Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2.1 Missão.
2.2. Objetivos.
3. Corpo Administrativo.
6. Pró-diretorias:
7.1. Biblioteca
7.8 Capelania.
7.9 Ouvidoria.
8. Cursos de Graduação:
8.13.Teologia (bacharelado).
8.14. PRODOC.
PALAVRA DO DIRETOR GERAL
2.2. OBJETIVOS
O Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA assume como principal prerroga-
tiva a oferta de serviços educacionais para atendimento às demandas sociais presentes e
futuras, consciente de que se desenvolverá a partir da satisfação destas necessidades.
Pretende crescer de maneira integrada e com qualidade, além de consolidar sua
atuação cada vez mais. É uma Instituição que tem o empreendedorismo e a inovação como
bandeiras: enfrenta os riscos necessários. Cada meta atingida desafia a própria superação.
O interesse do INTA é inovar, criar e ousar, com ideias inteligentes, simples, viáveis em ter-
mos econômicos, garantindo o ensino de qualidade com cursos permanentemente atuali-
zados.
3. CORPO ADMINISTRATIVO
4. SERVIÇOS AOS E
STUDANTES
4. APURAÇÃO DO RENDIMENTO
4.1. DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
O rendimento acadêmico terá uma avaliação feita por disciplina e na perspectiva
de todo o curso, considerando sempre os aspectos de assiduidade e aproveitamentos míni-
mos.
A avaliação do aproveitamento envolverá a verificação da capacidade de operar
com o conteúdo teórico e prático ministrado em cada disciplina.
A capacidade de operar com o conteúdo teórico e prático será aferida através de
verificação escrita ou oral, realizada individual ou coletivamente, tendo em vista a amplitu-
de dos objetivos estabelecidos para cada disciplina.
Para cada verificação escrita ou oral será assegurada uma segunda chamada ao
acadêmico que não comparecer à primeira, por motivo devidamente justificado perante à
Coordenação de seu Curso.
A segunda chamada deverá ser requerida até 07 (sete) dias consecutivos após a
realização da primeira chamada, através de requerimento específico, e a taxa paga antes da
realização da avaliação. O requerimento deverá ser preenchido e assinado pelo acadêmico,
apresentado à Coordenação de seu Curso, que terá até 48h para emitir parecer.
É de responsabilidade do docente exigir do acadêmico a comprovação de seu re-
querimento/taxa paga antes da realização da avaliação de 2ª. chamada.
As avaliações escritas, com exceção da avaliação final, que será arquivada na Co-
ordenação do Curso, deverão ser devolvidas corrigidas aos acadêmicos, como instrumento
de aprendizagem, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua realização, devendo já
estarem lançadas no Sistema Acadêmico. Os resultados de avaliações orais, a exemplo de
seminários, deverão ser lançados no Sistema Acadêmico em até 07 (sete) dias.
Eventuais reclamações sobre os resultados poderão ser feitas pelos acadêmicos
por meio de requerimento específico, após o recebimento da avaliação, em prazo não ex-
cedente a 72 (setenta e duas) horas, devendo os docentes quando as considerarem justas,
retificarem a nota atribuída.
A avaliação do aproveitamento definido no artigo, traduzir-se-á nas seguintes no-
tas:
NAP - Nota de Avaliação Progressiva
NAF - Nota de Avaliação Final
A nota (NAP) constituirá, em cada disciplina, a média do rendimento do acadêmico
em relação ao conteúdo ministrado ao longo do período letivo e resultará de três notas
provenienrtes de avaliações escritas e/ou orais.
10
Considerar-se-á reprovado o acadêmico que não cumprir a frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas de cada disciplina,
sendo-lhe, consequentemente, vedado prestar exames para obtenção da NAF.
O acadêmico que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) das atividades desenvolvidas e obtiver média aritmética (MAP) igual ou superior
a 7,0 (sete), será aprovado por média.
O acadêmico que obtiver média das notas resultantes das avaliações progressivas
igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), será submetido à Avaliação Final (AF)
cuja data de realização será fixada pelo professor da respectiva disciplina.
O acadêmico submetido à avaliação final (AF) será aprovado se obtiver, concomi-
tantemente, média aritmética, entre a média de APs e a nota de avaliação final (NAF), igual
ou superior a 5,0 (cinco) denominada Média Final (MF), lembrando que a nota da AF deverá
ser igual ou superior a 4,0.
No Curso de Graduação, a avaliação do rendimento far-se-á por meio de monogra-
fias ou trabalhos equivalentes, estágios e outras formas de avaliação, em situação real de
trabalho.
A avaliação de rendimento de que trata este artigo será regulada através da Reso-
lução do Conselho de Ensino.
As atividades previstas neste artigo serão avaliadas com atribuição de notas ex-
pressas na escala de ZERO a DEZ, com aproximação até uma casa decimal.
Não poderá ser diplomado o acadêmico que, no conjunto das tarefas previstas
para avaliação do rendimento na perspectiva do Curso, apresentar frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) e nota inferior a 07 (sete).
Não poderá ser diplomado, ainda, o acadêmico que, mesmo apresentando frequ-
ência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota igual ou superior a 07 (sete),
não realizar o ENADE de seu Curso caso seja convocado a fazê-lo.
11
5. REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
5.1. DIREITOS DO ACADÊMICO
• Organizar-se em associações para representar seu grupo, votar e ser votado, apre-
sentar sugestões e reivindicações de modo apropriado a quem de direito através do
C.A. (Centro Acadêmico).
• Ser bem atendido, sendo tratado com atenção por todos os professores, adminis-
tradores, funcionários e demais profissionais em atividades na IES.
• Ser candidato, poder votar e ser votado em todas as ações que houver abertura,
seguindo as normas dos editais divulgados.
• Participar das aulas, visto que lhe é direito o cumprimento da carga horária esta-
belecida para cada disciplina.
• Receber suas avaliações escritas, com exceção da avaliação final, que será arqui-
vada na Coordenação do Curso, corrigidas, como instrumento de aprendizagem, no
12
prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua realização, devendo já estarem lançadas
no Sistema Acadêmico. Os resultados de avaliações orais, a exemplo de seminários,
deverão ser lançados no Sistema Acadêmico em até 07 (sete) dias.
• Requerer Regime Especial sempre que necessário. O Regime Especial das Facul-
dades INTA será concedido:
13
como hemofilia), asma, cardiopatias, afecções osteoarticulares submetidas a corre-
ções ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas.
14
5.2. DEVERES DO ACADÊMICO
• Caso seja necessário ausentar-se das aulas por longo período, o acadêmico deve-
rá requerer Regime Especial antes de seu afastamento.
• Telefone celular, iPod, iPad, smartphone, tablet, notebook, pager e similares so-
mente serão aceitos durante as aulas para uso acadêmico, e com autorização do
professor, porém, em dias de avaliação não será permitido realizá-la portando estes
tipos de equipamentos.
15
• Todo e qualquer desrespeito e violação aos itens de deveres e restrições
1. Repreensão verbal;
2. Advertência escrita;
3. Suspensão de aulas;
4. Exclusão.
16
6. PRÓ-DIRETORIAS
6.1. PRÓ-DIRETORIA ADMINISTRATIVA – PROAD
17
2. Departamento de Registro e Controle Acadêmico – DRCA:
b) Pesquisador Institucional.
c) Coordenação de Implantação.
d) Coordenação FIES/PROUNI.
c) Processo Seletivo.
d) Eventos.
Por fim, é meio dessa equipe, executando essas funções, que se busca fazer
da PROAD um departamento aonde a administração seja a arte de criar os cami-
nhos que levam o docente e o discente à excelência de suas realizações.
18
solicita a avaliação de desempenho dos mesmos.
19
Graduação, objetivando assegurar homogeneidade e harmonia no planejamento
e execução curriculares e nas decisões pedagógicas e administrativas; coordenar
o funcionamento dos Cursos de Graduação, desenvolvendo esforços para, em per-
manente articulação com a Pró-diretoria de Desenvolvimento Institucional (PRO-
DI) e de Inovação Pedagógica (PRODIPE), a manutenção de padrões de qualidade
compatíveis com os parâmetros determinados pelo MEC para instituições univer-
sitárias de excelência; acompanhar o andamento das atividades acadêmicas, em
sua área de atuação, alertando os Coordenadores e Gestores de Curso, no que se
refere a distorções ou irregularidades eventualmente identificadas; acompanhar
e supervisionar a execução dos programas acadêmicos; levantar dados e informa-
ções que possam subsidiar a Administração Superior do INTA para a tomada de
decisões sobre a redistribuição de vagas nos Cursos de Graduação; acompanhar as
alterações nas integralizações curriculares dos Cursos de Graduação; executar revi-
sões e alterações, para posterior encaminhamento ao CODE, no sistema adequado
à verificação do aproveitamento acadêmico; atuar sobre questões referentes aos
corpos docente e discente e exercer, no âmbito de sua atuação, outras atribuições
não especificadas, mas que sejam decorrentes, explícita ou implicitamente, de dis-
posições da legislação federal de ensino e da legislação interna da IES, bem como
as que lhe sejam eventualmente delegadas pela Direção Geral.
20
II. Divulgar entre os docentes e os discentes o Regulamento do Estágio
obrigatório, manual de estágio, a necessidade de seu cumprimento como condição
para integralização da matriz curricular;
Equipe de Trabalho
Pró-diretora de Estágio
Jaqueline Portela
21
6.5. PRÓ-DIRETORIA DE EXTENSÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL – PRODERES
22
23
Quando iniciamos nossas atividades, tínhamos uma preocupação: traba-
lhar de forma planejada, dialógica, em sintonia com a Política de Extensão que se
encontra regulamentada e referenciada pelo PDI institucional. Nela foram estabe-
lecidas diretrizes e conceitos essenciais para a afirmação da Extensão como uma
atividade fundamental à vida acadêmica, intrinsecamente ligada ao Ensino e à Pes-
quisa.
25
Na Pós-graduação Stricto Sensu:
Equipe:
Profa. PhD Chrislene Carvalho dos Santos Pereira Cavalcante – Email: propesp@
inta.edu.br
26
• Acompanhar as alterações nas Integralizações Curriculares dos Cursos de Gra-
duação.
• Acompanhar o ENADE.
27
6.8. PRÓ-DIRETORIA DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA – PRODIPE
28
Atualmente, a PRODESP contam com mais de 5 mil acadêmicos distribuídos
em quase 100 cursos nas áreas de Direito, Educação, Informática, Saúde, Engenha-
ria e Comunicação, além dos cursos de MBA.
Em MBA, cursos que são voltados para quem deseja investir em uma for-
mação voltada ao mundo dos negócios, a PRODESP oferta nas áreas de Administra-
ção de Projetos, Gestão de Pessoas, Gestão em Serviço de Saúde, Gestão Hospita-
lar, Gestão Industrial e Secretariado Executivo.
29
6.10. PRÓ-DIRETORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL – PROSEGI
30
7. SERVIÇOS AOS ACADÊMICOS
7.1. BIBLIOTECA
Coordenação da Biblioteca
Bibliotecários:
Auxiliares de Biblioteca:
9 atendentes.
31
Espaço Físico: área total de 500 m², distribuída em:
• Sala de Administração.
• Setor de Referência.
• Setor de Periódicos.
Horários de funcionamento:
• Visitas orientadas.
• Reservas de livros.
• Empréstimos.
• Devoluções.
• Reservas.
• Treinamento de usuários.
• Intercâmbio de publicações.
• Boletins informativos.
• Campanhas educativas.
• Levantamento bibliográfico.
• Acesso à internet.
33
funcionários da instituição. A comunidade externa pode utilizar os serviços apenas
para consulta local.
Guarda-volumes:
34
Salas de estudo em grupo:
Observações:
35
Observa também o professor e o acadêmico em seu contexto (como e onde
vive); sua estrutura (origem familiar; social; profissional e acadêmica); seu processo
(de aprendizagem; de ensino; organização interna e nível cognitivo).
• Qual a queixa.
• Entrevista pessoal.
• Avaliação.
36
nandes Araújo (especialista em Educação Especial).
37
do, onde consta em sua planta, além de laboratórios equipados com o que tem de
mais moderno no mundo, salas de aula, troncos de contenção, centro de manejo, e
tudo que se faz necessário ao bom desempenho dos trabalhos.
Como material genético, contamos com matrizes das raças Gir Leiteiro e
Guzerá, oriundas dos melhores plantéis do Brasil, além de 500 receptoras bovinas
que irão albergar em seus ventres produtos diferenciados.
38
Atualmente, o HVPA atende cerca de 200 animais por mês entre todos os
serviços oferecidos, o que corresponde a cerca de 40% de sua capacidade. Espera-
-se em breve poder aumentar esse número de atendimentos, oferecendo um ser-
viço especializado para a população sobralense.
- Bloco cirúrgico composto por uma sala de cirurgias contaminadas, uma sala de
cirurgias limpas, sala de esterilização, sala de paramentação cirúrgica e sala de exa-
mes radiográfi cos.
39
7.6. NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NTI
Descrição Quantidade
Laboratório de Desenvolvimento 45
Laboratório de Hardware 1 3
Laboratório de Redes 2 5
40
tado e contamos com espaços, equipamentos e insumos de elevada qualidade nas
áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia, Educação Física, Nutrição e Medicina
Veterinária. As Faculdades INTA contam com 22 laboratórios, sendo eles divididos
em dois espaços Sede e Anexo, além de dois coordenadores e com apoio de 16
técnicos formados em diversas áreas para dar suporte às práticas.
41
química.
2. É obrigatório o uso de tênis, jaleco e calça comprida durante as aulas práticas, ex-
ceto nos laboratórios de Fisiologia e Multifuncionais, os quais é permitida a entrada
com roupas de ginástica, quando necessária.
3. O acadêmico deverá entrar nos laboratórios já vestido com seus jalecos, deven-
do tirá-lo apenas ao sair do laboratório.
42
6. O acadêmico não deverá manusear nenhum equipamento ou substância sem a
orientação do professor ou de um dos técnicos.
7. Nunca provar, cheirar ou retirar com as mãos os produtos químicos, pois eles po-
dem provocar danos, por isso, devem ser manuseados com o máximo de cuidados.
10. Não brincar nos laboratórios. Os mesmos são locais de estudo e trabalho.
11. Ao término das aulas práticas, os acadêmicos devem deixar os bancos em seus
lugares, as bancadas limpas e as vidrarias que foram utilizadas lavadas.
12. Não jogar lixo no chão dos laboratórios. Utilizar semprte as lixeiras e manter os
laboratórios limpos.
14. Telefone celular, iPod, iPad, smartphone, tablet, notebook, pager e similares
somente serão aceitos durante as atividades em laboratórios para uso acadêmico,
e com autorização do professor ou técnico, porém, em dias de avaliação não será
permitido realizá-la portando estes tipos de equipamentos.
15. Aplicam-se as mesmas normas para os estudos fora dos horários de aulas.
43
7.8 CAPELANIA
44
7.9. OUVIDORIA
O que é a Ouvidoria?
45
- Receber, analisar, responder, sistematizar e divulgar as informações sobre
diversos aspectos da IES com o intuito de contribuir para o Planejamento da Gestão
Institucional;
Características da Ouvidoria?
46
Formas de Acesso à Ouvidoria
47
OUVIDORIA DAS FACULDADES INTA
48
7.10. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
- Inciso IX, do Artigo 9º, da Lei nº 9.394/96, que institui as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional;
49
Esses questionários constituem, pois, uma ferramenta fundamental para o
planejamento administrativo-pedagógico uma vez que revelam as potencialidades
e dificuldades dessa Instituição em busca da melhoria da qualidade da formação,
da produção do conhecimento e da extensão. Percebe-se, dessa forma, a impor-
tância da participação efetiva da Comunidade Acadêmica nesse Processo de Au-
toavaliação Institucional a fim de que as respostas desses questionários possam
fornecer subsídios consistentes para o planejamento de ações e implementação de
melhorias que beneficiem toda a comunidade acadêmica.
Membros da CPA:
50
Observação 1:
Observação 2:
Se você acadêmico deseja sugerir melhorias para INTA- melhorar a qualidade e sa-
tisfação ou conhecer os resultados das avaliações anteriores é só acessar http://
www.inta.edu.br/2013/cpa-inta.
51
8. CURSOS DE GRADUAÇÃO
8.1. ARQUITETURA E URBANISMO
Áreas de Atuação
X - elaboração de orçamento
53
vimento urbano e regional, paisagismo e trânsito.
54
8.2. EDUCAÇÃO FÍSICA
Áreas de atuação:
55
8.3. ENFERMAGEM
Áreas de atuação:
• Gerenciamento.
• Enfermagem do Trabalho.
• Obstetrícia.
• Setor Administrativo.
• Auditoria.
• Autônomo.
56
8.4. FARMÁCIA
Áreas de atuação:
• Farmácia Hospitalar.
• Indústria Farmacêutica.
• Ensino e Pesquisa.
• Vigilância em Saúde.
57
8.5. FISIOTERAPIA
Áreas de atuação:
• Centros de reabilitação.
• Clubes.
• Academias.
58
8.6. HISTÓRIA
59
8.6.1 HEMEROTECA – FOTOTECA – MAPOTECA
60
8.7. JORNALISMO
61
• Analisar e compreender os avanços das novas mídias e sua influência em relação
às mídias tradicionais, expressas em termos de veículos de comunicação de massa.
62
8.8 MEDICINA
I - APRESENTAÇÃO
63
No município de Sobral, o Governo do Estado construiu e entregou à po-
pulação um conjunto de equipamentos de saúde composto por: Hospital Regional
Norte - HRN (maior Hospital Público do Interior do Estado) e uma Policlínica Re-
gional. Todos estes equipamentos são campo de formação de estudantes do INTA
através de convênio já firmado com a Secretaria da Saúde do Estado.
64
terapias por meio da atividade acadêmica nele desenvolvida, com empenho espe-
cial dedicado ao atendimento interdisciplinar ofertado pelos docentes e acadêmi-
cos dos Cursos da área de Saúde do instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA.
• MODALIDADE: Bacharelado.
• ENTRADA: Semestral.
65
No Ceará, os 184 municípios possuem, apenas, 55% das Equipes de Saúde da Fa-
mília, o que dá a dimensão da carência de médicos na Atenção Primária a Saúde
em nosso Estado. Na Atenção Secundária e Terciária, os dados são ainda mais con-
tundentes. Há carência de especialistas em diversas áreas, sobretudo em: Aneste-
siologia, Pediatria, Patologia, Neurologia, Dermatologia, Cirurgia Vascular, Cirurgia
Pediátrica, Terapia Intensiva, Neurocirurgia, Pneumologia e Psiquiatria. Atualmen-
te, em Sobral, sede de uma macrorregião de saúde composta por 55 municípios,
onde residem mais de 1.800.000 habitantes e que possui somente 88 Equipes de
Saúde da Família, estão sendo construídos diversos equipamentos de saúde, os
quais demandarão de grande quantidade de profissionais para que possam atender
as necessidades de saúde de toda esta população.
66
Na prática, a efetivação de interdisciplinaridade está ancorada nos seguintes fun-
damentos:
● Atividades de Extensão.
67
A Gestão Participativa consiste, dentre outros, de:
V – PERFIL DO CURSO
a) Objetivo Geral
68
gem e conhecedor da organização do sistema de saúde vigente no país.
b) Objetivos Específicos
69
to das Principais Doenças, integrando os conteúdos básicos e profissionalizantes.
70
VII – PERFIL DO EGRESSO
Contribuir para formar o cidadão, capaz de atuar de forma ética, com sólida forma-
ção humanista e consciente de suas responsabilidades sociais e compromisso com
a cidadania, sendo, portanto, um profissional capaz de promover a saúde integral
do ser humano e que será capaz de:
71
● Acompanhar uma gestação e detectar alterações e anormalidades gestacionais e
conduzir um parto adequadamente.
● Integração básica - clínica: assumindo esta articulação como desafio a ser supera-
do de forma processual, a participação de docentes oriundos das Ciências Básicas e
Clínicas em algumas disciplinas buscará superar a dicotomia básica profissional tão
72
comum na formação em saúde.
IX – PROPOSTA PEDAGÓGICA
73
geral do mundo e da profissão.
74
8.9. MEDICINA VETERINÁRIA
Áreas de Atuação:
75
8.10. NUTRIÇÃO
77
8.11 PEDAGOGIA
78
novas tecnologias de ensino, prática profissional coerente e comprometida com
as mudanças que queremos provocar na sociedade. Tornando esses sujeitos par-
ticipantes desse processo em construção, (alunos, professores, e profissionais da
educação), em uma mudança capaz de envolver os aspectos cognitivos, afetivos e
culturais como condição de abertura a compreensão dos novos conceitos e práticas
educativas que envolvem o ensino superior.
79
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA
80
8.12. SERVIÇO SOCIAL
e homogeneizá-las.
Áreas de Atuação:
81
elaboração de projetos sociais e em variados projetos que envolvem a garantia de
direitos dos cidadãos.
82
8.13. TEOLOGIA
Objetivo
Pretendemos que o teólogo formado pelo INTA esteja preparado para atuar
em suas comunidades religiosas, mas também diante da sociedade, que muitas ve-
83
zes se revela cética, sem esperança diante dos dilemas que a acometem, em busca
de uma ação cidadã participativa e responsável, iluminando a mesma com a luz da
Revelação.
Público-alvo
Perfil
• Teólogo eclesiástico.
• Teólogo acadêmico.
Área de atuação
84
• Praticar a docência do Ensino Religioso (habilitação pedagógica em programa es-
pecial).
85
8.14. PRODOC
86
87