de Língua Brasileira de Tecnologias digitais e Estágio Supervision.


Evolução Elementos de Física I
6º SEM cód.: CH0916 | 64 h
Parasitologia Geral
cód.: SC0150 | 64 h Fisiologia Humana cód.: CD0501 | 64 h Sinais - LIBRAS Sociedade no Ensino Fundam. II
cód.: SG__ | 96 h cód.: HLL0077 | 64 h cód.: CK__| 64 h cód.: CH0921 | 100 h

Estrutura, Política e Est. Socio-Históciros e Biologia de Campo Estágio Supervision.


7º SEM Gestão Educacional
cód.: PB0092 | 64 h
Culturais da Educa.
cód.: CH0916 | 64 h
Aplicada ao Ensino
cód.: CH0903 | 32 h
no Ensino Médio I
cód.: CH0922 | 100 h

Estágio Supervision. Trabalho de Atividades


8º SEM no Ensino Médio II Conclusão de Curso Complementares
cód.: CH0923 | 100 h cód.: CH__| 32 h cód.: CB0001 | 200 h

Unidades Curriculares:

Formação em Prática Como Núcleo de Estudos de


Pedagogia Componente Curricular Formação Geral

Formação Estágio
Suplementar Supervisionado
QUADRO 6 - SÍNTESE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO

Nome do Carg Carg Carg Carga Carga Carg Pré- Correqu Equivalê Unidade
Componente a a a Horári Horár a requisi isitos ncia(s) acadêmic

Curricular (Nome do Horá Horá Horá a ia Horá to(s) a


responsáv
componente em ria ria ria Exten Total ria
el
Inglês18) Teór Práti EAD são** PCC
ica ca *
MÉTODOS DE 32 32 Dep. de
PESQUISA EM Biologia
ENSINO DE
CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
(CH0011)
(RESEARCH
METHODS IN
SCIENCE AND
BIOLOGY
TEACHING)
PERSPECTIVAS 32 32 Dep. de
DIDÁTICAS Biologia
PARA O ENSINO
DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA -
CH0928
(TEACHING
PERSPECTIVES
FOR SCIENCES
AND BIOLOGY
EDUCATION)

18
Conforme processo SEI 23067.018093/2020-10.

59
EDUCAÇÃO EM 64 Dep. de
DIREITOS Teoria e
HUMANOS - Prática
PC0353 do
(EDUCATION IN Ensino
HUMAN RIGHTS)

ANATOMIA 64 32 96 Dep. de
ANIMAL Biologia
COMPARADA –
CH0847
(COMPARATIVE
ANIMAL
ANATOMY)

IMUNOLOGIA - 64 64 Dep. de
CH0904 Biologia
(IMMUNOLOGY)

BIOSSEGURANÇ 32 32 Dep. de
A – CH0896 Biologia
(BIOSAFETY)

BIOLOGIA 64 Dep. de
MOLECULAR E Bioquími
BIOTECNOLOGI ca e
A - CI0913 Biologia
(MOLECULAR Molecula
BIOLOGY AND r
BIOTECHNOLOG
Y)

60
TECNOLOGIA 64 64 Dep. de
DO DNA Biologia
RECOMBINANT
E – CH0924
(RECOMBINANT
DNA
TECHNOLOGY)

CONSERVAÇÃO 80 80 Dep. de
DE RECURSOS Geografi
NATURAIS – a
CJ0131
(CONSERVATION
OF NATURAL
RESOURCES)

DIREITO 64 64 Dep. de
AMBIENTAL – Direito
DB0103 Público
(ENVIRONMENTA
L LAW)

MICROBIOLOGI 96 96 Dep. de
A AMBIENTAL – Biologia
CH0801
(ENVIRONMENTA
L
MICROBIOLOGY)

CITOGENÉTICA 64 64 Dep. de
– CH0827 Biologia
(CYTOGENETICS)

61
GEOMORFOLOG 64 64 Dep. de
IA E Geologia
PEDOLOGIA-
CG0519
(GEOMORPHOLO
GY AND
PEDOLOGY)
QUÍMICA 64 64 Dep. de
AMBIENTAL – Químic
CF0677 a
(ENVIRONMENTA Analític
L CHEMISTRY) a E
Físico-
Químic
a

LIMNOLOGIA – 96 96 Dep. de
AE0379 Engenhar
(LIMNOLOGY) ia de
Pesca
PALEONTOLOGI 64 64 CRIPT Dep. de
A – CG0367 ÓGA Geologia
(PALEONTOLOG MAS –
Y) CH__,
MORF
OLOG
IA E
TAXO
NOMI
A DE
ESPE
RMAT
ÓFIT

62
AS –
CH__
E
INVE
RTEB
RADO
S II –
CH__
QUÍMICA 80 80 Dep. de
ANALÍTICA Química
APLICADA – Analítica
CF0665 (APPLIED e Físico-
ANALYTICAL Química
CHEMISTRY)

PRINCÍPIOS DE 64 64 Dep. de
QUÍMICA - Química
CE0891 Orgânica
(CHEMISTRY e
PRINCIPLES) Inorgânic
a
SISTEMÁTICA 64 64 Dep. de
ANIMAL – Biologia
CH0763 (ANIMAL
SYSTEMATICS)

EDUCAÇÃO 32 32 Dep. de
AMBIENTAL – Biologia
CH0889
(ENVIRONMENTA
L EDUCATION)

63
BIOPROSPECÇÃ 32 32 Dep. de
O - (Código a Biologia
definir)
(BIOPROSPECTIN
G)

EDUCAÇÃO, 64 64 Instituto
COGNIÇÃO E
UFC
TECNOLOGIAS -
SMD0008 Virtual
(EDUCATION,
COGNITION AND
TECHNOLOGIES)

FORMAÇÃO 16 16 Dep. de
PROFISSIONAL Biologia
E ÁREAS DE
ATUAÇÃO DO
BIÓLOGO
(CH0862)

3.4 Atividades práticas de ensino para as Licenciaturas

Na Licenciatura, nos seis primeiros semestres, o estudante cursará, além das


disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral, as obrigatórias específicas, que
correspondem às disciplinas pedagógicas e às disciplinas de Instrumentalização para o
Estudo da Ciência e Instrumentalização para o Ensino de Ciências. Estas últimas
correspondem à Prática como Componente Curricular, objetivando a articulação dos
conhecimentos teóricos com a prática profissional, vivenciada ao longo do curso, em
que ocorrerá a interdisciplinaridade dos conteúdos das disciplinas do Núcleo de
Estudos de Formação Geral, visando à transposição do conhecimento adquirido para o
ensino fundamental e médio. Esse conjunto de disciplinas foi visto como uma das

64
inovações do curso e mantido como experiência exitosa na presente proposta
curricular.
Sobre esse aspecto curricular, o Parecer CNE/CP nº 2/2015 de 09/06/2015,
delineado no Parecer CNE/CP nº 28/2001 e reforçado no Parecer CNE/CES nº
15/2005, deixa claro que a prática como componente curricular a ser efetivada ao
longo do processo formativo não se confunde com o estágio supervisionado. Já o
Parecer CNE/CES nº 15/2005 ratifica essa compreensão ao afirmar que:
[...] a prática como componente curricular é o conjunto de atividades
formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao
exercício da docência. Por meio destas atividades, são colocados em
uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as competências e as
habilidades adquiridos nas diversas atividades formativas que
compõem o currículo do curso. As atividades caracterizadas como
prática como componente curricular podem ser desenvolvidas como
núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades
formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter prático relacionadas à
formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos
fundamentos técnico-científicos correspondentes a uma determinada
área do conhecimento. Por sua vez, o estágio supervisionado é um
conjunto de atividades de formação, realizadas sob a supervisão de
docentes da instituição formadora, e acompanhado por profissionais,
em que o estudante experimenta situações de efetivo exercício
profissional. O estágio supervisionado tem o objetivo de consolidar e
articular as competências desenvolvidas ao longo do curso por meio
das demais atividades formativas, de caráter teórico ou prático
(BRASIL, 2005).
Este caráter integralizador e interdisciplinar das disciplinas de
instrumentalização funcionará como eixos articuladores atendendo, portanto, ao que
está estabelecido na Resolução CNE/CP nº 1/2002 no seu artigo nº 11.
Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como
a alocação de tempos e espaços curriculares, se expressam em eixos
em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na
forma a seguir indicada:
I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento
profissional;
II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
IV - eixo articulador da formação comum com a formação
específica;
V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que
fundamentam a ação educativa;
VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.

65
Em adição, do ponto de vista histórico, a Resolução CNE/CP nº 2/2015
(revogada pela atual Resolução CNE/CP nº 02/2019) já deixava claro em seu artigo
13º que:
§ 1º Os cursos de que trata o caput terão, no mínimo, 3.200 (três mil
e duzentas) horas de efetivo trabalho acadêmico, em cursos com
duração de, no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos,
compreendendo:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,
distribuídas ao longo do processo formativo;
II - 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na
área de formação e atuação na educação básica, contemplando
também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto
de curso da instituição;
III - pelo menos 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às
atividades formativas estruturadas pelos núcleos definidos nos
incisos I e II do artigo 12 desta Resolução, conforme o projeto de
curso da instituição;
IV - 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes,
conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 desta Resolução,
por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão
e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da
instituição. (BRASIL, 2015, p. 11).
O presente Projeto Pedagógico de Curso segue o disposto no Capítulo IV da
Resolução CNE/CP nº 02/2019, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação),
que em seu Art. 10º destaca que é obrigatório que o curso de Licenciatura tenha a
carga “horária total de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas”. A mesma
Resolução será levada em conta para a distribuição de tal carga horária, seguindo o
disposto em seu Art. 11º:
Art. 11. A referida carga horária dos cursos de licenciatura deve ter a
seguinte distribuição:
I - Grupo I: 800 (oitocentas) horas, para a base comum que
compreende os conhecimentos científicos, educacionais e
pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os
sistemas, as escolas e as práticas educacionais.
II - Grupo II: 1.600 (mil e seiscentas) horas, para a aprendizagem
dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades
temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio
pedagógico desses conteúdos.
III - Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, assim
distribuídas:
a) 400 (quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em
situação real de trabalho em escola, segundo o Projeto Pedagógico
do Curso (PPC) da instituição formadora; e

66
b) 400 (quatrocentas) horas para a prática dos componentes
curriculares dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do curso, desde
o seu início, segundo o PPC da instituição formadora.

Ademais, ainda em vinculação com a Resolução CNE/CP nº 02/2019,


conforme indica o seu Art. 12º, "No Grupo I, a carga horária de 800 horas deve ter
início no 1º ano, a partir da integração das três dimensões das competências
profissionais docentes – conhecimento, prática e engajamento profissionais", bem
como o disposto em seu Art. 13º, a proficiência em Língua Portuguesa falada e escrita
será incluída ao longo do currículo, o ocorrerão dentro de diversos componentes
curriculares, notadamente, associados às disciplinas que compõem a prática como
componente curricular, aqui chamadas de Instrumentalização para o Estudo/Ensino de
ciências (vide item 3.3), além das disciplinas de cunho associado à formação
pedagógica (Didática I, Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem na
Adolescência, Libras, Estudos Sócio-Histórico-Culturais da Educação).
Por sua vez, o "conhecimento da Matemática", conforme exigido no Art. 13º da
Resolução CNE/CP nº 02/2019, bem como os conteúdos vinculados a atuação e
formação específica (conhecimentos de ciências da natureza, filosóficos, entre outros)
de professores dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, ocorrerá
atrelado às disciplinas que compõem o Núcleo de Formação Geral (vide item 3.3).
Isso exposto, é importante analisar as metodologias de ensino e de
aprendizagem que serão usadas no presente curso, tema do item que segue.

3.5 Metodologias de ensino e de aprendizagem

Formar profissionais capazes de trabalhar em grupos, resolver problemas de


forma criativa, crítica e reflexiva, apropriar-se dos conhecimentos necessários,
desenvolver a autonomia intelectual são alguns dos desafios da Educação Superior.
Para alcançar o objetivo mor do curso, isto é, formar profissionais com visão geral e
senso crítico capaz de contextualizar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos
no exercício da profissão docente visando à melhoria da sociedade (Ver item 2.12 do
presente Projeto Pedagógico de Curso), é relevante que o curso desenvolva uma
pluralidade metodológica capaz de abarcar a diversidade de propostas teórico-práticas
advindas das atuais visões da Didática e do Ensino.

67
Isso é ainda mais relevante quando compreendemos que a sociedade mudou. E
nesse contexto, as instituições educativas que formam profissionais precisam seguir
essas modificações, sob pena de não formar cidadãos conscientes e capazes de encarar
os desafios de um futuro incerto. Frente ao exposto, é preciso rever a prática educativa
do ensino, e incluir novas formas de interação didático-metodológicos, permitindo,
assim, uma acessibilidade metodológica.
Dito isso, o Curso aqui em questão traz como estratégia inovadora a proposta
de incluir, além das aulas de caráter expositivas, aulas práticas laboratoriais, aulas de
campo (excursão ou estudo do meio), outras abordagens, como, por exemplo:
Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem baseada em projetos, Design
thinking, Ensino Híbrido, Instrução por Pares e Aprendizagem Cooperativa.
Este Projeto Pedagógico de Curso e as ações que serão desenvolvidas na
presente Licenciatura levam em conta as propostas contidas na Resolução CNE/CP Nº
02/2019 (BRASIL, 2019), onde em seu Art. 13 indica a necessidade do
desenvolvimento de:
IV - vivência, aprendizagem e utilização da linguagem digital em
situações de ensino e de aprendizagem na Educação Básica;
V - resolução de problemas, engajamento em processos
investigativos de aprendizagem, atividades de mediação e
intervenção na realidade, realização de projetos e trabalhos coletivos,
e adoção de outras estratégias que propiciem o contato prático com o
mundo da educação e da escola;
Outrossim, outras formas de ensino e aprendizagens que se relacionam aos
objetivos do curso devem ser condizentes com as diretrizes da Universidade (UFC,
2018) e possibilitar conexões integrativa entre ensino, pesquisa e extensão. Como
mecanismos de fomentar essa articulação, a Universidade Federal do Ceará mantém o
Programa de Iniciação à Docência – Monitoria (PID), Programa de Acolhimento e
Incentivo à Permanência (PAIP), Programa de Residência Pedagógica (PRP),
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Programa de
Educação Tutorial (PET), ligados à Pró-Reitoria de Graduação, Programa de Iniciação
Científica (IC) ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e o Programa de
Iniciação Acadêmica, ligado à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. Esses programas
potencializam a acessibilidade metodológica e a autonomia do discente.
O PID é regido pela Resolução nº 08/CEPE, anexo V, de 26 de abril de 2013,
constitui-se numa ação didático-pedagógica institucional desenvolvida no âmbito dos
diversos cursos de graduação da UFC. Em relação ao PAIP, este Programa busca

68
reduzir a evasão nos cursos de graduação da UFC através da concessão de bolsas a
estudantes em projetos que contemplem a articulação, o acompanhamento e avaliação
das ações acadêmicas desenvolvidas no âmbito da graduação. Já o PRP é uma
iniciativa do Ministério da Educação, integrante da Política Nacional de Formação de
Professores. O PRP, conduzido em parceria com as redes públicas de educação básica,
possibilita a inserção de estudantes de cursos de licenciatura no ambiente escolar e
possui, de acordo com o edital nº 06/2018, da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior – Capes que possui como principais objetivos o
aperfeiçoamento da formação dos discentes dos cursos de Licenciatura. Destaca-se
ainda o PIBID que é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da
formação de professores para a educação básica. Por sua vez, o Programa de Educação
Tutorial (PET) é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente,
organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino
Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão e da educação tutorial. Desde 1992, o PET Biologia possibilita experiências
não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando à formação global e
favorecendo a formação acadêmica dos estudantes dos cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas. Uma das ações desenvolvidas pelo grupo PET
Biologia UFC, ligadas ao apoio à graduação, é o programa de tutoria de estudantes,
especialmente os noviços, os quais são acompanhados e auxiliados pelos integrantes
do PET, veteranos dos cursos.
Em adição, a Universidade está firmando convênios com várias entidades e
empresas onde os estudantes têm a oportunidade de desenvolver estágios curriculares
e extracurriculares, criando um setor específico para tal fim: A Agência de Estágios da
UFC19.
Outrossim, mais uma fonte de desenvolvimento de saberes teórico-práticos é a
Empresa Júnior associada ao curso, chamada de Mata Branca Júnior. A Mata Branca
Jr tem por objetivo fornecer experiências profissionais aos membros dentro das
diferentes áreas de atuação do biólogo, tais como atuação em reflorestamentos,
análises microbiológicas, levantamentos de fauna e flora, gestão de ecoturismo, dentre
outros serviços prestados pela Empresa Júnior. Ademais, devido aos diversificados
serviços, os integrantes encontram na empresa uma oportunidade de se descobrirem no

19
Mais informações no endereço: http://www.estagios.ufc.br/pt/.

69
curso, identificando-se com uma área na qual possuem maior afinidade, e
estabelecendo contatos fundamentais para uma posterior atuação no que desejam
seguir devido às parcerias feitas com empresas e profissionais das áreas de atuação
que a Empresa Júnior aborda. Seu objetivo é proporcionar a seus membros as
condições necessárias para a aplicação prática dos conhecimentos teóricos referentes à
respectiva área de formação profissional, dando-lhes oportunidade de vivenciar o
mercado de trabalho em caráter de formação para o exercício da futura profissão e
aguçando-lhes o espírito crítico, analítico e empreendedor.
A Empresa Júnior formada por estudantes do curso segue o disposto na
Resolução No 02/CEPE, DE 23 de março de 2021, a qual regulamenta a Criação,
Qualificação e Funcionamento das empresas juniores da Universidade Federal do
Ceará (UFC). Neste documento, conta que esse tipo de empresa deve:
I - ter natureza de associação civil sem fins lucrativos; II - ser
gerida por estudantes com matrícula regular e ativa nos cursos
de graduação da UFC; e, III - realizar projetos e serviços que
contribuam para o desenvolvimento acadêmico e profissional
dos associados, capacitando-os para o mercado de trabalho
(Artigo 1º).
Visando contemplar aspectos da formação do profissional Biólogo, projetam-se
seminários nas várias áreas de atuação dos Biólogos, com o apoio do Conselho
Regional de Biologia - 5ª Região (CRBio 5), em que pesquisadores e estudantes irão
apresentar suas áreas de pesquisa para promover a difusão do conhecimento e interesse
do alunado nestas áreas.
Outro aspecto metodológico a ser adotado pelo curso é a realização de aulas de
campo, excursões ou afins. Esse tipo de método de ensino vai ao encontro do exposto
na Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas, explicita em seu artigo primeiro
que deverão orientar a formulação do projeto pedagógico dos cursos desta área, “As
Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biológicas, integrantes do Parecer 1.301/2001 [...]” (BRASIL, 2002, art. 1º).
O referido Parecer, que traz um relatório seguido de extensa discriminação de
aspectos que compõem as Diretrizes, como, a saber: 1. Perfil dos Formandos; 2.
Competências e Habilidades; 3. Estrutura do Curso; e 4. Conteúdos Curriculares.
Dentro do item “3. Estrutura Do Curso” do Parecer, consta que a estrutura dos cursos
de Ciências Biológicas deve ter por base os seguintes princípios:

70
- contemplar as exigências do perfil do profissional em Ciências
Biológicas, levando em consideração a identificação de problemas e
necessidades atuais e prospectivas da sociedade, assim como da
legislação vigente;
- garantir uma sólida formação básica inter e multidisciplinar; -
privilegiar atividades obrigatórias de campo, laboratório e
adequada instrumentação técnica; [..] (BRASIL, 2001, p. 4, grifo
nosso)”.
Desta feita, compreende-se que a legislação supra indicada é explícita ao
destacar a necessidade e obrigatoriedade de utilização das aulas de campo dentro da
formação dos estudantes dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biológicas.
A necessidade desse tipo de abordagem metodológica atende não apenas a
legislação nacional (BRASIL, 2001, 2002), como a demanda e diretriz do Conselho
Federal de Biologia (CFBio), órgão que regulamenta a profissão do Biólogo. Apesar
de não ter um caráter deliberativo, os cursos de Ciências Biológicas seguem como
fonte consultiva tal órgão. Assim, destaca-se que a Resolução nº 300 do CFBio, em
seu artigo 3º, inciso primeiro, é explícita ao destacar o caráter obrigatório das aulas de
campo:
I - Componentes Curriculares das Ciências Biológicas - aqueles
apresentados nos Conteúdos Curriculares Básicos e Específicos nos
termos das Diretrizes Curriculares Nacionais em Ciências Biológicas
conforme Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, Resolução CNE/CES nº
07/2002, Resolução CNE/CES nº 04/2009 e Parecer CFBio nº
01/2010 - GT Revisão das Áreas de Atuação, privilegiando
atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada
instrumentação técnica; (CFBio, 2012, Art. 3º, p. 163, grifo nosso).
Em consonância com a legislação indicada acima, ressalta-se que as aulas de
campo são relevantes e imprescindíveis, já que seu objetivo é mostrar a articulação
entre a teoria e a prática no processo de ensino-aprendizagem de forma significativa no
cotidiano dos estudantes dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biológicas. Na aula de campo o aluno entra em contato direto e real com seu objeto de
estudo, incluindo a observação e o registro de dados do campo, tornando esse tipo de
aula uma metodologia eficaz e necessária à formação, permitindo que o estudante
entenda conceitos discutidos dentro das quatro paredes da sala de aula.
Outra ação regular ocorrer no Curso é feita pela Coordenação, a qual convida,
normalmente, professores de outras IES, que vêm à Fortaleza seja para bancas de
concursos públicos seja para defesas de dissertações/teses dos Programas de Pós-
Graduação da Universidade e/ou para apresentar palestras aos estudantes. Nessas

71
palestras os profissionais compartilham suas experiências profissionais e acadêmicas,
tornando a atuação futura do educador/Biólogo mais próxima a realidade do egresso.
No que diz respeito ao apoio aos discentes, o curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas conta com apoio de atividades de acompanhamento de maneira
regular, com destaque para a atuação da Coordenação de Curso, Programa de
Educação Tutorial (PET) e do Diretório Acadêmico (DA) Prof. Valdinar Custódio dos
cursos de Ciências Biológicas da UFC.
A Coordenação de Curso realiza semestralmente a Recepção dos Calouros,
atividade onde são apresentadas as principais ações institucionais da Universidade e os
elementos fundantes dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências
Biológicas. Em adição, durante todo o período letivo acadêmico, a Coordenação atua
como meio de acompanhamento/tutoria e espaço de tira-dúvidas dos estudantes a
respeito das ações e demandas de disciplinas, atividades complementares e
componentes diversos dos cursos.
Já o Diretório Acadêmico (DA) dos cursos de Ciências Biológicas da UFC -
Prof. Valdinar Custódio, formado a partir da organização de estudantes dos referidos
cursos, nos moldes de uma associação civil. Dentre as ações institucionais que
ocorrem no DA é o programa de acompanhamento de estudantes, no qual os
ingressantes são acompanhados e auxiliados pelos integrantes do DA.

3.6 Procedimento de acompanhamento e de avaliação dos processos de


ensino e aprendizagem

Dentro do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, pretende-se


cumprir o exigido pelo Art. 23º da Resolução CNE/CP nº 02/2019, o qual destaca que
a "[...] avaliação dos licenciandos deve ser organizada como um reforço em relação ao
aprendizado e ao desenvolvimento das competências" (BRASIL, 2019).
A avaliação do rendimento escolar na UFC é feita por disciplina e, quando se
faz necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a
eficiência, ambas eliminatórias por si mesmas. A verificação da eficiência em cada
disciplina é realizada progressivamente durante o período letivo e, ao final deste, de
forma individual ou coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação indicados
no plano de ensino e aprovados pelo Departamento, seguindo as normas do Regimento
Geral da UFC (UFC, 2018a). Segundo o Artigo 109º do referido documento, entende-

72
se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina e por
eficiência o grau de aproveitamento do aluno nos estudos desenvolvidos em cada
disciplina, valendo-se como princípio a avaliação do tipo formativa. Esta última pode
ser compreendida como foco no processo ensino-aprendizagem, na qual se busca
detectar dificuldades suscetíveis de aparecer durante a aprendizagem a fim de corrigi-
las rapidamente, fornecendo informações sobre o desenvolvimento do aluno ao
professor, permitindo que a prática docente se ajuste às necessidades discentes durante
o processo.
Conforme disposto no mesmo Regimento, a verificação da eficiência em cada
disciplina “[...] será realizada progressivamente durante o período letivo e, ao final
deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação
indicados no plano de ensino e aprovados pelo Departamento” (UFC, 2018a, Art.
100º).
No que diz respeito aos aspectos da nota mínima exigida para aprovação, dos
critérios utilizados, seguir-se-á os termos do que se encontra estabelecido pelo
Regimento Geral da Universidade (UFC, 2018a):
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão
expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no
máximo, uma casa decimal.
Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações
progressivas e a avaliação final. [...]
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que
frequentar 75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária
da disciplina, vedado o abono de faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o
aluno que, em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas
resultantes das avaliações progressivas igual ou superior a 07 (sete).
§ 1º O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo,
igual ou superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido
à avaliação final.
§ 2º O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo
anterior será aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04
(quatro) na avaliação final, média final igual ou superior a 05
(cinco), calculada pela seguinte fórmula: MF = [NAF + NAP/n] / 2
onde: MF = Média Final;
NAF = Nota de Avaliação Final;
NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.
§ 3º Será reprovado o aluno que não preencher as condições
estipuladas no art. 113, no caput e § 2º do art. 114.

Ressalta-se que além do acompanhamento de individual de cada aluno por


parte de cada docente do curso, dentro das atividades regulares das disciplinas

73
ministradas, serão contempladas outras formas de acompanhamento do desempenho
dos discentes, a saber: reuniões regulares em conjunto entre a Coordenação de Curso,
Docentes e Discentes; acompanhamento individual a ser feito na Coordenação de
Curso, mediante solicitação do estudante; Análise de taxas de retenção e evasão de
estudantes, feitas pela Coordenação de Curso em parceria com o Núcleo Docente
Estruturante. Outrossim, o tema será periodicamente debatido nas reuniões ordinárias
do Colegiado do Curso, em vistas de analisar se os mecanismos de avaliação adotados
contemplam os aspectos da acessibilidade e dos objetivos gerais da formação
profissional aqui proposta.

3.7 Estágio Curricular Supervisionado

Os estágios supervisionados nas escolas constituem a oportunidade de inserção


dos futuros licenciados na realidade escolar, participando das várias etapas do
processo de ensino-aprendizagem. Resolução CNE/CP Nº 02/2019 (BRASIL, 2019),
onde em seu Art. 13, inciso IV, indica a necessidade do desenvolvimento de
“articulação entre as atividades práticas realizadas na escola e na sala de aula com as
que serão efetivadas durante o estágio supervisionado”.
Os estágios supervisionados são de natureza obrigatória, e terão uma carga
horária total de 400 horas, serão desenvolvidos em escolas públicas de Educação
Básica da Rede Municipal de Fortaleza e da Rede Estadual de Ensino do Ceará, sob a
orientação e acompanhamento dos professores o setor de prática de ensino, segundo as
normas estabelecidas pelo Colegiado da Coordenação do Curso, conforme Manual de
Estágio (ANEXO 01). O Trabalho de Conclusão de Curso – Modalidade Licenciatura
– pode estar relacionado às atividades desenvolvidas durante os estágios
supervisionados, relatos de experiência docente, pesquisa empírica com temas ligados
à educação e/ou ao ensino, em que o aluno deverá elaborar um trabalho original a
partir das experiências vivenciadas nas disciplinas, segundo as normas (ANEXO 02).
Assim, o Curso segue o disposto no Parágrafo 6º do Artigo 13º’ da Resolução
CNE/CP nº 2/2015, o qual expõe que o estágio curricular supervisionado “[...] é
componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, sendo uma
atividade específica intrinsecamente articulada com a prática e com as demais
atividades de trabalho acadêmico” (BRASIL, 2015, p. 12, art. 13º).

74
A distribuição de tal carga horária atende também a Resolução CNE/CP Nº
02/2019, que no seu Art. 11 traz que a Licenciatura deve incluir: “a) 400
(quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em situação real de trabalho em
escola, segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da instituição formadora”.
Durante os estágios os alunos deverão analisar a estrutura político-pedagógico-
administrativa e o projeto político pedagógico da escola. Os estudantes deverão
desenvolver um projeto de ensino que será realizado ao longo do semestre, que
englobará o planejamento, estratégias de integração da comunidade da escola,
observação das aulas e regência.
No 5º e 6º semestres os futuros licenciados irão desenvolver os estágios
supervisionados de Ensino Fundamental, no 3º e 4º ciclos desta faixa de ensino, com
carga horária de 100 horas em cada semestre. Nos 7º e 8º semestres serão
desenvolvidos os estágios supervisionados em escolas nas séries do Ensino Médio,
com carga horária de 100 horas em cada semestre.
Ressalte-se que, caso ocorra, a atividade de extensão realizada no campo de
estágio não pode ser computada em duplicidade para as duas atividades e que as horas
realizadas em Atividade de Estágio não podem ser integralizadas para a extensão.

3.8 Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalhos acadêmicos são desenvolvidos durante o período do aluno na


universidade. Esses trabalhos capacitam o aluno para a pesquisa, o estudo e a
qualificação profissional. Assim é necessário que eles sejam realizados de acordo com
determinados métodos, normas, estruturas, características e técnicas.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) são trabalhos apresentados ao


final do curso, uma avaliação final em que o aluno escolhe um tema de pesquisa e o
desenvolve sempre acompanhado por orientação de um professor, e esse trabalho é
pré-requisito para o recebimento do diploma (UFC, 2017a).

Na Universidade Federal do Ceará, o TCC é regido pela Resolução nº


17/CEPE, de 2 de outubro de 2017, que estabelece normas para disciplinar a
normalização de trabalhos acadêmicos nesta Universidade (UFC, 2017a). A referida
resolução tem por objetivo padronizar os trabalhos de conclusão de cursos elaborados
no âmbito da UFC garantindo que eles possuam as características necessárias de uma

75
produção científica, além disso, a normalização favorece a qualidade, confiança e
intercambialidade ao documento.

A regulamentação da normalização dos trabalhos acadêmicos, tem uma


importância significativa para a UFC, visto que os Trabalhos de Conclusão de Curso
serão disponibilizados no Repositório Institucional da UFC (Disponível em:
<http://www.repositorio.ufc.br/>), uma ferramenta de divulgação da comunicação
científica desta Instituição de Ensino Superior (IES), com alcance internacional.

Como mecanismo auxiliar para a elaboração do TCC, o Licenciado poderá


recorrer ao Sistema de Bibliotecas da UFC, o qual contém: 1) Guia de normalização
de trabalhos acadêmicos (Disponível em: <http://www.biblioteca.ufc.br/wp-
content/uploads/2015/08/guia-normalizacao-trabalhos-ufc-2013.pdf>; 2) Templates
(modelos de trabalho acadêmico, em formato .doc (word), .odt (libreoffice) e Latex,
bem como apresentações realizadas em treinamentos e outros recursos (Disponível
em: <http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/normalizacao-de-trabalhos-
academicos/>).

De acordo com a matriz curricular exposta no presente Projeto Pedagógico de


Curso, o TCC é vinculado à atividade de mesmo nome, realizada no 8º período
(semestre) do curso, com carga horária de 32 horas/aula. O trabalho de conclusão de
curso possui regulamento que disciplina todo o seu desenvolvimento, estando a
disposição para consulta.

A guisa de explicitação das normas e mecanismos administrativos ligados ao


TCC, indica-se a análise do Manual para elaboração de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (ANEXO 2) do
presente Projeto Pedagógico de Curso.

3.9 Atividades Complementares

Além da carga horária em disciplinas da formação básica e da prática


profissional, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 horas em Atividades
Complementares em conformidade ao que estabelece esta universidade. Esse
dispositivo, permite ao cursista desenvolver ações, participar de atividades diversas, as

76
quais ampliam a formação docente, dando flexibilidade e permitindo o
desenvolvimento de um percurso pessoal com bases nas necessidades individuais de
cada licenciando.

Diante de tal demanda legal, é relevante esclarecer que o Curso compreende


que as supra ditas 200 horas de Atividades Complementares perfazem um conjunto de
estratégias didático-pedagógicas, de natureza acadêmico-científica, bem como
artístico-cultural e esportiva, portanto, de amplo espectro de ações, visando oferecer ao
aluno, ao longo do curso, uma intensa vivência universitária, condição fundamental
para articular saberes teórico-práticos, e complementar, com habilidades e
procedimentos diversificados, a sua formação na condição de profissional e cidadão.
(UFC, 2005).
Essas têm por objetivo possibilitar a inserção do aluno em distintas situações
de aprendizagem. É de responsabilidade do aluno fazer, junto à Coordenação do
Curso, a solicitação do credenciamento das Atividades Complementares, através do
preenchimento de um formulário específico (Anexo 3), utilizando as funcionalidades
do sistema acadêmico SIGAA.
A carga horária das atividades complementares, bem como as atividades a
serem consideradas pelo curso por meio de normatizações específicas, como define o
artigo 3º da Resolução nº 7, CEPE, 2005 (UFC, 2005).
Do ponto de vista histórico, o curso já seguia o disposto na Resolução CNE/CP
nº 2/2015 (BRASIL, 2015), a qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior dos cursos de licenciatura (revogada pela
atualização legal, conforme Resolução CNE/CP Nº 02 de 2019). No referido
documento diretivo legal, em seu Art. 13., § 1º, inciso IV, consta que os cursos de
Licenciatura deverão oportunizar ao egresso:
200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes,
conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 desta Resolução,
por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão
e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da
instituição.
Do ponto de vista desta Universidade, a Resolução Nº 7 do Conselho de
Pesquisa, Ensino e Extensão (CEPE) prevê disposições de diretrizes e projetos
pedagógicos de cada curso, assim como a relevância da formação social. De modo

77
geral, segue a relação de iniciativas que são consideradas atividades complementares,
assim como a carga horária máxima para cada grupo de atividade, de acordo com o
Art. 5º da Resolução Nº 07/CEPE/2005:
I – Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e/ou à extensão:
até 96 horas pelo conjunto de atividades;
II – Atividades artístico-culturais e esportivas: até 80 horas para o
conjunto de atividades;
III – Atividades de participação e/ou organização de eventos: até 32
horas para o conjunto de atividades;
IV – Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas:
até 64 horas para o conjunto de atividades;
V – Produção Técnica e/ou Científica: até 96 horas para o conjunto
de atividades;
VI – Vivências de gestão: até 48 horas para o conjunto de atividades;
[...]
É necessária a soma de um total de 200 horas, que serão analisadas pelo
Coordenador de Curso e avaliará a compatibilidade da atividade com o Projeto
Pedagógico do curso. Porém há um teto de aproveitamento para o conjunto de
atividades, que estas se somam a outros conjuntos de atividades. Cada conjunto de
atividades não pode ultrapassar a carga horária máxima para cada especificidade.
Por fim, ressalte-se que a carga horária excedente de extensão (vide Item 3.10,
a seguir) pode ser aproveitada pelo estudante como atividade complementar. Assim, o
curso permite a possibilidade de se usar as horas excedentes de extensão para
integralizar no componente Atividade Complementar.

3.10 Componente curricular extensão

A Extensão Universitária é aqui entendida como parte do tripé ensino, pesquisa


e extensão, o qual fornece as bases de sustentação da educação superior. A ideia
central da extensão é que o alunado, em sua formação inicial, possa adquirir papel
protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como
ampliar sua formação cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de
direitos, deveres e transformação social.
Na extensão, busca-se ampliar o relacionamento entre os cursos universitários
e a sociedade, numa via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontra nas comunidades locais a oportunidade de elaboração da
ação-reflexão sobre seus saberes acadêmicos.

78
Um marco importante sobre o tema está contido na Lei Nº 13.005, de 25 de
junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em
seu texto, o PNE traz entre suas metas, uma que diz respeito ao tema que trata este
Manual: “12.7) assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos
curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência
social” (BRASIL, 2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
A partir do marco nacional, a UFC também incorporou esta temática, como
mostra o texto das Resoluções Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, que fixa as
normas que disciplinam as Atividades de Extensão da Universidade Federal do Ceará
e a Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, o qual dispõe sobre a curricularização da
extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2017).
A Resolução Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, traz em seu artigo 4º, a
descrição das formas como as atividades de extensão podem ocorrer, a saber:
I - Programa é um conjunto de atividades integradas, de médio e
longo prazo, orientadas a um objetivo comum e que visam à
articulação de projetos e de outras atividades de extensão cujas
diretrizes e escopo de interação com a sociedade integrem-se às
linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela UFC, nos termos de
seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento institucional.
II - Projeto é a ação de caráter educativo, social, cultural, científico,
tecnológico ou de inovação tecnológica, com objetivo específico e
prazo determinado, vinculada ou não a um programa.
III - Curso de extensão é um conjunto articulado de atividades
pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, nas modalidades
presencial ou à distância, seja para a formação continuada,
aperfeiçoamento ou disseminação de conhecimento, planejada,
organizada e avaliada de modo sistemático, com carga horária
mínima de 8 (oito) horas e critérios de avaliação definidos.
IV - Evento é a ação de curta duração que implica na apresentação
e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica do
conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e
tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
Universidade.
V - Prestação de serviço refere-se ao estudo e à solução de
problemas dos meios profissional ou social e ao desenvolvimento de
novas abordagens pedagógicas e de pesquisa bem como à
transferência de conhecimentos e tecnologia à sociedade (UFC,
2017, art. 4º).

Para dar cabo do cumprimento da carga horária vinculada à extensão, o curso


de Licenciatura em Ciências Biológicas irá desenvolver uma organização mista de
para fins de curricularização, ou seja, traz uma combinação dentro de: I - Unidade

79
Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de extensão, ativas e
devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão; II - parte de componentes
curriculares com destinação de carga horária de extensão definida no currículo.
No presente curso, sendo 176 horas desenvolvidas na Modalidade I - Unidade
Curricular Extensão (UCEE), e 150 horas na Modalidade II, contemplada dentro das
disciplinas obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral, perfazendo um total
de 326 horas de extensão, corresponde a 10% da carga horária total do Curso, nos
termos do parágrafo único do Art. 2º - Resolução Nº 28/CEPE/UFC/2017.
Para o curso de Licenciatura, foi definida a modalidade combinada para
integralização das atividades de extensão, sendo que o componente curricular extensão
totaliza 340 horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura,
sendo que 192 horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148
horas/aula serão desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular
Especial de Extensão (UCEE), com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de
Extensão.
Com relação ás temáticas definidas no presente currículo para atuação de seus
estudantes em extensão, podem ser contempladas oito (08) áreas temáticas para a
extensão: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio
Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. Tais temáticas, explícitas na
Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, contemplam de modo geral, uma
ampla gama de atividades extensionistas, a saber:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária,
comunicação escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção e
difusão de material educacional; televisão universitária; rádio
universitária; capacitação e qualificação de recursos humanos e de
gestores de políticas públicas de comunicação social; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade;
II - Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e
patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore,
artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção cultural e
artística na área de artes plásticas, artes gráficas, fotografia, cinema e
vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital,
tecnocultura e jogos; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; acessibilidade;
III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas
de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações
populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade;

80
IV - Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a
distância; educação continuada; educação de jovens e adultos,
especial e infantil; ensino fundamental, médio, técnico e
profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
tecnologia digital e educação; tecnocultura e educação; formação de
docentes; acessibilidade;
V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio
ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
desenvolvimento regional sustentável; aspectos do meio ambiente e
sustentabilidade do desenvolvimento urbano; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas
de meio ambiente; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação ambiental, gestão de recursos
naturais, sistemas integrados para bacias regionais; acessibilidade;
VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a
grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à
mulher, à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao
jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de
saúde; saúde e segurança no trabalho, esporte, lazer e saúde;
hospitais e clínicas universitárias; novas endemias e epidemias;
saúde da família; uso e dependência de drogas; tecnologia e saúde;
acessibilidade;
VII - Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias
apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação
tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e qualificação de
recursos humanos e de gestores de políticas públicas de ciência e
tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; direitos de propriedade e patentes;
acessibilidade;
VIII - Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão
social; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores
de políticas públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; educação profissional;
organizações populares para o trabalho; cooperativas populares;
questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil;
turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e cibercultura;
acessibilidade. (UFC, 2014, Art. 4º)

Vale ressaltar que, caso ocorra, a atividade de extensão realizada no campo de


estágio não pode ser computada em duplicidade para as duas atividades, ou seja, as
horas realizadas em Atividade de Estágio não podem ser integralizadas para a
extensão.
Em adição, destaca-se o papel do Supervisor de Extensão, elemento que será
responsável por analisar e validar o cumprimento das ações da extensão previstas em
neste Projeto Pedagógico e demais ações a ele vinculadas, conforme rege a Resolução
Nº 28/CEPE/UFC/2017, a qual dispõe:

81
Art. 13. Os cursos de graduação da UFC deverão designar pelo
menos um supervisor de extensão para analisar e validar o
cumprimento das ações da extensão previstas em seus respectivos
Projetos Pedagógicos. Parágrafo único. No caso de a opção do curso
ser pelas modalidades descritas nos incisos I e III do artigo 5o,
deverá ser designado um representante da Unidade Curricular
Especial de Extensão para compor o colegiado da coordenação do
curso, de acordo com o disposto na Resolução no 07/CEPE, de 8 de
abril de 1994, com mandato definido pela Resolução no 03/CEPE,
de 29 de janeiro de 2016. (UFC, 2018).
Note-se que o Supervisor de Extensão irá representar a Unidade Curricular
Especial de Extensão junto ao Colegiado do Curso, somando-se aos demais
representares de área. O curso deve ter pelo menos um Supervisor de Extensão, que
auxiliará a Coordenação no propósito de verificar e validar as ações de extensão
apresentadas pelos alunos no decorrer de seu curso para a integralização futura da
carga horária.
Por fim, ressalte-se que a carga horária excedente de extensão pode ser
aproveitada pelo estudante como atividade complementar. Assim, o curso permite a
possibilidade de se usar as horas excedentes de extensão para integralizar no
componente Atividade Complementar.

3.11 Ementário e bibliografias

3.11.1 Disciplinas Obrigatórias do Núcleo de Estudos de Formação Geral

1º SEMESTRE
Biologia Celular e Molecular (CH__)
Evolução dos tipos celulares; Métodos de estudo das células; Composição química,
estrutura e função das membranas celulares, matriz extracelular e organelas
citoplasmáticas; Citoesqueleto e movimento celular; Mecanismos de replicação,
reparo e transcrição do DNA; Processamento e tradução do RNA e síntese de
proteínas; Núcleo interfásico; Núcleo mitótico; Regulação do ciclo celular; Apoptose e
Necrose.
Bibliografia básica:

82
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular, 4th Edition. Editora: Grupo A.
Formato: EBook. Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714065. (Disponível na
plataforma Minha biblioteca UFC).
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010, 1268 p. ISBN 978-85-363-2066-3.
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula, 6th Edition. Editora: Grupo A.
Formato: Ebook. Publicado: 06/2017. VBID: 9788582714232. (Disponível na
plataforma Minha biblioteca UFC).
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular, 10th Edition.
Editora: Grupo GEN. Formato: Book. Publicado: 02/2023. VBID:
9788527739344. (Disponível na plataforma Minha biblioteca UFC).
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. 2010. Biologia. 8ª Ed. Artes Médicas.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. 2013. A Célula. 3ª ed. São Paulo.
Editora Manole.
COOPER, Geoffrey; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716 p. ISBN 9788536308838 (broch.).
DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2006. xiv,389 p. ISBN 8527712032 (broch.).
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 364p. ISBN 9788527720786.
LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
xxxiv, 1210 p. ISBN 9788582710494 (broch.).

Fundamentos de Filosofia da Ciência (ICA1664)


O que é uma teoria científica. A distinção entre saber científico e outros saberes
(filosófico, artístico, religioso, senso comum). As bases teóricas de sustentação do
conhecimento científico. Ciência e método. A ideia de progresso científico.
Bibliografia básica:
FEYERABEND, Paul – Contra o método, 3ª. edição. Rio Janeiro: Francisco Alves,
1989. 487p.

KUHN, Thomas – A estrutura das revoluções científicas, 3a. edição. São Paulo:
Editora perspectiva, 1990. 257.

83
LUNGARZO, Carlos – O que é ciência São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.

POPPER, Karl – A lógica da pesquisa científica, 9a. edição. São Paulo: Cultrix, 1993.

Bibliografia complementar:
JONAS, Hans. O princípio vida. Petrópolis: Vozes, 2004. 278p.

MARGULIS, Lynn & SAGAN, Dorion. O que é vida?Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2002. 289p.

MARTINS, Rogério & MARI, Hugo (Org.) – Universos do conhecimento. Belo


Horizonte: Faculdade de letras da UFMG, 2002. 241p.

MATURANA, Humberto. A árvore do conhecimento, 5ª edição. São Paulo: Palas


Athena, 2005.283p.

________. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Editora da UFMG: 2001. 350p.

PEREIRA, Júlio César R. (Org.) – Popper: as aventuras da racionalidade. Porto


Alegre: 1995. 144p.

POPPER, Karl. “Três concepções a cerca do conhecimento humano”. In: Popper. São
Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores)

________. “A racionalidade das revoluções científicas”. In: POPPER, Karl – Lógica


das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. P. 50-84.

VARELA, Francisco; THOMPSON, Eva & ROSCH, Eleanor. A mente corpórea –


ciência cognitiva e experiência humana. Lisboa: Instituto Piaget, s/d. 353p.

Introdução à Geociências (CG0501)


Geologia: definições, subdivisões e breve histórico. A origem do universo e o sistema
Terra-Lua. A Terra em conjunto e a litosfera. Meteoritos. O tempo geológico.
Minerais. Rochas. Intemperismo e formação do solo. Hidrosfera. Atmosfera. Biosfera.
Atividades geológicas dos ventos. Atividades geológicas do gelo. Atividades
geológicas do mar. Atividades geológicas dos organismos. O magma. Vulcanismo.
Plutonismo. Terremotos. Espirogênese. Deformação das rochas. A origem das
montanhas e teorias geoctônicas.
Bibliografia básica:
CASTRO, D.L. - 2004 - Geologia Geral, Notas de Aulas. Fortaleza, DEGEO.62p.

BARNES, C. W. – 2005 – Earth, Time, and Life: Na Introduction to Physical and

84
Historical Geology. New York, John Wiley & Sons. 576 p.

NAVARRA, J.G. - 1986 - Earth, Space and Time - An Introduction To Earth Science.
New York, John Wiley & Sons. 438 p.

TEIXEIRA, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R. ; Taioli, F. - 2005 - Decifrando a


Terra. São Paulo, USP / Oficina de Textos. 557p.

Bibliografia complementar:
DERCOURT, J. & PAQUET, J.-1992 - Geologia, Objetos e Métodos. Coimbra,
Livraria Almedina. 373 p.

LEINZ V. & AMARAL S. S. - 2004 - Geologia Geral. São Paulo, Editora Nacional.
399p.

EICHER, D.L. - 1996 - Tempo Geológico. São Paulo, Editora Edgard Blücher. 172 p.

MCALESTER, A.L. - 1996 - História Geológica da Terra. São Paulo, Editora Edgard
Blücher. 173 p.

SALGADO-LABOURIAU, M.L. – 1994 – História Ecológica da Terra, São Paulo,


Editora Edgard Blücher, 320p.

Ecologia de Ecossistemas (CH0861)


Conceitos básicos sobre estrutura, funcionamento, processos, modelagem e
conservação de ecossistemas, com atividades práticas que envolvem o planejamento
amostral para coleta de dados bióticos e abióticos, e suas análises.
Bibliografia básica:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R & HARPER, J. L. 2007. Ecologia de indivíduos e
ecossistemas. 4 ed. Editora Artmed. 740p.
ESTEVES, F. A. 2011. Fundamentos de limnologia. 3. ed. Interciência, Rio de Janeiro,
826p.
Jessica Gurevitch; Samuel M. Scheiner. Ecologia vegetal, 2nd Edition. Editora: Grupo
A. Formato: Ebook. Publicado: 01/2009. VBID: 9788536320045 (Livro digital
disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
ODUM, E. P. & BARRETT, G. W. 2007. Fundamentos de Ecologia. 612p.
Bibliografia complementar:
DAJOZ, R. 2006. Ecologia. Sétima edição. Ed. Artmed. Rio Grande do Sul. 643 p.

85
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2021 VBID: 9788527737623. (Livro digital disponível na plataforma Minha
Biblioteca UFC).
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo:
IB/USP, 2015. xii, 460 p. ISBN 9788585658526. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da caatinga:
curso de campo 2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-415-1110-0.
Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em:
11 fev. 2022.
Michael L. Cain; William D. Bowman; Sally. Ecologia, 3rd Edition. Editora: Grupo A.
Formato: Ebook. Publicado: 01/2018 VBID: 9788582714690. (Livro digital
disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
Maria Léa Salgado-Labouriau. História ecológica da Terra. Editora: Editora Blucher
Formato: Book Publicado: 01/1994 VBID: 9788521217459. (Livro digital
disponível na plataforma Minha Biblioteca UFC).
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA,
Alexandre Adalardo de; SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga: uma
sequência didática argumentativa. São Paulo: Petrobras, Instituto de Biociencias,
2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.

Diversidade Biológica (CH0858)


O estudo da diversidade biológica: importância e aplicações. As bases das
classificações biológicas e o desenvolvimento científico; Sistemas de classificação:
artificial, fenético e filogenético; Conceitos de espécie e especiação; Avanços da
biossistemática em relação à taxonomia clássica; Princípios gerais dos Códigos de
Nomenclatura; Organização e conservação de coleções biológicas.
Bibliografia básica:

AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Editora Holos. 2002.


EVERT, R.F.; CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8ª ed. Editora Guanabara Koogan
S.A,Rio de Janeiro. 856p., 2014. Grupo GEN. Formato: Ebook. Publicado:
02/2014. VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.

86
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE,
M.J. Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto
Alegre. 2008. Editora: Grupo A. Formato: Book Publicado: 01/2008 VBID:
9788536319087. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIDLEY, M; Evolução 3a ed. Editora Artmed. p.600-602. 2004. Grupo A VBID:
9788536308630. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

BARBOSA, RILDO PEREIRA E VIAN, VIVIANE JAPIASSÚ. Recursos naturais e


biodiversidade: Preservação e conservação dos ecossistemas. 2014 Editora
Saraiva. VBID: 9788536530697. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458.
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR;
ALLAN LARSON; HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651.
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H. & HELLER, H.C. Vida: A Ciência
da Biologia. 6ª Ed. Artmed Editora, Rio Grande do Sul. 1126p, 2002.
Sítios da Flora do Brasil 2020 (www.floradobrasil.jbrj.gov.br/) e do Herbário Prisco
Bezerra (www.herbario.ufc.br).

______________________________________________________________________

Instrumentalização para o Estudo da Ciência I (CH__)


Atuação do recém-ingresso na Universidade; Campo de atuação do docente e suas
práticas; O bacharel e o mercado de trabalho; Epistemologia da Ciência; Relações
entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Formas de comunicação e de divulgação
científica;
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação . 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN
9788522478392. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
MARCONI, Marina de Andrade; Eva Maria LAKATOS. Metodologia do trabalho
científico: projetos de pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado,
dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso / Marina de Andrade
Marconi, Eva Maria Lakatos; atualização da edição João Bosco Medeiros. - 9. ed. -

87
São Paulo : Atlas, 2021. ISBN 978-85-97-02654-2. [livro eletrônico] Disponível na
Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. 7. ed. –
Barueri [SP]: Atlas, 2022. ISBN 978-65-597-7164-6. [livro eletrônico] Disponível
na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).
GONÇALVES, Adriana; REIS, Agnes C.; RIBARCKI, Fabiana Pinto; MACHADO,
Vanessa de Sousa. Introdução ao ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo A, 2017.
ISBN 9788595022690 [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC) .
Bibliografia complementar:

APOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência - Filosofia e prática da pesquisa. Rio


de Janeiro: Cengage Learning Brasil, 2013. ISBN 9788522114719 [livro
eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosoficas). ISBN
9788515019694 (broch.).

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da USP. 2005.

MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.


Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São
Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).

POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino


de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 296 p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN
9788536319889 (broch.).

SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.).


Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza: Imprensa
Universitária da UFC, 2014. 232 p. (Coleção de Estudos da Pós-Graduação).

Química Orgânica Teórica I (CE0868)


Estudo e compreensão dos princípios básicos da química orgânica, envolvendo as
características estruturais dos compostos orgânicos relacionados à hibridização do
carbono, efeitos eletrônicos, ressonância e aromaticidade, acidez e basicidade e

88
estereoisomeria, bem como fundamentos das reações dos compostos orgânicos, tipos de
reagentes e intermediários reacionais.
Bibliografia básica:
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, c2006. 2 v.
ISBN 8576050048 (v.1 : broch.).
CAREY, Francis A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2011. 2 v.
ISBN 9788563308221 (v. 1 : enc.).
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2012. 2 v. ISBN 978-85-216-2033-4 (v. 1) (broch.).
Bibliografia complementar:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 922 p. ISBN
9788540700383 (enc.).
KLEIN, David. Organic chemistry. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2012. xxiii, 1295 p. ISBN
9780471756149 (broch).
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, c2012. xviii,
1141, [46] p. ISBN 9788522110087 (broch.).
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de
estudo e manual de soluções para acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2012. 2 v. ISBN 9788521620303 (v. 1).
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química orgânica: estrutura e função.
6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxi, 1384 p. ISBN 9788565837033.

2º SEMESTRE
Invertebrados I (CH__)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e
filogenéticos de Protozoa e dos táxons Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora,
Acoelomorpha, Platyhelminthes, Orthonectida, Dicyemida, Nermertea,
Gnathostomulida, Micrognathozoa, Rotifera, Acanthocephala, Cycliophora,
Gastrotricha, Entoprocta, Ectoprocta, Brachiopoda, Phoronida, Mollusca, Echiura e
Sipuncula.
Bibliografia básica:

89
BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª
edição. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID:
9788527733458. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR;
ALLAN LARSON; HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia. Rio
de Janeiro,18ª Edição; Guanabara Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2016 VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

BARNES, R. S. K., CALOW, P. AND OLIVER, P. S. W. (2008). Os


invertebrados - uma síntese. 2a Edição - São Paulo: Atheneu. 495 pp.
CASTRO, PETER; MICHAEL E. HUBER. Biologia Marinha. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788580551037. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIBEIRO-COSTA, CIBELE S. E ROCHA, R.M. DA R. (2002) Invertebrados –
Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 226 pp.
RUPPERT, E.E., FOX, R.S. AND BARNES, R.D. (2005). Zoologia dos
Invertebrados - uma abordagem funcional-evolutiva. 7ª Edição. Roca 1168 pp.
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. (Orgs). (2016). Zoologia dos
Invertebrados ROCA, 1ª edição, ISBN: 9788527728065. 716 pp.. Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 03/2016 VBID: 9788527729215. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Estatística aplicada à Biologia (CC0268)
Estatística Descritiva, Noções de Probabilidade, Noções de Amostragem, Estimação e
Testes de Hipóteses Paramétricos e Não- Paramétricos, Noções de Análise de
Variância, Noções de Regressão e Correlação Linear aplicada a processos Biológicos.
Bibliografia básica:
DE ANDRADE, Dalton Francisco; OGLIARI, Paulo José. Estatística para as ciências
agrárias e biológicas: com noções de experimentação. Editora da UFSC, 2007.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. Saraiva Educação SA,
2017.
ROSNER, Bernard. Fundamentals of biostatistics. Cengage learning, 2015.
Bibliografia complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Editora Blucher, 2002.
DANIEL, Wayne W.; CROSS, Chad L. Biostatistics: a foundation for analysis in the
health sciences. Wiley, 2018.

90
DEVORE, Jay L.; CORDEIRO, Marcos Tadeu Andrade. Probabilidade e estatística:
para engenharia e ciências. Cengage Learning Edições Ltda., 2014.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica (Atlas. São Paulo, Brasil, 1983.
VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. Elsevier Brasil, 2011.
Biologia do Desenvolvimento (CH0859)
Estudo do desenvolvimento embrionário comparado de diferentes grupos de seres
vivos. Etapas iniciais da ontogênese, desde a fecundação até a organogênese.
Bibliografia básica:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Diane E. Papalia; Gabriela Martorell. Desenvolvimento humano. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2022 VBID: 9786558040132. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Sonia M. L. Garcia; Casimiro G. Fernández. Embriologia. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788536327044. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Scott F. Gilbert; Michael J. F. Barresi. Biologia do desenvolvimento. Editora: Grupo
A Formato: Book Publicado: 01/2019 VBID: 9788582715147. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ray F. Evert. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e
Tecidos...Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID:
9788521207139. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L.G.; FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 3ª. Edição. ArtMed, Porto
Alegre, 2012.
WOLPERT, L.; BENDDINGTON, R.; et all. Princípios de Biologia do
Desenvolvimento. ArtMed Editora, 2008.

91
Criptógamas (CH__)
Estudo biológico e ecológico das Criptógamas, em uma abordagem evolutiva das
características morfológicas, estruturais e reprodutivas; Ciclos de vidas; Classificação
e filogenia dos representantes de Algas (micro e macroscópicas), Briófitas, Pteridófitas
e Fungos.
Bibliografia básica:
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal, 8th Edition. Editora: Grupo GEN.
Formato: Ebook. Publicado: 02/2014. VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.

Walter S. Judd; Christopher S. Campbell; Sistemática vegetal: um enfoque


filogenético, 3rd Edition. Editora: Grupo A. Formato: Book Publicado: 01/2008
VBID: 9788536319087.

Iara M Franceschini; Ana L Burliga; Bruno de Reviers; João F Prado; Sahima H


Rézig. 2009. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. 1 ed.
Artmed, Porto Alegre. 332p.

Bibliografia complementar:
Iuri G Baseia et al. (Org.). 2014. Fungos gasteroides no semiárido do nordeste
brasileiro. Print Mídia, Feira de Santana. 132 p. Link do pdf:
https://www.researchgate.net/publication/269985143_FUNGOS_GASTEROIDES
_NO_SEMIARIDO_DO_NORDESTE_BRASILEIRO.

Bruno Reviers. Biologia e filogenia das algas. Editora: Grupo A Formato: Book Pu
blicado: 01/2006 VBID: 9788536315102. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
ZUQUIM, G.; COSTA, F.R.C.; PRADO, J. & TUOMISTO. H. 2012. Guia de
samambaias e licófitas da REBIO Uatumã-Amazônia Central| Guide to the ferns
and lycophytes of REBIO Uatumã-Central Amazonia. Ed. INPA, Manaus. 316p.
Link do pdf:
https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/GuiaSamambaiasUatumaFINAL.pdf

Sítio da Flora e Funga do Brasil 2020 (www.floradobrasil.jbrj.gov.br/).

Sítio do Herbário Prisco Bezerra (www.herbario.ufc.br).

Ecologia de Populações e Comunidades (CH__)

92
Histórico, conceitos e aspectos da função, estrutura e dinâmica das populações;
interações bióticas intra e interespecíficas e as relações entre elas; histórico, conceitos
e aspectos da função, estrutura e dinâmica das comunidades.
Bibliografia básica:
BEGON M, TOWNSEND CR, HARPER JL (2007) Ecologia: De indivíduos a
ecossistemas. Artmed, Porto Alegre.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Discos CBS, c1985. xi, 434 p.
Michael Begon; Colin R. Townsend; John L. ...Ecologia: de individuos a ecossistemas.
Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2009 VBID: 9788536309545.
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Ricardo M. Pinto-Coelho. Fundamentos em ecologia. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2000 VBID: 9788536310978. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribuition and abundance. 6. ed.
San Francisco [California, Estados Unidos]: Pearson/Benjamin Cummings, c2009.
655 p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza: um livro-texto em Ecologia Basica . 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. xii, 470p.
Rick Relyea. Economia da Natureza. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2021 VBID: 9788527737623. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
POMPÊO, Marcelo et al. (org.). Ecologia de reservatórios e interfaces. São Paulo:
IB/USP, 2015. xii, 460 p. ISBN 9788585658526. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006216.pdf. Acesso em: 30 set.
2020.
SIQUEIRA, Felipe Fernando da Silva et al. (org.). Ecologia e conservação da
caatinga: curso de campo 2015. 1.ed. Recife: UFPE, 2019. 458 p. ISBN 978-85-
415-1110-0. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00008c/00008c8a.pdf. Acesso em: 11 fev.
2022.
AZEVEDO, Nathália Helena; MARTINI, Adriana Maria Zanforlin; OLIVEIRA,
Alexandre Adalardo de; SCARPA, Daniela Lopes (org.). Ecologia na restinga:
uma sequência didática argumentativa. São Paulo: Petrobras, Instituto de

93
Biociencias, 2014. 141 p. ISBN 9788591694808. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000062/00006215.pdf. Acesso em: 30 set.
2020.

3º SEMESTRE

Invertebrados II (CH__)
Origem, filogenia, sistemática e aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos e
filogenéticos dos táxons Annelida, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida,
Kinorhyncha, Loricifera, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Echinodermata,
Xenoturbellida, Hemichordata e Chaetognatha.
Bibliografia básica:

BRUSCA, R. C., W. MOORE AND S. SCHUSTER (2016). Invertebrados, 3ª edição.


Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 03/2018 VBID: 9788527733458.
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. P. JR, ROBERTS, SUSAN L. KEEN; DAVID J. EISENHOUR;
ALLAN LARSON; HELEN L’ANSON (2022) Princípios Integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro,18ª Edição; Guanabara Koogan, 888 pp. VBID:9788527738651.
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
PECHENIK, JAN A. Biologia dos invertebrados. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2016 VBID: 9788580555813. Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

BARNES, R. S. K., CALOW, P. AND OLIVER, P. S. W. (2008). Os invertebrados -


uma síntese. 2a Edição - São Paulo: Atheneu. 495 pp.
CASTRO, PETER; MICHAEL E. HUBER. Biologia Marinha. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788580551037. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. (2017). Insetos Fundamentos da Entomologia, 5°
edição. Editora Roca.Grupo GEN VBID: 9788527731188. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
RIBEIRO-COSTA, CIBELE S. E ROCHA, R.M. DA R. (2002) Invertebrados –
Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 226 pp.
RUPPERT, E.E., FOX, R.S. AND BARNES, R.D. (2005). Zoologia dos Invertebrados
- uma abordagem funcional-evolutiva. 7ª Edição. Roca 1168 pp.
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. (Orgs). (2016). Zoologia dos
Invertebrados ROCA, 1ª edição, ISBN: 9788527728065. 716 pp.. Grupo GEN

94
Formato: Book Publicado: 03/2016 VBID: 9788527729215. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Morfologia e Taxonomia das Espermatófitas (CH__)
Apresentar uma análise evolutiva das espermatófitas, abordando a morfologia e as
relações filogenéticas dos diferentes grupos vegetais, assim como, apresentar os
sistemas de classificação taxonômica das Angiospermas, dando-se ênfase às famílias
botânicas mais representativas do nordeste brasileiro
Bibliografia básica:
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE,
M.J. 2009. Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto
Alegre.
EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. 2014. RAVEN – 2014. Biologia Vegetal. 8ª . ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica sistemática. Guia ilustrado para
identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em
APGIII. 3ª Ed. Nova Odessa, São Paulo.
Bibliografia complementar:
GONGALVES, E.G. & LORENZI, H. 2011. Morfologia Vegetal. Organografia e
Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. 2ª Ed. Instituto
Plantarum, Nova Odessa.
CRANE, P. 1996. Spermatopsida. Seed Plants. Version 01 January 1996 (temporary).
Disponível em: < http://tolweb.org/Spermatopsida/20622/1996.01.01 in The Tree of
Life Web project, http://tolweb.org/>
Ray F Evert; Susan E. Eichhorn. Biologia Vegetal. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 02/2014 VBID: 978-85-277-2384-8. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.

FLORA DO BRASIL 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.


Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >.
FLORA DO CEARÁ. Rodriguésia. 2009. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro. Disponível em: < http://rodriguesia.jbrj.gov.br/>

95
STEVENS, P. F. (2001 onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 14, July
2017". Disponível em: <http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/>.
URSI, S. 2008. Botânica on line. BOTED (Grupo de Pesquisa Botânica na Educação,
IB-USP). Disponível em < http://botanicaonline.com.br/>.

Bioquímica Geral (CI__)


Propriedades da Água, pH e Tampões. Aminoácidos, peptídeos e proteínas: aspectos
estruturais e funcionais. Bioenergética. Enzimas, cofatores e coenzimas:
classificações, propriedades e funções. Cinética enzimática. Carboidratos: estrutura e
função. Lipídios e membranas biológicas: estrutura e função. Metabolismo de
carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Integração do metabolismo.
Bibliografia básica:
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Editora
Artmed. 2013
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4ª ed. Editora Artmed, 2013.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J.L., STRYER L. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan,
São Paulo. 2014.
Bibliografia complementar:
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C. W. Fundamentos em Bioquímica - A vida em nível
molecular. 4. Ed. Editora Artmed, São Paulo, 2014.
MURRAY, R.K.; BENDER, D.A.; BOTHAM, K.M.; KENNELLY, P.J.; RODWELL,
V.W. & WEIL, P.A. Bioquímica Ilustrada de Harper. Editora Artmed, 2014.
HARVEY, RICHARD A.; FERRIER, DENISE R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L. & STRYER. Bioquímica. Editora Guanabara, São
Paulo, 2008.
VOET, D. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
GARRETT, R. H.; GRISHAM, C. M. Biochemistry. 4.ed. Boston: Brooks/Cole, 2010.

4º SEMESTRE
Anatomia e Biologia Funcional das Espermatófitas (CH__)
Caracterização das espermatófitas. Tecidos vegetais e suas funções enfocando
aspectos ecofisiológicos em resposta aos diferentes ambientes. Organização do corpo

96
da planta e as relações fisiológicas gerais enfocando relações energéticas, relações
hídricas e minerais. Estruturas reprodutivas e relações hormonais.
Bibliografia básica:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. 2012. Anatomia
Vegetal. 3ª. edição. Ed. UFV. Viçosa, MG, 404 págs.
Raquel Finkler; Anderson S. Pires. Anatomia e morfologia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 06/2018 VBID: 9788595028647. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
EVERT, Ray F. Anatomia das Plantas de ESAU: Meristemas, Células e
Tecidos...Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado: 10/2013 VBID:
9788521207139. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
David F. Cutler; Ted Botha; Dennis W. Steve. Anatomia vegetal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID: 9788536325125. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
ESAU, K. 1977. Anatomy of seed plants. 2 edition. Jonh Willey & Songs. New York,
550 págs.
EVERT, R. F. 2013. Anatomia das Plantas de Esau. Meristemas, células tecidos do
corpo da planta: Sua estrutura, função e desenvolvimento. Trad. 3a. Edição
Americana. Editora Edgard Blucher LTDA. 726págs.
FAHN, A. 1990. Plant anatomy. 1990. 4 edition. Pergamon Press. N. Y., 558 págs.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE,
M.J. 2009. Sistemática Vegetal. Um Enfoque Filogenético 3.ed. ARTMED, Porto
Alegre.
Ronei T. Stein; Raquel Finkler; Michell. Morfologia vegetal. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2018 VBID: 9788595028432. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Cordados (CH__)
Origem, aspectos evolutivos, morfológicos, ecológicos e sistemáticos da diversidade
dos Chordata: Protocordados (Urochordata e Cephalochordata); Craniata, Vertebrata:
Peixes Agnatha (Myxini e Petromyzontida); Peixes Gnathostomata (Chondrichthyes e
Osteichthyes); Tetrapoda Anamniota (Lissamphibia); Tetrapoda Amniotas
(Testudines, Lepidosauromosfos, Arcosauromorfos (Crocodilos e Dinosauros), Aves e

97
Mammalia); Diversidade da fauna de vertebrados brasileira e fauna ameaçada; e
Treinamento e demonstração de métodos de estudo dos Chordata.
Bibliografia básica:
Evanilde Benedito. Biologia e Ecologia de Vertebrados. Editora: Grupo GEN
Formato: Book Publicado: 01/2015 VBID: 978-85-277-2698-6. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. ditora:
Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed.
São Paulo: Livraria Santos, 2011.
Bibliografia complementar:
Cleveland P. Hickman Jr.; Susan L. Keen; D... Princípios Integrados de Zoologia.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2022 VBID:
9788527738651. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.

POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo: Atheneu,
2008.
Richard W. Hill; Gordon A. Wyse; Margaret...Fisiologia animal. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado em: 01/2012 VBID: 9788536326832. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.

RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Ed. Roca.
2005.

Histologia Animal (CH__)


Caracterização dos padrões de organização celular na formação dos tecidos básicos
animais: histogênese e morfofisiologia
Bibliografia básica:
Paulo Abrahamsohn. Histologia. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
07/2016 VBID: 9788527730105. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13a. edição. Guanabara
Koogan. 2017.

98
Luiz Carlos Uchoa Junqueira; José Carneiro. Histologia Básica - Texto e Atlas. 13 ed.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2017 VBID: 9788527732178
Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2007. xxii, 968 p. ISBN 852771258X (enc.).
Jo Ann Eurell; Brian L. Frappier. Histologia veterinária de Dellmann. – 6a Ed..
Editora: Editora Manole Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID:
9788520455722 Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
GARCIA, S.M.L., FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 2011. ArtMed Editora.
ROSS, Michael H.; REITH, Edward J.; RONVELL, Lynn J. Histologia: texto e atlas. 2.
ed. São Paulo: Panamericana, 1993. xix, 779 p. ISBN 8530300246 (enc.).
WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008. 576 p. ISBN 9788536313351 (enc.).
Microbiologia Geral (CH__)
Origem e evolução dos microrganismos. História da Microbiologia. Conhecimentos
básicos de morfologia, crescimento, fisiologia, genética, genômica, ecologia e cultivo
de microrganismos (bactérias, arqueias e fungos). Visão geral dos domínios Bacteria e
Archaea. Noções gerais de virologia. Controle do crescimento microbiano. Áreas de
atuação do Microbiologista.
Bibliografia básica:
MADIGAN; MARTINKO; BENDER; BUCKLEY; STAHL. Microbiologia de Brock.
14ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2016. ISBN-10: 8582712979
GERARD J TORTORA.; BERDELL R. FUNKE.; CHRISTINE L. CASE.;
Microbiologia. 12. ed; Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID:
9788582713549. Livro eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Alane Beatriz Vermelho. Práticas de Microbiologia. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 06/2019 VBID: 9788527735575. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 8ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN-10: 852772362X

99
Patrick R. Murray; Ken S. Rosenthal; Micha...Microbiologia Médica. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 12/2022 VBID: 9788595159662. Livro eletrônico
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
ITAMAR S. MELO, JOÃO LÚCIO AZEVEDO. Microbiologia Ambiental. São Paulo:
EMBRAPA, 2008. ISBN-10: 8585771445
JOSE F. HOFLING, REGINALDO B. GONÇALVES. Microscopia de luz em
microbiologia, Porto Alegre: Artmed, 2008 ISBN-10: 8536314478
Michael T. Madigan; John M. Martinko; Kell... Microbiologia de Brock. Editora: Grupo
A Formato: Book Publicado: 01/2016 VBID: 9788582712986 Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
AHMAD, Iqbal (Docente em Microbiologia Agrícola) (Ed.). Combating Fungal
Infections: Problems and Remedy. 1. ed. Heidelberg; New York: Springer, c2010.
xx, 539 p. ISBN 9783642121739. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-
642-12173-9. Acesso em: 10 jul. 2019.

5º SEMESTRE

Genética (CH__)
Bases citológicas da hereditariedade. Padrões de herança mendeliana: genes únicos,
dois ou mais genes com segregação independente. Interação gênica. Herança e sexo.
Ligamento genético. Genética quantitativa. Genética de populações. Mecanismos
genéticos de evolução. Tópicos de genética moderna.
Bibliografia básica:
Eva R. M. Mansour; Glauce L. Trevisan; An...Genética. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 06/2020 VBID: 9786581492984. Livro eletrônico da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. xxvi, 774 p. ISBN 978-85-277-1664-2.
Roberta O. Becker; Bárbara L. F. Barbosa. Genética básica. Editora: Grupo A
Formato: Book Publicado: 12/2018 VBID: 9788595026384. Livro eletrônico da
plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:

100
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 257 p. ISBN 9788527714440 (broch.). Livro eletrônico da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
Márcia Mattos Gonçalves Pimentel; Cíntia Barr...Genética Essencial. Editora: Grupo
GEN Formato: Book Publicado: 03/2013 VBID: 978-85-277-2268-1. Livro
eletrônico da plataforma Minha Biblioteca UFC.
KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.;
PALLADINO, Michael Angelo. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. xxxi, 863 p. ISBN 9788536321158 (enc.).
RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA,
Antônio Carlos de. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2.ed.
Lavras, MG: UFLA, 2005. 322 p. ISBN 8587692240 (broch.).
RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p.
ISBN 8527711001 (broch.).

Bases da Biogeografia (CH0888)


Desenvolvimento histórico da biogeografia: Causas e consequências. Estudo dos
padrões e processos biogeográficos e de biodiversidade em escala global, regional e
local em implicações na conservação biológica. Eventos paleogeográficos e
paleoecológicos da Terra, importância na especiação e consequência na distribuição da
biota atual. Implicações nas estratégias de conservação
Bibliografia básica:
C. Barry Cox; Peter D. Moore; Richard J. La...Biogeografia - Uma Aborgadem
Ecológica e Evolucionária, 9ª ed. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
01/2019 VBID: 9788521635802 . Livro Digital da Plataforma Minha Biblioteca
UFC.
ARAÚJO, F. S.; RODAL, Maria Jesus Nogueira; BARBOSA, Maria Regina de
Vasconcellos; MARTINS, Fernando Roberto. 2005. Repartição da flora lenhosa no
domínio da Caatinga. In: Francisca Soares de Araújo; Maria Jesus Nogueira Rodal;
Maria Regina de Vasconcellos Barbosa. (Org.). ANÁLISE DAS VARIAÇÕES
DA BIODIVERSIDADE DO BIOMA CAATINGA: suporte a estratégias
regionais de conservação. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente, p. 15-33.

101
Online: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/biomas/arquivos-
biomas/12_completo.pdf
COUTINHO, L. M. 2006. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica 20 (1):13-23.
Online:
https://www.scielo.br/j/abb/a/RhxPXykYPBPbCQCxz8hGtSn/?format=pdf&amp;l
ang=pt
PAPAVERO, N. &amp; TEIXEIRA, D. M. 2001. Os viajantes e a biogeografia:
História, Ciências, Saúde. Manguinhos, vol. VIII (suplemento), 1015-1022.
Material pdf online:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S0104-
59702001000500012 )
RIZZINI, C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil. 2 a. edição. Âmbito Cultural
Edições Ltda., Rio de Janeiro.
VELOSO, Henrique Pimenta; FILHO, Antonio Lourenço Rosa Rangel &amp; LIMA,
Jorge Carlos Alves. 2012. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um
sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro. 123p. Disponível na INTERNET em pdf.
(http://jbb.ibict.br//handle/1/397 ).
FIGUIREDO, Maria Angélica. 1997. A cobertura vegetal do Ceará: unidades
fitoecológicas. IPLANCE. (eds.) Atlas do Ceará, Fortaleza. p 28-29.
(www2.ipece.ce.gov.br/atlas)
Bibliografia complementar:
CABRERA, Angel L. &amp; WILLINK, Abraham. 1980. Biogeografia de America
Latina. Monografia no. 13. Organización de los Estados Americanos, Washington,
D.C. 122p.
Claudio J. B. de Carvalho; Eduardo A. B. Al... Biogeografia da América do Sul -
Análise de Tempo, Espaço e Forma. Editora: Grupo GEN Formato: Book
Publicado: 02/2016 VBID: 9788527729093. Livro Digital da Plataforma Minha
Biblioteca UFC.
FERNANDES, Afrânio. 1990. Temas fitogeográficos. Stylus Comunicações,
Fortaleza.
HUECK, Kurt. 1972. As florestas da América do Sul: ecologia, composição e
importância econômica. Ed. Universidade de Brasília / Polígono, São Paulo. 466p.
LACOSTE, Alain &amp; SALANON, Robert. 1973. Biogeografía. Oikos-tau, S.A. -
ediciones, Barcelona.

102
MACARTHUR, R.H. &amp; WILSON, E.O. 1967. The Theory of Island
Biogeography. Princeton University Press.
NIMER, E. 1989. Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro. 419p. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-
catalogo?view=detalhes&amp;id=281099
PIJL, Van Der. 1972. Principles of dispersal in higher plants. 2. Ed. Berlin: Springer
Verlag. 161p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1994. História ecológica da terra. Editora edgard
Blücher Ltda., São Paulo.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2010. xxxiv, 503 p. ISBN 8527707985 (broch.) - ISBN 10.

Elementos de Anatomia Humana (SF0688)


Estudo do corpo humano sob o aspecto sistêmico.
Bibliografia básica:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São
Paulo: Atheneu, 1984. 493 p. (Biblioteca biomedica Série Biomédica-Textos para
a universidade). ISBN (Broch).
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar: para o estudante de Medicina . 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
671 [13] p. (Série Biomédica. Textos para a universidade). ISBN 8573790733
(broch.).
JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia
e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. xvii, 569 p. ISBN
8520102069 (broch.).
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5. ed (ou posterior).
Barueri: Manole, 2007.
Bibliografia complementar:
GARDNER, Weston D.; OSBURN, William A. Anatomia do corpo humano. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, c1980. xiv, 571 p. ISBN 0721640222 (broch.).
GOSLING, J. A. Anatomia humana: atlas colorido e livro texto . 2. ed. São Paulo, SP:
Manole, 1992. iv. não paginação ISBN 8520400655 (broch.).

103
MARTINI, Frederic H.; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia
humana. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. xxxiv, 870 p. + 1 CD-ROM ISBN 978
85 363 1794 6 (enc.).
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xxxiii, 1101 p. ISBN 978-85-277-1257-6.
VAN DE GRAAFF, Kent M.; RHEES, R. Ward. Anatomia e fisiologia humana. São
Paulo: Makron, 1991. x, 527 p. (Coleção Schaum). ISBN 0074504991 (broch.).

Fisiologia Animal Comparada (CH__)


Importância da fisiologia animal comparada. Visão comparativa entre os filos dos
vários sistemas fisiológicos (respiratório, circulatório, digestório, metabólico, excretor,
locomotor, nervoso e endócrino), com considerações sobre o ambiente e sobre as
adaptações que os animais sofrem para se ajustar às adversidades do meio, tais como
escassez ou abundância de oxigênio e de água, mudanças de temperatura, temperaturas
extremas, mudanças de pH, etc. Controle e regulação das funções. Regulação dos
processos fisiológicos. Abordagens experimentais no estudo dos processos
fisiológicos.
Bibliografia básica:
Christopher D. Moyes; Patricia M. Schulte. Princípios de fisiologia animal. Editora:
Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2009 VBID: 9788536323244. Livro digital
da plataforma Minha Biblioteca UFC.
SCHMIDT-NIELSEN. K. (2002). Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. São
Paulo: Santos Editora.
SCHMIDT-NIELSEN. K. Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 01/2002 VBID: 978-85-412-0294-
7. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
MOYES, D.C. , SCHULTE, P.M. (2010) Princípios de Fisiologia Animal. Porto Alegre:
Artmed.
SILVERTHORN, D.U. (2017). Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. Porto
Alegre: Artmed.
CARVALHO, A.F.U., SENA, V.S., FARIAS, D.F. (2010). Laboratório em Fisiologia
Animal. Fortaleza: Edições UFC.

104
Cleveland P. Hickman Jr.; Susan L. Keen; D... Princípios Integrados de Zoologia.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2022 VBID: 9788527738651
RANDALL, David J.; ECKERT, Roger; BURGGREN, Warren W.; FRENCH,
Kathleen. Eckert, Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. xx, 729 p. ISBN 978-85-277-0594-3 (enc.).
HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados
de zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2013. 951 p. ISBN
9788527720687 (broch.).
6º SEMESTRE
Fundamentos de Fisiologia Humana – SG____
Introdução à fisiologia. Fisiologia Celular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório.
Sistema Digestório. Sistema Urinário. Sistema Nervoso. Sistema Sensorial. Sistema
Endócrino.
Bibliografia básica:
Silverthorn, D. U. (2017). Fisiologia humana (7th ed.). Grupo
A. https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9788582714041

Hall, J. E., & Guyton, A. C. (2017). Guyton & Hall Fundamentos de Fisiologia (13th
ed.). Grupo GEN. https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9788595151550

Koeppen, B. M. (2018). Berne e Levy - Fisiologia (7th ed.). Grupo


GEN. https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9788595151406

Bibliografia complementar:

Mourão Jr., Carlos Alberto. Fisiologia Humana. Editora: Grupo GEN, Formato: Book,
Pulicado: 01/2021, VBID: 9788527737401. Recurso eletrônico da Plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Fox, Stuart Ira. Editora: Editora Manole, Formato: Book, Publicado: 01/2007, VBID:
9788520449905. Recurso eletrônico da Plataforma Minha Biblioteca UFC.
Maurer, Martin H. Fisiologia Humana Ilustrada. Editora: Editora Manole, Formato:
Book, Publicado: 01/2014, VBID: 9788520449509, Recurso eletrônico da
Plataforma Minha Biblioteca UFC.
Widmaie, Eric P. ; Hershel Raff; Kevin T. Strong. Vander - Fisiologia Humana, 14ª
edição. Editora: Grupo GEN, Formato: Book, Publicado: 07/2017, VBID:
9788527732345. Recurso eletrônico da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

105
Sherwood, Lauralee. Fisiologia humana: Das células aos sistemas - Tradução da 7ª
edição. Editora: Cengage Learning Brasil, Formato: Book, Publicado: 06/2010,
VBID: 9788522126484. Recurso eletrônico da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

Parasitologia Geral (SC0150)


A disciplina visa dar conhecimentos do parasitismo num contexto ecológico (como
forma de relação entre seres vivos), de como se estabeleceram os microbiomas e a
relação parasito-hospedeiro, e da classificação dos parasitos (protozoários, helmintos e
artrópodes). Tomando como referência os parasitos do homem, outros parasitos são
abordados em paralelo, comparativamente, principalmente os que têm importância na
veterinária ou na agropecuária. Dos parasitos humanos que ocorrem no Brasil,
particularmente na nossa região, são estudadas as ações parasitárias e as doenças
provocadas nos seus aspectos de patogenia, formas clínicas e sintomas, diagnóstico,
epidemiologia, prevenção e tratan1ento. Os transmissores de parasitos e seu controle
também são estudados. São abordados com ênfase especial a taxonomia, biologia e
identificação dos parasitos, assim como o diagnóstico laboratorial e os aspectos
epidemiológicos e preventivos das parasitoses mais prevalentes no nosso meio.
Bibliografia básica:
FERREIRA, M.U., "Parasitologia Contemporânea", 2a ed., Ed. Guanabara Koogan,
2021, 336p.
MARCONDES, C.B., "Entomologia Médica e Veterinária", 2a ed., Ed. Atheneu,
2011, 544p.
REY, L., "Bases da Parasitologia Médica", Y ed., Ed. Guanabara Koogan, 2015, 404p.
Bibliografia complementar:
AMA TO-NETO, V., GRYSCHEK, C.B., AMA TO, V.B. & TUON, F.F.,
"Parasitologia - Uma Abordagem Clínica", 3ed., Ed. Elsevier, 2008, 456p.
COURA, J. R., "Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias", 23 ed., Ed.
Guanabara Koogan, 2080p.
NEVES, D.P., "Parasitologia humana", 133 ed., Ed. Atheneu, 2016, 616p.
REY, L., "Parasitologia", 4a ed., Ed. Guanabara Koogan, 2008, 888p.
WHO (World Health Organization)- https://www.who.int/

Evolução (CH0916)

106
Introdução ao pensamento evolutivo. Exame dos principais mecanismos evolutivos e
sua base genética. Evolução e desenvolvimento. Adaptação e especiação. Diversidade
e a árvore da vida.
Bibliografia básica:
KAPPELER, Peter; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Animal Behaviour:
Evolution and Mechanisms. Springer eBooks 707p. 110 illus. in color ISBN
9783642026249.
RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p. (Biblioteca
Artmed. Genética). ISBN 978-85-3630-635-3 (broch.).
Mark Ridley. Evolução. Editora: Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2011 VBID:
9788536308630. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia complementar:
Paulo Dalgalarrondo. A evolução do cérebro. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 03/2017 VBID: 9788536324913. Livro digital da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
MAYR, Ernst. O que é a evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342 p. (Ciência
atual). ISBN 978-85-325-2380-8.
Kenneth V. Kardong. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução.
Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2016 VBID: 9788527729697
FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C.; BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; FISCHER,
R. R. Análise evolutiva. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, c2009. xv, 831p. ISBN
9788536318141 (broch.).
YAGI, Atsushi; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Abstract Parabolic
Evolution Equations and their Applications. Springer eBooks (Springer
Monographs in Mathematics,). ISBN 9783642046315.
VANZOLINI, P. E.; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE
SÃO PAULO. A evolução ao nível de espécie: répteis da América do Sul. São
Paulo: Beca, FAPESP, 2010. 704p. ISBN 9788562768033 (enc.).

Elementos de Física I (CD0501)


Vetores, Cinemática em uma e duas dimensões, Forças e as Leis do Movimento;
Trabalho e Energia, Impulso e Quantidade de Movimento, Movimento Harmônico
Simples, Fluidos, Ondas.

107
Bibliografia básica:
KELLER, F.J; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.
CUTNELL, J.D.; JOHNSON, K.W. Física Vol.2. Ed. LTC. 2006.
HEWITT, Paul G.. Física conceitual. Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.).
9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Bibliografia complementar:
HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, 8ª Edição, São Paulo:
LTC, 2012, V. 1.
HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, 8ª Edição, São Paulo:
LTC, 2012, V. 2.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., “ Sears e Zemansky” Física I , 12ª edição, vol. 1,
São Paulo: Pearson, 2008.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., “ Sears e Zemansky” Física II, 12ª edição, vol. 1 e
2, São Paulo: Pearson, 2008.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: Mecânica.São Paulo: E. Blücher,
2008.

3.11.2. Disciplinas Obrigatórias específicas da Licenciatura

a) Disciplinas Pedagógicas

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NA


ADOLESCÊNCIA (PB0090)
Concepções básicas sobre o desenvolvimento e aprendizagem do ser humano.
Conceito e características da adolescência. Desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo.
Crises na adolescência. Fatores psicológicos no processo ensino/aprendizagem:
percepção, atenção, motivação, memória e inteligência. Distúrbios na aprendizagem.
Avaliação da Aprendizagem.
Bibliografia Básica:
FOULIN, J. N. & MOUCHON, S. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artmed,
2000

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotski: Aprendizado e desenvolvimento um processo


sócio-histórico. São Paulo, Scipione, 1995.

108
VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martin Fontes, 1989.

Bibliografia Complementar:
ABERASTURY, Arminda & Outros. Adolescência. Trad. Ruth Cabral. Edição. Porto
Alegre, Artes Médicas. 1990.

ARIÉS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, LTC. 1986.

BEE, Hellen e MITCHELL, Sandra K. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo.


Habra. 1984.

CHARLES, C. M. Piaget ao Alcance dos Professores. Rio de Janeiro. Ao livro


técnico. 1975.

COLLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.) Desenvolvimento


Psicológico e Educação:psicologia evolutiva. Trad. Daisy Vaz de Moraes. 2ª ed.
Porto Alegre. Artes Médicas.

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da Educação. São Paulo, Cortez,
1994.

PIAGET, J. Seis Estudos de psicologia. Rio de Janeiro, Forence, 1986.

TAVARES, J. & ALARCÃO, I. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.


Coimbra, Livraria Almedina. 1999.

DIDÁTICA I (PC0208)
Educação e Didática na Realidade Contemporânea: O Professor, O Estudante e O
Conhecimento; A Natureza do trabalho Docente; Concepções de Ensino; A Sala de
Aula e seus Eventos; Planejamento e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem.
Bibliografia Básica:
BRASIL – MEC , Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília, 1998.
BRASIL – MEC , Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais. Brasília, 1999
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
LIBÂNEO, José Carlos. Profissão Professor ou Adeus Professor, Adeus Professora?
Exigências educacionais contemporâneas e novas atitudes docentes. In:
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências
Educacionais e Profissão Docente. São Paulo: Cortez, 1998.

109
LOPES, Antônia O. O Planejamento numa Perspectiva Crítica de Educação. In:
VEIGA, Ilma P. A. Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus,1991.
LUCKESI, Cipriano C. Verificação ou Avaliação o que Pratica a Escola? In:
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,
1995.
MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo – A produção do conhecimento em aula.
Rio de Janeiro: DpeA, 1999.
PASSOS, Carmensita. Didática: Breve Incursão Histórica em Busca da Identidade.
Texto Digitado, 1999.
PASSOS, Carmensita. Trabalho Docente: características e especificidades. Texto
Digitado, Fortaleza, 2000.
FAZENDA, Ivani. (org.) Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez,
1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes Necessários à Prática Educativa.
Rio da Janeiro: Paz e Terra,1997.
SACRISTÁN, Gimeno J. e PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e Transformar o
Ensino. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
VEIGA, Ilma P. A. Didática uma Retrospectiva Histórica. In: VEIGA, Ilma P. A.
Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, 1991
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa Como Ensinar. Porto Alegre, RS:
Artmed,1998.
Bibliografia Complementar:
ESTEBAN, Maria Tereza (org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.
Rio de Janeiro: DPeA, 1999.
GARCIA, Regina Leite. A Educação Escolar na Virada do Século. In: COSTA,
Marisa Vorraber. (org.) Escola Básica na Virada do Século. São Paulo: Cortez,
2000.
GENTILI, Pablo. O Consenso de Washington e a crise da educação na América
Latina. In: GENTILI, Pablo. A Falsificação do Consenso. Petrópolis, RJ: Vozes,
1998. GARCIA, Regina Leite. A Educação Escolar na Virada do Século. In:
COSTA, Marisa Vorraber. (org.) Escola Básica na Virada do Século. São Paulo:
Cortez, 2000.
KUENZER, Acácia. Globalização e Educação. In: Anais do IX ENDIPE. Águas de
Lindóia, SP,1998.

110
KUENZER, Acácia Zeneida. Educação, Linguagens e Tecnologias: mudanças no
mundo do trabalho e as relações entre conhecimento e método. In: Anais do X
ENDIPE, Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
OLIVEIRA, Maria Rita N. S.; ANDRÉ, Marli Eliza D. A. A Prática do Ensino de
Didática no Brasil: introduzindo a temática. In: OLIVEIRA, Maria Rita N. S.;
ANDRÉ, Marli Eliza D. A.. Alternativas do Ensino de Didática. Campinas, SP:
Papirus, 1997.
SACRISTÁN, Gimeno J. e PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e Transformar o
Ensino. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis,RJ: Vozes.
VASCONCELLOS, Celso dos S. A Construção do Conhecimento em Sala de Aula.
São Paulo: Cadernos Libertad, 1995.

ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL (PB0092)


A Educação no contexto sócio, econômico, político, histórico e legal brasileiro;
Conceito de Sistema e organização escolar – o Sistema Educacional Brasileiro; A
legislação educacional; As políticas públicas para a educação; Gestão educacional;
Financiamento da educação; Formação do profissional da educação; A estrutura e a
política para a educação no Estado do Ceará.
Bibliografia Básica:
ALVES, Nilda e VILLARDI, Raquel. Múltiplas Leituras da Nova LDB. São Paulo:
Ed. Dunya, 1998.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB Fácil – Leitura Crítica. Petrópolis. Rio de Janeiro:
Ed.Vozes, 1998.
KUENZER, Acácia. Ensino de 2º Grau. O Trabalho como Princípio Educativo. São
Paulo. Cortez, 1988.
SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma
outra Política Educacional. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1998.
Bibliografia Complementar:
ARROYO, Miguel et al. Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo, Loyola,
1991.
DEMO, Pedro. A Nova LDB – Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1997.
FÁVERO, Osmar (Org.). A Educação nas Constituintes Brasileiras. Campinas,
São Paulo. Ed. Autores Associados.
FREITAS, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo, EDART, 1978.

111
GADOTT, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. Alguns Pressupostos. São
Paulo, Ática, 1993.
MENEZES, João Gualberto de C. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica.
Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
MIRANDA, M.C. Educaçäo, M.C. Educação no Brasil: Esboço de um Estudo
histórico. Recife, Imprensa Universitária, 1986.
OLIVEIRA, Romualdo Pontela de & CATANI, Afrânio Catani. Constituições
Estaduais Brasileiras e Educação. São Paulo, Cortez, 1993.
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo:
Ática, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido & GONÇALVES, Carlos Luiz. Revendo o Ensino de 2º
Grau Propondo a Formação de Professores. São Paulo, Cortez, 1990;.
RAMA, Leslie Maria José da Silva. Legislação do Ensino. Uma Introdução ao estudo.
São Paulo: EPU, 1987.
RODRIGUES, Nelson da. Mistificação da Escola Necessária. São Paulo, Cortez,
1987.
SILVA, Eurídes Brito da. A Educação Básica Pós LDB. São Paulo: Ed. Pioneira.
SOUZA, Paulo Natanael Pereira de. LDB e Ensino Superior (Estrutura e
Funcionamento). São Paulo: Pioneira.
___ e SILVA. Eurides Brito da. Como Entender e Aplicar a Nova LDB. São Paulo:
Pioneira, 1997.
STREHL, Afonso e REQUIA, Ivony da Rocha. Estrutura e Funcionamento do Ensino
Fundamental e Médio. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.
WEREBE, Maria José Garcia. 30 Anos Depois, Grandezas e Misérias do Ensino no
Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1994.

ESTUDOS SÓCIO-HISTÓRICOS E CULTURAIS DA EDUCAÇÃO (PB0091)


Ementa: Conceitos fundamentais à Sociologia, História e Antropologia para a
compreensão da relação entre Educação e Sociedade. A interdisciplinaridade do
pensamento pedagógico. Multiculturalismo e políticas educacionais de ação
afirmativa.
Bibliografia Básica:
CARDOSO, C. F. e VAINFAS, R. Domínios da História. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.

DEMO, P. Sociologia. São Paulo, Atlas, 1997.

112
GURVITCH, G. Tratado da Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, s/d.

Bibliografia Complementar:
BLOCH, M. Introdução à História. Lisboa: Europa-América, s/d.

CONNOR, W.M. Diversidade Étnica. Petrópolis: Vozes, 1987.

OOF, C. Problemas do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (HLL0077)


Ementa: Aspectos históricos, linguísticos e neurológicos da Língua de Sinais
Brasileira. Uso do espaço. Alfabeto digital. Números. Classificadores. Verbos. Uso de
expressões faciais gramaticais. Frases declarativas, afirmativas, negativas,
interrogativas e exclamativas. Diálogos em Libras.
Bibliografia básica:
FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: Curso Básico. Brasília: MEC/SEESP,
2007. GESSER, Audrei. Libras? Que Língua É Essa? : crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
LACERDA, C. B. F. de; SANTOS, L. F. dos; MARTINS, V. R. de O. (Org.). Libras:
aspectos fundamentais. Curitiba: Intersaberes, 2019.
LOPES, M. C. (Org.) Cultura Surda & Libras. São Leopoldo, RS: Ed. Unisinos, 2012.
Bibliografia complementar:
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

b) Disciplinas de Prática como Componente Curricular

INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ESTUDO DA CIÊNCIA I (CH__)


Atuação do recém-ingresso na Universidade; Campo de atuação do docente e suas
práticas; O bacharel e o mercado de trabalho; Epistemologia da Ciência; Relações entre
Ciência, Tecnologia e Sociedade; Formas de comunicação e de divulgação científica.
Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação . 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. ISBN

113
9788522478392. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

MARCONI, Marina de Andrade; Eva Maria LAKATOS. Metodologia do trabalho


científico: projetos de pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado,
dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso / Marina de Andrade
Marconi, Eva Maria Lakatos; atualização da edição João Bosco Medeiros. - 9. ed. -
São Paulo : Atlas, 2021. ISBN 978-85-97-02654-2. [livro eletrônico] Disponível
na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa / Antonio Carlos Gil. 7. ed.
– Barueri [SP]: Atlas, 2022. ISBN 978-65-597-7164-6. [livro eletrônico]
Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

GONÇALVES, Adriana; REIS, Agnes C.; RIBARCKI, Fabiana Pinto; MACHADO,


Vanessa de Sousa. Introdução ao ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo A,
2017. ISBN 9788595022690 [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha
Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC) .

Bibliografia complementar:

APOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência - Filosofia e prática da pesquisa. Rio


de Janeiro: Cengage Learning Brasil, 2013. ISBN 9788522114719 [livro
eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosoficas). ISBN
9788515019694 (broch.).

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da USP. 2005.


MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São
Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).

POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino


de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 296 p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN
9788536319889 (broch.).

SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.).


Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza: Imprensa
Universitária da UFC, 2014. 232 p. (Coleção de Estudos da Pós-Graduação).

114
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ESTUDO DA CIÊNCIA II (CH__)
Metodologias científicas e a pesquisa como elemento integrante da prática
docente; Atuação do profissional biólogo na sociedade, em suas múltiplas facetas e
campos de atuação; Formação docente para o ensino básico na área de ciências da
natureza, com foco na articulação intra e interdisciplinar com as disciplinas do
segundo semestre.
Bibliografia básica:

APOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência - Filosofia e prática da pesquisa. Rio


de Janeiro: Cengage Learning Brasil, 2013. ISBN 9788522114719 [livro
eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias Pesquisa


em Ciências - Análise Quantitativa e Qualitativa. 2ª edição, Rio de Janeiro: LTC
(Grupo GEN), 2016. ISBN 9788521630470. [livro eletrônico] Disponível na
Plataforma Minha Biblioteca (https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC)

BASTOS, Cleverson Leite.; KELLER , Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à


metodologia científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 111 p. ISBN
9788532605863 (broch.).

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia da
pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 135 p.

TRIVELATO, Sílvia Frateschi; SILVA, Rosana Louro Ferreira. Ensino de Ciências


(Coleção Idéias em Ação). Rio de Janeiro: Cengage Learning Brasil, 2016. ISBN
9788522126309. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC)

Bibliografia complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

CAVALCANTE, Christian Gama; ROMEU, Mairton Cavalcante. Concepções


alternativas sobre natureza da ciência na formação inicial de professores de física:
o CEK como metodologia e a HFC como estratégia. Fortaleza: EdUECE, 2020.
191 p. ISBN 9786586445138. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/00006144.pdf.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (org.). Construindo o saber: metodologia


científica, fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes .
Porto Alegre: Penso, 2013. 256 p.

115
GONÇALVES, Adriana F. Metodologia do ensino de ciências. Rio de Janeiro: Grupo
A, 2010. ISBN 9788569726296. [livro eletrônico] Disponível na Plataforma
Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).GONÇALVES, Hortência de
Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005.
142 p. ISBN 9788589311281 (broch.).

HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; FERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA


LUCIO, Pilar. Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
583 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de


metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xvi, 297 p. ISBN
9788522457588 (broch.).

RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiencia nos estudos . 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1992. 176p.

SALOMON, Délcio Vieira. A maravilhosa incerteza: ensaio de metodologia dialética


sobre a problematização no processo de pensar, pesquisar e criar. São Paulo:
Martins Fontes, 2000. 412 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e


atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 (broch.).

VEZZANI, Renata de Macedo. Educação para a diversidade no ensino de ciências e


biologia. São Paulo: Editora Saraiva, 2021. ISBN 9786589881896. [livro
eletrônico] Disponível na Plataforma Minha Biblioteca
(https://dliportal.zbra.com.br/Login.aspx?key=UFC).

INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS III (CH__)


Ementa: Diversidade de modalidades didáticas aplicadas ao ensino de ciências e
biologia; metodologias ativas no ensino e seus materiais didáticos; a pedagogia de
projetos como elemento instrumentalizador da interdisciplinaridade.
Bibliografia básica:
FREIRE, Paulo. Paulo Freire. Conscientização. Editora: Cortez Formato: Book
Publicado: 01/2018 VBID: 9788524926716. (Livro digital da plataforma Minha
Biblioteca UFC).
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo, SP: EDUSP,
2004. 197 p. ISBN 9788531407772 (broch.).

116
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez ( Coleção Magistério. Série
Formação do Professor). Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788524925573. (Livro digital
da plataforma Minha Biblioteca UFC).
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino
de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.).
Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, Imprensa Universitária, 2014. 232 p. (Estudos da
Pós-Graduação). ISBN 9788574851877. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000016/000016e2.pdf.
Bibliografia complementar:
ASTOLFI, Jean Pierre; DAVELAY, Michel. A didática das ciências. 15. ed. Campinas,
SP: Papirus, 2011. 123 p. ISBN 8530801164 (broch.)
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984. 114p.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 366 p.
(Docência em formação. Ensino fundamental). ISBN 9788524908583 (broch.)
GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I. Compreender e transformar o
ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 396 p. ISBN 9788573073744 (broch.).
WEISSMANN, Hilda. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões . Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998. ix, 244p. (Biblioteca ARTMED. Fundamentos da
educação.). ISBN 857307423X (broch.)

INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS IV (CH__)


Ementa: Teorias da educação e sua utilização no ensino de ciências; Os processos de
ensino-aprendizagem no campo do ensino de ciências; Planejamento de Aula e
Simulação de Regência, numa articulação intra e interdisciplinar com as disciplinas do
quarto semestre.
Bibliografia básica:
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo, SP: EDUSP,
2004. 197 p. ISBN 9788531407772 (broch.).

117
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São
Paulo: Cortez, 2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino
de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 296 p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN
9788536319889 (broch.).
Francisco Imbernón. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. Editora: Cortez Formato: Book Publicado: 01/2022 VBID:
9786555552539. (livro digital da plataforma Minha biblioteca UFC).
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed. São
Paulo, SP: Edições Loyola, 2008. 223p. (Leituras filosóficas). ISBN
9788515019694 (broch.).
HARGREAVES, Andy et al. Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos
e da padronização. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 206 p. (Biblioteca Artmed.
Fundamentos da Educação). ISBN 8573079266 (broch.).
Ivani Catarina Arantes Fazenda; Herminia P. Godoy. Interdisciplinaridade: pensar,
pesquisar, intervir. Editora: Cortez Formato: Book Publicado: 01/2014 VBID:
9788524922367. (livro digital da plataforma Minha biblioteca UFC).
SARAIVA, Karla Maria Rocha. Práticas alternativas de biologia: aprendizagem
disciplinar e sensibilização ético - ambiental estudantil. Fortaleza, 2013. 92 p.
ISBN 9788542002539.
POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A Aprendizagem e o ensino
de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico . 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 296 p. (Biblioteca Artmed. Prática Pedagógica). ISBN
9788536319889 (broch.).
SILVA, Maria Goretti de Vasconcelos; ALMEIDA, Carlos Alberto Santos de (Org.).
Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, Imprensa Universitária, 2014. 232 p. (Estudos da
Pós-Graduação). ISBN 9788574851877. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000016/000016e2.pdf.

118
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS V (CH__)
Estudo sobre as teorias de currículo; Metodologias de Pesquisa no ensino de
Biologia/Ciências; Interdisciplinaridade e Transversalidade no ensino de ciências e
suas conexões com a educação em direitos humanos e educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Bibliografia Básica:

BOAS, Franz. Antropologia cultural. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, c2010. 112 p
(Antropologia social.). ISBN 9788571107601. Disponível em:
<http://lectio.com.br/dashboard/midia/detalhe/1231> (Livro eletrônico disponível
para acesso no ambiente da UFC ou através do acesso remoto (informações:
http://proxy.ufc.br).

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; Herminia Prado GoDoy. Interdisciplinaridade:


pensar, pesquisar, intervir. Editora: Cortez Formato: Book Publicado: 01/2014
VBID: 9788524922367

SANTOS, Flávia Maria Teixeira dos; GRECA, Ileana M. Pesquisa em Ensino de


Ciências no Brasil e Suas Metodologias. Ijuí: Editora Unijuí, 2021. ISBN
9786586074604. (Livro eletrônico disponível para acesso no ambiente da UFC ou
através do acesso remoto (informações: https://app.minhabiblioteca.com.br/.

VEZZANI, Renata de Macedo. Educação para a diversidade no ensino de ciências e


biologia. São Paulo: Editora Saraiva, 2021. [livro eletrônico]
ISBN 9786589881896. (Livro eletrônico disponível para acesso no ambiente da
UFC ou através do acesso remoto (informações:
https://app.minhabiblioteca.com.br/).

Bibliografia Complementar:
BRASIL. Plano nacional de implementação de diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão 2013. 103 p. + CD-ROM (4¾ pol.) ISBN 9788579940798
(broch.).
CAVALCANTE, Christian Gama; ROMEU, Mairton Cavalcante. Concepções
alternativas sobre natureza da ciência na formação inicial de professores de física:
o CEK como metodologia e a HFC como estratégia. Fortaleza: EdUECE, 2020.
191 p. ISBN 9786586445138. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/00006144.pdf. Acesso em: 25 ago. 2020.

119
ENGELMANN, Wilson; WÜNSCH, Guilherme. Repensando uma visão (não)
individualista da pessoa no panorama da compreensão dos direitos humanos e a
perspectiva autopoiética de educação : uma proposta a partir da leitura de
Humberto Maturana. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito
da UFC, Fortaleza , v. 38, n. 2, p. 257-275, jul./dez. 2018. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00004f/00004fd0.pdf. Acesso em: 14 ago. 2019.
(Livro eletrônico disponível para acesso no ambiente da UFC ou através do acesso
remoto (informações: http://proxy.ufc.br).
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes Editora:
Grupo A Formato: Book Publicado: 01/2012 VBID: 9788565848138
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica.
São Paulo: Avercamp, 2005. 142 p. ISBN 9788589311281 (broch.).
HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; FERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA
LUCIO, Pilar. Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
583 p.

MAINGAIN, Alain; FOUREZ, Gerard; DUFOUR, Barbara. Abordagens didácticas da


interdisciplinaridade. Lisboa: Instituto Piaget, c2002. 319 p. (Horizontes
pedagógicos). ISBN 9789727719242 (broch.).

BIOLOGIA DE CAMPO APLICADA AO ENSINO (CH0903)


Atividades de campo direcionadas à aplicação do conteúdo de Ciências e Biologia
para o futuro docente de Ensino Fundamental e Médio.
Bibliografia Básica:
AURICCHIO, P.& G. SALOMÃO. Técnicas de coleta e preparação – Vertebrados.
São Paulo: Terra Brasilis, 2002. 348 p.
BRANDÃO, Carlos Roberto F. e Mirian David MARQUES. Por um Código de Ética
para a Coleta de Organismos na Natureza. Boletim Informativo da Sociedade
Brasileira de Zoologia p: 5-6 março/2006.
http://zoo.bio.ufpr.br/sbz/download/bol83mar.pdf.
BRASIL, INSTRUÇÃO NORMATIVA No 154, DE 01 DE MARÇO DE 2007.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS.
http://www.sbzoologia.org.br/sistema/imgs_fckeditorIN_154_coleta.pdf

120
CARAMASCHI, U. Manual de técnicas para a preparação de coleções zoológicas, 1a
Generalidades Sociedade Brasileira de Zoologia, Campinas, 1987, 21 p.
MARSH, H. and R. KENCHINGTON. 2004. The role of ethics in experimental
marine biology and ecology. Journal of Experimental Marine Biology and
Ecology 300:5-14.
VANZOLINI, P.E., PAPAVERO, N. Manual de coleta e preparação de animais
terrestres e de água doce. São Paulo: Secretaria de Agricultura do Estado, 1967,
222 pp.

Bibliografia Complementar:
AMARAL, C.F.S.; BUCARETCHI, F.; ARAÚJO, F.A.A.; et al. Manual de
diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Fundação
Nacional de Saúde. Ministério da Saúde: 131p., 1988.
ASTEC, R., 1998. Environmental research ethics: National principles and guidelines
for the ethical conduct of research in protected and environmentally sensitive
areas. ASTEC, Canberra
RUDRAN, R, KUNZ, T. Appendix 1.Ethics in research.In: Wilson DE,Cole
FR,Nichols JD,Rudran R, Foster MS ed. Measuring and Monitoring Biological
Diversity: Standard Methods for Mammals. Washington and London:
Smithsonian Institution Press,251-254. 1996
SENICIATO, T.; CAVASSAN, O. Aulas de campo em ambientes naturais e
aprendizagem em ciências – um estudo com alunos do ensino fundamental.
Ciência & Educação. vol. 10, n. 1, p. 133-147, 2004.

TECNOLOGIAS DIGITAIS E SOCIEDADE (novo código a ser criado)


Ementa: Implicações sociais, políticas, econômicas e culturais das tecnologias digitais
e da Tecnociência (relação tecnologia-ciência). O papel do Terceiro Mundo e/ou do
Sul Global frente às inovações das tecnologias digitais de comunicação e informação.
As tecnologias digitais e as redes para a comunicação e informação internacionais e
sua influência sobre a gênese, disseminação, apropriação e uso da Tecnociência.
Influência do uso das tecnologias digitais sobre a família, educação, trabalho e
cidadania. Relações entre tecnologias digitais, ciência, tecnologia, sociedade e
sustentabilidade.

121
Bibliografia Básica:
DE SOUZA SILVA, José. (2004). “Quo Vadis, Tecnociência?: A emergência de uma
ciência da sociedade no contexto da mudança de época”, pp. 275-328, em Lucy
Woelnerer (Org.) Ciência, Tecnologia e Sociedade: O desafio da interação (Segunda
edição). Londrina, PR, Brasil: Instituto Agronômico do Paraná-IAPAR.
DIAZ, José Antonio Acevedo. Modelos de relaciones entre ciencia y tecnologia: un
análisis social e histórico. Revista Eureka. Ensefianza y Divulgación de las Ciencias,
2006, 3(2), pp. 198-219 LA CIENCIA AYER Y HOY. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/920/92030203.pdf
DIAZ, José Antonio Acevedo et al. Creencias sobre la tecnologia y sus relaciones con la
ciencia. Revista Electrónica de Ensefanza de las Ciencias Vol. 2 Nº 3 (2003) . .
Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen2/REEC_2_3_9.pdf
SANTOS, Pricila K.; RIBAS, Elisângela; OLIVEIRA, Hervaldir Barreto de. Educação
e tecnologias. Editora: Grupo A, Formato: Book, Publicado: 08/2017, VBID:
9788595021099. Disponível na Biblioteca Digital Minha Biblioteca UFC:
https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9788595021099.

Bibliografia Complementar:
FREITE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na
Era Digital. Editora: Editora Saraiva, Formato: Book, Publicado: 06/2014, VBID:
9788536522531. Disponível na Biblioteca Digital Minha Biblioteca UFC.

LUCAS JR., Henry C. Tecnologia da Informação. Editora: Grupo GEN, Formato:


Book, Publicado: 09/2006, VBID: 978-85-216-2393-9. Disponível na Biblioteca
Digital Minha Biblioteca UFC.

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: UNESP, 2000.
POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel,
1994. 223 p. ISBN 8521307993 (broch.).

SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as consequências da segunda revolução


industrial. São Paulo: Brasiliense, 1995.

SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda. Paradigmas, serviços e


mediações em Ciência da Informação. Recife: Néctar, 2010. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/00005e/00005e60.pdf. Acesso em: 25 jun. 2020.

122
VELOSO, Renato dos Santos. Tecnologia da informação e comunicação, 1ª edição.
Editora: Editora Saraiva, Formato: Book, Publicado: 01/2012, VBID:
9788502145924. Disponível na Biblioteca Digital Minha Biblioteca UFC.

c) Atividades de Estágios Supervisionados

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL I (CH0920 )


Planos de ensino e de aulas referentes aos anos finais do Ensino Fundamental (6º e 7º
ano do Ensino Fundamental). Aspectos histórico-críticos do conhecimento científico
das séries finais do Ensino Fundamental. O Estágio Supervisionado para a formação
do professor.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade no mundo do trabalho. Editora: Cortez Formato: Book Publicado:
04/2015 VBID: 9788524924439. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca
UFC.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa De. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura.
Editora: Cengage Learning Brasil. Formato: Book, Publicado: 04/2012, VBID:
9788522112654. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Socorro Lucena. Estágio e docência. (Coleção


docência em formação). Editora: Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018,
VBID: 9788524926457. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

Bibliografia Complementar:
Almeida, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido. Estágios supervisionados na
formação docente. Editora: Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2015, VBID:
9788524924026. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

Bianchi, Anna Cecilia de Moraes. Orientação para Estágio em Licenciatura. Editora:


Cengage Learning Brasil Formato: Book Publicado: 10/2012 VBID:
9788522113996. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

FIALHO, Lia Machado Fiuza; LOPES, Tânia Maria Rodrigues (org.). Docência e
formação: percurso e narrativas. Fortaleza: EdUECE, 2017. 198 p. ISBN

123
9788578265519. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/000061f9.pdf. Acesso em: 25 set. 2020.
GHEDIN, Evandro; OLIVEIRA, Elisangela Silva de. Estágio com pesquisa. Editora:
Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018, VBID: 9788524926907. Livro digital
da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

MENDONÇA, Antônio da Silva; DIAS, Gabriel da Cruz. O Centro de Ciência: uma


ferramenta para aprendizagem científica informal na prática docente. São Paulo:
Blucher, 2016. 48 p. ISBN 978-85-8039-142-8. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000076/0000763e.pdf. Acesso em: 7 jul. 2021

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL II (CH0921)


Ementa: Planos de ensino e de aulas referentes aos anos finais do Ensino Fundamental
(8º e 9º ano do Ensino Fundamental). Aspectos legais do Estágio Supervisionado e
suas especificidades para a
formação docente. O Estágio Supervisionado nas modalidades de Observação e
regência.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade no mundo do trabalho. Editora: Cortez Formato: Book Publicado:
04/2015 VBID: 9788524924439. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca
UFC.
FIALHO, Lia Machado Fiuza; LOPES, Tânia Maria Rodrigues (org.). Docência e
formação: percurso e narrativas. Fortaleza: EdUECE, 2017. 198 p. ISBN
9788578265519. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/000061f9.pdf. Acesso em: 25 set. 2020.
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São
Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
Bibliografia Complementar:

124
Almeida, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido. Estágios supervisionados na
formação docente. Editora: Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2015, VBID:
9788524924026. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

Bianchi, Anna Cecilia de Moraes. Orientação para Estágio em Licenciatura. Editora:


Cengage Learning Brasil Formato: Book Publicado: 10/2012 VBID:
9788522113996. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

LEITÃO, Vanda Magalhães; VIANA, Tania Vicente (org.). Acessibilidade na UFC:


tessituras possíveis. Fortaleza: Edições UFC, 2014. 237 p. + 1 CD-ROM.
(Diálogos intempestivos, 167.). ISBN 9788572826112 (broch.).
GHEDIN, Evandro; OLIVEIRA, Elisangela Silva de. Estágio com pesquisa. Editora:
Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018, VBID: 9788524926907. Livro digital
da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

MENDONÇA, Antônio da Silva; DIAS, Gabriel da Cruz. O Centro de Ciência: uma


ferramenta para aprendizagem científica informal na prática docente. São Paulo:
Blucher, 2016. 48 p. ISBN 978-85-8039-142-8. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000076/0000763e.pdf. Acesso em: 7 jul. 2021

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO MÉDIO I (CH0922)


Inserção do aluno-estagiário na escola de Ensino Médio (1º e 2º Ano do Ensino
Médio). Diagnóstico sócio-pedagógico da realidade da escola campo de estágio.
Desenvolvimento de estágios de observação e regência. Planejamento e execução de
projeto ou sequência didática de ensino na escola campo de estágio.
Bibliografia Básica:
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 366
p. (Docência em formação.Ensino fundamental). ISBN 9788524908583 (broch.).
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São
Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
MORAES, Ana Cristina de; PAIVA, Darlan Lima. Cartas Pedagógicas: reflexões de
docentes da educação básica e superior. Fortaleza: EdUECE, 2018. 85 p. ISBN

125
9788578266325. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/00006188.pdf. Acesso em: 10 set. 2020.
PONTES, Altem Nascimento (org.). Ciências ambientais: pesquisas e
interdisciplinaridades, educação ambiental, meio ambiente e sustentabilidade.
Belém, PA: EdUEPA, 2017. 314 p. ISBN 9788584580163 (Recurso eletrônico).
Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/00006154.pdf. Acesso
em: 28 ago. 2020.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade no mundo do trabalho. Editora: Cortez Formato: Book Publicado:
04/2015 VBID: 9788524924439. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca
UFC.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa De. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura.
Editora: Cengage Learning Brasil. Formato: Book, Publicado: 04/2012, VBID:
9788522112654. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

GHEDIN, Evandro; OLIVEIRA, Elisangela Silva de. Estágio com pesquisa. Editora:
Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018, VBID: 9788524926907. Livro digital
da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Socorro Lucena. Estágio e docência. (Coleção


docência em formação). Editora: Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018,
VBID: 9788524926457. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

PONTES JUNIOR, José Airton de Freitas (org.). Conhecimentos do professor de


educação física escolar. Fortaleza: EdUECE, 2017. 834 p. ISBN 978-85-7826-
534-2. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cba.pdf.
Acesso em: 1 fev. 2021.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO MÉDIO II (CH0923)


Inserção do aluno-estagiário na escola de Ensino Médio (3º Ano do Ensino Médio).
Diagnóstico sócio-pedagógico da realidade da escola campo de estágio.
Desenvolvimento de estágios de observação e regência. Observação, vivência e análise
crítica dos processos didático-pedagógicos que ocorrem no Ensino Médio.
Bibliografia Básica:

126
Almeida, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido. Estágios supervisionados na
formação docente. Editora: Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2015, VBID:
9788524924026. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.


Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 366
p. (Docência em formação.Ensino fundamental). ISBN 9788524908583 (broch.).
FIALHO, Lia Machado Fiuza; LOPES, Tânia Maria Rodrigues (org.). Docência e
formação: percurso e narrativas. Fortaleza: EdUECE, 2017. 198 p. ISBN
9788578265519. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000061/000061f9.pdf. Acesso em: 25 set. 2020.
MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos . São
Paulo: Cortez, c2009. 215 p. (Docência em formação Ensino médio). ISBN
9788524915307 (broch.).
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade no mundo do trabalho. Editora: Cortez Formato: Book Publicado:
04/2015 VBID: 9788524924439. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca
UFC.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa De. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura.
Editora: Cengage Learning Brasil. Formato: Book, Publicado: 04/2012, VBID:
9788522112654. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

GHEDIN, Evandro; OLIVEIRA, Elisangela Silva de. Estágio com pesquisa. Editora:
Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018, VBID: 9788524926907. Livro digital
da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Socorro Lucena. Estágio e docência. (Coleção


docência em formação). Editora: Cortez Formato: Book, Publicado: 01/2018,
VBID: 9788524926457. Livro digital da Plataforma Minha Biblioteca UFC.

PONTES JUNIOR, José Airton de Freitas (org.). Conhecimentos do professor de


educação física escolar. Fortaleza: EdUECE, 2017. 834 p. ISBN 978-85-7826-
534-2. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cba.pdf.
Acesso em: 1 fev. 2021.

127
d) Atividade de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MODALIDADE


LICENCIATURA (TCC-L) (CH____)
Elaboração de um trabalho original a partir das experiências vivenciadas nas
Disciplinas de Instrumentalização e de Estágios Supervisionados, seguindo as normas
da ABNT.

3.11.3. Disciplinas Optativas

MÉTODOS DE PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA (CH0011)


(RESEARCH METHODS IN SCIENCE AND BIOLOGY TEACHING)
Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: As pesquisas sobre o ensino de ciências e biologia no Brasil. Processos e
produtos de pesquisas em educação e ciências, relacionando o contexto imediato da
docência, por meio da relação teoria-prática. O modo de produção do conhecimento
científico e as especificidades da pesquisa em ensino de ciências e biologia. As
diferentes abordagens metodológicas e os instrumentos empregados na pesquisa em
ensino de ciências e biologia.
FLICK, Uwe . Qualidade na pesquisa qualitativa. Editora: Grupo A Formato: Book
Publicado: 01/2009 VBID: 9788536321363. Livro digital da plataforma Minha
Biblioteca UFC.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho
científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo
Hamburgo: Universidade FEEVALE, 2013. ISBN 9788577171583. Disponível em:
<http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-
book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf>. Acesso em: 2 maio
2014. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev.
e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 978-85-249-1311-2.

128
Bibliografia Complementar:
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da USP. 2004.
Antonio Carlos Gil. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. Editora: Grupo GEN Formato:
Book Publicado: 10/2021 VBID: 9786559770496
Dinael Corrêa Campos e Makilim Nunes. Metodologias de Pesquisa em Ciências:
Análise Quantitativa e Qualitativa. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2016 VBID: 9788521630470. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca
UFC.
Menga. Lüdke, Marli E.D.A. André. Pesquisa em Educação - Abordagens
Qualitativas. 2. ed. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado: 06/2013
VBID: 978-85-216-2306-9. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2014.
Makilim Nunes Baptista; Dinael Corrêa de Campos. Metodologias Pesquisa em
Ciências - Análise Quantitativa e quantitativa. ditora: Grupo GEN, Formato: Book,
Publicado: 02/2016, VBID: 9788521630470. Livro digital da plataforma Minha
Biblioteca UFC.

PERSPECTIVAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA -


CH0928 (TEACHING PERSPECTIVES FOR SCIENCES AND BIOLOGY
EDUCATION)
Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: A aula como espaço-tempo do ensino de ciências. Ferramentas didáticas para
o trabalho docente na área de ciências da natureza, com foco em Biologia.
Metodologias ativas no ensino de ciências. Métodos e ferramentas de avaliação da
aprendizagem.
Bibliografia Básica:
Anna Maria Pessoa de Carvalho. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática.
Editora: Cengage Learning Brasil Formato: Book Publicado: 10/2012 VBID:
9788522114078 . LIVRO DIGITAL DA PLATAFORMA MINHA BIBLIOTECA UFC.

129
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 366 p.
(Docência em formação. Ensino fundamental). ISBN 978-85-249-0858-3.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de Ciências no
Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
CARVALHO, A. M. P. (Org). Ensino de ciências por investigação: Condições para a
implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. LIVRO
DIGITAL DA PLATAFORMA MINHA BIBLIOTECA UFC.

Bibliografia Complementar:
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da USP. 2005.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2014.
CARVALHO, A. M. P. (Org). Ensino de ciências por investigação: Condições para a
implementação em sala de aula. Editora: Cengage Learning Brasil Formato: Book
Publicado: 03/2014 VBID: 9788522115495. LIVRO DIGITAL DA PLATAFORMA

MINHA BIBLIOTECA UFC.


Renata de Macedo Vezzani. Educação para a diversidade no ensino de ciências e
biologia. Editora: Editora Saraiva Formato: Book Publicado: 01/2021 VBID:
9786589881896. LIVRO DIGITAL DA PLATAFORMA MINHA BIBLIOTECA UFC.
Dinael Corrêa Campos e Makilim Nunes. Metodologias de Pesquisa em Ciências:
Análise Quantitativa e Qualitativa. Editora: Grupo GEN Formato: Book Publicado:
02/2016 VBID: 9788521630470. LIVRO DIGITAL DA PLATAFORMA MINHA
BIBLIOTECA UFC.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - PC0353 (EDUCATION IN HUMAN


RIGHTS)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Teoria e Prática do Ensino
Ementa: Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura de paz e cidadanias.
O nascituro, a criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e
legal. O ECA e a rede de proteção integral. Educação em direitos humanos na escola:
princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como direito humano

130
potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do
direito à educação. Igualdade e diversidade: direito à livre orientação sexual, direitos
das pessoas com deficiência, direito à opção religiosa e direitos ligados à diversidade
etnicorracial. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de
comunicação, nos livros didáticos e nas mídias digitais.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Ângela Maria C.; FACCHINI, Regina. Mulheres e direitos humanos no
Brasil: avanços e desafios. Disponível em:<
https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/mulheres-e-
direitoshumanos-no-brasil-avancos-e-desafios>. Acesso em 15 out. 2020.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução de Dora Flaskman.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BENEVIDES, Maria Victoria. Direitos
humanos: desafio para o século XXI. In: SILVEIRA, R. M. G.;. (org.). Educação
em direitos humanos: fundamentos teórico metodológicos. João Pessoa: Editora
Universitária, 2007.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1992.
_______. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 4. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1986.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Congresso
Nacional, 1988. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Ministério da Educação e
Cultura, 1996.
Bibliografia Complementar:
DALLARI, Dalmo de A.. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1999.
________. O Brasil rumo à sociedade justa. In: SILVEIRA, Rosa Maria G. et. al.
(orgs.). Educação e direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João
Pessoa: Editora Universitária, 2007.
DIEESE. Quem são os idosos brasileiros. In: Boletim especial, Nº 1, 30 de abr. 2020.
Disponível em: <
https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2020/boletimEspecial01.html >. Acesso
em 20 dez. 2020. FACCHINI, Regina. Direitos humanos e diversidade sexual e de
gênero no Brasil: avanços e desafios. Disponível em: <
https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/direitos-humanos/direitos-humanos-
ediversidade-sexual-e-de-genero-no-brasil-avancos-e >. Acesso em 15 out. 2020.

131
FREEDOM. Entenda como funciona a lei da inclusão. Disponivel em: <
https://blog.freedom.ind.br/entenda-como-funciona-a-lei-de-inclusao-para-
pessoas-comdeficiencia/ > Acesso 20 ago 2020.
KRAMER, Sônia; BASÌLIO, Luis C. Infância, educação e direitos humanos. 3.ed. São
Paulo: Cortês Editora, 2008.
MOREIRA, Adriano; SALLES, Leila Maria F. O ECA e o direito à concretização da
educação básica. In: R. Educ. Públ. Cuiabá v. 24 n. 55 p. 177-198 jan./abr. 2015.
NOSSA CAUSA. Conquistas do feminismo no Brasil. Disponível em:
https://nossacausa.com/conquistas-do-feminismo-no-brasil/ Acesso em 20 dez.
2020.
RESENDE, Milka de Oliveira. desigualdade de gênero. Disponível em: <
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm >
Acesso em 15 outubro de 2020.
_______. Racismo no Brasil. Disponível em: Acesso em: 13 jan. 2021. SILVA, Aida
Maria Monteiro. Direitos humanos na educação básica: qual o significado?. In:
FILHO, I. M. et. al. (org.). Políticas e fundamentos da educação em direitos
humanos. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. (Orgs.). Educação em direitos humanos:
fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.

ANATOMIA ANIMAL COMPARADA – CH0847 (COMPARATIVE ANIMAL


ANATOMY)
Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia

Ementa: Estudo comparativo e evolutivo dos sistemas, aparelhos e órgãos nos diversos
grupos do Filo Chordata, principalmente dos Vertebrados. Revisão do
desenvolvimento embrionário dos vertebrados. Noções básicas de classificação e
sistemática animal.
Bibliografia Básica:
DE IULLIS, G.; PULERÁ, D. The Dissection of Vertebrates. 2nd ed.; New York:
Academic Press, 2011.

132
HILDEBRAND, M.; GOSLOW Jr., G.E. Análise da Estrutura dos Vertebrados; São
Paulo: Atheneu, 2006.
HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A.M. de S.; RODRIGUES, M.T.; TRAJANO, E.;
ROCHA, P.L.B. da. Chordata: Manual para um curso prático. São Paulo: EDUSP,
1995.
HOMBERGER, D. G.; WALKER, W. Veterbrate Dissection. 9th ed.;Belmont:
Thompson Brooks/Cole, 2004.
KARDONG, K. V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução; São
Paulo: Roca, 2011.
LIEM, K.F.; BEMIS, W.E.; WALKER Jr., W.F.; GRANDE, L. Anatomia Funcional
dos Vertebrados: uma Perspectiva Evolutiva. Cengage Learning. 3a ed. São Paulo.
2012.
Bibliografia Complementar:
DÂNGELO, G., FATTINI, A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
HICKMAN, C. [et al.]. Princípios Integrados de Zoologia; Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
LINZEY, D. W. Vertebrate Biology. 2nd ed.; Baltimre: The Johns Hopkins University
Press, 2011.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional . São Paulo. Editora Atheneu. 2005.
POUGH, F.; JANIS, C.; HAISER, J. A Vida dos Vertebrados; São Paulo:
Atheneu, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5a. ed.
São Paulo: Livraria Santos, 2011.

IMUNOLOGIA - CH0904 (IMMUNOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Visão geral do sistema imunológico. Componentes e mecanismos efetores da
resposta imune inata. Componentes e os mecanismos efetores da resposta imune
adquirida. Sistema imunológico como sistema defensivo integrado para eliminar ou

133
controlar um agente infeccioso. Distúrbios associados ao sistema imunológico. Estudo
dos mecanismos das respostas imunológicas através de reações in vivo e in vitro.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. IMUNOLOGIA CELULAR E
MOLECULAR, 10ª Ed., Editora Guanabara Koogan Ltda., 2023. (disponível no
app Minha Biblioteca VBID: 9788595158924) "
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de JANEWAY. 8a
edição. ARTMED, Porto Alegre, 2014. (disponível no app Minha Biblioteca
VBID:
9788595150355)
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, S. Imunologia básica: funções e
distúrbios do sistema imune - 6. ed. - Rio de Janeiro: GEN | Grupo Editorial
Nacional S.A. Publicado pelo selo Editora Guanabara Koogan Ltda., 2021. : il. ;
24 cm. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595158672)
Bibliografia Complementar:
MALE, D., BROSTOFF, J., ROTH, D., ROITT, I. Imunologia. 8ª Ed., Editora
ELSEVIER, 2014 (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788595151451)
COICO, R.; SUNSHINE, G. IMUNOLOGIA. 6ª Ed., Editora GUANABARA
KOOGAN, 2010. (disponível no app Minha Biblioteca VBID: 978-85-277-2341-
1)
PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B.M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos
fundamentais 9. ed. ––Barueri, SP: Manole, 2013. (disponível no app Minha
Biblioteca VBID: 9788520450154)
DELVES, P.J., MARTIN, S.J, BURTON, D.R., ROITT, I. M. FUNDAMENTOS DE
IMUNOLOGIA. 13ª Ed., [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.
(disponível no app Minha Biblioteca VBID: 9788527733885)
SILVA, A. G. T. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e
diagnósticos. -- 1. ed. -- São Paulo : Érica, 2014. (disponível no app Minha
Biblioteca VBID 9788536521039)

BIOSSEGURANÇA – CH0896 (BIOSAFETY)


Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não há.

134
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Biossegurança como nova ciência/Riscos em Laboratório Biológico/Riscos
Químicos e Gerenciamento de Resíduos/Biossegurança na experimentação
animal/Biossegurança de Plantas Transgênicas/Biodiversidade e suas Interfaces com a
Biotecnologia/Uso sustentável da Biodiversidade/Prevenção e Combate a Incêndios
em Laboratórios/Boas Práticas de Laboratório.
Bibliografia Básica:
STAPENHORST, Amanda; BALLESTRERI, Erica; STAPENHORST, Fernanda; et
al. Biossegurança. Porto Alegre: Grupo A, 2018. VBID: 9788595024021. Livro
digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Mario Hiroyuki Hirata; Jorge Mancini Filho et al. Manual de biossegurança 3a ed.
Editora: Editora Manole Formato: Book Publicado: 01/2017 VBID:
9788520461419. Livro digital da plataforma Minha Biblioteca UFC.
Fernanda Stapenhorst. Bioética e biossegurança aplicada. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 11/2017 VBID: 9788595022096. Livro digital da plataforma
Minha Biblioteca UFC.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Ana Paula Negreiros Nunes et al. Manual de biossegurança. Fortaleza: Grupo
Educação, Tecnologia e Saúde da Universidade Federal do Ceará; UFC-SUS
Biossegurança; Liga de Infectologia da UFC, 2021. [68 p.] ISBN 9786500164589.
Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00006c/00006cc1.pdf. Acesso
em: 2 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde.
Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo
Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 48
p.
BRASIL. Ministério da Saúde: Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com
agentes biológicos. Editora MS, Brasília, 2010. Disponível em
http://www2.fcfar.unesp.br/Home/CIBio/DiretrizesAgenBiologicos.pdf. Acesso
em agosto 2016;

135
BRASIL. Decreto n° 5.591, de 22 de novembro de 2005. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/Decreto/D5591.htm.
Acesso em agosto de 2016.
BRASIL. Lei da Biodiversidade N° 13.123/2015. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm.
Acesso em agosto 2016.
BRASIL. Lei da Biossegurança, N° 11.105/2005, de 24 de março de 2005. Disponível
em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm.
Acesso em agosto 2016.

BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA - CI0913 (MOLECULAR


BIOLOGY AND BIOTECHNOLOGY)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Bioquímica e Biologia Molecular
Ementa: Histórico e importância da biologia molecular para o biotecnologista;
estrutura e organização de células procarióticas e eucarióticas; noções fundamentais
sobre a estrutura dos ácidos nucléicos; replicação, mutação e reparo do DNA;
transcrição e processamento do RNA; código genético e biossíntese de proteínas em
procariotos e eucariotos; processamento pós-traducional de proteínas; controle da
expressão gênica em procariotos e eucariotos; RNA de interferência e silenciamento
gênico; transdução de sinais celulares; tecnologia do DNA recombinante e clonagem
gênica; bibliotecas de DNA e cDNA; noções gerais de transformação gênica;
expressão de proteínas heterólogas em bactéria e em leveduras; transcriptômica;
aplicação da biologia molecular na ciência Forense; aplicações biotecnológicas de
organismos transgênicos; vacina e terapiagênica.
Bibliografia Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier,
5a ed., 2011.
LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. Porto Alegre: Artmed, 9ª. ed, 2012.
COOPER, G.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 716p.
Bibliografia Complementa:

136
SILVA, A.L.C. Módulos didáticos sobre biologia molecular: Teoria. (Fornecidos pelo
professor da disciplina). 2017.
PIERCE, B.A. Genética: Um enfoque conceitual. Editora Guanabara Koogan S.A., 5ª.
Ed 2016; 758p.
DE ROBERTIS, E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. xiv,389 p.
ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008.
218 p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri, SP:
Manole, 2005. xxi, 786 p

TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE – CH0924 (RECOMBINANT DNA


TECHNOLOGY)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: isolamento e clonagem de genes. Construção e uso de bibliotecas genômicas
e de cDNA. Expressão de proteínas em sistemas heterólogos. Sequenciamento de
DNA e análise genômica. Plantas transgênicas: obtenção e aplicações.
Bibliografia Básica:
BROWN, TA. Gene cloning and DNA analysis: an introduction. 7th ed. Chichester:
wiley-blackwell, 2016.
DALE, JW.; SCHANTZ, M.; PLANT, N. From genes to genomes: concepts and
applications of DNA technology. 3th ed. Chichester: wiley-blackwell, 2012.
PRIMOSE, SB.; TWYMAN, RM. Principles of genemanipulations and genomics. 7th
ed. Malden: Blackwell Publiching, 2006.
WATSON, JD.; MYERS, RM.; CAUDY, AA.; WITKOWSKI, JA. DNA
Recombinante: genes e genoma. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
GLICK, BR.; PASTERNACK, JJ.; PATTEN, CL. Molecular biotechnology:
principles and applications of recombinant DNA. 4th ed. Washington: ASM
Press, 2010.

137
SNYDER, L.; PETTERS, JE.; HENKIN, TM.; CHAMPNESS, W. Molecular genetics
of bacteria. 4th ed. Washington: ASM Press, 2013.
DE-SOUZA, MT; BRIGIDO, MM.; MARANHÃO, AQ. Técnicas básicas em biologia
molecular. 2. ed. Brasília: Editora da UNB, 2016.

CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS – CJ0131 (CONSERVATION OF


NATURAL RESOURCES)
Créditos: 5
Horas: 80
Pré-requisitos: Não há
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Geografia
Ementas: Os recursos naturais: concepções; relação sociedade x recursos naturais; uso
e aplicação dos recursos naturais: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera.
Degradação e recuperação dos recursos naturais.
Bibliografia Básica:
DIÉGUES, A. C. (Org.) 2000. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da
natureza nos trópicos. São Paulo: HUCITEC, NUPAUB/USP, 290 P.
DIÉGUES, A. C. 2001. Ecologia Humana e planejamento em áreas costeiras. 2 ed.
São Paulo: NUPAUB/USP,. 225 P.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.
Bibliografia complementar:
MARGULIS, L. O planeta simbiótico: uma nova perspectiva da evolução. Rio de
Janeiro: Rocca. 2001.
SACHS, I. 2000. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Garamond.
WILSON, E. O. 1997. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 657 p.

DIREITO AMBIENTAL – DB0103 (ENVIRONMENTAL LAW)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Direito Público
Ementa: Direito ambiental na Constituição Federal. Sistema Nacional do Meio
Ambiente. Zoneamento ambiental. Dano ecológico: responsabilidade, reparação e

138
meios processuais para defesa ambiental. Aspectos jurídicos da poluição, das áreas de
preservação permanente da flora, da fauna e da proteção da zona costeira. Dano
nuclear: prevenção e responsabilidade. Tombamento.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen
Juris, 2010. ____________. Manual de Direito Ambiental: (Discussão de Casos
para Cursos Universitários com Provas de Concursos). 3. ed. Rio de Janeiro:
Editora Lumen Juris, 2011.
BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica Jurídica Ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes e LEITE, José Rubens Morato (organizadores).
Direito Constitucional Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007.
FIORILLO, Celso Antonio. Curso de direito ambiental brasileiro. 10.ed. São Paulo:
Saraiva 2009.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. São Paulo.
Malheiros 2009.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 6.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. SILVA, José Afonso. Direito ambiental
constitucional. 7.ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
SÉGUIN, Elida. O Direito Ambiental: nossa casa planetária. 3. Ed. Rio de Janeiro:
Editora Forense, 2006.
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. 7. ed. São Paulo. Saraiva,
2009.
Bibliografia Complementar:
AHMED, Flávio e COUTINHO, Ronaldo (coordenadores). Cidades Sustentáveis no
Brasil e sua Tutela Jurídica. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2009.
ÁVILA, EDNA LEITE e ALMEIDA, F. MONTEIRO. O Estudo do impacto
ambiental. Licenciamento, Responsabilidade Criminal. Revista do Ministério
Público. Porto Alegre-RS.
AZEVEDO, ÁLVARO VILLAÇA. Proposta de Classificação da Responsabilidade
Objetiva: Pura e Impura. São Paulo: Revista dos Tribunais.
BENJAMIN, Antonio Hermam. Estudo do impacto ambiental e Ministério Público. 7º
Congresso Nacional do Ministério Público, Belo Horizonte. AAMP/CONAMP.

139
_______________. Os princípios do estudo do impacto ambiental como limites da
discricionariedade administrativa. Rio de Janeiro: Revista Forense.
CAPPELLI, Silvia. O Estudo do Impacto Ambiental na realidade brasileira. Rio
Grande do Sul. Revista do Ministério Público nº 27.
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 1997.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 4. ed. Coimbra:
Almedina, 1989.
COUTINHO, Ronaldo e ROCCO, Rogério (organizadores). O Direito Ambiental das
Cidades. 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2009.
CRUZ, Paulo Márcio; BODNAR, Zenildo. Pensar Globalmente y actuar localmente:
El Estado Transnacional Ambiental de Ulrich Beck. Universidade do Vale do
Itajaí – UNIVALI, 2008.
CUNHA, Sandra Baptista da e GUERRA, Antonio José Teixeira (organizadores).
Avaliação e Perícia Ambiental. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: 2010.
DANTAS, Marcelo Buzaglo; SÉGUIN, Élida; e AHMED, Flávio (coordenadores). O
Direito Ambiental na Atualidade: Estudos em Homenagem a Guilherme Purvin de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris: 2010.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. A Propriedade no Direito Ambiental. 3. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
GORDILHO, Heron José de Santana. Direito Ambiental Pós-moderno. Curitiba:
Juruá, 2009.
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Introdução ao Direito Processual Constitucional.
Porto Alegre: Síntese, 1999.
KISHI, Sandra Akemi Shimada ; SILVA, Solange Teles da ; e SOARES, Inês Virgi
nia Prado (organizadoras). Desafios do Direito Ambiental no século XXI: estudos
em homenagem a Paulo Affonso Leme Machado. São Paulo: Malheiros Editores,
2005.
MILARÉ, Édis. A gestão ambiental em foco. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2008.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MAZZILLIA, Hugo Nigro. Defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,
consumidor, patrimônio cultural e outros interesses. 18. ed. rev. ampl. atual. São
Paulo: Saraiva, 2005.

140
OLIVEIRA, Claudia Alves de. Meio Ambiente Cotidiano: A Qualidade de Vida na
Cidade. Rio de Janeiro: Lumen Juris Editora: 2008.
OLIVEIRA, Fabiano Melo Gonçalves de. Difusos e Coletivos: Direito Ambiental. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009.
PROCOPIO, Argemiro. Subdesenvolvimento Sustentável. 4. Ed. Curitiba: Juruá
Editora: 2009.
SARNO, Daniela Campos Libório Di; DALLARI, Adilson de Abreu. Direito
urbanístico e ambiental. São Paulo: Fórum, 2007.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 6. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2007.
____________. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24. ed. São Paulo:
Malheiros, 2005.
SOARES, Virgínia Prado Soares. Meio Ambiente e orçamento público in Desafios do
Direito Ambiental no século XXI: estudos em homenagem a Paulo Affonso Leme
Machado. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.
TEIXEIRA, Maiana Maia; RIGOTTO, Rachel Maria. O Estado e a acumulação de
capital: a expansão do agronegócio e de seus impactos socioambientais - sobre os
ombros de gigantes benefícios estatais. Fortaleza: UFC, 2010.
TEIXEIRA, Maiana Maia; RIGOTTO, Rachel Maria; CARNEIRO, Fernando Ferreira.
A mão que afaga é a mesma que apedreja: incentivos do Estado à expansão do
agronegócio no campo e aos impactos na saúde, ambiente e trabalho. Fortaleza:
UFC, 2010.

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL – CH0801 (ENVIRONMENTAL


MICROBIOLOGY)
Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Estudo dos métodos que conduzem ao estudo das atividades dos
microorganismos em seus diversos habitats: Ecologia dos microorganismos, solo,
águas, alimentos.
Bibliografia Básica:

141
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R. e CASE, Christine L. Microbiologia. 10
ed. Porto Alegre:., Editora Artmed. 2012.
SANTANNA Jr, et al. Processos Biológicos Avançados - Para Tratamento de
Enfluentes e Técnicas de Biologia Molecular para o Estudo da Diversidade
Microbiana. Ed. Interciência, 2011. 358 p.
MELO, I. S., AZEVEDO, J. L. Ecologia Microbiana. Jaguariúna: Embrapa –
CNPMA, 1998
ROTMAN, I., TRAVASSOS, L. R., AZEVEDO, J. L.(Eds). Tratado de
Microbiologia. 1991. Vols I e II. São Paulo: Manole, 1991.
Bibliografia Complementar:
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de
Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Atlas, R.M. & Bartha, R. Microbial Ecology: Fundaments and Application. 3rd ed.
The Benjamin Cummings Publish.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia;USA: Ed.
Mc.Graw-Hill, 1996. Barbosa, H.R.; Torres, B.B. Microbiologia Básica. São
Paulo: Atheneu. 196p. 1999.

CITOGENÉTICA – CH0827 (CYTOGENETICS)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Estudo relativo ao cromossomo isolado ou em conjunto, tanto no que diz
respeito a organização, estrutura, composição e função, bem como a sua variação e
evolução. O referido estudo abrange também os cromossomos metafísicos, observando
seu comportamento durante o ciclo mitótico e meiótico, enfatizando a organização
molecular da cromatina e heterocromatina, pelo uso das técnicas de bandeamento.
Identificação de cromossomos sexuais, observação da morfologia dos cromossomos
politênicos em relação aos demais. Análise das variações e a evolução cromossômica,
tanto estrutural como numérica, assim como a evolução cariotípica pela cariotipagem
de organismos diferentes.
Bibliografia Básica:

142
GUERRA, M. (1988). Introdução à Citogenética Geral. Editora Guanabara. Rio de
Janeiro. 142 p.
Bibliografia Complementar:
WHITE, M.J.D. (1977). Os cromossomos. Editora da Universidade de São Paulo. São
Paulo, 196p.
MOENS, P.B. (1987). Meiosis. Academic Press Inc., Orlando, 391p.
VERMA, R.S. (1987). Heterochromatin. Cambridge University Press. Cambridge,
301p.
FRIEBE, B.; ENDO, T. R.; BIKRAM, S. G. (1996). Chromosome banding methods.
In: FUKUI, K.; NAKAYAMA, S. (Ed.). Plant Chromosomes: laboratory methods.
Boca Raton: CRC Press. 199 6. pp:123-153.
ROGATO, S. R. Citogenética sem risco: Biossegurança e Garantia de qualidade.
FUNPEC/RP, Ribeirão Preto. 2000. 170p.
GUERRA, M.Sousa, M. J. 2002. Como observar cromossomos. FUNPEC/RP,
Ribeirão Preto, 131pp.
GUERRA, M. 2004. FISH – Conceitos e aplicações. FUNCAP/RP, Ribeirão Preto,
184pp.

GEOMORFOLOGIA E PEDOLOGIA- CG0519 (GEOMORPHOLOGY AND


PEDOLOGY)
Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Geologia
Ementa: A pedologia - conceitos, objetivos e relações interdisciplinares. Os
constituintes do solo: horizontes e camadas, descrição do perfil do solo. Relações solo-
água. Noções de química e mineralogia dos solos. Pedogênese - fatores e processos
pedogenéticos. Classificação do solo – princípios e critérios básicos, principais classes
de solos do Brasil. Solos e problemas conservacionistas. O significado do trabalho
pedológico para a Geografia. Estudos do solo como ferramenta natural para
interrelações com os outros componentes da natureza e sua interferência
organizacional das atividades econômicas. As potencialidades do solo na ótica das
relações internacionais.
Bibliografia Básica:

143
BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The
Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 2002. 404 p.
COSTA, Joaquim Botelho da. Caracterização e constituição do solo. 7. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 527 p.
FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São
Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 318 p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 472 p.
Bibliografia Complementar:
BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The
Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 2002. 404 p.
KELLER, Edward A; PINTER, Nicholas. Active tectonics: earthquakes, uplift, and
landscape . New Jersey: Prentice Hall, 1996. 338p.
LIMA, Luiz Cruz; MORAIS, Jader Onofre de; SOUZA, Marcos José Nogueira de.
Compartimentação territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: FUNECE,
2000. 268p.
PEDROTTI, Alceu; MELLO JUNIOR, Arisvaldo Vieira. Avanços em ciência do solo:
a física do solo na produção agrícola e quelidade ambiental. São Cristóvão, SE:
UFS, 2009. 209 p.
VELDE, B.; MEUNIER, A.The Origin of Clay Minerals in Soils and Weathered
Rocks. Springer eBooks Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg,
2008.

QUÍMICA AMBIENTAL – CF0677 (ENVIRONMENTAL CHEMISTRY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Química Analítica E Físico-Química
Ementa: Química das águas, solos e atmosfera. Poluição ambiental. Legislação
ambiental vigente.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental.4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
844p.

144
ROCHA, J. C. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
256p.
MACEDO, J.A.B. Introdução a química ambiental. 2 ed. Juiz de Fora, MG : CRQMG,
2006.
Bibliografia Complementar:
NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 6. ed.
Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade, 2012. 315 p., il.
LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia (Org.). Educação
ambiental: da teoria à prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p. ISBN
9788577060764.
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de
tratamento de água 1. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2005. v. 1 . 784 p., il. ISBN
8576560666.

LIMNOLOGIA – AE0379 (LIMNOLOGY)


Créditos: 6
Horas: 96
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Engenharia de Pesca
Ementa: Introdução ao estudo da Limnologia. O papel da Limnologia na sociedade
moderna. Águas continentais: características, compartimentos e comunidades. Etapas
do metabolismo de ecossistemas aquáticos continentais. Propriedades físico-químicas
da água e sua importância limnológica. Ciclo hidrológico. Radiação e seus múltiplos
efeitos em águas continentais. Oxigênio dissolvido. Carbono orgânico. Carbono
inorgânico. Nitrogênio. Fósforo. Enxofre. Sílica. Principais cátions e ânions.
Elementos-traços. Sedimentos límnicos. Eutrofização artificial (TEÓRICO). Oxigênio
dissolvido, produtividade primária, pH, CO2 livre, matéria orgânica, alcalinidade,
dureza, amônia, nitrito, fósforo reativo, capacidade de suporte, salinidade e
condutividade elétrica; ferro (PRÁTICO).
Bibliografia Básica:
BICUDO, C.; BICUDO, D. (Org). Amostragem em Limnologia. São Carlos: Rima,
2004, 371p. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2ª Edição. Editora
Interciências/FINEP, Rio de Janeiro-RJ, 1998. 575 p.

145
PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos.
São Paulo: ABES, 2005. 285 P.
SÁ, M.V.C. Limnocultura: Limnologia para Aquicultura. 1ª Edição. Edições UFC,
Fortaleza, 2012. 218 p. TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. Oficina de
Textos: São Paulo, 2008.

PALEONTOLOGIA – CG0367 (PALEONTOLOGY)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: CRIPTÓGAMAS – CH__, MORFOLOGIA E TAXONOMIA DE
ESPERMATÓFITAS – CH__ E INVERTEBRADOS II – CH__
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Geologia
Ementa: Introdução, Fossilização, Processos, Noções de sistemática, Distribuição dos
Organismos, Teorias da Evolução, Noções de Micro-Paleontologia, Paleontologia de
Invertebrados e Vertebrados e Paleontologia.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro, RJ:
Interciência, 2007 2v.
BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 446p.
Bibliografia Complementar:
BULLETIN OF THE NATIONAL MUSEUM OF NATURE AND SCIENCE. Tokio:
National Museum of Nature and Science,1975-. Anual. ISSN 0385244X.
FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira. Guia dos icnofósseis de invertebrados do
Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2002. 260 p. ISBN 8571930740. 38
LENG, Melanie J. Isotopes in palaeoenvironmental research: edited by Melanie J.
Leng. Dordrecht: Springer, c2006. xviii, 307 p. (Developments in
paleoenvironmental research ; 10) ISBN 1402025033.
SANTOS, Rubens da Silva. Fauna cenozoica da região nordeste do Brasil. Mossoró:
Fundação Guimarães Duque, 1982. 141p.
SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.

QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA – CF0665 (APPLIED ANALYTICAL


CHEMISTRY)

146
Créditos: 5
Horas: 80
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Química Analítica e Físico-Química
Ementa: Fundamentos teóricos da análise química qualitativa. Fundamentos teóricos
da análise química quantitativa. Volumetria de neutralização. Precipitação e
oxirredução.
Bibliografia Básica:
VOGEL, Basset, Análise Inorgânica Quantitativa, 4a Edição, Editora Guanabara Dois
S. A., 1981.
BACCAN N.; ALEIXO, L. M.; GODINHO, O. E. S. - Introdução a semi-micro
Análise Qualitativa. 5a Ed São Paulo, Editora da Unicamp, 1994.
KING, E. J. - Análise Qualitativa: Reações, Separações e Experiências. Tradução de
Raimundo Nonato Damasceno, Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.
OHWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, vols. 1 e 2, Ed. Livros Técnicos
e Científicos, 3a Edição, 1985.
Bibliografia Complementar:
SKOOG D. A.; West D. M.; Holler F. J. - Analytical Chemistry An Introduction - Ed.
6a - Flórida - Saunders College Publishing, 1994.
WISMER R. K. - Qualitative Analysis with Tonic Equilibrium, New York, Macmillan
Publishing Company, 1991.
BROWN, T. L.; BURSTEN, B. E.; LEMAY Jr., H. E. - Chemistry, The Central
Science. New Jersey: Prentice Hall International Inc., 1994.

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA - CE0891 (CHEMISTRY PRINCIPLES)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: Não há.
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Química Orgânica e Inorgânica
Ementa: Identificação e separação de misturas. Estequiometria. Estrutura dos átomos e
Propriedades periódicas. Ligações químicas. Cinética e equilíbrio químico. Ácidos e
Bases. Experimentos relacionados com esses tópicos.
Bibliografia Básica:

147
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1 e
2. São Paulo: Thomson, 2005.
BROWN, T. L; LE MAY Jr, H.E; BURSTEN, B. R; BURDGE, J. R. Química a
Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C. L. Princípios de Química.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar:
ATKINS P. W., JONES L., Princípios de Química: Questionando o Meio Ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2001.

SISTEMÁTICA ANIMAL – CH0763 (ANIMAL SYSTEMATICS)


Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: CORDADOS
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Conceitos teóricos e práticos sobre Taxonomia, Nomenclatura e Classificação
Animal; Sistema de Nomenclatura Lineana; Código Internacional de Nomenclatura
Zoológica; Técnicas de coleta, preparação e preservação de material zoológico;
Museus, Coleções Zoológicas e Curadoria; Publicações taxonômicas; Escolas
Sistemáticas; Fundamentos da Sistemática Tradicional e Análise Filogenética.
Bibliografia Básica:
AMORIM, D.de S., 2002. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto:
Holos: 156 pp.
AURICCHIO, P.& G. SALOMÃO, 2002. Técnicas de coleta e preparação –
Vertebrados. São Paulo: Terra Brasilis: 348 p
PAPAVERO, N., 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2º São Paulo:
UNESP&FAPESP: 285 pp.
ALMEIDA, L.; RIBEIRO-COSTA, C.; MARIONI, L., Manual de Coleta,
Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Editora Holos, 1988.
CULLER Jr., L.; RUDRAN, R. & VALLADARES-PÁDUA, C., 2006. Métodos de
Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora Univ.
Fed. do Paraná.
Bibliografia Complementar:

148
RODRIGUES, S.A.; ROCHA, R.M. & LOTUFO, T.M.C., 1998. Guia ilustrado para
identificação das ascídias do Estado de São Paulo. São Paulo. FAPESP: 190 pp.
FOREY,P.L., et al., 1992. Cladistics – a practical course in systematics. Oxford:
Carendon Press: 191
LIPSCOMB, D., 1998. Basics of Cladistic Analysis. Washington, GWU, documento
em pdf (http://www.gwu.edu/~clade/faculty/lipscomb/Cladistics.pdf)
MAYR, E. & P.D. ASHLOCK., 1991. Principles of Systematic Zoology. 2ed. New
York: McGraw Hill: 475 pp.
QUICKE, D.L.J., 1993. Principles and techniques of contemporary taxonomy.
London: Blackie: 311 pp.
VANZOLINI, P.E., PAPAVERO, N., 1967. Manual de coleta e preparação de animais
terrestres e de água doce. São Paulo: Secretaria de Agricultura do Estado, 1967,
222 pp.
WILEY, E.O.; SIEGEL-CAUSEY, D.; BROOKS, D.R. & FUNK, V.A., 1991. The
Compleat Cladist. Lawrence: The University of Kansas Museum of Natural
History, 158 p.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL – CH0889 (ENVIRONMENTAL EDUCATION)


Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES – CH___
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Fundamentos de Educação Ambiental (EA) como área de conhecimento
teórico, científico-metodológico aplicado às ciências educacionais e ambientais.
Bibliografia Básica:
FERRARO, L. A. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e
coletivos educadores. Brasília, MMA, 2005.
IBAMA. Como o IBAMA exerce a educação ambiental. Brasília. Edições Ibama,
2005.
LAYRARGUES, P. P. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília, MMA.
2004.
Bibliografia Complementar:
LOPES, A. F. Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2006

149
LOUREIRO, C. F. B. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São
Paulo, Cortez. 2006.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo,
Cortez, 2006.
QUINTAS, J. S. Introdução a Educação no processo de gestão ambiental, Ibama,
2005.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos Rima. 2002.
THIOLLENT, M. A metodologia da pesquisa-ação. São Paulo, Cortez, 2002.

BIOPROSPECÇÃO - (Código a definir) (BIOPROSPECTING)


Créditos: 2
Horas: 32
Pré-requisitos: Não Há
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
Ementa: Biodiversidade e Bioprospecção; Obtenção de substâncias ativas da
biodiversidade brasileira; Etnobiologia, etnoecologia, etnofarmacologia e
etnotoxicologia; Introdução a conceitos de bioensaios; Química de produtos naturais:
extração, caracterização e isolamento de moléculas com atividades biológicas variada;
Aplicação e utilização de modelos experimentais in vitro, in vivo e in silico para
estimar e quantificar a atividade biológica de compostos bioativos em diferentes alvos
biológicos; Uso indiscriminado de produtos naturais, ameaças à biodiversidade e
aspectos polêmicos da bioprospecção.
Bibliografia Básica:
PESSOA JUNIOR, Adalberto ; KILIKIAN, Beatriz Vahan (coord.). Purificação de
produtos biotecnológicos. Editora: Editora Blucher Formato: Book Publicado:
05/2020 VBID: 9788521219477 (Plataforma Minha biblioteca)
Vanessa da Gama Oliveira. Processos Biotecnológicos Industriais - Produção de Bens
de consumo com uso de fungos e bactérias. Editora: Editora Saraiva Formato:
Book Publicado: 06/2015 VBID: 9788536520025 (Plataforma Minha biblioteca)
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; Mello J.C.P.; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R.
Farmacognosia. Do produto natural ao medicamento. Editora: Grupo A Formato:
Book Publicado: 01/2017 VBID: 9788582713655 (Plataforma Minha biblioteca)
Bibliografia Complementar:

150
ATKINS, P., JONES, L., LAVERMAN, L. 2018. Princípios de química: questionando
a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, 7a ed. 1094 p. Porto Alegre.
MORAIS, Selene Maia de (org.); BRAZ FILHO, Raimundo. Produtos naturais:
estudos químicos e biológicos. Fortaleza: EdUECE, 2007. 238 p. ISBN 85-87203-
51-7.
NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, c2013. xxx, 1298 p. ISBN 978-85-8271-072-2.
João F. A. Souto Maior; Angela Sperry; Ann... Farmacognosia aplicada. Editora:
Grupo A Formato: Book Publicado: 05/2020 VBID: 9786581492793. (Plataforma
Minha biblioteca)
TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Bioprospecção: controvérsias e tensões
sociais. 2020. CRV; 1ª edição. 130 p. ISBN-10 : 8544401244; ISBN-13 : 978-
8544401248.

EDUCAÇÃO, COGNIÇÃO E TECNOLOGIAS - SMD0008 (EDUCATION,


COGNITION AND TECHNOLOGIES)

Créditos: 4
Horas: 64
Pré-requisitos: não há.
Unidade acadêmica responsável: Instituto UFC Virtual
Ementa: Perspectivas behaviorista e cognitivista do conhecimento. Teorias que
fundamentam o uso e desenvolvimento de artefatos digitais na educação. Avaliação de
materiais educacionais digitais. Concepção e desenvolvimento de material educacional
digital.
Bibliografia Básica:
PAPERT, S. A máquina das crianças. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BOCK, A M. B., FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L.; Psicologias: Uma Introdução ao
Estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 3ª edição, 2001.
PRATA, C.L; NASCIMENTO, A.C.A.A. Objetos de Aprendizagem - Uma proposta
de Recurso Pedagógico. 01 ed. Brasília: MEC, SEED - Ministério da Educação,
Secretaria de Educação a Distância, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, M. E. (Org.) Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino-
aprendizagem. São Paulo: Cortez Editora, 1992.

151
WOOD, D. Como as crianças pensam e aprendem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NUNES, T. (Org) Aprender Pensando: contribuições da Psicologia Cognitiva para a
Educação, Petrópolis, Vozes, 1996.
PAPERT, S. LOGO: computadores e educação. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender Pensando: Contribuições da Psicologia
Cognitiva para a Educação. Petrópolis: Vozes, 9ª edição, 1994.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E ÁREAS DE ATUAÇÃO DO BIÓLOGO (CH0862)


Créditos: 1
Horas: 16
Pré-requisitos: Não Há
Unidade acadêmica responsável: Dep. de Biologia
O campo de atuação profissional do biólogo. Legislação de regulamentação da
profissão. Código de ética profissional. Bioética. Ética Profissional.
Bibliografia básica:
SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 254 p., 2001.
CFBIO. Legislação do Biólogo/Conselho Federal de Biologia (CFBio), Conselho
Regional de Biologia (CRBio). 349p. Brasília: Ideal, 2019.
CRBIO. Sites dos Conselhos Federal e Regionais de Biologia. www.cfbio.gov.br ;
www.crbio01.gov.br; www.crbio06.gov.br ; w ww.crbio07.gov.br ;
www.crbio08.gov.br
Bibliografia complementar:
BANDEIA, M. Ética e profissionais de Saúde. 1ª edição. São Paulo. 238 p, 1999.
CRBIO. Sites dos Conselhos Regionais de Biologia. www.crbio02.gov.br ;
www.crbio03.gov.br ; www.crbi04.gov.br ; www.crbio05.gov.br
DURANT, G. A Bioética – natureza, princípios, objetivos. Paulus. 1995.
TUGENDHAT, E. Trad. REIS, R.R.dos. Lições de Ètica. 5ª edição. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 406 p, 2003.

152
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

Neste item estão explicitadas os principais mecanismos e ações da Gestão


Acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, incluindo a do curso e os
processos de avaliação interna e externa, o apoio ao discente e as atribuições do
Núcleo Docente Estruturante, Colegiado e Coordenação de curso.

4.1 Coordenação

A Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas está vinculada diretamente


ao Centro de Ciências e sua administração conta com um coordenador, um vice-
coordenador, um técnico administrativo e o colegiado do curso, atualmente20 formado
por 08 (oito) docentes representantes das unidades curriculares do curso e 02 (dois)
representantes discentes. As unidades curriculares atualmente representadas no
colegiado são: Morfologia Celular, Zoologia, Botânica, Biologia Molecular e
Bioquímica, Genética, Ecologia, Microbiologia e Ensino em Ciências Biológicas. O
curso possui disciplinas ofertadas por vários departamentos cujas áreas ainda não estão
contempladas com representação no colegiado, o que deverá ser revisto com a
reestruturação das unidades curriculares baseadas nas diretrizes curriculares nacionais.
A Coordenação funciona em duas salas no Centro de Ciências, Campus do
Pici, Bloco 902 e possui três computadores, duas impressoras, dois aparelhos de ar
condicionado, uma mesa de reunião, cadeiras, birôs, armários e fichários.
As Coordenações de Cursos surgiram como uma das inovações da Reforma
Universitária (1968), em substituição aos Conselhos Técnicos Administrativos e
Congregações, consistindo em um colegiado com a responsabilidade referente aos
assuntos direta e especificamente ligados ao ensino, neste caso, o de graduação. Entre
suas principais funções, destaca-se: supervisão do ensino; estudo e formulação de
currículos; aprovação dos programas; articulação com outras instâncias acadêmicas da
UFC através de representação docente.

20
A partir da vigência do presente PPC, o colegiado receberá a adição de representantes da Unidade
Especial de Extensão, totalizando 09 (nove) representantes docentes e 02 (dois) discentes.

153
De acordo com o Regimento da Universidade (UFC, 2018a), a atribuição a
função de Coordenador, é explicitada da seguinte forma:
Art. 28. O coordenador de cada Curso terá as seguintes atribuições,
além de outras funções decorrentes dessa condição:
a) convocar e presidir as reuniões da Coordenação de Curso;
b) administrar e representar a Coordenação de Curso;
c) submeter à Coordenação de Curso, na época devida, o plano das
atividades didáticas a serem desenvolvidas em cada período letivo,
incluindo a proposta da lista de ofertas e o plano de ensino das
disciplinas;
d) indicar, para designação pelo Chefe de Departamento, professores
orientadores para os alunos do Curso;
e) autorizar, na forma do art. 101 deste Regimento Geral,
trancamento de matrícula nas disciplinas do Curso;
f) manter-se em entendimento permanente com o Supervisor do
Setor de Controle Acadêmico do Centro ou Faculdade, para as
providências de ordem administrativa necessárias às atividades de
integração do ensino;
g) velar pela disciplina e o pleno funcionamento das atividades
letivas e administrativas no âmbito da Coordenação, adotando as
medidas necessárias e representando ao Diretor do Centro ou
Faculdade, quando se imponha aplicação disciplinar, e ao Chefe do
Departamento, nos demais casos;
h) apresentar ao Diretor do Centro ou Faculdade, no fim de cada
período letivo, o relatório das atividades da Coordenação, sugerindo
as providências cabíveis para maior eficiência do ensino;
i) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento do Centro ou
Faculdade, deste Regimento Geral e do Estatuto, assim como as
deliberações da Coordenação e dos órgãos da administração escolar
e superior da Universidade;
j) adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em
matéria da competência da Coordenação do Curso, submetendo seu
ato à ratificação desta, na primeira reunião subsequente.
Seguindo a linha traçada nos últimos Planos de Melhorias, elaborados nas
últimas gestões da Coordenação dos cursos de Ciências Biológicas, ficou indicado que
este setor será o responsável por articular e ofertar 20 (vinte) horas de Atividades
Integradoras de Formação (AIF), contemplando os temas de educação inclusiva,
educação ambiental, educação em direitos humanos e educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Tais
ações formativas serão desenvolvidas como oficinas e/ou ateliês com apoio da
Coordenação de curso em parceria com os docentes do Departamento de Biologia do
Centro de Ciências da UFC, sendo integralizadas pelo estudante como horas de
Atividades Complementares. Para a materialização desta proposta, a Coordenação
convidará professores e/ou profissionais especializados nessas temáticas, criando um
momento de diálogo e reflexão profissionalizante para os estudantes do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas.

154
As AIF serão ofertadas semestralmente, preferencialmente no início de cada
semestre letivo ou na Semana de Recepção dos Calouros, gerando declaração de
participação aos presentes, as quais poderão ser integralizadas pelos cursistas como
horas de Atividades Complementares. Em cada semestre, serão contemplados um ou
mais desses temas integradores, perfazendo um total de oito horas de atividade a cada
semestre, podendo o educando escolher as palestras ou oficinas de sua preferência.
As ações da Coordenação de curso são organizadas e publicizadas através de
um plano de ação documentado, elaborado por suas gestões, no qual contemplam as
atividades administrativas, pedagógicas e curriculares do setor. Ademais, cada gestão
de coordenação deve elaborar, com base num diagnóstico prévio, um plano de
melhorias, que servirá como delineamento para os planos de ação a serem
implementados.

4.2 Colegiado
O Colegiado é uma instância consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e
deliberativos para assuntos administrativos da Coordenação. O Colegiado da
Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas é formado pelos docentes
representantes das unidades curriculares nucleares na formação do discente e por
representantes dos estudantes na proporção de um quinto do total de docentes,
conforme indica o Estatuto da Universidade Federal do Ceará.
Levando em consideração as áreas constituintes do presente projeto curricular,
o Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas se organiza por 09
(nove) representantes docentes (sendo um titular e um suplente de cada unidade) das
seguintes unidades curriculares: Morfologia Celular; Botânica; Zoologia; Ecologia;
Microbiologia; Genética; Ensino em Ciências Biológicas; Bioquímica e Biologia
Molecular e da Unidade Curricular Especial de Extensão (Supervisor de Extensão).
Ademais, temos dois representantes discentes (sendo dois titulares e dois suplentes),
indicados por votação entre seus iguais.
Suas reuniões ocorrem periodicamente, com no mínimo uma reunião semestral,
na qual os docentes e discentes representantes titulares e suplentes são convocados
pela Coordenação de Curso. As tratativas e encaminhamentos são registrados em ata
de reunião e assinados pelos presentes.

155
4.3 Núcleo Docente Estruturante

Da mesma forma que o Colegiado, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma


instância consultiva do curso sobre assuntos pedagógicos e um apoio à Coordenação
sobre os assuntos referentes ao PPC. “O NDE de um curso de graduação é constituído
por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC”. (CONAES,
2010).
O presente curso tem um NDE atuante e organizado de acordo com seu
regimento interno (ANEXO 4). O Núcleo Docente Estruturante tem função consultiva,
propositiva e de assessoramento sobre todas as questões de natureza acadêmica. É
constituído por professores com formação pós-graduada que, de forma sistemática,
discutem e desenvolvem estratégias para assegurar a consolidação e atualização do
Projeto Pedagógico dos Cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências
Biológicas. O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica em cada curso de
graduação, sendo corresponsável pela elaboração, implementação, atualização e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE dos cursos aqui em voga funciona com reuniões periódicas ordinárias e
eventuais extraordinárias, sendo composto por, pelo menos, cinco integrantes.
Além das funções supra indicadas, o NDE integra as ações contidas no Plano de
Melhorias dos Cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências Biológicas, em
parceria com a Coordenação de Curso, visto como uma proposta também inovadora do
presente projeto curricular, seguindo as considerações da Resolução nº 10/CEPE
UFC,de 1 de novembro de 2012, que institui o NDE e orienta sobre as normas de
funcionamento.

4.4 Apoio ao discente

A Universidade Federal do Ceará, disponibiliza aos seus usuários diversas


ações voltadas ao apoio a discentes. Uma delas é a Secretaria de Acessibilidade,
chamada de UFC-Inclui, a qual presta os seguintes serviços:
Em atendimento à legislação vigente no Brasil, a Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui, órgão suplementar, subordinada à
Reitoria, elabora e implanta a política de acessibilidade e inclusão de

156
pessoas com necessidades especiais na UFC, planejando,
coordenando, orientando, realizando e acompanhando projetos e
ações voltadas ao desenvolvimento de uma cultura de inclusão no
âmbito da Universidade. Está estruturada em cinco divisões que se
articulam e mantêm interface para a realização de suas ações. (UFC,
2018, p. 42)
Outra ação de destaque é o Programa de Apoio Psicopedagógico ao Estudante
Universitário – PAPEU, o qual disponibiliza atendimento gratuito ao estudante de
graduação conforme sua dificuldade esteja centrada em questões acadêmicas ou em
fatores psíquicos. São oferecidas as seguintes modalidades de atendimento:
Intervenção Psicopedagógica Individual; Intervenção Psicopedagógica em Grupo;
Psicanálise.
A universidade também disponibiliza ao alunado um serviço de Atendimento
Médico-Odontológico, cuja unidade responsável se liga à Pró-Reitoria de Gestão de
Pessoas, mais especificamente a Coordenadoria de Perícia e Assistência ao Servidor,
localizada na Av. da Universidade, 2536 – Benfica.
Em consonância, o estudante graduando da UFC dispõe do Programa de
Residência Universitária da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis assegura moradia a
estudantes provenientes de famílias de baixa renda do interior do Ceará e de outros
estados, regularmente matriculados em um dos cursos de graduação da UFC e
selecionados mediante avaliação socioeconômica. O estudante selecionado passa a
morar, até a conclusão do curso, em uma casa mantida pela Universidade.
Dentro do Departamento de Biologia da UFC, lócus que hospeda grande parte
das atividades do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, destaca-se o
Programa de Iniciação à Docência (PID), gerido pela Pró-Reitoria de Graduação,
desenvolvido em duas modalidades: monitoria remunerada e monitoria voluntária. Na
primeira, o monitor recebe uma bolsa-auxílio para desempenhar as funções e, por isso,
não deve participar de qualquer outra atividade remunerada, seja pública ou privada.
Na segunda, o monitor desempenha as atividades de maneira voluntária, sem o
recebimento do auxílio.
A carga horária da monitoria é de 12 horas semanais e deve ser cumprida sem
afetar as demais atividades acadêmicas. A duração é de 10 meses, mas a monitoria
pode ser renovada uma vez, por igual período, caso o bolsista seja aprovado em
processo seletivo. A função de monitor não constitui cargo ou emprego, nem
representa vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade.

157
No que tange ao apoio ao alunado com relação ao transporte, auniversidade
conta com a circulação dos ônibus intracampus e intercampi da UFC em Fortaleza,
operando de modo gratuito para estudantes, professores e servidores. Para ajudar o
cursista a cumprir os compromissos em diferentes espaços da UFC, a Universidade
oferece um serviço regular de ônibus intracampus (que circula exclusivamente no
Campus do Pici, das 6h30min às 22h40min) e intercampi, que abrange as linhas
Campus do Pici/ Campus do Porangabuçu/ Campus do Benfica e Campus do Pici/
Labomar. Para ter acesso aos ônibus, basta p estudante apresentar comprovante de
vínculo estudantil ou funcional com a Universidade. A melhor parte é que, além de
gratuitos, os intercampi são linhas expressas, sem paradas nas vias da cidade (Mais
informações em: http://www.guiadoestudante.ufc.br/base-de-informacoes/onibus-
inter-e-intracampi).

4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa

Seguindo o direcionamento contido no PDI da UFC (UFC, 2010), a gestão do


curso deve ser planejada considerando a autoavaliação institucional realizada pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFC e o resultado de avaliações de
reconhecimento e de renovação de reconhecimento, associadas ao Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (Sinaes21) do MEC. Tal avaliação serve como base
para o aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com divulgação de
resultados para comunidade acadêmica e delineamento de processo autoavaliativo
periódico do curso, propondo estratégias e medidas de melhoria contínua.
Desta forma, é possível objetivar um diagnóstico reflexivo sobre o
desenvolvimento e o papel da instituição e do curso no âmbito interno e externo,
favorecendo ações pedagógicas e curriculares que atendam à demanda social interna e
externa. Além disso, é importante destacar que a gestão de curso se dá em articulação
orgânica com várias instâncias, ocorrendo em conjunto com a Pró-reitoria de
Graduação, Diretoria do Centro de Ciências, Colegiado do Curso e Núcleo Docente
Estruturante (NDE). Em parceria com esses, a coordenação baseia-se em uma
avaliação constante do Projeto Pedagógico do Curso, considerando a reflexão sobre a

21
O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão,
responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente. O Sinaes reúne informações do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e das avaliações institucionais e dos cursos.

158
importância do curso para a sociedade na formação de recursos humanos e a política
adotada, bem como a construção e reconstrução do conhecimento, e diferentes
vertentes.
A avaliação das Instituições de Educação Superior (IES) tem caráter reflexivo
e formativo, cuja síntese está na frase socrática: CONHECE-TE A TI MESMO. Como
mencionado, visa a conhecer e aperfeiçoar as atividades internas da IES, bem como a
ação dos seus principais agentes: egressos, discentes, docentes, servidores técnico-
administrativos. Idealmente, a avaliação institucional, nessa perspectiva teórica, deve
buscar a participação responsável e efetiva da maioria desses agentes. Em caso de que
tal seja, efetivamente, alcançado, estará sendo construída cultura interna favorável à
avaliação institucional, que possibilitará maior conscientização acerca da missão, bem
como das finalidades acadêmica e social da IES. Possibilitará, então, consolidar a
noção de que a avaliação institucional participativa é a via para a reflexão coletiva e,
por conseguinte, para o planejamento institucional participativo.
Do ponto de vista procedimental, a autoavaliação institucional é feita através
do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA22), software
oficial de gestão acadêmica dos cursos a distância (EaD) da UFC. Ele informatiza
processos burocráticos, dando mais autonomia aos alunos, docentes e gestão. No
processo de autoavaliação institucional são avaliados os seguintes itens: (1) Avaliação
de desempenho docente – autoavaliação e avaliação do discente; (2) Avaliação do
Alunado; (3) Avaliação da infraestrutura de funcionamento do curso (por estudantes e
professores), incluindo a acessibilidade (feita anualmente); (4) Avaliação da
Coordenação de Curso pelos discentes (feita anualmente). Os relatórios de avaliação
institucional (ao todo, 12) são disponibilizados no início do semestre letivo seguinte ao
processo de autoavaliação finalizado e as informações são também compiladas na
forma de relatórios por Unidade Acadêmica e para toda a UFC, objetivando ampliar o
campo de visão da análise e contextualizar o desempenho do curso em suas esferas
mais próximas.
De posse dos resultados da avaliação institucional, obtidos após a etapa de
liberação dos relatórios no SIGAA, a Coordenação de Curso reúne as principais

22
Com o SIGAA, o aluno pode realizar várias funções, como, por exemplo: Realizar Matrícula
Curricular e Institucional; Acompanhar plano de aula e notas das disciplinas matriculadas; Emitir
Declaração de Matrícula e Histórico Escolar; Emitir Comprovante de Matrícula; Usar os serviços On-
Line da Biblioteca Universitária; Gerenciar suas turmas virtuais de cada disciplina ou componente
curricular; Participar da Autoavaliação institucional e ver os resultados desta.

159
informações obtidas (pontos positivos e fragilidades) e, em parceria com o Núcleo
Docente Estruturante do Curso (NDE), para a elaboração de um plano de melhorias
visando o aprimoramento e planejamento de ações futuras. Após a aprovação do
“plano de melhorias23” pelo NDE e Coordenação, o material segue para divulgação e
discussão com o corpo discente. É importante denotar que, por meio da análise dos
resultados da autoavaliação institucional, a Coordenação dos cursos de Ciências
Biológicas indica caminhos para aprimoramento das atividades de ensino e melhorias
na infraestrutura e gestão da graduação. Os planos elaborados, discutidos e aprovados,
são encaminhados para a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e para a direção do
Centro de Ciências. A partir dessas instâncias, ações são deflagradas para a
administração superior e órgãos da administração acadêmica.
Outrossim, além desta importante ferramenta que é o plano de melhorias, ainda
contamos com a avaliação permanente do Projeto Pedagógico do presente Curso,
como elo integrador de suma importância para aferir seu sucesso.

5. INFRAESTRUTURA DO CURSO

A seguir, o presente Projeto Pedagógico de Curso apresenta os aspectos ligados


à infraestrutura do curso, contendo uma breve descrição dos seus recursos humanos e
aspectos físicos disponíveis aos estudantes (salas de aula, laboratórios, biblioteca,
etc.).

23
O modelo deste documento está disponível no sítio da Pró-Reitoria de Graduação:
http://www.prograd.ufc.br/wp-content/uploads/2016/05/plano-de-melhoria-e-relatorio-dos-cursos-de-
graduacao-ufc.docx.

160
5.1. Descrição dos Recursos Humanos (corpo docente e servidores técnico-
administrativos)

O corpo docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é composto


majoritariamente por professores Doutores vinculados ao Departamento de Biologia,
Centro de Ciências da UFC. O quadro abaixo sintetiza os dados mais relevantes do
corpo docente deste Departamento.

Professores Efetivos Titulação

Doutora em Ecologia pela Universidade


Anna Abrahão Estadual de Campinas - Unicamp e em Biologia
anna.abrahao@ufc.br Vegetal pela University of Western Australia -
UWA

Arlete Aparecida Soares Doutora em Ciências Biológicas (Botânica)


arlete@ufc.br Universidade de São Paulo - USP

Carla Ferreira Rezende Doutora em Ecologia


carlarezende@ufc.br Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Carlos Lineu Frota Bezerra Graduado em Ciências Biológicas


lineu@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Christiano Franco Verola Doutor em Ecologia


cfverola@yahoo.com.br Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Claudia Miranda Martins Doutora em Agronomia (Ciências do Solo)


claudiamartins@ufc.br Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-
UFRRJ

Denise Cavalcante Hissa Doutora em Biotecnologia (RENORBIO)


denisehissa@gmail.com Universidade Federal do Ceará - UFC

Erika Freitas Mota Doutora em Bioquímica


efmota@gmail.com Universidade Federal do Ceará - UFC

Francisca Soares Araújo Doutora em Biologia Vegetal


tchesca@ufc.br Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Helena Matthews Cascon Doutora em Zoologia


hmc@ufc.br University of New Hampshire, EUA

Isolda da Fonseca Munguba Doutora em Biologia Celular

161
imunguba@ufc.br Université Paris Diderot - Paris 7, França

Ítalo Antônio Cotta Coutinho Doutor em Botânica

italocoutinho@hotmail.com Universidade Federal de Viçosa - UFV

Itayguara Ribeiro da Costa Doutor em Biologia Vegetal


itayguara@ufc.br
Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

João Luiz Pinheiro Bastos Doutor em Bioquímica


jlbastos@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Jorge Iván Sánchez Botero Doutor em Ecologia


jisbar.ufc@gmail.com Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

José Gerardo Beserra de Oliveira Doutor em Manejo de Pastagens

jgboliv@gmail.com University of Arizona, EUA

José Roberto Feitosa Silva Doutor em Ciências Biológicas (Zoologia)


robertofeitosa@ufc.br Universidade de São Paulo - USP

Lígia Queiroz Matias Doutora em Botânica


lqmatias@ufc.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul -
UFRGS

Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette Doutor em Evolução, Ecologia e Conservação


enzozan@hotmail.com University College London, Reino Unido

Maria Iracema Bezerra Loiola Doutora em Botânica


iloiola@ufc.br Universidade Federal Rural de Pernambuco -
UFRPE

Mariana de Oliveira Bünger Doutora em Biologia Vegetal

maribunger@ufc.com Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Marina Duarte Pinto Lobo Doutora em Bioquímica


marinadplobo@gmail.com
Universidade Federal do Ceará - UFC

Marinetes Dantas de Aquino Nery Doutora em Farmacologia


marinetes@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Paulo Cascon Doutor em Zoologia


pc@ufc.br University of New Hampshire, EUA

Rafael Carvalho da Costa Doutor em Biologia Vegetal

162
rafaelcosta@ufc.br Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Raphael Alves Feitosa Doutor em Educação


raphael.feitosa@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Roberta Boscaini Zandavalli Doutora em Botânica


zandavalli@yahoo.com.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul -
UFRGS

Robson Waldemar Ávila Doutor em Biologia Geral e Aplicada

robsonavila@gmail.com Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita


Filho - Unesp

Suzana Cláudia Silveira Martins Doutora em Ecologia e Recursos Naturais


suzanac@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Thalles Barbosa Grangeiro Doutor em Bioquímica


thalles@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Vânia Maria Maciel Melo Doutora em Bioquímica


vmmmelo@ufc.br Universidade Federal do Ceará - UFC

Vicente Vieira Faria Doutor em Ecologia e Biologia Evolutiva


vicentefaria@gmail.com Iowa State University, EUA

Docentes pelo Programa Especial Titulação


de Participação de Professores
Aposentados da UFC - PROPAP

Ana de Fátima Fontenele Urano Doutora em Bioquímica da Nutrição


Carvalho
University of Aberdeen, Reino Unido
aurano@ufc.br

Diva Maria Borges-Nojosa Doutora em Ciências Biológicas (Zoologia)

dmbnojosa@yahoo.com.br Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Maria Izabel Gallão Doutora em Biologia Celular e Estrutural

izagalao@gmail.com Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Destaca-se que o curso de Ciências Biológicas também possui docentes


advindos de diversos departamentos e Campi da universidade, como pode ser visto na
lista abaixo:

163
1. Alexandre Cesar Gurgel Fernandes - Bacharel em Matemática e Doutor em
Matemática
2. Ana Carolina Fonseca Lindoso Melo – Graduada em Medicina Veterinária e
Doutora em Ciências Veterinárias
3. Cícero Antonio Cavalcante Barroso - Graduado em Filosofia e Doutor em
Filosofia
4. Clarice Zientarski - Graduação em Estudos Sociais, Graduação em História e
Doutora em Educação
5. Diego Veras Wilke - Graduado em Ciências Biológicas e doutor em
Farmacologia
6. Domingos Antonio Clemente Maria Silvio Morano - graduado em Medicina
Veterinária e Doutor em Ciências Morfofuncionais
7. Fátima Miranda Nunes - Graduada em Química Industrial e doutora em
Química Orgânica
8. Francisca Galileia Pereira da Silva - Graduada e Doutora em Filosofia
9. Gilberto Santos Cerqueira - Graduado em Ciências Biológicas e Doutorado em
Farmacologia
10. Ingrid Louback de Castro Moura – Graduada em Pedagogia e Doutora em
Educação
11. João Paulo Pordeus Gomes - graduado em Engenharia Elétrica e Doutor em
Engenharia Eletrônica e Computação
12. Jose Caminha Alencar Araripe Junior - Graduado em Engenharia Civil e
Especialização em MBA em Gestão de Energia Elétrica
13. Jose Roberto Silva Dos Santos - graduação e Doutorado em Estatística
14. Letícia dos Anjos Silva - Graduada em Ciências Biológicas e Doutora em
Botânica
15. Margarida Maria Pimentel de Souza - Graduada em Letras Libras e Doutora
em Educação
16. Maria Jania Teixeira - graduada em Farmácia e Doutoram em Patologia
17. Nicholas Costa Barroso Lima - Graduada em Ciências Biológicas e Doutora
em Bioquímica
18. Paulo de Tarso Cavalcante Freire - Graduado em Física e Doutor em Física
19. Ricardo de Freitas Lima – Graduado em Nutrição Doutor em Fisiologia
20. Rubson Pinheiro Maia – Graduado em Geografia e Doutor em Geodinâmica e
Geofísica
21. Sahmaroni Rodrigues de Olinda – Graduado em Letras e Doutor em Educação
22. Sandoval Antunes de Souza - graduação em Teologia e Doutorado em
Educação
23. Valdemarin Coelho Gomes - Graduado em Geografia e Doutor em Educação
24. Vladimir Michailowsky Leite Ribeiro – Graduado em Ciências Biológicas e
Doutor em Biologia Celular e Molecular

Em adição, o corpo de servidores técnico-administrativos também é de


fundamental importância para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso
e ao atendimento aos estudantes. Assim, o curso conta com o seguinte grupo de
servidores:

● Bruno Sousa de Menezes - Biólogo do Laboratório de Fitogeografia

164
● Castiele Holanda Bezerra - Bióloga do Núcleo Regional de Ofiologia –
NUROF
● Cristiane Xerez Barroso - Técnica do Laboratório de Invertebrados Marinhos
do Ceará e do Laboratório Didático de Zoologia
● Elaine Cristina Pereira - Secretária do Programa de Pós-Graduação em
Ecologia e Recursos Naturais
● Francisco Ricardo Silva Carvalho - Secretário do Departamento de Biologia
● Hugo Pereira do Nascimento - Assistente de Laboratório de Botânica
● Jessé Hurbano - Secretário do Programa de Pós-Graduação em Sistemática,
Uso e Conservação da Biodiversidade
● José Edvar Monteiro Júnior - Técnico do Laboratório de Genética Molecular e
do Laboratório de Citotaxonomia e Evolução de Plantas (LabCito)
● Leonardo Mello - Secretário do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e
Recursos Naturais
● Luiz Carlos Pereira Almeida Filho - Técnico do Laboratório de Bioprospecção
de Recursos Naturais
● Maria Rivaldina - Técnica do Laboratório de Biologia Celular
● Milena Rodrigues Nobre - Secretária do Departamento de Biologia
● Mirella Leite Pereira - Técnica do Laboratório de Ecologia Microbiana e
Biotecnologia
● Pablo Rodrigo da Silva - Secretário da Coordenação do curso de graduação em
Ciências Biológicas
● Rafael Guimarães Gomes Silva - Técnico do Laboratório Didático de Biologia
Celular (Biolab) e do Laboratório de Biologia Celular vegetal
● Raimundo Nonato de Almeida Jr. - Técnico em Ótica
● Roberta da Rocha Braga - Médica veterinária do Núcleo Regional de
Ofiologia – NUROF
● Robson de Jesus Mendes - Técnico do Laboratório em Histologia Animal e
Vegetal
● Sarah Sued Gomes de Souza - Técnica do Herbário Prisco Bezerra

5.2. Descrição do Espaço Físico

165
O Curso de Ciências Biológicas possui suas instalações físicas no
Departamento de Biologia da Universidade Federal do Ceará está situado,
majoritariamente, no Campus do Pici, local que conta com (212 hectares), onde se
encontram o Centro de Ciências; Centro de Ciências Agrárias; Centro de Tecnologia;
Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Instituto de
Cultura e Arte; Instituto de Educação Física e Esportes; Instituto UFC Virtual;
Biblioteca Universitária; Secretaria de Tecnologia da Informação; núcleos e
laboratórios diversos, além de área para a prática de esportes” (UFC, 2018, p. 20).

O Departamento consiste de dois prédios com dois pavimentos (Bloco 906 e


Bloco 909) e um bloco didático térreo com cinco salas de aulas (Bloco 904). Cada
prédio (Blocos 906 e 909, respectivamente) contam com um elevador e plataforma de
elevação, para facilitar o acesso de cadeirantes e pessoas com dificuldade de
locomoção aos pisos superiores dos edifícios.

5.2.1. Bloco 906

O Pavimento inferior do Bloco 906 é composto pelos seguintes espaços:

● Hall de entrada, que se destina ao acesso principal da secretaria do


Departamento de Biologia;
● Sala de Chefia do departamento anexa à sala de Reunião Secretaria;
● Sala destinada aos serviços de computação e fotocópias;
● Oficina óptica, que se destina à manutenção e conserto de lupas, microscópios
etc;
● Almoxarifado para estocagem de material utilizado nos diversos ambientes do
Departamento;
● 02 laboratórios didáticos, onde ocorrem todas as aulas práticas de disciplinas
do setor de Botânica;
● 01 Laboratório de Citotaxonomia e Evolução de Plantas (LABCITO) genética,
destinado às aulas práticas de citogenética e às atividades de pesquisas;
● 01 Laboratório de Polinização e Biologia Reprodutiva de Angiospermas
(LAPREA), destinado às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal (LASEV), destinado às
atividades de pesquisa;

166
● 01 Laboratório de Ecologia Evolutiva e Comportamento, destinado às
atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Genética Molecular destinado às atividades de Pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoneamento Ecológico destinado à pesquisa;
● 01 Herbário Prof. Prisco Bezerra (EAC), destinado às atividades de ensino,
pesquisa e extensão, constituído de seis ambientes: sala de reuniões, sala de da
coleção que abriga e conserva o material botânico desidratado e devidamente
identificado, sala de duplicatas, sala de informatização;
● 01 sala destinada ao funcionamento do Centro Acadêmico do Curso de
Ciências Biológicas;
● 05 gabinetes de professores;
● 02 banheiros.

Por sua vez, o Pavimento superior do Bloco 906 abriga os seguintes espaços:

● Gabinetes de professores;
● 02 Laboratórios de Fitogeografia destinados às atividades de pesquisa;
● 01 Laboratório de Ficologia de Biologia Celular Vegetal, destinado às
atividades de pesquisas com macroalgas 01;
● 01 Laboratório Fotográfico, constituído de antecâmara e câmera escura; de
Taxonomia de Angiospermas, destinado às atividades de pesquisas
● 01 Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais, constituído de três ambientes
Ecologia Aquática, destinado às atividades de pesquisas;
● 01 Laboratório de Anatomia Vegetal, destinado ao preparo de aulas práticas e
às atividades de pesquisa;
● 01 Sala de Microscopia, Laboratório de Ecologia Vegetal, destinado
exclusivamente para as atividades de pesquisa;
● 02 b Herbário Prisco Bezerra, constituído de seis ambientes: sala de reuniões,
sala de da coleção que abriga e conserva o material botânico desidratado e
devidamente identificado, sala de duplicatas, sala de informatização e 1
gabinete de professor;
● 02 banheiros.

5.2.2. Anexo do Bloco 906

No Anexo do Bloco 906, encontra-se em seu Pavimento inferior a seguinte


configuração espacial:

167
● 01 Laboratório Didático de Microbiologia; com capacidade para 40 alunos,
equipado com 20 lupas, 15 microscópios, estufa, um refrigerador, ar
condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Zoologia; com capacidade para 40 alunos,
equipado com 20 lupas, um freezer horizontal, um refrigerador, ar
condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Ensino de Biologia; com capacidade para 60 alunos
e sala para preparação;
● 02 banheiros.

Outrossim, no 1° andar do Anexo do Bloco 906 estão disponíveis os seguintes


recintos:

● 01 Laboratório Didático de Microscopia; com capacidade para 40 alunos,


equipado com 40 microscópios, um freezer horizontal, um refrigerador, ar
condicionado, quadro branco e pia.
● 01 Laboratório Didático de Botânica; com capacidade para 40 alunos,
equipado com 40 lupas, um freezer horizontal, um refrigerador, ar
condicionado, quadro branco e pia.
● 02 salas de aula com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros.

Ademais, no 2° andar do Anexo do Bloco 906 têm-se como recintos:

● 01 copa;
● 01 almoxarifado;
● 02 salas de aulas com capacidade para 50 alunos;
● 02 banheiros;
● 12 gabinetes de professores.

5.2.3. Bloco 909

Outro espaço relevante para o referido curso é o Bloco 909, lócus dos seguintes
estratos espaciais: A) Pavimento inferior; B) Pavimento superior.

O primeiro deles, o Pavimento inferior, conta com a seguinte distribuição:

● Gabinetes de Professores;
● 01 Laboratório de Malacologia Zoologia Experimental, destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Invertebrados Marinhos destinado à pesquisa;
● 01 laboratório didático para aulas de Zoologia;

168
● 02 Laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Biologia Geral e
Celular; com capacidade para 50 alunos, equipados com 25 microscópios e seis
bancadas para experimentação e pia.
● 01 auditório com capacidade para 110 lugares;
● 01 sala de seminários com capacidade para 30 lugares
● 01 Laboratório de Ensino de Biologia destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Evolução e Conservação de Vertebrados Marinhos,
destinado à pesquisa;
● 01 sala de computação;
● 02 banheiros.

Em adição o segundo andar, chamado de Pavimento superior, conta com a


seguinte distribuição:

● 01 Laboratório de Fisiologia Animal e Prospecção de Recursos Vegetais


(Bioprospec) destinado à pesquisa, com biotério experimental anexo;
● 01 Laboratório de Biotecnologia e Ecologia Microbiana, destinado à pesquisa;
● 02 Laboratórios de Microbiologia Ambiental, destinado à pesquisa
● 03 Laboratórios de Microbiologia destinados à pesquisa;
● 02 laboratórios didáticos destinados às aulas práticas de Microbiologia e
Imunologia; 01 Laboratório de Recursos Genéticos, destinado à pesquisa;
● 012 Laboratórios de Histologia e Embriologia animal destinado à pesquisa;
● 01 Laboratório de Zoologia Experimental Ecologia de Rios, destinado à
pesquisa;
● 01 sala com estufas e autoclave;
● 01 gabinete de professor; 01 Laboratório de Fisiologia Animal que funciona
para aulas práticas;
● 01 sala de aula para 30 alunos;
● 02 banheiros.

5.2.4. Bloco 904 (Bloco Didático – DID)

Outro espaço muito utilizado nas atividades do curso de Licenciatura em


Ciências Biológicas da UFC é o Bloco 904 (Bloco Didático – DID). Ele é formado
por:

● 04 salas de aula, sendo 02 com capacidade para 70 alunos, 01 com capacidade


para 80 alunos e 01 com capacidade para 30 alunos;

169
● 01 sala de estudos para os alunos do Programa de Pós Graduação em
Sistemática, Uso e Conservação da Biodiversidade;
● 01 sala de estudos para os alunos de Programa de Pós Graduação em Ecologia
e Recursos Naturais.

5.2.5. Demais instalações

Vários espaços também estão associados às atividades curriculares do curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, sendo uma parte significativa
estruturada no Centro de Ciências.

Um exemplo deles é o Jardim Botânico Didático e Experimental, local onde


são cultivadas plantas nativas e exóticas destinadas ao ensino de Botânica. O Jardim
conta com uma casa de vegetação.

Os Cursos de Ciências Biológicas contam também com a infraestrutura de


salas e laboratórios para as aulas teóricas e práticas ou para os estágios dos estudantes
em outros Departamentos:

LABOMAR (Laboratório de Ciências do Mar)

Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular

Departamento de Física

Departamento de Geografia

Departamento de Geologia

Departamento de Química Orgânica e Inorgânica

Departamento de Química Analítica e Físico-Química

Departamento de Tecnologia de Alimentos

Departamento de Engenharia de Pesca

Departamento de Fitotecnia

Faculdade de Medicina

Faculdade de Educação

170
NUROF (Núcleo Regional de Ofiologia da Universidade Federal do
Ceará) que realiza extração de veneno de serpentes.

Biotério Central do Centro de Ciências, que atende a demanda de


animais de laboratório (ratos e camundongos) destinados ao ensino e pesquisa.

5.4. Biblioteca

A Bibliografia que atende ao Curso de Ciências Biológicas está depositada em


várias Bibliotecas da UFC, sendo a Biblioteca Central do Campus do Pici Prof.
Francisco José de Abreu Matos (BCCP) a que conta com o maior acervo de interesse
do Curso, esse espaço e seu acervo serão apresentados a seguir. Destaca-se, que os
estudantes da UFC podem acessar qualquer equipamento de biblioteca contido na
instituição.

5.4.1 Biblioteca Central do Campus do Pici Prof. Francisco José de Abreu Matos
(BCCP)

A. Espaço Físico

Possui uma área física de 4.767,04 m² com salão de leitura (uso coletivo), seis
cabines de leitura, sala de vídeo (uso coletivo), salão de referência e pesquisa de
periódicos, livros, acervo geral e balcão de empréstimo.

B. Acervo

O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará (UFC) abrange 19


unidades, sendo 14 em Fortaleza e 5 no Interior do Estado do Ceará, coordenadas pela
Biblioteca Universitária, órgão suplementar da UFC.

As bibliotecas abrigam um acervo total de 178.357 títulos e 717.463


exemplares de livros, folhetos, catálogos, periódicos, monografias, teses, dissertações,
DVDs, CDs, gravações de vídeo, slides, mapas, dentre outros. Esse acervo é
gerenciado por meio do sistema de automação de bibliotecas Pergamum.

Especificamos abaixo o quantitativo de livros e periódicos:

“Tipo de obra (Livros impressos) - Títulos: 126.306 Exemplares: 332.448

Tipo de obra (Livros eletrônicos) - Títulos: 8.500

171
Tipo de obra (Periódicos - coleção impressa) - Títulos: 4.259 Exemplares:
345.913” (UFC, 2018, p. 38-39)

C. Espaço Físico para Estudos

As bibliotecas oferecem condições ambientais favoráveis para a pesquisa e o


estudo em suas dependências, dispondo de amplos salões climatizados e iluminados
para estudo em grupo e cabines para estudo individual, totalizando 1971 assentos
disponíveis para os usuários. Oferecem, ao todo, 14 salas de estudo individual e 20 de
estudo em grupo.

Oferecem acesso livre à internet, por meio de: a) Ilhas digitais: as bibliotecas
oferecem estações de acesso à Internet para uso dos alunos na realização de pesquisas
acadêmicas e/ou consulta ao catálogo online; b) rede wi-fi: é disponibilizada rede de
Internet sem fio (wireless) nos ambientes de estudo de todas as bibliotecas. No total,
são disponibilizados 130 computadores para pesquisa.

As bibliotecas, de uma forma geral, oferecem condições de acessibilidade


física, contando com rampas de acesso, elevadores, banheiros adaptados, ambientes
desobstruídos e espaços de atendimento adaptados.

D. Pessoal técnico-administrativo

No intuito de desenvolver as funções inerentes a um Sistema de Bibliotecas


ágil e colaborativo, contamos atualmente com o seguinte corpo técnico-administrativo
(servidores técnico-administrativos em exercício na UFC): 68 bibliotecários e 71
servidores de apoio administrativo (cargos diversos).

No tocante à equipe de bibliotecários, quanto à titulação, percebe-se de forma


contundente um grande investimento em qualificação profissional: temos hoje 22
mestres e 30 especialistas.

E. Serviços oferecidos (presenciais e prestados de forma eletrônica)

 Comutação bibliográfica: serviço de obtenção de cópias de documentos


disponíveis nos acervos de outras instituições;

172
 Consulta local ao acervo: os acervos das bibliotecas são abertos ao público em
geral para consulta presencial;

 Empréstimo domiciliar: os alunos, professores e servidores técnico-


administrativos podem levar para casa, por empréstimo, os exemplares do
acervo, por um prazo pré-determinado;

 Normalização de trabalhos acadêmicos: É o serviço de apoio aos usuários na


aplicação das normas da ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos,
como elaboração da folha de rosto, do sumário, das seções primárias e
secundárias, da paginação e das referências bibliográficas.

 Orientação sobre o uso da biblioteca e do acervo: as bibliotecas oferecem visitas


orientadas para melhor utilização dos recursos informacionais. É dada uma visão
geral do Sistema de Bibliotecas da UFC e dos recursos disponíveis na
Biblioteca, ou seja, serviços oferecidos, acervo, uso dos catálogos manuais e
automatizados para realização de levantamentos bibliográficos e direitos e
deveres aluno;

 Treinamentos de usuários: a biblioteca disponibiliza templates de trabalhos


acadêmicos e tutoriais sobre diversos serviços e recursos de informação e conta
com calendário anual de treinamentos sobre normalização, gerenciadores de
referências, elaboração de trabalhos acadêmicos, uso da biblioteca e das fontes
de informação;

 Geração automática de Ficha Catalográfica: é disponibilizado software


desenvolvido na UFC para a geração de fichas catalográficas de forma autônoma
pelos alunos via Web;

 Catálogo online: os acervos das bibliotecas podem ser pesquisados através de


sistema de automação via Web, oferecendo ferramenta de busca integrada dos
acervos das bibliotecas;

 Renovação online: os empréstimos podem ser renovados na biblioteca ou pelo


sistema online;

 Reserva online: a reserva de obras que se encontrem emprestadas também pode


ser efetuada pela internet;

 Pergamum Mobile: versão do sistema de autoatendimento para dispositivos


móveis, que permite efetuar com facilidade consultas, renovações e reservas do
acervo por meio de smartphones e tablets;

 Atendimento via e-mail: esclarecimento de dúvidas sobre os serviços e produtos,


horários de funcionamento etc; Boletim Informativo do Sistema de Bibliotecas da
UFC (eletrônico);

173
 Sugestão de aquisição de material bibliográfico: formulário disponível no
catálogo eletrônico;

 Novas Aquisições: o usuário recebe por e-mail as notificações de entrada de


novos títulos no acervo, de acordo com as áreas de seu interesse (disseminação
seletiva da informação). Por meio do sistema de automação, é possível conferir
via Web os títulos adquiridos nos últimos 30 dias.

F. Horário de funcionamento

Os horários de funcionamento das bibliotecas são definidos para atender às


necessidades da comunidade às quais servem. A seguir informamos as bibliotecas que
funcionam de segunda a sexta, pontuando aquelas que abrem aos sábados:

● Biblioteca Central do Campus do Pici - 7h30 às 20h45 (aos sábados para


estudo e empréstimos, das 8h às 12h);
● Biblioteca de Pós-Graduação em Economia Agrícola - 8h às 17h;
● Biblioteca do Curso de Física - 8h às 20h;
● Biblioteca do Curso de Matemática - 7h30 às 18h;
● Biblioteca de Ciências Humanas - 8h às 20h45 (aos sábados para estudo, das
8h às 16h);
● Biblioteca das Casas de Cultura Estrangeira - 8h às 20h45;
● Biblioteca do Curso de Arquitetura - 8h às 21h;
● Biblioteca de Pós-Graduação em Economia - 8h às 20h;
● Biblioteca de Pós-Graduação em Engenharia (8h às 12h e 13h às 17h);
● Biblioteca da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade
- 8h às 21h;
● Biblioteca da Faculdade de Direito - 7h30 às 21h;
● Biblioteca de Ciências da Saúde - 7h30 às 18h;
● Biblioteca do Instituto de Ciências do Mar - 7h às 17h30;
● Biblioteca do Museu de Arte (8h às 12h e 13h às 17h);
● Biblioteca do Campus de Sobral - 7h às 21h;
● Biblioteca de Medicina de Sobral - 7h às 21h;
● Biblioteca do Campus de Russas - 7h30 às 21h (aos sábados para estudo, das
8h às 12h);
● Biblioteca do Campus de Quixadá - 7h30 às 21h;
● Biblioteca do Campus de Crateús (8h às 12h e das 14h às 18h). (UFC, 2018, p.
41)

174
G. Livros: do total, possui 520 títulos na área de Ciências Biológicas.

Periódicos: Essa biblioteca faz parte do sistema de interação com outras


bibliotecas através do programa COMUT e do empréstimo interbibliotecário. Esses
intercâmbios possibilitam aos usuários um contato direto com os acervos de grande
número de bibliotecas nacionais e internacionais, permitindo a fácil obtenção de dados
bibliográficos. É importante frisar também que os usuários dispõem do sistema de
periódicos disponibilizados pela CAPES, com mais de 8.000 títulos, que podem ser
acessados na rede de informática da própria biblioteca ou na rede de informática dos
departamentos e laboratórios. Bases de Dados em CD-ROM: Após o acesso ao portal
CAPES, as bases de dados foram incorporadas a OCLC.

Bases de Dados OnLine: Web of Science/Fapesp (Portal Capes) e First search


da OCLC.

Os acervos das Bibliotecas das Ciências da Saúde, Biblioteca do Centro de


Humanidades, Biblioteca do Departamento de Física, Biblioteca do Departamento de
Matemática e Biblioteca do Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR) também
possuem bibliografias importantes para o Curso.

6. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979. Regulamenta as profissões


de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de
Biologia e Biomedicina, e dá outras providências.

_____. Decreto Nº 88.438, DE 28 DE JUNHO DE 1983. Dispõe sobre a


regulamentação do exercício da profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684,

175
de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº
7.017 de 30 de agosto de 1982.

______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Superior.


Coordenação das Comissões de Especialistas De Ensino. Comissão de Especialistas de
Ensino em Ciências Biológicas. Descrição da Área e Padrões de Qualidade dos
Cursos de Graduação em Ciências Biológicas. Brasília, Dezembro – 1997.

_____. Parecer CNE/CES 1.301/2001. Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais


para os Cursos de Ciências Biológicas. - HOMOLOGADO Despacho do Ministro
em04/12/2001, publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25.

______. (a) Parecer CNE/CP Nº 28/2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP


21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília, DF: Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p. 31.

______. Parecer CNE/CP Nº 9/2001, publicado no Diário Oficial da União de


18/1/2002, Seção 1, p. 31.

______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PARECER CNE/CES 1.301/2001.


Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas.
Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf. Acesso em 26 ago. 2022.

______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação.


Resolução CNE/CP N.º 1/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília, DF: MEC/CNE, Diário Oficial da União, 9 de abril de 2002,
Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4
de março de 2002. Seção 1, p. 8.

______. (a) Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação.


Resolução CNE/CP N.º 2/2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.

_____. (b) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002. Estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas.

176
______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002. Estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES07-2002.pdf. Acesso em 26 ago. 2022.

______. Resolução Nº 2, de 27/08/2004. Adia o prazo previsto no art. 15 da


Resolução CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena.

______. Parecer CNE/CES nº 15/2005. Parecer Homologado. Despacho do Ministro,


publicado no Diário Oficial da União de 13/05/2005. ASSUNTO: Solicitação de
esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior.

______. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 - tempo de integralização dos cursos


de graduação, bacharelados na modalidade presencial. Brasília, Ministério da
Educação.

_____. Lei Federal N. 13.005/2014, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano


Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. D.O.U. DE 26/06/2014, P. 1
EDIÇÃO EXTRA.

_____. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CONSELHO NACIONAL DE


EDUCAÇÃO - CONSELHO PLENO. Resolução Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015.
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior
(cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada.

_____. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


- CONSELHO PLENO. Parecer CNE/CP Nº: 2/2015 de 09/06/2015. PARECER
HOMOLOGADO, Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 25/6/2015, Seção
1, Pág. 13. ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e
Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica.

177
______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
2014-2024 e dá outras providências.

______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE


EDUCAÇÃO - CONSELHO PLENO. Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de Dezembro
de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a
Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Publicada no
DOU de 10/2/2020, Seção 1, pp. 87 a 90.

CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBio. RESOLUÇÃO Nº 300, DE 7 DE


DEZEMBRO DE 2012. In: CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBio.
Legislação Do Biólogo. Brasília: Conselho Federal De Biologia - CFBio, 2019.
Disponível em: https://crbio03.gov.br/images/Legislacao-do-Bilogo---Set.2019.pdf .
Acesso em 26 ago. 2022.

CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA – CFBio. Resolução do CFBio Nº 10/2003.


Dispõe sobre as Atividades, Áreas e Subáreas do Conhecimento do Biólogo. (Of. El.
nº 272).

______. Resolução Nº 227, DE 18 DE AGOSTO DE 2010. Dispõe sobre a


regulamentação das Atividades Profissionais e as Áreas de Atuação do Biólogo, em
Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção, para efeito de
fiscalização do exercício profissional.

CESAR, H. L, PIMENTA, J. T. S. O Curso de ciências biológicas da Universidade


Federal do Ceará diagnóstico e proposta de mudança de currículo. Coleção
Documentos Universitários, edições UFC, Imprensa Universitária, 1984.

KRASILCHIK, Myrian. Prática de Ensino de Biologia. 5. ed. São Paulo: Editora da


Universidade de São Paulo, 2005.

MOREIRA, Antônio F. B.; CANDAU, Vera M. Indagações sobre currículo:


currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2007.

PORTO, B. S.; RODRIGUES, Y. K. Sugestão de Sumário para Projeto Pedagógico


de Curso de Graduação. Pró-Reitoria de Graduação, Universidade Federal do Ceará,
2013.

178
UFC. Universidade Federal do Ceará. PPC - Projeto Pedagógico de Curso:
Licenciaturas em Física, Química, Matemática, Ciências Biológicas e Geografia do
Centro de Ciências/ Universidade Federal do Ceará/ Pró-Reitoria de Graduação. Dias,
Ana Maria Iorio; Brandão, Maria de Lourdes Peixoto; Braga, Carmensita Matos;
Rodrigues, Yangla Kelly (Org.). Fortaleza: UFC/Pró-Reitoria de Graduação, 2007.
(Série Acadêmica, n. 13).

______. Universidade Federal do Ceará. Resolução Nº 07/CEPE, De 08 De Abril De


1994. Baixa normas sobre as Unidades Curriculares dos Cursos de Graduação.
______. Resolução Nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005. Dispõe sobre as atividades
complementares nos Cursos de Graduação da UFC.
______. Resolução Nº 04/CEPE, De 27 De Fevereiro De 2014 . Baixa normas que
disciplinam as Atividades de Extensão.
______. Resolução Nº 28/CEPE, De 1 De Dezembro De 2017. Dispõe sobre a
curricularização da extensão nos cursos de graduação da Universidade Federal do
Ceará (UFC).
______. (a) Resolução Nº 17/CEPE, de 2 de outubro de 2017, que estabelece normas
para disciplinar a normalização de trabalhos acadêmicos na Universidade Federal do
Ceará (UFC).

______. Plano de Desenvolvimento Institucional 2018-2022. Fortaleza: UFC: 2018.

______. (a) Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (UFC).


Atualizado e publicado em 21 de agosto de 2018. Disponível em: <
http://www.ufc.br/a-universidade/documentos-oficiais/326-regimento-geral-da-ufc>.
Acesso em 23 abr. 2019.

______. Plano de Desenvolvimento Institucional 2023-2027. Fortaleza: UFC: 2023.


Disponível em: < https://pdi.ufc.br/wp-content/uploads/2023/09/pdi-completo-
timbrado-2023-09-19.pdf . Acesso em 09 out. 2023.

179
7. ANEXOS

São expostos, a seguir, os seguintes anexos:


ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO
ANEXO 2 - MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
ANEXO 3 - MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
ANEXO 4 - REGIMENTO DO NDE DOS CURSOS DE C. BIOLÓGICAS
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO DOS CURSOS DE BACHARELADO E
LICENCIATURA EM C. BIOLÓGICAS

180
ANEXO 1 – MANUAL DE ESTÁGIO

181
Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de

Licenciatura em Ciências Biológicas

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA

EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORTALEZA

2023

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor

182
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva

183
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;

184
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva

Secretário da Coordenação Ciências Biológicas


Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

1. Apresentação

185
O Manual de Estágio Supervisionado24 tem como objetivo disponibilizar
informações e orientações importantes ao estudante-estagiário do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro de Ciências da UFC. Também
apresenta, em anexo, os documentos necessários para a realização das atividades de
estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório.

2. Fundamentação Legal

Toda e qualquer atividade de estágio assumida por esta Coordenação será


curricular e supervisionada, configurando-se ato educativo e com vínculo direto com o
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. O estágio
supervisionado compreende as seguintes modalidades: não obrigatório e obrigatório.

O estágio não obrigatório é o que se desenvolve como atividade opcional,


acrescida à carga horária regular e obrigatória, conforme o § 2º da Lei 11.788, de 25
de setembro de 2008. Assim, o estágio supervisionado não obrigatório de iniciação
profissional poderá ser creditado como atividade complementar (AC) no currículo do
estudante, segundo a Resolução nº 07/CEPE, de 17 de junho de 2005, que dispõe sobre
as atividades complementares nos cursos de graduação da UFC. Esse tipo de estágio
poderá ser contabilizado como atividade complementar de até 20 horas semestrais e,
no cômputo geral de AC, 64 horas no máximo. O estágio supervisionado não
obrigatório será desenvolvido de acordo com os termos da Resolução nº 32/CEPE, de
30 de outubro de 2009.

O estágio supervisionado obrigatório caracteriza-se como curricular pelo


Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, cujo cumprimento de carga horária é
requisito parcial e necessário para a aprovação do aluno, além de ser condição
indispensável para a obtenção do grau de licenciado.

24
Aprovado na 7ª reunião do Colegiado de Ciências Biológicas, no dia 1º de novembro de 2018.
Modificado por sugestão do NDE, após sugestão em Reunião do dia 08 de outubro de 2018 e em
atendimento a Portaria Nº 39/2018 de 11 de dezembro de 2018 da Pró-Reitoria de Graduação da UFC.
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.

186
Com base no art. 3º da resolução nº 32/CEPE, somente poderá participar dos
estágios curriculares supervisionados obrigatório e não obrigatório, de iniciação
profissional, o estudante que estiver regularmente matriculado e com frequência
efetiva no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

As atividades de estágio, sendo este obrigatório ou não, deverão seguir


integralmente o que estabelecem:

● a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;


● a Resolução nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.
Assim, conforme o art. 4º da Resolução nº 32/CEPE, os estágios serão
realizados mediante a celebração de um Termo de Convênio entre a UFC e a
Instituição/Empresa interessada, com assinatura do respectivo Termo de Compromisso
de Estágio e do Plano de Trabalho.

Serviram também como embasamento à elaboração deste manual, além dos


documentos legais supracitados, a Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(que dispõe das Diretrizes e Bases da Educação Nacional), o Projeto Pedagógico do
Curso, o Regimento Geral da UFC, a Resolução nº 12/CEPE, de 19 de junho de 2008,
a Resolução CNE/CES nº 02, de 1º de julho de 2015, a Resolução CNE/CES nº 7, de
11 de março de 2002, o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, aprovado em 6 de novembro
de 2001, o Parecer CNE/CES nº 416/2012, aprovado em 8 de novembro de 2012 e a
Resolução nº 23/CEPE, de 03 de outubro de 2014. Mais recentemente, a legislação do
tema, a qual também é considerada no presente manual, foi incrementada pela
Resolução CNE/CP Nº 02/2019, a qual trata o estágio como elemento integrante da
formação docente, devendo o curso elencar, ao menos, "[...] 400 (quatrocentas) horas
para a prática dos componentes curriculares dos Grupos I e II, distribuídas ao longo do
curso, desde o seu início, segundo o PPC da instituição formadora" (BRASIL, 2019,
Art. 11).

É importante indicar que o estudante do curso conta com uma nova


ferramenta para cadastrar documentos de estágios obrigatórios e não obrigatórios. O
módulo de Estágios do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
(SIGAA) (https://si3.ufc.br/sigaa/verTelaLogin.do) permite o cadastro de documentos
do tipo Termo de Compromisso de Estágio, Aditivo, Relatório e Rescisão de Estágio.

187
3. Caracterização do Estágio

O estágio supervisionado constitui-se um conjunto de atividades de formação,


desenvolvidas sob a orientação de docentes da instituição e acompanhado por
profissionais, em que o estudante experimenta situações de efetivo exercício
profissional. O estágio supervisionado objetiva consolidar e articular as competências
desenvolvidas ao longo do curso.

Tal momento formativo se constitui também como uma importante


experiência didático-pedagógica, de avaliação e reflexão dos conhecimentos
adquiridos e/ou construídos pelo estudante durante o curso. Assim, esta será uma etapa
relevante em que os discentes aprofundarão seus estudos sobre educação, ciências
biológicas e formação humana, quando estarão envolvidos em situações reais de
trabalho em contextos educacionais.

Nesse sentido, os estágios supervisionados nas escolas constituem a


oportunidade de inserção dos futuros licenciados na realidade escolar, participando das
várias etapas do processo de ensino-aprendizagem.

Para tanto, conforme consta no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a carga


horária discente de estágio supervisionado curricular e obrigatório corresponde, ao
todo, a 400 horas, divididas em quatro semestres de 100 horas cada, iniciando-se no
quinto semestre do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

A integralização da carga horária total do estágio supervisionado obrigatório


é condição necessária e indispensável para a conclusão do curso e para a colação de
grau do aluno.

Os estágios supervisionados obrigatórios deverão ser realizados em escolas


públicas de Educação Básica da Rede Municipal e Estadual de Ensino, de preferência,
dentro do Município de Fortaleza, sob a orientação e acompanhamento dos professores
das práticas de ensino do Departamento de Biologia.

188
As atividades de estágio obrigatório deverão ocorrer em horário diurno
(manhã e/ou tarde), podendo, conforme a disponibilidade do docente-orientador,
também realizar-se em horário noturno, devendo-se, contudo, observar o horário de
funcionamento da escola onde ocorrerá o estágio.

As atividades de estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório não


poderão ter duração superior a 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais,
facultando-se ao docente-orientador e ao discente-estagiário, em comum acordo,
definir os dias e horários da realização das atividades práticas no local do estágio.

4. Orientadores e Supervisores

Conforme deliberação do colegiado do Curso de Ciências Biológicas, existem


três agentes responsáveis pelo acompanhamento e orientação do discente-estagiário
durante seu percurso formativo:

● Professor Orientador Coletivo (OC) de Estágio Supervisionado


Obrigatório: é o docente ou equipe de docentes, escolhido(s) pelo Departamento de
Biologia, responsável(eis) pela atividade, e que se reunirá regularmente, durante o
semestre letivo, com o grupo de estudantes-estagiários matriculados nas atividades de
estágio supervisionado. Esse docente ou grupo de docentes realizará encontros de
orientação coletiva, em horário e local previamente estabelecido pelo Departamento de
Biologia, em comum acordo com a Coordenação de Ciências Biológicas, para
encaminhamento de documentação e partilha de experiências de ensino e
aprendizagem em Biologia.
São atribuições do OC: a) conduzir os encontros de orientação coletiva que
terão duração de 2 (duas) horas semanais durante o semestre letivo para a
fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento das atividades a serem
desenvolvidas no contexto escolar; b) supervisionar e orientar as atividades de estágio
desenvolvidas pelos estagiários; c) estabelecer, validar e acompanhar o cadastro dos
Termos de Convênio e dos Termos de Compromisso dos estagiários junto à Agência
de Estágio da UFC; d) arquivar e organizar toda a documentação recebida e expedida
pelos discentes-estagiários; e) coordenar e acompanhar continuamente o trabalho de

189
orientação dos demais docentes colaboradores (Orientador Individual e Supervisor de
Estágio) envolvidos com a atividade de estágio supervisionado; f) orientar na
elaboração dos planejamentos de ensino; g) realizar o processo final de avaliação das
turmas de estágio supervisionado da Licenciatura.

● Professor Orientador Individual (OI) de Estágio Supervisionado:


refere-se a outro(s) docente(s) (com graduação em Licenciatura em Ciências
Biológicas ou titulação de mestre ou doutor na área de Educação, com foco em Ensino
de Ciências ou áreas afins) pertencente ao quadro de professores da UFC, que
ministre(m) ou tenha(m) ministrado disciplina(s) no Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas, e que poderá(ão) ficar responsável(eis) pelo acompanhamento do
discente-estagiário de maneira mais aprofundada quanto às demandas específicas da
experiência de iniciação à docência em Biologia proporcionada pelo estágio
supervisionado obrigatório e não obrigatório. O OI será escolhido pelo discente (se
este optar por uma orientação individualizada) para o acompanhamento acadêmico no
que se refere à elaboração de projetos didático-pedagógicos a serem aplicados durante
o estágio supervisionado obrigatório e/ou não obrigatório, além de orientá-lo na
elaboração de relatórios e realização de pesquisas de interesse do discente na área de
ensino de ciências e formação docente. A critério do discente, e se houver
disponibilidade do OC, este também poderá vir a orientá-lo individualmente como OI.
Na realização de estágio supervisionado não obrigatório, o aluno deverá
escolher um docente, segundo os critérios acima, para acompanhá-lo e orientá-lo como
OI. A carga horária disponibilizada pelo OI será cadastrada junto à atividade de
estágio supervisionado.

As atribuições do OI são: a) estabelecer encontros de orientação com o


estagiário durante o semestre letivo, de forma a totalizar 1 (uma) hora semanal; b) o OI
deve participar ativamente do processo de orientação, acompanhamento e avaliação do
discente, em colaboração com o OE; c) orientar o aluno nos processos de observação,
descrição e análise da dinâmica de funcionamento do espaço escolar e de sua prática
pedagógica; d) propor estratégias de intervenção pedagógica na realidade escolar; e)
subsidiar o discente-estagiário com referências teóricas e materiais didáticos
relevantes para a prática do estágio supervisionado; f) preparar o discente para a
elaboração futura de seu Trabalho de Conclusão de Curso(TCC), caso o estudante

190
manifeste interesse em continuar as atividades de orientação individual com o OI na
atividade de TCC e se houver disponibilidade do OI.

● Professor Supervisor de Estágio (SE) da Escola / Instituição: é um


professor do quadro da instituição de ensino em que o discente realizará seu estágio. O
SE deve ter formação superior na área ou em áreas afins com experiência profissional
em Ensino de Biologia.
As atribuições do SE são: a) acompanhar a frequência mensal do estudante na
escola, repassando essa informação ao OC por meio do formulário de Frequência do
Estágio Supervisionado; b) acompanhar as atividades presenciais do discente sob sua
orientação; c) manter a direção e os demais integrantes da escola informados sobre a
atuação e as práticas pedagógicas geradas pelo estudante; d) preencher e enviar
semestralmente ao OC o formulário Termo de Realização de Estágio para
acompanhamento das atividades do discente sob sua orientação; e) conhecer e estar de
acordo com as regras estabelecidas neste manual; f) sempre que possível, comparecer
aos encontros de orientação na UFC para participar do planejamento, da organização,
do acompanhamento e da socialização das ações.

● Coordenador de Estágios Supervisionados: será o Vice-Coordenador


do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, cujas atribuições serão: a)
coordenar todas as atividades inerentes ao desenvolvimento do estágio supervisionado;
b) manter o Coordenador do Curso permanentemente informado a respeito do
andamento das atividades do estagiário, bem como providenciar o pronto atendimento
das suas solicitações; c) manter contato permanente com as unidades concedentes de
estágio, com os orientadores coletivos e/ou individuais e orientar, em colaboração com
os OC, os cadastramentos na Agência de Estágios da UFC; d) promover reuniões com
os professores orientadores, procurando informar sobre suas atribuições; e e) avaliar as
condições de exequibilidade do estágio, bem como as atividades curriculares
desenvolvidas com a participação dos orientadores e/ou estagiários.

5. Estudante-Estagiário

191
O estudante-estagiário é o aluno regularmente matriculado nas atividades de
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I e II e de Estágio Supervisionado no
Ensino Médio I e II, curriculares e obrigatórias, ofertadas pelo Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas.

São atribuições do discente-estagiário: a) comparecer aos momentos de


orientação coletiva juntamente com o OC, com duração semanal de 2 (duas) horas e
realizando as tarefas por este solicitadas; b) comparecer aos momentos de orientação
individual com seu OI, quando for o caso, perfazendo 1 (uma) hora semanal,
realizando as tarefas por este solicitadas; c) atuar junto à escola em que realizará o
estágio ministrando aulas e atividades didático-pedagógicos de ensino de Biologia que
contabilizem carga horária semanal de 4 horas e 15 minutos; d) atender ao calendário
da instituição em que o estágio será realizado, adequando as aulas do estágio às datas
de início e término das aulas da instituição, assim como seu período de recesso; e)
elaborar o planejamento das aulas a serem ministradas e entregá-lo ao(s)
orientador(es) e supervisor; f) elaborar e entregar o Plano de Trabalho e o Relatório de
Estágio; g) cumprir todas as determinações legais referentes ao estágio supervisionado
presentes neste manual.

O estudante apto (isto é, que já tenha integralizado as disciplinas que, de


acordo com o PPC, sejam pré-requisitos à matrícula em ESEF I) a cursar estágio
supervisionado obrigatório deverá, durante o período de matrícula, registrar no SIGAA
sua solicitação de matrícula na atividade de estágio supervisionado. Após o
processamento da matrícula e consequente aceite do aluno na atividade, este se
apresentará no primeiro encontro de orientação coletiva da atividade de estágio para
conhecimento das regras de estágio e demais diretrizes a serem divulgadas pelo OC.

6. Funcionamento do Estágio

A carga horária total do estágio supervisionado obrigatório no Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas é de 400 horas, distribuídas ao longo de 4
(semestres), cada um dos quais com 100 horas.

192
Em cada semestre, a distribuição das 100 horas da atividade de estágio
corresponderá a um período de 16 semanas, com carga horária semanal de 6 horas e 15
minutos, a serem organizadas da seguinte forma: a) 2 horas semanais de orientação
coletiva com o(s) docente(s) responsável(eis) pelo estágio supervisionado obrigatório,
com a finalidade de oferecer fundamentação teórico-pedagógica no acompanhamento
das atividades a serem desenvolvidas na escola; b) 4 aulas de 50 minutos, conforme o
horário acordado entre o estagiário e a escola e; c) 55 minutos semanais para
planejamento e avaliação das aulas observadas e/ou ministradas pelos estagiários ao
longo da semana.

O Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I (ESEF I) é o


momento inicial de inserção do aluno no espaço escolar no qual serão realizadas
atividades de observação e análise da estrutura e ambiente da escola, sem seus
diferentes níveis, investigando-se o desenvolvimento e a articulação do ensino de
Biologia no local. Orienta-se que os estudantes trabalhem em duplas ou trios para uma
melhor reflexão e compreensão do ambiente escolar, para que possam compartilhar
experiências e percepções. Nesta atividade haverá atividade de observação25,
participação e intervenção ou regência. O ESEF I será ofertado no 5º semestre do
curso. Com carga horária de 100 horas, o ESEF I ocorrerá, preferencialmente, em
escolas públicas de Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) da Rede Estadual e
Municipal de Fortaleza.

São etapas do ESEF I: a) apresentação dos estagiários à escola; b) diálogo


com o núcleo gestor; c) conversa inicial com o professor supervisor do estágio; d)
início das atividades de observação da escola e das atividades da disciplina de
Biologia/Ciências (momento do intervalo; momento de entrada e saída dos alunos da
escola; a infraestrutura da escola e da sala de aula e de laboratórios de ciências, se
houver; observação das interações interpessoais que ocorrem na escola; observação da
comunidade escolar; clima escolar; dados estatísticos do censo escolar, etc.); e)
participação em reunião pedagógica ou reunião de professores na instituição; f)
elaboração da Caracterização da Escola e da Observação das Aulas de

25
O estágio de observação é uma atividade que tem por objetivo fazer com que os licenciandos
apreendam a realidade de sala de aula, no contexto da escola. Por sua vez, o de participação pode ser
entendido como o acompanhamento e ao auxílio do estagiário no desenvolvimento tanto do
planejamento quanto dos conteúdos e métodos trabalhados na sala de aula pelos supervisores e gestores
da escola. Já o de regência contempla a realização de uma ou mais aulas ministradas pelo próprio
estagiário na sala em que realiza o estágio.

193
Ciências/Biologia, conforme orientações disponíveis em formulários próprios
estipulados pelo OC da atividade de ESEF I; g) entrega da documentação solicitada,
devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo
da instituição concedente do estágio; h) planejamento, execução e avaliação de
intervenção e regências de aulas.

No Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II (ESEF II), após o


período de observação, o estagiário desenvolverá as atividades de intervenção
pedagógica e regência de atividades curriculares em Ciências / Biologia no ambiente
escolar, sob o acompanhamento do SE da escola e a orientação do OC e do OI, se
houver, na UFC. O ESEF II será ofertado no 6º semestre do curso. Com carga horária
de 100 horas, o ESEF II ocorrerá, preferencialmente, em escolas públicas de Ensino
Fundamental II (6º ao 9º ano) da Rede Estadual e Municipal de Fortaleza.

São etapas do ESEF II: a) planejamento das atividades a serem desenvolvidas


na escola (Plano de Trabalho); b) execução das atividades; c) avaliação das atividades;
d) elaboração do Relatório de Estágio; e) entrega da documentação solicitada,
devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo
da instituição.

No Estágio Supervisionado no Ensino Médio I (ESEM I), o trabalho a ser


desenvolvido pelo estagiário incluirá todas as atividades realizadas no ESEF I, ou seja,
atividades de observação, participação e intervenção ou regência, nesse momento, em
escolas do Ensino Médio da Rede Estadual do Ceará, preferencialmente, aquelas
sediadas no Município de Fortaleza, sob o acompanhamento do SE da instituição de
ensino e a orientação do OC e do OI, se houver, na UFC. O ESEM I será ofertado no
7º semestre do curso, terá 100 horas de duração e abrangerá turmas do 1º e 2º ano do
Ensino Médio. São etapas do ESEM I as mesmas desenvolvidas no ESEF I.

No Estágio Supervisionado no Ensino Médio II (ESEM II), o estagiário


iniciará, após o período de observação, as atividades de intervenção pedagógica e
regência de atividades curriculares em Biologia no ambiente escolar, agora no 3º ano
do Ensino Médio, sob o acompanhamento do SE da escola e a orientação do OC e do
OI, se houver, na UFC. O ESEM II será ofertado no 8º semestre do curso. Com carga
horária de 100 horas, o ESEM II ocorrerá, preferencialmente, em escolas públicas de
Ensino Médio (1º ao 3º ano) da Rede Estadual e Municipal de Fortaleza.

194
São etapas do ESEM II: a) planejamento das atividades a serem
desenvolvidas na escola (Plano de Trabalho); b) execução das atividades; c) avaliação
das atividades; d) elaboração do Relatório de Estágio; e) entrega da documentação
solicitada, devidamente preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível, com o
carimbo da instituição.

Os estágios supervisionados obrigatório e não obrigatório poderão ser


realizados em contextos não escolares ou escolas não regulares escolhidos pelo aluno,
desde que devidamente aprovado pelo OC da atividade de estágio e se o estágio
contemplar a relação de ensino e aprendizagem em Biologia. Nesse sentido, tais
contextos podem incluir, por exemplo, instituições de Educação de Jovens e Adultos
(EJA); escolas de Educação Inclusiva.

Em todos os casos, deverão ser observados os seguintes procedimentos: 1)


verificar se a instituição concedente do estágio já possui Termo de Convênio firmado
com a UFC e, em caso negativo, será necessário providenciar a regulamentação, tendo
em vista que o estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório não poderão
ocorrer em instituições não conveniadas à UFC; 2) verificar se o professor supervisor
de estágio possui formação na área ou em áreas afins, com experiência profissional em
Ensino de Ciências / Biologia, para atuar como supervisor do estudante.

7) Aproveitamento do Estágio Supervisionado

Nos casos em que o licenciando realizar ações formais e institucionais de


docência, como, por exemplo, no programa Residência Pedagógica ou em estágio
supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado, o estudante poderá requerer o
aproveitamento do estágio supervisionado obrigatório, aquele correspondente ao
mesmo nível em que realizou a ação. Para o aproveitamento, no caso de estágio
supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado em instituição de ensino
particular, o licenciando deverá estar regularmente formalizado seu estágio junto ao
setor de Estágios da UFC, incluindo a entrega da documentação requerida no setor:
plano de trabalho, termo de compromisso, termo de convênio.

a) Nos casos em que o licenciando realizar ações formais e institucionais de


docência, como, por exemplo, no programa Residência Pedagógica ou em
estágio supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado, o estudante

195
poderá requerer o aproveitamento do estágio supervisionado obrigatório,
aquele correspondente ao mesmo nível em que realizou a ação.
b) Para o aproveitamento descrito no item anterior, no caso de estágio
supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado em instituição de ensino
particular, o licenciando deverá estar regularmente formalizado seu estágio
junto ao setor de Estágios da UFC, incluindo a entrega da documentação
requerida no setor: plano de trabalho, termo de compromisso, termo de
convênio.
c) O processo para o aproveitamento de estágio de oriundos do programa
Residência Pedagógica deverá seguir o exposto na Portaria Nº 39/2018 de 11
de dezembro de 2018 da Pró-Reitoria de Graduação da UFC, e deverá seguir o
seguinte trâmite:
I. Após o cadastro, feito pelo Docente Orientador, do residente no sistema
Capes de bolsas e auxílios (SCBA), o aluno residente faz o aceite do
Termo de Compromisso;
II. O Aluno submeterá o Plano de Trabalho ao seu Docente Orientador,
pleiteando assim o Parecer formal que atestará a Coordenação de Curso
a possibilidade de aproveitamento e os componentes curriculares de
estágio obrigatório abonáveis pela realização da Residência
Pedagógica, em virtude de seu aproveitamento. O parecer não garante
diretamente ao residente o aproveitamento, apenas informa que, caso a
Residência Pedagógica seja realizada nos termos do Plano de Trabalho,
ele poderá aproveitar essa atividade nos componentes previstos no
Parecer;
III. Havendo alteração do Plano de Trabalho inicialmente apresentado, o
aluno, caso deseje fazer o aproveitamento para estágio obrigatório,
deverá submeter o novo Plano de Trabalho com os Relatórios das
atividades já realizadas á ao seu Docente Orientador para elaboração de
novo parecer, que poderá permitir ou não o aproveitamento. Caso o
parecer seja positivo, o licenciando enviará o documento à
Coordenação, a qual irá se pronunciar sobre a possibilidade do
aproveitamento do que já for realizado até então nos componentes
curriculares de estágio pertinentes.
IV. Ao final da Residência, aluno elaborará um Relatório Final, que será
assinado, pelo Professor Preceptor e pelo Docente Orientador da
Residência (primeiro, será assinado pelo Preceptor e, depois, pelo
Docente Orientador de Residência) A assinatura dos s profissionais
importa anuência com o que foi realizada.
V. Caso o relatório tenha sido aprovado, ou seja, assinado, pelos dois
profissionais acima mencionados, o Docente Orientador da Residência
elaborará um documento atestando a realização das atividades
conforme o(s) Plano(s) de Trabalho apresentado(s) anteriormente,
quando da elaboração do Parecer. O documento deverá conter as
seguintes informações:

196
- Carga Horário realizada
- Período de Residência Pedagógica desenvolvido
- Descrição sucinta do atividades realizadas, informando se o Plano de
Trabalho foi ou não cumprido
- lnstituição(es) em que realizou a Residência
- Nome do Preceptor
VI. O aluno, de posse da apresentação do Documento acima descrito e
do(s) Parecer(e) de Aproveitamento (itens V e VI), submetê-los-á à
Coordenação, pleiteando o aproveitamento de sua Residência
Pedagógica nos componentes curriculares de estágio pertinentes (já
previstos nos pareceres).
VII. A coordenação realizará o aproveitamento, caso o(s) Parecer(es) (itens
V e VI) e o Parecer sejam positivos.
VIII. Conforme indica a Portaria Nº 39/2018 de 11 de dezembro de 2018, o
aproveitamento deverá obedecer ao nível de ensino e a atuação
(observações e regências) do bolsista nas séries escolares que
correspondam aos componentes curriculares contidos na matriz
curricular, a saber: Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I:
atuação no 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; Estágio
Supervisionado no Ensino Fundamental II: atuação 8º e 9º anos do
Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado no Ensino Médio I:
atuação no 1º e 2º anos do Ensino Médio; Estágio Supervisionado no
Ensino Médio II: atuação no 3º ano do Ensino Médio.
d) O processo para o aproveitamento de estágio de oriundos de atividades do
estágio supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado deverá seguir o
seguinte trâmite:
I. Após o cadastro junto ao Setor de Estágio, o aluno submeterá o Plano
de Trabalho ao Docente Orientador do componente curricular desejado,
pleiteando assim o Parecer formal que atestará a Coordenação de Curso
a possibilidade de aproveitamento e os componentes curriculares de
estágio obrigatório abonáveis pela realização do estágio supervisionado
não-obrigatório de caráter remunerado, em virtude de seu
aproveitamento. O parecer não garante diretamente ao residente o
aproveitamento, apenas informa que, caso o estágio supervisionado
não-obrigatório seja realizado nos termos do Plano de Trabalho, ele
poderá aproveitar essa atividade nos componentes previstos no Parecer;
II. Havendo alteração do Plano de Trabalho inicialmente apresentado, o
aluno, caso deseje fazer o aproveitamento para estágio obrigatório,
deverá submeter o novo Plano de Trabalho com os Relatórios das
atividades já realizadas ao seu Docente Orientador para elaboração de
novo parecer, que poderá permitir ou não o aproveitamento. Caso o
parecer seja positivo, o licenciando enviará o documento à
Coordenação, a qual irá se pronunciar sobre a possibilidade do

197
aproveitamento do que já for realizado até então nos componentes
curriculares de estágio obrigatório pertinentes.
III. Ao final do estágio supervisionado não-obrigatório, aluno elaborará um
Relatório Final, que será assinado, pelo professor supervisor e pelo
Docente Orientador do componente curricular estágio obrigatório
desejado (primeiro, será assinado pelo supervisor e, depois, pelo
Docente Orientador de estágio). A assinatura dos profissionais importa
anuência com o que foi realizada.
IV. Caso o relatório tenha sido aprovado, ou seja, assinado, pelos dois
profissionais acima mencionados, o Docente Orientador da
disciplina/componente curricular elaborará um documento atestando a
realização das atividades conforme o(s) Plano(s) de Trabalho
apresentado(s) anteriormente, quando da elaboração do Parecer. O
documento deverá conter as seguintes informações:
- Carga Horário realizada
- Período da atividade desenvolvida
- Descrição sucinta do atividades realizadas, informando se o Plano de
Trabalho foi ou não cumprido
- lnstituição(es) em que realizou o estágio supervisionado não-obrigatório
de caráter remunerado
- Nome do professor supervisor
V. O aluno, de posse da apresentação do Documento acima descrito e
do(s) Parecer(e) de Aproveitamento (itens III e IV), submetê-los-á à
Coordenação, pleiteando o aproveitamento de seu estágio
supervisionado não-obrigatório de caráter remunerado nos
componentes curriculares de estágio pertinentes (já previstos nos
pareceres).
VI. A coordenação realizará o aproveitamento, caso o(s) Parecer(es) e o
Parecer sejam positivos.
VII. O aproveitamento deverá obedecer ao nível de ensino e a atuação
(observações e regências) do bolsista nas séries escolares que
correspondam aos componentes curriculares contidos na matriz
curricular, a saber: Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I:
atuação no 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; Estágio
Supervisionado no Ensino Fundamental II: atuação 8º e 9º anos do
Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado no Ensino Médio I:
atuação no 1º e 2º anos do Ensino Médio; Estágio Supervisionado no
Ensino Médio II: atuação no 3º ano do Ensino Médio.
e) Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Coordenação de Curso.

8) Materiais Didáticos

198
Os materiais necessários à realização das atividades de estágio deverão ser
providenciados pelo estudante ou fornecidos pela instituição concedente do estágio.

9) Convênios e Documentação Necessária

A viabilização do estágio ocorrerá mediante a apresentação da seguinte


documentação para formalização do estágio supervisionado:

● Termo de Convênio entre a Universidade e a Escola/Instituição de


Ensino: Para iniciar o procedimento de convênio, a instituição deverá entregar à
Agência de Estágios da UFC 2 (duas) vias do Termo de Convênio de Estágio
devidamente assinadas e carimbadas pelo representante legal da mesma, juntamente
com 1 (uma) via dos seguintes documentos: 1) Cópia do Estatuto ou do Contrato
Social da empresa, ou de Termo de Posse ou da Portaria de Nomeação designando
representante; 2) Certidão Negativa de débitos fiscais junto à Receita Federal
(disponível no link:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATSPO/Certidao/CndConjuntaInter/InformaNI
Certidao.asp?Tipo=1); 3) Certidão Negativa de regularidade fiscal do FGTS (disponível
no link: https://www.sifge.caixa.gov.br/Cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp); 4)
Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (disponível no link:
http://www.tst.jus.br/certidao.
● Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado Obrigatório ou
Não Obrigatório: deverá ser preenchido e impresso em 3 vias, contendo o carimbo e
a assinatura do representante da unidade concedente. Ao assinar o Termo de
Compromisso de Estágio, o aluno deverá, também, anexar a este o histórico escolar
atualizado e o comprovante de matrícula com as disciplinas e seus respectivos
horários. O Termo de Compromisso de Estágio será entregue para análise na Agência
de Estágios juntamente com o comprovante de matrícula, a fim de evitar conflito de
horário entre as atividades acadêmicas e de estágio.
● Carta de Apresentação: deverá ser impressa e preenchida em 2 (duas)
vias, datadas, com carimbo e assinatura das partes envolvidas. A primeira via é

199
entregue na instituição concedente para formalização do início do estágio e a segunda
via é entregue ao OC para arquivamento e comprovação da inserção do estagiário no
ambiente de ensino.
● Plano de Trabalho e Frequência do Estágio Supervisionado: tem
como objetivo sistematizar, planejar e registrar as atividades desenvolvidas pelo
estagiário, com base em uma fundamentação teórica que auxilie o estudante durante
sua atuação docente. O documento deverá ser impresso em uma via e incorporado ao
Termo de Compromisso de Estágio por meio de aditivo. Esse documento será
elaborado em comum acordo com a unidade concedente, o estudante e o professor
orientador coletivo, descrevendo: o local (unidade concedente); o período de início e
término de estágio; o horário do estágio na instituição concedente; a definição dos
orientadores e supervisores, além da participação dos estudantes nos encontros de
orientação coletiva; os objetivos, as atividades previstas e a lista de frequência dos
estagiários no decorrer do semestre.
● Relatório do Supervisor de Estágio (SE): parecer impresso entregue,
semestralmente, em uma via, no qual constará a avaliação realizada pelo supervisor de
estágio sobre o desempenho profissional do estudante na instituição concedente.
● Relatório de Estágio Supervisionado: elaboração, ao final de cada
semestre no estágio, de uma produção escrita, no qual estará descrito o conjunto das
experiências teóricas, metodológicas e práticas vivenciadas pelo estudante durante o
período formativo do estágio supervisionado e em conformidade com as diretrizes
estabelecidas nos encontros de orientação coletiva e/ou individual. O aluno deverá
respeitar o prazo máximo definido para a entrega do documento, não podendo
ultrapassar a data limite do término do semestre letivo.
Esclareça-se que toda essa documentação também deverá obrigatoriamente
ser produzida para a efetivação e conclusão de atividades de estágio supervisionado
não obrigatório, ficando todo o acompanhamento das etapas desse tipo de estágio sob
a responsabilidade do docente orientador individual.

10) Acompanhamento e Avaliação do Estágio

200
Para a avaliação de desempenho do aluno no estágio supervisionado, serão
consideradas a aquisição e construção de conhecimentos teóricos, habilidades e
competências relacionados ao trabalho desenvolvido pelo estudante.

A avaliação da atividade de estágio supervisionado será composta, após a


análise e conferência dos documentos comprobatórios exigidos ao final de cada
semestre, que tratam da regulamentação e realização do estágio supervisionado pelo
aluno, já descritos anteriormente, por: a) regularidade no estabelecimento do Termo de
Convênio; b) assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado; c)
apresentação da Carta de Apresentação; d) elaboração do Plano de Trabalho e
Frequência do Estágio Supervisionado; e) preenchimento do Relatório do Supervisor
de Estágio (SE); e f) produção escrita do Relatório de Estágio Supervisionado. Cabe
ressaltar que a documentação a ser entregue pelo estudante deve estar devidamente
preenchida e assinada pelos responsáveis e, se possível, com o carimbo da instituição
concedente.

O conceito da nota final de cada atividade de Estágio Supervisionado


corresponderá ao somatório de pontos referentes aos critérios estabelecidos na tabela
abaixo:

Critérios Nota Peso Total

Avaliação da Documentação Exigida

Apresentação dos documentos: a) Termo de Convênio; b)


Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado; c)
Carta de Apresentação; d) Plano de Trabalho e Frequência 3
do Estágio Supervisionado; e) Relatório do Supervisor de
Estágio (SE). (Nota de 0 a 10)

Avaliação do Orientador Coletivo

Teoria e Prática: Elaboração de produções textuais com base


nas leituras indicadas ou outros materiais indicados. (Nota 2
de 0 a 10)

Registro: Elaboração dos diários de campo (anotações, fotos


e filmagens) em torno da experiência de estágio. (Nota de 0 2
a 10)

201
Produção escrita do Relatório de Estágio Supervisionado. 3
(Nota de 0 a 10)

Nota Final

Será reprovado no Estágio Supervisionado curricular e obrigatório o


estudante que: 1) não cumprir o critério de assiduidade nas aulas de, no mínimo, 90 %
da carga horária total prevista por atividade de estágio; 2) obtiver média da nota final
inferior a 7,0 em cada atividade; 3) não apresentar a documentação (ver anexos) e o
Relatório de Estágio Supervisionado exigidos, semestralmente, durante a realização da
atividade dentro do prazo definido pelo orientador coletivo.

O aluno não aprovado na atividade de estágio supervisionado obrigatório


deverá renovar seu vínculo com a atividade na qual foi reprovado no semestre
subsequente, devendo realizar novamente todos os procedimentos previstos para a
efetivação e conclusão do estágio.

11) Disposições Finais

As normas contidas neste manual poderão, a qualquer momento, sofrer


alterações, obedecendo aos trâmites legais e vigentes na UFC.

O estágio supervisionado não caracteriza vínculo de emprego de qualquer


natureza, desde que observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos
sociais, trabalhistas e previdenciários (artigos 3º e 15 da Lei nº 11.788/2008).

Caberá à Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas


tomar providências cabíveis destinadas às atividades de Estágio Supervisionado no
Ensino Fundamental I e II e Estágio Supervisionado no Ensino Médio I e II e Estágio
Supervisionado não obrigatório, quando requisitada.

Os casos omissos serão analisados e julgados pelos Professores


Orientadores/Supervisores das Atividades, pela Coordenação do Curso de Licenciatura

202
em Ciências Biológicas e encaminhados aos órgãos competentes para solução, quando
escaparem às esferas de ação daqueles.

Todas as medidas e procedimentos contidos neste Manual de Estágio


Supervisionado entram em vigor no semestre seguinte à aprovação deste documento
pelo Colegiado de Ciências Biológicas.

Fortaleza, 21 de junho de 2022

ANEXOS

203
204
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO (EMPRESA /
INSTITUIÇÃO)

Qualificação da Convenente

Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Avenida da Universidade, 2853, CEP: 60.020-120


Benfica

Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413

Responsável: Profa. Dra. Márcia Maria Função: Pró-Reitora de


Tavares Machado Extensão

Qualificação da Conveniada

Razão Social:

Endereço: Bairro:

CNPJ: CEP:

Cidade/UF: Fone/Fax:

E-mail:

Representante legal: Cargo:

1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CEPE nº


32, de 30 de outubro de 2009.

2. Do Objetivo do Estágio:

CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação


mútua entre a Convenente e a Conveniada com o objetivo de proporcionar estágio
supervisionado, nas modalidades de estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos
matriculados nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará, com o

205
intuito de propiciar ao estagiário oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.

3. Das Atribuições da Convenente:

CLÁUSULA SEGUNDA - Compete à Convenente:

a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pela Conveniada;

b) Designar Professor Orientador para acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

c) Promover avaliações periódicas das atividades de estágio;

d) Firmar, com a Conveniada e o(a) educando (a), em cada caso, os Termos de


Compromisso de Estágio e o Plano de Atividades, para que, só então, possam ser
iniciadas as atividades de estágio;

e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de


que trata o inciso IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser
assumida pela instituição de ensino.

f) Informar para a Conveniada, mediante solicitação, a situação do aluno.

4. Das Atribuições da Conveniada:

CLÁUSULA TERCEIRA - Compete à Conveniada:

a) Disponibilizar vaga de estágio, de acordo com sua oportunidade e conveniência, em


áreas de interesse dos alunos matriculados nos cursos de graduação da Convenente;

b) Elaborar e encaminhar para a Convenente o Termo de Compromisso de estágio e o


Plano de Atividades compatível com o curso de graduação no qual o aluno é
matriculado;

c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência


profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

d) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor


Orientador;

206
e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem
como a do auxílio transporte conforme o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;

f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante


as férias escolares nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;

g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos


estagiários, seguro contra acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV,
do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;

h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a Conveniada,


conforme determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;

i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação


resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de
desempenho;

j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de


Compromisso, informar através de rescisão a data do encerramento do estágio;

k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de


estágio;

l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,


relatório de atividades;

m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a


substituição de estagiários, nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da
ocorrência à Convenente.

n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das


condições do estágio, exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais
como termos de compromisso, termos aditivos, termos de rescisão, relatórios de
atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores da Agência de Estágios
da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a instituição de
ensino nas questões concernentes a estágios.

5. Das Disposições Gerais:

CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos


a partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.

207
CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por
inadimplência de qualquer de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência
de norma legal que o torne material ou formalmente impraticável. Poderá ainda
ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que deverá comunicar à
outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento
de convênio, as responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e
demais obrigações.

CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão


praticados por intermédio dos representados da Convenente ou pessoas
regularmente indicadas.

CLÁUSULA SÉTIMA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato


do presente convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias,
contados da data de sua assinatura.

CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal –


Seção Judiciária do Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias
oriundas deste convênio.

6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio

a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins


de concessão de estágio;

b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do


estudante, através de experiência prática que lhe proporcione uma visão real das
situações, das rotinas e dos procedimentos adequados de trabalho. Com vistas a atingir
essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de trabalho dos seus alunos, a
UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e privados que
tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os
Arts. 6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de
outubro de 2009;

c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de


graduação da UFC, para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas,
realizem atividades de aprendizagem social (ligadas à dimensão das relações sociais
de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus respectivos currículos e
horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;

208
d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está
previsto o repasse de recursos financeiros.

E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido
e achado conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor,
para que produzam todos os efeitos legais.

Fortaleza – CE, ______ de ______________________ de _______.

_____________________________
________________________________

Representante da Conveniada Representante da Convenente (UFC)

Carimbo e Assinatura

209
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM PESSOA
FÍSICA, PROFISSIONAL LIBERAL OU MICRO EMPREENDEDOR
INDIVIDUAL

Qualificação da Convenente

Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Avenida da Universidade, 2853, CEP: 60.020-120


Benfica

Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413

Responsável: Função: Pró-Reitora de Extensão

Qualificação da Conveniada

Pessoa Física/ Profissional liberal/ Micro empreendedor individual:

Número do registro no conselho: CPF:

Endereço: Bairro:

Cidade/UF: CEP:

E-mail: Fone/Fax:

Nome do Responsável: Cargo:

1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CEPE nº


32, de 30 de outubro de 2009.

2. Do Objetivo do Estágio:

CLÁUSULA PRIMEIRA - O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação


mútua entre a Convenente e a Conveniada com o objetivo de proporcionar estágio
supervisionado, nas modalidades de estágio obrigatório e não obrigatório, aos alunos
matriculados nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará, com o

210
intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.

3. Das Atribuições da Convenente:

CLÁUSULA SEGUNDA - Compete à Convenente:

a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pela Conveniada;

b) Designar Professor Orientador para acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

c) Promover avaliações periódicas das atividades de estágio;

d) Firmar, com a Conveniada e o educando (a), em cada caso, os Termos de


Compromisso de Estágio e o Plano de Atividades, para que, só então, possam ser
iniciadas as atividades de estágio;

e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de


que trata o inciso IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser
assumida pela instituição de ensino.

f) Informar à Conveniada, mediante solicitação, a situação acadêmica do aluno que


possa impedir a continuidade do estágio, tal como trancamento, abandono e
conclusão do curso

4. Das Atribuições da Conveniada:

CLÁUSULA TERCEIRA - Compete à Conveniada:

a) Disponibilizar vaga de estágio, de acordo com sua oportunidade e conveniência, em


áreas de interesse dos alunos matriculados nos cursos de graduação da Convenente;

b) Elaborar e encaminhar para a Convenente o Termo de Compromisso de estágio e o


Plano de Atividades compatível com o curso de graduação no qual o aluno é
matriculado;

c) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência


profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

211
d) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor
Orientador;

e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de


contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem
como a do auxílio transporte conforme o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;

f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante


as férias escolares nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;

g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos


estagiários, seguro contra acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV,
do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;

h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a Conveniada,


conforme determina o Art. 3º da Lei nº 11.788/08;

i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação


resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de
desempenho;

j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de


Compromisso, informar através de rescisão a data do encerramento do estágio;

k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de


estágio;

l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,


relatório de atividades;

m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a


substituição de estagiários, nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da
ocorrência à Convenente.

n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das


condições do estágio, exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais
como termos de compromisso, termos aditivos, termos de rescisão, relatórios de
atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores da Agência de Estágios
da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a instituição de
ensino nas questões concernentes a estágios.

5. Das Disposições Gerais:

212
CLÁUSULA QUARTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos
a partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.

CLÁUSULA QUINTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por


inadimplência de qualquer de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência
de norma legal que o torne material ou formalmente impraticável. Poderá ainda
ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que deverá comunicar à
outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento
de convênio, as responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e
demais obrigações.

CLÁUSULA SEXTA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão


praticados por intermédio dos representados da Convenente ou pessoas
regularmente indicadas.

CLÁUSULA SÉTIMA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato


do presente convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias,
contados da data de sua assinatura.

CLÁUSULA OITAVA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal –


Seção Judiciária do Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias
oriundas deste convênio.

6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio

a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a Conveniada, para fins


de concessão de estágio;

b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do


estudante, através de experiência prática que lhe proporcione uma visão real das
situações, das rotinas e dos procedimentos adequados de trabalho. Com vistas a atingir
essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de trabalho dos seus alunos, a
UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e privados que
tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os
Arts. 6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de
outubro de 2009;

c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de


graduação da UFC, para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas,
realizem atividades de aprendizagem social (ligadas à dimensão das relações sociais
de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus respectivos currículos e

213
horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;

d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está


previsto o repasse de recursos financeiros.

E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido
e achado conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor,
para que produzam todos os efeitos legais.

Fortaleza – CE, ______ de ___________ de ________.

_____________________________
________________________________

Representante da Conveniada Representante da Convenente (UFC)

214
DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE EMPREGADOS CONTRATADOS

Eu, _________________________________________________________, portador


(a) do RG n° _____________________, inscrito (a) no CPF sob o n°
________________________, declaro, perante a Universidade Federal do Ceará, que
não tenho empregados contratados, razão pela qual estou impossibilitado (a) de emitir
a Certidão Negativa de Regularidade Fiscal do FGTS e a Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas.

Fortaleza (CE), ____ de ____________________de_______.

_________________________________________

NOME

(carimbo)

215
216
TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO COM AGENTE DE
INTEGRAÇÃO

Qualificação da Convenente

Universidade Federal do Ceará CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Avenida da Universidade, 2853, CEP: 60.020-120


Benfica

Cidade/UF: Fortaleza/CE Fone/Fax: (85) 33667413

Responsável: Função: Pró-Reitora de Extensão

Qualificação da Conveniada - Agente de Integração

Razão Social: CNPJ:

Endereço: Bairro:

Cidade/UF: CEP:

E-mail: Fone/Fax:

Nome do Representante legal: Cargo:

1. Fundamento legal: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CEPE nº


32, de 30 de outubro de 2009.

2. Do Objetivo do Estágio:

CLÁUSULA PRIMEIRA – O Convênio tem por objetivo: estabelecer cooperação


mútua entre a Convenente e o Agente de Integração com o objetivo de proporcionar
estágio supervisionado, nas modalidades de estágio obrigatório e não obrigatório, aos
alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará, com
o intuito de propiciar ao estagiário, oportunidade para aprofundar conhecimentos e
desenvolver habilidades significativas para a formação profissional.

Parágrafo Único – O Agente de Integração fica autorizado a intermediar a concessão


de estágio aos alunos da UFC junto a quaisquer pessoas jurídicas, de direito público ou
privado, doravante denominado concedentes, conforme preceitua o art. 5º caput, e seus
parágrafos, da Lei nº 11.788/ 2008.

217
3. Das Atribuições da Convenente:

CLÁUSULA SEGUNDA - Compete à Convenente:

a) Divulgar vagas de estágios encaminhadas pelo Agente de Integração;

b) Designar Professor Orientador para acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

c) Promover avaliações periódicas das atividades de estágio;

d) Firmar, com a Conveniada e o educando (a), em cada caso, os Termos de


Compromisso de Estágio e o Plano de Atividades, para que, só então, possam ser
iniciadas as atividades de estágio;

e) No caso de Estágio Obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de


que trata o inciso IV, do artigo 9º da Lei nº 11.788/08, poderá, alternativamente, ser
assumida pela instituição de ensino;

f) Informar para o Agente de Integração, mediante solicitação, a situação do aluno;

i) Orientar, o agente de integração, sobre informações na emissão contidas no TCE ou


sobre qualquer fato que impeça sua assinatura;

j) Atualizar as informações cadastrais, áreas profissionais e de atuação de seus cursos


quando solicitado pelo Agente de Integração;

k) Proporcionar condições que facilitem a inclusão de alunos ao estágio através de


cadastro dos agentes de integração.

CLÁUSULA TERCEIRA – As atividades do agente de integração não implicarão em


quaisquer ônus para UFC nem para seus estudantes que vierem a se beneficiar de tais
ações.

4. Das Atribuições do Agente de Integração:

CLÁUSULA QUARTA - Compete ao Agente de Integração:

a) Identificar oportunidade de estágio, divulgando, junto às instituições concedentes;

b) Cadastrar, encaminhar e convocar os estudantes da UFC candidatos a estágios;

c) Fornecer aos estudantes convocados todos os dados e informações que caracterizam


cada oportunidade de estágio;

d) Obter, das instituições concedentes, descrição das oportunidades de estágio a serem


concedidas;

218
e) Obter, da UFC, informações sobre as condições e requisitos mínimos e necessários
para realização dos estágios de seus estudantes de acordo com o Plano Pedagógico de
cada curso;

f) Elaborar e encaminhar para a Convenente o Termo de Compromisso de estágio e o


Plano de Atividades compatível com o curso de graduação no qual o aluno é
matriculado;

g) Proporcionar condições de acompanhamento do aluno estagiário pelo Professor


Orientador;

e) No caso de estágio não obrigatório, deverá conceder bolsa ou outra forma de


contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem
como a do auxílio transporte conforme o Art. 12 da Lei nº 11.788/08;

f) Deverá assegurar o recesso aos estagiários, a ser gozado, preferencialmente, durante


as férias escolares nos termos do Art. 13 da Lei nº 11.788/08;

g) No caso de estágio não obrigatório, realizar, obrigatoriamente, em favor dos


estagiários, seguro contra acidentes pessoais, conforme preconizado no inciso IV,
do Art. 9º, da Lei nº 11.788/08;

h) O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com o Agente de


Integração, nem com a concedente do estágio, conforme determina o Art. 3º da Lei
nº 11.788/08;

i) Por ocasião do encerramento do estágio, entregar termo de realização com indicação


resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e das avaliações de
desempenho;

j) Em caso de desligamento do estagiário durante a vigência do Termo de


Compromisso, informar através de rescisão a data do encerramento do estágio;

k) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de


estágio;

l) Enviar, à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,


relatório de atividades;

m) A Conveniada poderá solicitar, a qualquer tempo, o desligamento e/ou a


substituição de estagiários, nos casos previstos na legislação vigente, dando ciência da
ocorrência à Convenente.

n) Certificar-se de que a Universidade Federal do Ceará foi cientificada acerca das


condições do estágio, exigindo, em todos os documentos pertinentes à relação, tais
como termos de compromisso, termos aditivos, termos de rescisão, relatórios de
atividades e termos de realização, a assinatura dos servidores da Agência de Estágios

219
da UFC, uma vez que apenas estes detêm competência para representar a instituição de
ensino nas questões concernentes a estágios.

5. Das Disposições Gerais:

CLÁUSULA QUINTA - O presente convênio vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos a


partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado, mediante aditivo.

CLÁUSULA SEXTA – Este convênio será rescindido automaticamente, por


inadimplência de qualquer de suas cláusulas ou condições, ou pela superveniência
de norma legal que o torne material ou formalmente impraticável. Poderá ainda
ser rescindido, por iniciativa de qualquer das partes, que deverá comunicar à
outra por escrito com antecedência mínima de trinta (30) dias, sem prejuízo dos
estágios em curso, ficando as pendências definidas em Termo de Encerramento
de convênio, as responsabilidades relativas à conclusão dos estágios em curso e
demais obrigações.

CLÁUSULA SÉTIMA – Os atos necessários à efetiva execução deste Convênio serão


praticados por intermédio dos representados da Convenente ou pessoas
regularmente indicadas.

CLÁUSULA OITAVA – A Convenente publicará, com condição de eficácia, o extrato


do presente convênio no Diário Oficial da União, no prazo de 20 (vinte) dias,
contados da data de sua assinatura.

CLÁUSULA NONA - Fica eleito como competente o foro da Justiça Federal – Seção
Judiciária do Ceará, para dirimir quaisquer conflitos ou controvérsias oriundas
deste convênio.

6. Plano de Trabalho De Concessão de Estágio

a) Objeto: Convênio entre a Universidade Federal do Ceará e o Agente de Integração,


para fins de concessão de estágio;

b) Justificativa: O estágio supervisionado visa ao aprimoramento profissional do


estudante, através de experiência prática que lhe proporcione uma visão real das
situações, das rotinas e dos procedimentos adequados de trabalho. Com vistas a atingir
essa finalidade e a garantir a integridade e a segurança de trabalho dos seus alunos, a
UFC celebra convênio de concessão de estágio com os entes públicos e privados que
tenham interesse em atuar como concedentes de estágio, tudo em consonância com os
Arts. 6º e 8º da Lei 11.788/08, e com o Art. 4º da Resolução no 32/CEPE, de 30 de
outubro de 2009;

220
c) Atividades Previstas: Concessão de estágio a alunos matriculados em curso de
graduação da UFC, para que estes, em contato direto com o cotidiano das empresas,
realizem atividades de aprendizagem social (ligadas à dimensão das relações sociais
de trabalho), profissional e cultural compatíveis com seus respectivos currículos e
horários escolares, respeitando as disposições da Lei e da Resolução
supramencionadas;

d) Orçamento e Cronograma de Desembolso: Para os fins deste convênio, não está


previsto o repasse de recursos financeiros.

E por estarem de pleno acordo, foi o presente Termo de Convênio, depois de lido
e achado conforme, assinado pelas partes, dele extraindo 02 (duas) vias de igual teor,
para que produzam todos os efeitos legais.

Fortaleza – CE, ______ de ___________ de ________.

_______________________________
_________________________________

Representante do Agente de Integração Representante da Convenente


(UFC)

Carimbo e Assinatura

221
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Represent. Legal: Coord. Agência de Estágios:

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Estagiário

Nome:

RG: CPF: Matrícula:

Nome da mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

E-mail:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

Dados do Estágio:

Início do estágio: ____/____/_____ Término do estágio: ____/____/_____

222
Valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação:

Valor do auxílio transporte: Carga horária semanal: ____h

Horário do estágio:

Turn Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sá


os bad
o

Man ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as .....
hã ......h .h
as
.....
.h

Tard ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as .....
e ......h .h
as
.....
.h

Noite ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as ......h ......h as .....
......h .h
as
.....
.h

Atividades Previstas

As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório, observando


o disposto na Lei nº 11.788, de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE, de 30/09/2009, no
Termo de Convênio já firmado entre a Unidade Concedente e a UFC, bem como nas cláusulas
que seguem:

223
CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se
compromete a proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado, este que deve ter frequência regular no curso de graduação em que está
matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo oportunizar ao estudante a


integração entre teoria e prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de
trabalho, visando ao seu aprimoramento profissional e pessoal.

CLÁUSULA TERCEIRA: o estágio obedecerá ao Plano de Atividades, descrito acima,


devendo ser tais atividades compatíveis com o currículo e com os horários escolares do
ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da
Lei nº 11.788 de 25/09/2008

CLÁUSULA QUARTA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:

a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;


b) O período de estágio na mesma parte concedente não poderá exceder 2 (dois) anos;
c) O valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação será acordado entre a
UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, sendo compulsória a sua concessão, bem
como a do auxílio-transporte;
d) O estudante estagiará, respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta)
horas semanais, conforme o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;

e) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante nas
disciplinas acadêmicas, o Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788;

f) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar


previamente à Concedente os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o
comparecimento, Declaração de Realização de Avaliação Acadêmica expedida pelo
professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;

g) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um)
ano, recesso remunerado de 30 (trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias
escolares, ficando assegurado recesso de maneira proporcional, nos casos em que o estágio
tiver duração inferior a 1 (um) ano;

h) Caso o estágio se encerre antes de gozado o recesso previsto na alínea acima, a


concedente deverá indenizar o estagiário na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês ou
fração superior a 15 (quinze) dias de atividades realizadas;

i) A UNIDADE CONCEDENTE obriga-se a contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro


contra Acidentes Pessoais, de modo a abranger todo o período do estágio, garantindo que
não haja lapso temporal em que o estagiário permaneça realizando atividades sem estar
devidamente segurado, conforme previsão do Art. 9º, inciso IV da Lei n° 11.788;

224
j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes
envolvidas, conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o,
“g”, da Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009;

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de


orientação do plano de atividades acima especificado, devendo apresentar à UFC, a cada
período de 6 (seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas;

b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador


designados, respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a


circunstância à UNIDADE CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que as
obrigações escolares e a falta de pertinência das atividades com a qualificação profissional
pretendida serão consideradas motivos justos;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Concedente com antecedência mínima de


05 (cinco) dias e entregar Termo de Rescisão à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso
de Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano
acima elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com
as perdas e os danos dela decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,


conforme Art. 3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela


UNIDADE CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos
os fins da legislação trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº
11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA OITAVA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento
de bolsa da UFC.

CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.

225
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência
da UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza
seus devidos efeitos legais.

DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de


responsabilidade administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, _____ de __________________ de _______.

___________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

__________________________________ _________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da


Agência de Estágios UFC;

226
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura
e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC
antes do início das atividades.

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-


31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413


Fortaleza –CE / 3366 7881

Represent. Legal: Coord. Agência de


Estágios: Prof. Rogério
Teixeira Mâsih

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: F
o
n
e
:

Endereço: C
E
P
:

227
Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Estagiário

Nome:

RG: CPF: Matrícula:

Nome da Mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

Email:

Dados do Professor Orientador

Nome: S
i
a
p
e
:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

Vigência: Morte Acidental: R$ Invalidez


Permanente: R$

Dados do Estágio:

Início do estágio: ____/____/_____ Término do estágio:


____/____/_____

Valor da bolsa mensal ou de outra forma de contraprestação:

Valor do auxílio transporte: Carga horária semanal:


______h

Horário do estágio:

228
Turnos Segunda Terça Quarta Quint Sexta Sába
a do

Manhã ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h


......h ......h ......h ......h ......h

Tarde ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h


......h ......h ......h ......h ......h

Noite ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h


......h ......h ......h ......h ......h

Atividades Previstas

As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório, observando o


disposto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de 30/09/2009, no Termo
de Convênio já firmado entre a Unidade Concedente e a UFC e nas seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se


compromete a oportunizar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado e com frequência regular no curso de graduação em que está matriculado na UFC,
em conformidade com o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante a


integração entre teoria e prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho,
visando ao aprimoramento profissional e pessoal e obedecendo ao Plano de Atividades
elaborado acima.

Parágrafo único: As atividades de estágio devem ser compatíveis com o currículo e com os
horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o,
III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA TERCEIRA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:

a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;

229
b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do
semestre letivo no qual o estudante está matriculado na disciplina de estágio obrigatório,
devendo qualquer necessidade excepcional de extensão ser devidamente justificada pelo (a)
coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida disciplina;

c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;

d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do
Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;

e) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar previamente
à Concedente os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o comparecimento,
Declaração de Realização de Avaliação Acadêmica expedida pelo professor da (s)
disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso

f) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente
matriculados e que estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto,
o ESTAGIÁRIO parte deste Termo, durante a vigência do compromisso de estágio.

g) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009.

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação


do plano de atividades constante neste Termo, devendo apresentar à UFC, a cada período de 6
(seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas;

b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador


designados, respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância


à UNIDADE CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que suas obrigações acadêmicas
e a falta de pertinência das atividades com a qualificação profissional pretendida serão
consideradas motivos justos para a rescisão;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05


(cinco) dias e entregar termo de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso
de Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

230
b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no
plano acima elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as
perdas e os danos decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,


conforme Art. 3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela


UNIDADE CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos
os fins da legislação trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788
de 25/09/2008.

CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que
este produza seus devidos efeitos legais.

DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de


responsabilidade administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, _____ de ______________________ de ________.

___________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da


Agência de Estágios UFC;

231
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura
e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC
antes do início das atividades.

232
TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – CNPJ: 07.272.636/0001-31


UFC

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Benfica, Fortaleza –CE

Represent. Legal: Coord. Agência de Estágios: Prof.


Rogério Teixeira Mâsih

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

Vigência: Morte Acidental: R$ Invalidez


Permanente: R$

Atividades Previstas

233
As partes firmam o presente Termo de Compromisso Coletivo de Estágio Obrigatório
observando o disposto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008, na Resolução no 32/CEPE de
30/09/2009, no Termo de Convênio já firmado entre a Unidade Concedente e a UFC e nas
seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se


compromete a proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado, este que deve ter frequência regular no curso de graduação em que está
matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788;

CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo coletivo, segue anexa a ficha de
identificação dos estagiários que figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas;

CLÁUSULA TERCEIRA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante integração


entre teoria e prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao
seu aprimoramento profissional e pessoal e obedecendo ao Plano de Atividades acima
elaborado;

PARÁGRAFO ÚNICO: As atividades desempenhadas devem ser compatíveis com o currículo


e com os horários escolares do ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo
único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;

CLÁUSULA QUARTA: Ficam, desde já, definidas as seguintes características do estágio:

a) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;

b) A duração do estágio ora firmado não ultrapassará a data prevista para o encerramento do
semestre letivo no qual o estudante está matriculado na disciplina de estágio obrigatório,
devendo qualquer necessidade excepcional de extensão ser devidamente justificada pelo (a)
coordenador (a) do curso ou pelo (a) professor (a) da referida disciplina;

c) O estudante estagiará respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, conforme o art. 10 da Lei n° 11.788 de 25/09/2018;

d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do
Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;

e) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente
matriculados e que estão realizando atividades de estágio obrigatório, contemplando, portanto,
o ESTAGIÁRIO parte deste Termo, durante a vigência do compromisso de estágio.

f) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009.

CLÁUSULA QUINTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

234
a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação
do plano de atividades constante neste Termo, devendo apresentar à UFC, a cada período de 6
(seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas;

b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador


designados, respectivamente, pela UNIDADE CONCEDENTE e pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância


à UNIDADE CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que suas obrigações acadêmicas
e a falta de pertinência das atividades com a qualificação profissional pretendida serão
consideradas motivos justos para a rescisão;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05


(cinco) dias e entregar termo de rescisão contratual à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA SEXTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de
Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para curso que não tenha relação com as atividades de estágio previstas no
plano acima elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as
perdas e os danos decorrentes.

CLÁUSULA SÉTIMA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,


conforme Art. 3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;

CLÁUSULA OITAVA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela


UNIDADE CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos
os fins da legislação trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788
de 25/09/2008.

CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que
este produza seus devidos efeitos legais.

Fortaleza – CE, ____ de _________________ de ________.

235
___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da


Agência de Estágios UFC;

2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura


e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;

3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC


antes do início das atividades.

236
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio:


__/__/____ a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio:


__/__/____ a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio:


__/__/____ a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

237
Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio:


__/__/____ a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio:


__/__/____ a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio:


__/__/____ a __/__/____

Carga horária semanal: Assinatura do Estagiário:

238
Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

239
Carga horária Assinatura do Estagiário:
semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

240
___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

241
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NA UFC

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 / 3366 7881
Fortaleza –CE

Represent. Legal: Coord. Agência de Estágios: Prof. Rogério


Teixeira Mâsih

Dados da Unidade Concedente

Razão Social: Universidade Federal do Ceará – CNPJ: 07.272.636/0001-31


UFC

Setor/Departamento/Laboratório:

Endereço:

Cidade/UF: Fone do setor:

Responsável pelo setor: Siape:

Supervisor: Siape:

Dados do Estagiário

Nome:

RG CPF: Matrícula:

Nome da Mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

E-mail:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

242
Vigência: Morte Acidental: R$ Invalidez Permanente:
R$

Dados do Estágio:

Início do estágio: ____/____/_____ Término do estágio: ____/____/_____

Forma de contraprestação será um Treinamento em:

Auxílio transporte: Ônibus intercampi Carga horária semanal: ____h

Horário do estágio:

Turnos Segun Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


da

Manhã ......h ......h as ......h as ......h as ......h as ......h ......h as ......h


as ......h ......h ......h
......h

Tarde ......h ......h as ......h as ......h as ......h as ......h ......h as ......h


as ......h ......h ......h
......h

Noite ......h ......h as ......h as ......h as ......h as ......h ......h as ......h


as ......h ......h ......h
......h

Atividades Previstas

As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório, observando


o disposto na Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e na Resolução no 32/CEPE, de 30/09/2009, bem
como nas cláusulas que seguem:

243
CLÁUSULA PRIMEIRA: Por meio deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se
compromete a proporcionar experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado, este que deve ter frequência regular no curso de graduação em que está
matriculado na UFC, conforme o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo oportunizar ao estudante a


integração entre teoria e prática, a partir da vivência de situações reais e adequadas de
trabalho, visando ao seu aprimoramento profissional e pessoal.

CLÁUSULA TERCEIRA: o estágio obedecerá ao Plano de Atividades, descrito acima,


devendo ser tais atividades compatíveis com o currículo e com os horários escolares do
ESTAGIÁRIO, conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da
Lei nº 11.788 de 25/09/2008

CLÁUSULA QUARTA: Ficam definidas as seguintes características do estágio:

d) O estágio não pode, em qualquer hipótese, se estender após a conclusão do curso;


e) O período de estágio na mesma parte concedente não poderá exceder 2 (dois) anos;
f) A forma de contraprestação acordada entre a UNIDADE CONCEDENTE e o
ESTAGIÁRIO será Treinamento com Certificação, sendo compulsória a sua concessão,
bem como a do auxílio-transporte, fornecido por meio do “transporte intercampi” que é
disponibilizado pela UFC;
g) A unidade da UFC concedente do estágio ficará responsável pelo arquivamento de uma
das vias do Termo de Compromisso para consultas posteriores acaso necessárias, bem como
pela expedição do Certificado comprobatório do treinamento ofertado;
h) e) O estudante estagiará, respeitando o limite máximo de 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais, conforme o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008;
f) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de
avaliação do ESTAGIÁRIO, a fim de garantir o bom desempenho do estudante nas
disciplinas acadêmicas, o Art. 10, §2o, da Lei n° 11.788;

g) Para usufruir da redução prevista na alínea acima, o estagiário deverá comunicar


previamente à Concedente os dias em que se realizarão as avaliações e apresentar, após o
comparecimento, Declaração de Realização de Avaliação Acadêmica expedida pelo
professor da (s) disciplina (s) ou pela Coordenação do Curso;

h) É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a 1 (um)
ano, recesso de 30 (trinta) dias a ser gozado, preferencialmente, durante as férias escolares,
ficando assegurado recesso de maneira proporcional, nos casos em que o estágio tiver duração
inferior a 1 (um) ano;

i) A UNIDADE CONCEDENTE obriga-se a contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro


contra Acidentes Pessoais, de modo a abranger todo o período do estágio, garantindo que
não haja lapso temporal em que o estagiário permaneça realizando atividades sem estar
devidamente segurado, conforme previsão do Art. 9º, inciso IV da Lei n° 11.788;

244
j) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 32/CEPE de 30/10/2009;

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de


orientação do plano de atividades acima especificado, devendo apresentar à Agência de
Estágios da UFC, a cada período de 6 (seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas;

b) Seguir a orientação articulada entre o Supervisor de Estágio e o Professor Orientador


designados pela UFC;

c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a


circunstância à UNIDADE CONCEDENTE, ficando ressalvado, desde logo, que as
obrigações escolares e a falta de pertinência das atividades com a qualificação profissional
pretendida serão consideradas motivos justos;

d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Concedente com antecedência mínima de


05 (cinco) dias e entregar Termo de Rescisão à Agência de Estágios da UFC,

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso
de Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:

a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;

b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio no plano
acima elaborado;

c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;

d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com
as perdas e os danos dela decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,


conforme Art. 3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O aluno não poderá acumular estágio remunerado com recebimento
de bolsa da UFC.

CLÁUSULA NONA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO o presente

245
TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que este produza seus devidos efeitos
legais.

DECLARO serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas sob pena de


responsabilidade administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, _____ de __________________ de _______.

__________________________________ __________________________________
_ _

Estagiário Supervisor da Unidade Concedente

__________________________________ __________________________________
_ _

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

4. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da


Agência de Estágios UFC;
5. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura
e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
6. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC
antes do início das atividades.

246
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO

Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 /


Fortaleza –CE 3366 7881

Represent. Legal: Reitor Henry de Holanda Campos Coord. Agência de Estágios:


Prof. Rogério Teixeira Mâsih

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Fone:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Estagiário

Nome:

RG: CPF: Matrícula:

Nome da Mãe: Fone:

Endereço: Cidade/UF:

Curso: Semestre:

Email:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

247
CLÁUSULA PRIMEIRA: Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o
Estagiário, com interveniência da Universidade Federal do Ceará, todos acima qualificados,
aditar o Termo de Compromisso de Estágio celebrado, respeitadas as disposições da Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no 32/CEPE de 30 de outubro 2009 e
conforme estabelecido nas seguintes alíneas:

a) a.1 ( ) O Termo de Compromisso de Estágio anteriormente celebrado terá sua vigência


prorrogada a partir da data imediatamente posterior ao encerramento previsto, passando a
relação de estágio a se estender até _____/_____/_______;

a.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

b) b.1 ( ) O valor da bolsa mensal concedida ao estagiário será reajustado para R$


_____________ a partir de ____/____/_______;

b.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

c) c.1 ( ) O valor mensal concedido a título de auxílio transporte será reajustado para R$
__________a partir de ____/____/_______;

c.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

d) d.1( ) A partir de ____/____/_______, o supervisor do estágio designado pela Concedente


passa a ser o (a) profissional
______________________________________________________________, o (a) qual
desempenha a função de
______________________________________________________________;

d.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

248
e) e.1 ( ) A carga horária de _____ horas semanais será alterada para _____ horas semanais
a partir de____/____/_______;

Horário do estágio:

Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

Manhã ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Tarde ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

Noite ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as ......h as


......h ......h ......h ......h ......h ......h

e.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

f) f.1 ( ) A partir de _____/______/_______, os dias e horários das atividades de estágio serão


alteradas, passando a ser desempenhadas conforme abaixo especificado:

f.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

Atividades Previstas

249
g) g.1( ) A partir de _____/______/_______, as atividades de estágio serão alteradas,
passando a ser desempenhadas conforme abaixo especificado:

g.2 ( ) Permanecem inalteradas as condições previamente pactuadas;

PARÁGRAFO ÚNICO: A conclusão, o trancamento, o abandono do curso e o atingimento do


prazo legal de 2 (dois) anos impedem a continuidade do estágio, devendo o mesmo ser
rescindido imediatamente.

As demais cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio anteriormente celebrado


permanecem inalteradas e vigentes.

E, por estarem devidamente cientes das condições ora estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a EMPRESA e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da
UFC, o presente TERMO, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para que produza seus
devidos efeitos legais.

Fortaleza - CE, _____ de _______________ de _______.

___________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

250
___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

Observações Gerais:

1. A assinatura do Professor Orientador UFC não substitui a assinatura da


Agência de Estágios UFC;
2. O estágio somente será formalizado e reconhecido pela UFC após a assinatura
e o carimbo da Agência de Estágios no Termo de Compromisso;
3. O Termo de Compromisso deve ser apresentado à Agência de Estágios UFC
antes do início das atividades.

251
Dados da Instituição de Ensino

Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31

Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica, Fone/Fax: (85) 3366 7413 /


Fortaleza –CE 3366 7881

Represent. Legal: Reitor Henry de Holanda Campos Coord. Agência de Estágios:


Prof. Rogério Teixeira Mâsih

Dados da Unidade Concedente

Razão Social:

CNPJ: Cidade/UF: Fone:

Endereço: CEP:

Representante Legal:

Supervisor:

Dados do Professor Orientador

Nome: Siape:

Dados do Seguro contra Acidentes Pessoais

Empresa Seguradora: Apólice:

Vigência: Morte Acidental: R$ Invalidez


Permanente: R$

Atividades Previstas

252
ADITIVO AO TERMO DE COMPROMISSO COLETIVO DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO

Pelo presente Aditivo, decidem a Unidade Concedente e o Estagiário, com interveniência da


Universidade Federal do Ceará, todos acima qualificados, aditar o Termo de Compromisso de
Estágio, observando o disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no
23/CEPE de 30 de outubro 2009 e no Termo de Convênio já firmado entre a Unidade
Concedente e a UFC, além das seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Fica prorrogada a vigência do Termo de Compromisso de Estágio


ora aditado.

CLÁUSULA SEGUNDA: Como parte integrante deste termo, segue anexa a Identificação dos
Estagiários que figuram como parte das relações de estágio ora formalizadas.

CLÁUSULA TERCEIRA: As demais cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio ora


aditado permanecem inalteradas e vigentes.

E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente aditivo ao termo, em 03 (três) vias de igual teor e forma, para
que este produza seus devidos efeitos legais.

Fortaleza – CE, ____ de _________ de _______.

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

253
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____

254
a __/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____


a __/__/____

255
Carga horária Assinatura do Estagiário:
semanal:

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

256
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio: Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

257
Carga horária Assinatura do Estagiário:
semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:


semanal:

Identificação do Estagiário

Nome: CPF:

Nome da Mãe: RG:

Curso/Semestre: Matrícula:

Endereço: Telefone:

Horário do Estágio Período do Estágio: __/__/____ a


__/__/____

Carga horária Assinatura do Estagiário:

258
semanal:

___________________________________

Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC

259
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS

COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Campus do Pici, Centro de Ciências. Bloco 902. Tel.: 3366-9799

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Fortaleza, ____ de ____________ de 20____.

Senhor(a) Diretor(a),

Encaminhamos a V. Sª. o/a discente


_____________________________________________________________________
_ do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Campus do Pici, regularmente
matriculado(a) sob o nº. ______________, na atividade de Estágio Supervisionado no
____________________________, para, com o seu apoio e consentimento, realizar
Estágio Curricular na Escola / Instituição
_____________________________________________________________________
_ cumprindo carga horária em atividades de ensino de ciências / biologia, exigível para
a obtenção dos créditos necessários à graduação, sob a supervisão do(a)s Prof(a)(s).
______________________________________________________________, SIAPE
nº _____________________, da Universidade Federal do Ceará.

Desde já agradecemos pela colaboração de V. Sª. e nos colocamos à


disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.

Atenciosamente,

_____________________________________

Professor(a)s da atividade de Estágio Supervisionado

Data de recebimento: ____/_____/___________.

Assinatura do(a) diretor(a) e carimbo: ___________________________________

260
PLANO DE TRABALHO E FREQUÊNCIA PARA ESTÁGIO
SUPERVISIONADO

Discente: Matrícula:

Escola / Instituição: Telefone:

Série /Ano de inserção do estagiário:

Início do estágio: _____/_____/_______ Término do estágio:


_____/______/_________

Orientador coletivo:

Supervisor de estágio na instituição:

Objetivos (O que se pretende alcançar com a atividade desenvolvida?):

Descrição das atividades a serem desenvolvidas:

261
Observações: O discente deve cumprir 6 h 15 min de estágio semanalmente,
durante o período de 16 semanas, distribuindo-as da seguinte forma; a) 2 horas
de orientação coletiva com o(s) docente(s) de estágio supervisionado; b) 4
aulas, de 50 minutos cada, conforme o horário acordado entre o estagiário e a
instituição concedente; c) 55 minutos semanais para planejamento e avaliação
das aulas observadas e/ou ministradas no decorrer da semana.

Assinatura
Horário
Horário do
Semanas Data Aulas de Conteúdo
de Saída responsável
Entrada
(Rubrica)

1ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

2ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

262
3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

3ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

4ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

5ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

263
Planejame
nto

6ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

7ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

8ª semana Or.
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

9ª semana Or.

264
coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

10ª Or.
semana coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

11ª Or.
semana coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

12ª Or.
semana coletiva

1ª aula

265
2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

13ª Or.
semana coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

14ª Or.
semana coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

15ª Or.
semana coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

266
4ª aula

Planejame
nto

16ª Or.
semana coletiva

1ª aula

2ª aula

3ª aula

4ª aula

Planejame
nto

267
TERMO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Eu, __________________________________________________, estudante


da atividade de Estágio Supervisionado no __________________________,
regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro
de Ciências da UFC, com a matrícula nº ________________, declaro que cumpri as 6
h e 15 min de estágio por semana, no período de 16 semanas, na escola / instituição
acima indicada.

___________________________________________

Estagiário(a) (assinatura)

Eu, _________________________________________________, docente do


Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro de Ciências da UFC e
responsável pelo trabalho de orientação coletiva do estagiário supracitado, declaro que
o mesmo cumpriu ________ horas de orientação no decorrer do semestre, no período
de 16 semanas, na escola / instituição acima indicada.

___________________________________________

Orientador(a) (assinatura)

Eu, ___________________________________________________,
responsável na Escola / Instituição
_____________________________________________________________________
_ pelo estagiário supracitado, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
Centro de Ciências da UFC, declaro que o mesmo cumpriu _______ horas de estágio
no decorrer do semestre, no período de 16 semanas, na escola / instituição acima
indicada.

___________________________________________

Supervisor(a) de estágio da Escola / Instituição (assinatura)

268
RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO (SE)

ESCOLA / INSTITUIÇÃO

Nome da Escola / Instituição:

Telefone da escola:

Endereço:

Supervisor de estágio:

Série/Ano:

ESTAGIÁRIO(A)

Nome do(a) estagiário(a):

Matrícula:

Semestre:

Telefone:

INFORMAÇÕES A SER DETALHADAS PELO(A) SUPERVISOR(A)

● Tarefas realizadas pelo estagiário

● Avaliação de desempenho: marque com X a tabela a seguir, conforme o


desempenho do estagiário ao longo do semestre:
ASPECTOS PESSOAIS ÓTIM BOM REGULA INSUFIC
O R IENTE

269
Assiduidade / Pontualidade

Responsabilidade / Interesse

Facilidade de comunicação

Iniciativa / Senso crítico

ASPECTOS PROFISSIONAIS

Participação nas atividades

Desempenho / Produtividade

Organização / Uso adequado do tempo

Relacionamento interpessoal

Declaro, para fins de comprovação junto à Agência de Estágios da Universidade


Federal do Ceará, que o(a) aluno(a) acima indicado realizou seu estágio sob minha
responsabilidade

Fortaleza, ______ de _________________ de 20______.

_________________________________________

Assinatura e carimbo do supervisor / responsável

270
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Campus Universitário do Pici - Bloco 308

CEP 60.440-554 - Pici, Fortaleza - CE

Fone (085) 3366-9498 / gabinete@prograd.ufc.br

Portaria n° 39/2018, 11 de dezembro de 2018.

O Pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal do Ceará, no uso de suas


atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE:

Considerando que:

1. A Universidade Federal do Ceará aderiu ao Programa Residência Pedagógica,


lançado pela CAPES em março de 2018 por meio do EDITAL nº 06/2018.
2. A CAPES estabeleceu como condição para participação no Programa
Residência Pedagógica o compromisso de “reconhecer a residência pedagógica
para efeito de cumprimento do estágio curricular supervisionado”.
3. Foram aprovados pela CAPES 12 subprojetos encaminhados pela UFC: Artes-
Química, Biologia, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História,
Língua Espanhola, Língua Inglesa, Matemática, Pedagogia e Sociologia.

Resolve:

Art. 1º - Todos os cursos de licenciatura que tiveram subprojeto aprovado no âmbito


do Programa Residência Pedagógica da CAPES deverão reconhecer, no todo ou em
parte, a carga horária da residência pedagógica realizada pelo licenciando para a
obtenção de créditos no componente de estágio supervisionado, observadas as
condições estabelecidas no Art. 3º.

Art. 2º - O Docente Orientador e a Coordenação do Curso de Licenciatura deverão


elaborar, em até 90 (noventa) dias, documento contendo a relação do(s) componente(s)
curricular(es) de estágio(s) supervisionado(s) que poderão ser considerados
equivalentes, observadas as condições indicadas no Art. 3º desta Portaria.

Art. 3º - As atividades realizadas pelos alunos residentes no âmbito da Residência


Pedagógica serão reconhecidas, no todo ou em parte, pela Coordenação do Curso de
Licenciatura como atividade equivalente ao(s) estágio(s) curricular(es), desde que
obedeçam às seguintes condições:

271
I - Estejam indicadas no subprojeto e/ou no plano de atividades de cada residente;

II - Tenham desenvolvido atividades equivalentes àquelas descritas no(s)


componente(s) curricular(es) estágio(s) supervisionado(s), indicado(s) no PPC do
curso.

Art. 4º - O Residente deverá apresentar à Coordenação do Curso de Licenciatura o


requerimento de reconhecimento da Residência Pedagógica como estágio curricular –
Anexo I, contendo:

I - Indicação do(s) componente(s) de estágio curricular que devera(ão) ser


reconhecido(s) pelo Curso de Licenciatura;

II - Descrição das atividades e da carga horária realizadas por cada residente


consideradas como equivalentes ao(s) componente(s) curricular(es) de estágio.

III – Anuência do Docente Orientador responsável pelo acompanhamento do


Residente.

Art. 5º - A Coordenação do Curso de Licenciatura analisará a solicitação de


reconhecimento da Residência Pedagógica como estágio curricular, devendo registrar
no SIGAA o(s) estágio(s) considerado(s) equivalente(s).

Art. 6º - Em caso de indeferimento, os recursos serão analisados pelo Pró-Reitor de


Graduação.

Art. 7º - Os casos omissos serão solucionados pelo Pró-Reitor de Graduação.

Art. 8º - A presente portaria entra em vigor na data de sua aprovação.

Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, 11 de


dezembro de 2018.

272
273
274
ANEXO 2 - MANUAL PARA
ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PARA O CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

275
Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de

Licenciatura em Ciências Biológicas

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS26

FORTALEZA

2023

26
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.

276
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)

277
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;

278
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Itayguara Ribeiro da Costa
Prof. do Departamento de Biologia;
José Roberto Feitosa Silva
Prof. do Departamento de Biologia;
Mariana Oliveira Bunger
Prof. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva

Secretário da Coordenação Ciências Biológicas


Paulo Cascon
Prof. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

279
1. APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade tutorial


envolvendo o estabelecimento da relação entre Orientador e estudante, que
constará da redação de um manuscrito referente às reflexões teórico-práticas
em atividades desenvolvidas com pesquisa, e/ou ensino, e/ou extensão,
ocorridas durante a graduação. O TCC é de caráter obrigatório, conforme
prevê o Projeto Político do Curso (PPC) da Licenciatura em Ciências
Biológicas da Universidade Federal do Ceará.

Ademais, o TCC Licenciatura pode fazer parte das atividades dos


Estágios Supervisionados no Ensino Fundamental I e II e Estágios
Supervisionados no Ensino Médio I e II, constando, por exemplo, da
elaboração de um trabalho original a partir das reflexões-ações de
experiências das disciplinas de instrumentalização e dos estágios.

Desta forma, o presente manual busca, de modo objetivo, elucidar o


conjunto de normas e princípios para a realização das atividades de TCC.

2. O TCC
Para obtenção do título de Licenciatura em Ciências Biológicas é
necessária a apresentação escrita e oral do TCC (2 créditos /32 h) que
deverá ser feita com base em dados resultantes das atividades desenvolvidas
com pesquisa, e/ou ensino, e/ou extensão, ocorridas durante a graduação.
Destaca-se que, para o aluno da Licenciatura, o TCC deverá ser,
obrigatoriamente, relacionado às áreas de Ensino de Ciências, Ensino de
Biologia ou Educação27.

1.1 MATRÍCULA
O aluno de Licenciatura terá que ter concluído com aprovação o Estágio
Supervisionado no Ensino Médio II ou estar nele matriculado para poder matricular-se
na atividade de TCC da Licenciatura.

27
Toma-se como eixo diretivo o exposto pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES), para a análise das Pós-Graduações brasileiras, no qual engloba o
Ensino (Área 46), integrando a Grande Área Multidisciplinar, e a Educação (Área 38).

280
1.2 ORIENTAÇÃO DO TCC
a) A orientação do TCC poderá ser qualquer professor(a) da
Universidade Federal do Ceará.

b) O orientador do TCC deverá possuir no mínimo título de Mestre.


c) Ao aluno é assegurada a substituição da orientação do trabalho
de TCC em casos de afastamento do Orientador. O novo Orientador
poderá ser indicado pelo professor afastado ou pela Coordenação do
Curso de Ciências Biológicas, obedecendo à linha de pesquisa ou
área na qual as atividades ligadas ao estudo em questão foram
desenvolvidas.
d) A substituição do orientador do TCC somente será possível no
prazo máximo de 30 (trinta) dias após sua matrícula, podendo
ocorrer uma única vez por semestre. O novo Orientador deverá
expressar o aceite do aluno através do preenchimento do Formulário
de Substituição do Orientador ou Supervisor (ANEXO I), que
deverá ser encaminhado à Coordenação do Curso de Ciências
Biológicas. A mudança de Orientador poderá ou não implicar na
alteração do tema do TCC.

1.3 FORMAS DE APRESENTAÇÃO


a) Monografia
As monografias constituem o produto de leituras, observações, investigações,
reflexões e críticas desenvolvidas nos cursos de graduação e pós-graduação. Sua
principal característica é a abordagem de um tema único (monos = um só e graphein =
escrever). Desta forma, os trabalhos acadêmicos distinguem- se uns dos outros pelo
grau de profundidade com que tratam o assunto. (UFC, 2019, p. 8)28

b) Artigo científico
Artigo técnico e/ou científico é a parte de uma publicação periódica com autoria
declarada. Apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas
diversas áreas do conhecimento. Pode ser: artigo original, quando apresenta temas ou
abordagens originais (relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso etc.) e artigo

28
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de
normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará / Universidade Federal
do Ceará, Biblioteca Universitária, Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2019. 75 p.

281
de revisão, quando resume, analisa e discute informações já publicadas. (UFC, 2018,
p. 7)29

1.4 AGENDAMENTO DA DEFESA DE TCC


a) Para agendamento de defesa ou de apresentação de
monografia, somente o orientador deverá encaminhar ao e-
mail da Coordenação (ccbio@ufc.br) o formulário para
cadastramento de defesa ou apresentação de monografia
(ANEXO 2).
b) Antes do encaminhamento do Formulário, o aluno
deverá reservar a sala para a apresentação e/ou defesa em
dia e horário de sua preferência junto à secretaria do
Departamento de Biologia cujos telefone e e-mail são,
respectivamente, 3366.9810 e biologia@ufc.br. O
formulário deverá ser preenchido com os dados da sala, do
dia e horário da defesa.
c) O manuscrito do TCC, em formato digital do tipo
“pdf”, deverá ser normatizado segundo o Guia de
Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade
Federal do Ceará (site: www.biblioteca.ufc.br).

1.5 COMISSÃO EXAMINADORA


a) A Comissão Examinadora do TCC deverá ser composta por três membros
titulares e um suplente. Os membros, com titulação mínima de Mestre, poderão
ser professores ou profissionais da área relativa ao tema do TCC desenvolvido;

b) O Orientador é membro nato da Comissão Examinadora e presidirá seus


trabalhos durante a apresentação;

c) O Orientador indicará nomes para comporem a Banca Examinadora,


podendo acatar ou não, sugestões do orientando.

29
UFC - Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização. Guia de
normalização de artigo em publicação periódica científica da Universidade Federal do Ceará /
Universidade Federal do Ceará, Biblioteca Universitária, Comissão de Normalização. – Fortaleza, 2018.
34 p.

282
1.6 DEFESA PÚBLICA DO TCC
a. O aluno só poderá defender o seu TCC no período referente
aos três últimos meses do semestre letivo.
b. A data limite para defesa do TCC deverá ser de até 10 dias
antes do término do período letivo vigente de acordo com o
calendário acadêmico da UFC.
c. A defesa deverá ser obrigatoriamente realizada nas
dependências da Universidade Federal do Ceará – Campus do Pici,
podendo ser realizada de modo não-presencial, por
videoconferência, caso não haja proibição para tal possibilidade em
documentos de instâncias superiores (UFC e MEC).
d. O(A) aluno(a) terá o tempo mínimo de 20 e máximo de 40
minutos para fazer a defesa pública do seu TCC. Em seguida, cada
membro da Comissão Examinadora terá até 20 minutos para fazer
questionamentos sobre o trabalho apresentado.

1.7 APROVAÇÃO .
Somente será aprovado o aluno que alcançar média aritmética 7,0
(sete) atribuída pela Comissão Examinadora aos itens abaixo discriminados,
ambos aferidos numa escala de 0 (zero) à 10 (dez):
● Avaliação do conteúdo do TCC será feita conforme os critérios
exigidos no Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da
Universidade Federal do Ceará;
● Será atribuído a nota zero ao estudante que for enquadrado em
situação de plágio30, isto é, quando for comprovado que ocorreu a
cópia completa ou parcial de algum texto, sem dar os devidos
créditos ou sem a autorização do autor.
● No que tange à frequência, é exigido uma presença mínima de
90 % necessária à atividade, de acordo com Art. 116 do Regimento
Geral da UFC;
● Avaliação da defesa pública do TCC terá sua média final será calculada
da seguinte forma:
(Media das notas do texto do TCC + Média das notas da defesa do TCC) /
2
30
A prática de plágio é crime com pena prevista em lei (Código Penal, sessão dos Crimes Contra a
Propriedade Intelectual, Art. 184.)

283
1.8 DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE O TCC

3. Após a defesa, cada estudante terá um prazo máximo de 10 dias


para entregar na Coordenação a versão final do TCC, contendo ficha
catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária
(www.biblioteca.ufc.br), acompanhada dos Anexos IV e V, de acordo
com o especificado abaixo:
I. cópia digitalizada (formato PDF em CD ou envio por e-
mail para ccbio@ufc.br) conforme as orientações descritas no
Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da
Universidade Federal do Ceará, deverá ser encaminhada à
Coordenação de curso somente pelo orientador do aluno.
II. Comprovante de entrega da versão digitalizada na
Biblioteca Universitária da UFC seguindo as normas
institucionais.
4. A entrega da versão final especificada na alínea “a” do
presente item é requisito obrigatório para a colação de grau do(a)
aluno(a).
5. O descumprimento das exigências citadas neste manual
implicará na reprovação do(a) aluno (a).
6. O TCC deve seguir o disposto na Resolução nº 17/CEPE, de 2
de outubro de 2017, que estabelece normas para disciplinar a
normalização de trabalhos acadêmicos na Universidade Federal do
Ceará (UFC) (Anexo VI).
7. Os casos não previstos por essas normativas serão resolvidos
pela Coordenação do Curso de Ciências Biológicas.

284
ANEXO I – MANUAL
DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E


LICENCIATURA

FORMULÁRIO PARA SUBSTITUIÇÃO DO ORIENTADOR DE TCC

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO(A) ALUNO(A)


Nome: Matrícula:
Semestre:
Local do Estágio:
E-mail:
Nome do Orientador substituído:

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO(A) NOVO(A)


ORIENTADOR(A)
Nome:
Instituição:
Titulação:
Fone:
E-mail:

Declaro, para fins de comprovação junto a Coordenação do Curso de


Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Ceará, que o aluno acima
indicado realizará seu trabalho de TCC sob minha responsabilidade.

Fortaleza, ________ de ______________ de ________.

Orientador
(Assinatura)

285
ANEXO II – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

FORMULÁRIO PARA CADASTRAMENTO DE TCC

Nome do aluno:

Dados do trabalho

Título do TCC

Data

Hora

Local

Banca

Nome do orientador

Departamento

E-mail

Telefone

Titulação

Membro 1

Nome

Departamento/instituição

Cargo

E-mail

Telefone

Titulação

286
Membro 2

Nome

Departamento/instituição

Cargo

E-mail

Telefone

Titulação

Suplente

Nome

Departamento/instituição

Cargo

E-mail

Telefone

Titulação

Declaro ainda, que o referido trabalho está em condições de ser defendido.

Loca/Data: , / / .

Assinatura do Orientador

287
ANEXO III – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC E DA DEFESA PÚBLICA

Tópicos avaliados no TCC Pontuaçã Pontuação


o do atribuída
item
Respeito às normas de formatação do trabalho monográfico 2,0
(Guia de Normas da UFC-ABNT)
Título e qualidade do resumo / Coerência e adequação ao 1,0
conteúdo do trabalho
Caracterização do problema de pesquisa 1,0
Levantamento bibliográfico e qualidade da revisão literária. 1,5
Clareza e coerência dos objetivos do trabalho 0,5
Adequação da metodologia à pesquisa realizada 1,5
Construção textual das discussões, capacidade analítica e 1,0
desenvolvimento discursivo.
Clareza das conclusões e relação com o(s) objetivo(s) 1,0
inicial(ais)
As referencias bibliográficas seguem a normas exigidas? As 0,5
citações constam nas referências ou vice-versa?
Nota Total 10,0
Tópicos avaliados na Defesa Pública da Monografia
Coerência entre o tema, os objetivos previstos no plano de 2,5
pesquisa e os conteúdos desenvolvidos.
Domínio do conteúdo 3,0
Comunicação e clareza 2,0
Postura e objetividade 1,0
Desempenho didático e utilização adequada do tempo de defesa 1,5
(mínimo 30 minutos e máximo 40 minutos)
Nota Total 10,0
Méd
ia

Nome do aluno:__________________________________________________

Nome do Membro da Comissão:_____________________________________

Fortaleza _____/_______/_________

288
ANEXO IV – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E LICENCIATURA

Do aluno:

À Coordenação do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará

Prezado (a) Coordenador (a),

Ao tempo em que a (o) cumprimento cordialmente, sirvo-me do presente documento


para encaminhar à apreciação de V.Sa, toda documentação necessária para a conclusão da atividade de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Em complemento, saliento que a documentação anexada obedece às Normas previstas no


Manual de Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Ciências Biológicas da
Universidade Federal do Ceará.

Atenciosamente,

Fortaleza, ________ de ______________ de __________

Assinatura do Aluno

289
ANEXO V – MANUAL DE TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO E
LICENCIATURA

TERMO DE CIÊNCIA DO ORIENTADOR

Eu, professor(a) ,
orientador do trabalho de conclusão de curso (TCC) do(a) aluno(a) ,
matrícula nº __________ declaro estar de acordo e ciente das alterações
realizadas no trabalho intitulado ,
defendido em _____ de ___________ de 20____ no Campus do Pici da UFC. As
alterações realizadas no referido documento foram àquelas sugeridas durante a
defesa pública do trabalho citado pelo membros da banca examinadora. Declaro,
ainda, ter revisado adequadamente o referido documento e que o mesmo, além de
constar a ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da UFC, está
de acordo com o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da UFC.

Fortaleza, ________ de ______________ de __________

Orientador do trabalho

ANEXO VI – MANUAL DE TCC

290
RESOLUÇÃO No 17/CEPE, 02 DE OUTUBRO DE 2017.

Estabelece normas para disciplinar a normalização


de trabalhos acadêmicos na Universidade Federal do
Ceará.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições


legais e estatutárias, tendo em vista o que deliberou o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE), em sua reunião de 02 de outubro de 2017, na forma do que dispõe o
inciso V do artigo 53 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, combinado com os
artigos 11, letra b, e 25, letra s, do Estatuto em vigor, e com o artigo 18 do Regimento
Geral, e considerando:
a necessidade de normalizar a apresentação dos trabalhos acadêmicos desenvolvidos na
Universidade Federal do Ceará;
a necessidade de favorecer o acesso e o uso dos trabalhos desenvolvidos no meio
acadêmico;
a necessidade de conferir qualidade à normalização dos trabalhos acadêmicos
desenvolvidos na Universidade Federal do Ceará,
RESOLVE:
Art. 1o A normalização de trabalhos acadêmicos no âmbito da Universidade Federal do
Ceará será de acordo com as normas técnicas de informação e documentação da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou baseada nos modelos definidos
pelas coordenações dos cursos com a assessoria do Sistema de Bibliotecas da
Universidade Federal do Ceará.
§ 1o A Biblioteca Universitária subsidiará a normalização dos trabalhos acadêmicos
produzidos na Universidade Federal do Ceará por meio do Guia de Normalização de
Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará.
§ 2o As coordenações dos cursos poderão elaborar modelos específicos para os elementos
textuais e pós-textuais dos seus trabalhos acadêmicos, que deverão ser submetidos à
aprovação do colegiado do curso e da câmara de pesquisa e pós-graduação do CEPE, no
caso dos cursos de pós-graduação, e do colegiado do curso, da unidade acadêmica e da
câmara de graduação do CEPE, no caso dos cursos da graduação.
§ 3o Na ausência de definição de modelos pelas coordenações, será utilizada a norma dos
elementos textuais e pós-textuais estabelecida pela Biblioteca Universitária por meio do
Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará;
§ 4o Caberá ao Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará prestar serviço
de orientação e realizar treinamentos para a comunidade acadêmica sobre a normalização
dos trabalhos acadêmicos, bem como assessorar as coordenações na elaboração dos
modelos específicos;

291
§ 5o O Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do
Ceará, em conjunto com os modelos específicos, caso existam, deverão ser publicados
nos sítios dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Ceará.
Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Reitoria da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, 02 de outubro de 2017.

Prof. Henry de Holanda Campos


Reitor

292
ANEXO 3 - MANUAL PARA
SOLICITAÇÃO DE
APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E
BACHARELADO) 31

31
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.

293
Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de

Licenciatura em Ciências Biológicas

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS

DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E

BACHARELADO)

FORTALEZA

2023

294
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)

295
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;

296
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Erika Freitas Mota
Profa. do Departamento de Biologia;
Pablo Rodrigo da Silva

Secretário da Coordenação Ciências Biológicas


Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

297
1. Introdução

O Objetivo do presente manual é orientar os estudantes dos Cursos de


Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC no desenvolvimento das
atividades que podem ser aproveitadas para a integralização do componente curricular
Atividades Complementares.
A regulamentação das Atividades Complementares dos referidos cursos visa:
• Contribuir para formação crítica do futuro egresso;
• Incentivar a inserção dos estudantes em atividades acadêmicas diversas ligadas à
formação profissional;
• Contribuir para a formação profissional e cidadã dos estudantes dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC.

As Atividades Complementares constituem um conjunto de estratégias


pedagógico-didáticas que permitem, no âmbito do currículo de graduação, a
articulação entre teoria e prática e a complementação dos saberes e habilidades a
serem desenvolvidas durante o período de formação do estudante.
Estas atividades são necessárias para a carga horária total do curso e está
identificada no histórico do aluno no Sistema SIGAA. Porém, não é preciso se
matricular nela, como acontece com as disciplinas. Mesmo que o aluno tenha
realizado mais disciplinas do que a carga horária mínima exigida no curso, ainda
assim, precisa apresentar 200 horas mínimas de Atividades Complementares.
Para tanto, ao participar de algumas atividades acadêmicas e comprovadas
mediantes certificados, declarações ou similares, o estudante pode solicitar a
acreditação das mesmas em seu histórico escolar, através do sistema SIGAA.
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas
também é acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA –
Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.
Isso exposto, os Quadros 1 e 2, a seguir, tratam, respectivamente, da
explicitação das atividades que podem ser incorporadas como Atividades
Complementares, bem como de suas cargas horárias máximas, e, para facilitar a

298
organização do alunato, uma sugestão de descrição das atividades complementares
realizadas.

QUADRO 1 - ESPECIFICAÇÃO DA CREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES


COMPLEMENTARES

Atividade Resolução Especificação das atividades Carga


horária
aproveita
da

1) - Iniciação à Até 96 - Um ano de atividade – 96


docência horas pelo horas
(monitoria) conjunto
de - 6 meses – 48 horas
- Iniciação
científica atividades
. Limite máximo de 96 horas
- Extensão32
- Estágio
supervisionado
voluntário

32
Ressalte-se que se trata de aproveitamento de carga horária excedente, a qual pode ser aproveitada
como Atividades Complementares, caso o estudante ultrapasse a carga horária do componente extensão
solicitado em seu curso, dentro do campo destinado a Modalidade I de extensão (Unidade Curricular
Especial de Extensão).

299
2) Artístico – Até 80 A declaração deve ser
Culturais e horas pelo expedida pelo setor da UFC no
Esportivas conjunto qual o aluno desenvolveu as
desenvolvidas na das atividades.
UFC atividades
. - Para cada 4 h de atividades
artístico-culturais
desenvolvidas na UFC = 1 hora
de aproveitamento até o limite
de 40 h.

- Para cada 4 h de atividades


esportivas desenvolvidas na
UFC (representação da UFC
em campeonatos, práticas
esportivas) = 1 h de
aproveitamento até o limite de
40 h

Limite máximo de 80 horas

3) Participações Até 32 1. 8 h para cada participação


e/ou organização de horas pelo de congresso.
eventos conjunto
de 2. 20 h para cada organização
atividades de evento
. Nacional/Internacional.
3. 16 h para cada organização
de evento
Estadual/Regional.
4. 12 h para cada organização
de evento local.
Limite máximo de 32 horas.

4) Experiências Até 64 hs - Total de horas de cada


ligadas à formação pelo minicurso.
profissional e/ou conjunto
correlatas de - Cursos de verão, curso de
atividades campo etc. – total de horas no
. certificado

- Cursos de línguas –
certificado com aprovação – 20
h por semestre.

Limite máximo de 64 horas.

300
5) Produção técnica Até 96 1. - Resumo em Anais de
e/ou científicas horas pelo Congresso – 5 h por cada
conjunto resumo – sendo colaborador.
de 2. - Resumo em Anais de
atividades Congresso – 10 h por cada
resumo – sendo 1º autor
(5 resumos no máximo).
3. - Resumo Completo em
Anais de Congresso – 10 h
por cada resumo – sendo
colaborador
4. - Resumo Completo Anais de
Congresso – 15 h por cada
resumo – sendo 1º autor.
(3 resumos completos no
máximo).
5. - Artigo em revista científica
– sendo colaborador – 60
horas.
6. - Artigo em revista científica
– sendo 1º autor – 70 horas
Limite máximo de 96 horas.

6) Vivência de Até 48 1. Centro Acadêmico – 1 ano –


gestão relacionada horas pelo 20 horas.
à Universidade ou conjunto 2. DCE – 1 ano – 20 horas.
ao curso de
atividades 3. Colegiados (Curso,
. Departamentos, Centro,
CEPE) – 10 horas por ano –
com 70% de frequência nas
reuniões – participação nos
colegiados durante 1 ano.
Limite máximo de 48
horas.

301
7) Outras Até 48 1. Iniciação Acadêmica – 1 ano.
atividades horas pelo 48 horas
relacionadas à conjunto
Universidade ou ao de 2. Assistir defesas de tese,
curso. atividades dissertação, projetos,
monografia – 1 hora de
participação atestada por
meio de declaração.
3. Palestras – número de horas
no certificado ou
declaração.
4. Palestras – sem comprovação
de horas no certificado ou
declaração – 1 hora – lista
de presença.
5. Apresentar palestras – 2
horas por apresentação.
6. Participação em grupos de
estudo técnico ou científico
coordenado por docente da
UFC e registrado em seu
departamento acadêmico –
número de horas no
certificado ou declaração.
Limite máximo de 48
horas.

CARGA HORÁRIA TOTAL APROVEITADA

302
QUADRO 2 - SUGESTÃO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES REALIZADAS PELO ESTUDANTE PARA
CONTROLE INDIVIDUAL

Data Natureza* Descrição da atividade realizada Horas

303
*Preencha com o número correspondente à natureza da atividade, conforme a
tabela acima.

2. Orientações para a integralização das Atividades Complementares

A Universidade Federal do Ceará conta com uma funcionalidade para


acreditação de atividades complementares. Por meio do Sistema Integrado de Gestão
de Atividades Acadêmicas (SIGAA) (https://si3.ufc.br/sigaa/verTelaLogin.do), os
discentes cadastram a carga horária das atividades.

Para acessar a funcionalidade, os estudantes devem, uma vez logados no


sistema, abrir a aba “Ensino” do SIGAA, e selecionar a opção “Atividades
Complementares e Extensão”, onde será possível solicitar a acreditação de horas.
Assim, o docente responsável (coordenador de curso ou supervisor, por exemplo)
analisa o banco de horas, gerando deferimento ou não.

304
Com o deferimento, o próprio discente pode fazer a integralização das horas
em seu histórico escolar, contabilizando para as horas exigidas pelo curso. A
integralização pode ser realizada uma única vez, quando houver sido alcançado o
mínimo de horas exigidas, a partir das ações cadastradas e deferidas.

Outra possibilidade da plataforma é o acompanhamento, pelo discente, do


status atual de cada ação cadastrada submetida, com o parecer de análise pelo
responsável.
Para o cadastramento o estudante deve:

1. Enquadrar cada documento comprobatório de atividade realizada em uma das 07


(sete) opções de atividade complementar acima descritas.

2. Ficar atento à especificação das atividades complementares, como a descrição da


natureza de cada tipo de atividade, e deve ser utilizada como parâmetro para o
enquadramento do documento comprobatório na tabela de descrição de atividades.

3. Para a análise e integralização de horas referentes às atividades complementares,


devem ser encaminhadas cópias digitalizadas em arquivo PDF dos documentos
comprobatórios.

4. A entrega de documentos deve obedecer aos prazos estipulados pela Coordenação


de Curso e o calendário acadêmico da UFC.

5. Caso o estudante tenha dificuldade em organizar sua documentação pode procurar a


Coordenação presencialmente ou por e-mail (ccbio@ufc.br).

7. O resultado da análise das atividades complementares será divulgado pela


Coordenação do Curso em até 30 dias, a partir do envio dos documentos pelos
estudantes, através de parecer de deferimento ou indeferimento no sistema SIGAA.
Desta forma, é através do próprio sistema que o estudante pode acompanhar a
acreditação das horas de Atividades Complementares.

8. Em caso de dúvidas, procure a Coordenação, envie e-mail para ccbio@ufc.br ou


ligue para 3366-9799.

305
ANEXO 4 - REGIMENTO INTERNO
NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE
BACHARELADO E LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
CEARÁ

306
ANEXO 4 - REGIMENTO INTERNO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do


Núcleo Docente Estruturante – NDE – dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará, em conformidade com a
Resolução CONAES nº 01/2010 e com a Resolução nº 10/CEPE, de 1º de novembro
de 2012 da Universidade Federal do Ceará, que dispõem sobre a estrutura e
funcionamento do Núcleo Docente Estruturante no âmbito dos cursos de graduação.
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
formulação, implementação e desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos dos
respectivos cursos. Além da função consultiva, o mesmo possui função avaliativa,
propositiva e de assessoramento no que diz respeito às matérias de natureza
eminentemente acadêmica do referido curso, servindo como órgão de apoio ao
Colegiado do Curso, sendo essencial o alinhamento estratégico desses dois órgãos,
tendo em vista o desenvolvimento de planos de ações conjuntas.
Parágrafo Único: É vedado ao NDE do Cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Ciências Biológicas da UFC apreciar matéria que não se relacione
EXCLUSIVAMENTE com os interesses acadêmicos do curso.

CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESENTE NDE

Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:


I – Revisar e atualizar trienalmente, ou sempre que necessário, o projeto pedagógico
dos cursos (PPC) de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas e encaminhar
propostas de reestruturação curricular aos Colegiados dos Cursos para
apreciação/aprovação;
II – Zelar pelo cumprimento das diretrizes gerais dos planos de ensino das disciplinas
ligadas aos Cursos e de suas respectivas ementas, recomendando ao Coordenador de
Curso, modificações dos planos de ensino para fins de compatibilização;
III – Buscar integrar as diferentes atividades de ensino constantes do currículo através
do uso de abordagens intra, inter e transdisciplinares;

307
IV - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso e dos objetivos
dos cursos estabelecidos no PPC;
V - Sugerir ações voltadas para a formação (capacitação) docente em parceria com
outras instâncias da UFC;
VI - Incentivar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, atividades de
ensino, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
VII - Recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais
necessários ao Curso;
VIII – Elaborar, em parceira com a Coordenação de Curso, planos de melhoria com
base nos resultados de avaliação institucional e também em processos avaliativos do
Ministério da Educação/INEP.

CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em


Ciências Biológicas será constituído nos seguintes termos:
I- Pelo(a) Coordenador(a) do curso em exercício, como membro nato;
II- Por, no mínimo, 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso.
§ 1º - Os docentes e membros do NDE devem possuir o título de doutor ou
equivalente, com regime de trabalho de tempo integral, dedicação exclusiva e, pelo
menos 03 anos de experiência no ensino superior.
§ 2º - Os docentes membros do presente NDE devem representar, pelo menos 60%
(05 das 08), das unidades curriculares que compõem o curso.
§ 3º - 60% dos docentes membros do NDE devem ter formação específica na área do
curso.
§ 4º - 40% dos membros do NDE devem atuar ininterruptamente no curso, desde o
último ato regulatório.

Art. 5º. A indicação dos representantes do NDE será feita em reunião do Colegiado
dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.

Art. 6º. O mandato dos representantes docentes no NDE será de 3 (três) anos,
podendo haver uma recondução por mais 3 (três) anos, com aprovação do Colegiado
do Curso.
§ 1º - O prazo do mandato poderá ser abreviado a qualquer tempo, desde que o(s)
membro(s) manifeste(m) desejo de interrupção, por decisão pessoal ou desligamento
da UFC.
§ 2º - O(a) Coordenador(a) de Curso poderá pedir o desligamento de membro do
NDE, a qualquer tempo, levando em consideração a atuação do docente. O
desligamento de membro do NDE deve ser aprovado pelo Colegiado do Curso.
§ 3º - São razões que podem motivar o desligamento do docente do presente NDE: (a)
falta não justificada em mais de 3 reuniões; (b) não cumprimento repetido das

308
atribuições feitas para o docente, no que tange às ações do NDE; (c) conduta
incompatível com o Código de Ética da UFC/do Serviço Público Civil do Poder
Executivo Federal;
§ 4º - O Colegiado do Curso deverá assegurar a estratégia de renovação parcial dos
membros do NDE, de modo a garantir a continuidade no processo de
acompanhamento do curso, caso seja necessário.

CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE

Art. 7º. Compete aos membros do NDE:


I - Eleger o/a presidente/presidenta através de votação em escrutínio secreto, com
ganho por maioria simples dos votos.
II - Convocar as reuniões, quando em maioria simples de seus membros;
III - Participar das reuniões convocadas e justificar as ausências para o/a
presidente/presidenta;
IV - Atuar como secretário ad hoc, quando na ausência do secretário dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas;
V - Representar o presente NDE junto aos órgãos da instituição, na impossibilidade
do presidente;
VI – Atuar como relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE;
VII – Propor alterações do Regimento Interno do NDE.
Art. 8º. Compete ao/à Presidente/Presidenta do NDE:
I- Organizar a pauta, convocar e presidir as reuniões do NDE;
II- Exercer o voto de qualidade, quando ocorrer empate nas votações;
III- Coordenar e supervisionar os trabalhos do NDE;
IV - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
V - Encaminhar as deliberações do NDE aos órgãos competentes;
VI - Designar secretário ad hoc, relator ou comissão para estudo de matéria a ser
decidida pelo NDE;
VII - Coordenar a integração do NDE com os demais órgãos Colegiados e setores da
instituição;
VIII – Propor alterações do Regimento Interno do NDE;
IX- Promover a integração com os demais Núcleos Docentes da Instituição, visando a
troca de práticas e experiências;
X – Emitir, quando necessário, declaração de comprovação de participação dos
membros nas atividades do NDE.

CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES

Art. 9º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do(a)


Coordenador(a) de Curso, pelo menos, 1 (uma) vez por semestre e,

309
extraordinariamente, sempre que convocado por o/a Presidente/Presidenta ou pela
maioria de seus membros.
§ 1º - A convocação dos seus membros para reunião deve ser feita com antecedência
mínima de 02 (dois) dias úteis antes da hora marcada para o início da sessão, via
comunicação virtual/digital contendo a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata
o caput deste artigo, desde que todos os membros do NDE do Curso tenham
conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos
assuntos a serem tratados.
§ 3º - O NDE poderá requisitar junto à Coordenação, o pessoal técnico necessário
para auxiliar nas suas atividades.
Art. 10. O quórum exigido para legitimidade das reuniões do NDE é do tipo simples
(50% mais um dos membros).
Art. 11. As decisões do NDE serão tomadas também por maioria simples de votos,
com base no número de presentes.
Art. 12. Observar-se-ão nas votações os seguintes procedimentos:
I- Em todos os casos a votação é em aberto;
II- Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer constar em ata
expressamente o seu voto;
III- Nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em
assuntos que lhe interessem pessoalmente;
IV- Não são admitidos votos por procuração.
Art. 13. A ata das reuniões do NDE será lavrada e depois de lida e aprovada, deverá
ser assinada pelos membros presentes na reunião subsequente.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. Os casos omissos serão discutidos em reunião do NDE e encaminhados ao


Colegiado dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.
Art. 15. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

Data de aprovação:

Fortaleza, 26 de janeiro de 2021.33

33
Redação final aprovada em reunião de colegiado do dia 21/06/2022.

310
ANEXO 5 - MANUAL DA EXTENSÃO
DOS CURSOS DE BACHARELADO E
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DA UFC

311
Universidade Federal do Ceará

Centro de Ciências

Coordenação dos Cursos de Bacharelado e de

Licenciatura em Ciências Biológicas

MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DA EXTENSÃO DOS

CURSOS DE BACHARELADO E DE LICENCIATURA EM

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFC

FORTALEZA

2023

312
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Reitor
Prof. José Glauco Lobo Filho
Vice-Reitor
Profa. Geovana Maria Cartaxo de Arruda Freire
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
Profa. Elizabeth de Francesco Daher
Pró-Reitora de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Veras Machado
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas
Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Jorge Herbert Soares de Lira
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Almir Bittencourt da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Prof. Augusto Teixeira de Albuquerque
Pró-Reitor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Institucional
Fernando Henrique Monteiro Carvalho
Chefe de Gabinete
Profa. Janaína Soares Noleto Castelo Branco
Procuradora Geral

ADMINISTRAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO


Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Simone da Silveira Sá Borges
Pró-Reitora Adjunta e Coordenadora Geral de Programas Acadêmicos
Prof. Francisco Ari de Andrade
Coordenador de Acompanhamento Discente (CAD)

313
Prof. Rafael Bráz Azevedo Farias
Coordenador de Planejamento, Informação e Comunicação (COPIC)
Aline Batista de Andrade
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular (COPAC)
Profa. Andréa Soares Rocha da Silva
Coordenadora de Planejamento e Avaliação de Programas e Ações Acadêmicas
(COPAV)
Prof. Pedro Rogério
Coordenador do Programa de Residência Pedagógica na UFC
Profa. Maria José Costa dos Santos
Coordenadora do Programa Institucional de Iniciação à Docência na UFC (PIBID)
Carlos César Osório de Melo
Assessor de Legislação do Ensino

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS


Profa. Regina Célia Monteiro de Paula
Diretora do Centro de Ciências
Prof. Wandemberg Paiva Ferreira
Vice-Diretor do Centro de Ciências
Profa. Cristina Paiva da Silveira Carvalho
Coordenadora de Programas Acadêmicos do Centro de Ciências

MEMBROS DO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


(GESTÃO 2021-2024) - REPRESENTANTES DAS UNIDADES
CURRICULARES NO COLEGIADO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Morfologia Celular: Denise Cavalcante Hissa (titular) e José Roberto Feitosa Silva
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Botânica: Maria Iracema Bezerra Loiola (titular) e Lígia Queiroz Matias (suplente);
Zoologia: Paulo Cascon (titular) e Robson Waldemar Ávila (suplente) - Prof. do
Departamento de Biologia;

314
Ecologia: Roberta Boscaini Zandavalli (titular) e Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
(suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Microbiologia: Erika Freitas Mota (titular) e Vânia Maria Maciel Melo (suplente) -
Prof. do Departamento de Biologia;
Genética: Itayguara Ribeiro da Costa (titular) e Vicente Vieira Faria (suplente) - Prof.
do Departamento de Biologia;
Ensino em Ciências Biológicas: Raphael Alves Feitosa (titular) e Christiano Franco
Verola (suplente) - Prof. do Departamento de Biologia;
Bioquímica: Nicholas Costa Barroso Lima (titular) e Professor Murilo Siqueira Alves
(suplente) - Prof. do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular;

MEMBROS DO NDE DOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Erika Freitas Mota
Itayguara Ribeiro da Costa
José Roberto Feitosa Silva
Lorenzo Roberto Sgobaro Zanette
Mariana Oliveira Bunger
Paulo Cascon
Raphael Alves Feitosa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Roberta Boscaini Zandavalli
Profa. do Departamento de Biologia;
Raphael Alves Feitosa
Prof. do Departamento de Biologia;

315
SUMÁRIO

1. Introdução
2. Objetivos do manual
3. Aspectos contextuais e legais
4. A operacionalização da curricularização da extensão nos cursos de Ciências
Biológicas da UFC
5. Avaliação, aprovação e integralização das atividades de extensão
6. Previsão de resolução de casos omissos
ANEXO 1 - SUGESTÃO DE MODELO PARA FACILITAR A ORGANIZAÇÃO
DE APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO

316
1. Introdução

A extensão universitária é definida, no Plano Nacional de Extensão 1991-2001, como


“prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e pesquisa com
as demandas da população”. Elaborado pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras e pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da
Educação e do Desporto, seu conteúdo reflete o compromisso da universidade com a
transformação da sociedade brasileira em direção à justiça, à solidariedade e à democracia.
Desta forma, indo ao encontro desta visão, o presente Manual de Normatização da
Extensão dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC34, indica
que a formação profissional só será completa com a aplicação do produto da aprendizagem na
sociedade, donde o papel da extensão universitária é fundamental para diminuir as
desigualdades sociais existentes, por ser uma associação de processo formativo aplicado à
realidade local. A Extensão Universitária é aqui entendida como parte do tripé ensino,
pesquisa e extensão, o qual fornece as bases de sustentação da educação superior.
Na extensão, busca-se ampliar o relacionamento entre os cursos universitários e a
sociedade, numa via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que
encontra nas comunidades locais a oportunidade de elaboração da ação-reflexão sobre seus
saberes acadêmicos.
A extensão acaba impulsionando o ensino e a pesquisa, quando se busca uma relação
entre teoria e prática. O diálogo entre extensionistas e comunidades deve fluir de modo
horizontal, de modo que o conhecimento acadêmico, oriundo dos diversos componentes
curriculares do curso, deva ser contextualizado, para que se adeque às pessoas pertencentes à
comunidade externa à universidade. Caso isso não aconteça, corre-se o risco de acabar
impondo que o conhecimento técnico seja memorizado, impedindo a própria prática
extensionista.
O tema é de fundamental importância para a formação do alunado dos cursos de
Bacharelado e de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC. A implementação da
curricularização da extensão, ainda que de forma compulsória, irá proporcionar aos
estudantes a possibilidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais,

34
Aprovado em reunião de Colegiado de Curso, do dia 21 de junho de 2022.

317
além de oportunizar a aplicação social desses saberes ao longo de sua formação inicial,
mesmo antes de seu ingresso no mercado de trabalho.
A ideia central da extensão é que o alunado, em sua formação inicial, possa adquirir
papel protagonista e obter competências necessárias à atuação profissional, bem como
ampliar sua formação cidadã ao ser reconhecido como um agente de garantia de direitos,
deveres e transformação social.
Através das ações extensionistas, é possível estabelecer um outro conceito de sala de
aula, entendida agora como todos os espaços, dentro e fora da universidade, em que se
aprende e se (re) constrói o saber acadêmico, apoiado no mundo concreto, histórico e social,
abrindo caminhos para uma formação de múltiplas facetas, apoiada no conhecimento
específico do campo das Ciências Biológicas. Assim, para o Licenciando, o estudante-
biólogo/professor é substituído pelo eixo estudante-professor-comunidade; para o
Bacharelando, o estudante-biólogo é substituído pelo eixo estudante-profissional em
formação-comunidade. Nesse sentido, o aluno passa a ser um agente ativo que contribui para
o crescimento social de sua comunidade, tendo como aporte o conhecimento adquirido nas
disciplinas.
Isso exposto, a seguir, apresenta-se os objetivos do presente manual, seguido, no item
seguinte, por uma breve indicação contextual e dos documentos legais que serviram de
embasamento à elaboração do presente manual.

2. Objetivos do manual

Orientar os estudantes dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências


Biológicas da UFC no desenvolvimento das atividades que podem ser aproveitadas para a
integralização do componente curricular Atividades de extensão.
A regulamentação das atividades de extensão dos referidos cursos visa:
• Contribuir para formação crítica do futuro egresso;
• Incentivar a inserção dos estudantes em atividades de extensão;
• Contribuir para a formação profissional e cidadã do estudante;

3. Aspectos contextuais e legais

Desde seu surgimento no ano de 1954, a UFC vem prezando por uma relação de
colaboração com a sociedade cearense, sobretudo com as comunidades que se estabeleceram

318
em seu entorno. Com o passar do tempo, tais ações foram ganhando corpo e se
transformaram em ações extensionistas, indo ao encontro da legislação nacional.
Um dos marcos nesta trajetória é a instauração da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual destaca em seu inciso
terceiro do artigo. 53 que é função das instituições de ensino superior: “estabelecer planos,
programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão”
(BRASIL, 1996).
Em consonância com tal indicativo, o Regimento desta Universidade (UFC, 2019)
também afirma a importância da atividade extensionista, conforme disposto em seu artigo
primeiro, inciso quarto, que trata da oferta de cursos “de extensão, abertos a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino”. Ademais, o
mesmo documento traz o tema em seus objetivos gerais, onde se pode ler que é uma das
finalidades da instituição: “promover a extensão, aberta à participação da população, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na UFC”. (UFC, 2019, art. 1º, inciso VII).
No tocante à temática, o Regimento desta Universidade destaca ainda, de maneira
explícita, o seguinte direcionamento:
Art. 126. Os cursos de extensão serão oferecidos ao público em geral, com o
propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo
desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo
e o sentido que assumam em cada caso.
Art. 127. Os serviços serão prestados sob formas diversas de atendimento de
consultas, de realização de estudos e de elaboração e orientação de projetos
em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, bem como de
participação em iniciativas de qualquer destes setores.
Art. 128. Os cursos e serviços de extensão serão planejados e executados
por iniciativa da Universidade ou por solicitação de interessados e poderão
ser remunerados. (UFC, 2019)
Em uníssono com o Regimento, destaca-se a Resolução Nº 04/CEPE, de 27 de
fevereiro de 2014 (UFC, 2014), a qual regulamenta as atividades de extensão na
Universidade Federal do Ceará. No referido documento tem-se que as ações extensionistas da
UFC têm como objetivo primordial “[...] promover uma relação mutuamente transformadora
entre a universidade e a sociedade, articulando ensino e pesquisa por meio da cultura, arte,
ciência, tecnologia e inovação tendo em vista o desenvolvimento social” (UFC, 2014, art. 1º).

319
Ademais, em seu artigo quarto, indica as áreas temáticas da extensão na universidade, a
saber: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos e justiça; IV - Educação; V -
Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; e VIII – Trabalho. São nessas oito
áreas que os estudantes dos cursos de Ciências Biológicas da UFC poderão efetivar suas
atividades extensionistas, em parceria com o corpo docente e demais servidores da
instituição.
A descrição específica de tais áreas temáticas, segue o disposto na Resolução Nº
28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, conforme se pode ler a seguir:
I - Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação
escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção e difusão de material
educacional; televisão universitária; rádio universitária; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; acessibilidade; II - Cultura: desenvolvimento de
cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e
sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção
cultural e artística na área de artes plásticas, artes gráficas, fotografia,
cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e
jogos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade; III - Direitos humanos e justiça: assistência jurídica;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações
populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; acessibilidade; IV - Educação: educação
básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada;
educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental,
médio, técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação
de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação;
cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia
digital e educação; tecnocultura e educação; formação de docentes;
acessibilidade; V - Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio
ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento
regional sustentável; aspectos do meio ambiente e sustentabilidade do
desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de recursos humanos e
de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental,
gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais;
acessibilidade; VI - Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção
a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher,
à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao jovem;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no
trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas
endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas;
tecnologia e saúde; acessibilidade; VII - Tecnologia e Produção:
transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas
juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de

320
ciência e tecnologia; 4 cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade; VIII
- Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação
internacional na área; educação profissional; organizações populares para o
trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no
trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e
cibercultura; acessibilidade. (UFC, 2017. art. 4)
Isso exposto, outro marco importante para o fomento das ações de extensão, vem de
outra normativa nacional. Trata-se da Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2014). Em seu texto, o PNE traz entre suas
metas, uma que diz respeito ao tema que trata este Manual: “12.7) assegurar, no mínimo,
10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas
e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de
grande pertinência social” (BRASIL, 2014, PNE, Meta 12, Estratégia 12.7).
O tema também é tratado na Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018 (BRASIL,
2018), a qual estabelece as diretrizes para a extensão na Educação Superior Brasileira e
regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/201. Em seu artigo quarto, indica-se
que: “As atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da
carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos” (BRASIL, 2018, Art. 4º). Note-se que, foi a partir desses
indicativos que as instituições de ensino superior foram estimuladas a pensar na
curricularização da extensão universitária, isto é, a incorporação de parte da carga horária do
curso vinculada a ações extensionistas.
A partir daí, a UFC também incorporou esta temática, como mostra o texto da
Resolução Nº 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017, o qual dispõe sobre a curricularização
da extensão nos seus cursos de graduação (UFC, 2017). O texto explicita o entendimento
desta instituição sobre a curricularização da extensão: “Entende-se por curricularização da
extensão a inserção de ações de extensão na formação do estudante como componente
curricular obrigatório para a integralização do curso no qual esteja matriculado” (UFC, 2017,
Art. 2º). O documento indica que as ações de extensão a serem inseridas no currículo dos
cursos de graduação deverão reforçar a interação com a sociedade visando a impactos
positivos nos âmbitos culturais, científicos, artísticos, educacionais, sociais, ambientais e
esportivos bem como a geração de emprego e renda, de consultorias técnicas, de assistência à
saúde, de empreendedorismo, de inovação e de projetos em consonância com as políticas
públicas e com as demandas coletivas da sociedade. Para tanto, tal Resolução atesta que as

321
ações de extensão universitária englobam programas, projetos, cursos de extensão, eventos e
prestação de serviços. As modalidades são, assim, definidas:
a) Programa - conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo,
orientadas a um objetivo comum e que visam a articulação de projetos e de
outras atividades de extensão, cujas diretrizes e escopo de interação com a
sociedade integrem-se às linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela
UFC, nos termos de seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento
institucional;
b) Projeto - ação de caráter educativo, social, cultural, científico,
tecnológico ou de inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo
determinado, vinculada ou não a um programa;
c) Curso de extensão - conjunto articulado de atividades pedagógicas, de
caráter teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja
para a formação continuada, aperfeiçoamento ou disseminação de
conhecimento, planejada, organizada e avaliada de modo sistemático, com
carga horária mínima de oito horas e critérios de avaliação definidos.
d) Evento - ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição
pública, livre ou com clientela específica do conhecimento ou produto
cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido,
conservado ou reconhecido pela universidade.
e) Prestação de serviço - refere-se ao estudo e à solução de problemas dos
meios profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens
pedagógicas e de pesquisa bem como à transferência de conhecimentos e
tecnologia à sociedade.
Ressalta-se que é nesta Resolução que consta o plano de fundo no qual se desenha
este presente manual, atrelado à matriz curricular dos cursos de Bacharelado e de
Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, notadamente o exposto em seu artigo quinto.
Nele está indicado que, para fins de curricularização, a Extensão deverá ser inserida no
Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC), optando-se por uma das seguintes modalidades, a
critério dos cursos de graduação:
I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de
extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão,
cujas temáticas serão definidas no currículo;
II - Parte de componentes curriculares com destinação de carga horária de
extensão definida no currículo.

322
§ 1o As modalidades descritas nos incisos I e II poderão, a critério dos
cursos de graduação, ser combinadas desde que suas respectivas cargas-
horárias estejam definidas no Projeto Pedagógico do Curso, conforme
disposto no parágrafo único do artigo 2º.
§ 2o Na combinação das modalidades descritas nos incisos I e II, a
distribuição da carga horária para a Unidade Curricular Especial de
Extensão e para compor os componentes curriculares compete aos
respectivos colegiados com a devida aprovação do Conselho da Unidade
Acadêmica a qual os cursos estão vinculados. (UFC, 2017, art. 5º).
Indo ao encontro desta Resolução, o atual Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI (UFC, 2018), o qual traz como metas do seu Eixo temático Extensão: “Expandir a
quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais” (p. 61);
“Fortalecer o empreendedorismo e a inovação na UFC por meio de ações de extensão” (p.
64); “Objetivo: Estimular a criação e o fortalecimento dos Núcleos de Extensão nas Unidades
Acadêmicas” (p. 65); “Incentivar a comunidade acadêmica na participação em atividades de
extensão curricularizadas”. (p. 69).
Após essa incursão pelo contexto histórico e das normativas legais que se vinculam
a curricularização da extensão, a seguir, são apresentados a operacionalização da
curricularização no presente manual.

4. A operacionalização da curricularização da extensão nos cursos de Ciências


Biológicas da UFC

A Curricularização da Extensão, de acordo com a Resolução N° 28/CEPE, de


1º/12/2017 da UFC, é a inserção da Extensão no processo de formação do estudante como
componente curricular obrigatório. A Resolução CNE 07/2018 corrobora com essa
conceitualização e determina a adequação dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) com
percentual mínimo de carga horária de extensão nos cursos da universidade.
Para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFC, o
presente Projeto Pedagógico de Curso, traz como implemento da curricularização da extensão
uma combinação de atributos para a carga horária total do componente curricular da
extensão. Dito de modo direto, parte da carga horária será integralizada dentro das disciplinas
de caráter obrigatório dentro do Núcleo de Formação Geral e parte dentro da Unidade
Curricular Especial de Extensão.

323
Sobre as disciplinas que possuem carga horária de extensão, dentro do Núcleo de
Formação Geral para ambos os cursos, Bacharelado e Licenciatura, temos os componentes
curriculares: Biologia Celular e Molecular; Instrumentalização para o Estudo da Ciência I;
Invertebrados I; Bioquímica Geral; Invertebrados II; Morfologia e Taxonomia das
Espermatófitas; Ecologia de Populações e Comunidades; Cordados; Anatomia e Biologia
Funcional das Espermatófitas; Histologia Animal; Microbiologia Geral; Fisiologia Animal
Comparada e Genética.
Em adição, os Licenciandos ainda terão atividades curriculares extensionistas
contemplados nas disciplinas de Instrumentalização para o Ensino de Ciências II,
Instrumentalização para o Ensino de Ciências III e Instrumentalização para o Ensino de
Ciências V, bem como na de "Fundamentos de Fisiologia Humana".
Já no que tange à Unidade Curricular Especial de Extensão, é importante destacar que
ela é “[...] constituída de ações de extensão, ativas e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria
de Extensão, cujas temáticas serão definidas no currículo” (UFC, 2017, art. 5º). É nesta
unidade que o estudante poderá escolher as ações de extensão em que deseja atuar e
colaborar, dentre todas aquelas cadastradas junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFC.
Denote-se que, para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Ciências
Biológicas da UFC, os estudantes podem optar por ações extensionistas das seguintes áreas
temáticas da extensão na universidade35: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos humanos
e justiça; IV - Educação; V - Meio ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia e Produção; VIII -
Trabalho.
Para o curso de Licenciatura, o componente curricular extensão totaliza 340
horas/aula de atividades curriculares de formação dentro da Licenciatura, sendo que 192
horas/aula serão contempladas dentro das disciplinas e as demais 148 horas/aula serão
desenvolvidas pelos licenciandos dentro da Unidade Curricular Especial de Extensão, com
ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão. Assim, a Licenciatura em
Ciências Biológicas cumpre a exigência legal de destinar 10% de sua carga horária a
extensão.
Por sua vez, no curso de Bacharelado, o componente curricular extensão totaliza 326
horas/aula de atividades curriculares de formação bacharelesca, sendo que 150 horas/aula
serão contempladas dentro das disciplinas do Núcleo de Estudos de Formação Geral e as
demais 176 horas/aula serão desenvolvidas pelos bacharelandos dentro da Unidade Curricular

35
Mais informações sobre o tema, consultar o sítio: https://prex.ufc.br/pt/

324
Especial de Extensão, com ações devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão.
Desta forma, o Bacharelado em Ciências Biológicas cumpre a demanda legal, destinando
10% de sua carga horária a atividades extensionistas.
Para a escolha das ações extensionistas de seu interesse, sejam elas do tipo programas,
projetos, cursos de extensão, eventos ou prestação de serviço, o estudante deverá buscar,
dentre a listagem oferecida pela Pró-Reitoria de Extensão da UFC, a qual engloba todas as
ações desta natureza da universidade36. Após a escolha das ações em que deseja ingressar, o
estudante irá procurar o coordenador da ação extensionista para início dos trabalhos e
participação ativa. Ao final da participação, o estudante deverá receber um documento
comprobatório de sua vinculação e colaboração na ação extensionista (declaração,
certificado, ou similar). Destaca-se ainda que, a integralização da carga horária e sua
comprovação no sistema de acreditação do SIGAA, realiza-se por um banco de horas. Ou
seja, na medida em que o coordenador da ação registra a frequência do discente no SIGAA-
Extensão, as horas vão sendo acumuladas e geram um banco de horas.
As modalidades de ações de extensão, acima descritas, permitirão o abatimento da
hora de extensão do discente desde que seja Protagonista da ação, significando que o
discente terá de participar efetivamente da atividade, executando a ação, ou seja,
participando da equipe de trabalho. Ser protagonista da ação significa estar na equipe de
trabalho. Uma ação de extensão terá cadastrados na equipe: um coordenador (docente ou
técnico administrativo) e discentes (bolsistas ou voluntários). Caberá ao coordenador aferir a
presença dessa equipe mensalmente. Um discente pertencente à equipe de trabalho poderá
aproveitar as horas cadastradas junto à ação, as quais são previamente definidas no ato do
cadastro pelo coordenador da ação. Os tutoriais estão disponíveis em:
https://prex.ufc.br/pt/curricularizacao/
Denota-se que esse mesmo discente não poderá contar duplamente a mesma atividade
como hora complementar na categoria de espectador/ouvinte, uma vez que participou
ativamente de sua organização (protagonizou). Ou seja, não poderá estar nas categorias de
ouvinte/espectador e membro da equipe de trabalho na mesma ação. Já um discente na
qualidade apenas de ouvinte/espectador aproveitará as horas do evento/curso na modalidade
“horas complementares em extensão”, podendo ser curricularizada no campo de “Atividades
Complementares”.

36
As ações cadastradas podem ser vistas no sítio: https://paineis.ufc.br/ e https://prex.ufc.br/pt/acoes/

325
Para o cumprimento das horas de extensão será analisado e validado pelo Supervisor
de Extensão – um professor a ser designado pelo curso, representante junto ao Colegiado de
Coordenação da Unidade Curricular Especial de Extensão, para desempenhar essa função,
membro do colegiado da coordenação, conforme previsto no Parágrafo Único do Art. 13 da
Resolução 28/CEPE da UFC. O(a) discente deverá manter a organização dos comprovantes
das horas de extensão cursadas (na modalidade I - Unidade Curricular Especial de Extensão),
para que possa apresentá-los ao Supervisor(a) e, assim, as horas de extensão serem validadas
e integralizadas no histórico do aluno.
Ressalta-se que é possível solicitar o aproveitamento da carga horária das ações de
extensão certificadas/declaradas por outras instituições de ensino superior no Brasil e no
Exterior. Para tanto, o estudante deverá apresentar sua documentação comprobatória junto à
Coordenação do curso. Ao receber esta demanda, a Coordenação designará um docente
representante ou uma comissão de professores para analisar a documentação, notadamente, se
a atividade realizada atende ao disposto na Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC.
Ademais, o Supervisor de Extensão também poderá realizar essa análise. Obtendo parecer
favorável, a Coordenação irá, assim, validar e integralizar as horas de extensão no histórico
do estudante.
Para tanto, ao participar de alguma atividade acadêmica de extensão e comprovadas
mediante certificados, declarações ou similares, o estudante pode solicitar a acreditação das
mesmas em seu histórico escolar, através do sistema SIGAA.
As atividades devem ser integralizadas, na Coordenação do Curso, durante o último
semestre, ou até sessenta dias antes da data de conclusão do curso, mediante solicitação do
estudante interessado (feita digitalmente através do sistema SIGAA). Alternativamente, a
unidade curricular extensão poderá ser integralizada em qualquer semestre, desde que o
estudante possua a carga horária necessária, devidamente comprovada.
Ressalte-se que o neste processo, o resultado dos registros de horas computadas
também é acompanhado pelo próprio aluno, acessando o perfil discente do SIGAA – Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.
Em adição, destaca-se o papel do Supervisor de Extensão, elemento que será
responsável por analisar e validar o cumprimento das ações da extensão previstas em neste
Projeto Pedagógico e demais ações a ele vinculadas, conforme rege a Resolução Nº
28/CEPE/UFC/2017, a qual dispõe:
Art. 13. Os cursos de graduação da UFC deverão designar pelo menos um
supervisor de extensão para analisar e validar o cumprimento das ações da

326
extensão previstas em seus respectivos Projetos Pedagógicos. Parágrafo
único. No caso de a opção do curso ser pelas modalidades descritas nos
incisos I e III do artigo 5o, deverá ser designado um representante da
Unidade Curricular Especial de Extensão para compor o colegiado da
coordenação do curso, de acordo com o disposto na Resolução no 07/CEPE,
de 8 de abril de 1994, com mandato definido pela Resolução no 03/CEPE,
de 29 de janeiro de 2016. (UFC, 2018).
Note-se que o Supervisor de Extensão irá representar a Unidade Curricular Especial
de Extensão junto ao Colegiado do Curso, somando-se aos demais representares de área. O
curso deve ter pelo menos um Supervisor de Extensão, que auxiliará a Coordenação no
propósito de verificar e validar as ações de extensão apresentadas pelos alunos no decorrer de
seu curso para a integralização futura da carga horária.
Por fim, registra-se neste anexo do PPC que a carga horária excedente de extensão
pode ser aproveitada pelo estudante como carga de Atividade Complementar. Ademais, a
atividade de extensão realizada no campo de estágio, caso ela ocorra, não pode ser computada
em duplicidade para as duas atividades; que as horas realizadas em Atividade de Estágio não
podem ser integralizadas para a extensão.

5. Avaliação, aprovação e integralização das atividades de extensão

Depois de requerida a acreditação de carga horária no componente curricular


Atividades de extensão pelo estudante, o processo de conferência e registro desse
componente nos respectivos Históricos Escolares será realizado pela Coordenação,
personalizada na figura do professor denominado Supervisor de Extensão. A referida
avaliação será feita de acordo com as seguintes atribuições:
I. O aproveitamento de créditos referentes à realização das Atividades de extensão
somente será aceito quando houver parecer favorável, emitido por professor
designado ou pela Coordenação do Curso.
II. Se entender necessário, o docente ou Coordenador do Curso, poderá pedir
informações adicionais sobre a atividade desenvolvida.
III. Sendo aceita a Atividade de extensão realizada pelo aluno, o Coordenador do
Curso lançará os créditos referentes às horas correspondentes, obedecidos os limites
previstos, no sistema acadêmico, ficando assim os créditos aproveitados por cada
aluno formalizados.

327
Nos casos de estudantes ingressantes no Curso por meio de admissão de graduados,
transferência de outras Instituições de Ensino Superior ou mudança de curso, que já tiverem
integralizado as Atividades de extensão, deverão ser avaliados para verificar o atendimento à
regulamentação do Curso e as normativas desta universidade.

6. Previsão de resolução de casos omissos

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, podendo ser solicitado
a resolução de demandas junto ao Colegiado da Coordenação dos Cursos de Ciências
Biológicas.

ANEXO 1 - SUGESTÃO DE MODELO PARA FACILITAR A ORGANIZAÇÃO DE


APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA DE EXTENSÃO

QUADRO DE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXTENSÃO REALIZADAS PARA


CONTROLE DO PRÓPRIO ESTUDANTE

Data Natureza37 Descrição da atividade realizada Carga horária


de extensão

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

37
Preencha com o número correspondente à natureza da ação de extensão: programas, projetos, cursos de
extensão, eventos e prestação de serviços (conforme Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC).

328
9.

10.

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO DE DESCRIÇÃO DAS


ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS

1. Para o preenchimento do quadro de descrição das atividades de extensão realizadas, deve-


se enquadrar cada documento comprobatório de ação extensionista em uma das opções de
natureza da atividade acima descritas, conforme Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017 da
UFC (programas, projetos, cursos de extensão, eventos e prestação de serviços);
2. No quadro de especificação das atividades de extensão realizadas, o estudante deve realizar
uma breve descrição de cada tipo de atividade feita, seguindo o respectivo documento
comprobatório apresentado, o qual deve ser o parâmetro para o preenchimento do quadro
(nome da ação, tipo ou natureza, coordenador, etc.), para facilitar a adição da documentação
no Sistema SIGAA;
3. Para a análise e integralização de horas referentes às atividades de extensão, devem ser
encaminhadas cópias digitalizadas em arquivo PDF dos documentos comprobatórios no
sistema SIGAA;
4. A entrega de documentos deve obedecer aos prazos estipulados pela Coordenação de
Curso e Calendário Acadêmico da UFC;
5. O resultado da análise das atividades de extensão realizadas será divulgado pela
Coordenação do Curso, através de deferimento ou indeferimento dentro do sistema SIGAA, a
partir do envio dos documentos pelos estudantes;
8. Em caso de dúvidas, procure a Coordenação, enviando um e-mail para ccbio@ufc.br ou
ligando para o telefone 3366-9799.

329

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