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(Organizador)
ANAIS
Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
(Organizador)
ANAIS
2021
Fortaleza – Ceará
Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
(Organizador)
ANAIS
CONSELHO CIENTÍFICO
Profª. Dra Leila Lira Peters Profª Dra. Edmara Bazoni Soares Maia
(Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC) (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP)
Profª. Dra. Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira Prof. Dr. Rogério Zaim-de-Melo
(Universidade Federal do Recôncavo Baiano - (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul /
UFRB) CEPAN)
Prof. Ms. Glaudiney Moreira Mendonça Profª Dra. Regina Célia Grando
(Universidade Federal do Ceará - UFC) (Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC)
Prof. Dr. Rogério de Melo Grillo Profª Ma. Adriana Soely André de Souza Melo
(Centro de Estudo sobre Ludicidade e Lazer – (Faculdade de Educação Superior de Pernambuco
CELULA/UFC) – FACESP)
Prof. Dr. José Rogério Santana Profª Dra. Ida Carneiro Martins
(Universidade Federal do Ceará - UFC) (Universidade Cidade de São Paulo – UNICID)
Profª. Dra. Cristiane Ker de Melo
(Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC)
2021
Fortaleza – Ceará
ANAIS: 4º Encontro Científico do Dia Internacional do Brincar
© 2021 Copyright by Instituto Nexos
Editor
Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
Arte da Capa
Hélio Cláudio de Brito Júnior
Revisão
Conselho Científico
Edição
Instituto NEXOS
ISBN 978-65-89027-03-4
21-66202
CDD-790.1
CONSELHO CIENTÍFICO
PROFESSORA DRA LEILA LIRA PETERS
Professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Cata-
rina; Licenciada em Educação Física (UDESC); Especialista em Educação
Física Escolar (UFSC); Mestre em Psicologia (UFSC) e em Science du
Jeu (Université Paris 13); Doutora em Psicologia (UFSC) e em Educação
(Université Paris 13)
PROFESSORA DRA. SIRLÂNDIA REIS DE OLIVEIRA TEIXEIRA
Professora Adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Investiga
o brincar nos contextos da saúde e da formação. Membro da Internacional Toy
Library Association (ITLA), Membro do Grupo de Pesquisa Infâncias Forma-
ção de Professores e Políticas Públicas (GRIFO/UFRB) e Membro do Gru-
po de Pesquisa Contextos Integrados em Educação Infantil (CIEI/FEUSP).
Membro da ABBri.
APRESENTAÇÃO....................................................................................... 14
DIA 27/05/2021
Credenciamento do evento
Solenidade de abertura:
• Alberto Gonçalves Aragão (Instituto Nexos)
• Prof. Dr. Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida (Coordenador Cientí-
fico do Evento – UFC/ABBri)
MESA REDONDA 1
BRINCAR NA INFÂNCIA: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES
SALA 1:
• NOTAS SOBRE O BRINCAR: VIVÊNCIAS NA PANDEMIA.
• O TRABALHO DA CRIANÇA É BRINCAR: OS ESPAÇOS ECOLÓGI-
COS NO CONTEXTO LÚDICO.
• A VIRTUALIZAÇÃO DO JOGAR: UM ESTUDO DE CASO DOS JOGOS
AMONG US E ANIMAL CROSSING EM MEIO A PANDEMIA.
• JOGOS ELETRÔNICOS E O RACIOCÍNIO LÓGICO: UMA PONTE
ENTRE A LUDICIDADE E APRENDIZAGEM.
• HORA DE BRINCAR! – UM GUIA DE BRINCADEIRAS PARA FAZER
COM O BEBÊ.
• O BRINCAR COM ESPORTE ORIENTAÇÃO POR MEIO DO ÁLBUM
DE FIGURINHAS NA PERSPECTIVA DAS MICROAVENTURAS.
SALA 2:
• DADO DOS SENTIMENTOS.
• (DES)CORTINANDO O PALCO DA VIDA: O BRINCAR NA BRIN-
QUEDOTECA DA ACACCI DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19.
• O BRINCAR NOS ESPAÇOS ESCOLARES: UMA ANÁLISE SOB A PERS-
PECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS.
• A LEITURA COMO POSSIBILIDADE DO BRINCAR: A EXPERIÊNCIA
DO CLUBE DE LEITURA DA ACADEMIA HACKTOWN.
• BRINC(RI)AR: UMA EXPERIÊNCIA DE MEDIAÇÃO DE SAÚDE E IN-
CLUSÃO NA INFÂNCIA.
• PURPOSYUM: DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PARA A JUSTIÇA.
SALA 3:
• CONSTRUÇÃO DE JOGOS PARA O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO
NA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA.
• O BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊN-
CIA DOS BENEFÍCIOS DA LUDICIDADE PARA A CRIANÇA COM
LONGO PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO.
• A AFETIVIDADE NAS RELAÇÕES CORPORAIS BRINCANTES.
• PROJETO BRINCAR E ALUNOS MONITORES DO BRINCAR.
• BRINCAR? COMO SE EU AINDA NÃO APRENDI?
• JOGOS EDUCATIVOS E GAMIFICAÇÃO – DO CONCEITO À PRÁTICA.
SALA 5:
• A LUDICIDADE NA INFÂNCIA: EXPERIÊNCIAS, REFLEXÕES E POS-
SIBILIDADES.
• JOGOS E BRINCADEIRAS COMO ELEMENTOS DO PATRIMÔNIO
CULTURAL: RELATO DE EXPERIÊNCIAS DO CURSO DE BACHA-
RELADO EM TURISMO (UFMA/CAMPUS SÃO BERNARDO).
• O LÚDICO NA PRÁTICA METODOLÓGICA DO ENSINO SUPERIOR.
• BRINCANDO DE TENTILHÕES: A EVOLUÇÃO DE UMA PERSPEC-
TIVA LÚDICA.
SALA 6:
• CONTRIBUIÇÕES DA LUDICIDADE NA MINIMIZAÇÃO DO ES-
TRESSE EM CRIANÇAS COM CÂNCER.
• RECORDAR É VIVER AS BRINCADEIRAS DE INFÂNCIA: UM RESGA-
TE DA CULTURA POPULAR.
• ROLLING STORIES: JOGO DIGITAL DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS.
• O BRINCAR NO ENSINO MÉDIO: ENTRE DESEJOS E POSSIBILIDADES.
• O FUTSAL COMO MEIO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM PRO-
JETO SOCIAL.
• O BRINCAR NO ISOLAMENTO HOSPITALAR PEDIÁTRICO.
SALA 7:
• MICROAVENTURAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: INTRODUÇÃO
À PCA POR MEIO DO BRINCAR.
• O JOGO TRADICIONAL COMO UMA FORMA DE ENTENDIMEN-
TO DO SUJEITO SOCIAL: ESTABELECENDO RELAÇÕES PARA MA-
NUTENÇÃO DO AFETO.
• BRINCAR E SUBJETIVAÇÃO: REFERÊNCIAS PARA PENSAR A CUL-
TURA, HETERONORMA E DIVERSIDADE NA INFÂNCIA.
SALA 8:
• MEDIADORES DO BRINCAR: EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO SALU-
TAR NA EDUCAÇÃO.
• BRINQUEDOTECA: UNI DUNI TÊ. APRENDENDO A JOGAR E
BRINCAR.
• RELATO DE ATIVIDADES DO PROJETO DE EXTENSÃO “SOPRO DE
AR FRESCO: É TEMPO PARA BRINCAR”.
• RELATO DE EXPERIÊNCIA BRINCAR: UM OLHAR ADENTRO.
• ERÉPOMTECA: O BRINCAR PARA A RE-EDUCAÇÃO DAS RELA-
ÇÕES ÉTNICO-RACIAIS.
• CULTURA MAKER E LUDICIDADE: UMA EXPERIÊNCIA DE
CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS NO CONTEXTO DA CULTURA
MAKER EM DISCIPLINAS DE LUDICIDADE NA GRADUAÇÃO.
MESA REDONDA 2
OS JOGOS E A CULTURA LÚDICA HÍBRIDA
MESA REDONDA 3
O BRINCAR E A SÁUDE
MESA REDONDA 4
JOGOS, BRINQUEDOS, INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO,
LAZER E ÓCIO
MESA REDONDA 5
JOGOS, GAMIFICAÇÃO, GAME DESIGN, CIBERCULTURA E EDUCAÇÃO
COMISSÃO ORGANIZADORA
Coordenação geral Diego Guedêlha Carlos
Coordenação de apoio Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
Coordenação pedagógica Luana Caetano Medeiros
Rogério de Melo Grillo
Presidente do Conselho Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida
Científico
Comissão de Secretaria Francisco Honório de Almeida Neto
Douglas Jonathan de Menezes Saraiva
Luana Caetano Medeiros
Comissão de Finanças/ Alberto Gonçalves Aragão
Patrocínio/Apoio
Comissão de Divulgação/ Marcos Paulo Alves de Santana
Odijackson
Marketing de Queiroz Pires
Carlos Eduardo Urbano da Silva
Fábio Nogueira Garofo
Italo Iorio Rodrigues Ferreira
Rafaela Matias de Oliveira
Nicole Anne da silva Andrade
Palavras-chave: Ensino na saúde. Jogos e brincadeiras. Promoção da saúde. Educação Física Escolar.
Autor(es): Namir Da Guia¹; Lídia Andrade Lourinho²
Eixo: Brincar, saúde e inclusão;
O FUTSAL COMO MEIO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM PROJETO SOCIAL
mente tem facilitado a aproximação entre o profissional de Edu-
cação Física e o ensino na saúde. Os esportes coletivos, como
o uso do lúdico, acompanham esta tendência de aliar a prática
esportiva à educação em saúde e à promoção da saúde. Analisar
uma ação de promoção da saúde, baseada no ensino e prática
da modalidade esportiva futsal, que utiliza como ferramenta jo-
gos e brincadeiras, para proporcionar conhecimentos e práticas
saudáveis em adolescentes de um núcleo social. Trata-se de uma
pesquisa participante, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi
realizada com 23 alunos do núcleo social do Projeto Futsal SESC,
localizado no bairro do Sapiranga/Coité, na cidade de Fortaleza,
no estado do Ceará. A coleta dos dados foi executada nos meses
de agosto a novembro de 2020. A partir da definição do tema,
este foi desenvolvido com os adolescentes que participaram da
pesquisa, por meio da execução de um plano de aula, que cul-
minou com uma roda de conversa no seu encerramento. Os da-
dos foram analisados mediante análise temática considerando os
pressupostos de Minayo (2014). Emergiu a categoria: Vacinação
– é melhor prevenir! Diante do tema, encontramos opiniões mais
focadas no elemento da prevenção. Evidenciou-se a percepção
dos alunos em associar as vacinas à prevenção de doenças. A
intervenção desenvolveu atividades relacionadas ao tema vacina-
ção, na aula de futsal com uma proposta lúdico pedagógica em
formato de gincana, com duas equipes brincando/jogando entre
si, aliada ao ensino na saúde com os adolescentes de um proje-
to social. O processo de ensino-aprendizagem se iniciou durante
a confecção dos materiais utilizados na aula e culminou com a
participação dos alunos na roda de conversa, momento no qual
puderam expressar as suas opiniões sobre o tema apresentado.
Foi possível concluir que o ensino e a educação na saúde podem
e devem ser aproveitados pela Educação Física Escolar, através
de jogos e brincadeiras, promovendo a saúde e proporcionando
um estilo de vida mais saudável.
assistência
Palavras-chave: Jogos e brinquedos; Enfermagem pediátrica; Criança hospitalizada. Humanização da
Autor(es): Edmara Bazoni Soares Maia¹; Beatriz Miyuki Kitamura²; Carolina farias Marques dos Santos³
Eixo: Brincar, saúde e inclusão;
PARA BRINCAR”
RELATO DE ATIVIDADES DO PROJETO DE EXTENSÃO “SOPRO DE AR FRESCO: É TEMPO
permeados por estratégias lúdicas, tais intervenções ainda não
são empregadas de forma sistematizada na assistência à saúde
da criança. Nesse sentido, o projeto de extensão universitária “So-
pro de Ar Fresco: É Tempo para Brincar” busca promover ações
que valorizem o brincar livre e o brinquedo terapêutico nestes ce-
nários. Objetivo: Realizar atividades lúdicas com crianças aten-
didas nas unidades de internação pediátricas de um hospital e
seus ambulatórios. Metodologia: Relato de atividades realizadas
pelos extensionistas graduandos do 2º e 3º ano de enfermagem
da Escola Paulista de Enfermagem na atuação no projeto. Resul-
tados: Realização de atividades lúdicas durante o atendimento de
crianças no Ambulatório de Nefrologia Pediátrica. Realizou-se a
I Oficina “Brincando para poder brincar: sensibilização de exten-
sionistas para a atuação com crianças hospitalizadas e em trata-
mento ambulatorial”. Entretanto, diante da pandemia Covid-19, as
atividades presenciais dos alunos foram adiadas, contudo, o aten-
dimento das crianças foi mantido pelo coordenador do projeto.
Foram implementadas novas estratégias para a continuidade da
promoção do brincar através das plataformas virtuais Instagram e
YouTube, como dois eventos, “Brincar, Brinquedo Terapêutico e
Enfermagem” divididos em “Encontros” e “Histórias”. Além disso,
houve a produção do Guia do Brinquedo Terapêutico para as Uni-
dades Pediátricas do HSP. Houve, ainda, a participação do projeto
de extensão na UC de Educação, Comunicação e Saúde, quando
foi elaborado um guia com atividades lúdicas e brincadeiras para
serem desenvolvidas no Ambulatório de Nefrologia Pediátrica da
Unifesp. Conclusão: As atividades realizadas pelo projeto tiveram
um impacto muito positivo no que tange o conhecimento das ex-
tensionistas acerca da importância do brincar, do brinquedo tera-
pêutico e da sua aplicabilidade na prática. Além disso, contribuiu
para sensibilizar e estimular os estudantes e os profissionais de
saúde a utilizarem o brinquedo terapêutico e o brincar na assistên-
cia e no cuidado às crianças.
Palavras-chave: movimento-brincar-experiência
Autor(es): Mônica Ramos de Sena
Eixo: Brincar na educação formal e não formal e Formação lúdica;
RELATO DE EXPERIÊNCIA - BRINCAR: UM OLHAR ADENTRO
ta da experiência intrínseca ao corpo no conhecimento e organi-
zação do mesmo e ter no próprio trabalho o desenvolvimento e
transformação da palavra em ação. Em Larrosa reconheci a for-
ça da minha experiência, como esta me toca e me passa sem
medo de descrevê-la de forma poética. Em “Qual é a tua obra?”
de Cortela reconheci MINHA obra: O BRINCAR! Apropriar-se da
brincadeira como uma recriação, um diálogo, uma discussão das
regras; ao brincante é possível errar e acertar. Na fase adulta ao
errar me sentia “nada”, ao me perder no meio do nada a arte me
resgatou denominando-me poeta-brincante. No movimento adqui-
ri consciência do corpo, “somente seres que se arriscam erram” e
ser capaz de arriscar-se é uma das coisas mais inteligentes para
mudar. E a criança? Ao seu primeiro sinal de movimento se diz:
“Fica quieta”! Ou seja, “Não se movimente!” No livro Rei Mateuzi-
nho Primeiro de Korczak, vê-se a investigação da criança, mesmo
impossibilitada ou limitada pelo adulto. Rei aos sete anos, após a
morte do soberano - o pequeno governante sente por não ter her-
dado o conhecimento do pai e descobre a dimensão do “treinar”,
do “querer” ele quis escrever, falar em outras línguas, assobiar e
aprendeu. Em mim a brincadeira nunca deixou de existir, mas era
preciso perder o medo de “ficar quieta” e no curso de pós-gradu-
ação em Dança e Consciência Corporal pude ressignificar meu
trabalho, vivenciar experiências corporais e valorização do movi-
mento nas atividades que realizo poesia, trava-língua, parlendas,
brincadeiras, jogos; visualizar o corpo em movimento afirmar no
ambiente educacional diferentes formas de conhecimento de si,
do outro e dos conteúdos escolares. Neste relato exponho meu
pensamento brincante compartilhando meu caminhar em lentos e
leves movimentos.
fessores
Palavras-chave: Lúdico, Educação Antirracista, Relações Étnico-raciais, Educação Infantil, Formação de Pro-
Autor(es): Ana Valéria de Figueiredo da Costa¹; Zulmira Rangel Benfica²
Eixo: Brincar na educação formal e não formal e Formação lúdica;
ERÉPOMTECA: O BRINCAR PARA A RE-EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
de de ser e estar no mundo. O projeto busca investigar jogos,
brinquedos e brincadeiras de origem africana e indígena [e outras
etnias] nas práticas educativas entre licenciandos da Universida-
de Estácio de Sá campus Nova Iguaçu (RJ). Partimos da neces-
sidade social da educação antirracista por e para a diversidade
para uma melhor qualidade de vida nos espaços de educação, for-
mais e não formais. Buscar entendimentos sobre como os jogos
e brincadeiras de matrizes africana e indígena estão presentes
em nossa composição como povo pode trazer aos licenciandos
opções para uma intervenção pedagógica mais potencializada
e efetiva nos processos de ensino aprendizagem fortalecendo a
Educação para as Relações Étnico-raciais (BRASIL, 2004b). São
questões: quais os conhecimentos prévios dos licenciandos sobre
jogos, brinquedos e brincadeiras de matrizes africana e indígena
brasileira? Quais os principais jogos, brinquedos e brincadeiras
praticados nos espaços formais de educação infantil e suas ori-
gens sócio históricas? Como esses jogos, brinquedos e brincadei-
ras vêm sendo adaptados na contemporaneidade? Quais os as-
pectos pedagógicos desses jogos, brinquedos e brincadeiras? Os
autores iniciais são Huizinga (1980), Caillois (1990) entre outros;
documentos como as DCN para a Educação das Relações Étni-
co-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana (BRASIL, 2004ª; 2004b), LDBEN 9394/96, leis10.639/03
e 11.645/08 e autores Araújo e Dias (2019), Domingues-Lopes,
Oliveira e Beltrão (2015) que discutem aspectos relativos ao lú-
dico sob as matrizes africanas e indígenas. Pretendemos criar
campos de aproximação com redes nacionais de pesquisa sobre
o tema no sentido de dialogar sobre o lúdico e seus desdobramen-
tos, buscando a troca de experiências e conhecimentos. Investi-
gar tal campo fortalece as ações de ensino, pesquisa e extensão
nos cursos de formação de professores em nível superior e médio
bem como na Brinquedoteca.