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ORIENTAÇÕES GERAIS

1. Palavra do Diretor Geral.

2. Missão e Objetivos da Instituição:

2.1 Missão.

2.2. Objetivos.

3. Corpo Administrativo.

4. Apuração do Rendimento Acadêmico:

4.1. Da Avaliação do Rendimento Acadêmico.

5. Regime Disciplinar do Corpo Discente:

5.1. Direitos do Acadêmico.

5.2. Deveres do Acadêmico.

6. Pró-diretorias:

6.1. Pró-diretoria Administrativa – PROAD.

6.2. Pró-diretoria de Supervisão Institucional – PRODISI.

6.3. Pró-diretoria de Ensino de Graduação – PRODEG.

6.4. Pró-diretoria de Estágios – PRODEST.

6.5. Pró-diretoria de Extensão e Responsabilidade Social – PRODERES.

6.6. Pró-diretoria de Pesquisa e pós-graduação Stricto sensu – PROPESP.


6.7. Pró-diretoria de Desenvolvimento Institucional – PRODI.

6.8. Pró-diretoria de Inovação Pedagógica – PRODIPE.

6.9. Pró-diretoria de Pós-Graduação Lato sensu – PRODESP.

6.10. Pró-diretoria de Segurança Institucional – PROSEGI.

7. Serviços aos Acadêmicos:

7.1. Biblioteca

7.2. Clínica de Fisioterapia.

7.3. Clínica de Psicopedagogia.

7.4. Fazenda Experimental.

7.5 Hospitais Veterinários:

7.5.1 Hospital Veterinário de Pequenos Animais – HVPA.

7.5.2 Hospital Veterinário de Grandes Animais – HVGA.

7.6 Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI.

7.7 Laboratórios para Cursos na Área da Saúde:

7.7.1. Normas dos Laboratórios.

7.8 Capelania.

7.9 Ouvidoria.

7.10 Comissão Própria de Avaliação – CPA.

8. Cursos de Graduação:

8.1. Arquitetura e Urbanismo (bacharelado).

8.2. Educação Física (licenciatura).

8.3. Enfermagem (bacharelado).


8.4. Farmácia (bacharelado).

8.5. Fisioterapia (bacharelado).

8.6. História (licenciatura):

8.7. Jornalismo (bacharelado).

8.8. Medicina (bacharelado).

8.9. Medicina Veterinária (bacharelado).

8.10. Nutrição (bacharelado).

8.11. Pedagogia (licenciatura).

8.12. Serviço Social (bacharelado).

8.13.Teologia (bacharelado).

8.14. PRODOC.
PALAVRA DO DIRETOR GERAL

O ACADÊMICO E AS FACULDADES INTA


As Faculdades INTA desejam aos novos acadêmicos e veteranos dos Cursos de
Graduação, neste ano de 2014, um convívio harmonioso, aprendizado, formação profissio-
nal de qualidade e vivência com espírito inovador e comprometido do nosso corpo docen-
te, coordenadores, funcionários e pró-diretores. Para um novo início das atividades rumo
à profissionalização, apresentamos aos nossos acadêmicos informações fundamentais
sobre a vida de nossa Instituição.
As Faculdades INTA têm investido crescentemente na excelência da formação de
seus professores e acadêmicos, em uma moderna infraestrutura, na aquisição de novos
equipamentos para aulas práticas, em salas de aulas e em laboratórios de última geração.
O objetivo maior é garantir a melhor formação para os nossos acadêmicos nos níveis de
Licenciatura, Bacharelado e Pós-graduação.
Nessa trajetória de sucesso, mantemos um corpo docente experiente com eleva-
do valor moral e formação acadêmica. A maioria dos professores do INTA tem titulação de
Mestres e Doutores, uma exigência em nossa Instituição e um exemplo para nossos novos
acadêmicos que sonham com um futuro melhor, quando serão grandes profi ssionais e
cidadãos.
Para esse fim, o INTA consolida a cada dia a integração das atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão, promovidas em todos os Cursos de Graduação. Nosso objetivo é
oferecer a cada ano formação integral aos acadêmicos, bem como estarmos atualizados às
inovações tecnológicas, importantes para a qualidade dos Cursos que ofertamos.
Essa evolução precisa estar compatível com os interesses dos acadêmicos no uso
e manutenção de equipamentos e recursos que são essenciais para seu processo constan-
te na aprendizagem.
Que todos tenham novas conquistas e sucesso na vida acadêmica.
Cordial abraço!

Dr. Oscar Rodrigues Júnior


Diretor Geral das Faculdades INTA
2. MISSÃO E OBJETIVOS DA
INSTITUIÇÃO
2.1. MISSÃO
A Missão do INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA - INTA é procurar aten-
der à sociedade, indo além do suprimento das suas principais demandas, com a formação
de profi ssionais qualifi cados em ambiente acadêmico, com atenção às necessidades mu-
tantes de mercado, priorizando uma formação que tenha na qualidade o seu diferencial.
Todas as instâncias acadêmicas se mobilizam para o aperfeiçoamento contínuo das
ações, em sintonia com o que se passa no mundo, atentas à modernidade educacional e,
mais importante que tudo, pensando criativamente em soluções que possam ser imple-
mentadas com os recursos disponíveis.
De forma determinada, o INTA sintetizou, objetivamente, a sua missão institucio-
nal: oferecer ensino de graduação de qualidade, para formar cidadãos e contribuir com o
desenvolvimento regional sustentável.

2.2. OBJETIVOS
O Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA assume como principal prerroga-
tiva a oferta de serviços educacionais para atendimento às demandas sociais presentes e
futuras, consciente de que se desenvolverá a partir da satisfação destas necessidades.
Pretende crescer de maneira integrada e com qualidade, além de consolidar sua
atuação cada vez mais. É uma Instituição que tem o empreendedorismo e a inovação como
bandeiras: enfrenta os riscos necessários. Cada meta atingida desafia a própria superação.
O interesse do INTA é inovar, criar e ousar, com ideias inteligentes, simples, viáveis em ter-
mos econômicos, garantindo o ensino de qualidade com cursos permanentemente atuali-
zados.
3. CORPO ADMINISTRATIVO

Prof. Dr. Oscar Rodrigues Junior


Diretor Geral

Prof. Doutorando Moses Haendel Melo Rodrigues


Pró-diretor Administrativo

Prof. Mestrando Daniel Rontgen Melo Rodrigues


Pró-diretor Executivo Financeiro

Prof. Me. Antônio Carlos Aguiar Dias


Pró-diretor Executivo Institucional

Profª. Mestranda Francisca Neide Camelo Martins Rodrigues


Pró-diretora de Supervisão Acadêmica
Ouvidora das Faculdades INTA

Profª. Doutoranda Marisa Pascarelli Agrello


Pró-diretora de Desenvolvimento Institucional

Prof. Doutorando Rômulo Carlos de Aguiar


Pró-diretor de Ensino de Graduação

Profª. Me. Rita de Cássia Marques Costa


Assessora da Pró-diretoria de Ensino de Graduação
Presidente da Comissão Própria de Avaliação - CPA

Profª. Drª. Chrislene Carvalho dos Santos


Pró-diretora de Pesquisa e Pós-graduação Stricto sensu

Profª. Drª. Filadélfia Carvalho de Sena


Pró-diretora de Extensão e Responsabilidade Social

Profª. Doutoranda Michelle Alves Vasconcelos Ponte


Pro-diretora de Estágios

Profª. Mestranda Regina Maria Aguiar Alves


Pro-diretora Adjunta de Estágios

Profª. Especialista Lourdes Claudênia Aguiar Vasconcelos


Assistente da Pró-diretoria de Estágios

Prof. Me. Arry Rocha de Oliveira Júnior


Pró-diretor de Pós-graduação Lato sensu

Profª. Mestranda Eliza Angélica Rodrigues Ponte


Pró-diretora Pedagógica de Pós-graduação Lato sensu

Prof. Dr. João José Saraiva da Fonseca


Pró-diretor de Inovação Pedagógica
Prof. Me. Paulo Henrique Cavalcante
Pró-diretor do Hospital Veterinário de Grandes Animais

Prof. Me. Sidney Wendell Goiana da Silva


Pró-diretor do Hospital Veterinário de Pequenos Animais

Prof. Me. Raimundo Tadeu Araújo


Pró-diretor de Segurança Institucional

Profª. Drª. Cláudia Roberta de Andrade


Coordenadora do Curso de Mestrado em Biotecnologia

Prof. Dr. Augusto Nilo Barbosa Capibaribe


Coordenador de Arquitetura e Urbanismo

Prof. Mestrando Laércio Coutinho Ferreira Gomes


Coordenador do Curso de Educação Física

Profª. Drª. Antônia Eliana de Araújo Aragão


Coordenadora do Curso de Enfermagem

Profª. Me. Patrícia Bezerra Gomes


Coordenadora do Curso de Farmácia

Prof. Me. Leandro Gomes Barbieri


Coordenador do Curso de Fisioterapia

Prof. Dr. Thiago Alves Nunes Rodrigues Tavares


Coordenador do Curso de História
Coordenador do Programa de Formação Docente – PRODOC

Prof. Me. Ricardo Romcy Torres


Coordenador do Curso de Jornalismo

Prof. Dr. José Klauber Roger Carneiro


Coordenador do Curso de Medicina

Prof. PhD Juliano Cézar Minardi da Cruz


Coordenador do Curso de Medicina Veterinária

Prof. Mestrando Tárcio Aragão Matos


Coordenador do Curso de Nutrição

Profª. Drª. Filadélfia Carvalho de Sena


Coordenadora do Curso de Pedagogia

Profª. Me. Francisca Maria dos Santos (Cícera)


Coordenadora do Curso de Serviço Social

Prof. Me. Antônio Gonçalves Sobreira


Coordenador do Curso de Teologia

Profª. Drª. Theodora Thays Arruda Cavalcante


Coordenadora do Núcleo de Bioprospecção e Experimentação Molecular Aplicada - NUBEM
Prof. Me. Romilson Silva Lopes Júnior
Coordenador do Biotério

Prof. Esp. Eveline Kelly Ursulino Pontes


Coordenadora de Laboratórios

Prof. Esp. Paulo Marcelo Sousa Teixeira


Coordenador de Laboratórios

Prof. Me. Gerson Pires de Araújo


Capelão

4. SERVIÇOS AOS E
STUDANTES
4. APURAÇÃO DO RENDIMENTO
4.1. DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
O rendimento acadêmico terá uma avaliação feita por disciplina e na perspectiva
de todo o curso, considerando sempre os aspectos de assiduidade e aproveitamentos míni-
mos.
A avaliação do aproveitamento envolverá a verificação da capacidade de operar
com o conteúdo teórico e prático ministrado em cada disciplina.
A capacidade de operar com o conteúdo teórico e prático será aferida através de
verificação escrita ou oral, realizada individual ou coletivamente, tendo em vista a amplitu-
de dos objetivos estabelecidos para cada disciplina.
Para cada verificação escrita ou oral será assegurada uma segunda chamada ao
acadêmico que não comparecer à primeira, por motivo devidamente justificado perante à
Coordenação de seu Curso.
A segunda chamada deverá ser requerida até 07 (sete) dias consecutivos após a
realização da primeira chamada, através de requerimento específico, e a taxa paga antes da
realização da avaliação. O requerimento deverá ser preenchido e assinado pelo acadêmico,
apresentado à Coordenação de seu Curso, que terá até 48h para emitir parecer.
É de responsabilidade do docente exigir do acadêmico a comprovação de seu re-
querimento/taxa paga antes da realização da avaliação de 2ª. chamada.
As avaliações escritas, com exceção da avaliação final, que será arquivada na Co-
ordenação do Curso, deverão ser devolvidas corrigidas aos acadêmicos, como instrumento
de aprendizagem, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua realização, devendo já
estarem lançadas no Sistema Acadêmico. Os resultados de avaliações orais, a exemplo de
seminários, deverão ser lançados no Sistema Acadêmico em até 07 (sete) dias.
Eventuais reclamações sobre os resultados poderão ser feitas pelos acadêmicos
por meio de requerimento específico, após o recebimento da avaliação, em prazo não ex-
cedente a 72 (setenta e duas) horas, devendo os docentes quando as considerarem justas,
retificarem a nota atribuída.
A avaliação do aproveitamento definido no artigo, traduzir-se-á nas seguintes no-
tas:
NAP - Nota de Avaliação Progressiva
NAF - Nota de Avaliação Final
A nota (NAP) constituirá, em cada disciplina, a média do rendimento do acadêmico
em relação ao conteúdo ministrado ao longo do período letivo e resultará de três notas
provenienrtes de avaliações escritas e/ou orais.

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Considerar-se-á reprovado o acadêmico que não cumprir a frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas de cada disciplina,
sendo-lhe, consequentemente, vedado prestar exames para obtenção da NAF.
O acadêmico que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) das atividades desenvolvidas e obtiver média aritmética (MAP) igual ou superior
a 7,0 (sete), será aprovado por média.
O acadêmico que obtiver média das notas resultantes das avaliações progressivas
igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), será submetido à Avaliação Final (AF)
cuja data de realização será fixada pelo professor da respectiva disciplina.
O acadêmico submetido à avaliação final (AF) será aprovado se obtiver, concomi-
tantemente, média aritmética, entre a média de APs e a nota de avaliação final (NAF), igual
ou superior a 5,0 (cinco) denominada Média Final (MF), lembrando que a nota da AF deverá
ser igual ou superior a 4,0.
No Curso de Graduação, a avaliação do rendimento far-se-á por meio de monogra-
fias ou trabalhos equivalentes, estágios e outras formas de avaliação, em situação real de
trabalho.
A avaliação de rendimento de que trata este artigo será regulada através da Reso-
lução do Conselho de Ensino.
As atividades previstas neste artigo serão avaliadas com atribuição de notas ex-
pressas na escala de ZERO a DEZ, com aproximação até uma casa decimal.
Não poderá ser diplomado o acadêmico que, no conjunto das tarefas previstas
para avaliação do rendimento na perspectiva do Curso, apresentar frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) e nota inferior a 07 (sete).
Não poderá ser diplomado, ainda, o acadêmico que, mesmo apresentando frequ-
ência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota igual ou superior a 07 (sete),
não realizar o ENADE de seu Curso caso seja convocado a fazê-lo.

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5. REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
5.1. DIREITOS DO ACADÊMICO

• Utilizar os serviços e equipamentos que a Instituição oferece aos seus acadêmicos


dentro dos locais e horários indicados. A utilização de salas de aula para eventos
festivos deverá ser requerida à Coordenação de seu Curso que, por sua vez, deverá
obter autorização da PRODEG, sendo de responsabilidade do usuário a devolução
do ambiente em perfeitas condições de higiene e organização.

• Organizar-se em associações para representar seu grupo, votar e ser votado, apre-
sentar sugestões e reivindicações de modo apropriado a quem de direito através do
C.A. (Centro Acadêmico).

• Ser bem atendido, sendo tratado com atenção por todos os professores, adminis-
tradores, funcionários e demais profissionais em atividades na IES.

• Receber orientações quanto às normas e o Regimento Geral.

• Ter seu grau de satisfação avaliado em pesquisa sistemática.

• Conhecer as ementas das disciplinas em que está matriculado, disponibilizadas


pela Coordenação de seu Curso.

• Conhecer o Calendário Acadêmico.

• Conhecer os cronogramas das disciplinas em que está matriculado.

• Ser candidato, poder votar e ser votado em todas as ações que houver abertura,
seguindo as normas dos editais divulgados.

• Participar das aulas, visto que lhe é direito o cumprimento da carga horária esta-
belecida para cada disciplina.

• Usufruir de ambiente adequado e seguro para participar das aulas e atividades


propostas pela Instituição.

• Receber suas avaliações escritas, com exceção da avaliação final, que será arqui-
vada na Coordenação do Curso, corrigidas, como instrumento de aprendizagem, no

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prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua realização, devendo já estarem lançadas
no Sistema Acadêmico. Os resultados de avaliações orais, a exemplo de seminários,
deverão ser lançados no Sistema Acadêmico em até 07 (sete) dias.

• Requerer Regime Especial sempre que necessário. O Regime Especial das Facul-
dades INTA será concedido:

I - À acadêmica gestante que, a partir do oitavo mês de gestação e durante


três meses após o parto, fi cará assistida pelo regime de exercícios domiciliares,
sendo o início e o fim do período em que é permitido o afastamento determinados
por requerimento, acompanhado de atestado médico, a ser apresentado à Coorde-
nação de seu Curso, que encaminhará à PRODEG, podendo o mesmo ser aumen-
tado, a critério médico, antes e depois do parto e, em qualquer caso, assegurado
à acadêmica o direito à prestação de avaliações, tendo suas faltas abonadas para
todos os efeitos, dentro do horário das aulas.

II - Ao acadêmico convocado, matriculado em órgão de formação de re-


serva que seja obrigado a faltar às suas atividades civis, por força de exercício ou
manobras, ou reservista que seja chamado para fi ns de exercício de apresentação
das reservas ou cerimônia cívica do Dia do Reservista, que terá suas faltas abonadas
para todos os efeitos, dentro do horário das aulas.

III - Ao acadêmico merecedor de tratamento excepcional, portador de afec-


ção congênita ou adquirida, infecção, traumatismo ou outras condições mórbidas,
determinando distúrbios agudos ou agudizados, atestado por profissional médico,
caracterizados por:

a) Incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos traba-


lhos acadêmicos, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e
emocionais necessárias ao prosseguimento da atividade acadêmica em novos mol-
des.

b) Duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso,


para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais
características se verificam, dentre outras, casos de síndromes hemorrágicas (tais

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como hemofilia), asma, cardiopatias, afecções osteoarticulares submetidas a corre-
ções ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas.

IV - Atribuir a esses acadêmicos, como compensação da ausência às aulas,


atividades acadêmicas domiciliares com acompanhamento docente, sempre que
compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades da IES, salvo os casos
em que, nas disciplinas essencialmente práticas, o acadêmico terá suas atividades
suspensas, resguardado seu direito de, logo que possa retornar às suas atividades
acadêmicas, cumprir com a carga horária prática necessária à conclusão da referida
disciplina.

V - Dependerá, o Regime Especial deste artigo, de laudo médico elaborado


por autoridade oficial do sistema de saúde, que deverá ser encaminhado e apre-
sentado à Coordenação do Curso num prazo que não exceda 7 (sete) dias após o
seu afastamento das atividades acadêmicas.

VI - Será da competência da Coordenação do Curso e da PRODEG a autori-


zação imediata do Regime Especial.

VII- Caberá, tão somente, ao(à) acadêmico(a) em Regime Especial a respon-


sabilidade de contato direto ou por um seu representante com o(s) professor(es)
da(s) disciplina(s), a fim de providenciar o encaminhamento, impresso ou via e--
-mail, das suas atividades acadêmicas domiciliares, havendo, se necessário, a inter-
mediação da Coordenação do Curso.

Art. 129. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Conselho


Deliberativo - CODE, na forma prevista no Regimento Geral da IES.

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5.2. DEVERES DO ACADÊMICO

• Ser assíduo e pontual, procurando participar e envolver-se com as atividades edu-


cacionais.

• Evitar atitudes dentro e nas imediações da Instituição que representem má con-


duta no que diz respeito a uma postura inconveniente ao ambiente.

• Evitar desavenças pessoais com manifestações de agressão física, verbal ou sim-


bólica, bem como qualquer tipo de descriminação.

• Caso seja necessário ausentar-se das aulas por longo período, o acadêmico deve-
rá requerer Regime Especial antes de seu afastamento.

• Zelar pelo ambiente físico-estrutural da Instituição, bem como seu mobiliário e


equipamentos que são de uso coletivo, evitando causar danos.

• Procurar tratar com respeito a todos os acadêmicos e funcionários da Instituição.

• Respeitar o ambiente da Instituição e seus princípios que inclui a restrição ao uso


de produtos nocivos à saúde, tais como bebidas alcoólicas, fumo em todas as suas
formas e uso de “drogas” e entorpecentes.

• Telefone celular, iPod, iPad, smartphone, tablet, notebook, pager e similares so-
mente serão aceitos durante as aulas para uso acadêmico, e com autorização do
professor, porém, em dias de avaliação não será permitido realizá-la portando estes
tipos de equipamentos.

• Abster-se de comercialização de qualquer produto nas dependências da Institui-


ção, bem como da prática de jogos de sorte ou azar, bingos e rifas, exceto quando
autorizados.

• Evitar o uso de roupas inadequadas, não condizentes com o ambiente acadêmico.

O bom senso deve ser uma prática na escolha do vestuário.

• No uso de laboratórios, é obrigatório o uso de jaleco, calças compridas e tênis


fechado.

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• Todo e qualquer desrespeito e violação aos itens de deveres e restrições

ao discente terá sua penalidade conforme Regimento Geral. A Instituição poderá


aplicar ao infrator, de acordo com a gravidade e grau de reincidência, as seguintes
penalidades, não necessariamente nesta ordem:

1. Repreensão verbal;

2. Advertência escrita;

3. Suspensão de aulas;

4. Exclusão.

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6. PRÓ-DIRETORIAS
6.1. PRÓ-DIRETORIA ADMINISTRATIVA – PROAD

A Pró-diretoria Administrativa - PROAD é o órgão onde os principais de-


notativos do termo administrar estão inseridos de maneira objetiva e subjetiva
nas atividades desse ddepartamento, visto que por meio dessa Pró-diretoria é que
se gerencia, norteia, coordena, contingencia, remete e ministra diversas ações de
apoio executivo e pedagógico a instituição.

Para melhor atender às demandas, o órgão é dividido e representado da


seguinte forma:

- Pró-diretoria Administrativa: Moses Haendel Melo Rodrigues;

- Pró-diretoria Executiva Financeira: Daniel Rontgen Melo Rodrigues;

- Pró-diretoria Executiva Institucional: Antônio Carlos Aguiar Dias;

- Assessoria Jurídica: Nicoly Moita Vasconcelos;

- Secretaria Executiva- Djânia Maria Batista de Sousa;

- Supervisão de Controle de Processos Documentais – Ana Clara Cavalcante de Sou-


za;

- Análise Administrativa: Amanda Bastos Araújo.

Tem-se como principais missões:

1. Atendimento ao Corpo Docente, Discente e Administrativo:

a) Ocorrências não previstas nos setores;

b) Análise das solicitações de transportes e eventos relacionados à Institui-


ção;

c) Análise das solicitações do corpo discente da Instituição;

d) Análise da viabilidade de recursos administrativos.

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2. Departamento de Registro e Controle Acadêmico – DRCA:

a) Autorização/liberação de documentos referentes ao corpo docente e


discente da Instituição (certificados, declarações, diplomas);

b) Pesquisador Institucional.

c) Coordenação de Implantação.

d) Coordenação FIES/PROUNI.

e) Assessoria Contábil, Controladoria, Auditoria, NTI, Compras, etc.

3. Acompanhamento das Atividades:

a) Pós-graduação “Lato Sensu”.

b) Pós-Graduação “Stricto Sensu”.

c) Processo Seletivo.

d) Eventos.

Por fim, é meio dessa equipe, executando essas funções, que se busca fazer
da PROAD um departamento aonde a administração seja a arte de criar os cami-
nhos que levam o docente e o discente à excelência de suas realizações.

6.2. PRÓ-DIRETORIA DE SUPERVISÃO INSTITUCIONAL – PRODISI

A Pró-Diretoria de Supervisão Institucional - PRODISI é o órgão responsável


por realizar a conferência de todos os processos de conclusão dos cursos de Gra-
duação e de Pós-Graduação, assinar declarações, históricos, certidões, certificados
e diplomas de Conclusão de Curso e outros documentos que são de sua competên-
cia.

Esta Pró-Diretoria colabora constantemente com o setor de Gestão de Ta-


lentos no processo seletivo e admissional de novos colaboradores. Sempre que ne-
cessário, sugere, o remanejamento de colaboradores para outros setores da IES e

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solicita a avaliação de desempenho dos mesmos.

Realiza, ainda, visitas às Pró-Diretorias, às coordenações e aos demais se-


tores e departamentos da IES para verificar estrutura, andamento dos trabalhos e
identificar pontos fortes e aspectos a serem melhorados.

Supervisiona as ações institucionais e busca zelar pelas políticas de Gestão


da Instituição para que alcance seus objetivos, com altos padrões de eficácia, con-
fiabilidade e capacidade de resposta, bem como dispor e manter pessoal docente e
técnico-administrativo alinhados com a Filosofia da IES, além de subsidiar as deci-
sões do Diretor Geral.

6.3. PRÓ-DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PRODEG

A Pró-diretoria de Ensino de Graduação – PRODEG surgiu, em 2011, do


desmembramento da então Pró-diretoria Pedagógica, tendo sido nomeada inicial-
mente como Pró-diretoria Acadêmica – PRODAC.

Atualmente, com nova nomenclatura e com a assessoria do Serviço de


Acompanhamento ao Discente (SEAD), a PRODEG se propõe a assessorar a Dire-
toria Geral e os Órgãos de Deliberação Superior das Faculdades INTA em assuntos
relacionados às atividades de ensino; cumprir instruções, resoluções, portarias e
demais atos necessários ao fiel desempenho das suas atribuições; acompanhar e
garantir o cumprimento das decisões do Conselho de Ensino (CONSEN), do Conse-
lho Deliberativo (CODE) e da Direção Geral, no âmbito do ensino; promover, em
articulação com as Pró-diretorias de Desenvolvimento Institucional (PRODI), de
Estágios (PRODEST), de Extensão e Responsabilidade Social (PRODERES), de Inova-
ção Pedagógica (PRODIPE), de Pesquisa e Pós-graduação Stricto Sensu (PROPESQ),
de Pós-graduação Lato Sensu (PROPESP) e de Supervisão Institucional (PRODISI)
a integração do ensino, da pesquisa e da extensão, no âmbito da graduação, da
educação continuada, da inovação tecnológica e da educação à distância; orientar
e supervisionar as ações dos Coordenadores e Gestores dos Cursos de Graduação;
manter permanente articulação com os Coordenadores e Gestores dos Cursos de

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Graduação, objetivando assegurar homogeneidade e harmonia no planejamento
e execução curriculares e nas decisões pedagógicas e administrativas; coordenar
o funcionamento dos Cursos de Graduação, desenvolvendo esforços para, em per-
manente articulação com a Pró-diretoria de Desenvolvimento Institucional (PRO-
DI) e de Inovação Pedagógica (PRODIPE), a manutenção de padrões de qualidade
compatíveis com os parâmetros determinados pelo MEC para instituições univer-
sitárias de excelência; acompanhar o andamento das atividades acadêmicas, em
sua área de atuação, alertando os Coordenadores e Gestores de Curso, no que se
refere a distorções ou irregularidades eventualmente identificadas; acompanhar
e supervisionar a execução dos programas acadêmicos; levantar dados e informa-
ções que possam subsidiar a Administração Superior do INTA para a tomada de
decisões sobre a redistribuição de vagas nos Cursos de Graduação; acompanhar as
alterações nas integralizações curriculares dos Cursos de Graduação; executar revi-
sões e alterações, para posterior encaminhamento ao CODE, no sistema adequado
à verificação do aproveitamento acadêmico; atuar sobre questões referentes aos
corpos docente e discente e exercer, no âmbito de sua atuação, outras atribuições
não especificadas, mas que sejam decorrentes, explícita ou implicitamente, de dis-
posições da legislação federal de ensino e da legislação interna da IES, bem como
as que lhe sejam eventualmente delegadas pela Direção Geral.

6.4. PRÓ-DIRETORIA DE ESTÁGIOS – PRODEST

A Pró-diretoria de Estágios - PRODEST, vinculada à Diretoria Geral, gerencia


os estágios obrigatórios e não obrigatórios das Faculdades INTA, em parceria com
os gestores de estágio de cada área.

São atribuições da PRODEST:

I. Diligenciar que a política interna para Estágio Curricular Supervisionado,


estágio obrigatório, seja observada nos termos e prazos do Projeto do Curso e o
estágio não obrigatório de acordo com a legislação vigente.

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II. Divulgar entre os docentes e os discentes o Regulamento do Estágio
obrigatório, manual de estágio, a necessidade de seu cumprimento como condição
para integralização da matriz curricular;

III.Promover encontros, fóruns com alunos e profissionais sobre legislação,


normas e atualizações relacionadas aos estágios, em parceria com a Gestão de Es-
tágios e Atividades Práticas Supervisionadas de cada Curso.

IV. Participar do planejamento, controle e avaliação dos campos de Está-


gios, supervisores e preceptores;

V. Contratar o Seguro obrigatório para os acadêmicos em estágios e geren-


ciar os termos de Compromisso de Estágio e encaminhamentos para os campos de
prática.

VI.Propor a celebração de convênios entre o INTA e empresas, instituições


e estabelecimentos, para encaminhamento de alunos estagiários.

VII.Manter atualizado o cadastro das empresas, instituições e estabeleci-


mentos conveniados para os campos de estágio;

IX. Realizar processos seletivos para admissão de preceptores para os está-


gios, em parceria com a Gestão de Estágios de cada curso.

Equipe de Trabalho

Profª. Doutoranda Michelle Alves Vasconcelos Ponte

Pró-diretora de Estágio

Profª. Mestranda Regina Maria Aguiar Alves

Assistente de Pró-diretoria de Estágios

Profª. Mestranda Lourdes Claudência Aguiar Vasconcelos

Assistente de Pró-diretoria de Estágios

Jaqueline Portela

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6.5. PRÓ-DIRETORIA DE EXTENSÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL – PRODERES

A Pró-diretoria de Extensão e Responsabilidade Social – PRODESRES traba-


lha em parceria com os cursos de Graduação e o resultado tem se efetivado através
do discernimento dos gestores de extensão juntamente com seus cursos (colegiado
e acadêmicos), sendo representada conforme quadro abaixo:

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Quando iniciamos nossas atividades, tínhamos uma preocupação: traba-
lhar de forma planejada, dialógica, em sintonia com a Política de Extensão que se
encontra regulamentada e referenciada pelo PDI institucional. Nela foram estabe-
lecidas diretrizes e conceitos essenciais para a afirmação da Extensão como uma
atividade fundamental à vida acadêmica, intrinsecamente ligada ao Ensino e à Pes-
quisa.

Faz-se necessário que compreendamos a Extensão e Responsabilidades


Social das Faculdades INTA como parte de um processo que incentiva o desenvolvi-
mento através das interfases com o ensino e a pesquisa, mobilizando acadêmicos
na efetivação de atividades como projetos, cursos e eventos, que sob a orientação e
responsabilidade de cada gestor constroem e fundamentam o fazer discente junto
às comunidades. Mobilidade acadêmica, especialmente no desempenho das ativi-
dades de prestação de serviços imersos no fazer e na cultura local.

Damos destaque para o que caracteriza a nossa ação:

• Criar forma de interação entre a Instituição e a comunidade na qual está inserida;

• Ser uma atividade permanente entre a Instituição e os diversos segmentos da


sociedade;

• Preparar seus profissionais, não somente com a estratégia do ensino-transmis-


são, mas como subsídio para a formação com estratégias do ensino-aplicação.

Dessa forma, fomentar a atividade de Extensão e Responsabilidade Social


possibilita no cotidiano a difusão e socialização do conhecimento obtido no ensino
que de acordo com o nosso Regulamento em seu Art. 10 são as áreas Ciências da
Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e Ciências Religiosas.

Por tratar-se de ações acadêmicas a Extensão e Responsabilidade Social


provocam significativas contribuições para a transformação social. Nesse contexto,
é que definimos o nosso papel enquanto instituição privada, o que implica em com-
preender os interesses sociais que fundamentam nossa prática e articulação com
os grupos sociais e conhecimento especializados a serviço da comunidade. Significa
abertura para a dialogicidade, reflexividade, levando em consideração a valorização
24
dos saberes ao mesmo tempo em que e incorporamos seus problemas, demandas
e processos de conhecimento e de intervenção social.

A PRODERES busca desenvolver as ações extensão enquanto processos


educativos, culturais e científicos, articulando a ação extensionista como possibili-
dade de assegurar o cumprimento de sua missão e responsabilidade social ao mes-
mo tempo, que propicia à comunidade acadêmica oportunidades de elaboração da
práxis social.

6.6. PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU – PROPESP

A Pró-diretoria de Pesquisa e Pós-graduação Stricto Sensu - PROPESP é o


órgão de assessoria da Direção Geral referente às ações de pesquisa e de Progra-
mas de Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado.

As duas linhas de trabalho são desenvolvidas para a qualidade das ativida-


des de ensino.

As atividades de pesquisa são desenvolvidas em duas linhas:

1. Pesquisa curricular: Trabalhos de Conclusão de Curso, que todos os graduandos


devem realizar conforme consta no Projeto Pedagógico do seu Curso.

2. Pesquisa extra-curricular: Cadastro de Grupos de Pesquisas no CNPq; organiza-


ção da participação da Instituição em editais de fomento à pesquisa, incentivo à pu-
blicação em periódicos recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior - CAPES e aquisição de equipamentos para formação de
laboratórios, ampliação de Programas de Iniciação Científica institucionais (inserin-
do alunos de graduação em Projetos de Pesquisas), Revista Formar Interdisciplinar,
apoio as atividades da Comissão Éticas em Usos de Animais – CEUA, do Biotério, da
Comissão de Biossegurança, ao Núcleo de Bioprospecção e Experimentação Mole-
cular Aplicada - NUBEM. Vale ressaltar que a inserção do Aluno em atividades de
iniciação científica faz um diferencial na formação do futuro profissional, procure
maiores informações com o Gestor de Pesquisa do seu Curso!

25
Na Pós-graduação Stricto Sensu:

1. Mestrado em Ciências Biológicas–Biotecnologia: É o 1º. Programa de Pós-Grau-


dação Stricto Sensu em Faculdade no Ceará.

2. Organização de novos Programas de Pós-Graduação.

Equipe:

Pró-diretora de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu:

Profa. PhD Chrislene Carvalho dos Santos Pereira Cavalcante – Email: propesp@
inta.edu.br

Secretária: Yonara Rodrigues Oliveira - Email: secretariapropesp@inta.edu.br

Coordenadores de Cursos de Graduação e Pós-graduação Stricto Sensu.

Gestores de Pesquisa da Graduação, presencial e à distância.

6.7. PRÓ-DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PRODI

São atribuições da Pró-diretoria de Desenvolvimento Institucional - PRODI:

• Comparecer às sessões dos órgãos colegiados superiores.

• Organizar e atualizar os documentos acadêmicos institucionais: PDI, PPPI, PPC,


Regimento, Estatuto, legislação interna, atas dos órgãos colegiados juntamente
com o Procurador Institucional e a Direção Geral.

• Organizar a Estrutura do Projeto Político Pedagógico para Autorização de novos


Cursos e dos Cursos em funcionamento para Reconhecimento.

• Manter todas as Portarias do Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA orga-


nizadas; numeradas; assinadas pelo Diretor Geral e publicadas no site da IES.

• Estar sempre atualizados sobre a Legislação Educacional para o Ensino Superior.

26
• Acompanhar as alterações nas Integralizações Curriculares dos Cursos de Gra-
duação.

• Responsabilizar-se pelo Censo e verificação do preenchimento da competência


das Coordenações antes da finalização.

• Acompanhar o ENADE.

• Compartilhar o funcionamento dos Cursos de Graduação, desenvolvendo esfor-


ços para, em permanente articulação com a Pró-Diretoria de Ensino de Graduação
(PRODEG) e de Inovação Pedagógica (PRODIPE), mantenham-se os padrões de qua-
lidade compatíveis com os parâmetros determinados pelo MEC para instituições
universitárias de excelência.

• Promover, em articulação com as Pró-Diretorias de Ensino de Graduação (PRO-


DEG), de Estágios (PRODEST), Administrativa (PROAD), de Extensão e Responsabi-
lidade Social (PRODERES), de Inovação Pedagógica (PRODIPE), de Pesquisa e Pós-
-Graduação Stricto Sensu (PROPESP), de Pós-Graduação Lato Sensu e de Supervisão
Institucional (PRODISI), a integração do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, no âm-
bito da Graduação e Pós-graduação, da educação continuada, da inovação tecnoló-
gica e da educação à distância.

• Informar aos Coordenadores dos Cursos de Graduação e Pós-graduação da arti-


culação necessária entre os dois segmentos para continuidade da vida acadêmica
dos estudantes com ofertas de Cursos de Especialização (Lato Sensu) e Mestrado
(Stricto Sensu) na área de conhecimento de cada Curso, principalmente no âmbito
das Especializações.

• Compartilhar com os Pró-Diretores; Coordenadores e Professores os documen-


tos – base da Instituição: PPPI; PDI; Regimento.

27
6.8. PRÓ-DIRETORIA DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA – PRODIPE

A Pró-diretoria de Inovação Pedagógica - PRODIPE é responsável pela ela-


boração e viabilização do Projeto Político e Pedagógico da Instituição, fomentando
a inovação pedagógica nas diversas modalidades de ensino, no sentido de alcançar
a qualidade da educação e a evolução do perfil sócio-cultural e profissional dos
egressos.

Atua também no desenvolvimento, implantação e avaliação de disciplinas


à distância nos cursos presenciais e de cursos à distância e semi-presenciais no âm-
bito da graduação e pós-graduação.

6.9. PRÓ-DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU – PRODESP

Acreditamos que a educação é o caminho mais seguro para o desenvolvi-


mento de nossa sociedade, e por isso a Pró-diretoria de Pós-graduação Lato Sensu
– PRODESP das Faculdades INTA está em constante processo de avaliação da reali-
dade do mercado de trabalho para oferecer cursos que atendam às necessidades
dos profissionais de todas as áreas.

A PRODESP tem como principais atribuições:

- a elaboração de projetos de novos cursos;

- incentivo à produção acadêmica com a publicação de artigos científicos


dos acadêmicos;

- qualificação para acesso ao mestrado.

Além disso, há um investimento constante em inovação e tecnologia edu-


cacional, pois assim podemos garantir uma formação de excelência, entregando à
sociedade profissionais qualificados e humanizados, referências em suas áreas de
atuação.

28
Atualmente, a PRODESP contam com mais de 5 mil acadêmicos distribuídos
em quase 100 cursos nas áreas de Direito, Educação, Informática, Saúde, Engenha-
ria e Comunicação, além dos cursos de MBA.

Na área de Ciências Jurídicas são ofertados cursos que abordam o Direito


do Consumidor, do Trabalho, além do Direito Penal e Ciências Criminais.

Para quem pretende qualificação na área da Educação, a PRODESP oferece


25 cursos distribuídos nas vertentes da Arte Educação, Ciências, Cultura, Didática,
Gestão, Metodologia, Psicopedagogia, dentre outras.

Na área da Informática, os cursos ofertados são de Engenharia de Software,


Redes e Segurança de Sistemas e Banco de Dados.

A lista dos cursos na área de Saúde é extensa, existindo mais de 30 distri-


buídos nas áreas de Enfermagem, Saúde da mulher, do idoso, da família, do traba-
lhador, mental e pública, Urgência e Emergência, Educação Física, Farmácia, Fisio-
terapia, Nutrição, Psicologia, dentre outras.

Já na área de Engenharia, contamos com um curso voltado para a Seguran-


ça do Trabalho.

Para os profissionais da Comunicação, ofertamos Comunicação e Marke-


ting em Mídias Digitais, além do curso de Comunicação Social e Novas Tecnologias.

Em MBA, cursos que são voltados para quem deseja investir em uma for-
mação voltada ao mundo dos negócios, a PRODESP oferta nas áreas de Administra-
ção de Projetos, Gestão de Pessoas, Gestão em Serviço de Saúde, Gestão Hospita-
lar, Gestão Industrial e Secretariado Executivo.

As Faculdades INTA estão sintonizadas com o universo educacional e com-


prometidas com o conhecimento transformador da sociedade. Em sua missão de
promover o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, forma e especializa profissionais com-
petentes em diversas áreas de atuação e, ao mesmo tempo, cidadãos comprome-
tidos com a melhoria da qualidade profissional, renovando suas competências e
habilidades.

29
6.10. PRÓ-DIRETORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL – PROSEGI

A Pró-diretoria de Segurança Institucional - PROSEGI, foi instituída ,na


data de 20 de janeiro do fluente ano,mediante provimento normativo do Chan-
celer Dr. Oscar Rodrigues Júnior, Diretor Geral das Faculdades INTA, momento em
que fora nomeado como primeiro Pró-Diretor o professor Me. e Cel. PM RR Rai-
mundo Tadeu Araújo ,cuja função precípua é estabelecer,organizar e estruturar a
política de segurança institucional, à luz do que preconiza a Lei N° 7102 de 20 de
junho de 1983 e portaria N°3233/2012, do Departamento de Polícia Federal,cuja
finalidade,dentre outras é sempre preservar a dignidade da pessoa humana, se-
gurança dos cidadãos,(público alvo da rede acadêmica), prevenção de eventos da-
nosos e diminuição de seus efeitos, aprimoramento técnico dos profissionais de
segurança privada e estímulo ao crescimento da instituição.

Ressalte-se ainda que a visão empreendedora das Faculdades INTA, no


campo da segurança orgânica é fator preponderante para alavancar o progresso
institucional.

30
7. SERVIÇOS AOS ACADÊMICOS
7.1. BIBLIOTECA

A Biblioteca do Instituto Superior de Teologia Aplicada, denominada Pro-


fessor Dr. Manfredo Araújo de Oliveira, tem como finalidade servir, de acordo com
suas disponibilidades ao corpo docente, discente e de funcionários, facultando-lhes
empréstimo domiciliar e consulta local do seu acervo. Visa manter acervo espe-
cializado que atenda as necessidades das disciplinas constantes nos currículos dos
cursos oferecidos pela faculdade, adquirindo obras dos mais conceituados teóricos
das mais diversas áreas do conhecimento.

Esses termos seguem a missão da instituição de criar condições de apren-


dizado, possibilitando o desenvolvimento intelectual de cada membro da comuni-
dade acadêmica. Assim, procura atualizar o acervo existente com novas aquisições
de livros, periódicos e material audiovisual.

Coordenação da Biblioteca

Bibliotecários:

Esp. Leolgh Lima da Silva – CRB3-967 - Coordenadora da Biblioteca. Bacharel em


Biblioteconomia, Especialista em Biblioteconomia.

Rafael Gomes de Sousa – CRB3-163 - Coordenador Adjunto da Biblioteca. Bacharel


em Biblioteconomia, Tutor em EaD.

Equipe Técnica da Biblioteca:

Auxiliares de Biblioteca:

Maria Danyhela Ximenes de Carvalho. Graduada em Matemática.

Maria Germana Fonteles Maranhão. Graduada em História. Especializanda em His-


tória do Brasil.

Atendentes de Biblioteca (empréstimo, devoluções e renovações):

9 atendentes.

31
Espaço Físico: área total de 500 m², distribuída em:

• Sala de Administração.

• Sala de Processamento Técnico.

• Setor de Guarda-volumes com 104 lugares.

• Setor de Devoluções e renovações com 3 computadores para atender aos usuá-


rios.

• Setor de Empréstimos com 03 computadores para atender aos usuários.

• Setor de Referência.

• Setor de Acervo geral.

• Setor de Periódicos.

• Setor de Trabalhos Acadêmicos.

• Acervo geral e espaço de estudo com capacidade para 48 usuários.

• 2 Salas para estudo em grupo com capacidade para 20 usuários cada.

• 21 computadores para pesquisa com acesso à internet.

• 1 computador para acesso a base de dados Academic One File.

Horários de funcionamento:

*A Biblioteca reserva-se ao direito de encerrar suas atividades ao público 15 mi-


nutos antes do expediente final, mas continua funcionamento internamente para
manutenção, limpeza e organização. Durante o período de férias acadêmicas, será
estabelecido horário especial a ser divulgado nos murais da Faculdade e no site.
32
** Sempre que houver aula de Pós-graduação (Especialização e Mestrado).

a. Produtos e serviços oferecidos:

• Visitas orientadas.

• Reservas de livros.

• Empréstimos.

• Devoluções.

• Reservas.

• Orientação quando ao uso do acervo.

• Treinamento de usuários.

• Orientação de normalização de trabalhos acadêmicos segundo as Normas da As-


sociação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

• Intercâmbio de publicações.

• Boletins informativos.

• Campanhas educativas.

• Levantamento bibliográfico.

• Acesso à internet.

• Reservas de sala de estudo em grupo.

• Guarda-volumes com chave para guarda de materiais.

• Treinamento para o uso da base de dados.

• Elaboração de fichas catalográficas.

Empréstimo, devolução e renovação:

O empréstimo domiciliar só poderá ser consentido aos usuários inscritos


na Biblioteca. Exclusivo para alunos de graduação, pós-graduação, professores e

33
funcionários da instituição. A comunidade externa pode utilizar os serviços apenas
para consulta local.

• O usuário discente (graduação) pertencente à Faculdade poderá manter sob sua


responsabilidade, por empréstimo, até 3 (três) obras, pelo prazo de 8 (oito) dias,
renováveis por mais 8 (oito), desde que não haja excedente no primeiro prazo e
reserva.

• O usuário discente (pós-graduação) pertencente à Faculdade poderá manter sob


sua responsabilidade, por empréstimo, até 2 (duas) obras, pelo prazo de 5 (cinco)
dias, renováveis por mais 5 (cinco), desde que não haja excedente no primeiro pra-
zo e reserva.

• Usuários pertencentes ao corpo administrativo poderá manter sob sua responsa-


bilidade, por empréstimo, até 2 (duas) obras, pelo prazo de 8 (oito) dias renováveis
por mais 8 (oito), desde que não haja excedente no primeiro prazo e reserva.

• O usuário pertencente ao corpo docente poderá manter sob sua responsabilida-


de, por empréstimo, até 4 (quatro) obras, pelo prazo de 15 (quinze) dias, renováveis
por mais 15 (quinze), desde que não haja excedente no primeiro prazo e reserva.

Guarda-volumes:

Os armários são de uso exclusivo dos usuários da biblioteca. Portanto, só


podem ser utilizados no período em que estiverem utilizando os serviços. Ao deixar
o recinto, deve retirar seus pertences e devolver a chave para a pessoa responsável.
A não devolução da chave acarretará na cobrança de multa, valor estipulado na
norma de guarda-volumes. O usuário receberá uma chave mediante apresentação
do documento original com foto atualizado, no caso de carteirinhas de estudantes,
que ficará retido durante a sua permanência na Biblioteca.

34
Salas de estudo em grupo:

Este espaço está disponível para docentes, discentes e funcionários. As sa-


las de estudo em grupo da Biblioteca servem, exclusivamente, para a realização
de estudos e trabalhos de alunos, professores e funcionários da Instituição, não
podendo ser requisitadas para aulas curriculares, particulares ou reuniões de ca-
ráter não curricular. A reserva de sala de estudo pelo usuário deve ser efetuada no
Balcão de Empréstimos com 24 horas de antecedência.

Observações:

Os regimentos de uso dos serviços da biblioteca, salas de estudo em grupo,


guarda volumes encontram-se impressos na Biblioteca e também no site da Facul-
dade no link Biblioteca.

7.2. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

A Clínica de Fisioterapia das Faculdades INTA constitui-se num espaço


destinado à realização de atendimento fisioterapêutico generalista nas áreas de
orto-trauma-reumatologia, neurologia, pediatria, pneumo-funcional, dermato-fun-
cional e fisioterapia cardiovascular. A clínica realiza atendimentos para clientes con-
veniados a diversos planos de saúde, atendimentos gratuitos para acadêmicos das
Faculdades INTA e familiares (pais e irmãos), hemofílicos, idosos (acima de sessenta
anos de idade) e crianças (abaixo de dez anos de idade). Também são propiciados
aos acadêmicos do Curso de Fisioterapia aulas práticas no âmbito da clínica, está-
gios, bem como atividades de pesquisa e extensão.

7.3. CLÍNICA DE PSICOPEDAGOGIA

O Trabalho Psicopedagógico Institucional no Ensino Superior consiste em


observar o contexto da Faculdade (a comunidade onde está inserida); sua estrutura
(como funcionam todos os elementos); seu processo (como o saber é socializado).

35
Observa também o professor e o acadêmico em seu contexto (como e onde
vive); sua estrutura (origem familiar; social; profissional e acadêmica); seu processo
(de aprendizagem; de ensino; organização interna e nível cognitivo).

O psicopedagogo deverá analisar quando o estudante é encaminhado para


atendimento individualizado pelo SEAD; Coordenação de Curso; professor ou pela
procura do próprio estudante:

• Qual a queixa.

• Entrevista pessoal.

• Entrevista com os pares: SEAD; Coordenação; professores, dentre outros.

• Observação direta e indireta (do acadêmico; do professor; da família).

• Avaliação.

• Devolutiva ao estudante e aos pares.

• Acompanhamento do processo evolutivo: da Faculdade como um sistema; do


acadêmico (como aprendente e ensinante); do professor (como ensinante e apren-
dente).

Pensar a Faculdade à luz da Psicopedagogia implica nos debruçarmos espe-


cialmente sobre a formação do professor, tornando-a mais eficiente.

“A Psicopedagogia vê o mundo não como uma coleção de objetos e pes-


soas isoladas, mas como uma rede de fenômenos que estão profundamente inter-
conectados e interdependentes.” (GASPARIAN adaptação de AGRELLO, 2013).

Atualmente, a equipe é composta por oito psicopedagogos que atendem


de 2ª. a 6ª. feira tanto a comunidade externa quanto a interna (acadêmicos, pro-
fessores, corpo técnico-pedagógico e administrativo). Além da profa. Marisa, fazem
parte da Clínica: Cristhiane Aguiar Vieira de Sousa (psicopedagoga), Francisco Ro-
bério Linhares Rodrigues (psicopedagogo), Léa Barbosa de Sousa (psicopedagoga),
Gerison Kézio Fernandes Lopes (psicopedagogo e especialista em Libras), Gerardo
Arce do Nascimento (psicopedagogo e especialista na Terceira Idade); Norma Fer-

36
nandes Araújo (especialista em Educação Especial).

A Psicopedagogia tem como pilares:

a) “Saber Olhar” a pessoa como construtora de sua aprendizagem.

b) “Saber Ouvir” as queixas em seus dois eixos: vertical e horizontal (o que


está acontecendo aqui, agora, comigo; e a história de vida de cada pessoa constru-
tora de sua aprendizagem).

c) “Acreditar” que toda pessoa aprende vivenciando e descobrindo suas


habilidades e competências.

d) Estabelecer o “vínculo de afeto” aceitando o outro da maneira que ele é,


autorizando-lhe o saber por meios de suas habilidades e competências, dos sonhos
e desejos, tornando o espaço do aprender um lugar atraente e significativo.

7.4. FAZENDA EXPERIMENTAL

A Fazenda Experimental do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades


INTA apresenta-se como um cenário para a prática discente de nossa Instituição,
permitindo aos acadêmicos o contato real com animais, a partir do 1º semestre em
disciplinas como Anatomia Descritiva e Topográfica Animal.

Desenvolvida em uma área de aproximadamente 640 hectares, a Fazenda


Experimental permite que o nosso acadêmicos tenha contato com os animais de
produção, tais como bovinos, caprinos, ovinos e equinos, das mais variadas raças,
possuindo um rebanho com animais puros de origem e mestiços.

A Fazenda constitui um campo de estágio e extensão à disposição do nosso


corpo discente, além de servir como base para realização de pesquisas tanto na
área clínica, bem como para a grande área de produção animal.

Recentemente, foi implantado na mesma, um laboratório de biotecnologia


animal, que a princípio irá desenvolver trabalhos de PIVE(FIV) - Produção in vitro de
Embriões. Trata-se do primeiro laboratório particular desse gênero em nosso esta-

37
do, onde consta em sua planta, além de laboratórios equipados com o que tem de
mais moderno no mundo, salas de aula, troncos de contenção, centro de manejo, e
tudo que se faz necessário ao bom desempenho dos trabalhos.

Como material genético, contamos com matrizes das raças Gir Leiteiro e
Guzerá, oriundas dos melhores plantéis do Brasil, além de 500 receptoras bovinas
que irão albergar em seus ventres produtos diferenciados.

Com todo este arsenal, vislumbramos a capacitação de nosso aluno, de


nossos professores(educação continuada), oferecer capacitação aos profissionais
que atuam no campo(reciclagens), além de podermos prestar serviço à comunida-
de pecuária de nosso estado e estados vizinhos.

7.5. HOSPITAIS VETERINÁRIOS

7.5.1. HOSPITAL VETERINÁRIO DE PEQUENOS ANIMAIS – HVPA

O Hospital Veterinário de Pequenos Animais - HVPA do Curso de Medicina


Veterinária das Faculdades INTA é um laboratório de extensão que permite que
o corpo discente tenha práticas relativas a disciplinas a partir do 3º semestre do
Curso, além de ser o primeiro contato do futuro profi ssional com o atendimento a
clientes proprietários de cães e gatos.

Atualmente, essa unidade tem seu funcionamento das 8h às 22h, de se-


gunda a quinta-feira em todos os meses do ano, inclusive os meses de férias.

O Hospital Veterinário das Faculdades INTA, pertencente à estrutura do


Curso de Medicina Veterinária, é composto por uma infraestrutura ímpar na Região
Norte.

Foi fundado em 2006 durante o processo de autorização do Curso de Me-


dicina Veterinária. Possui 3 consultórios de atendimento, um centro cirúrgico com-
pleto (salas de pré-operatório, cirúrgica e pós-operatório), sala de radiologia, sala
de esterilização de materiais, laboratório clínico, sala de aula e estrutura de inter-
namento completa.

38
Atualmente, o HVPA atende cerca de 200 animais por mês entre todos os
serviços oferecidos, o que corresponde a cerca de 40% de sua capacidade. Espera-
-se em breve poder aumentar esse número de atendimentos, oferecendo um ser-
viço especializado para a população sobralense.

O atendimento clínico e cirúrgico é realizado por um grupo de 5 Médicos


Veterinários, especialistas com mestrado e/ou doutorado, pertencentes ao quadro
de professores do curso de Medicina Veterinária desta Instituição.

7.5.2. HOSPITAL VETERINÁRIO DE GRANDES ANIMAIS – HVGA

O Hospital Veterinário de Grandes Animais – HVGA do Curso de Medicina


Veterinária das Faculdades INTA é um laboratório de extensão que permite que o
corpo discente tenha práticas relativas a disciplinas a partir do 4º semestre do Cur-
so, onde o objetivo principal é o atendimento clínico e cirúrgico de grandes animais
em nossa região.

A estrutura é de vanguarda, sendo o primeiro hospital destinado a estes


animais construído em nosso Estado.

Possui uma estrutura composta de 3 prédios, sendo assim divididos:

- Bloco administrativo composto por recepção, secretaria, sala de professores, ba-


nheiros, farmácia e quarto de descanso para plantonistas.

- Bloco cirúrgico composto por uma sala de cirurgias contaminadas, uma sala de
cirurgias limpas, sala de esterilização, sala de paramentação cirúrgica e sala de exa-
mes radiográfi cos.

- Bloco de internamento contando com 14 baias de internamento para equinos e


bovinos, além de 3 baias para pequenos ruminantes. Além disso, ainda contamos
com 2 salas de depósito de materiais.

39
7.6. NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NTI

Responsável por realizar a Gestão de Infraestrutura de Software e Hard-


ware das Faculdades INTA, o NTI tem como atribuições principais gerenciar, mo-
nitorar e disponibilizar os recursos de Tecnologia da Informação (TI), garantindo a
disponibilidade dos serviços para a comunidade acadêmica, em apoio às atividades
pedagógicas e administrativas.

Atua também nos serviços de instalação de microcomputadores e manu-


tenção de rede estruturada de dados (instalação e manutenção de pontos de rede),
manutenção de equipamentos eletrônicos, computadores e impressoras, solução
para problemas ocorridos em hardware e software, administração de serviços de
e-mail, antivírus, administração e manutenção de redes e suporte a eventos com
montagem de equipamentos de informática.

Visando manter conforto e qualidade no atendimento através de salas cli-


matizadas, projetores multimídia, sistema de som e internet, totalizando 98 com-
putadores novos em uso, o NTI das Faculdades INTA é composto pelos seguintes
laboratórios e respectivas quantidades de computadores instalados:

Descrição Quantidade
Laboratório de Desenvolvimento 45
Laboratório de Hardware 1 3
Laboratório de Redes 2 5

O Sistema Operacional utilizado nos laboratórios é o Sistema Operacional


Windows 7 Professional, devido ser um Software Livre e de Segurança.

7.7. LABORATÓRIOS PARA CURSOS NA ÁREA DA SAÚDE

Referência no Ceará, bem como na Região Nordeste, os laboratórios das


Faculdades INTA contribuem para favorecer uma aprendizagem ímpar aos seus
acadêmicos, com acesso a equipamentos modernos, tecnologias avançadas e um
moderno sistema de marcação de aulas on-line. Somos únicos na Zona Norte do Es-

40
tado e contamos com espaços, equipamentos e insumos de elevada qualidade nas
áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia, Educação Física, Nutrição e Medicina
Veterinária. As Faculdades INTA contam com 22 laboratórios, sendo eles divididos
em dois espaços Sede e Anexo, além de dois coordenadores e com apoio de 16
técnicos formados em diversas áreas para dar suporte às práticas.

Coordenação dos Laboratórios Sede:

Profª. Esp. Eveline Kelle Ursulino Pontes – Graduação em Tecnologia de Alimentos,


Especialização em Vigilância Sanitária e mestranda em Ciências da Educação.

Equipe Técnica dos Laboratórios Sede:

José Walter Araújo Nogueira - Graduação em Biologia.

Karina da Silva Soares - Graduação em Saneamento Ambiental.

Cristina Elaina Prado Moreira - Graduação em Tecnologia de Alimentos com Espe-


cialização em Qualidade e Produtividade.

Leandra Gonçalves Silva - Licenciatura em Química e Tecnóloga de Irrigação.

Kátia Regina Oliveira Sousa - Graduação em Tecnologia em Saneamento Ambiental.

Emanuella Mesquita Porfírio - Graduação em Tecnologia de Alimentos e Especiali-


zação em Vigilância Sanitária e Ambiental.

João Evagelista de Assis - Graduação em Saneamento Ambiental.

Jurema de Souza Costa – Graduação em Saneamento Ambiental.

Coordenação dos Laboratórios Anexo:

Paulo Marcelo de Sousa Teixeira - Coordenador do Anexo. Graduação em Biologia


com Especialização em Desenvolvimento com Meio Ambiente.

Equipe Técnica dos Laboratórios Anexo:

Rochanne Marinho da Silva - Graduação em Química com Especialização em Bio-

41
química.

Jéssica Farias Magalhães - Graduação em Tecnologia de Alimentos.

Mariene Ferreira Rodrigues - Graduação em Química e especializando em Gestão e


Qualidade Ambiental.

Fabiana Linhares Bezerra - Graduação em Tecnologia de Alimentos com Especializa-


ção em Vigilância Sanitária e Ambiental.

Ana Raquel Vasconcelos Ferreira - Graduação em Química com Especialização em


Bioquímica.

Marcos Éber - Graduação em Biologia.

Samantha Melo de Souza - Graduação em Biologia.

Francisco de Assis Oliveira Júnior – Graduação em Biologia.

7.7.1. NORMAS DOS LABORATÓRIOS

1. Não é permitida a entrada nos laboratórios trajando shorts, saias, vestidos e


roupas curtas e sandálias.

2. É obrigatório o uso de tênis, jaleco e calça comprida durante as aulas práticas, ex-
ceto nos laboratórios de Fisiologia e Multifuncionais, os quais é permitida a entrada
com roupas de ginástica, quando necessária.

3. O acadêmico deverá entrar nos laboratórios já vestido com seus jalecos, deven-
do tirá-lo apenas ao sair do laboratório.

4. Não é permitido transitar nos laboratórios com bolsas e mochilas, as mesmas


devem ser colocadas no local indicado pelos técnicos e não próximas aos equipa-
mentos nem sobre a bancada de trabalho.

5. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro de laborató-


rios.

42
6. O acadêmico não deverá manusear nenhum equipamento ou substância sem a
orientação do professor ou de um dos técnicos.

7. Nunca provar, cheirar ou retirar com as mãos os produtos químicos, pois eles po-
dem provocar danos, por isso, devem ser manuseados com o máximo de cuidados.

8. O uso de máquinas fotográficas e/ou filmadoras só poderá ocorrer após o térmi-


no da aula ou com autorização do professor.

9. O empréstimo de material só ocorrerá com a autorização da Coordenação dos


Laboratórios e mediante ofício expedido pela Coordenação do Curso com parecer
favorável.

10. Não brincar nos laboratórios. Os mesmos são locais de estudo e trabalho.

11. Ao término das aulas práticas, os acadêmicos devem deixar os bancos em seus
lugares, as bancadas limpas e as vidrarias que foram utilizadas lavadas.

12. Não jogar lixo no chão dos laboratórios. Utilizar semprte as lixeiras e manter os
laboratórios limpos.

13. Os estudos só acontecem com a presença de um técnico, monitor ou o profes-


sor da disciplina, de acordo com o comunicado 01/2011, ficando responsáveis por
este contato, os acadêmicos que desejarem o estudo.

14. Telefone celular, iPod, iPad, smartphone, tablet, notebook, pager e similares
somente serão aceitos durante as atividades em laboratórios para uso acadêmico,
e com autorização do professor ou técnico, porém, em dias de avaliação não será
permitido realizá-la portando estes tipos de equipamentos.

15. Aplicam-se as mesmas normas para os estudos fora dos horários de aulas.

16. O não cumprimento destas normas acarretará punição ao acadêmico e/opu à


turma.

43
7.8 CAPELANIA

A Capelania das Faculdades INTA se propõe a oferecer atendimento e ajuda


a qualquer acadêmico ou funcionário interessado em satisfazer suas necessidades
psicossomáticas, intelectuais, sociais e espirituais mediante palestras, entrevistas,
sessões de orientação e aconselhamento, aplicação de testes, visitas a lares e resi-
dências.

Oferece ainda assistência em momentos de estresse, angústia, dúvida,


confusão, frustração, ansiedade e depressão, procurando conduzir a pessoa a uma
situação de superação dos problemas oferecendo possíveis soluções em que o ser
humano possa encontrar seu devido lugar na sociedade, contribuindo ao bem de
todos e a sua plena realização individual como cidadão consciencioso e consciente.

A Capelania tem o propósito de ajudar o educando e o pessoal da Institui-


ção em seu ajustamento ao ambiente acadêmico, ao meio social com os colegas,
consigo mesmo e com Deus, bem como construir uma cosmovisão que traga res-
posta e solução às mais profundas inquietações do ser humano e uma esperança
para o futuro.

Propõe-se ainda a oferecer a oportunidade aos interessados de uma ini-


ciação aos estudos das Escrituras Sagradas como fundamento do cristianismo não
apenas no aspecto teórico, mas no vivencial.

Dedica-se também à produção de material impresso, presando trazer ao


conhecimento de todos, artigos, livros e outras publicações que orientem no esta-
belecimento de um estilo de vida de paz, amor e felicidade, e indiquem o supremo
alvo da vida e existência humanas.

44
7.9. OUVIDORIA

O que é a Ouvidoria?

A Ouvidoria das Faculdades INTA é o órgão que funciona como um canal


aberto para recebimento de reclamações, críticas, denúncias e também elogios e
sugestões, sendo este um espaço onde os acadêmicos, professores, colaboradores
e pessoas da sociedade em geral têm acesso.

Qual o objetivo da Ouvidoria?

A partir das manifestações recebidas, melhorar a qualidade do atendimen-


to e dos serviços oferecidos pelas Faculdades INTA de forma que todos possam se
sentir satisfeitos e terem suas necessidades atendidas.

Qual o papel do ouvidor?

O Ouvidor assume um papel de mediador entre o cidadão e a instituição a


fim de solucionar o problema sem que haja danos para ambas as partes.

Para que serve a ouvidoria?

- Assegurar a participação de acadêmicos, docentes, colaboradores e de


toda a sociedade civil na Instituição para promover a melhoria das atividades de-
senvolvidas;

45
- Receber, analisar, responder, sistematizar e divulgar as informações sobre
diversos aspectos da IES com o intuito de contribuir para o Planejamento da Gestão
Institucional;

- Promover a integração das comunidades interna e externa através da me-


diação de conflitos e da promoção do espírito de colaboração.

- Responder com clareza a todas as informações solicitadas;

- Orientar como proceder para solucionar o problema, se não puder aten-


der à solicitação;

- A partir das manifestações do público, melhorar a qualidade do atendi-


mento.

Características da Ouvidoria?

– Importante agente de melhoria para a IES.

– É a representação da voz da Comunidade Acadêmica e da Sociedade Civil.

– É a parte da IES capaz de redirecionar o rumo das decisões, acompanhada


das necessidades, dos valores, da imparcialidade, da legalidade e da conduta ética.

Como funciona a ouvidoria?

A Ouvidoria recebe a demanda, analisa e protocola. Em seguida, responde


diretamente ao interessado ou, se o assunto da demanda for específico, a Ouvidoria
encaminha para o setor competente para que o mesmo analise e responda à Ouvidoria
e assim, possa ser dado um retorno ao interessado. A própria Ouvidoria se encarrega
de acompanhar o processo com o fim específico de prestar informação à parte interes-
sada, em prazo que deve variar de acordo com a complexidade da questão. Somente
após a demanda ter sido devidamente respondida a mesma é finalizada e arquivada.

46
Formas de Acesso à Ouvidoria

A Ouvidoria funciona no 2º andar do prédio Administrativo, no período da


manhã e da tarde. O contato com a Ouvidoria pode ser feito conforme o quadro
abaixo:

47
OUVIDORIA DAS FACULDADES INTA

A Ouvidoria das Faculdades INTA passou a integrar o Fórum Nacional de


Ouvidores Universitários - FNOU em 24 de janeiro de 2013 e a Ouvidora, Profa.
Francisca Neide Camelo Martins Rodrigues, associou-se à Associação Brasileira de
Ouvidores – ABO em 19 de novembro de 2013 com registro profissional válido em
todo território nacional.

48
7.10. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

A Comissão Própria de Avaliação – CPA é o órgão responsável pela


coordenação,condução e articulação do processo interno de auto-avaliação Insti-
tucional que orienta, sistematiza e presta informações referentes ao Processo de
Implementação e Consolidação da Avaliação Institucional a todos os interessados
e comprometidos com a melhoria permanente da qualidade do Ensino Superior.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do INTA foi criada em conformidade


com as determinações legais que estruturam a sistemática de avaliação do Ensino
Superior no Brasil:

- Inciso IX, do Artigo 9º, da Lei nº 9.394/96, que institui as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional;

- Artigo 1º, da Lei nº 10.861/04, que institui o Sistema Nacional de Avalia-


ção da Educação Superior – SINAES;

- Portaria nº 2.051/04, que regulamenta os procedimentos do SINAES;

- Resolução nº 01/05 do CONAES, que estabelece prazos para os procedi-


mentos da Avaliação Institucional.

A CPA das Faculdades INTA, cujo regulamento foi aprovado em junho de


2006, é constituída por representantes do corpo discente e docente, funcionário
técnico-administrativo da Faculdade e representante da sociedade civil.

Com a instalação de um sistema de informação e divulgação de dados mais


ágil e preciso, o estudante responde, no ato da matrícula, ao Questionário de Au-
toavaliação Institucional eletrônico disponível na plataforma do Sistema Acadêmi-
co cujo preenchimento é completamente anônimo. As informações coletadas são
enviadas para o banco de dados e transformadas em gráficos e relatórios.

Porém, não apenas os acadêmicos, mas os docentes, coordenadores de


curso e corpo técnico-administrativo das Faculdades INTA também preenchem os
referidos questionários e, em breve, serão disponibilizados para os membros da
comunidade externa.

49
Esses questionários constituem, pois, uma ferramenta fundamental para o
planejamento administrativo-pedagógico uma vez que revelam as potencialidades
e dificuldades dessa Instituição em busca da melhoria da qualidade da formação,
da produção do conhecimento e da extensão. Percebe-se, dessa forma, a impor-
tância da participação efetiva da Comunidade Acadêmica nesse Processo de Au-
toavaliação Institucional a fim de que as respostas desses questionários possam
fornecer subsídios consistentes para o planejamento de ações e implementação de
melhorias que beneficiem toda a comunidade acadêmica.

Membros da CPA:

Presidente – profª. Rita de Cássia Marques Costa.

Representante Docente – profª. Marisa Pascarelli Agrello.

Representante Docente – prof. Mauro Vinicius Dutra Girão.

Representante da PRODIPE – prof. Éder Jacques Porfírio Farias.

Representante da Comunidade Civil – Gladstone Rodrigues Ponte.

Representante do Corpo Técnico-administrativo – Elane Cristina da Silva Fernandes.

Representante Discente Titular – José Orlando da Penha Júnior.

Representante Discente Suplente- Viviane Cunha de Abreu

Secretária – srª. Francisca Alves de Oliveira.

50
Observação 1:

Durante cada semestre existe o procedimento de avaliação institucional realizada


por discentes, docentes e colaboradores. Os resultados das avaliações são lançados
na página do INTA no espaço da CPA. Veja o espaço da CPA na página do INTA .

Observação 2:

Se você acadêmico deseja sugerir melhorias para INTA- melhorar a qualidade e sa-
tisfação ou conhecer os resultados das avaliações anteriores é só acessar http://
www.inta.edu.br/2013/cpa-inta.

Participe também através das sugestões nas urnas da CPA.

51
8. CURSOS DE GRADUAÇÃO
8.1. ARQUITETURA E URBANISMO

O Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo visa formar o(a)


arquiteto(a) e urbanista deste século XXI que se preocupa a propor soluções ao
quadro dos problemas arquitetônicos e urbanísticos da sociedade atual. O curso
envolverá o(a) estudante na prática da profissão estabelecendo uma proposta de
ensino voltada para o exercício das experiências pedagógicas que permita ao egres-
so praticar as diversas atividades da profissão e promover habilidades no exercício
dos campos de atuação de um Arquiteto Urbanista. Desde a concepção, elaboração
e execução do projeto arquitetônico, representação do desenho, utilização da tec-
nologia das edificações, sustentabilidade ambiental, planejamento das cidades e o
desenvolvimento sustentável.

O perfil desejado do egresso é o de um profissional apto a:

● Desenvolver as habilidades da representação gráfica do desenho, ter criatividade


para elaborar projetos de edifícios e cidades.

● Aplicar os conhecimentos de forma integrada com responsabilidade técnica e


social.

● Aprender novos conhecimentos históricos, teóricos, metodológicos, para a con-


cepção, elaboração e execução de planos e projetos arquitetônicos e urbanísticos;

● Compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos e grupos sociais com


relação à organização do espaço urbano, rural e ambiental, abrangendo o urbanis-
mo, em suas áreas de conhecimento , como o planejamento urbano, o paisagismo,
projeto urbano, desenho urbano.

● Atuar no setor da conservação, restauração e valorização do patrimônio cultural


e natural, bem como, revitalização do ambiente construído, espaços urbanos de-
gradados da cidade.

● Atuar individualmente de modo autônomo nos diversos campos de atuação ad-


quirindo as capacidades e competências para atenderem as demandas sociais, eco-
52
nômicos, ambientais e politicas oriundas dos anseios da sociedade;

Áreas de Atuação

O egresso do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA atuará em


diversas áreas, segundo o Conselho dos Arquitetos e Urbanistas - CAU, conforme
Art. 2º. das atividades e atribuições do arquiteto e urbanista:

I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;

II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;

III - estudo de viabilidade técnica e ambiental;

IV - assistência técnica, assessoria e consultoria;

V - direção de obras e de serviço técnico;

VI - vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e


arbitragem;

VII - desempenho de cargo e função técnica;

VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;

IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração


e controle de qualidade;

X - elaboração de orçamento

XI - produção e divulgação técnica especializada;

XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.

na execução , fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico, especifi-


cações, direção, execução de obras assistência técnica, assessoria, consultoria, vis-
toria, perícia, avaliações referentes a construções, planejamento, projeto, ensino,
pesquisa, estudos de viabilidade técnica, elaboração de projetos arquitetônicos,
preservação do patrimônio e monumentos históricos, arquitetura de interiores, ar-
quitetura paisagística, urbanismo, planejamento físico urbano e regional, desenvol-

53
vimento urbano e regional, paisagismo e trânsito.

Para tanto, é necessário um aprofundamento nas disciplinas pertinentes ao Curso


para que possa assumir as responsabilidades das suas atribuições perante a socie-
dade.

Duração do Curso: 5 anos (10 semestres).

54
8.2. EDUCAÇÃO FÍSICA

O Curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades INTA destina-se


à formação de profissionais de Educação Física, tanto para o exercício do ensino
quanto para a prática do movimento corporal, em Instituições de Ensino Básico,
Superior ou Técnico, Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), além de espaços
alternativos educacionais. O Curso visa promover e preservar a saúde individual e
coletiva, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida, através dos conheci-
mentos adquiridos na área. Com uma maior valorização profi ssional do Licenciado
em Educação Física, a empregabilidade de quem atua neste tem aumentado bas-
tante.

Áreas de atuação:

Escolas de Educação Básica, Escolas Profissionalizantes, Escolas Técnicas,


Instituições de Ensino Superior - IES, Institutos Federais de Educação, Núcleos de
Apoio à Saúde da Família (NASF) e APAEs.

Duração do Curso: 04 anos (08 semestres).

55
8.3. ENFERMAGEM

Ciência cuja essência e especificidade é o cuidado humano, tanto indivi-


dualmente como coletivo, na família ou na comunidade. O Curso de Enfermagem
das Faculdades INTA forma o profissional apto aos cuidados da saúde, nos âmbi-
tos da promoção da saúde e prevenção das doenças, assim como a assitência de
enfermagem numa visão holística e humanizada. Bem como seu gerenciamento e
atendimento à comunidade. Nesse cenário, se inckui a prevenção, promoção da
saúde e assistência aos trabalhadores. Como campos laborais, destacam-se ensino,
pesquisa e assistência nas diversas áreas de atenção à saúde. O conhecimento que
fundamenta o cuidado da Enfermagem é construído na inserção entre a Filosofia,
ciência, ética e tecnologia.

Áreas de atuação:

• Assistência nos três níveis de saúde.

• Gerenciamento.

• Coordenação das unidades de serviços de saúde na rede básica e/ou hospitalar.

• Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU.

• Equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF).

• Enfermagem do Trabalho.

• Obstetrícia.

• Setor Administrativo.

• Auditoria.

• Autônomo.

• Área pedagógica: Coordenação e Direção de Cursos de Nível Técnico e Superior da


Área de Saúde. Docência. Pesquisa. Extensão.

Duração: 05 anos (10 semestres).

56
8.4. FARMÁCIA

O Curso de Farmácia das Faculdades INTA habilita profissionais farmacêu-


ticos com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva para o exercício de
atividades em todo o âmbito profissional, referente aos fármacos e aos medica-
mentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de
alimentos, envolvendo também a assistência farmacêutica.

Áreas de atuação:

• Farmácia Comunitária e Comercial.

• Farmácia Hospitalar.

• Atenção Farmacêutica e Assistência Farmacêutica.

• Indústria Farmacêutica.

• Manipulação de Medicamentos e de Fitoterápicos.

• Análises Clínicas e Toxicológicas.

• Análises de Alimentos (Bromatologia).

• Ensino e Pesquisa.

• Vigilância em Saúde.

Duração do Curso: 05 anos (10 semestres).

57
8.5. FISIOTERAPIA

É uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos,


funcionais que ocorrem em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alte-
rações genéticas, traumas e doenças adquiridas. O profissional formado pelo Curso
de Fisioterapia das Faculdades INTA é habilitado à construção do diagnóstico dos
distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional), à prescrição
das condutas fisioterapêuticas, além de sua aplicação no paciente, bem como o
acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para a
alta do serviço.

Áreas de atuação:

• Hospitais e Clínicas (Centros de Terapia Intensiva, Enfermarias, Ambulatórios e


Consultórios).

• Centros de reabilitação.

• Programas de saúde coletiva.

• Ações básicas em saúde.

• Postos de trabalho e ergonomia nas empresas.

• Clubes.

• Academias.

• SPA´s e Centros Desportivos.

• Auditorias técnicas profissionais.

• Perícias judiciais trabalhistas.

• Oficinas ortopédicas e centros de saúde.

Duração do curso: 05 anos (10 semestres).

58
8.6. HISTÓRIA

O Curso de História das Faculdades INTA forma profissionais capacitados


para o desempenho de funções nos mais diversos campos de trabalho que se
abrem ao profissional de História na atualidade, seja em espaços formais de forma-
ção, como a rede pública ou privada de educação, seja nos espaços não formais de
educação, como museus, centros culturais, dentre outros.

Com uma matriz curricular que segue as normativas do MEC, o Curso de


História das Faculdades INTA busca construir junto aos seus historiadores em for-
mação, o conhecimento e a reflexão sobre as relações sociais ao longo dos tempos,
bem como sobre o exercício da cidadania, buscando uma formação holística para o
acadêmico, através do constante diálogo da História com disciplinas afins.

Com professores mestres e doutores formados pelas melhores universida-


des do Brasil e do exterior, com a melhor biblioteca da região e laboratórios, tudo
isso somado à mais inovadora matriz curricular do Btrasil, o Curso de História das
Faculdades INTA visa a qualificação de seus acadêmicos para a utilização das novas
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e a formação profissional para o
desenvolvimento de um mercado de trabalho no Brasil, com a Educação à Distância
(EaD), sendo o único Curso de História no país a capacitar estudantes para o exercí-
cio de tais atividades de tutoria na EaD.

Duração do Curso: 03 anos e 06 meses (07 semestres).

59
8.6.1 HEMEROTECA – FOTOTECA – MAPOTECA

O Curso de História das Faculdades INTA dispõe, atualmente, do Laborató-


rio de História do Tempo Presente, o qual tem em seu acervo, grande número de
exemplares do periódico MOVIMENTO, órgão de veiculação de ideias em oposição
ao Governo Militar nas décadas de 1970 e 1980, além de alguns exemplares do
PASQUIM veiculados à mesma época, e também crítico ao referido Governo.

Atualmente, temos ainda, como material a ser sistematizado, periódicos


locais e nacionais dos anos 2009, 2010 e 2011.

Pretende-se ainda, para o ano de 2011, a criação de um banco de arquivos


no formato MP3, onde serão disponibilizados, para a comunidade acadêmica, sub-
sídios para aqueles trabalhos de pesquisa que se amparam sobre a História Oral.

Para este projeto, está sendo orçada a compra de equipamentos (grava-


dores e fi lmadora) que ajudarão no desenvolvimento das atividades de pesquisa.
Pretende-se, ainda, a montagem, a partir da digitalização de imagens, da constru-
ção de acervo fotográfico e iconográfico que auxilie o pesquisador da História Local
em suas investigações. Informamos ainda que o Curso de História conta com duas
iniciativas inovadoras: o Laboratório de História do Tempo Presente e o Laboratório
de Arqueologia e História Indígena. Este último é o único laboratório do gênero em
funcionamento no Estado. Por meio de suas atividades de pesquisa, pretendemos
investigar a História dos primeiros povos da região, assim como da proto-história
do Estado.

60
8.7. JORNALISMO

O Curso de Jornalismo das Faculdades INTA, primeiro da região norte do


estado, tem como objetivo Geral formar profissional ético e competente, para atua-
ção na atividade jornalística, que desenvolva a comunicação como prática social,
utilizando-se da reflexão teórica da criatividade e do espírito crítico.

Seus objetivos específicos são:

• Aperfeiçoar técnicas de produção de mensagens jornalísticas tratando a lingua-


gem como ação e a comunicação como ato social.

• Desenvolver a pesquisa e a reflexão sobre a comunicação e seu impacto na so-


ciedade.

• Explorar os novos usos para a comunicação na sociedade.

• Refletir sobre os processos comunicativos e midiáticos por meio da pesquisa.

• Proporcionar uma formação capaz de contribuir para a qualificação do mercado


de trabalho local e regional.

• Formar profissionais competentes para atuação e transformação no âmbito da


Comunicação Social.

• Garantir e incentivar a interface da aprendizagem acadêmica do estudante coma


experiência do trabalho profissional, por meio de convênios ou parcerias.

• Gerar ambientes de experimentação em que o estudante possa agir em condi-


ções de produção, ritmo e periodicidade similar às encontradas no exercício coti-
diano da profissão.

• Atender às demandas da região no que diz respeito à profissão de jornalista.

• Contribuir com a preservação da memória cultural, histórica e social da região,


refletindo sobre as diversas teorias da comunicação e suas interfaces com outras
áreas do conhecimento.

61
• Analisar e compreender os avanços das novas mídias e sua influência em relação
às mídias tradicionais, expressas em termos de veículos de comunicação de massa.

• Aprofundar o estudo e a interpretação do desenvolvimento das novas tecnologias


de comunicação e informação com base na revalorização histórica, social e cultural.

• Pesquisar e compreender os processos e as estratégias de comunicação social nos


grupos humanos e nas organizações públicas e privadas.

• Estudar a tecnologia como vetor de transformação social, geradora de novas ar-


ticulações na sociedade.

As aulas do curso de jornalismo serão ministradas por uma equipe de pro-


fessores altamente capacitados formados em vários campos do jornalismo e com
o mais alto nível de conhecimento em suas áreas de atuação, transformando cada
aula em um momento único de aprendizagem e troca de conhecimento e experiên-
cias.

Além de bons profissionais os estudantes de jornalismo do INTA terão à


sua disposição laboratórios de TV, rádio, fotojornalismo, redação jornalística e pro-
dução gráfica, equipados com tudo que um profissional precisará para desenvolver
suas atividades.

Assim sendo, os alunos egressos do curso de jornalismo estarão capacita-


dos para trabalhar nas mais variadas áreas de atuação do jornalismo, como: jornal
impresso, mídias digitais, rádio, televisão, revistas impressas ou digitais, assessoria
de imprensa, pesquisa e extensão e na docência do ensino superior.

Duração do Curso: 3 anos e meio (07 semestres) / (para os ingressantes a


partir de agosto/2014) 4 anos (08 semestres).

62
8.8 MEDICINA

I - APRESENTAÇÃO

Sobral está situada na Região Norte do Estado do Ceará, a 238 quilôme-


tros de Fortaleza. Município sede de uma Macrorregião de Saúde constituída de 5
(cinco) Microrregionais de Saúde que abrange 55 municípios, com uma cobertura
populacional de 1.800.000 habitantes.

Sobral é a segunda cidade mais importante do Estado em termos econô-


micos e culturais, sendo a terceira maior região metropolitana, atrás somente da
capital Fortaleza e de Juazeiro do Norte, na Região Sul.

O município é sede da 11ª Microrregião de Saúde, que está entre as que


mais cresceram nos últimos anos, com uma população estimada em 598.546 habi-
tantes. Comparando o índice populacional de 2000, que era de 148.346 habitantes,
o avanço da microrregião foi de 24,78%, superando outras como Fortaleza (15,62%)
e Crato (15,66%).

Sobral é um município que vem apresentando dinamismo econômico fun-


damentado numa gestão municipal eficiente, caracterizada pelo investimento no
desenvolvimento, com a geração de emprego e renda e na infraestrutura dos ser-
viços públicos, com destaque para a Educação e Saúde. Está em Sobral o único
Hospital de Ensino do Interior do Estado do Ceará, a Santa Casa de Misericórdia de
Sobral (reconhecida pela Portaria Interministerial nº. 2576, de 10 de outubro de
2007), instituição conveniada ao INTA, sendo campo de formação dos estudantes
dos diferentes Cursos de Graduação da Área da Saúde.

O Sistema Municipal de Saúde de Sobral assegura a saúde da população


sobralense e macrorregião, buscando melhorar as condições de vida, através de
ações de promoção da saúde, prevenção das doenças, recuperação da saúde e rea-
bilitação. A Gestão desse Sistema, em âmbito local, é de responsabilidade da Secre-
taria da Saúde e Ação Social desde 1998, que adota um modelo de gestão que visa
garantir a organização e a atenção integral à saúde e que, desde 2006, aderiu ao
Pacto pela Saúde do Ministério da Saúde.

63
No município de Sobral, o Governo do Estado construiu e entregou à po-
pulação um conjunto de equipamentos de saúde composto por: Hospital Regional
Norte - HRN (maior Hospital Público do Interior do Estado) e uma Policlínica Re-
gional. Todos estes equipamentos são campo de formação de estudantes do INTA
através de convênio já firmado com a Secretaria da Saúde do Estado.

Os serviços próprios de Atenção Primária e Secundária à Saúde compreen-


dem, atualmente, 48 Equipes de Saúde da Família (ESF), 38 Equipes de Saúde Bucal
(ESB), 06 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) distribuídos em 28 Centros
de Saúde da Família (CSF) e 05 unidades de apoio, em áreas compreendidas como
territórios, onde, dependendo de sua localização e perfil social e epidemiológico da
população, acompanham 600 a 1.200 famílias e garantem uma cobertura assisten-
cial de 93,4% da população do município. Também compõe o leque de equipamen-
tos de saúde municipal, o SAMU; um Centro de Especialidades Médicas (CEM); um
Centro de Especialidades Odontológicas (CEO); um Hospital de Pequeno Porte e um
Centro de Reabilitação Física. Nestes cenários, as atividades de ensino-aprendiza-
gem serão desenvolvidas respeitando a relação estudantes/paciente ambulatorial/
docente ou preceptor não professor do curso de no máximo 02, atendendo aos
princípios éticos da formação e atuação profissional.

O HRN conta com 389 leitos e é Hospital de Referência em Média e Alta


Complexidade na Macrorregião de Saúde de Sobral. Agrega recursos e exerce um
conjunto de atividades de alta densidade tecnológica, com uma estrutura organiza-
cional e operacional de alta resolutividade e complexidade, objetivando propiciar à
população acesso a serviços qualificados, integrando os demais Níveis de Atenção
à Saúde (Atenção Básica e de Média Complexidade).

O perfil Hospital de Ensino torna-se mais evidente no HRN com o Centro de


Ensino e Pesquisa, a partir da expansão, em Sobral, dos Cursos na Área de Saúde e
da definição da sua missão e visão de futuro estabelecida no modelo assistencial.
Deste modo o HRN poderá contar com professores e pesquisadores qualificados,
portadores de conhecimento nas diversas áreas da saúde para identificação de pro-
blemas e busca de soluções, aliado ao incentivo às pesquisas e a procura de novas

64
terapias por meio da atividade acadêmica nele desenvolvida, com empenho espe-
cial dedicado ao atendimento interdisciplinar ofertado pelos docentes e acadêmi-
cos dos Cursos da área de Saúde do instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA.

II - DADOS GERAIS DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA

• CURSO: Graduação em Medicina.

• MODALIDADE: Bacharelado.

• N° DE ESTUDANTES POR TURMA: 50 estudantes.

• NÚMERO DE TURMAS: 02 turmas.

• NÚMERO DE VAGAS: 100 (cem) vagas anuais.

• TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Integral.

• REGIME ESTUDANTE: Presencial.

• ENTRADA: Semestral.

• CARGA HORÁRIA DO CURSO: 9.220 horas.

• INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Mínimo: 06 anos; Máximo: 09 anos.

• PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO: nº 13. PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL


DA UNIÃO EM: 29/01/2014.

• COORDENADOR: Prof. Dr. José Klauber Roger Carneiro.

III - CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA

A necessidade de formação de médicos, assim como das demais profissões relacio-


nadas à saúde, constitui-se num dos maiores desafios para a consolidação do mo-
delo de Atenção à Saúde adotada pelo Brasil. A ampliação do número de Equipes
de Saúde da Família tem, na carência de médicos, um de seus principais obstáculos.

65
No Ceará, os 184 municípios possuem, apenas, 55% das Equipes de Saúde da Fa-
mília, o que dá a dimensão da carência de médicos na Atenção Primária a Saúde
em nosso Estado. Na Atenção Secundária e Terciária, os dados são ainda mais con-
tundentes. Há carência de especialistas em diversas áreas, sobretudo em: Aneste-
siologia, Pediatria, Patologia, Neurologia, Dermatologia, Cirurgia Vascular, Cirurgia
Pediátrica, Terapia Intensiva, Neurocirurgia, Pneumologia e Psiquiatria. Atualmen-
te, em Sobral, sede de uma macrorregião de saúde composta por 55 municípios,
onde residem mais de 1.800.000 habitantes e que possui somente 88 Equipes de
Saúde da Família, estão sendo construídos diversos equipamentos de saúde, os
quais demandarão de grande quantidade de profissionais para que possam atender
as necessidades de saúde de toda esta população.

IV - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

Todos os módulos/disciplinas têm igual importância no desenvolvimento do Curso,


propondo atividades teóricas e práticas relativas à sua área, mas mantendo com as
demais uma articulação necessária à formação global do estudante. Busca-se uma
abordagem interdisciplinar, em que as diferentes disciplinas se relacionam e se in-
terpenetram, ainda que mantenham suas especificidades.

A integração e interrelação das disciplinas se dão, sobretudo, pela interdisciplinari-


dade visto que:

• O conhecimento que não mutila o seu objeto.

• O ensino por disciplina, fragmentado e dividido, que impede a capacidade natural


que o espírito tem de integração.

• O estímulo da capacidade de ligar as partes ao todo e o todo às partes.

A interdisciplinaridade respeita o território de cada campo do conhecimento, bem


como distingue os pontos que os unem e que os diferenciam. Essa é a condição ne-
cessária para detectar as áreas onde se possam estabelecer as conexões possíveis,
pois as mesmas não necessariamente devam acontecer em todas as áreas.

66
Na prática, a efetivação de interdisciplinaridade está ancorada nos seguintes fun-
damentos:

1) Toda a comunidade acadêmica (corpo discente e docente) é parte integrante do


processo.

2) Os conteúdos são contextualizados.

3) Os ambientes são apropriados, no sentido de apoiar, valorizar e estimular a res-


ponsabilidade e aceitação da aprendizagem que reforçam a autovalorização, o tra-
balho intelectual criativo e o comportamento responsável e ético.

4) O aprendizado reflete o interesse e capacidade dos aprendizes. Nesse sentido,


os estudantes buscam o saber por sua própria iniciativa e de formas tão diversas
quanto possíveis.

5) A aprendizagem cooperativa e sistêmica estimula, ou seja, todos são simulta-


neamente aprendizes e servem de recursos para qualquer um. Os resultados são
projetados para desafiar a intuição, a imaginação, o conhecimento e as destrezas
dos membros, incluindo o professor.

6) A integração inter- e intracursos acontecem além da sala de aula.

7) Os resultados são avaliados de forma regular, consistente e apropriada, median-


te vários feedbacks, iniciando pela explanação dos planos de curso das diversas
disciplinas, partindo-se para a análise e reelaboração dos programas, em conjunto,
atualizando-os, enriquecendo-os e/ou otimizando - os.

O modelo interdisciplinar adotado volta-se para:

a) Abordagem intercursos relacionando:

● Atividades de Extensão.

● Atividades de Iniciação Científica.

b) Abordagem intracursos que é subsidiada pelo eixo norteador do Projeto Peda-


gógico do Curso:

67
A Gestão Participativa consiste, dentre outros, de:

• Reunir Pró - Diretores e Coordenadores no Planejamento Anual Estudante, para


em conjunto definirem atividades que contemplarão o eixo comum das ações esta-
belecidas na extensão.

• Dialogar conjuntamente com: Pró - Diretorias, Coordenadores de Curso, com o


grupo responsável pela Iniciação Científica o planejamento dos conteúdos e indica-
ção de ações (PIBIC).

• Incentivar metodologicamente a atitude de busca de pesquisa, de transformação,


construção e descoberta, tendo em vista a implementação do processo de iniciação
científica.

• Avaliação sistemática dos resultados.

V – PERFIL DO CURSO

O Currículo do Curso de Bacharelado em Medicina do INTA será centrado no es-


tudante (aprendizagem ativa), fundamentado em problemas (aprendizagem pela
problematização) e orientado à comunidade, de acordo com unidades educacio-
nais elaboradas para promover a integração de conteúdos de disciplinas (unidades
verticais de aprendizagem) e o desenvolvimento de habilidades e atitudes profis-
sionais considerando a inserção do estudante nos Serviços de Saúde durante todo
o Curso, desde o 1ª semestre (unidades horizontais de aprendizagem).

Este cenário requer um processo de avaliação ativa, onde o componente objetivo


deve estar fundamentado nos objetivos de aprendizagem trabalhados nos dife-
rentes cenários de ensino - aprendizagem e o componente formativo considerado
como fator determinante para o desenvolvimento da formação do estudante.

VI – OBJETIVOS DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA

a) Objetivo Geral

Formar o profissional generalista dotado de conhecimentos, habilidades e atitudes,


capaz de atuar com eficiência e em equipe, comprometido com sua autoaprendiza-

68
gem e conhecedor da organização do sistema de saúde vigente no país.

b) Objetivos Específicos

● Possibilitar a formação integral do médico comprometimento com a realidade


sócio regional.

● Formar um profissional apto a desempenhar as suas funções de maneira a aten-


der as aspirações de uma sociedade em constante transformação e ser capaz de
encarar a saúde de modo integral.

● Enfatizar que o objetivo final da atuação do Profissional de Medicina é o “Ho-


mem”, com todos os seus valores, crenças e aspirações, com uma compreensão
mais completa da complexidade do ser humano, bem como no entendimento inte-
gral do próprio papel do médico.

● Propiciar maiores oportunidades de trabalho dos estudantes com os pacientes,


em ambientes menos complexos e menos especializados (na própria casa dos fami-
liares, nos postos de saúde, entre outros), para que eles possam aprender-fazendo.

● Aproximar de maneira efetiva o Ensino de Graduação com os Serviços de Saúde


da comunidade, na região de abrangência do INTA.

● Oferecer oportunidades mais frequentes de aprendizado e de contato com áreas


mais específicas de conhecimento e de prática médica, por meio de atividades de
pesquisa integrada ao ensino, envolvendo os Profissionais de Saúde dos serviços
conveniados, professores, estudantes e comunidade.

● Constituir-se de ambiente ideal para o desenvolvimento e a maturação das carac-


terísticas pessoais positivas e de atitude de valores humanísticos adequados a uma
profissão que lida, primordialmente, com problemas de pessoas/comunidades e
que tenta resolvê-los pelo trabalho multidisciplinar e com equipe de multiprofissio-
nais, tendo como beneficiários os indivíduos e a comunidade, promovendo a saúde
de todos.

● Transmitir aos estudantes os fundamentos das ciências biomédicas e psicossociais


como base para a compreensão de Fisiopatologia, dos Diagnósticos e do Tratamen-

69
to das Principais Doenças, integrando os conteúdos básicos e profissionalizantes.

● Proporcionar maior carga de trabalho em ambulatório, pela necessidade de se


tomar decisões diagnósticas e terapêuticas, levando em conta a tendência de maior
envolvimento com o paciente e o desenvolvimento do trabalho médico em equipes
de multiprofissionais.

● Vincular o ensino à Atenção Primária à Saúde, com atuação na Rede Básica de


Saúde, a exemplo do que já fazem os Cursos de Fisioterapia e Enfermagem, minis-
trados pela Instituição, permitindo, com esta ênfase de caráter peculiar da expe-
riência do ensino médico na comunidade, a reflexão aprofundada sobre o significa-
do do trabalho médico.

● Comportar-se eticamente frente à comunidade e ao paciente.

● Saber lidar com a diversidade de comportamentos, de crenças e ideias, reconhe-


cendo o direito dos pacientes.

● Otimizar os recursos propedêuticos, valorizando o método clínico em todos os


seus aspectos.

● Diagnosticar e tratar corretamente as principais doenças da criança, da gestante,


do adulto e do idoso em critérios de prevalência, potencial mórbido e de eficácia
da ação médica.

● Promover estilos de vida saudáveis, mediante comunicação e ajuda a indivíduos


e grupos de risco na proteção à saúde e prevenção de doenças físicas e mentais.

● Saber lidar com as próprias frustrações e demonstrar atitude empática com o


sofrimento.

● Comunicar-se com a comunidade científica nacional internacional utilizando lin-


guagem técnica.

70
VII – PERFIL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Bacharelado em Medicina do Instituto Superior de Teologia


Aplicada - INTA estará apto a exercer a profissão de maneira a atender as aspirações
de uma sociedade em constante transformação, reconhecendo os determinantes
do processo saúde-doença, sendo capaz de agir com desenvoltura na prevenção de
doenças, na promoção da saúde, na cura e reabilitação de pessoas.

Contribuir para formar o cidadão, capaz de atuar de forma ética, com sólida forma-
ção humanista e consciente de suas responsabilidades sociais e compromisso com
a cidadania, sendo, portanto, um profissional capaz de promover a saúde integral
do ser humano e que será capaz de:

● Dominar as habilidades necessárias para a comunicação com o paciente, seus


familiares e profissionais da equipe de saúde, de modo a promover orientação para
solução de problemas específicos e de educação para saúde.

● Dominar, com proficiência, os métodos básicos aplicáveis ao exame físico e, estar


capacitado para interpretar, com adequação, os seus achados, transformando-os
em peças de informações úteis ao raciocínio clínico que subsidia a tomada de deci-
sões relevantes do caso.

● Atuar de maneira integrada à comunidade e em harmonia com os demais profis-


sionais da saúde.

● Agir de maneira ética e compreender os limites de sua atuação, respeitando os


direitos dos pacientes e seus familiares.

● Conhecer e atuar de maneira integrada com as Políticas de Saúde Nacionais, do


Estado do Ceará e da região de abrangência do INTA.

● Diagnosticar e tratar os problemas, as doenças e os agravos prevalentes na sua


região e no país.

● Transmitir informações pertinentes ao paciente e seus familiares, de maneira a


promover não só sua saúde e de sua família, mas também da comunidade.

71
● Acompanhar uma gestação e detectar alterações e anormalidades gestacionais e
conduzir um parto adequadamente.

● Diagnosticar e tratar as principais urgências médicas da criança e do adulto, bem


como encaminhar de maneira adequada os casos que necessitem de um centro de
maior complexidade.

● Agir em consonância com os preceitos que regem o Código de Ética Médica.

● Utilizar a metodologia científica, os recursos de informática e saber ler critica-


mente um artigo técnico em língua inglesa.

● Trabalhar em equipe, nos diferentes níveis de Atenção à Saúde.

● Buscar seu aperfeiçoamento constante, através da educação continuada e per-


manente, durante toda sua vida profissional.

● Informar e orientar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promo-


ção da saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação de pessoas, usando
técnicas adequadas de comunicação.

● Conhecer as principais características do mercado de trabalho onde deverá se in-


serir, procurando atuar dentro dos padrões locais, considerando a política de saúde
vigente.

VIII – CURRÍCULO DO CURSO DE MEDICINA

O Currículo do Curso de Bacharelado em Medicina do Instituto Superior de Teologia


Aplicada - INTA apresenta como princípios gerais de sua organização:

● Integração de disciplinas: construção de um currículo com base em conteúdos e


não em disciplinas administrativas, buscando reduzir a fragmentação, mesmo em
disciplinas isoladas buscando-se uma maior interface no seu desenvolvimento.

● Integração básica - clínica: assumindo esta articulação como desafio a ser supera-
do de forma processual, a participação de docentes oriundos das Ciências Básicas e
Clínicas em algumas disciplinas buscará superar a dicotomia básica profissional tão
72
comum na formação em saúde.

● Início de atividades práticas, compatíveis com sua competência, desde o primeiro


semestre do curso: o graduando exercita sua prática desde o início do curso, possi-
bilitando autonomia crescente no exercício de suas atividades.

● Atuação em diferentes cenários da prática profissional: Centros de Saúde da Fa-


mília, CAPS (geral e AD), Ambulatórios, Hospitais, Centros de Especialidades Medi-
cas (Policlínicas), Centro de Reabilitação Física e SAMU: estes variados contextos
de aprendizagem sucedem o modelo hospitalocêntrico de formação possibilitando
ao graduando atuar na prevenção de doenças, na promoção da saúde, na cura e
reabilitação de pessoas/comunidades.

● Estratégias pedagógicas que favoreçam a autoaprendizagem: os estudantes serão


motivados e orientados para a busca ativa de informações e a aprendizagem con-
textualizada da prática profissional em uma perspectiva problematizadora.

● Responsabilidade crescente do graduando com seu processo de formação.

● Tempo pró-estudante: valorizando-se espaços na organização curricular para que


os estudantes possam dedicar-se a atividades de estudo, reflexão ou lazer.

● Disciplinas eletivas: pretende uma formação diferenciada a partir do interesse do


graduando de forma a propiciar o aprofundamento ou a atualização do conheci-
mento teórico-prático em áreas de maior interesse do estudante.

IX – PROPOSTA PEDAGÓGICA

a) Humanização do Ensino Médico: A ideia fundamental é que, antes de conhecer


a doença é preciso conhecer a pessoa que está doente e, para tanto, é preciso que
exista uma formação humanística do ‘homem-médico’.

b) Formação generalista: A formação geral do médico é um dos pressupostos filo-


sófico-pedagógicos da Matriz Curricular proposta, entendendo-se que a formação
atual em Medicina deve privilegiar ao estudante a possibilidade de ter uma visão

73
geral do mundo e da profissão.

c) Flexibilização curricular: Esta iniciativa implica em uma maior participação do


estudante não somente nos cenários de ensino-aprendizagem, como também em
uma postura de compromisso para com a sua formação complementar.

d) Integração interdisciplinar e desfragmentação dos saberes: A formação do mé-


dico está pautada na capacidade de articular conhecimentos científicos de diversos
campos de saber, tanto das Ciências Biológicas, quanto das Ciências Sociais e Hu-
manas, em uma abordagem de Integração Interdisciplinar e Desfragmentação dos
Conhecimentos.

e) Diversificação dos cenários de aprendizagem: O Processo de Educação Médica


vem sofrendo ao longo dos últimos 15 anos uma transformação marcante, repre-
sentada pelo que se pode denominar de ‘deshospitalização’ do ensino. Trata-se
de reconhecer que outros ambientes, além do hospital, prestam-se com elevada
eficácia ao desenvolvimento da programação prevista, oferecendo ao estudante a
possibilidade de lidar com as reais necessidades de saúde da população já no início
do Curso (Gonçalves, 2000).

74
8.9. MEDICINA VETERINÁRIA

Ciência que se dedica à prevenção e tratamento das doenças dos dife-


rentes animais. O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades INTA habilita o
profissional para assumir funções e obrigações da área com espírito científi co e
investigativo, criatividade e empreendedorismo na solução dos problemas, no
acompanhamento da saúde dos animais de companhia (cães e gatos); de produção
(aves, bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos) e selvagens (de cativeiro ou de
vida livre); no controle de qualidade da produção dos produtos e subprodutos de
origem animal (carne, leite, ovos e pescados).

Áreas de Atuação:

• Acompanhamento de toda a cadeia produtiva, desde o controle de sanidade ani-


mal, da qualidade e higiene da produção, da conservação até à comercialização dos
produtos e subprodutos de origem animal.

• Realiza pesquisas nas áreas de controle da sanidade, no diagnóstico e tratamento


das diferentes doenças que acometem os animais e nas diversas áreas envolvendo
a biotecnologia.

• Planeja, fiscaliza e coordena programas de defesa sanitária, de proteção e desen-


volvimento da pecuária e no controle e erradicação das zoonoses; doenças trans-
missíveis do animal para o homem.

• Trabalhar com meio ambiente, desenvolvendo pesquisas com animais selvagens


no campo ou em zoológicos e no controle sanitário.

• A perícia técnica em animais que participam de competições esportivas é a ativi-


dade mais recente.

Duração do Curso: 05 anos (10 semestres).

75
8.10. NUTRIÇÃO

O Curso de Bacharelado em Nutrição das Faculdades INTA tem o propósito


de graduar acadêmicos aptos a exercerem a profissão de nutricionista não somen-
te no Estado do Ceará, mas em todo o território nacional. O Curso foi autorizado
através da Portaria MEC/SESu nº 1.141, de 19 de dezembro de 2008 e as primeiras
turmas iniciaram suas atividades em janeiro de 2009. O reconhecimento do Curso
foi oficializado através da Portaria DIREG/MEC nº 407, de 30 de agosto de 2013,
onde, neste período, 35 alunos obtiveram os títulos de bacharéis em Nutrição (nu-
tricionistas), os primeiros formados no interior do estado do Ceará.

Conforme a Resolução Nº 5 do Conselho Nacional de Educação / Câmara


de Educação Superior (CNE/CES), de 7 de Novembro de 2001, que institui as Dire-
trizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, nutricionista é o
profissional de saúde, “com formação generalista, humanista e crítica, capacitado
a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do
conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para
a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças
de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade
de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica,
política, social e cultural.”

A Resolução Nº 380 do Conselho Federal de Nutricionistas, de 28 de De-


zembro de 2005, em seu Art. 2º, define como áreas de atuação do nutricionista as
sete seguintes:

I. Alimentação Coletiva - atividades de alimentação e nutrição realizadas nas Uni-


dades de Alimentação e Nutrição (UAN), como tal entendidas as empresas forne-
cedoras de serviços de alimentação coletiva, serviços de alimentação autogestão,
restaurantes comerciais e similares, hotelaria marítima, serviços de buffet e de ali-
mentos congelados, comissarias e cozinhas dos estabelecimentos assistenciais de
saúde; atividades próprias da Alimentação Escolar e da Alimentação do Trabalha-
dor;

II. Nutrição Clínica - atividades de alimentação e nutrição realizadas nos hospitais


76
e clínicas, nas instituições de longa permanência para idosos, nos ambulatórios e
consultórios, nos bancos de leite humano, nos lactários, nas centrais de terapia
nutricional, nos SPA e quando em atendimento domiciliar;

III. Saúde Coletiva - atividades de alimentação e nutrição realizadas em políticas e


programas institucionais, de atenção básica e de vigilância sanitária;

IV. Docência - atividades de ensino, extensão, pesquisa e coordenação relacionada


à alimentação e à nutrição;

V. Indústria de Alimentos - atividades de desenvolvimento e produção de produtos


relacionados à alimentação e à nutrição;

VI. Nutrição em Esportes - atividades relacionadas à alimentação e à nutrição em


academias, clubes esportivos e similares;

VII. Marketing na área de Alimentação e Nutrição - atividades de marketing e publi-


cidade científicas relacionadas à alimentação e à nutrição.

Duração do Curso: 4 anos e 6 meses (9 semestres).

77
8.11 PEDAGOGIA

O Curso de Licenciatura em Pedagogia ofertado pelo Instituto Superior de


Teologia Aplicada - INTA atende através das prerrogativas legais em seu Art. 2º to-
das as exigências inerentes a formação do pedagogo sejam elas: a formação inicial
para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fun-
damental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Edu-
cação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas
nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, tendo como eixo norteador
do processo educativo a relação teoria e pratica.

Assim, a formação que propomos é fundamentada na perspectiva de que


ao profissional da educação cabe compreender as relações que se estabelecem,
tendo a competência de, na ação, refletir sobre a complexidade da realidade. As-
sumindo dessa forma o que é previsto no Art. 2º § 1º quando afirma que devemos
compreender a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico
e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais
influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na
articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos
inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhe-
cimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo.

O Instituto de Teologia Aplicada – INTA enquanto instituição que oferta o


curso de Licenciatura em Pedagogia insere a ao seu plano de desenvolvimento de
ensino inovação educacional a partir de novas ferramentas de ensino-aprendizagem
colocando o aluno em contato com novas tecnologias, em uma dinâmica didático-
-pedagógica que se consolida através da inserção de princípios e oportunidade de
acesso além de garantir a interação respeitando a diversidade sócio-étnico-cultural
local.

Pensar uma proposta de ensino superior que absorva todas as mudanças


inerentes ao Sistema de Ensino no Brasil em uma formação para estudantes de Pe-
dagogia tem sido para nós que fazemos a Instituição e o Curso, um desafio, pois a
proposta de curso que trazemos exige a articulação continua entre conhecimentos,

78
novas tecnologias de ensino, prática profissional coerente e comprometida com
as mudanças que queremos provocar na sociedade. Tornando esses sujeitos par-
ticipantes desse processo em construção, (alunos, professores, e profissionais da
educação), em uma mudança capaz de envolver os aspectos cognitivos, afetivos e
culturais como condição de abertura a compreensão dos novos conceitos e práticas
educativas que envolvem o ensino superior.

Ao construir um modelo consistente, epistemologicamente bem funda-


mentado em seus aspectos pedagógicos, organizacionais, metodológicos e de
gestão exigidos pelas mudanças educacionais em que nos encontramos inseridos
no momento, faz-se necessário ainda estarmos cientes de que os pilares da nossa
formação encontram-se no conhecimento, na formação de profissionais pesqui-
sadores em educação, estando, portanto, a formação ancorada nos avanços e nos
conhecimentos das tendências educacionais respeitadas a diversidade nacional e
a autonomia pedagógica e oportunizando ao aluno uma proposta de organização
curricular que tenha como ponto de partida a coerência teórico-metodológica e
que responda ao modelo de formação que propomos ser.

Somos cientes, comprometidos e co-responsáveis com todo o processo,


avanço e dificuldades que envolve o nosso fazer pedagógico em todas as suas ins-
tâncias. Não elaboramos apenas uma proposta a partir das concepções existentes,
estamos construindo uma responda aos desafios e as mudanças. O empenho do
corpo docente encontra-se em subsidiar os acadêmicos numa adequada formação
além de exigir dos mesmos pensá-la a partir da construção de uma identidade dife-
renciada.

79
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM

PEDAGOGIA

80
8.12. SERVIÇO SOCIAL

O Serviço Social é uma profi ssão de nível superior de caráter interventivo,


cujo objeto de estudo e atuação é a “questão social”, caracterizada como o conjun-
to das expressões das desigualdades da sociedade capitalista. O profissional que
nela atua é chamado Assistente Social. Para efetuar suas intervenções, recorre aos
instrumentais teóricos e operativos, oriundos principalmente das Ciências Huma-
nas e Sociais. Contudo, o Serviço Social é classificado como sendo da área de saúde.

O curso pretende graduar o Bacharel em Serviço Social, o qual deverá ser


capaz de:

• Desenvolver percepções críticas, inovadoras e propositivas para atuar nas ques-


tões sociais.

• Desenvolver capacidade de investigação, análise e interpretação dos diversos in-


dicadores que constituem a realidade socioeconômica, política e cultural.

• Desenvolver capacidade de inserção nos diferentes espaços sócio-funcionais e


execução de suas atribuições profissionais, com competência teórica, técnica, ética
e política.

• Manejar adequadamente seus instrumentos operativos, de modo a produzir alte-


rações qualitativas nas interações sociais de seus usuários.

• Tecer análises acerca da realidade que se contraponham às visões pré-concebidas

e homogeneizá-las.

• Trabalhar a diferença sem inferiorizá-la.

Áreas de Atuação:

O profi ssional de Serviço Social atua em organizações da esfera estatal,


empresas mercantis, político-sindicais, ONGs (organizações não governamentais)
e trabalho autônomo. Atua na saúde, na educação, na previdência social, na assis-
tência social, nas instituições jurídicas, no campo da Infância e Juventude, nas varas
de família, nas instituições do sistema penal e sócio-educativo, na habitação, na

81
elaboração de projetos sociais e em variados projetos que envolvem a garantia de
direitos dos cidadãos.

Duração: 04 anos e 06 meses (09 semestres).

82
8.13. TEOLOGIA

O teólogo, como pessoa de fé inserida na comunidade humana, é aquele


que caminha com a humanidade em busca e na direção do sentido mais profundo
de Deus, do homem e do mundo.

O papel do teólogo é compreender o real sentido da vida, da existência hu-


mana, aprender a desvelar a realidade presente e iluminá-la com a luz que emana
da Revelação das Escrituras Sagradas.

O Curso de Teologia das Faculdades INTA

O Curso procura proporcionar uma sólida formação profissional fundamen-


tada na competência teórico-prática. Possui uma matriz curricular multidisciplinar,
dialogando com outras áreas do conhecimento. Apresenta uma visão geral da teo-
logia cristã, ampla e não apenas numa única visão denominacional. O Curso confere
aos alunos a oportunidade de ter acesso à complexidade da teologia nas diferen-
tes culturas. Ainda, contempla o eixo pragmático, privilegiando a formação deste
profissional na área eclesiástica, acadêmica e social, atuando de forma efetiva na
sociedade.

Daí, durante o Curso, nossos acadêmicos estarem envolvidos em atividades


de estágios e práticas curriculares. Nossa organização curricular contempla as três
dimensões exigidas pelo MEC: (1) Núcleo fundamental: nesse núcleo se localizam
as disciplinas que caracterizam um curso de Teologia; (2) Núcleo interdisciplinar:
aqui, localizam-se as disciplinas que dialogam com a Teologia, como a Filosofi a,
Sociologia, Psicologia, Antropologia, etc.; (3) Núcleo formativo teórico-prático:
localizam-se as disciplinas que completam a formação do egresso concedendo as
competências, habilidades e atitudes pretendidas com o curso.

Objetivo

Pretendemos que o teólogo formado pelo INTA esteja preparado para atuar
em suas comunidades religiosas, mas também diante da sociedade, que muitas ve-

83
zes se revela cética, sem esperança diante dos dilemas que a acometem, em busca
de uma ação cidadã participativa e responsável, iluminando a mesma com a luz da
Revelação.

Público-alvo

• Todos os interessados em ampliar o conhecimento bíblico e teológico, bem como


as doutrinas fundamentais da Bíblia.

• Agentes de transformação social que desejam aprimorar suas aptidões, conheci-


mentos teológicos, funções de liderança nos diversos serviços prestados nas dife-
rentes áreas em instituições sociais (escolas, capelania, líderes comunitários, pro-
fissionais da área da saúde, ONG’s, grupos de promoção humana etc.).

• Pessoas que desenvolvem ou pretendem atuar em funções de liderança nos di-


versos serviços prestados nas diferentes denominações religiosas. Em áreas como
o ministério pastoral-evangelístico, etc.

Perfil

• Teólogo eclesiástico.

• Teólogo acadêmico.

• Teólogo como agente social.

Área de atuação

• Administrar e planejar o funcionamento das instituições religiosas e sociais sob


sua responsabilidade, visando fomentar o conhecimento teológico que auxilie os
membros da comunidade no exercício de seus direitos fundamentais e civis.

• Orientar as famílias no contexto da valorização e da dignidade humana e da soli-


dariedade civil.

• Desenvolver atividades práticas pertinentes ao campo teológico e tarefas teóricas


da pesquisa científi ca teológica, social e do fato religioso.

• Desenvolver atividade de docência no Ensino Superior na sua área.

84
• Praticar a docência do Ensino Religioso (habilitação pedagógica em programa es-
pecial).

• Praticar a crítica teológica de acordo com a rigorosidade técnica da exegese e da


hermenêutica.

• Cooperar com os órgãos públicos na tarefa de prestação de cidadania e de bem-


-estar para as comunidades.

Duração do Curso: 3 anos (06 semestres).

85
8.14. PRODOC

A necessidade de docentes para lecionar algumas disciplinas nas Áreas de


Humanas, Exatas e Biológicas, no Ensino Fundamental nas séries finais, Ensino Mé-
dio e Ensino Profi ssional, possibilita um espaço específi co de formação docente
para bacharéis, apoiado na LDB nº 9394/96. Sendo assim, entende-se hoje em dia
que as organizações escolares produzem uma cultura interna que lhes é própria e
que exprime valores, crenças, conhecimentos e atitudes daqueles que nela atuam.

Nesta perspectiva, a formação do professor deixa de centrar-se somente


nas atividades acadêmicas de sala de aula e em seus aspectos conteudísticos, me-
todológicos

e curriculares, e passa a considerar perspectivas mais amplas e complexas, tais


como as dimensões histórica, política, econômica e social, que interferem no fenô-
meno educativo.

Visando atender uma demanda de profissionais que atuam na docência


ou tem potencialidade, mas não habilitação legal, esse curso busca flexibilizar os
horários de regime de funcionamento do programa, mantendo a mesma proposta
curricular, estrutura física, carga horária e quadro de professores, mantendo a qua-
lidade acadêmica e a identidade do Curso pelas quais o INTA preza.

Os professores são mestres e doutores e com novas tecnologias de infor-


mação formam profissionais para um mercado de trabalho em expansão no Brasil
legitimando a formação a quem tem de fato e necessitam tê-la por direito.

Duração: 01 ano (02 semestres).

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